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AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL –EXERCÍCIO DE 2013 Audiência Pública - LOA 2013 PREFEITO MUNICIPAL: JOHANNES CORNELIS VAN MELIS

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AUDIÊNCIA PÚBLICALEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL – EXERCÍCIO DE 2013

Audiência Pública - LOA 2013

PREFEITO MUNICIPAL:

JOHANNES CORNELIS VAN MELIS

Audiência Pública - LOA 2013

“Não há vento favorável para quem não sabe para onde quer ir”

Sêneca

Audiência Pública - LOA 2013

LOA – LINHA DO TEMPO

LDO - 2010 LOA - 2010

PPA 2010/2013

LDO - 2011 LOA - 2011

LOA - 2013

LDO - 2012 LOA - 2012

LDO - 2013

Princípios OrçamentáriosPrincípios Orçamentários

Audiência Pública - LOA 2013

�� Unidade/TotalidadePrincípios orçamentários

�� Universalidade

��Anualidade/Periodicidade

�� Exclusividade

�� Equilíbrio

Audiência Pública - LOA 2013

�� Equilíbrio

�� Legalidade

�� Publicidade

�� Especificação/Especialização

�� Não afetação de receitas

Princípio Orçamentário da Unidade/Totalidade

Lei 4.320/64, Art. 2°:A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

Audiência Pública - LOA 2013

Constituição Federal, art. 165 § 5º A lei orçamentária anual compreenderá: I – o orçamento fiscalII – o orçamento de investimento das empresasIII – o orçamento da seguridade social

Princípio Orçamentário da UniversalidadeLei 4.320/64 :Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive asde operações de crédito autorizadas em lei.

Art. 4º A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dosórgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédiodeles se devam realizar, observado o disposto no artigo 2°.

Audiência Pública - LOA 2013

Relação com o Princípio do Orçamento Bruto

Lei 4.320/64:Art. 6º Todas as receitas e despesasconstarão da Lei de Orçamento pelos seustotais, vedadas quaisquer deduções.

Princípio Orçamentário da Anualidade/Periodicidade

Lei 4.320/64 :Art. 34. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil.

Constituição Federal, art 167:§ 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercíciofinanceiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização forpromulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que,reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento

Audiência Pública - LOA 2013

Princípio Orçamentário da Exclusividade

Constituição Federal, art 165:§ 8º - A lei orçamentária anual não conterá dispositivoestranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não seincluindo na proibição a autorização para abertura de créditossuplementares e contratação de operações de crédito, aindaque por antecipação de receita, nos termos da lei.

reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamentodo exercício financeiro subseqüente.

Princípio Orçamentário do Equilíbrio

Constituição Federal (Regra de Ouro):Art. 167 É vedado:III - a realização de operações de créditos que excedam omontante das despesas de capital, ressalvadas asautorizadas mediante créditos suplementares ou especiaiscom finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativopor maioria absoluta;

Audiência Pública - LOA 2013

Princípio Orçamentário da Legalidade

Constituição Federal:Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:I - o plano plurianual;II - as diretrizes orçamentárias;III - os orçamentos anuais.

por maioria absoluta;

S8

S9

Slide 10

S8 A CF88 não traz o princípio do equilíbrio de forma explícita, mas tenta enfrentar o déficit corrente, com a Regra de Ouro.

As operações de crédito já são um déficit orçamentário embutido.

A LRF também traz regras para controlar o endividamento, especialmente nos arts. 34 a 37.

O equilíbrio deve ser observado em nível de ente da federação e não por órgão. Por isso que o balanço orçamentário de um órgão pode se apresentar desequilibrado.

A reserva do RPPS serve para "dar uma cara" de equilíbrio para uma situação de natural desequilíbrio. Se o RPPS só arrecadar receita e não tiver benefícios a pagar, o orçamento fica desequilibrado, daí o surgimento dessa natureza de despesa.STN; 09/03/2010

S9 Segue o mesmo princípio da legalidade imposto à Administração Pública, no art. 37 da CF88, pelo qual cabe ao Poder Público fazer ou deixar defazer somente o que a lei mandar.STN; 09/03/2010

Princípio Orçamentário da Publicidade

Princípio Orçamentário Especificação / EspecializaçãoLei 4.320/64:

Constituição Federal:Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquerdos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade,impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência ...

Audiência Pública - LOA 2013

Lei 4.320/64:Art. 5º A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atenderindiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros,transferências ou quaisquer outras, ressalvado o disposto no artigo 20 e seuparágrafo único.Art. 15. Na Lei de Orçamento a discriminação da despesa far-se-á no mínimo porelementos.§ 1º Entende-se por elementos o desdobramento da despesa com pessoal,material, serviços, obras e outros meios de que se serve a administração publicapara consecução dos seus fins.

S10

S11

Slide 11

S10 Tem relação com esse artigo.

A publicidade é pressuposto para a eficácia do orçamento.STN; 09/03/2010

S11 Caso alguém lembre em sala, a Lei 4.320, no art. 20, § único, fala dos programas especiais de trabalho que, por sua natureza, não possam cumprir-se subordinadamente às normas gerais de execução da despesa poderão ser custeadas por dotações globais, classificadas entre as Despesas de Capital.

A Reserva de Contingência, com percentual estipulado na LDO, não é uma exceção, pois para se utilizar a reserva, é preciso anulá-la para executar em outro elemento.STN; 09/03/2010

Princípio Orçamentário da Não-Afetação de Receitas de Impostos

Constituição Federal, art. 167 IV:É vedada a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa.

Ressalvas:�FPM, FPE e Fundos de Desenvolvimentodas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Audiência Pública - LOA 2013

Oeste.�Recursos para áreas da saúde eeducação.�Garantias a ARO.�Prestação de garantia ou contragarantiaà União para pagamento de débitos paracom esta.

Receita OrçamentáriaReceita Orçamentária

Audiência Pública - LOA 2013

Modalidade de IngressosIngressos Orçamentários: Ingressos que podem ser utilizados para a

cobertura de despesas orçamentárias. Como exemplo, temos as

Receitas Tributárias (impostos, taxas e contribuições).

Ingressos Extraorçamentários:

Ingressam de forma compensatória

Audiência Pública - LOA 2013

Capítulo 8

Ingressam de forma compensatória

nos cofres públicos. Como exemplo,

tem-se os depósitos de terceiros

(cauções, etc.).

Lei 4320/64:

Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:I - as receitas nele arrecadadas;

Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em

Conceito – Receita Orçamentária

Audiência Pública - LOA 2013

escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.

Art. 3º. A Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.

b1

Slide 15

b1 Ponto interessante para questionar é se as operações de crédito caracterizam receitas pelo enfoque patrimonial. Daqui dá para apresentar à turma diferenças entre os conceitos patrimonial e orçamentário das receitas.brunorm; 20/07/2011

PREVISÃO

LANÇAMENTOLANÇAMENTOLANÇAMENTO

ARRECADAÇÃOARRECADAÇÃOMETODOLOGIA

Cronologia dos Estágios da Receita OrçamentáriaAudiência Pública - LOA 2013

ARRECADAÇÃOARRECADAÇÃO

RECOLHIMENTOCAIXAS BANCOSUNIDADE DE

CAIXAUNIDADE DE

CAIXA

CLASSIFICAÇÃONATUREZA

CLASSIFICAÇÃONATUREZA

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃODESTINAÇÃODESTINAÇÃO

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃODESTINAÇÃODESTINAÇÃO

Fonte de Recursos Valores 2013

VALORES E PERCENTUAIS POR FONTE DE RECURSO

01 R$ 29.968.471,00

Audiência Pública - LOA 2013

02 R$ 16.419.394,00

05 R$ 4.252.558,00

04 R$ 3.677.037,00

Orçamento Fiscal e da Seguridade

Orçamento 2012

ITENS LOA 2013

TOTAL R.C.L – Rec. Corr. Liquida

RECEITAS TRIBUTÁRIAS

R$ 52.028.979,00R$ 5.642.991,00

Audiência Pública - LOA 2013

RECEITAS TRIBUTÁRIAS

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

RECEITA PATRIMONIAL

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

(-) DEDUÇÕES

R$ 5.642.991,00

R$ 2.453.728,00

R$ 1.494.729,00

R$ 44.811.771,00

R$ 3.023.599,00

(R$ 5.425.839,00)

Por Órgãos

ORÇAMENTO FISCAL VALOR

01 – Câmara Municipal R$ 1.650.000,00

Audiência Pública - LOA 2013

01 – Câmara Municipal

02 – Prefeitura Municipal

R$ 1.650.000,00

R$ 45.424.820,00

Por Órgãos

ORÇAMENTOSEGURIDADE SOCIAL

VALOR

Audiência Pública - LOA 2013

01 – Prefeitura Municipal

02 – IPESPEM

R$ 8.777.640,00

R$ 3.462.037,00

Despesa OrçamentáriaDespesa Orçamentária

Audiência Pública - LOA 2013

Dispêndios Orçamentários: estão

previstos no orçamento anual onde

estão destacadas as despesas correntes

(Pessoal, Juros da Dívida e Outras

Correntes) e despesas de capital

(Investimento, Inversão Financeira e

Modalidades de Dispêndios

Audiência Pública - LOA 2013

(Investimento, Inversão Financeira e

Amortização da Dívida).

Dispêndios Extra-Orçamentários: não estão previstos no orçamento e

correspondem a fatos de natureza financeira decorrentes da própria gestão

pública (devolução de depósitos).

Quem é o responsável?

INSTITUCIONAL

Em que área fazer?

FUNCIONAL

ESTRUTURA PROGRAMÁTICA

Classificações da Despesa OrçamentáriaAudiência Pública - LOA 2013

Efeito econômico, classe de gasto, estratégia para realização e insumos necessários.

NATUREZA DA DESPESA

Recursos utilizados correspondem à contrapartida? São de que exercício? De onde vêm?

FONTE DE RECURSO

Por que é feito, para que é feito e o que se espera?

0102

UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

02

ÓRGÃOPrefeitura Municipal

Exemplo Secret. de Governo

Audiência Pública - LOA 2013

UNIDADE EXECUTORASecretaria de Governo

UNIDADE ORÇAMENTÁRIAGabinete do Prefeito e Dependências

122

SUBFUNÇÃO

04

FUNÇÃOAdministração

Audiência Pública - LOA 2013

SUBFUNÇÃOAdministração Geral

� Instrumento de organização da Ação Governamental

Programa

Ações

Projetos Atividades Operações Especiais

O que é programa?

Audiência Pública - LOA 2013

� Cada programa identifica as AÇÕES necessárias para atingir os seusOBJETIVOS, sob forma de PROJETOS, ATIVIDADES e OPERAÇÕES ESPECIAIS,especificando os respectivos VALORES e METAS.

Valores

Metas

Programa

Instrumento de ação

governamental

Visam à solução de problema ou demanda da

sociedade

ProgramaAudiência Pública - LOA 2013

Programa

Articula iniciativas públicas e privadas

Mensurado por indicadores, metas e custos estabelecidos

no PPA

Ações

Operações das quais resultam produtos (bens

ou serviços)

Projetos

Atividades

AçõesAudiência Pública - LOA 2013

Ações

Contribuem para atender ao objetivo de

um programa

Operações Especiais

Atividades

Projeto

Resulta em produto que

aperfeiçoa ou expande ação do

governo

Geralmente dá origem a atividades

ou expande/aperfeiçoa

as existentes

ProjetoAudiência Pública - LOA 2013

Projeto

É limitado no tempo

Atividade

Resulta em produto

necessário à manutenção de ação do governo

Visa à manutenção dos serviços públicos ou

administrativos já existentes

AtividadeAudiência Pública - LOA 2013

Atividade

É permanente e contínua no

tempo

Operações Não resulta em

Não contribuem para a

manutenção das ações de governo

operações de financiamento

amortizações e encargos

pagamento de sentenças judiciais

Operação EspecialAudiência Pública - LOA 2013

Operações Especiais

Não resulta em um produto

financiamento

Não geram contraprestação

direta sob a forma de bens ou

serviços

Representam, basicamente, o

detalhamento da função “Encargos Especiais”

indenizações

0100 0022Exemplo do Governo Federal

Audiência Pública - LOA 2013

ATIVIDADE (Projeto, Atividade e Operação Especial)

CÓDIGO DO PROJ/ATIV/OP.Manutenção Gestão Pública

PROGRAMAGestão Pública

Audiência Pública - LOA 2013

0100 00220102

UNIDADE ORÇAMENTÁRIAGabinete do Prefeito e Dependências

02

ORGÃOPrefeitura Municipal

UNIDADE EXECUTORASecretaria de Governo

ATIVIDADE (Projeto, Atividade e Operação Especial)

CÓDIGO DO PROJ/ATIV/OP.Manutenção Gestão Pública

PROGRAMAGestão Pública

�Manutenção das Unidades

Principais Programas/Ações

��Manutenção dos Adiantamentos

�� Contribuição para o PIS/PASEP (Devolução)

�� Controle dos Convênios

��Manutenção do Departamento de Trânsito

Audiência Pública - LOA 2013

��Manutenção do Departamento de Trânsito

��Manutenção das Atividades Culturais

��Manutenção Frota Municipal (Adm., Educação e Saúde

Programas/Ações – Criadas para 2013

��Manutenção C.P.D

�� Construção do Fórum

��Manutenção dos Diversos Convênios com o Estado

��Manut. Parques, Bosques e Logradouros Municipais

Audiência Pública - LOA 2013

��Manut. Parques, Bosques e Logradouros Municipais

�� Processo Jurídico

�� Tratamento de Alcoolismo e Drogadição

��Manutenção da Cozinha Hospitalar

�� Criação de Ações para o Distrito de C. de Holambra

��Manutenção do Banco do Povo Paulista

��Manutenção Esportiva C.de Holambra – R$ 114.000,00

Programas/Ações – Campo de Holambra

��Manutenção Agrícola C. de Holambra – R$ 29.000,00

��Manutenção Vias Públicas C. de Holambra – R$ 37.000,00

��Manutenção Contr. Ambiental C. de Holambra – R$ 167.000,00

��Manutenção Comunicação C. de Holambra – R$ 27.000,00

Audiência Pública - LOA 2013

��Manutenção Comunicação C. de Holambra – R$ 27.000,00

��Manutenção Ind. e Com. C. de Holambra – R$ 3.000,00

Categoria Econômica: identifica se o gasto vaicontribuir para formação ou aquisição de um bem decapital.

CATEGORIA ECONÔMICA

DESPESANão contribui para Pode provocar registro

Classificação por ND: Categoria Econômica

Audiência Pública - LOA 2013

DESPESACORRENTE

Não contribui paraformação ou aquisiçãobem de capital

Pode provocar registroem ATIVOS ou PASSIVOSCIRCULANTES.

DESPESA DECAPITAL

Contribui para formaçãoou aquisição de bem decapital ou amortizaçãode dívida.

Provoca, em geral,registro no ATIVO ou noPASSIVO NÃOCIRCULANTE.

GRUPO DA NATUREZA DA DESPESA

�Identifica de forma sintética o objeto de gasto.

�Agrega os elementos de despesa de mesma natureza.

GRUPO DE DESPESA

1 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

2 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA

3 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS CORRENTES

Classificação por ND: Grupo da Natureza da DespesaAudiência Pública - LOA 2013

3 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

4 INVESTIMENTOS

5 INVERSÕES FINANCEIRAS

6 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

CORRENTES

DESPESAS DE CAPITAL

A Reserva de Contingência e a Reserva do RPPS, serão

classificadas, no que se refere ao grupo de natureza de despesa, com

o código "9". Assim, para fins de PLOA, a classificação por natureza

usada é 9.9.99.99.

Classificação por ND: Modalidade de Aplicação

� MODALIDADE DE APLICAÇÃO: Indica se a execução

orçamentária será efetuada por unidade no âmbito da mesma

esfera de governo, se por delegação, se por outro ente da

Audiência Pública - LOA 2013

federação, se por outra entidade privada ou estrangeira. Também

evidencia a dupla contagem das execuções orçamentárias,

possibilitando a sua eliminação.

� ELEMENTO DA DESPESA: Identifica os objetos de gastos; o que

vai ser adquirido para consecução dos programas.

EXEMPLOS DE ELEMENTO DA DESPESA11 Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil

13 Obrigações Patronais

Audiência Pública - LOA 2013

13 Obrigações Patronais

30 Material de Consumo

39 Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica

52 Equipamentos e Material Permanente

91 Sentenças Judiciais

20 TRANSFERÊNCIAS À UNIÃO

22 TRANSFERÊNCIAS DELEGADAS À UNIÃO

30 TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS E AO DISTRITO FEDERAL

31 TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS E DF – FUNDO A FUNDO

32 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DELEGADA A ESTADOS E DF

40 TRANSFERÊNCIAS A MUNICÍPIOS

41 TRANSFERÊNCIAS A MUNICÍPIOS – FUNDO A FUNDO

42 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DELEGADA A MUNICÍPIOS

50 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS

60 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS COM FINS LUCRATIVOS

Audiência Pública - LOA 2013

60 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS COM FINS LUCRATIVOS

70 TRANSFERÊNCIAS A INSTITUIÇÕES MULTIGOVERNAMENTAIS

71 TRANSFERÊNCIAS A CONSÓRCIOS PÚBLICOS

72 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DELEGADA A CONSÓRCIOS PÚBLICOS

80 TRANSFERÊNCIAS AO EXTERIOR

90 APLICAÇÕES DIRETAS

91 APLICAÇÃO DIRETA INTRA-ORÇAMENTPARIA (OFSS)

93 APLICAÇÃO DIRETA DECORRENTE DE OPERAÇÃO DE ÓRGÃOS, FUNDOS E ENTIDADES INTEGRANTES DOS OFSS COMCONSÓRCIO PÚBLICO DO QUAL O ENTE PARTICIPE

94 APLICAÇÃO DIRETA DECORRENTE DE OPERAÇÃO DE ÓRGÃOS, FUNDOS E ENTIDADES INTEGRANTES DOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL COM CONSÓRCIO PÚBLICO DO QUAL O ENTE NÃO PARTICIPE

Composição da Despesa – Orçamento Fiscal

DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS R$ 22.436.707,00

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA R$ 164.098,00

OUTRAS DESPESAS CORRENTES R$ 20.410.915,00

DESPESAS DE CAPITAL

Audiência Pública - LOA 2013

DESPESAS DE CAPITAL

INVESTIMENTO R$ 1.433.100,00

AMORTIZAÇÃO / REFINANCIAM. R$ 680.000,00

DESPESAS DE CAPITAL

RESERVA DE CONTINGÊNCIA R$ 300.000,00

Composição da Despesa – Orçamento da Seguridade Social

DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS R$ 1.451.957,00

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA R$ 0,00

OUTRAS DESPESAS CORRENTES R$ 4.887.303,00

Audiência Pública - LOA 2013

DESPESAS – POR FUNÇÕESORÇAMENTO FISCAL

LEGISLATIVA 1.650.000,00

ADMINISTRAÇÃO 7.660.598,00

ASSISTÊNCIA SOCIAL 2.593.677,00

PREVIDÊNCIA SOCIAL 3.562.037,00

SAÚDE 8.218.163,00

EDUCAÇÃO 21.316.168,00

Audiência Pública - LOA 2013

CULTURA 115.000,00

URBANISMO 3.262.600,00

HABITAÇÃO 10.000,00

GESTÃO AMBIENTAL 1.690.200,00

AGRICULTURA 395.450,00

INDÚSTRIA 92.360,00

DESPORTO E LAZER 3.252.607,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 300.000,00

EXECUÇÃO

EMPENHO

ORDINÁRIO

GLOBAL

ESTIMATIVA

Estágios da Despesa Orçamentária

PLANEJAMENTO FIXAÇÃO

LEI 4.320 / 1964

Audiência Pública - LOA 2013

EXECUÇÃOLIQUIDAÇÃO

PAGAMENTO

LEI 4.320 / 1964

FIXAÇÃO DADESPESA

DESCENTRALIZAÇÃODE CRÉDITOS

ORÇAMENTÁRIOS

PROCESSO LICITATÓRIO

EMPENHOCONTRATOENTREGA DE BENS E/OU SERVIÇOS

PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E

FINANCEIRA

EXECUÇÃO

PLANEJAMENTO

Estágios da Despesa OrçamentáriaAudiência Pública - LOA 2013

PAGAMENTO ERECOLHIMENTORETENÇÃOLIQUIDAÇÃO EXECUÇÃO

“ Há duas formas de exercer política. Pode-se viver ‘para’

a política ou pode-se viver ‘da’ política. Nada há de exclusivo

nessa dualidade. Até ao contrário, geralmente faz uma ou outra

coisa simultaneamente, tanto na idealidade quanto na prática.

Quem vive ‘para’ a política a transforma, no sentido mais

profundo do termo, em ‘objetivo de sua vida’(...)

Neste sentido profundo, todo homem sério, que vive

para uma causa, vive também dela (...)

Do que vê na política uma permanente fonte de rendas,

diremos que ‘vive da política’ (...)”

Ciência e política – Duas vocações (Max Weber)

Apresentação:

João Gabriel de CamargoBacharel em Ciências ContábeisPós Graduando em Contabilidade Pública e GovernamentalEmail: [email protected] [email protected]

Fonte: Tesouro Nacional - CFC