auditoria sobre o uso racional de recursos naturais no âmbito da administração pública federal
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Auditoria sobre o uso racional de recursos naturais no âmbito da Administração Pública Federal. Brasília, novembro de 2010. Objetivo. Análise de ações de sustentabilidade e eficiência no uso racional de energia elétrica, água e papel, adotadas pela Administração Pública Federal. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Auditoria sobre o uso racional de recursos naturais no âmbito da Administração Pública Federal
Brasília, novembro de 2010
Objetivo
Análise de ações de sustentabilidade e eficiência no uso racional de energia elétrica, água e papel, adotadas pela Administração Pública Federal.
Questões de auditoria
Em que medida a Administração Pública Federal vem implementando ações visando o uso racional de energia elétrica, água e papel no âmbito de seus próprios prédios públicos, e quais os benefícios proporcionados com a adoção dessas ações?
Metodologia
Visitas in loco e reuniões com gestores
Consulta ao Siafi Gerencial
Teleconferência
Análise documental
Questionário eletrônico
índice de resposta: 90% – 70 de 78 – dados consolidados
Entrevistas estruturadas 10 instituições
Critérios de auditoria
1987: Conceito de desenvolvimento sustentável Nosso Futuro Comum ou Relatório Brundtland (Comissão Mundial
de Meio Ambiente e Desenvolvimento, da ONU)
“O desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades.”
Constituição Federal: Art. 225: todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado... impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações
Art. 37: Princípio da eficiência
Critérios de auditoria
Tratados Internacionais Agenda 21:
Novos sistemas de produção e consumo sustentáveis contra a cultura do desperdício
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima Mitigar a mudança climática = > ações de ganhos de
eficiência e mudanças de comportamento, de forma a exercer menos pressão sobre o consumo de recursos naturais.
Leis Lei nº 12.187/2009 – Política Nacional sobre Mudança Clima
Princípio do desenvolvimento sustentável Critérios de preferência nas licitações públicas: propostas
com maior economia de energia, água e outros recursos naturais.
Critérios de auditoria
Lei nº 10.295/2001, art. 4º O Poder Executivo desenvolverá mecanismos que promovam a
eficiência energética nas edificações construídas no país.
Lei Distrital nº 2.616/2000 Obrigatório o uso de equipamentos economizadores de água
Decreto nº 5.940/2006 – Separação resíduos recicláveis
IN SLTI nº 01/2010 – Compras Sustentáveis
Boas práticas nacionais e internacionais.
Achados Preliminares
Grande potencial de uso racional dos recursos Mais de 483 mil prédios públicos, 27 mil federais Gastos com energia em 2009: R$ 1,237 bilhões (2005-2009: +29%) Gastos com água em 2009: R$ 307 milhões (2005-2009: +49%)
Ações isoladas e em graus diversos
Boas Práticas
CEF: energia elétrica
Programa de etiquetagem de eficiência energética em edificações Envoltória, sistema de iluminação e sistema de ar condicionado
Economia de 33% no consumo, em relação a uma agência de mesmo porte
Boas Práticas
Secretaria de Meio Ambiente / CETESB: Água
• Duração: 8 meses
• Valor do Investimento: R$ 44.500,00
• Ações: Detecção e conserto de vazamentos visíveis e não visíveis; troca de equipamentos convencionais por outros economizadores de água; campanha educacional.
• Consumo anterior: 6.148 m3/mês Valor da conta: R$ 63.324,40
• Consumo após: 3.234 m3/mês Valor da conta: R$ 33.310,20
• Redução mensal: R$ 30.014,20 - 2.914 m3/mês (47%)
Retorno do investimento: 2 meses
Boas Práticas
TJDFT: papel
Consumo per capita de resmas:
Redução 2008 – 2010: 21% Redução 2009 – 2010: 13%
Ano 2008 2009 2010
Consumo 1,14 1,04 0,90 *
Muito obrigado!
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