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Tecnologia em Processos Gerenciais

Disciplina: Administração da Produção Professor: M.s. Luíz Antônio Gabriel Teleaula: 01-Projeto em Gestão da produção Semestre: 4º

Material Complementar

Projeto em Gestão da produção

Caros alunos, gostaria que focassem suas atenções para os seguintes aspectos de Projeto em Gestão da produção:

A) Projeto de produto ou serviços; B) Projeto de processos, com ênfase nos tipos de processos, tecnologias, projeto de rede e arranjos físicos.

Importância do projeto de produtos e serviços: Projeta-se produtos ou serviços para satisfazer as necessidades do cliente, melhora a competitividade da empresa.

Projeto de produtos e serviços: O projeto de produtos e serviços baseia-se num tripé com 3 elementos: a) Produtos ou serviços têm um conjunto de benefícios, denominados de

CONCEITO; b) Produtos ou serviços têm um conjunto de componentes que geram os

benefícios do CONCEITO. Este conjunto de componentes são conhecidos como PACOTE;

c) Na aula está sendo ensinado que ao fazer o projeto de produto ou serviço já é para fazer juntamente também o PROCESSO que os fabrica. Portanto, o terceiro elemento do projeto do produto ou serviço é o P R O C E S S O.

Avaliação de Projetos:

Significa ver quais os projetos que você tem e tecnicamente poder escolher um. Concorda que para isso você tem que ter critérios para poder escolher um projeto dentre vários que podem surgir dentro da empresa? É claro que você conclui que realmente precisa de critérios para tomar a decisão de escolha de projetos.

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Critério 1 para decidir se escolhe ou não determinado projeto é a viabilidade: Pela viabilidade você verifica se a empresa pode fazer o projeto, olhando se possui as habilidades, ou seja, qualidade dos recursos. Verifica também se tem quantidade de recursos, o que se denomina de capacidade. Por último, checa se tem recursos financeiros. Na viabilidade a empresa responde a pergunta se P O D E fazer o projeto. Critério 2 – aceitabilidade: Por este critério, verificar se o projeto que você está analisando satisfaz os critérios de desempenho que o projeto almeja e se proporciona retorno financeiro satisfatório, ninguém abre uma empresa para perder dinheiro. Aceitabilidade você irá responder a pergunta se a empresa QUER fazer o projeto. Critério 3 – vulnerabilidade: No critério vulnerabilidade, a empresa responde a pergunta se QUER CORRER O R I S C O.

Projeto de criação de produtos ou serviços Etapa no 01 – Geração do conceito: As idéias originam-se internamente, com a análise das necessidades dos clientes, bottom-up, ou seja, também com a participação dos funcionários, pois estes sempre têm sugestões que podem ser analisadas, além de mais tecnicamente você utilizar as idéias do departamento de PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. Enfim: análise, funcionários e P & D. Estas idéias podem brotar externamente à empresa, fazendo uma pesquisa de mercado, ouvindo as sugestões dos CLIENTES e até mesmo você observando as ações dos CONCORRENTES. Mas lembrem-se: idéias não é a mesma coisa que CONCEITO Conceito indicam:

a) Forma: a forma global do produto ou serviço; b) Função: a maneira como o produto ou serviço funciona; c) Propósito: a necessidade a que o produto ou serviço deve satisfazer. d) Benefícios: as vantagens que o produto ou serviço trará aos consumidores.

Observação - nesta etapa de geração do conceito, você também pode usar : ENGENHARIA REVERSA

é desmontar um produto do concorrente, analisando-o em termos de projeto, vendo como foi feito, identificando características-chaves. Assim, pode adaptar para uso, SOB LICENÇA, a parte do produto que parece estar gerando a diferença.

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Etapa 2 para projeto de produto ou serviço – triagem do conceito: Caros alunos, vocês podem gerar vários conceitos, mas nem todos se transformarão em produtos ou serviços. Tem que haver uma escolha dos melhores. Avalie os conceitos.

a) Em termos de VIABILIDADE, verifique se o mercado é suficientemente grande, se a produção tem as capacitações para produzir, se finanças terá financiamento;

b) Em relação à ACEITABILIDADE, cheque quanto do mercado a empresa pode ganhar, o quanto a produção terá que organizar as atividades para produzir e se haverá retorno econômico sobre o investimento;

c) No que se refere à VULNERABILIDADE, olhe o risco de fracasso no mercado, bem como o risco da produção não conseguir produzir adequadamente e calcule quanto dinheiro poderia a empresa perder se os desenvolvimentos do novo produto ou serviço não forem aqueles que foram planejados.

Etapa 3 do projeto de produtos ou serviços – o projeto preliminar: Vocês perceberam que na etapa 2, um bom conceito tem que ser bom também para as outras partes da organização? Exemplo: tem que ser bom para o marketing, tem que ser bom para as finanças e claro, para a administração da produção. Bem, depois que gerou o conceito e viu que ele é bom para as outras partes da empresa também (e você compreendeu que os critérios para ver se é bom ou não para outras partes da organização foram aceitabilidade, vulnerabilidade e viabilidade). Ótimo, você tem o conceito, verificou que é bom para outras partes da organização, inclusive PRODUÇÃO, então você está na terceira etapa: o projeto preliminar, que compreende especificar os produtos e serviços componentes do pacote e definir os processos. Isto chama de projeto interativo. Você está aprendendo na Unopar que não deve separar o projeto de produto ou serviço do projeto de processo, porque aumentar custo e aumenta o tempo de lançamento do produto no mercado, caso você separe. Então, nesta etapa você faz a estrutura do produto (lembram da aula sobre o MRP?), você também elabora a LISTA DE MATERIAIS (aula do MRP novamente).

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Etapa 4 – Avaliação e Melhoria do projeto de produto ou serviço: O escopo desta 4ª etapa é pegar o projeto preliminar e olhar o que pode ser melhorado antes de levar o produto ou serviço para o mercado. Recomendo três técnicas:

a) Técnica 1 – desdobramento da função qualidade (QFD – Quality function Deployment): assegurar que o projeto de fato atenda as necessidades dos consumidores. Esta técnica foi desenvolvida no Japão, no estaleiro da Mitsubishi, em Kobe. A Toyota usa muito esta técnica. Também esta técnica você pode encontrar com outro nome, como por exemplo, “Casa de Qualidade” ou “Voz do Cliente”.

b) Técnica 2 – engenharia de valor (VE – Value Engineering): reduzir

custos antes do produto ou serviço chegar no mercado.

c) Métodos de Taguchi: o nome completo desta pessoa que inventou este método é Genichi Taguchi. Resumo deste método é que um produto deve conseguir desempenho mesmo em condições adversas.

Etapa 5 – PROTOTIPAGEM E PROJETO FINAL: Consiste em fazer um protótipo para efetuar testes. Você pode usar cartão, papelão, argila ou simulações em computador. Em serviços, você pode usar ESCALA-PILOTO. Para prototipagem virtual você pode usar o CAD – COMPUTER-AIDED DESIGN, ou seja, projeto auxilidado por computador. Os 5 objetivos de desempenho da produção recebem uma influência do projeto do produto ou serviço, bem como do projeto do processo. Modularização: Compreende o projeto de subcomponentes padronizados de um produto ou serviço que podem ser montados de diferentes formas. Vejam quando vocês vão comprar um computador, eles montam o computador conforme seu gosto e bolso. O mesmo vale para educação, pacotes de viagens.

TIPOS DE PROCESSOS em manufatura Caro aluno, eis o segredo para que ocorra o ensino e aprendizagem em tipos de processos, sejam em manufatura ou serviços:

olhe o volume da produção; Olhe a variedade da produção;

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Processos de projeto – tipo 1 – em manufatura: Volume: baixo Variedade: alta Recursos transformadores (instalações e pessoal): organizados de forma especial para cada um deles.

Tem um prazo para começar e um prazo para terminar;

Exemplo: construção de navios, construção, filmes, instalação de sistema de computadores. Processos de jobbing – tipo 2 – em manufatura: Volume: baixo; Variedade: muito alta;

Os recursos não são para cada um deles, como no processos de projeto. Neste tipo 2 chamado de processos de jobbing, os recursos são compartilhados para cada produto).

Exemplo: alfaiates, gráficas.

Processos em lotes ou bateladas – tipo 3- em manufatura: Volume/ variedade: situam-se num nível intermediário, quando se compara o processo do tipo I ou II, conforme acima mencionados, bem como quando se compara os processos do tipo III ou IV (tipo 3 e 4 serão explicados a seguir). Exemplo: manufatura de máquinas-ferramentas, peças para automóveis, parte das roupas. Observação: neste tipo 3, cada vez que um processo em lotes ou bateladas produz um produto, é produzido mais do que um produto. Processos de produção em MASSA – tipo 4 – em manufatura: Volume: alto; Variedade: baixa Exemplos: fábrica de automóveis, bens duráveis (TV), a maior parte dos processos de alimentos (como pizza congelada), produção de cervejas e CDs. Processos CONTÍNUOS – tipo 5 – em manufatura: Volumes: ainda maiores do que o de produção em massa; Variedade: ainda mais baixa do que o de produção em massa. Capital: intensivo Produção: geralmente ininterrupta. Exemplos: refinarias de petroquímicas, eletricidade, siderúrgicas e fábricas de papéis.

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TIPOS DE PROCESSOS EM OPERAÇÕES DE SERVIÇOS: Caro aluno, eis o segredo para que ocorra o ensino e aprendizagem em tipos de processos, sejam em manufatura ou serviços:

olhe o volume da produção; Olhe a variedade da produção;

SERVIÇOS PROFISSIONAIS – tipo 01 de processos em operações de serviço: Volume: baixo; Variedade: alta

Organizações de alto contato; Clientes despendem tempo grande durante a prestação do serviço neste

tipo de processo; Altos níveis de customização; Processo altamente customizado para atender às necessidades de cada

cliente; Linha de frente: gastam muito tempo atendendo estes clientes; A base: pessoas e NÃO equipamentos; Foco: como o serviço é prestado (diz-se que a ênfase é no processo); Exemplos: consultores em gestão, advogados, arquitetos, cirurgiões,

auditores, inspetores de segurança e alguns serviços especiais na área de computadores.

LOJAS DE SERVIÇOS – tipo 02 de processos em operações de serviço: Volume/variedade: ficam num nível médio quando se compara o tipo de

processo 1 (serviços profissionais) e o tipo de processo (3 – serviços de massa, que será explicado a seguir). Exemplos: bancos, lojas em ruas comerciais, shopping, lojas, operadores de excursões de lazer, empresas de aluguéis de carros, escolas, restaurantes, hotéis e agentes de viagens.

Serviços de massa – tipo 03 de processos em operações de serviço: Volume: alto; Variedade: baixa Exemplo: supermercados, redes nacionais de estradas de ferro, aeroportos, serviços de telecomunicações, livrarias, emissoras de televisão, serviço de polícia e o atendimento em um serviço público.

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TECNOLOGIAS O SEGREDO para você aprender tecnologia é classificá-las pelos INPUTS

transformados, ou seja, materiais, informações e consumidores. Vamos exercitar:

Tecnologias de processamento de materiais (usou o input transformado materiais):

a) Máquina-ferramentas de controle numérico computadorizadas (CNC): Armazenam uma série de informações codificadas num computador

acoplado à máquina.

b) Robótica

c) Veículos guiados automaticamente (AGV – AUTOMATICALLY GUIDED VEHICLES):

o administrador de produção utiliza para mover ou armazenar material.

d) Sistemas flexíveis de manufatura (FMS – flexible manufacturing systems):

Estações de trabalho controladas por computador.

e) Manufatura Integrada por computador (COMPUTER-INTEGRATED MANUFACTURING – CIM):

É o FMS estendido, ou seja, na tecnologia CIM (manufatura integrada por computador), integra por computador na manufatura, além do processo de transformação, também as atividades de PROJETO, PROGRAMAÇÃO E OUTRAS NECESSÁRIAS ÀS PEÇAS QUE ESTÃO SENDO FABRICADAS.

Tecnologias de processamento de informação (usou o input transformado informação):

Rede locais; Internet; Extranet; Sistemas de suporte de decisão (DSSs) – fornecem informação para ajudar

nas decisões; Sistemas Especialistas (ESs): tomam decisões operacionais imitando o

processo decisório humano.

Tecnologias de processamento do consumidor (usou o input transformado consumidor):

Entretenimento a bordo, esteiras rolantes, leitora de código de barras, embarque aéreo, tecnologia de ponto-de-venda (EPOS).

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ARRANJO FÍSICOS: Caros alunos, o segredo para o ensino e aprendizagem sobre os arranjos físicos, para que você aprenda faça o seguinte: Segredo 1: OLHE O VOLUME Segredo 2: OLHE A VARIEDADE Segredo 3: OLHE O INPUT TRANSFORMADO (MATERIAIS, INFORMAÇÕES OU CONSUMIDOR) Segredo 4: OLHE O INPUT DE TRANSFORMAÇÃO (INSTALAÇÕES E PESSOAL) Segredo 5: OLHE QUAL INPUT FICOU FIXO (SE O TRANSFORMADO OU DE TRANSFORMAÇÃO) Segredo 6: OLHE QUAL INPUT SE MOVIMENTA (SE O TRANSFORMADO OU DE TRANSFORMAÇÃO) Segredo 7: conclua Vamos então aplicar estes 7 segredos na prática. Exercício no 01: Aplique os 7 segredos acima mencionados, para o ARRANJO FÍSICO P O S I C I O N A L: Segredo 1: OLHE O VOLUME – baixo; Segredo 2: OLHE A VARIEDADE – alta; Segredo 3: OLHE O INPUT TRANSFORMADO (MATERIAIS, INFORMAÇÕES OU CONSUMIDOR) Segredo 4: OLHE O INPUT DE TRANSFORMAÇÃO (INSTALAÇÕES E PESSOAL) Segredo 5: OLHE QUAL INPUT FICOU FIXO (SE O TRANSFORMADO OU DE TRANSFORMAÇÃO) – o transformado fica fixo, ou seja, materiais, informações ou clientes não se movem. Segredo 6: OLHE QUAL INPUT SE MOVIMENTA (SE O TRANSFORMADO OU DE TRANSFORMAÇÃO) – quem se movimenta são os equipamentos, maquinários, instalações e pessoas, os quais se movem na medida do necessário. Segredo 7: conclua – arranjo físico posicional Exemplos: construção de uma rodovia, cirurgia do coração, restaurante de alta classe, estaleiro, manutenção de computador de grande porte. Exercício no 02 – ARRANJO FÍSICO POR PROCESSO: Segredo 1: OLHE O VOLUME – BAIXO, embora um pouco maior do que o arranjo posicional. Segredo 2: OLHE A VARIEDADE – alta, embora um pouco menor do que o arranjo físico posicional. Segredo 3: OLHE O INPUT TRANSFORMADO (MATERIAIS, INFORMAÇÕES OU CONSUMIDOR)

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Segredo 4: OLHE O INPUT DE TRANSFORMAÇÃO (INSTALAÇÕES E PESSOAL) Segredo 5: OLHE QUAL INPUT FICOU FIXO (SE O TRANSFORMADO OU DE TRANSFORMAÇÃO) – instalações e pessoal Segredo 6: OLHE QUAL INPUT SE MOVIMENTA (SE O TRANSFORMADO OU DE TRANSFORMAÇÃO): informações, clientes e materiais Segredo 7: conclua – arranjo físico por processo. Exemplos: em hospital (o laboratório, o raio X), usinagem de peças utilizadas em motores de aviões, supermercado. Exercício 3 – ARRANJO FÍSICO CELULAR: Segredo 1: OLHE O VOLUME – fica num nível intermediário, quando se compara o POSICIONAL e o POR PRODUTO. Segredo 2: OLHE A VARIEDADE – fica num nível intermediário, quando se compara o POSICIONAL e o por PRODUTO. Segredo 3: OLHE O INPUT TRANSFORMADO (MATERIAIS, INFORMAÇÕES OU CONSUMIDOR) Segredo 4: OLHE O INPUT DE TRANSFORMAÇÃO (INSTALAÇÕES E PESSOAL) Segredo 5: OLHE QUAL INPUT FICOU FIXO (SE O TRANSFORMADO OU DE TRANSFORMAÇÃO) - instalações e pessoal que estão num local que se denomina CÉLULA. Segredo 6: OLHE QUAL INPUT SE MOVIMENTA (SE O TRANSFORMADO OU DE TRANSFORMAÇÃO) – os recursos transformados (informações, materiais ou clientes), os quais entrando na operação, são pré-selecionados (ou pré-selecionam-se a si próprios) para movimentar-se para uma parte específica da operação (ou célula). Segredo 7: conclua – arranjo físico CELULAR. Exemplos: algumas empresas manufatureiras de componentes de computador, área para produtos específicos em supermercados (também em farmárcias já vi adotando células); maternidade em hospital.

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ÚLTIMO EXERCÍCIO – no 04 – ARRANJO FÍSICO POR PRODUTO: Segredo 1: OLHE O VOLUME – ALTO; Segredo 2: OLHE A VARIEDADE – baixa; Segredo 3: OLHE O INPUT TRANSFORMADO (MATERIAIS, INFORMAÇÕES OU CONSUMIDOR) Segredo 4: OLHE O INPUT DE TRANSFORMAÇÃO (INSTALAÇÕES E PESSOAL) Segredo 5: OLHE QUAL INPUT FICOU FIXO (SE O TRANSFORMADO OU DE TRANSFORMAÇÃO) – ficaram fixos os inputs transformadores (instalações e pessoal), OS QUAIS FICAM localizados conforme a melhor conveniência do recurso que está sendo transformado. A seqüência de atividades requeridas coincide com a seqüência na qual os processos foram arranjados fisicamente. Segredo 6: OLHE QUAL INPUT SE MOVIMENTA (SE O TRANSFORMADO OU DE TRANSFORMAÇÃO)- movimentam-se os recursos transformados, ou seja, os inputs transformados, que como vocês já sabem são os materiais, ou consumidores ou informações. Segredo 7: conclua – arranjo físico POR PRODUTO. Exemplos: montagem de automóveis, programa de vacinação em massa, restaurante self-service.

PROJETO DA REDE DE OPERAÇÕES PRODUTIVAS: Os administradores de produção devem pensar em seus fornecedores e

consumidores como operações; Mudar a forma da rede de suprimento, envolve reduzir o número de

fornecedores; Integração vertical é a extensão da propriedade das operações dentro da

rede de suprimentos; A direção da integração vertical pode ser pelo lado da oferta (denominada

de integração vertical a montante) ou pelo lado da demanda (integração vertical à jusante).

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Projeto da Rede - LOCALIZAÇÃO DA CAPACIDADE – critério pelo lado dos fornecedores (oferta):

Custos da mão-de-obra; Terrenos. Custos de energia; custos de transporte; Fatores da comunidade: impostos, restrições de movimentação de capital,

assistência financeira do governo, assistência de planejamento do governo, estabilidade política, atitudes locais em relação a investimentos estrangeiros no país, língua, amenidades locais (escolas, teatros, lojas, hospitais), serviços de apoio, ambiente.

Projeto da Rede - LOCALIZAÇÃO DA CAPACIDADE – critério pelo lado da demanda:

Habilidade da mão-de-obra; Adequação do local em si; Imagem do local; Conveniência para os clientes.

PROJETO DA REDE DE OPERAÇÕES PRODUTIVAS – capacidade – volume:

A capacidade de uma organização está na função de como ela enxerga sua demanda atual e futura pelos produtos e serviços.

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Bibliografia Básica Chase, Richard B. et al. Administração da Produção para a Vantagem Competitiva. 10ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. Davis, Mark M. et al. Fundamentos da Administração da Produção. 3ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. Januzzi, Ulysses. Administração da Produção. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Krajewski, Lee J. et al. Administração da Produção e Operações. 8ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Bibliografia Complementar Meredith, Jack R. et al. Administração da Produção para MBAs. São Paulo: Bookman, 2002. Ritzman, Larry P. et al. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson, 2003. Slack, Nigel et al. Administração da Produção. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000. Observações: Caro Aluno, Não deixe de enviar as suas dúvidas aos tutores, para que eu possa esclarecê-las.

Tenham um ótimo trabalho! Prof. M.s. Luíz Antônio Gabriel