auec11 2003 2004 - fenix.tecnico.ulisboa.pt · ¾assim a expo'98 constituiu não só a...

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1 Caso Sistemas Sustentáveis Introdução Manuel Duarte Pinheiro SGA Prática GESTÃO DOS IMPACTES AMBIENTAIS E SUSTENTABILIDADE AUEC 2003/2004 Caso Sistemas Sustentáveis Introdução Manuel Duarte Pinheiro SGA Prática Manuel Duarte Pinheiro Engº do Ambiente (DEC Civil Gab 3.68) [email protected] https://fenix.ist.utl.pt/loginPage.jsp Caso Sistemas Sustentáveis Introdução Manuel Duarte Pinheiro SGA Prática Gestão Ambiental dos Impactes e Sustentabilidade 1. Da Qualidade aos SGA 2. SGA e PGA (EMAS) 3. PGA e Sustentabilidade 4. PGA Locais Caso Sistemas Sustentáveis Introdução Manuel Duarte Pinheiro SGA Prática SGA e SGA A Gestão do Ambiente (segundo ISO 14001) tiveram importante contributo da ISO 9000 (SGQ) Organizações com sistemas de gestão da qualidade (SGQ) qualidade ampliam frequentemente os seus sistemas para o ambiente Caso Sistemas Sustentáveis Introdução Manuel Duarte Pinheiro SGA Prática DA QUALIDADE AOS SGA Caso Sistemas Sustentáveis Introdução Manuel Duarte Pinheiro SGA Prática Evolução da Qualidade Inspecção Controlo de Qualidade Garantia de Qualidade Gestão da Qualidade Qualidade Total Inspecção Planeamento Análise de Resultados Acções Preventivas Correctivas Controlo da Qualidade Funções do Sistema Auditoria Requisitos Certificáveis Excelência Norma ISO 9001:2000 Modelo de Auto Avaliação TC 176

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Caso

SistemasSustentáveis

Introdução

ManuelDuartePinheiro

SGA

Prática

GESTÃO DOS

IMPACTES AMBIENTAIS

E SUSTENTABILIDADE

AUEC 2003/2004

Caso

SistemasSustentáveis

Introdução

ManuelDuartePinheiro

SGA

Prática

Manuel Duarte Pinheiro

Engº do Ambiente

(DEC Civil Gab 3.68)

[email protected]

https://fenix.ist.utl.pt/loginPage.jsp

Caso

SistemasSustentáveis

Introdução

ManuelDuartePinheiro

SGA

Prática

Gestão Ambiental dos Impactes e Sustentabilidade

1. Da Qualidade aos SGA

2. SGA e PGA (EMAS)

3. PGA e Sustentabilidade

4. PGA Locais

Caso

SistemasSustentáveis

Introdução

ManuelDuartePinheiro

SGA

Prática

SGA e SGAA Gestão do Ambiente (segundo ISO 14001) tiveram importante contributo da ISO 9000 (SGQ)

Organizações com sistemas de gestão da qualidade (SGQ) qualidade ampliam frequentemente os seus sistemas para o ambiente

Caso

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SGA

Prática

DA QUALIDADE

AOS SGA

Caso

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SGA

Prática

Evolução da Qualidade

Inspecção

Controlo de

Qualidade

Garantiade

Qualidade

Gestão

da

Qualidade

Qualidade

Total

InspecçãoPlaneamentoAnálise de ResultadosAcções Preventivas

CorrectivasControlo da QualidadeFunções do SistemaAuditoria Requisitos

Certificáveis

Excelência

NormaISO 9001:2000

Modelo de Auto Avaliação

TC 176

2

Caso

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SGA

Prática

Normalização (100 anos)

1947, 27 Membros, especialmente europeus

Actualmente mais de 100 Membros,

1000 Comités Técnicos Especializados(TC) e SubComités (SC)

1000 Novas Normas - Ano

Caso

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Prática

QualidadeA palavra qualidade utilizada em uma grande variedade de sentidos.

Totalidade das características de um produto (ou serviço) que determinam aptidão para satisfazer uma dada necessidade.

Caso

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Sistemas de QualidadeISO / TC 176

Serie 9000 de Garantia da QualidadeInício 1979

Acordo 1985

Documento Vision 2000: integração determinologia

4 Categorias (ISO 9001 e 9003) Conceitos Básicos

(ISO 9000-1 e ISO 9004 -1) suplementos

ISO 9001:1994

ISO 9000:2000Sistemas de Gestão da Qualidade

Caso

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Prática

SGA

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Sistemas de Gestão Ambiental

Sistema (formal) para implementação das medidas e objectivos da gestão

ambiental

Caso

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Componentes do Sistemas de Gestão Ambiental

Sistemas Internos de Gestão (Algumas das componentes)Politicas -Informação, directivas, guias e normas quedizerm respeito às operação e desempenhoProcedimentos - Instrucções que tem como fimassegurar que as operações são efectuadas comoplaneadasPráticas - Maneira como as pessoas rotineira e tipicamente efectuam as operaçõesControlos - Verificações e balanços construidos nasoperações das unidades de modo a ter um impactena conformidade ambiental

3

Caso

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Prática

Gamas dos Sistemas

GAMA DE SISTEMAS DE GESTÃO POSSIVEIS DE ENCONTRAR

Não Formal Formal

1 2 3 4 5

Procedimentos e Politicas Implicitas

Politicas formais, procedimentos

implicitos

Politicas formais,

procedimentos operacionais escritos são

limitados

Politicas formais,

procedimentos escritos

operacionais e de controlo são

limitados

Politicas formais, todos os

procedimentos operacionais e de

controlo são escritos

Caso

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ISO 14000ISO do Grego Igual, Ambiente

Caso

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Prática

ISO/ TC 207Criado em Janeiro de 1993

SubcomitésSC1 - Sistemas de Gestão Ambiental (WG1 e 2)

SC2 - Auditorias ambientais (WG1, 2, 3 e 4)

SC3 - Rotulagem Ecológica (…)

SC4 - Avaliação do Desempenho Ambiental

SC5 - Avaliação do ciclo de Vida

SC6 - Termos e Definições

WG1 - Aspectos Ambientais em Normas de Produtos

WG2 - Florestas Caso

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SGA

Prática ISO/TC 207SUBCOMITÉS e

GRUPOS DETRABALHO Fonte: ISO/TC 207

ISO/TC 207Gestão Ambiental

SC1Sistemas

de GestãoAmbiental

SC2AuditoriasAmbientais

SC3RotulagemEcológica

SC4Avaliação doDesempenho

Ambiental

SC5Avaliaçãodo Ciclode Vida

SC6Termos e

Definições

WG1Aspectos

Amb. em Normasde Produtos

WG2Florestas

WG5

WG2 WG2 WG2WG2 WG2

WG3 WG3 WG3

WG4 WG4

WG1 WG1 WG1 WG1WG1

Caso

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Prática

ISO 14000 Normas Gestão Ambiental

2.Ferramentas

de Auditoria eAvaliação

3.Ferramentas

de Apoio aoProduto

Avaliação do Desempenho

Ambiental

Auditoria Ambiental

Avaliação do Ciclo de Vida

RotulagemEcológica

Fonte: ISO/TC 207

Termos e Definições ISO 14050

Aspectos Ambientaisem Normas de Produtos

ISO GUIDE 64

Outras Normas

1.

Sistemasde

GestãoAmbiental

Caso

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Prática

IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE

GESTÃO AMBIENTAL

ISO 14001 / EMAS

4

Caso

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Prática

Aplicação 1Orientações para Organizações que

pretendam:

criar

melhorar

Sistema de Gestão AmbientalCaso

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SGA

Prática

ISO 140011996

EMAS 761/2001de 19 de

Março

Caso

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SGA

Prática

Norma SGA

Orientações para Organizações que

pretendam:

criar

melhorar

Sistema de Gestão Ambiental

NP EN ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental –

-Especificações para suautilização

EN ISO 14004Sistemas de Gestão Ambiental –

Principios Gerais, Técnicas e Sistemas de Suporte Caso

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SGA

Prática

ISO 14001

Revisão da Gestão

Politica de Ambiente

Planeamento

Verificação e Acções Correctivas

Implementação e Operação

Monitorização e Medição

Não Conformidades eAcções CorrectivasPreventivas

Registos

Auditorias ao Sistemade Gestão

Estrutura e ResponsabilidadeTreino e Competência

Comunicação

Documentação Ambiental

Procedimentos de controlopara operações de rotina

Procedimentos de Emergência

Aspectos Ambientais

Requisitos Legais e Outros

Objectivos e Metas

Programa de Gestão Ambiental

Caso

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Prática

Nivel I - Manual

Declarações da Política Ambiental da Companhia

Esquema da Organização

Nível I Declarações de Política

Estrutura de Documentação

Caso

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Prática

Nivel II Procedimentos Standard de Operação

Índice

Procedimentos

Nivel III e IVInstruções de Trabalho

PLANEAMENTO

5

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EMAS

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Prática

Exemplos

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Golfe Belas Clube de Campo

Rastreabilidade e Melhoria do Desempenho Ambiental

SGA

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ManuelDuartePinheiro

http://www.belasgolf.com/

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Prática

INTEGRAR QUALIDADE, AMBIENTE E HIGIENTE E

SEGURANÇA NO TRABALHO

Caso

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Prática

POLÍTICA, OBJETIVOS E METAS EMPRESARIAIS

QUALIDADE

CLIENTES

INTERNALIZAR

AMBIENTE

SOCIEDADE

SAÚDE E

SEGURANÇA

TRABALHADORES

6

Caso

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SGA

Prática

ISO 9001:2000Sistema de Gestão da

Qualidade (baseado em processo)

Responsabilidade da direção (5)

Gestão de recursos (6)

Realização do produto

(7)

Medição, análise e melhoria (8)

Satisfação

Clientes

Melhoria continua do sistema de qualidade

Requisitos

Clientes

Produto

P DC A

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Prática

LÓGICA

SISTEMA DE

GESTÃO

POLÍTICAAMBIENTE

POLÍTICA DESAÚDE E

SEGURANÇA

MANUAL DE GESTÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS

TC 176 (ISO 9001)

TC 207 (ISO 14001)

TC ?

POLÍTICA DA

QUALIDADE

OSHSAS 18 001 NP 4397

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Prática

Documentos

Níveis

PlanoIntegrado

A Q S

ProcedimentosComuns (A Q S)

Procedimentos FuncionaisEspecíficos A, Q e S

Procedimentos OperacionaisEspecíficos A, Q e S

Planos

Documentação Externa: Normas, legislação,documentação dos membros do Consórcio

Modelos de Registo

Registos

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Exº Ocenário

SGASGA

ManuelDuartePinheiro

ManuelDuartePinheiro

Chermayeff, Sollogub and Poole, Inc.Architects

A localização do Oceanário, rodeado por água, assim como a sua arquitectura exterior, representam duas imagens de enorme encanto: a de uma ilha solidamente plantada no centro do oceano e a de um barco ancorado à beira-mar, pronto a largar amarras à descoberta do Oceano Global.

Cada uma das quatro faces do edifício é recortada, simulando os relevos geológicos da costa e adaptando-se aos contornos internos das paisagens recriadas no seu interior, visíveis através de fachadas de vidro.

Devido à diferença destas paisagens, as fachadas de vidro são tratadas com uma película que permite filtrar a luz solar com diferentes níveis de intensidade.

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SGA E PGACaso

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Prática

[Enquadramento] [SIGA] [Aplicar] [Conclusões]

Procura a minimização dos impactes ambientais principais

Pretende dar resposta à gestão dos impactes

Integra estruturalmente a componente de prevenção de poluição

ISO 14001 traduzindo os requisitos integrais para a certificação

4º nível

2º nível

3º nível

1º nível

Sustentabilidade

Boas Práticas Ambientais

.....

....

Sistemas Formais por Níveis(Requisitos e Documentados)

AJUSTAR A GESTÃO AMBIENTAL À ORGANIZAÇÃO

PGA

SGA

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PARQUE EXPO

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Parque das NaçõesA urbanização do Parque das Nações abrange uma área de 340 ha, com 5 km na frente ribeirinha do estuário do Rio Tejo, integrando numa área de 60 ha, ao redor da Doca dos Olivais -construída nos anos 40 para aeroporto de hidroaviões - o ex-espaço expositivo da Exposição Mundial de 1998. Tendo por alicerce a 1ª fase da urbanização - concepção do espaço público e edificado para a realização da EXPO'98, incluindo os seus apoios urbanos (áreas residenciais, equipamentos, serviços, infra-estruturas urbanas, estacionamentos, zonas verdes) - o conceito urbano corresponde a revalorizar a relação da cidade com o Rio, recuperar o ambiente e a paisagem, reconverter o uso, assegurar a integração deste espaço no tecido da "cidade" e a participação na sua identidade, de forma a constituir uma nova centralidade na área metropolitana de Lisboa. Assim a EXPO'98 constituiu não só a oportunidade de requalificação urbanística e ambiental, mas também de modernização e internacionalização da cidade de Lisboa - para o que contribuem as acções concertadas de ordenamento dos municípios, no domínio da reconversão e requalificação, das acessibilidades e transportes, dos equipamentos, dos serviços e infraestruturas, do tecido urbano e dos eventos que projectam a sua identidade.

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Prática

Ao arquitecto Manuel Salgado (Plano de Pormenor 2/PP2) coube a responsabilidade do planeamento no terreno do espaço expositivo propriamente dito, enquanto cinco outros arquitectos, Cabral de Melo (PP4), Troufa Real (PP3), Tomás Taveira (PP1), Nuno Teotónio Pereira (PP5) e Hardgreaves/João Nunes (PP6), ficaram responsáveis pela regeneração dos restantes sectores, a partir do zero

Caso

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Programa de Gestão Ambiental

Estratégia Requalificação Ambiental

Gestão AmbientalDemolições / Reciclagem de Materiais Solos das petrolíferas / Aterro Sanitário de BeirolasAterro Sanitário/ Estação de Tratamento de Águas Residuais de BeirolasTransplantes Preparação de Terra Vegetal

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ExemplosA zona sofreu uma profunda intervenção de regeneração, a qual, em particular do ponto de vista ambiental, permitiu valorizar toda as singularidades da zona e maximizar as potencialidades de usufruto futuro.Como trabalhos fundamentais, destaca-se a descontaminação dos solos ocupados pelas companhias petrolíferas, assim como das águas subterrâneas, a selagem do Aterro Sanitário de Beirolas e o saneamento, despoluição e regularização da parte terminal do rio Trancão.Após a fase de relocalização de actividades e população, foram desmontadas e demolidas a generalidade das construções existentes, as quais vieram a dar origem, entre outros, a cerca de 1.100.000 toneladas de betão, 35.000 toneladas de aço e 100.000 m2 de cubos de granito, directamente aplicados ou transformados mais tarde em centenas de milhar de toneladas de material reciclado aplicado nos trabalhos efectuados na zona.Após a fase da modelação do terreno, que movimentou cerca de 3,3 milhões de metros cúbicos de solos em aterros e escavações, a área foi dividida em seis sectores e entregue a outros tantos arquitectos, sendo o Plano de Urbanização foi coordenado pelo arquitecto Vassalo Rosa.

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Monitorização AmbientalCentro de Monitorização Ambiental

Sistema de Informação Ambiental

Consciencialização Ambiental

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EXPO 98

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Indicadores GeraisZona de Intervenção330 hectaresFrente ribeirinha – 5 KmRede viária interna – 16 KmGaleria técnica – 6 KmÁrea bruta de Construção Cerca de 2.500.000, 00 m2Habitação – 1.240.000,00 m2Escritórios - 610.000 m2Comércio – 170.000 m2Outros Fins – 300.000 m2 Zonas verdes110 hectaresÁrvores – 20.000Arbustos – 70.000Herbáceos – 1.500.000Relvados – 376.000 m2Prados – 40.000 m2Sapal – 14.000 m2Matos Rasteiros – 11.000 m2 Estacionamento23.060 lugares públicos35/40.000 lugares privados

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Desempenho Ambiental

Torre Verde

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Parque das Nações

- Mobilidade, Densidade Urbana, ...

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EMAS NEWCASTLE UK

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CharterWe are determined to make Newcastle a sustainable City where future generations inherit a better environment.

To improve the environment the Council will work with residents, visitors and businesses. Together we will: -

Reduce the amount of the earth’s resources we use by:Buying products that can be reused and repairedBuying products with the minimum of packagingBuying products made from recycled materialsRecycling and reusing our wasteBuying locally produced food, goods and services

Contribute to reducing global warming by:Reducing our dependence on carsPromoting life styles based on walking, cycling and the use of public transportUsing energy generated from renewable sources (wind/sun/water/biomas)Reducing the energy we useReducing our dependence on long distance road transportReducing the Carbon Dioxide and other greenhouse gases produced by the City.Harnessing the potential of e-commerce

The Council will:Continually improve its environmental performanceAs a minimum, comply with relevant environmental legislationProduce annual accounts of the environmental performance of the City and the CouncilProtect and improve green spaces for wildlife and peopleEnsure new developments are environmentally sustainableSupport and encourage residents, visitors and businesses to contribute to the improvement of the City’s

environmentRequire its suppliers to adopt the principles contained in this charter

Ex

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Prática

We have identified that the significant direct and indirectaspects that need to addressed are:

the use of fuel, in pool cars and private vehicles used in relationto work, (Direct) the use of electricity, gas and water, (Direct) the waste streams produced as a result of their design processes, (Direct and Indirect) the impacts associated with the materials specified, (Direct andIndirect) the performance of contractors and sub-contractors, (Indirect) the impacts on biodiversity of the design processes and(Indirect) the impact of product related issues in relation to the design process, (Indirect). Caso

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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL

Caso

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Prática

Avaliação de Desempenho Ambiental

AV

ALI

ÃO

D

ES

EM

PE

NH

O

AM

BIE

NT

AL

N_1 N_2

EXE

Avaliação do Desempenho

Fases da Obra

Obrigatoriedadee Boas Práticas

Consumos, Emissões e Descritores

Agregação Global

Posicionamento Final

AV

ALI

ÃO

D

ES

EM

PE

NH

O

AM

BIE

NT

AL

N_1 N_2

EXE

ADA - Obrigatoriedade/ Boas Práticas

SA

67%

NA

22%

NIA

11%

SA

NA

NIA

SA21%

NA65%

NIA14%

SA

NA

NIA Cenário “SFraca”Cenário “SForte”

Norma ISO 14031

Caso

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Prática

Eco-perfil (Renat. Linha de Água)

Renaturalização de Linhas de Água

0

1

2

3

4

5Clima

Qualidade do Ar

Ruído

Vibração

Geologia

Águas Superficiais

Águas Subterrâneas

Bio-ecologiaArqueo logia/Patrimónioclassificado

PaisagemUso e Ocupação do So lo

Acessibilidade e Tráfego

População

Lazer

Actividades Económicas

Saúde Pública

Outro(s)

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Prática

Recuperação de PedreiraEstádio de

BragaPromotor

C. M. Braga

ArquitectoSouto Moura

Lotação30.359 Lugares Sentados

Custo total (estimado) € 83.133.625

Comparticipação do Estado €7.481.968

(estádio)€ 341.302

(estacionamentos)http://www.portugal2004.pt/estadios/estadio_braga_intro.html

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PGA SUSTENTABILIDADE

11

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FORNEBUNoruega

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Exº Noruega

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Environment PoliticStatsbygg has the following environmental policy:Statsbygg will be a centre of excellence, generating environmental initiatives in thebuilding and property sector.Statsbygg will strive to make its own activities more eco-efficient. Statsbygg will advise and encourage its clients and users to make environmentally

correct choices in their building and leasing activities. It is axiomatic thatStatsbygg will systematically and continuously improve its environmental efforts. Inthis context, the following seven primary goals have been specified for both the shortand long term, each with its corresponding concrete measures. These goals are listedbelow:

Seven primary goals:1. Environmental expertise shall be developed throughout the organization. 2.Environmental considerations and requirements shall be incorporated into all thedifferent project phases, and likewise into the management, operation andmaintenance of our buildings. 3.In accordance with the goals of sustainable development, Statsbygg shall limitenvironmental impact by taking steps to promote:- energy efficiency and flexibility- reductions in the use of noxious and hazardous substances- eco-friendly use of materials, e.g., repairing instead of replacing, more recyclingand/or reuse, and minimize of wastedisposal in landfills- efficient use of space4.Statsbygg shall prevent the loss of or damage to cultural monuments that warrantprotection (architectural environments, buildings and components of buildings). 5.Statsbygg shall help develop policy instruments, tools and skills that promote thechoice of eco-friendly solutions. 6.Statsbygg shall practice an environmentally aware purchasing policy. 7.Statsbygg shall conduct eco-friendly operations on its own premises.

http://www.statsbygg.no/env_actionplan/default.htm

Caso

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Prática

PRIMARY GOAL 1:IMPROVING COMPETENCE AND COMMUNICATING RESULTS

Measure 1.1Further improve environmental competence in StatsbyggMeasure 1.2Draft an environmental report for the year 2000Measure 1.3Communicate and present results at the “Green State” conference

PRIMARY GOAL 2:INCORPORATING ENVIRONMENTAL CONSIDERATIONS AND REQUIREMENTS

Measure 2.1Revise and upgrade environmental requirements in design instructions and performance descriptionMeasure 2.2Develop environmental aspects of the building programming inStatsbyggMeasure 2.3Integrate environmental criteria into programming and judging ofproject competitionsMeasure 2.4Help develop a new version of EcoProfile to be tested on ourbuildingsMeasure 2.5Plan the implementation of environmental accounting in themanagement, operation and maintenance of Statsbygg propertiesMeasure 2.6Prepare a handbook for Statsbygg’s management of buildings andproperties that warrant protection

PRIMARY GOAL 3:LIMITING ENVIRONMENTAL IMPACTMeasure 3.1Increase energy efficiency and energy flexibility in Statsbygg’s building stockMeasure 3.2Survey and dismantle of lighting fixtures containing PCBs inStatsbygg’s properties by 1 January 2005. Make a trial run of an expandedsurvey of other building components containing PCBsMeasure 3.3Prevent the wrongful disposal of noxious and hazardous waste fromdemolition, renovation and rehabilitation, while reducing the use of hazardousmaterials in new constructionMeasure 3.4A waste management plan shall be mandatory for all Statsbyggprojects larger than 400m2

Caso

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Prática

PRIMARY GOAL 4:PREVENTING LOSS OF OR DAMAGE TO CULTURAL MONUMENTS

Measure 4.1Information about protection of our cultural heritage onthe IntranetMeasure 4.2Protection of our cultural heritage in construction projectsMeasure 4.3Introduction of requirements pertaining to technicalbuilding inspections for major construction projects affecting officiallyprotected buildings and other structures that warrant protection.

PRIMARY GOAL 5:DEVELOPING POLICY INSTRUMENTS AND INFLUENCING CHOICES

Measure 5.1Guidelines for “Eco-Friendly Choice of Building Materials” shall be disseminated and adopted

PRIMARY GOAL 6:ENVIRONMENTALLY AWARE PURCHASING POLICY

Measure 6.1Statsbygg shall impose environmental requirements on thepurchase of materials and consultant or contracting services

PRIMARY GOAL 7:ECO-FRIENDLY OPERATION OF OWN PREMISES

Measure 7.1Provide video-conferencing facilitiesMeasure 7.2Reduce paper consumptionMeasure 7.3Separate organic waste at source at the head officeMeasure 7.4Reduce energy consumption at the head office

Caso

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FORNEBU

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Gestão das Águas Superficiais

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LISNAVE

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Prática

Lisnave antes de 2000

AUDITORIAPGA ExºGRANALHA

Caso

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Prática

Fundo Margueira

?

Importância dos Agentes Envolvidos !

Caso

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Canary WharfReino Unido

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Prática

Caso

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Prática

West India Docks by William Danielle 1805.

Royal Docks in the early 1900's

1961 pico de carga envolvendo 60 milhões de toneladas de carga

13

Caso

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Prática

Caso

SistemasSustentáveis

Introdução

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SGA

Prática

July 1987-The master buildingagreement was signed betweenOlympia & York and the LDDC for a 12.2 million sq. ft. developmentat Canary Wharf.

1990 'The Tower' - One Canada Square

Design for the entrance

to Canary Wharf

Station, Jubilee Line

Canary Wharf 1997

Empresas MacGraw Hill, Credit Suisse First Boston2002 - População 55 000

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Relatório Ambiental

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BIOMIMETISMO

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Princípios BiomimetismoSantiago Calatrava

ValênciaLisboa

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Green RoofTelhados Verdes

Ford Motor Company isundertaking a cultural

transformation while renewingthe River Rouge plant near

Dearborn, Michigan

14

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Exemplo – Fito Etars

Fito Etar em Alcolchete

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www.biopiscinas.pt

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Exº

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Escola de WindSurf

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Vantagens :- Autosustentação- Redução Produtos Químicos- Custos Reduzidos

WindSurf Ca

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Programas de Iniciativa Local

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Exemplos de Programas

Greater Atlanta HBA

New York

Caso

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CASOViikki, Helsinquia, Finlândia

Critérios Ecológicos na Construção

RequisitosRequisitos

CasosCasos

AvaliaçãoAvaliação

ProjectoProjecto

EstratégiasEstratégias

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Programas de Iniciativas dosLocalBoulder

New York

http://www.toolbase.org/tertiaryT.asp?TrackID=&CategoryID=42&DocumentID=2858

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Prática

Requisitos Exº Programas

High Performance Building Guidelines, New York 1999

http://www.ci.nyc.ny.us/html/ddc/

Processo na Cidade

Dinâmicade Projecto

Local e Planeamento

Utilização de Energia

no Edificio

Qualidade do Ar Interior

Selecção de Materiaise Produtos

Gestão da Água

Administração da Construção

Comissionamento

Operação e Manutenção

Introdução

Visão Global

http://www.nyc.gov/html/ddc/html/ddcgreen

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Prática

Programa de IniciativasAgentes do Sector, ...

Sistemas para:Construção de Habitação

ComércioDesenvolvimentoRemodelação

...

Condado Kitskap, WA

Built Green is a network of architects, builders, subcontractors, suppliers and real estate agents working together to improveyour quality of life. By providing qualityhomes that are cost effective to own andoperate, protect your family's health andwell being, and help preserve our beautifulPacific Northwest environment.

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Agentes do Sector da Construção e Entidades Oficiais

Hawaii Built Green

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Caso Seatle

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ZEDZero Energia e

Emissões

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Eco eficiência

Exº ARMORY

Exº BEDZED

RequisitosRequisitos

ArmoryArmory

AvaliaçãoAvaliação

ProjectoProjecto

EstratégiasEstratégias

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RequisitosRequisitos

CasosCasos

AvaliaçãoAvaliação

ProjectoProjecto

EstratégiasEstratégias

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BED ZEDO «Beddington Zero Energy Development» foi desenvolvido pela empresa Bioregional, que apoia também o projecto português, situa-se nos arredores de Londres e tem sistemas de produção de energia própria, tratamento e reaproveitamento de água e águas residuais, permitindo a cada habitante ter um quintal próprio.

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GESTÃO DOS IMPACTES AMBIENTAIS E SUSTENTABILIDADE