atps_ economia.docx
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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ADRIANA DE ARAUJO - RA 4708895560
ANDRÉA RODRIGUES DA SILVA - RA 4311804278
ELAINE SOLER DE OLIVEIRA - RA 4311804213
GRACIELLE DE SOUZA LIMA - RA 1299931524
PRISCILA SILVEIRA GOMES - RA 5739102145
QUITÉRIA REGIANE FELICIANO - RA 4931930567
VLADIMIR ROMAN - RA 4931928932
ECONOMIA
Trabalho de Atividade Prática Supervisionada, com objetivo de aprovação em disciplina.
Professora Adriana de Novais – Ciências Contábeis.
SETEMBRO-2012
SÃO PAULO-SP
1 – INTRODUÇÃO - (ETAPA 1 – PASSO 1)
O objetivo deste trabalho é realizar um estudo no mercado de Pet Shop.
O Pet Shop surgiu no Brasil na década de 80, introduzido no país por influência dos
norte americano, povo altamente interessado no bem estar de seus animais. Casas
especializadas em banho tosa hidratação do pelo e vendas de artigos especializados, ganharam
força mesmo, no inicio da década de 90 com a falta de tempo de seus donos em manter o
animal em boas condições de higiene e saúde. Vale ressaltar que Pet Shop nada tem a ver com
casas agropecuárias, que existem há um século!
Iremos também fazer um levantamento de informações referente à PIB local, PIB per
capita e as particularidades da economia em três diferentes cidades.
A economia engloba um conjunto de conhecimentos relativos a uma determinada
categoria de fatos, fenômenos ou objetivos relacionados com as atividades do homem, tendo
como finalidade a satisfação de suas necessidades e interesses.
2 – HISTÓRICO DO MERCADO DE PET SHOP - (ETAPA 1 – PASSO 2)
O mercado de Pet Shop no Brasil é relativamente recente, porém, tudo indica que o
sucesso deste mercado em outras regiões do planeta está próximo de acontecer.
Fenômenos como a humanização dos animais de estimação, a qual está diretamente
ligada à evolução do consumo de produtos e serviços voltados para este novo tipo de
consumidor, torna-se cada vez mais relevante enquanto atividade econômica. Resta agora
saber qual tipo de canal será privilegiado pelos consumidores, uma vez que o potencial do
mercado de animais coloca em cena novos modelos de lojas cada vez mais diferenciadas,
enquanto que outros canais já consagrados (Hipermercado e Supermercado) também se
preocupam com sua participação nesta evolução.
Enfim, entender o comportamento de compra deste novo consumidor é primordial para
saber qual melhor decisão a ser tomada, de forma a não só acompanhar o crescimento, como
também aumentar sua permanência.
Estudos realizados pela Associação dos Revendedores de Produtos, Prestadores de
Serviço e Defesa destinados ao uso animal (Assofauna) revelam que 63% das famílias
brasileiras de classe A e B possuem animais de estimação e os consideram como membros da
família. Este número passa para 64% quando se trata da classe C. A população de animais de
estimação cresce proporcionalmente ao número de pessoas, mas a cada dia, os bichinhos
ganham mais espaços dentro das casas. As razões são diversas, e quem mais ganha são os Pets
Shops, tendo um crescimento médio de 17% ao ano, desde 1995. Os estudos também revelam
dados que este mercado movimenta ao ano cerca de US$ 1,5 bilhões, sendo aproximadamente
25 milhões de cães, 11 milhões de gatos, 4 milhões de pássaros e ainda 500 mil aquários no
País. Os números correspondem aos animais domésticos que são os responsáveis por todo
esse crescimento. Atualmente, estima-se que há na cidade de São Paulo, cerca de 600 mil cães
sem donos. Uma pesquisa realizada pelo Euromonitor International intitulada Pet Food and
Pet Care Products in Brasil 2002 revela que os acessórios para animais de estimação cresceu
185% de 1996 à 2000. (Site www.petbr.com.br).
O setor pet mais uma vez desfruta de saldo positivo ao final do ano de 2011. Segundo
estimativas da Associação Nacional Fabricantes Alimentos Animais Estimação (Anfal Pet), o
mercado faturou 13% mais que no ano de 2010. Isso significa um lucro de R$ 12.439 bilhões.
Desse faturamento total, o segmento pet food representa por volta de 66%, o que corresponde
a aproximadamente R$ 8.209 bilhões. (Site www.anfalpet.org.br).
O ramo Pet se tornou tão promissor que a cada ano seus dados comprovam esse
crescimento, pois tem empregado e criado diferentes profissionais, se tornando um mercado
amplo com diversos seguimentos de atuação: Clínicas Veterinárias, Pet Shop, Banho e Tosa,
Alimentício, Acessórios, Moda etc...
2.1 - Quanto se compra e se vende
De acordo com pesquisas da Anfal Pet, há no Brasil 31 milhões de cães, 15 milhões de
gatos e um volume de produção de 1,8 milhão de toneladas de alimentos, com faturamento de
US$ 3,07 bilhões. O último estudo que levou em consideração os pets shops - realizado em
2005 pelo Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo
(SEBRAE-SP) - informava o número de cinco mil lojas somente em São Paulo e oito mil em
todo o país. Atualmente, estimativas da indústria apontam que o Brasil possui
aproximadamente 30 mil pontos de venda. Os números evidenciam o sucesso do setor, que
promete muito mais. (Site www.sebraesp.com.br).
Para 2010, a Anfal Pet prevê que o mercado terá um crescimento de 3% a 4%, e para
atender à crescente demanda por produtos e tratamentos para os animais, a indústria
veterinária tem investido cada vez mais em tecnologia e conhecimento científico aplicado aos
produtos. Obviamente que a exigência por produtos e serviços inovadores não vem dos bichos
e sim de seus donos que gastam, em média, R$ 390 per capta/ano entre pet food, produtos
farmacêuticos, vacinas, embelezamento e acessórios.
Só na indústria alimentícia (que representa 74% do faturamento do mercado), há
diversas opções.
“O mercado de pet food é altamente rentável e ainda tem muito potencial de crescimento. Basicamente, toda a evolução que temos em alimentos para humanos pode ter sua versão análoga para pets, já que cada vez mais eles são tratados e considerados membros da família".(Madalena Spinazzola, gerente de planejamento estratégico e marketing corporativo do Premier Pet).
Um dos exemplos de inovação é da fabricante de pet food Total Alimentos, que possui
uma estação de pesquisas única na América Latina, conveniada à Universidade de Illinois,
Estados Unidos. Os alimentos são cuidadosamente elaborados com ingredientes que
potencializam a prevenção da saúde oral, diminuição do odor das fezes, auxílio na eliminação
de bolas de pelos, beleza da pele e pelagem e benefícios para a saúde de animais maduros,
com sensibilidade alimentar, castrados, entre outros.
2.2 - Comportamento do consumidor
O maior público consumidor é o feminino atingindo 52%, sendo que mais de 83%
possuem animais de estimação.
Os motivos que foram responsáveis pela evolução deste mercado foram o aumento do
número de animais, acrescido ao fenômeno de “humanização dos animais” por parte de seus
proprietários, ajudando a criar uma situação extremamente favorável ao crescimento e à
expansão da indústria de pet food (alimento para animais de estimação) e pet care (produtos e
serviços de estética animal, limpeza e higiene). Tais mudanças e tendências vêm sendo
acompanhadas por pesquisas nos últimos anos, como a desenvolvida pela American Animal
Hospital Association (AAHA) em 2001, com donos de animais de estimação que levantaram
dados como: 83% dos proprietários denominam-se "papai" ou "mamãe", 59% celebram o
aniversário do animal, 68% viajam com o animal e 66% preparam comida especialmente para
o mesmo. (PALMA, 2002)
A Hotelaria para animais pode ser conceituada como a hospedagem de animais
domésticos, em ambiente próprio e específico para este fim, dispondo de facilidades e
serviços que proporcionem uma estada agradável, confortável e segura ao animal, quando
longe de seu dono. Os antigos abrigos para cães e gatos, conhecidos como canis e gatis, vêm
se modificando; passaram a incorporar o conceito de hospitalidade como diferencial
competitivo. Nos Estados Unidos, esses empreendimentos são atualmente chamados de pet
care Center, resorts ou country clubs, e oferecem diversos serviços especiais aos seus
“hóspedes”, fato que também pode ser evidenciado no Brasil.
2.3 - Quanto se gasta com um animal doméstico
Caso decida comprar um filhote, pode desembolsar de R$ 300 a R$ 5 mil, dependendo
da raça. Outra opção é adotar. Há diversas organizações que doam animais. Para acomodar o
novo morador em casa, a família vai precisar basicamente de:
- Tigela para comida e bacia para água – à partir de R$ 7,00 cada (há modelos mais
elaborados, com abastecimento automático, por até R$ 55,00);
- Caminha - R$ 100,00 a R$ 180,00 (variando de acordo com o tamanho, uma casinha de
plástico custa de R$ 120,00 a R$ 250,00);
- Coleira com guia - R$ 20,00;
- Escova para o pelo - R$ 10,00 a R$ 70,00;
- Escova e creme dental - R$ 12,00 a R$ 21,00;
- O cão deve tomar duas ou três doses de vacina, que custam aproximadamente entre R$
120,00 e R$ 150,00;
- Ração de consumo mensal, dependendo do tamanho do animal – (para animais de porte
pequeno será necessário 1kg de ração por mês no valor de R$ 28,00, e para porte grande,
utilizará em média um saco com 15 kg no valor de R$ 165,00;
- Consultas médicas, sendo necessárias uma por ano - R$ 60,00 a R$ 150,00;
- Banhos com tosa - de R$ 20,00 até R$ 100,00 (dependendo do porte);
- Valor para uma diária de creche na capital paulista - R$ 15,00 na capital paulista, porém,
sendo necessário utilização do hotelzinho, o pernoite custa R$ 35,00;
Quando for incluir essa despesa no seu orçamento, a família também deve reservar
uma quantia para emergências e mimos extras, como roupinhas, caixa para transporte,
banheira, brinquedos…
3 – HISTÓRICO DE EVOLUÇÃO DO MERCADO CONSUMIDOR – (ETAPA 1 –
PASSO 3 E 4)
A Primeira Rodada Internacional de Negócios Pet Products Brasil, gerou resultados
expressivos, com uma previsão de negócios na ordem de U$ 1,2 milhão para os 12 meses
seguintes. (APEX BRASIL, 2008)
Nos Estados Unidos, o Bureau of Labor Statistics (BLS), projeta que os serviços veterinários
norte-americanos terão um rápido crescimento nesta década, com uma previsão de acréscimo
de 44% até 2010, superior ao projetado para o crescimento de emprego em geral
(16%). Outra área de rápido crescimento é a de alimentos funcionais para utilização
geriátrica em cães e gatos. Como os animais domésticos têm expectativa de vida maior,
muitas empresas estão desenvolvendo alimentos destinados a prevenir ou solucionar
deficiências de saúde dos mesmos. (PALMA, 2002)
3.1 - Empresas Participantes deste Mercado
MARGINAL PET; COBASE; ROYAL CANAN; PET SOCIETY; BICHINHO CHIC;
PET BOUTIQUE DOS LACINHOS; entre muitos outros atuantes deste mercado.
3.2 – Aspectos Mercadológicos
Conhecer o mercado é fundamental na análise da viabilidade de um empreendimento,
porém, algumas perguntas precisam ser respondidas:
Quais as características do local onde a empresa será estabelecida?
Para quem se pretende vender?
Quem são os concorrentes?
E os fornecedores?
Independente de dados e estatísticas sobre o assunto, a avaliação do Mercado
Concorrente depende diretamente do empenho do empreendedor em conhecer pessoalmente
os potenciais concorrentes. Visitá-los e até mesmo simular uma contratação ou compra é a
melhor estratégia para identificar características já existentes e oferecer diferencial que
possibilitem maior competitividade.
Para avaliação do Mercado Fornecedor, é preciso que seja feito algumas análises,
como:
Conhecer os fornecedores;
Onde estão localizados;
Em que condições comerciais praticam a atividade.
A Bolsa de Negócios do SEBRAE/RJ recomenda consulta à seção Informações
Socioeconômicas, disponibilizada no site, onde serão encontradas informações relevantes
para análise dos aspectos mercadológicos, em especial sobre o Perfil da Localidade e o
Potencial de Consumo da Região em que se pretende atuar.
3.3 – Visão dos gerentes de hotéis que aceitam animais de estimação
Restrições na hospedagem de animais em hotéis que aceitam animais – (Fonte: São Paulo SP, 2007)
3.4 - Hospedagem exclusiva a animais de estimação
Diferentemente do que acontece no exterior, no Brasil, a Hotelaria para animais ainda
é uma atividade nova, mas promete trazer muitos benefícios aos proprietários de hotéis.
Para a hospedagem do animal, o hotel solicita o preenchimento de termo de responsabilidade
e apresentação de caderneta de vacinação e vermifugação do animal. O Cãopestre Park &
Hotel conta com equipe de profissionais com experiência na rotina dispensada aos cães e
veterinário 24 horas por dia. O valor da diária varia de acordo com o tempo de estada e o
hotel também aceita cães mensalistas.
3.5 – Algumas considerações do ramo de Hotelaria
Este artigo mostra que a Hotelaria para animais de estimação é um segmento em
ascensão no mundo e no Brasil. O mercado pet configura-se como um segmento atraente,
lucrativo e promissor não só para aqueles que já atuam neste nicho, mas, principalmente, para
profissionais das áreas de Hotelaria e Turismo.
É evidente o crescimento do número de turistas que viajam com seus animais
de estimação ou que utilizam meios de hospedagem especializada. Tem relação direta com o
crescimento do número destes e do processo de humanização com o que os mesmos são
incorporados como membros da família. Para as autoras foi surpreendente constatar a
variedade de produtos e serviços especializados para animais de estimação, como uma padaria
ou um salão de beleza especializada, dentre tantos outros.
Por meio desta pesquisa observou-se que o gasto direcionado a produtos e serviços
para animais de estimação cresce de forma impressionante. Verifica-se que a humanização
dos animais muitas vezes origina exageros por parte dos proprietários. Para a parcela mais
rica da sociedade, a aquisição de produtos e serviços para seus animais de estimação passa a
ter a função de status. Neste sentido, a realização do trabalho proporcionou uma reflexão
sobre a desigualdade social no país, que provoca situações de exacerbada disparidade
econômica.
Ao procurar dados sobre a evolução da hospedagem para animais de estimação no
Brasil, verificou-se que esta é resultado do processo da segmentação do mercado, em duas
vertentes desse segmento: os meios de hospedagem para animais, e os meios de hospedagem
que aceitam hospedar animais de estimação (junto com os hóspedes, seus donos).
Os primeiros parecem ter se desenvolvido no Brasil a partir de dados dos anos de 1980
em São Paulo, como o Cãotry Club Pet Resort, considerado o primeiro resort canino do
Brasil, incorporando o conceito de hospitalidade aos antigos abrigos para cães a gatos como
um diferencial competitivo. Neste, nota-se a preocupação com os produtos e serviços
diferenciais, com a incorporação da tecnologia, e com a humanização dos animais
diversificando a oferta de hospedagem. Porém, pode haver uma falta de avanço em sistemas
administrativos de pessoal especializado, e de estudos e pesquisas de mercado face ao rápido
crescimento desses estabelecimentos nas últimas décadas.
Os segundos, apesar de registrar-se a primeira iniciativa em 1992 pelos Hotéis Del
Valle, a exploração de segmento pelos hotéis pesquisados parece ter ocorrido a partir do início
do século XXI mediante demanda expressa pelos próprios hóspedes. Neles, os espaços são
adaptados e alguns serviços são oferecidos sem um planejamento detalhado, além de haver
poucos requisitos para hospedar animais. A maioria dos hotéis nem solicita a documentação
desses no check in.
Embora em todos os hotéis pesquisados o acesso dos animais às áreas comuns não seja
permitido, não se tocou no caso de hóspedes cegos com cães guias, os quais devem
acompanhá-los em todas as áreas. Assim, apresentam pouca diversidade de serviços e alguns
problemas operacionais, suportados pela geração de receitas e diferencial competitivo da
aceitação de animais.
A pesquisa junto aos donos de animais de estimação mostrou que apesar da maioria ter
cães, há outros animais de estimação cuja natureza impõe maior diversificação na oferta
de produtos e serviços hoteleiros. Os hábitos de consumo e de viagens dessas pessoas, aliados
aos problemas enfrentados, as necessidades e expectativas em relação à oferta de serviços
hoteleiros especializados, deve ser considerada com rigor por aqueles que estão atuando ou
pretendem atuar no segmento, inclusive a resistência por parte de alguns donos, que
demonstram pouca confiabilidade perante os serviços prestados. Ao mesmo tempo, não se
pode prescindir da capacitação de profissionais especializados e do desenvolvimento
de sistemas administrativos e gerenciais específicos.
Tais constatações são apenas indicativas e não podem ser generalizadas para a cidade
de São Paulo, para o estado de São Paulo ou para o Brasil. Isto porque as amostras dos
sujeitos entrevistados não são representativas do universo de meios de hospedagem para
animais e que aceitam animais, e nem dos donos de animais de estimação em São Paulo e no
Brasil.
A principal dificuldade encontrada para o desenvolvimento desta pesquisa foi a
ausência de dados compilados e pesquisas sobre o segmento pet e a Hotelaria para animais.
Como ainda é um mercado pouco explorado, são escassas as investigações e análises
existentes. Neste contexto, espera-se que a realização deste trabalho e a divulgação dos
resultados obtidos contribuam para estimular outros pesquisadores e aprofundar temas em
estudos futuros, e a colaborar com empreendedores dispostos a investir no mercado pet, por
meio de informações relevantes que direcionem suas decisões comerciais.
4 – OS DIMENSIONAMENTOS DOS CUSTOS DE UMA EMPRESA DE PET SHOP
(ETAPA 2 – PASSO 1)
Essa etapa foi elaborada com a finalidade de avaliar a viabilidade e custos do
estabelecimento de uma loja especializada no comércio de produtos e serviços para animais
domésticos (pet shop).
O lucro nada mais é que o retorno positivo de um investimento feito por uma pessoa
inserida nos negócios pet. Para entender como um lojista deve calcular sua margem de lucro,
é preciso que ele considere diversos fatores.
Preço de venda;
Impostos sobre vendas;
Custos das mercadorias vendidas;
Despesas variáveis (matéria prima, salários);
Margem de Contribuição;
Despesas Fixas (aluguel, contador, limpeza e manutenção, equipamentos)
Lucro.
5 – CUSTOS ENVOLVIDOS PARA A PRODUÇÃO / SERVIÇOS (ETAPA 2 – PASSO
2 E 3)
5.1 – Custo Direto
São custos relacionados aos produtos.
CUSTO DIRETO
DESCRIÇÃO V.INIT. QTD.PELO
LONGOPELO
CURTOSHAMPOO 18 100 0,19 0,19
SABÃO DE COCO 1,4 10 0,14 0,14AFIAÇÃO 3 70 0,04 -PERFUME 10 250 0,04 0,04
CONDICIONADOR 19 70 0,27 -ESCOVA 9,8 600 0,02 -
MÃO DE OBRA 22,23 3 7,41 3,71LAÇO 0,81 1 0,71 0,71
TOTAL 8,82 4,79
Observando o quadro acima, para haver maior coerência na apuração dos custos,
separou-se os animais por pelo longo e pelo curto, devido a diferença de preços para ambos os
casos.
De acordo com o quadro acima e com o tempo apurado para pelo longo, gasta-se em
torno de 1 hora, sendo que para pelo pelo curto, 30 minutos.
5.2 – Custo Indireto
São custos não relacionados aos produtos.
CUSTO INDIRETO MENSAL VALOR R$ALUGUEL R$ 1.200,00
AGUA R$ 33,00ENERGIA ELETRICA R$ 82,84
HONORÁRIOS R$ 122,11DESPESAS COM ALIMENTAÇÃO R$ 50,00
DEPRECIAÇÃO R$ 55,00ASSISTENCIA MÉDICA R$ 5,00
MATERIAL DE MANUTENÇÃO OU CONSERVAÇÃO R$ 50,00
MATERIAL USO E CONSUMO R$ 20,00SERVIÇOS DE TERCEIROS R$ 10,00
TOTAL R$ 1.627,95
5.3 – Mão de obra direta e indireta
Os gastos com empregados podem ser diretos e indiretos, aplicados na prestação de
serviços como: encargos, salários, refeições, vale transporte etc.
5.4 – Preço de venda
Segue preços de venda para alguns produtos.
PRODUTOFOCINHEIRAPINÇA PARA OUVIDOAVENTAL DE TOSA
LÂMINA ANDISALICATE DE CORTAR UNHAS DE CÃESALICATE DE CORTAR UNHAS DE GATOS
CONDICIONADOR ÓLEO DE GIRASSOL 5 L
SHAMPOO BRANQUEADOR 5 L
SHAMPOO AMAZON 4X1 5 L
ESCOVA (G)DESINFETANTE DE LÂMINAS ANDIS
DESEMBOLADOR (G)
5.5 – Aspectos Tributários
Receita Bruta Total em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS Pis/Pasep INSS ISS
Até 120.000,00 4,00% 0,00% 0,39% 1,19% 0,00% 2,42% 0%
De 120.000,01 a 240.000,00 5,42% 0,00% 0,54% 1,62% 0,00% 3,26% 0%
De 240.000,01 a 360.000,00 6,76% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 0%
De 360.000,01 a 480.000,00 7,47% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 0%
De 480.000,01 a 600.000,00 7,53% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 0%
De 600.000,01 a 720.000,00 8,19% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 0%
De 720.000,01 a 840.000,00 8,28% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 0%
De 840.000,01 a 960.000,00 8,37% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 0%
De 960.000,01 a 1.080.000,00 8,94% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 0%
De 1.080.000,01 a 1.200.000,00 9,03% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 0%
De 1.200.000,01 a 1.320.000,00 9,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 0%
De 1.320.000,01 a 1.440.000,00 10,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 0%
De 1.440.000,01 a 1.560.000,00 10,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 0%
De 1.560.000,01 a 1.680.000,00 10,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 0%
De 1.680.000,01 a 1.800.000,00 10,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 0%
De 1.800.000,01 a 1.920.000,00 11,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 0%
De 1.920.000,01 a 2.040.000,00 11,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 0%
De 2.040.000,01 a 2.160.000,00 12,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 0%
De 2.160.000,01 a 2.280.000,00 12,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 0%
De 2.280.000,01 a 2.400.000,00 12,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 0%
6 – DINÂMICA ECONÔMICA – (ETAPA 3 – PASSO 1, 2, 3 E 4)
Foi feito um levantamento macroeconômico de três cidades, a fim de conhecer-se
alguns fatores que influenciam a dinâmica econômica, como: PIB local, PIB per capita,
número de habitantes e o nível de emprego.
6.1 – Dinâmica Econômica de Salvador - BA
Salvador é uma cidade litorânea, que se tornou capital antes mesmo de ser uma
província, tornando-a a mais antiga capital do Brasil.
Povoada basicamente pelos escravos vindos da África e por colonizadores
portugueses, dando-se o fato de a população negra ser a grande maioria, fazendo dela a maior
cidade em número de negros, com exceção do continente africano.
A economia de Salvador é fundamentada no comércio, serviços e turismo,
encontrando-se em 4º lugar entre as cidades turísticas do Brasil ( EMBRATUR),
possuindo destaque entre as cidades que tem no seu entorno divisas geradas por conta do
petróleo, apesar de não ter extração no seu perímetro. Beneficiada por ter um importante porto
de escoamento da produção, pois além do petróleo, o porto de Salvador escoa a produção do
interior do estado e recebe também os navios que trazem os produtos importados.
Panorama Demográfico
População: 2.675.656 habitantes (IBGE/estimativa 2011);
Área do município: 693,292 km²;
Densidade demográfica (hab/km²): 3.853 (IBGE).
Panorama Econômico
PIB: 32.800.000 (IBGE);
PIB per capita: 10.948,50 (IBGE);
Quantidade de empresas ativas: 63.319 ( IBGE/2010);
Vagas de emprego: 883.782;
Atividade econômica: Indústria/Comércio/Serviços/Turismo.
Análise Crítica
No setor imobiliário, a cidade encontra-se em crescimento galopante, pois é uma das
sedes dos jogos da Copa de 2014, porém assim como outras cidades da Bahia, a mão de obra
ainda é um ponto vulnerável, faltando especialização. E, culturalmente a cidade é atrasada
quanto aos conceitos de atendimento e valorização do trabalho, fazendo da 3ª maior cidade do
Brasil a 8ª colocada no quesito divisão de riquezas (IBGE).
Outro ponto fraco é a mobilidade urbana muito precária na capital, com equipamentos
sucateados e falta de estrutura de transporte em massa, fazendo com que seja um quesito em
gargalo para o desenvolvimento.
6.2 – Dinâmica Econômica de Feira de Santana - BA
Feira de Santana está a 108 km de Salvador, sendo a 2ª cidade em tamanho e
importância no Estado da Bahia. Destaca-se por possuir um centro de distribuição comercial
e passagem de pessoas e produtos, e por se tratar de um grande entroncamento de rodovias
Estaduais e Federais (BR 324, BR 116, BR 101, BA 503, BA 052, entre outras de menor
importância).
Aliada a sua localização privilegiada entre o litoral e o sertão, reforçou a sua vocação
de polo comercial, nascido de um local de parada de viajantes e comerciantes no século 18 e
que se tornou o maior centro de compra e venda da Bahia. Nos dias atuais, esta vocação se
confirma cada vez mais na força do comércio local que é o grande gerador de empregos da
região, juntamente com os setores industriais e de distribuição, formam a mola propulsora do
desenvolvimento desta pequena metrópole do interior da Bahia, que se desenvolve com
grande velocidade, acompanhando o desejo de crescimento de seus moradores e visitantes.
Panorama Demográfico
População: 556.642 habitantes (IBGE/estimativa 2011)
Urbana: 510.736 pessoas (91,73%)
Rural: 46.020 pessoas (8,27%)
Área do município: 785 KM²
Densidade demográfica (hab/km²): 416,03 (IBGE)
Panorama Econômico
PIB: 5.263.533 (CDL – Feira de Santana)
PIB per Capita: 9.005,24 (CDL – Feira de Santana)
Quantidade de empresas ativas: 9.278 (CDL – Feira de Santana), sendo:
Agronegócios: 331 empresas
Indústria: 1.498 empresas
Comércio/serviços: 7.449 empresas
Postos de emprego: 92.732, sendo:
Agronegócios: 1.130 empregos
Indústria: 27.991 empregos
Comércio/serviços: 63.611 empregos
Análise Crítica
O principal déficit da cidade é com a mão de obra que ainda é precária e pouco
qualificada o que faz com que se perca produção e eficiência nos recursos.
6.3 – Dinâmica Econômica de Camaçari - BA
Camaçari é uma cidade que pertence ao entorno da Capital da Bahia. Situada a 52 km
de Salvador, é a mais desenvolvida das grandes cidades do Estado no quesito industrialização
por ter se tornado um grande polo industrial, e o maior complexo industrial do
Norte/Nordeste, possuindo a única montadora de veículos desta mesma região, sendo
responsável por 35% das exportações do Estado.
Iniciado em 1978, e com investimentos que ultrapassam os 16 bilhões de dólares, o
polo se tornou um grande gerador de empregos, sendo hoje um local de grandes e constantes
investimentos por parte do Governo Estadual, Municipal e iniciativa privada, gerando um
grande desenvolvimento, e fazendo com que a empregabilidade chegue a 80% de pessoas da
cidade.
Panorama Demográfico
População: 249.206 habitantes (IBGE/estimativa 2011);
Densidade demográfica: (hab/km²): 309,65 (IBGE);
Área do município: 785 KM².
Panorama Econômico
PIB: 10.478.628 ( IBGE);
PIB per Capita: 51.837,56 ( IBGE);
Quantidade de empresas ativas: 4.875 ( IBGE);
O polo gera: 45 mil empregos (15 mil diretos e 30 mil indiretos);
Atividade econômica: Indústria/Comércio/Serviços.
Análise Crítica
Camaçari tem poucos canais de escoamento da sua grande produção industrial, o que
gera um custo maior para os produtos e dificulta a competitividade, além da relevante
escassez de mão de obra especializada, fazendo com que as vagas de emprego em setores
mais técnicos e específicos, sejam preenchidas por pessoas vindas de fora da Bahia.
Contudo, exige um olhar minucioso por parte dos investidores interessados em colher
resultados satisfatórios nesta praça, pois é um mercado pujante e de grande volatilidade por se
tratar de abrigo para grandes indústrias do cenário nacional, principalmente no setor
petroquímico e plástico.
7 – INFLAÇÃO DOS PETS - (ETAPA 4 – PASSO 1)
Quem tem bicho de estimação precisa estar preparado para o aumento de preços nos
serviços oferecidos em clínicas veterinárias, pet shops e hotéis para animais de estimação. O
custo para manter as mascotes saudáveis e bem arrumadas subiu cinco vezes mais que a
média geral dos produtos e serviços oferecidos em São Paulo e na região metropolitana. Um
dos principais índices de inflação calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mostra alta de 10,84%
na capital em relação ao preço de tratamentos e produtos para animais no acumulado de
janeiro até o fim de julho deste ano. No mesmo período, o índice geral, que abrange todos os
produtos e serviços, foi de 2,2%.
7.1 - Reajuste
O presidente do Sindicato Patronal de Médicos Veterinários (Sinpavet) e da
Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais em São Paulo
(Anclivepa-SP), Ricardo Coutinho do Amaral, disse não acreditar no índice apontado pelo
IBGE. A coordenadora da câmara setorial de lojistas de pet shop do Sindicato dos Lojistas do
Comércio de São Paulo (Sindilojas-SP), Valquíria Furlani, atribui a inflação ao crescimento
do setor no Brasil. O Ministério da Agricultura, que no mês passado criou a Câmara Setorial
da Cadeia Produtiva dos Animais de Estimação (PET), calcula que o segmento movimentou
de R$ 18,2 bilhões em 2011, gerando cerca de 3 milhões de empregos.
7.2 – Preços de produtos e serviços para animais sobem mais que a inflação
Se amizade não tem preço, quem cuida do melhor amigo com ração, brinquedinhos,
banho e tosa higiênica também não tem alívio no orçamento. Produtos e serviços destinados
aos animais crescem mais que a inflação. Nos últimos 12 meses até julho, o avanço dos
preços de itens relativos à compra e tratamento de bichos foi de 9,19%, enquanto o
Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) cresceu 6,87%, segundo dados do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística mudança de estilo de vida, o aumento da renda per capita
brasileira e a consciência de que se consumir produtos naturais contribui com a qualidade de
vida, muda o perfil do consumidor pet e traz mais um novo desafio para o mercado no
próximo ano.
8 – ETAPA 4 – PASSO 2, 3 E 4
8.1 – Crise Econômica de 2008-2012
A crise econômica de 2008-2012, também chamada de Grande Recessão, é um
desdobramento da crise financeira internacional precipitada pela falência do tradicional banco
de investimento estadunidense Lehman Brothers, fundado em 1850. Em efeito dominó, outras
grandes instituições financeiras quebraram, no processo também conhecido como "crise dos
subprimes".Alguns economistas, no entanto, consideram que a crise dos subprimes tem sua
causa primeira no estouro da "bolha da Internet" (em inglês, dot-com bubble), em 2001,
quando o índice Nasdaq (que mede a variação de preço das ações de empresas de informática
e telecomunicações) despencou. De todo modo, a quebra do Lehman Brothers foi seguida, no
espaço de poucos dias, pela falência técnica da maior empresa seguradora dos Estados Unidos
da América, a American International Group (AIG).
8.2 - Entenda como a Crise econômica afeta o Brasil
A crise no sistema bancário nos Estados Unidos tem provocado quedas generalizadas
nas bolsas de todo mundo e muitas dúvidas sobre a economia global. A Bolsa de Valores de
São Paulo também vem sofrendo com grandes quedas, o valor do dólar voltou a subir e o
crédito internacional ficou mais difícil. A seguir a BBC Brasil faz um resumo de alguns dos
principais canais pelos quais a economia brasileira está sendo, ou pode ser afetada. Uma das
principais vias de contágio da crise internacional se dá por meio da falta de crédito.
8.3 - Exportações e a economia real
Se as exportações ou o valor das commodities caírem muito, as principais afetadas
serão as empresas exportadoras. O impacto sobre o restante da economia é limitado pelo fato
de o país ser relativamente fechado: o setor exportador responde por cerca de 14% do PIB.
Além disso, o Brasil vende para muitos países diferentes e tem uma pauta diversificada, com
produtos manufaturados representando mais de 50% das vendas.
8.4 - Crescimento
Um dos poucos consensos entre os economistas em meio à atual crise é que a
economia brasileira deve diminuir seu ritmo de crescimento. Para Antônio Madeira, da
consultoria MCM, mesmo com todas as mudanças, o PIB brasileiro deve subir por volta de
5,5% em 2008. Para 2009, ele acredita que esse número deve ficar entre 3,8% e 3,5%.Os
números variam um pouco dependendo da fonte, mas a grande maioria dos analistas trabalha
com faixas parecidas.O motivo da queda é que mesmo que o Brasil não seja muito atingido
pela crise externa, as diferentes fontes de contaminação devem contribuir para derrubar a
atividade econômica. Além disso, o próprio BC brasileiro está com uma política de aumentos
de juros com o objetivo de reduzir o crescimento no ano que vem.
8.5 - A Crise Econômica Mundial
A maioria dos concursos públicos pede Atualidades, e com certeza um assunto que
não tem ficado de fora é a crise econômica mundial. Desde 2008, esse tema tem sido
recorrente nas provas de atualidades. No ano de 2011 o mundo assistiu a expectativa da quase
insolvência do Euro e a consequente desintegração da união Europeia.Com isso os governos
da França e Alemanha tentaram de tudo para colocar o Velho Mundo no eixo novamente, mas
como se bastasse a presidenta do Brasil teve que aguentar uma proposta descabida do FMI.
8.6 - Tendências para o Mercado Pet na Interzoo 2012
Terminou no último dia 20 a Interzoo, maior feira mundial do mercado pet, que ocorre
a cada dois anos em Nurnberg na Alemanha e é possível detectar, segundo os próprios
organizadores, algumas tendências para este segmento. O breve exercício proposto abaixo é
um cruzamento destas tendências com informações estimadas de nosso mercado e também
obtidas no Estudo Pet Brasil 2011, realizado pela GS&MD-Gouvêa de Souza e patrocinado
por Bayer, Hill´s, Mars Brasil, Merial, Novartis, Ouro Fino, Pfizer, P&G Pet Care, Virbac,
Vetnil e Pet Center Marginal. Na questão da valorização da alimentação dos pets, sabemos
que tanto os mercados europeus como os norte-americanos estão a anos luz de distância do
mercado brasileiro, sendo que por aqui aproximadamente 65% de tudo o que é vendido de pet
food refere-se a rações básicas ou econômicas. Na outra ponta desta estimativa, encontramos
as rações Superpremium com algo entre 3% e 4% apenas. Segundo o estudo GS&MD de
2011, 25% dos consumidores alegam dar comida caseira para seus cães, exclusivamente ou de
maneira complementar, enquanto 63% alegam dar apenas um tipo de ração, como vimos
acima, na sua grande maioria de moderado valor nutricional.
8.7 - Empresas do mercado pet apostam em inovação e qualidade
Empresário do ABC paulista fabrica secadores e sopradores de pelos. Confecção de
moda pet aposta em matéria-prima e acabamento. O mercado pet fatura R$ 12 bilhões por ano
no Brasil, e as empresas aproveitam para lucrar cada vez mais. Donos de animais de estimação
colaboram, eles não poupam gastos para mimar os bichinhos. Os sopradores em plástico custam a
partir de R$ 400, e os secadores, de R$ 700, já os de alumínio ficam mais caros, com preço médio
de R$ 900 reais. O faturamento da empresa chega a R$ 160 mil por mês.
Para quem trabalha no mercado de pet shops, a ordem é ser criativo. O crescimento
deste mercado tem exigido dos empreendedores uma nova filosofia, agregando
ideias e oferecendo serviços cada vez mais atraentes aos clientes.
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