Aula 01 e 02Quem sou eu:

a. O que eu mais gosto defazer?b.O que menos gosto de fazer?c. Umaqualidademinha :d.Um defeito meu :e.meu trabalho :

f. Estou fazendo esse curso porque...

A Administrao um conjunto de normas e funes elaboradas para disciplinar elementos de produo, que tm como objetivo alcanar resultados eficazes e obter retornos financeiros Satisfatrios com o investimentos realizados. Administrar envolve a elaborao de planos, pareceres, relatrios, projetos, arbitragens e laudos, em que exigida a aplicao de conhecimentos inerentes s tcnicas de Administrao. Administrao financeira est intimamente ligada Economia e Contabilidade de qualquer organizao, utilizando informaes contbeis e conceitos econmicos, correspondendo a esforos despendidos objetivando a formulao de um esquema que seja adequado maximizao dos retornos dos proprietrios das aes ordinrias da empresa, ao mesmo tempo em que possa propiciar a manuteno de um certo grau de liquidez. Estando diretamente relacionada com a deciso de se fazer um investimento e deciso de se fazer um financiamento, sem esquecer que estas duas funes principais esto interligadas.

Alm disso, a funo financeira abrange numerosos outros aspectos, alm do indicado at agora. Se fossemos distinguir finanas das outras funes nas empresas, a caracterstica escolhida para diferenciar seria o tempo, pois os dias, meses, anos ou dcadas. Na realidade todas as outras funes dentro de uma empresa com fins lucrativos visam um maior rendimento, maior aproveitamento, lucro, investimento, etc., tudo necessita de um certo clculo financeiro.

Com isso, h necessidade de controles internos de contas a receber, contas a pagar, contencioso, bancos, caixa, receitas e despesas, de um sistema de custos e formao do preo de venda, da correta apurao de resultados peridicos, do acompanhamento da rentabilidade, do fluxo de caixa, compras, gesto de estoques e da anlise constante dos seus resultados voltada para o diagnstico financeiro, de forma que possibilite a viso pelo proprietrio ou scios da empresa da sua performance econmico-financeira.

AuxiliarQueouoqueprestaassistnciaaoutremnarealizaodealguma.atividade.

Queouquemtemumafunosecundriaemalguma.atividade.

Resumindo: Prestar pequena ajuda (auxlio) pessoa ou instituio na soluo de alguma atividade em que tenha dificuldade de forma secundria , quer seja no planejamento ou na execuo.FinanceiroADJ. Aquilo que relativo s finanas.S.M. Indivduo formado na cincias das finanas. Banqueiro.

Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/financeiro/

Assistente Financeiro

O que faz umAssistente FinanceiroOAssistente Financeiro o profissional responsvel por auxiliar e monitorar as atividades financeiras de uma determinada empresa.UmAssistente Financeiroauxilia em atividades da rea financeira de controle bancrio e de contas, cuida do fluxo de caixa, das cobranas e investimentos, emisso de relatrios e de contas a pagar e receber, lanamento de cheques e organizao de documentos.Est sob as responsabilidades de umAssistente Financeiroefetuar levantamentos e controles de pouca complexidade relativos aos registros das transaes financeiras necessrias sua gesto, realizar conciliao bancria das contas, conferindo os lanamentos de tarifas, pagamentos e crditos, efetuar a baixa no sistema de controle bancrio, verificando eventuais pendncias, realizar os processos de recebimento, verificar casos de inadimplncia, identificando formas de negociao para diminuir o passivo, realizar relatrios de despesas e emitir notas de mo-de-obra, taxa de administrao e intermediao, enviar aos locatrios avisos de cobrana, controlar os pagamentos e negociar inadimplncia, controlar vencimento e data de reajuste dos contratos de locao e vendas, informando o locatrio, avaliar os prazos de pagamento, separar os documentos a serem pagos e emitir cheques, requisitar e encaminhar mensageiro para os servios de pagamento em bancos e rgos externos, controlar todos os processos de pagamentos (fornecedores, folha de pagamento, impostos, encargos, etc.), conferir os protocolos de entrega de notas fiscais, boletos e documentos para pagamento, emitir as guias de recolhimento dos impostos, efetuar o processo de Transferncia Eletrnica de Dados (TED), conferir os pagamentos realizados, organizando e arquivando os comprovantes, separar guias de pagamento e notas fiscais, baixar diariamente os cheques e pagamentos on-line e realizar arquivo da rea financeira (internos e externos).Para que o profissional tenha um bom desempenho comoAssistente Financeiroalm da graduao essencial que possua domnio da matemtica bsica e financeira, domnio das ferramentas de informtica, alm de ser proativo, organizado, paciente, ter esprito de liderana, saber gerir crises, ser concentrado e saber trabalhar em equipe.

Fonte: http://www.infojobs.com.br/artigos/Assistente_Financeiro__2294.aspxPERFIL PROFISSIONAL:

Facilidade de Relacionamento Bom Humor Raciocnio Lgico Constante Atualizao Tcnica Flexibilidade Poder de Iniciativa Noes de Clculos Financeiros Bsicos Rapidez de Raciocnio Facilidade de Adaptao Empreendedor Viso Macroeconmica Poder de Persuaso Noes de direito e Legislao de Mercado Fluncia em outra Lngua (Ingls, Espanhol, etc...) Saber trabalhar em situaes de Presso

Voc faz o que te d medo e ganha coragem depois, no antes

Por Katia Horpaczky Psicloga

Em chins e nos negcios, as palavras oportunidade e mudana so uma s. Num momento desfavorvel, teremos sempre a chance de escolher: ou renascemos da crise ou nos afundamos nela.

Antes de qualquer coisa, vale acreditar que preciso, sim, preparar-se para crises.Sempre possvel descobrir caminhos promissores mesmo que eles estejam escondidos em momentos desfavorveis. Isso o que diz a milenar sabedoria chinesa ondeo mesmo ideograma significa crise e oportunidade. Ou seja, a milenar sabedoria chinesa aponta que por trs de cada crise est oculto um momento de oportunidade. nesses momentos de crise, dificuldade financeira ou mesmo falta de perspectiva, que devemos ficar atentos ao que realmente sentimos e s sadas que a vida nos mostra. s vezes, as oportunidades ficam ocultas pela nossa inrcia, pela desesperana ou at mesmo pelo medo.

A crise ser uma porta para a auto-descoberta, para o auto-conhecimento a medida que somos forados a buscar solues, a rever posies, a arriscar e conquistar novos espaos. Talvez, no porque queremos, mas porque no existe outra possibilidade. Todos ns temos vrios talentos.Momentos difceis so propcios para desenvolver talentos adormecidos e esquecidos.

A maior chance de sucesso apia-se no otimismo e na forma de olharmos as crises. Podemos dizer que a metade do caminho est percorrida se mantivermos o foco positivo na resoluo dos problemas e no aprendizado que est embutido na experincia desfavorvel, como a cultura oriental, especialmente a chinesa, nos ensina h milnios.

Quero salientar que outro cuidado que devemos ter sempre nunca esquecermos das muitas qualidades e no deixar que a auto-estima fique abalada pelas dificuldades, sejam elas quais forem.

As oportunidades surgem de onde menos se espera.

O desespero desperdiar as oportunidades, dizia Richard Bach, autor de Ferno Capelo Gaivota. As oportunidades que surgem so fruto de nosso empenho, talento, motivao e capacidade de agir e ir luta. Valorize suas conquistas e no superdimensione os obstculos e as dificuldades.

Para transformarmos a crise em oportunidade precisamos de: Discernimento para separar as crises reais das imaginrias e distinguir o simplesmente mudar do mudar para melhor.

Flexibilidade para aprender a curvar-se diante dos fatos mesmo quando confrontados com os argumentos mais slidos.

Ousadia para tentar e arriscar.

Criatividade fazer diferente para evoluir.

Coragem para dominar o medo, para realizar escolhas, para abdicar da estabilidade infeliz, para combater a hesitao e a acomodao.

Texto II: O objetivo da leitura desse texto simplesmente hipottico e para estudo, no h de forma alguma interesse ou inteno de adentrar na intimidade financeira do leitor.Teoricamente vamos trabalhar administrando as finanas de terceiros para isso temos que ter organizao no nosso dia a dia.O dinheiro no dura o ms inteiro? Confira 4 passos para sair do sufoco!

O dinheiro no dura o ms inteiro? Confira 4 passos para sair do sufoco! Uma histria real e o aprendizado a partir dela podem ajudar voc a sair do vermelho. Aproveite!

Jos Robertocomenta:Navarro, tenho um bom salrio, mas ainda assim no consigo passar o ms sem entrar no cheque especial. Alm disso, possuo muitos cartes de crdito e estou no rotativo em dois deles. Minha esposa tambm no sabe lidar muito bem com o dinheiro, mas nunca conversamos sobre isso. Pode nos ajudar com algumas dicas? Obrigado.

Algum tempo atrs, recebi um telefonema de um amigo prximo, que relatava algumas dificuldades financeiras. Logo de cara, percebi que o problema no era de salrio baixo, afinal tanto ele quanto a esposa recebem vencimentos que os colocam dentro do que chamamos de classe mdia alta.

Mesmo com salrio alto, o dinheiro acabava antes da metade do ms e a famlia era obrigada a usar o limite do cheque especial para poder manter o padro de vida. Infelizmente, o caso de meu amigo no uma aberrao.

Tenho certeza de que os demais educadores financeiros tambm j se depararam com famlias vivendo a mesma (triste) realidade. Uma lio importante j pode ser percebida aqui: quando o problema no exclusivamente de renda (e quase nunca !), a causa do transtorno est no comportamento e na atitude diante do dinheiro.

Por ser um amigo prximo, algum que j esteve muitas vezes ao meu lado em situaes difceis, decidi ajud-lo. Aproveitei e pedi autorizao para, sem citar nomes, usar a sua histria para compartilhar por aqui as solues que juntos encontramos para sua transformao.

Vivi a primeira grande surpresa quando pedi para ver os controles financeiros da famlia. A ideia era olhar os gastos e ver para onde estava indo o dinheiro de casa, mas logo fui informado de que no existia nenhum controle.

Primeiro problema:os gastos eram feitos com base nas necessidades do dia a dia. Percebi nesse momento que o trabalho seria mais complicado do que inicialmente previra, mas ao mesmo tempo entendi que para definir o caminho seria necessrio um comprometimento maior de todos (e essa unio muda tudo!).

Com um pouco de boa vontade de todos, criamos uma planilha de oramento domstico que passou a ser alimentada sempre, no apenas para registrar os gastos, mas principalmente para fazer da ferramenta um importante elemento para tomada de deciso de consumo.

Para definir o padro de vida da famlia e alimentar os controles, usamos trs meses como base. S a presena do controle e as reunies peridicas para discuti-lo refletiram em um consumo mais organizado e, consequentemente, em reduo de gastos, que caram cerca de 30% na mdia, um resultado j bastante expressivo.

Enquanto definamos o padro de vida da famlia, comecei a estudar o relacionamento bancrio. Meu amigo tinha conta em um banco e a sua esposa em outro, tudo por conta das facilidades oferecidas.

Segundo problema: alm de no existirem controles,cada um tomava as prprias decises em relao s contas correntes, sem que existisse um dilogo. Os dois estavam pendurados no cheque especial e nem desconfiavam do quanto pagavam de juros por isso.

Terceiro problema:muitos cartes de crdito e muitas compras parceladas feitas com eles. Alm dos gastos com cheque especial, que aumentavam ms a ms, os gastos com diversos cartes de crdito tambm corroam a capacidade de planejamento da famlia.

A verdade que por ter acesso a limites altos de crdito, meu amigo ia empurrando com a barriga os pagamentos feitos nos cartes, sempre utilizando a funo rotativa, ou sejam pagando o mnimo ou pouco mais que isso.

De acordo com dados recentes divulgados pela Anefac (Associao Nacional dos Executivos de Finanas, Administrao e Contabilidade), os juros do carto de crdito atingiram o maior nvel em 16 anos, alcanando o incrvel patamar de 290,43% ao ano.

Aps analisar as contas correntes e o uso dos cartes com bastante cuidado, a soluo proposta foi unificar as finanas do casal, concentrando o relacionamento bancrio na instituio que oferecesse as melhores taxas e as tarifas de manuteno mais baixas.

A partir do consenso sobre as contas e uso dos cartes, ficou muito mais fcil para a famlia discutir os gastos e manter o foco nos objetivos comuns; e o primeiro objetivo era erradicar as dvidas com cheque especial e cartes de crdito, uma vez que estas representam os juros mais elevados cobrados da pessoa fsica no Brasil.

Se o cheque especial e o rotativo do carto de crdito significam juros altos, seguimos com a ideia de trocar essa dvida elevada e cara por outra linha de crdito com juros mais baixos. O caminho inicial foi buscar um emprstimo consignado, linha de crdito mais em conta, que cabe como uma luva para esse tipo de situao.

Consertando os principais pontos, chegava o momento de colocar todo o planejamento em prtica. To importante quanto sentar, conversar e planejar os passos para o futuro financeiro arregaar as mangas e garantir o envolvimento na busca das melhores oportunidades.

Ao bater nos bancos e discutir com os gerentes o acesso s melhores taxas, meus amigos conseguiram aprender bastante e perceberam que uma boa negociao pode promover milagres. Quando o assunto dinheiro, mostrar-se interessado e comprometido sempre vale a pena.Controlando receitas e gastos, definindo as prioridades de consumo, renegociando (acabando com) as dvidas e gastando com conscincia, o trabalho de arrumar as finanas da famlia foi um momento de aprendizado e de reconquistar algo fundamental para o futuro: garantir que todos em casa caminham na mesma direo.

O processo de ajuste das finanas do meu amigo est caminhando para o quinto ms. Hoje, felizmente, a situao est completamente diferente. Dentro do planejamento inicial feito, em seis meses o casal no ter mais dvidas; at meados do ano que vem a famlia ter criado uma reserva para emergncias que garantir a tranquilidade da famlia.

4 passos para sair do sufocoTenho certeza que muitos leitores passam, passaram ou ainda vo passar por uma situao semelhante que descrevi aqui. certo que voc conhece pessoas prximas que atravessam problema semelhante.

De forma objetiva, o caminho para resolver o problema e sair do sufoco passa pelos seguintes passos:

1. Aceite que existe um problema e busque ajudaCom o atual cenrio de juros no Brasil, rapidamente uma dvida pode dobrar de valor. fundamental olhar para essa situao no como uma vtima, mas como algum que tomou decises equivocadas e que agora precisa de ajuda para organizar as finanas e escolher o melhor caminho.

Voc precisa mudar de atitude, inserir comportamentos adequados, mas tambm precisa livrar-se das dvidas e organizar as finanas, por isso no negligencie os aspectos prticos e diretos do oramento domstico uma ajuda profissional pode fazer muita diferena neste momento.

O que fazer?Pesquise profissionais capazes de ajud-lo a organizar as finanas e, mais do que isso, que ofeream suporte para a necessria reprogramao mental para lidar com o dinheiro como uma ferramenta, no um fim. Busque ajuda!

2. Dedique parte de seu tempo para a estratgiaNo d para ter bons resultados financeiros apenas confiando na contabilidade mental ou no bom senso. Confiar nas suas capacidades importante, mas gastar dinheiro envolve emoo, e ai no h controle mental capaz de superar a estratgia clara e devidamente registrada.

fundamental manter planilha, controle financeiro online ou qualquer forma de controle efetivo para servir de bssola para suas decises de consumo isso significa ter uma estratgia, ser proativo. S dessa forma ser possvel dimensionar os gastos e traar um plano inteligente para cortar aquilo que destri as finanas da famlia e a afasta de seus sonhos.

O que fazer?Registre receitas, despesas e faa uma anlise frequente deste oramento ao lado da famlia. Suas prioridades precisaro se refletir neste controle, criando assim sua estratgia financeira rumo aos seus sonhos.

3. Fale sobre dinheiro em casaUm erro grave cometido pelo meu amigo era nunca falar sobre dinheiro com a esposa. Mesmo ficando claro para os dois que existia um problema, ambos decidiam no tocar no assunto nas suas conversas em casa.

Quando isso acontece, fica praticamente impossvel criar a sintonia necessria para definir e lutar por objetivos comuns, um elemento fundamental para o sucesso financeiro de qualquer famlia. Ao passar a adotar um controle financeiro nico e compartilhado, meus amigos ajustaram os objetivos e uniram as foras para sair das dvidas.

O que fazer?Crie momentos especficos para falar do oramento familiar e aprofunde-se nesta discusso. Alm disso, elimine a barreira que envolve as finanas e passe a discutir o tema com mais naturalidade em qualquer ocasio, inclusive com gente conhecida e familiares.

4. Ateno com as palavras crdito, emprstimo e financiamentoConsumir usando o crdito foi algo incentivado no Brasil nos anos anteriores. D para dizer que vivemos uma exploso de possibilidades de consumo diante da oportunidade de milhes de brasileiros terem acesso a emprstimos e financiamentos.

O crdito era abundante (a situao mudou recentemente), mas nunca foi barato. Agora ento, voltou a ficar carssimo (os juros seguem subindo). Infelizmente, muita gente passou utilizar o limite de cheque especial e do carto de crdito como complemento de renda, um erro grave e muito caro.

O que fazer?Voc precisa ajustar o seu padro de vida a partir dos resultados dos passos anteriores, ou seja, reduzir gastos e aprender a fazer escolhas para que o controle financeiro traga resultados e as finanas saiam do vermelho.

ConclusoDecidir mudar uma situao delicada e passar por um processo de transformao sempre um exerccio que requer fora de vontade e dedicao. Em diversos momentos, novas dvidas, dificuldades e tentaes surgiro, isso fato! Aceitar abrir mo do imediatismo por um objetivo maior um preo a ser pago por quem deseja alcanar o sucesso. Vale a pena!

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2. Como voc enxerga o desafio de lidar com o planejamento financeiro e, ao mesmo tempo, consumir? Como voc faz seu controle financeiro?

3. Sair do sufoco financeiro algo possvel para todos?4. ganhar bem no garante uma vida livre de dvidas e no garante sucesso financeiro. Voc concorda? Justifique sua resposta.5. H algumas atitudes que ajudam o equilbrio financeiro: Renegociar e reestruturar as dvidas; Investir 10% da renda todo ms; Vender itens que no usa mais; Ler sobre investimentos melhores que os que faz atualmente e outros. Voc pratica alguns desses itens?6. Como posso organizar financeiramente uma empresa se no tenho equilbrio financeiro no meu cotidiano? Escreva sua opinio em 10 linhas para que possamos discuti-la em sala.7. Escreva sobre o que entendeu de: A. Aceite que existe um problema e busque ajuda

B. Dedique parte de seu tempo para a estratgia

C. Fale sobre dinheiro em casa

D. Ateno com as palavras crdito, emprstimo e financiamento8. Por que a maior taxa de endividamento no carto de crdito? Justifique com passagens do texto.9. Os juros compostos so a prtica de juros sobre juros. Eles so muito utilizados pelo sistema financeiro, pois oferecem maior rentabilidade se comparados ao juro simples.Observe:

10. A taxa de juros o valor que o banco cobra para conceder crdito.Como saber se a taxa cara?Quando estamos com dvidas altas o ideal Negociar para trocar uma dvida cara por uma barata.

Observe o grfico:

A) Qual a taxa mais alta mensal e anual?

B) Qual a taxa mais barata?

C) O que voc acredita que influencia na alterao dos valores das taxas? Explique.

D) Pedro tem uma dvida com carto de crdito e no conseguir pagar. Qual orientao poderia dar a ele neste momento? Justifique.

tica e Virtudes Profissionais

Zelo O profissional representado pelos resultados do seu trabalho. Por isso, ele deve cuidar de fazer sua tarefa com a maior perfeio possvel, para construir positivamente sua prpria imagem. O trabalho que o profissional apresenta a sua marca.

O zelo comea, portanto, com uma responsabilidade individual, fundamentada na relao entre o profissional e a atividade que exerce. A qualidade do seu servio depende da exigncia consigo mesmo. O trabalho executado expe o profissional, mesmo na sua ausncia. O zelo consiste na mxima ateno em tudo que o profissional se dispe fazer.

A virtude do zelo abrange o trabalho desde a aceitao at a finalizao. Em alguns casos, mesmo depois de concludo, necessrio a prestao de assistncia. A responsabilidade no cessa perante aquele que depositou confiana no profissional, para a execuo de um servio. A satisfao do usurio depende do cuidado e do respeito empenhado pelo profissional. Razo pela qual, deve haver um contrato, tcito ou expresso, entre as partes, detalhando a natureza e as tarefas a serem executadas, com os devidos honorrios.

Na atividade profissional podem variar o tipo de trabalho e o grau de complexidade, mas sempre haver obrigatoriedade quanto o cuidado com o servio. Executar a contento, com a aplicao do mximo interesse, realizando tudo o que se faz necessrio, em tempo hbil, para que um servio seja integralmente cumprido, traduz o zelo profissional. O descaso, o desinteresse, o descumprimento de prazos e a transferncia de responsabilidade para quem no tm a competncia tcnica para determinada tarefa, caracterizam a ausncia de zelo. Cleyton

Honestidade - Tudo o que confiado a algum, requerer a fiel guarda, a lealdade, a sinceridade e reserva. o respeito com algo que de terceiros, como atributo confiana depositada. o tratamento responsvel de um bem prprio e de outrem.Estes atos caracterizam a virtude da honestidade.

Na vida em comum imprescindvel que cada um conhea os limites de seu espaos e posses, agindo com probidade, sem trair ou subtrair algo que lhe tenha sido confiado. A honestidade um princpio que no tolera relatividade, ou seja, o indivduo ou no honesto. No existe a honestidade aproximada ou relativa, adaptvel a cada interesse. Portanto, o profissional comprometido com a tica no se deixa corromper em nenhum ambiente, ainda que seja obrigado a conviver em ambientes com pessoas que praticam a desonestidade.

A honestidade profissional no depende de costumes, de comportamento alheio, de obrigao religiosa ou da expectativa do usurio de servios. A honestidade um princpio de vida. uma virtude inabalvel. um parmetro, um modelo, talvez diferencial, no modo de trabalhar, de ser e de viver. O profissional deve ser honesto integralmente.

A desonestidade, por sua vez, deriva do abuso de confiana, da atitude maliciosa, e da arbitrariedade. A traio confiana depositada sempre uma deslealdade e tende a ser uma desonestidade. Fatores que mais tm caracterizado a desonestidade obsesso pelos lucros, privilgios e benefcios fceis, disputa pelo poder e desvio de dinheiro pblico. Renan

Sigilo O respeito aos segredos das pessoas, das informaes, dos negcios, das instituies, protegido legalmente. Eticamente, o sigilo assume o papel de algo que confiado e cuja preservao de silncio obrigatria. O carter sigiloso de dados e informaes que se referem ao trabalho, sempre prefervel ao profissional, mesmo no sendo obrigatrio.

Se ocorrer que o sigilo no tenha sido pedido, por parecer bvio, ao ser revelado, enfraquece a estima e a confiana no profissional. Revelar detalhes ou ocorrncias do local de trabalho, nada interessa a terceiros. Documentaes, hbitos pessoais, registros financeiros, dados cientficos e fatos de toda natureza administrativa devem ser mantidos em sigilo. A revelao dos mesmos pode incorrer em prejuzo para a empresa, clientes e o profissional.

A finalidade moral deve sobrepor-se ao fato fiscal e at judicirio e o sigilo deve ser guardado como um compromisso de honra. No procedendo assim, o profissional arrisca-se a perder seu conceito e tambm sua posio de dignidade, quer perante o usurio dos servios profissionais, quer perante os colegas de profisso. Os traidores da confiana, atravs da quebra de um sigilo que deveria ser mantido, desqualificam a atividade profissional, por mais relevante que pudesse parecer a atitude. Carlinhos

Competncia A competncia consiste na capacidade de execuo de uma atividade, atribuda ao profissional, em funo do conhecimento e da experincia adquirida. o exerccio e a aplicao adequada do conhecimento. ainda, o desempenho eficaz de uma tarefa com base no conhecimento acumulado.

O conhecimento da cincia, da tecnologia, das tcnicas e prticas profissionais condio essencial para a prestao de um servio de boa qualidade. Eticamente, preciso que se tenha conscincia de que a instruo desejada o caminho para bem servir, evitando, no decorrer da profisso, danos ou prejuzo a terceiros. Alm da falta de habilidade e competncia na prestao de um servio, o erro maior praticado por aquele que tm conscincia da sua incapacidade, mesmo assim, aceita uma tarefa profissional.

Os erros tcnicos so graves deficincias que se cometem contra terceiros que depositaram confiana nos profissionais. Um profissional precisa saber reconhecer suas limitaes. A evoluo e a renovao do conhecimento, os recursos tecnolgicos disponveis multiplicam-se de forma vertiginosa, obrigando assim, a atualizao permanente do profissional na sua especialidade.

Eticamente, fundamental que a tarefa seja executada dentro do que h de mais evoludo em favor do destinatrio do servio prestado, de modo a proporcionar-lhe a melhor qualidade nos resultados do trabalho, com o menor custo. Imprescindvel tambm, adequar-se s diversas culturas e correntes de pensamento, buscando pelo julgamento prprio e pelo dilogo com os mais experientes o que de melhor existe para a execuo de uma tarefa.

Prudncia- Todo trabalho, para ser bem executado deve ser feito com muita prudncia, Segurana de um individuo que o faz, ler uma situao e definir se: deve ou no lutar ou julgar algum ou mesmo um problema evitando perca de tempo ou dinheiro.

Texto II: tica Profissional

A tica a parte da filosofia que se dedica ao estudo dos valores morais e princpios ideais do comportamento social. Ou seja, a tica se refere ao carter. Ela se diferencia da moral, porque buscafundamentar as aes exclusivamente pela razo, enquanto a moral se baseia em obedincia a costumes e hbitos que variam de acordo com a cultura.

Honestidade um dos preceitos da tica Profissional

A tica profissional pode ser entendida como o conjunto de prticas que determinam a adequao no exerccio de qualquer profisso. atravs da tica que se do as relaes interpessoais no trabalho, visando, especialmente, o respeito e o bem-estar no ambiente profissional.

Quando falamos em tica, importante lembrar que ela inerente vida humana, ou seja, indispensvel ser tico para conviver em sociedade. atravs dela que se pratica o respeito aos demais. Portanto, dentro do ambiente de trabalho ela ainda mais importante. Afinal, atitudes inadequadas podem, com certeza, afetar o desempenho e a reputao de uma empresa.

Existe uma tica padro?Algumas profisses possuem conselhos responsveis pela criao de cdigos de tica especficos, como o caso dos cdigos de tica dos mdicos, dos advogados, das engenharias etc. No entanto, estes cdigos se referem a procedimentos e normas padres das reas, e so necessrios por uma questo de segurana. Eles preveem penas disciplinares em lei para violaes. No entanto, h comportamentos que devem ser adotados em qualquer que seja a rea, por contriburem para o bom funcionamento do trabalho.

O juramento, feito nas cerimnias de colao de grau de todos os cursos, no deixa de ser um cdigo de conduta tico para cada uma das profisses. Como os cdigos de tica, devem ser respeitados, caso contrrio, geralmente implicam em danos sociedade, consumidores, humanos ou empresas.

Quais so os principais fatores componentes da tica profissional?Os elementos mais importantes da tica profissional so muito semelhantes aos da tica social. So eles:1) Honestidade: um preceito bsico para a convivncia tanto pessoal quanto profissional. Ser desonesto pode trazer consequncias gravssimas para a vida profissional de um indivduo, como a demisso por justa causa, por exemplo a depender da gravidade do fato. Falar sempre a verdade, no culpar colegas por erros seus e assumir falhas prprias so atitudes honestas e de valor para uma vida profissional tica e reta.2) Sigilo:Dados confidenciais da empresa, dos colegas, dos superiores ou quaisquer outras informaes relevantes, no devem ser compartilhadas fora da empresa s vezes nem mesmo dentro dela. Alguns assuntos so confidenciais por segurana, e no nada tico sair falando aos quatro ventos sobre coisas que no dizem respeito a determinados pblicos. Informaes sigilosas geralmente esto protegidas por lei e, caso algum funcionrio quebre este protocolo, a pena certa.3) Competncia:Ser competente no se resume apenas a ter talento para desenvolver uma tarefa. A competncia envolve tambm o compromisso, a organizao e a capacidade de ajudar os demais, tudo com a finalidade de realizar um bom trabalho de forma geral.4) Prudncia:Respeito s relaes profissionais existentes dentro do ambiente de trabalho. Ter noo da hierarquia, cuidado com comentrios, brincadeiras e atitudes que podem at mesmo ofender os demais. importante ainda ter prudncia na realizao das tarefas, fazer tudo da forma mais correta possvel, sem atalhos ou jeitinhos.5) Humildade:Ser humilde no fingir que aquele resultado no foi to bom quanto parece, ou tentar se esquivar de elogios. Isso falsa modstia, e no necessria. Humildade perguntar quando h dvidas, no caso do empregado. ouvir os subordinados, no caso do lder. Ou, para ambos, reconhecer erros e aprender com eles.6) Imparcialidade:Ponto importante quando se fala de tica. Tratar a todos de maneira igual, independentemente do cargo que ocupam. Ser imparcial mais importante ainda para os gestores. Quando ocorrem erros ou problemas preciso que no haja qualquer tipo de protecionismo. comum as relaes profissionais extrapolarem os limites do escritrio e delas nascerem amizades, mas imprescindvel saber separar a relao pessoal da profissional. O foco deve ser sempre na atitude, no fato, no acontecimento, no resultado, e no na pessoa.

A tica profissional vale para todos, independentemente de cargo. Comportamentos antiticos praticados por lderes invariavelmente abalam o clima organizacional, prejudicando o rendimento da equipe. J quando o subordinado, membro de um grupo, antitico, surge o descontentamento entre colegas, a quebra dos crculos de confiana e a diminuio do companheirismo e dedicao.

No difcil ser tico. Seja respeitoso e responsvel, e com certeza o sucesso profissional ficar mais prximo de voc.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/talento-em-pauta/etica-profissional/Questes para Debate e Discusses:

1. O que tica?

2. Qual a importncia da tica para mundo do trabalho?

3. Qualquer profissional que considerar os princpios ticos como fundamental em todas as suas escolhas, aes e decises, ver que a sua vida profissional ter mais qualidade ? Explique.4. Falar em tica atualmente est na moda, pois o que estamos vendo em todos os lugares justamente a falta desta, tanto nas organizaes privadas como nas pblicas. Tudo isso acaba comprometendo a sociedade, que perde seus valores morais, afinal muito difcil lutar contra um mercado cheio de imoralidades, corrupo e vcios?5. Muitos j pararam para pensar se realmente adianta ser honesto enquanto alguns por a esto levando vantagem agindo fora da lei, s que se continuarem a pensar assim as coisas s vo piorar. O que voc pensa a respeito disso?6. A formao de uma conscincia tica e moral na sociedade no envolve somente o trabalhador e a empresa, mas sim cada pessoa que est envolvida naquela sociedade, e principalmente aqueles profissionais a quem so atribudos as maiores responsabilidades. Todos devem assumir seu papel contribuindo por um objetivo comum . Voc concorda com essa afirmativa. Liste algumas forma de contribuir para desenvolver a tica e a moral na sociedade.7. A tica tem como objetivo integrar os recursos humanos, tcnicos e financeiros de forma a valorizar os valores pessoais e sociais?8. Quais so os principais fatores componentes da tica profissional? Todos so importantes mas destaque um para que fale um pouco sobre ele.9. Caracterize com suas palavras: zelo. Honestidade, sigilo e competncia

10. A tica profissional vale para todos, independentemente de cargo ou s para os funcionrios abaixo dos gestores? Explique.11. Por que almejo ingressar e/ou conhecer a rea Financeira. Quais as minhas expectativas em relao ao Mercado de Trabalho nesta rea e como estou situado hoje.12. Um colega de trabalho (que voc no gosta muito por ser arrogante) rico, com vrias posses, inclusive um carro zero, sem querer, lhe conta uma idia que, se implantada, poderia gerar muito lucro para a empresa. Um certo dia, conversando com seu chefe, voc comenta esta idia e ele acha uma maravilha, te elogia e diz que lhe dar um cargo de chefia na empresa, um aumento de salrio de 85%, uma viajem para o Caribe com direito a 3 acompanhantes e uma carro para evitar as suas despesas com deslocamento.

Pergunta : O que voc faz nesta hora?Justifique sua resposta (Min. 10 Linhas)?

13. Voc contratado pela concorrente de sua empresa anterior. Chegando l, seu novo patro descobre que voc possui algumas informaes sobre sua antiga empresa que poderia beneficiar sua produo em 100%. Nesta situao, ele te oferece uma poro de gentilezas com o objetivo de descobrir tais informaes.

Pergunta : O que voc faz nesta hora?Justifique sua resposta (Min. 08 Linhas)?

14. tica tem origem no grego ethos, que significa modo de ser. A palavra moral vem do latim mos ou mores, ou seja, costume ou costumes. A primeira uma cincia sobre o comportamento moral dos homens em sociedade e est relacionada Filosofia. Sua funo a mesma de qualquer teoria: explicar, esclarecer ou investigar determinada realidade, elaborando os conceitos correspondentes. A segunda, como define o filsofo Vzquez, expressa um conjunto de normas, aceitas livre e conscientemente, que regulam o comportamento individual dos homens.

Ao campo da tica, diferente do da moral, no cabe formular juzo valorativo, mas, sim, explicar as razes da existncia d determinada realidade e proporcionar a reflexo acerca dela. A moral normativa e se manifesta concretamente nas diferentes sociedades como resposta a necessidades sociais; sua funo consiste em regulamentar as relaes entre os indivduos entre estes e a comunidade, contribuindo para a estabilidade da ordem social.

A partir do texto acima, julgue os itens a seguir.A) Infere-se do texto que tica, definida como uma cincia sobre o comportamento moral dos homens

em sociedade, corresponde a um conceito mais abrangente e abstrato que o de moral.

B) Compete moral, como conjunto de normas reguladoras de comportamentos, chegar, por meio de

investigaes cientficas, explicao de determinadas realidades sociais.

C) A distino fundamental entre tica e moral decorre de explicao etimolgica.15. Faa um resumo em tpicos do que pode aprender nas aulas. Iremos discutir em sala. Mos obra!