atps teoria da literatura
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Unidade de Ensino: UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP Polo de Apoio Presencial de Juazeiro
Curso e Disciplina: Letras – Habilitação em Português e Inglês Disciplina: TEORIA LITERÁRIA
Participantes:Iara Tatiane França RA 436619
Lêda Cristina Gonçalves Gil RA 435313Joana D’arc Rodrigues da Silva RA 439974
Odete Moreira da Costa RA 8348779496Milton Shirakawa RA 434259
Título: CAPACIDADE DE PERCEBER AS DIFERENTES ESTRUTURAS QUE ESPECIFICAM CADA UM DOS GÊNEROS LITERÁRIOS — FORMAS LÍRICAS, FORMAS NARRATIVAS, FORMAS DRAMÁTICAS E FORMAS ESPECIAIS —, OU SEJA, DE IDENTIFICAR QUAIS SÃO AS PERGUNTAS QUE FAZEMOS AO TEXTO LITERÁRIO, PARA APRECIÁ-LO DE MANEIRA CRÍTICA; 2) CAPACIDADE DEASSOCIAR UMA OBRA AO(S) ESTILO(S) LITERÁRIO(S) CORRENTE(S) DE ÉPOCA, BEM COMO FAZÊ-LA INTERESSANTE NO PRESENTE.
Professor (EAD): Maria Glauce Soares CasemiroCidade: Juazeiro/BA Data: 25/04/2014
A Atividade Prática Supervisionada de Teoria Literária tem como objetivo, desenvolver a
reflexão das questões linguísticas e luteranas destacando as diferentes estruturas dos gêneros
literários ,onde iremos fazer uma reflexão durante o desenvolvimento do trabalho que está
dividido em quatro partes onde a primeira parte traz dois gêneros textuais diferentes porém
com apresentação de um fato idêntico.
Na segunda parte da ATPS iremos aprender a identificar, apreciar e demostra certos
elementos estruturantes do texto dramático abordando uma linguagem do ( século IX a. c )_
Ilíada.
Na terceira etapa apresenta uma proposta onde iremos conhecer e apreciar um texto literário
de Ariano Suassuna o Auto da Compadecida criado em 1955, fazendo uma reflexão sobre sua
ligação com os dias atuais do nordeste brasileiro.
Na quarta etapa, faremos uma analise dos gêneros textuais um conto e um romance onde
iremos observar elemento que estruturam esses gêneros como traços e formas narrativas.
ETAPA I
Texto I: Homem morre afogado em lagoa
Texto II: Poema tirado de uma notícia de jornal
1) Qual dos dois textos emprega linguagem “transparente”? E qual deles usa linguagem
“opaca”? Justifique sua resposta.
O primeiro texto pertence ao gênero textual notícia, que foi retirado do correio da manhã.
Portugal, 2006. Trazendo uma linguagem transparente e riquíssima em detalhes, onde, esta
escrito em forma de discurso informativo permitindo ao leitor uma compreensão clara do fato
narrado.
O segundo texto é um poema de Manoel bandeira, tirado de uma notícia de jornal que
emprega uma linguagem opaca com poucos detalhes, por se tratar de um poema, ameniza a
realidade utilizando-se de uma linguagem figurada.
2) Qual dos textos tem compromisso com a realidade factível? E qual se compromete com a
“verdade” literária? Justifique sua resposta.
O primeiro texto trata-se de um assunto não literário em uma linguagem predominante de
notícia, traz uma realidade factível, porque revela com detalhes o acontecimento de acordo
como de fato ocorreu.
O segundo texto é um poema que apresenta uma linguagem artística e utiliza-se de uma
linguagem opaca amenizando a realidade do fato apresentado.
Nuda-Puella = Luiz Delfino.
O poema Nuda Puella de Luiz Delfino, foi escrito em forma de soneto, apresentando
quatorze versos dividido em quatro estrofes, sendo que os duas primeiras estrofes em quatro
versos (quarteto) e as duas ultimas em três (tercetos). Vale observar que essa forma lírica de
soneto perpetua-se ate os nossos dias.
Quanto ao esquema de rimas, na primeira estrofe, elas são classificadas de “misturadas”, pois
não possuem posição regular. Já na segunda estrofe, podemos dizer que as mesmas são
“alternadas ou cruzadas” (a primeira rimando com a terceira, a segunda com a quarta). Nas
estrofes seguintes, existe o que é chamado de rimas “emparelhadas ou paralelas”, onde a
palavra final do primeiro verso rima com a última palavra do verso seguinte.
ETAPA 2
Iliada x Tróia
Foi observado no texto Ilíada e o filme Tróia há bastante analogia, apresentando diferença
entre os dois.
Em Ilíadas a guerra foi causada pelo raptor da princesa Helena, esposa do lendário rei
Menelau, por Paris príncipe de Tróia.
No filme quando Heitor e Aquiles irão iniciar o combate ocorre um diálogo entre os
guerreiros onde o príncipe troiano sugere um pacto, esse pacto consiste em que o vencedor
permita que o derrotado seja entregue aos seus para os devidos rituais fúnebres, mas o seu
adversário diz que não há pactos entre leões e homens. Aquiles diz que arrancará os olhos,
ouvidos e língua de Heitor e que no mundo dos mortos todos dirão: eis o homem que pensava
ter matado Aquiles, pois Heitor matara Patroclo pensando ser o herói grego e Aquiles
completa dizendo que Heitor vagueará cego, surdo e mudo entre os mortos. Já no texto
literário o diálogo difere um pouco do filme, visto que na poesia épica o príncipe de Tróia
pressentindo sua morte pede que seu oponente aceite ouro e bronze de seus pais para deixa-lo
ter um funeral digno e implora ao guerreiro Aquiles que não deixe que os corvos o devore.
Dentre as diferença que aparece entre as obra pode-se destacar também que na poesia a mãe
do príncipe de Troia encontra-se em desespero como espectadora da luta e é amparada por
outras mulheres e na produção cinematográfica que aparece nessa condição é a esposa de
Heitor. Dentre os episódios análogos podemos citar a cena em que Aquiles amarra Heitor em
seu e o arrasta sem misericórdia.
A Hybris
Hybris é um termo grego que literalmente significa desrespeito, afronta, ofensa, etc. A hybris
ocorre quando o herói de uma história ofende de alguma forma um deus essa ofensa trás como
consequência uma tragédia. A história do rei Édipo - Sófocles tem ocorrência de hybris. O rei
Édipo era considerado um ser superior, salvador, um verdadeiro herói que podia livrar a
cidade de Tebas (cadmo) da calamidade, pois outrora houvera livrado os cidadãos Tebanos. A
superioridade do rei fica evidente quando todo o povo se prostra diante do palácio clamando
por livramento, porém eles não sabiam que toda a maldição sobre a cidade era uma punição
do deus Apolo pelo assassinato de Laio – antecessor do atual rei cometido pelo próprio Édipo
sem saber que Laio era rei e, além disso, seu genitor. Após a morte de Laio, Édipo toma posse
do trono e possui também a viúva de Laio sendo ela sua mãe (mas ele não o sabia). Através de
um oráculo no templo de Apolo, o deus exige a morte ou o exílio do assassino de Laio para
que a paz e a prosperidade voltem a reinar na cidade e o atual rei se compromete a qualquer
custo encontrar o assassino sem saber que Laio era aquele quem ele havia matado outrora,
pois Édipo não conhecia seus pais biológicos, visto que quando criança foi entregue a uma
família de corinto e matou o rei de cadmo quando fugia de corinto. Quando toda a verdade se
esclarece Jocasta sua esposa e mãe se suicida e ele como punição arranca seus dois olhos e se
julga o mais desgraçado entre os homens.
As Nuvens
Na comédia As Nuvens, Feidípides um moço considerado sobremaneira irresponsável por seu
pai Estrepsíades é viciado em corrida de cavalos, esse vício tem tirado o sono de Estrepsíades
que esta sendo diretamente afetado pela irresponsabilidade de seu filho, pois gastou todo seu
dinheiro em cavalos, selas, arreios e vários outros equipamentos utilizados na equitação.
Perturbado com tanta dívida e sem dinheiro para pagar quando os credores vierem lhe cobrar,
Estrepsíades engendra um plano que lhe parece infalível. A ideia salvadora consiste em
corrigir seu filho levando-o ao pensamental onde Sócrates instrui seus discípulos. Indo
Feidípides para lá o filho irresponsável abandonaria a equitação e, além disso, aprenderia a
arte da oratória e da eloquência, assim teria argumentos diante dos credores quando viessem
cobrar seu pai livrando Estrepsíades de paga-los. Então Estrepsíades se posiciona ao lado do
leito de seu filho acordando-o mansamente e pede que abandone a equitação e torne-se aluno
de Sócrates, então Feidípides fica irado e diz que não abre mão dos cavalos e sai à procura de
seu tio buscando refúgio.
Estrepisíades não vê outra saída e vai ele próprio ter com o sábio Sócrates. A tentativa de se
tornar mestre na oratória falhou, pois o grande filósofo o julga incapaz de aprender, sendo
assim a única alternativa que lhe resta é forçar a Feidípides a tornar-se aluno, então o busca e
obriga-o a ingressar nos estudos. Feidípides vai estudar contra sua vontade e sai de lá
desanimado, visto que certamente sofria abusos, pois os alunos de Sócrates tinham uma
aparência feia, eram muito magros, semelhante a mortos ambulantes, porém sai de lá mestre
na arte de enganar, um verdadeiro charlatão e seu pai fica sobremaneira feliz por ver seus
planos se concretizando, a partir daí nos encontros com os credores sempre tem argumentos
que o livram de pagar, porém essa faze boa sofre um rebaixamento inesperado, em
determinado momento Feidípides cheio de revolta ataca Estrepisíades com pauladas, o pai
fica desesperado perguntando-lhe o porquê daquilo, mas o filho mestre em argumentos
justifica de maneira magistral sua atitude.
ETAPA 3
A obra de Ariano Suassumo “ O auto da compadecida escrita em 1955 e publicado em 1957,
virou uma minissérie de televisão e ganhou uma visão para o cinema em 1974 com a direção
de João Cândido.
Essa obra pertence ao gênero literario dramático mesclado com comédia, apresentando os
acontecimentos estranhos, inusitados e contemporâneos relacionando-se com a vida
nordestina.
Auto da Compadecida
È uma peça clássica do teatro brasileiro, e ganhou uma versão para o cinema escrita em 1955
e sua primeira fase foi em 1956 publicada em 1957.
O auto da compadecida pertence ao Gênero dramático, apresentado em forma
contemporânea relacionando-se com o nordeste. O autor descreve cultura nordestina fazendo
referência a realidade de sua época, criticando problemas sociais como a falta de respeito e
virtude, a preocupação com a aparência e o dinheiro, a religião é retratada de acordo com as
diferenças sociais e a ação dos religiosos que esta voltada a valorização do poder onde é
empregado a ( SIMONIA ), venda de valores divinos, havendo também a fase entre o bem e o
mal pelo que era confirmado e julgado naquela época.
O filme é uma crítica dos valores apresentados pelo povo nordestino e é retratado em forma
de comédia, atribuindo várias críticas sem que seja censurado e sim normalizado de outra
forma como piadas e manias, percebendo-se na decorrência do filme.
Há uma parte que mostra muito bem isso, como a do benzimento, a entrega da alma da
cachorra que morreu, pela lei da igreja é impossível a se fazer, mas com o financeiro houve
facilidade para que se propusesse esse carinho ao animal já morto. Dessa forma pode se notar
uma dialética através da obra em relação as estruturas sociais e econômicas nordestina onde a
desigualdade é bastante nítida nessa região, apresentando neste, o poder através do dinheiro
para favorecer a minoria e retrata a prática de políticos no nosso país onde até hoje usa a falta
de conhecimento de um povo para assegurar suas vantagens na politica acima das
necessidades do povo, mostrado na obra com base muito marcante na vida do nordestino e
nos fazendo lembrar que há corrupção também em outras regiões do país.
Há uma passagem no filme que revela um fato inusitado é quando João Grilo se espanta ao
ver a imagem do Cristo negro, onde nessa hora o padre censura João Grilo, dizendo que tanto
faz o branco como o preto, tentando esconder também o seu espanto perante a cor do cristo
negro.
Outra cena é que um herói apela para Nossa senhora que o salve no plano espiritual e
temporal, geralmente os heróis se salvam sozinhos. Em outra passagem há o julgamento de
alguns canalhas, isso é natural, porém entre sacristão, padres e arcebispos que exercem a
moralidade é um fato inusitado.
Sugere que o homem do sertão, pelo sofrimento que passa durante sua vida (seca, fome, luta
contra a miséria), e ainda por serem sub julgados por famílias dos poderosos coronéis que
possuem terras por vastas áreas do Brasil, devem ter uma nova chance de alcançar o perdão,
mesmo que tenham cometido algum tipo de pecado.
João Grilo representa a figura dos pobres oprimidos, homem do povo, usa da astúcia para
poder sobreviver. O homem é um ser passível de erro, mas é possível que seja perdoado, por
intermédio da “Compadecida” Nossa Senhora, que por interceder junto a Jesus Cristo,
pedindo que João Grilo fosse ressuscitado.
ETAPA 4
O gato preto
O conto é narrado em primeira pessoa no singular e em tempo cronológico. Alan Poe
descreve sentimentos que são comuns a nós: raiva, desconfiança, remorso, etc.
O conto inicia-se com o relato de um homem que está preso e que, possivelmente será
condenado à morte pelo assassinato da esposa. O mesmo relata que sempre teve um
comportamento normal, mas que tudo mudou por causa do uso do álcool. Com seu estado
psicológico abalado pela bebida, passou a odiar o gato preto, e entre os dois estabeleceu-se
uma relação de ódio.
Num determinado dia, ele munido de um canivete, arranca um dos olhos do gato, que se
recuperou do ferimento, irritando-o ainda mais. Numa outra oportunidade, estava como
sempre embriagado, e enforcou o gato no galho de uma árvore.
Com isso, o gato parece ter desenvolvido com o homem uma relação demoníaca, pois mesmo
depois de ser enforcado, ele retorna ao mundo físico. Vale lembrar que mesmo depois de
enforcado, a casa pega fogo permanecendo intacta apenas uma parede, onde visualiza- se a
imagem do gato com a marca do enforcamento, Mais tarde, o homem encontra outro gato
preto muito parecido com o seu, diferenciando-se apenas por uma mancha branca no peito.
Talvez seja outro pluto renascido, para vingar o crime contra o seu semelhante. A
inteligência dos animais é um traço marcante no texto, que podemos observar nos termos “...
de espantosa sagacidade”, “achava-se pousado o animal odioso, cuja astúcia me levou ao
assassínio...” Conclui-se assim, que o narrador era dominado por seu animal.
O viajante - do romance Inocência - Visconde de Taunay
A história tem início em 15 de julho de 1.860, na estrada da vila de Sant’ana do Paranaíba, em
Mato Grosso. Inocência era prometida em casamento para Menção. Isso tudo, porém iria
mudar com a chegada de Cirino, um homem que fazia faculdade de farmácia e veio morar
com o Pereira para cuidar de Inocência.
Cirino é um homem que viaja montado em seu cavalo. Ele tem uns vinte e cinco anos, olhos
negros e rasgados, nascido em São Paulo e criado em Ouro Preto.
Cirino viajava sem destino certo, quando seguiu pela estrada que ligava a vila de Santana do
Paranaíba aos campos de Camapuã. Sua única certeza é que deveria curar pessoas com
doenças e feridas, em lugares esquecidos, do sertão. Ele era farmacêutico e dizia que a cura
era um milagre.
Acompanhou o falante senhor Pereira, que, seguindo o mesmo caminho, voltava para casa
depois da tentativa de conseguir remédio para a filha doente, Inocência. O encontro com
Cirino lhe trouxe não apenas um parceiro de prosa, mas também o remédio que procurava
para a cura de sua filha.
Percebe-se que o autor conhecia profundamente esse local, pois descreve o espaço com
riqueza de detalhes e seus costumes sertanejos.
O narrador apresenta um único ponto de vista para enfatizar os costumes e os valores sociais
do ambiente que se passa a história. O texto é narrado em terceira pessoa, mantém um contato
direto com o leitor que o lê, e apresenta opiniões sobre os fatos e situações que está narrando.
O romance apresenta expressões típicas e urbanas. Estes termos regionais faz com que o
dialogo entre os personagens se torne naturalmente espontânea, fazendo com que o leitor
conheça outras expressões e dialetos.
Conclusão
Esse trabalho nos proporcionou o enriquecimento em relação ao conhecimento de diferentes
gêneros literários, suas estruturas, linguagem e a forma como pode nos transmitir uma
mensagem, aprendemos a identificar e apreciar elementos utilizados na poesia lírica, na
notícia, no texto dramático apresentado através da mitologia grega em Íliada e Tróia,no texto
literário do Auto da Compadecida e o conto o Gato preto.
Bibliografia
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