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MENSAGEM Nº. 003 DE 06 DE ABRIL DE 2015. Senhor Presidente, Reporto-me a Vossa Excelência para co- municar que, nos termos do inciso V, do art. 29, da Constituição Estadual, bem como do §1º do art. 36 da Lei Orgânica do Município, decidi vetar totalmente o Projeto de Lei nº 6.686/2015, pelas razões que se seguem: Razões do veto: A matéria tratada no Projeto de Lei propõe a alteração no artigo 538, da Lei Munici- pal nº 5.593, de 08 de fevereiro de 2007, que institui o Código de Urbanismo e Edi- ficações de Maceió, modificando o inciso X. A redação original desse inciso esta- belecia a necessidade de laudo do corpo de bombeiros como uma exigência para aprovação dos projetos de novas edifica- ções. A exigência desse laudo foi substi- tuída, na nova redação do inciso X, pela apresentação de licença ambiental prévia, a ser fornecida pela Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente. Apesar de louvável a presente proposta apresentada pelo Nobre Vereador Fran- cisco Holanda C. Filho, estamos diante de iniciativa e prerrogativa do Poder Execu- tivo e não do Poder Legislativo, ou seja, o Poder Público Municipal não poderá fazê- -lo por determinação legal. É que a competência do Município esta- rá adstrita aos assuntos de interesse local, conforme preceitua o inciso I, do art. 30, da Constituição Federal. Vejamos: “Com- pete aos Municípios: legislar sobre assun- tos de interesse local”. Outrossim, constata-se ainda vício formal de processo legislativo, em razão da maté- ria proposta já ser regulada por dispositivo legal, qual seja, a Lei Municipal nº 4.548, de 21 de novembro de 1996, que institui o Código Municipal de Meio Ambiente, bem como se constitui uma ofensa ao prin- cípio da participação popular estabelecido no Art. 29, XII, da Constituição Federal. Inexistem razões, à primeira vista, que jus- tifiquem a mudança proposta. Em primei- ro lugar, a exigência de licença ambiental já é prevista pela Lei Municipal nº 4.548, de 21 de novembro de 1996, que institui o Código Municipal de Meio Ambiente, ra- zão pela qual seria desnecessário suprimir a interveniência do Corpo de Bombeiros, substituindo-a pela atuação da Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente. Até por questões de segurança e preserva- ção do interesse público, convém que se mantenham as duas exigências. Vejamos o que prescreve a legislação am- biental municipal: Art. 34 – Dependem de Autorização Am- biental Municipal: (...) VI – os empreendimentos que impliquem na modificação do uso do solo, parcela- mento, loteamento, construção de conjun- to habitacional ou urbanização a qualquer título; (...) Art. 36 – A Prefeitura Municipal de Ma- ceió somente concederá o respectivo li- cenciamento para o início das atividades ou empreendimentos constantes do Art. 34, após a Autorização Ambiental expe- dida pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Em segundo lugar, a alteração da legisla- ção urbanística do Município de Maceió está intrinsicamente vinculada ao que es- tabelece o Plano Diretor do Município. Se quaisquer alterações efetuadas no Plano Diretor devem ser precedidas de ampla participação popular, com base no estabe- lecido no art. 29, XII, da Constituição Fe- deral, que assegura a participação popular mediante a cooperação das associações re- presentativas no planejamento municipal, tal exigência deve ser também estendida à legislação urbanística municipal, que se deve adequar formal e materialmente ao disposto no Plano Diretor, sob pena de desnaturar os princípios nele consagrados. Trata-se, portanto, de requisito fundamen- tal não apenas para a elaboração do Plano Diretor, como também para sua alteração e da legislação que a este está umbilical- mente vinculada. Tal exigência justifica-se pela importância de que se reveste o Plano Diretor e a legislação urbanística para o planejamento do Município. Ademais, ainda que a Câmara de Verea- dores seja representativa da população, a participação popular na discussão elabora- ção de tais normas não pode e não deve ser desprezada. A alteração proposta pelo Par- lamento modifica, portanto, a legislação municipal, necessitando de quórum quali- ficado de 2/3 dos votos para aprovação do Plano Diretor pelo Parlamento Municipal nos termos do Art. 26, II, c, da Lei Orgâni- ca do Município: Art. 26 – A Câmara Municipal deliberará: (...) II – por pelo menos dois terços (2/3) dos votos dos seus membros, sobre: (...) c) o Plano Diretor de Desenvolvimento In- tegrado do Município. Deste modo, a iniciativa de lei apresen- tada visando a alteração do Plano Dire- tor Municipal não pode ser sancionada pelo Chefe do Poder Executivo em razão, também, da ausência de comprovação do Interesse Público e de consulta à popula- ção interessada, que constitui pressuposto estabelecido pelo legislador como forma de efetivação do Princípio da Democracia Participativa. Portanto, deve ser assegurada a participa- ção direta do povo e a cooperação das as- sociações representativas em todas as fa- ses do planejamento municipal, de modo que este seja reflexo dos anseios e das ne- cessidades dos munícipes. Deste modo, Senhor Presidente, a despei- to da louvável iniciativa do Parlamento de exigir licença ambiental para autorização de novas edificações, tal exigência, como demonstrado, já é prevista na legislação municipal ambiental, somado ao fato de que qualquer modificação no planejamen- to urbano do Município deve ser precedi- da de ampla discussão com a sociedade ci- vil, bem como da aprovação pelo quórum mínimo de 2/3 para modificações no Plano Diretor, o que não restou comprovado. Por estas razões e argumentos apresen- tados, tal Projeto encontra-se com vícios formais o que só nos leva a vetar totalmen- te o Projeto de Lei nº 6.686/2015, razões essas que submeto à apreciação dos Se- nhores Membros dessa Augusta Câmara de Vereadores. RUI SOARES PALMEIRA Prefeito de Maceió Excelentíssimo Senhor Vereador KELMANN VIEIRA DE OLI- VEIRA Presidente da Câmara Municipal. NESTA LEI N°. 6.378 DE 06 DE ABRIL DE 2015. PROJETO DE LEI Nº. (PROCESSO Nº.1362/2015) AUTOR: PODER EXECUTIVO MU- NICIPAL DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MU- NICIPAL DE ATENDIMENTO AOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADO- LESCENTE E DÁ OUTRAS PROVI- DÊNCIAS O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA- CEIÓ, Faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores de Maceió decreta e eu sancio- no a seguinte Lei: TÍTULO I DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Nos termos da Lei Federal nº. 8.069, de 13 de Julho de 1990, que apro- va o Estatuto da Criança e do Adolescen- te, com as alterações produzidas pela Lei Federal nº. 12.696/2012 e as Resoluções nºs: 139/2010, 152/2012 e 170/2014 do Conselho Nacional dos Direitos da Crian- ça e do Adolescente – CONANDA, esta Lei dispõe sobre a política municipal de atendimento dos direitos da criança e do adolescente e estabelece normas gerais para a sua adequada aplicação. § 1º - A política de atendimento dos direi- tos da criança e do adolescente no âmbito do Município de Maceió, far-se-á através de um conjunto articulado de ações gover- namentais e não governamentais. § 2º - Ao atendimento a que alude este ar- ANO XVIII Nº 4715 Maceió, Terça-feira, 07 de Abril de 2015 DIÁRIO OFICIAL Prefeitura Municipal de Maceió DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA JAIR GALVÃO FREIRE NETO GUSTAVO LIMA NOVAES ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE (INTERINO) JACKSON PACHECO DE MACEDO FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL - FMAC VINÍCIUS CAVALCANTE PALMEIRA MÔNICA BEZERRA SURUAGY MONTENEGRO (INTERINA) SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE DE TRANSPORTES E ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO

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Page 1: ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO - Maceiómaceio.al.gov.br/.../2015/...Oficial_07_04_15_PDF.pdf · presidente da câmara municipal. nesta lei n°. 6.378 de 06 de abril de 2015. projeto

MENSAGEM Nº. 003 DE 06 DE ABRIL DE 2015.

Senhor Presidente,

Reporto-me a Vossa Excelência para co-municar que, nos termos do inciso V, do art. 29, da Constituição Estadual, bem como do §1º do art. 36 da Lei Orgânica do Município, decidi vetar totalmente o Projeto de Lei nº 6.686/2015, pelas razões que se seguem:

Razões do veto:

A matéria tratada no Projeto de Lei propõe a alteração no artigo 538, da Lei Munici-pal nº 5.593, de 08 de fevereiro de 2007, que institui o Código de Urbanismo e Edi-ficações de Maceió, modificando o inciso X. A redação original desse inciso esta-belecia a necessidade de laudo do corpo de bombeiros como uma exigência para aprovação dos projetos de novas edifica-ções. A exigência desse laudo foi substi-tuída, na nova redação do inciso X, pela apresentação de licença ambiental prévia, a ser fornecida pela Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente.Apesar de louvável a presente proposta apresentada pelo Nobre Vereador Fran-cisco Holanda C. Filho, estamos diante de iniciativa e prerrogativa do Poder Execu-tivo e não do Poder Legislativo, ou seja, o Poder Público Municipal não poderá fazê--lo por determinação legal. É que a competência do Município esta-rá adstrita aos assuntos de interesse local, conforme preceitua o inciso I, do art. 30, da Constituição Federal. Vejamos: “Com-pete aos Municípios: legislar sobre assun-tos de interesse local”.Outrossim, constata-se ainda vício formal de processo legislativo, em razão da maté-ria proposta já ser regulada por dispositivo legal, qual seja, a Lei Municipal nº 4.548, de 21 de novembro de 1996, que institui o Código Municipal de Meio Ambiente, bem como se constitui uma ofensa ao prin-cípio da participação popular estabelecido no Art. 29, XII, da Constituição Federal.Inexistem razões, à primeira vista, que jus-tifiquem a mudança proposta. Em primei-ro lugar, a exigência de licença ambiental já é prevista pela Lei Municipal nº 4.548, de 21 de novembro de 1996, que institui o Código Municipal de Meio Ambiente, ra-zão pela qual seria desnecessário suprimir a interveniência do Corpo de Bombeiros, substituindo-a pela atuação da Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente. Até por questões de segurança e preserva-ção do interesse público, convém que se mantenham as duas exigências.Vejamos o que prescreve a legislação am-biental municipal: Art. 34 – Dependem de Autorização Am-biental Municipal:(...)

VI – os empreendimentos que impliquem na modificação do uso do solo, parcela-mento, loteamento, construção de conjun-to habitacional ou urbanização a qualquer título;(...)

Art. 36 – A Prefeitura Municipal de Ma-ceió somente concederá o respectivo li-cenciamento para o início das atividades ou empreendimentos constantes do Art. 34, após a Autorização Ambiental expe-dida pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Em segundo lugar, a alteração da legisla-ção urbanística do Município de Maceió está intrinsicamente vinculada ao que es-tabelece o Plano Diretor do Município. Se quaisquer alterações efetuadas no Plano Diretor devem ser precedidas de ampla participação popular, com base no estabe-lecido no art. 29, XII, da Constituição Fe-deral, que assegura a participação popular mediante a cooperação das associações re-presentativas no planejamento municipal, tal exigência deve ser também estendida à legislação urbanística municipal, que se deve adequar formal e materialmente ao disposto no Plano Diretor, sob pena de desnaturar os princípios nele consagrados.Trata-se, portanto, de requisito fundamen-tal não apenas para a elaboração do Plano Diretor, como também para sua alteração e da legislação que a este está umbilical-mente vinculada. Tal exigência justifica-se pela importância de que se reveste o Plano Diretor e a legislação urbanística para o planejamento do Município.Ademais, ainda que a Câmara de Verea-dores seja representativa da população, a participação popular na discussão elabora-ção de tais normas não pode e não deve ser desprezada. A alteração proposta pelo Par-lamento modifica, portanto, a legislação municipal, necessitando de quórum quali-ficado de 2/3 dos votos para aprovação do Plano Diretor pelo Parlamento Municipal nos termos do Art. 26, II, c, da Lei Orgâni-ca do Município:Art. 26 – A Câmara Municipal deliberará:(...)II – por pelo menos dois terços (2/3) dos votos dos seus membros, sobre:(...)c) o Plano Diretor de Desenvolvimento In-tegrado do Município. Deste modo, a iniciativa de lei apresen-tada visando a alteração do Plano Dire-tor Municipal não pode ser sancionada pelo Chefe do Poder Executivo em razão, também, da ausência de comprovação do Interesse Público e de consulta à popula-ção interessada, que constitui pressuposto estabelecido pelo legislador como forma de efetivação do Princípio da Democracia Participativa.Portanto, deve ser assegurada a participa-ção direta do povo e a cooperação das as-sociações representativas em todas as fa-ses do planejamento municipal, de modo que este seja reflexo dos anseios e das ne-

cessidades dos munícipes.Deste modo, Senhor Presidente, a despei-to da louvável iniciativa do Parlamento de exigir licença ambiental para autorização de novas edificações, tal exigência, como demonstrado, já é prevista na legislação municipal ambiental, somado ao fato de que qualquer modificação no planejamen-to urbano do Município deve ser precedi-da de ampla discussão com a sociedade ci-vil, bem como da aprovação pelo quórum mínimo de 2/3 para modificações no Plano Diretor, o que não restou comprovado.Por estas razões e argumentos apresen-tados, tal Projeto encontra-se com vícios formais o que só nos leva a vetar totalmen-te o Projeto de Lei nº 6.686/2015, razões essas que submeto à apreciação dos Se-nhores Membros dessa Augusta Câmara de Vereadores.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

Excelentíssimo SenhorVereador KELMANN VIEIRA DE OLI-

VEIRAPresidente da Câmara Municipal.

NESTA

LEI N°. 6.378 DE 06 DE ABRIL DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº. (PROCESSO Nº.1362/2015)

AUTOR: PODER EXECUTIVO MU-NICIPAL

DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MU-NICIPAL DE ATENDIMENTO AOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADO-LESCENTE E DÁ OUTRAS PROVI-DÊNCIAS

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ,Faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores de Maceió decreta e eu sancio-no a seguinte Lei:

TÍTULO IDA POLÍTICA DE ATENDIMENTO

CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - Nos termos da Lei Federal nº. 8.069, de 13 de Julho de 1990, que apro-va o Estatuto da Criança e do Adolescen-te, com as alterações produzidas pela Lei Federal nº. 12.696/2012 e as Resoluções nºs: 139/2010, 152/2012 e 170/2014 do Conselho Nacional dos Direitos da Crian-ça e do Adolescente – CONANDA, esta Lei dispõe sobre a política municipal de atendimento dos direitos da criança e do adolescente e estabelece normas gerais para a sua adequada aplicação.§ 1º - A política de atendimento dos direi-tos da criança e do adolescente no âmbito do Município de Maceió, far-se-á através de um conjunto articulado de ações gover-namentais e não governamentais.§ 2º - Ao atendimento a que alude este ar-

ANO XVIII Nº 4715Maceió, Terça-feira, 07 de Abril de 2015

DIÁRIO OFICIALPrefeitura Municipal de Maceió

DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA

JAIR GALVÃO FREIRE NETO

GUSTAVO LIMA NOVAES

ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE (INTERINO)

JACKSON PACHECO DE MACEDO

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL - FMAC VINÍCIUS CAVALCANTE PALMEIRA

MÔNICA BEZERRA SURUAGY MONTENEGRO (INTERINA)

SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE DE TRANSPORTES E

ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO

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2 Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

tigo deverá ser assegurado absoluta prio-ridade, respeitando a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento.Art. 2º - São linhas de ação da política de atendimento:I - políticas sociais básicas;II - políticas e programas de assistência social, em caráter supletivo, para aqueles que deles necessitem;III - serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às víti-mas de negligência, maus tratos, explora-ção, abuso, crueldade e opressão.IV - serviço de identificação e localização de pais, responsáveis, crianças e adoles-centes desaparecidos;V - proteção jurídico-social por entidade de defesa dos direitos da criança e do ado-lescente.Art. 3º - São diretrizes da política de aten-dimento:I – municipalizar o atendimento;II – cria o Conselho Municipal dos Direi-tos da Criança e do Adolescente - CMD-CA, órgão deliberativo e controlador das respectivas ações, assegurada a participa-ção popular paritária por meio de organi-zações representativas, segundo a legisla-ção vigente;III - criar e manter de programas especí-ficos, observada a descentralização políti-co- administrativa;IV – manter o Fundo Municipal dos Direi-tos da Criança e do Adolescente vinculado ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;V – criar condições para integrar opera-cionalmente os órgãos do Judiciário, Mi-nistério Público, Defensoria, Segurança Pública e Assistência Social, preferencial-mente, em um mesmo local para efeito de agilização do atendimento inicial a crian-ças e adolescentes a quem se atribua auto-ria de ato infracional;VI – mobilizar a opinião pública objeti-vando maior e mais efetiva participação dos diversos segmentos da sociedade.Art. 4º – É vedado no município a for-mulação de programas de caráter com-pensatório, de políticas sociais básicas e demais políticas necessárias à execução das medidas protetivas e socioeducativas previstas nos artigos 87, 101 e 112 da Lei nº. 8.069/1990, sem a prévia manifestação do CMDCA.§ 1º – Os programas serão classificados como de proteção ou sócio educativos e serão destinados:I - à orientação e apoio sócio familiar;II - a serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às víti-mas de negligência, maus tratos, explora-ção sexual, trabalho infantil, abuso, cruel-dade e opressão;III - à prevenção e tratamento especiali-zado a crianças e adolescentes, pais ou responsáveis, usuários de substâncias psi-coativas;IV - à identificação e localização de pais ou responsáveis, crianças e adolescentes desaparecidos;V - à proteção jurídico-social;VI - à colocação em família substituta;VII - ao abrigo em serviço de acolhimento institucional ou familiar;VIII - ao apoio aos programas de aprendi-zagem e profissionalização de adolescen-tes;IX - ao apoio sócio educativo em meio aberto;

X - ao apoio socioeducativo em meio fe-chado.§ 2º – O atendimento a ser prestado a crianças e adolescentes será efetuado di-retamente ou em regime de cooperação e articulação entre os diversos setores da administração pública e entidades não go-vernamentais, contemplando, obrigatoria-mente, a regularização do registro civil e a realização de um trabalho de orientação, apoio, inclusão e promoção das famílias.§ 3º – Os serviços e programas acima rela-cionados não excluem outros, que possam vir a ser criados em benefício de crianças, adolescentes e suas respectivas famílias.SEÇÃO IDOS ÓRGÃOS DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO

Art. 5º – São órgãos responsáveis pela formulação e controle da política de aten-dimento dos direitos da criança e do ado-lescente:I – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;II – Conselho Tutelar.CAPÍTULO IIDO CONSELHO MUNICIPAL DOS DI-REITOS DA CRIANÇA E DO ADOLES-CENTESEÇÃO IDA CRIAÇÃO E NATUREZA DO CON-SELHO

Art. 6º - Fica mantido no Município de Maceió, o CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescen-te, órgão colegiado de caráter deliberativo da política de promoção dos direitos da criança e do adolescente e controlador do conjunto articulado de ações governamen-tais e não governamentais, vinculado ad-ministrativamente a Secretaria Municipal de Assistência Social.Art. 7º - Caberá ao expedir normas para organização e funcionamento das ações da política de atendimento à criança e ao ado-lescente, previstas na Lei nº. 8.069/1990.SEÇÃO IIDAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIA DO CMDCA

Art. 8º - Compete ao CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente:I - formular a política Municipal dos di-reitos da criança e do adolescente, captar recursos e definir sua aplicação;II - zelar pela execução das ações, obser-vadas as peculiaridades da criança e do adolescente, de sua família, de seus gru-pos, vizinhança, bairros ou da zona rural em que estejam localizados;III - fixar as prioridades a serem inseridas no Planejamento Municipal, concernentes a tudo aquilo que venha afetar as condi-ções de vida das crianças e adolescentes no âmbito do Município.IV – estabelecer critérios, formas e meios de fiscalização da execução das políticas municipais de direitos das crianças e dos adolescentes, que possam afetar suas de-liberações;V - Cadastrar as entidades e inscrever os programas não governamentais de aten-dimento dos direitos das crianças e dos adolescentes que mantenham regimes de atendimento abaixo descritos:a) Orientação e apoio sócio fami-liar;b) Apoio socioeducativo em meio

aberto;c) Colocação familiar;d) Acolhimento institucional e fa-miliar;e) Prestação de Serviço à Comuni-dade;f) Liberdade Assistida;g) Semiliberdade;h) Internação.VI - registrar os programas das entidades governamentais e não governamentais que operem no âmbito do Município, es-pecificando os respectivos regimes de atendimento, fazendo cumprir as normas estatutárias vigentes e comunicando ao Conselho Tutelar e autoridades judiciá-rias;VII - regulamentar e coordenar, bem como adotar as providências julgadas impres-cindíveis para eleição e posse dos mem-bros do CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e CT - Conselhos Tutelares do Município;VIII - Dar posse aos membros do Con-selho Tutelar e declarar vago o cargo de Conselheiro por perda do mandato, nas hipóteses previstas nesta Lei;Art. 9º – O exercício das competências descritas nos incisos V e VI, do artigo an-terior, deverá atender às seguintes regras:I - o CMDCA realizará periodicamente, a cada 02 (dois) anos, no máximo, o reca-dastramento das entidades, reavaliando o cabimento de sua renovação, nos termos do artigo 91, § 2º, da Lei nº. 8.069/1990;II - o CMDCA deverá expedir resolução indicando a relação de documentos a se-rem fornecidos pela entidade para fins de registro, considerando o disposto no artigo 91, da Lei nº. 8.069/1990, com a obrigató-ria apresentação do Certificado de Utilida-de Pública Municipal, em conformidade com a Lei Municipal nº 4.294/94;III - será negado registro a entidade nas hi-póteses relacionadas no artigo 91, § 1º, da Lei nº. 8.069/1990, e em outras situações definidas em Resolução do CMDCA;IV - será negado registro e inscrição da entidade e do programa que não respei-tar os princípios estabelecidos pela Lei nº. 8.069/1990, ou que seja incompatível com a política de promoção dos direitos da criança e do adolescente traçada pelo CMDCA;V - o CMDCA não concederá registro para funcionamento de entidades nem inscrição de programas que desenvolvam somente atendimento em modalidades educacionais formais de educação infan-til, ensino fundamental e médio;VI - verificada a ocorrência de alguma das hipóteses das alíneas de “c” a “e”, a qualquer momento poderá ser cassado o registro concedido a entidade ou progra-ma, comunicando-se o fato à autoridade Judiciária, ao Ministério Público e aos Conselho Tutelar;VII - caso alguma entidade ou programa esteja comprovadamente atendendo crian-ças ou adolescentes sem o devido registro no CMDCA, deverá o fato ser levado de imediato ao conhecimento da autorida-de Judiciária, do Ministério Público e do Conselho Tutelar, para a tomada das me-didas cabíveis, na forma do ECA; VIII - o CMDCA expedirá ato próprio dando publicidade ao registro das enti-dades e programas que preencherem os requisitos exigidos, sem prejuízo de sua imediata comunicação ao Juízo da Infân-cia e da Juventude e ao Conselho Tutelar,

conforme previsto nos artigos 90 e 91, “caput”, da Lei nº. 8.069/1990.Art. 10 – Compete ainda ao CMDCA:I – propor alterações na legislação em vi-gor e nos critérios adotados para o atendi-mento à criança e ao adolescente, sempre que necessário;II – assessorar o Poder Executivo Munici-pal na definição de dotação orçamentária a ser destinada à execução das políticas sociais de que trata os artigos 2º a 4º desta Lei;III – definir a política de administração e aplicação dos recursos financeiros que venham constituir o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente em cada exercício;IV – difundir e divulgar amplamente a po-lítica municipal, incentivando e apoiando campanhas promocionais e de conscienti-zação dos direitos da criança e do adoles-cente;V – promover capacitação com o objetivo de difundir e reavaliar as políticas públi-cas da criança e do adolescente;VI – encaminhar e acompanhar, junto aos órgãos competentes, denúncias de todas as formas de negligência, omissão, dis-criminação, exclusão, exploração sexual, trabalho infantil, violência, crueldade e opressão contra a criança e o adolescente, controlando o encaminhamento das medi-das necessárias à sua apuração;VII – requerer, periodicamente, aos Con-selhos Tutelares informações sobre a su-pervisão do atendimento nos serviços de acolhimento executados direta ou indire-tamente no Município;VIII – propor modificações nas estruturas dos sistemas municipais que visam a pro-teção, promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente;IX – elaborar seu regimento interno, que deverá ser aprovado por pelo menos 2/3 (dois terços) de seus membros, preven-do, dentre outros, os itens indicados no artigo 14, da Resolução nº 105/2005, nº 139/2010 e 152/2012, do CONANDA, atendendo também às disposições desta Lei.X – dar posse aos membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, para o mandato sucessivo;XI – regulamentar, organizar e coordenar o processo de escolha dos Conselheiros Tutelares, seguindo as determinações da Lei nº. 8.069/1990, com as alterações introduzidas pela Lei nº. 12.696/2012, da Resolução nº. 139/2010, 152/2012 e 170/2014, do CONANDA, bem como o disposto nesta Lei.XII – convocar o suplente, no caso de va-cância ou afastamento do cargo de con-selheiro tutelar, nos termos de resolução aprovada pelo CMDCA;XIII – instaurar sindicância para apurar eventuais faltas cometidas por conselheiro tutelar no exercício de suas funções, ob-servando a legislação, as resoluções Reso-lução nº. 139/2010 do CONANDA, e as resoluções do CMDCA.Art. 11 – As decisões do Conselho Muni-cipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente, no âmbito de suas atribuições e competências, vinculam as ações go-vernamentais e das organizações da so-ciedade civil, em respeito aos princípios constitucionais, à municipalização, à des-centralização político-administrativa e à participação popular.Art. 12 - Em caso de infringência de al-

guma de suas deliberações, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente representará ao Ministério Público visando à adoção de providências cabíveis.Art. 13 – Ao Conselho Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente compe-te, privativamente, o controle dos projetos e programas no município, por iniciativa pública ou privada, que tenham como ob-jetivo assegurar direitos, garantindo a pro-teção integral à infância e a juventude do município de Maceió. Art. 14 – A concessão, pelo poder público, de qualquer subvenção ou auxílio a enti-dades que, de qualquer modo, tenham, por objetivo a proteção, promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, deverá estar condicionada ao cadastra-mento prévio da entidade e do projeto/programa junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e da disponibilidade financeira do Fundo Municipal.Art. 15 – As Resoluções do Conselho Mu-nicipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente só terão validade quando aprova-das pela maioria absoluta dos membros presentes na sessão deliberativa e após sua publicação no Diário Oficial do Mu-nicípio.Parágrafo único – O CMDCA deverá en-caminhar uma cópia de suas Resoluções ao Juiz da Infância e Juventude, à Promo-toria de Justiça, à Defensoria Pública bem como ao Conselho Tutelar.SEÇÃO IIIDOS MEMBROS DO CONSELHO

Art. 16 - O Conselho Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente de Maceió terá representação paritária de 14 (catorze) membros e respectivos suplen-tes, todos nomeados pelo Chefe do Exe-cutivo Municipal, observados os critérios seguintes:I - Sete membros e igual número de su-plentes para representar o Poder Executi-vo Municipal:

a) Secretaria Municipal de Assis-tência Social - SEMAS;b) Secretaria Municipal de Saúde - SMS;c) Secretaria Municipal de Educa-ção - SEMED;d) Secretaria Municipal de Promo-ção do Turismo - SEMPTUR;e) Secretaria Municipal de Planeja-mento e Desenvolvimento - SEMPLA;f) Secretaria Municipal de Esporte e Lazer - SEMEL;g) Secretaria Municipal de Finanças - SMF.§ 1º - Os Representantes do Município in-dicados pelo Chefe do Executivo, confor-me alínea I deste artigo deverão ter capa-cidade técnica e poder decisório em suas respectivas áreas, tendo em vista o caráter deliberativo e vinculativo do CMDCA.II - Sete membros e respectivos suplentes representando as entidades não governa-mentais, legalmente constituídas no muni-cípio de Maceió e registradas no CMDCA.§ 2º - As entidades de que trata o inciso II deste artigo, serão eleitas pela Assem-bleia Geral especialmente convocada en-tre as entidades regularmente registradas no CMDCA;§ 3º – Em caso de empate na eleição men-cionada no parágrafo anterior, será eleita a

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3Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

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conforme previsto nos artigos 90 e 91, “caput”, da Lei nº. 8.069/1990.Art. 10 – Compete ainda ao CMDCA:I – propor alterações na legislação em vi-gor e nos critérios adotados para o atendi-mento à criança e ao adolescente, sempre que necessário;II – assessorar o Poder Executivo Munici-pal na definição de dotação orçamentária a ser destinada à execução das políticas sociais de que trata os artigos 2º a 4º desta Lei;III – definir a política de administração e aplicação dos recursos financeiros que venham constituir o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente em cada exercício;IV – difundir e divulgar amplamente a po-lítica municipal, incentivando e apoiando campanhas promocionais e de conscienti-zação dos direitos da criança e do adoles-cente;V – promover capacitação com o objetivo de difundir e reavaliar as políticas públi-cas da criança e do adolescente;VI – encaminhar e acompanhar, junto aos órgãos competentes, denúncias de todas as formas de negligência, omissão, dis-criminação, exclusão, exploração sexual, trabalho infantil, violência, crueldade e opressão contra a criança e o adolescente, controlando o encaminhamento das medi-das necessárias à sua apuração;VII – requerer, periodicamente, aos Con-selhos Tutelares informações sobre a su-pervisão do atendimento nos serviços de acolhimento executados direta ou indire-tamente no Município;VIII – propor modificações nas estruturas dos sistemas municipais que visam a pro-teção, promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente;IX – elaborar seu regimento interno, que deverá ser aprovado por pelo menos 2/3 (dois terços) de seus membros, preven-do, dentre outros, os itens indicados no artigo 14, da Resolução nº 105/2005, nº 139/2010 e 152/2012, do CONANDA, atendendo também às disposições desta Lei.X – dar posse aos membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, para o mandato sucessivo;XI – regulamentar, organizar e coordenar o processo de escolha dos Conselheiros Tutelares, seguindo as determinações da Lei nº. 8.069/1990, com as alterações introduzidas pela Lei nº. 12.696/2012, da Resolução nº. 139/2010, 152/2012 e 170/2014, do CONANDA, bem como o disposto nesta Lei.XII – convocar o suplente, no caso de va-cância ou afastamento do cargo de con-selheiro tutelar, nos termos de resolução aprovada pelo CMDCA;XIII – instaurar sindicância para apurar eventuais faltas cometidas por conselheiro tutelar no exercício de suas funções, ob-servando a legislação, as resoluções Reso-lução nº. 139/2010 do CONANDA, e as resoluções do CMDCA.Art. 11 – As decisões do Conselho Muni-cipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente, no âmbito de suas atribuições e competências, vinculam as ações go-vernamentais e das organizações da so-ciedade civil, em respeito aos princípios constitucionais, à municipalização, à des-centralização político-administrativa e à participação popular.Art. 12 - Em caso de infringência de al-

guma de suas deliberações, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente representará ao Ministério Público visando à adoção de providências cabíveis.Art. 13 – Ao Conselho Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente compe-te, privativamente, o controle dos projetos e programas no município, por iniciativa pública ou privada, que tenham como ob-jetivo assegurar direitos, garantindo a pro-teção integral à infância e a juventude do município de Maceió. Art. 14 – A concessão, pelo poder público, de qualquer subvenção ou auxílio a enti-dades que, de qualquer modo, tenham, por objetivo a proteção, promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, deverá estar condicionada ao cadastra-mento prévio da entidade e do projeto/programa junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e da disponibilidade financeira do Fundo Municipal.Art. 15 – As Resoluções do Conselho Mu-nicipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente só terão validade quando aprova-das pela maioria absoluta dos membros presentes na sessão deliberativa e após sua publicação no Diário Oficial do Mu-nicípio.Parágrafo único – O CMDCA deverá en-caminhar uma cópia de suas Resoluções ao Juiz da Infância e Juventude, à Promo-toria de Justiça, à Defensoria Pública bem como ao Conselho Tutelar.SEÇÃO IIIDOS MEMBROS DO CONSELHO

Art. 16 - O Conselho Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente de Maceió terá representação paritária de 14 (catorze) membros e respectivos suplen-tes, todos nomeados pelo Chefe do Exe-cutivo Municipal, observados os critérios seguintes:I - Sete membros e igual número de su-plentes para representar o Poder Executi-vo Municipal:

a) Secretaria Municipal de Assis-tência Social - SEMAS;b) Secretaria Municipal de Saúde - SMS;c) Secretaria Municipal de Educa-ção - SEMED;d) Secretaria Municipal de Promo-ção do Turismo - SEMPTUR;e) Secretaria Municipal de Planeja-mento e Desenvolvimento - SEMPLA;f) Secretaria Municipal de Esporte e Lazer - SEMEL;g) Secretaria Municipal de Finanças - SMF.§ 1º - Os Representantes do Município in-dicados pelo Chefe do Executivo, confor-me alínea I deste artigo deverão ter capa-cidade técnica e poder decisório em suas respectivas áreas, tendo em vista o caráter deliberativo e vinculativo do CMDCA.II - Sete membros e respectivos suplentes representando as entidades não governa-mentais, legalmente constituídas no muni-cípio de Maceió e registradas no CMDCA.§ 2º - As entidades de que trata o inciso II deste artigo, serão eleitas pela Assem-bleia Geral especialmente convocada en-tre as entidades regularmente registradas no CMDCA;§ 3º – Em caso de empate na eleição men-cionada no parágrafo anterior, será eleita a

entidade mais antiga.§ 4º - A presidência do CMDCA será exer-cida por um Conselheiro eleito por livre escolha dos seus pares, para um mandato de 02 (dois) anos, podendo a presidência ser alternada entre sociedade civil e go-verno.§ 5º - O mandato dos Conselheiros e seus Suplentes será de 04 (quatro) anos, sendo permitida a recondução por igual período em uma única vez.Art. 17 - O exercício da função de mem-bro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente é conside-rado Serviço Público relevante, estabele-cerá presunção de idoneidade moral e se constitui em responsabilidade legal e fun-cional, dela decorrendo todas as respon-sabilidades inerentes ao servidor público municipal;§ 1º – A função de membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será recompensada através de jeton definido por decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal, e requer dis-ponibilidade para o efetivo desempenho de suas funções, em razão do interesse pú-blico e da prioridade absoluta assegurada aos direitos da criança e do adolescente;§ 2º – As faltas não justificadas dos Con-selheiros nas reuniões ordinárias e extra-ordinárias deverão ser comunicadas ao setor competente do Município, através de ofício, a fim de que sejam procedidos os descontos necessários no jetom.§ 3º – O afastamento de conselheiros junto ao CMDCA deverá ser previamente comu-nicado e justificado para que não haja pre-juízo das atividades do Conselho, cabendo à autoridade competente ou às entidades designarem o novo conselheiro no prazo máximo da plenária ordinária subsequente ao afastamento.Seção IVDA PERDA DO MANDATO

Art. 18 - Perderá o mandato o Conselheiro que:I - se ausentar injustificadamente em 03 (três) sessões consecutivas ou em 05 (cin-co) alternadas, no mesmo mandato;II - for condenado por sentença transita-da em julgado, por crime ou contravenção penal;III - for determinada a suspensão cautelar de dirigente da entidade, de conformidade com o artigo 191, parágrafo único, da Lei nº. 8.069/1990, ou aplicada alguma das sanções previstas no artigo 197 da Lei nº. 8.069/1990, após procedimento de apura-ção de irregularidade cometida em entida-de de atendimento, nos termos dos artigos 191, 192 e 193, do mesmo diploma legal;IV - for constatada a prática de ato in-compatível com a função ou com os prin-cípios que regem a administração públi-ca, estabelecidos no artigo 4º, da Lei nº. 8.429/1992;V - a cassação do mandato dos represen-tantes do Governo ou das Organizações da Sociedade Civil, em qualquer hipótese, demandará a instauração de procedimento administrativo específico, através da Co-missão de Sindicância, com a garantia do contraditório e da ampla defesa, devendo a decisão ser tomada por maioria absoluta de votos dos integrantes do CMDCA.Seção VDa Estrutura Básica do Conselho Munici-pal

Art. 19 – O CMDCA escolherá entre seus pares, respeitando alternadamente a ori-gem de suas representações, os integrantes dos seguintes cargos:I – Presidente;II – Vice-presidente;III – Secretário. § 1º – Na escolha dos conselheiros para os cargos referidos neste artigo, será exigida a presença de, no mínimo, 2/3 (dois ter-ços) dos membros do órgão.§ 2º – O regimento interno definirá as competências das funções referidas neste artigo.Art. 20 – A Administração Pública Mu-nicipal deverá fornecer recursos huma-nos e estrutura técnica, administrativa e institucional necessários ao adequado e ininterrupto funcionamento do CMDCA devendo, para tanto, instituir dotação or-çamentária específica independente do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.§ 1º – A dotação orçamentária a que se refere o “caput” deste artigo deverá con-templar os recursos necessários ao custeio das atividades desempenhadas pelo Con-selho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, inclusive despesas com aquisição de móveis, equipamentos, veí-culos, pagamento de pessoal, contratação de consultoria para elaboração de diag-nósticos, plano municipal e plano de apli-cação, passagens aéreas e diárias, além de capacitação.§ 2º – O CMDCA deverá contar com es-trutura adequada ao seu pleno funciona-mento;Art. 21 – O Conselho Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente deve-rá apresentar, até o mês de junho de cada ano, um Plano de Ação Municipal e um Plano de Aplicação para ser executado no decorrer do ano seguinte, que deverá inte-grar a Lei Orçamentária do Município de Maceió.§ 1º – O Plano de Ação Municipal deverá ser configurado com base no Diagnóstico da Realidade e servirá como diretriz para elaboração e execução de políticas públi-cas voltadas para a atenção e ao atendi-mento às crianças e aos adolescentes, con-forme a realidade local, subsidiado pelos Relatórios dos Conselhos Tutelares.§ 2º – O Plano de Ação Municipal terá como prioridade:I - articulação com as diversas políticas públicas municipais de atendimento à criança e ao adolescente; II - incentivo às ações de prevenção tais como: a gravidez precoce, a violência contra crianças e adolescentes, com ên-fase na violência e exploração sexual e trabalho infantil, fortalecimento da famí-lia, reintegração familiar nos serviços de acolhimento institucional e familiar, entre outros;III - estabelecimento de política de aten-dimento para os adolescentes em conflito com a lei, melhoria e aperfeiçoamento das medidas socioeducativas em meio aberto;IV - Melhoria e expansão dos serviços de acolhimento institucional e familiar no município de Maceió.CAPÍTULO IIIDO FUNDO MUNICIPAL DA CRIAN-ÇA DE DO ADOLESCENTESEÇÃO IDA CRIAÇÃO E NATUREZA DO FUN-DO

Art. 22 - Fica instituído o Fundo Muni-cipal da Criança e do Adolescente de na-tureza e caráter financeiro, que tem por objetivo criar condições financeiras e de gerência dos recursos destinados ao de-senvolvimento das ações pertinentes ao atendimento da criança e do adolescente observadas as deliberações do CMDCA que é vinculado a Secretaria Municipal de Assistência Social.Art. 23 - O Fundo Municipal da Criança e do Adolescente será administrado por uma equipe formada pelos seguintes membros:I - coordenador do Fundo;II - um representante das Entidades Go-vernamentais;III - um representante das Entidades não Governamentais.§ 1º – Somente poderá ser Coordenador do Fundo da Infância e Juventude o profis-sional de nível superior nas áreas de Con-tabilidade, Administração e Economia, regularmente inscrito em seu Conselho Profissional;§ 2º – O coordenador do Fundo será no-meado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal.SEÇÃO IIDA COORDENAÇÃO DO FUNDO

Art. 24 - São atribuições da Coordenação do Fundo:I – gerenciar contabilmente os recursos do Fundo Municipal da Criança e do Adoles-cente, de acordo com as normas legais;II – controlar as atividades do Fundo, in-clusive os convênios e contratos com en-tidades públicas e privadas, municipais, nacionais e internacionais;III – coordenar a elaboração do Plano de Aplicação do Fundo;IV – administrar a execução orçamentária e financeira do Fundo mantendo no decor-rer do exercício o equilíbrio entre os recur-sos financeiros efetivamente liberados em favor do Fundo e as despesas realizadas; V – planejar e coordenar campanhas de arrecadação de recursos financeiros para o Fundo;VI – realizar as prestações de contas, ba-lanço, balancetes e demonstrativos contá-beis de acordo com as normas legais;VII – assinar os cheques e demais docu-mentos bancários em conjunto com orde-nador de despesa designado pela Secreta-ria Municipal de Assistência Social;VIII – Preparar relatórios regulares de acompanhamento das atividades do Fun-do;IX – proceder às liberações de recursos a serem aplicados em benefícios das crian-ças e dos adolescentes, em estrita obser-vância às resoluções do CMDCA;X – manter estreita relação com o patri-mônio municipal, os controles necessá-rio sobre os bens patrimoniais a cargo do Fundo..Art. 25 - As normas pertinentes ao Fun-do Municipal da Criança e do Adolescen-te serão regulamentadas por Decreto do Chefe Executivo do Municipal.CAPÍTULO IVSEÇÃO IDO CONSELHO TUTELAR

Art. 26 - Os Conselhos Tutelares são ór-gãos permanentes e autônomos, não ju-risdicionais, integrantes da administração pública local, encarregados pela socieda-de civil de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, na

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respectiva região.Art. 27 - Caberá ao CMDCA indicar a ne-cessidade de criação de novos Conselhos Tutelares, mediante Resolução, sempre que os problemas da Criança e do Adoles-cente no âmbito do Município de Maceió o exigirem.§ 1º - Os Conselheiros Tutelares são com-postos de cinco Membros eleitos pelos cidadãos locais para mandato de 4 (qua-tro) anos permitida uma recondução, de acordo com a alteração introduzida pela Lei Federal nº. 12.696, de 25 de Julho de 2014.§ 2º - Os candidatos mais votados serão nomeados Conselheiros Tutelares titulares e os demais serão considerados suplentes, pela ordem decrescente de votação. § 3º - O Conselho Tutelar requisitará os serviços nas áreas de educação, saúde, as-sistência social, entre outras, com a devida urgência, conforme estabelecer a Lei nº. 8.069/1990.Art. 28 - Serão mantidos no Município de Maceió os 07 (sete) Conselhos Tutelares já existentes, sendo criados através da pre-sente Lei mais 03 (três) Conselhos Tutela-res, cujo processo de Escolha acontecerá de forma unificada no primeiro domingo do mês de outubro no ano subsequente ao da eleição presidencial, em conformida-de com o § 1º, do artigo 139, da Lei nº. 8.069/1990, com redação dada pela Lei nº. 12.696, de 25 de Julho de 2012, além das resoluções 139/2010 e 170/2014 do Conanda.§ 1º - Serão implantados os 03 (três) novos Conselhos Tutelares através de ato admi-nistrativo do Chefe do Poder Executivo, a partir do Mês de Janeiro de 2016, tão logo sejam empossados, nas três regiões admi-nistrativas de maior vulnerabilidade de di-reitos de crianças e adolescentes.SEÇÃO IIDA ESCOLHA DO CONSELHEIRO TU-TELAR

Art. 29 - O processo de escolha dos mem-bros dos Conselhos Tutelares observará as normas contidas na legislação especí-fica e realizado sob a responsabilidade do CMDCA a fiscalização do Ministério Pú-blico Estadual.Art. 30 - Para candidatura a membro do Conselho Tutelar de Maceió serão exigi-dos os seguintes requisitos:I. Ter reconhecida idoneidade mo-ral;II. Ter idade superior a 21(vinte e um) anos;III. Ter comprovada residência e do-micílio, por no mínimo 01 (um) ano, na Região Administrativa de Maceió do res-pectivo Conselho Tutelar para cuja com-posição o candidato estiver concorrendo;IV. Comprovação de conclusão do Ensino Médio;V. Apresentar certidões negativas da Justiça Federal e Estadual (cível e cri-minal), certidão de bons antecedentes cri-minais, certidões negativas dos cartórios de protestos de Títulos e Documentos de Maceió e dos municípios onde o candida-to esteve morando nos últimos 05 (cinco) anos;VI. Apresentar cédula de identidade, CPF, Título de Eleitor Válido e compro-vante de votação dos dois últimos pleitos eleitorais;VII. Apresentar comprovante de ex-periência mínima de 02 (dois) anos em

atividades com crianças e adolescentes em Organização Não Governamental ou Programa Governamental devidamente registrado no CMDCA;VIII. Frequentar antes da eleição, cur-so de capacitação de no mínimo 80 (oiten-ta) horas, sobre o Direito da Criança e do Adolescente, organizado pelo CMDCA, com frequência de 100 % (cem por cento), admitindo-se apenas uma falta por motivo de extrema relevância, devidamente com-provada por documentação;IX. Ter sido aprovado com média mínima 6,0 (seis) em prova de Conheci-mentos Gerais sobre o Direito da Crian-ça e do Adolescente, Sistema de Garantia de Direitos, Programas de Atendimento à Criança e Adolescente e questões relacio-nadas à experiência do candidato e suas expectativas com relação ao Conselho Tu-telar;X. Comprovação de Certificado em curso básico de informática, de instituição reconhecida, realizado nos dois últimos anos;XI. Não ter sido demitido ou exone-rado por ato de improbidade ou “a bem do serviço público”, mediante decisão transi-tada em julgado em qualquer esfera gover-namental; XII. Não ter sido destituído da função de Conselheiro Tutelar.Art. 31 – Os documentos e declarações deverão ser autenticados em cartório ou mediante a apresentação de seu original ao servidor efetivo responsável pela ins-crição juntamente com a cópia. A apresen-tação de qualquer documento ou informa-ção falsa durante o processo de inscrição e seleção do candidato, acarretará o imedia-to indeferimento ou cassação da inscrição, além das consequências cíveis e criminais.§ 1º - O descumprimento de qualquer re-quisito estabelecido neste artigo resultará no indeferimento do pedido de inscrição e a consequente eliminação imediata no processo de escolha.§ 2º – A exigência de comprovação de con-clusão do ensino médio prevista no inciso IV deste artigo será apenas admitida para o processo de escolha a ser realizado no ano 2015, como forma de transição, sendo exigido para os processos de escolha sub-sequentes à comprovação de conclusão do ensino superior. § 3º – O comprovante de experiência em atividades com crianças e adolescentes de que trata o inciso VII deste artigo será feito através da apresentação de declara-ção firmada pelo dirigente da entidade de atendimento à criança e ao adolescente ou programa oficial, com relatório descritivo de atividades, com suas respectivas datas e carga horária, não sendo admitido traba-lhos em escolas de ensino regular, públi-cas ou privadas.Art. 32 - O processo de escolha obedecerá as seguintes etapas eliminatórias:I - 1ª Etapa: apresentação de todos os do-cumentos exigidos;II - 2ª Etapa: frequência no curso de ca-pacitação;III - 3ª Etapa: aprovação na prova de conhecimentos gerais sobre direitos da criança e do adolescente;IV - 4ª Etapa: Eleição direta.Art. 33 - A posse dos Conselheiros Tute-lares ocorrerá no dia 10 de Janeiro do ano subsequente ao processo de escolha.SEÇÃO IIIDA ELEIÇÃO DE CONSELHEIROS

TUTELARES

Art. 34 – A escolha dos conselheiros tute-lares se fará por voto facultativo e secreto dos cidadãos do Município de Maceió, em pleito presidido pelo CMDCA.§ 1º – Podem votar os maiores de 16(de-zesseis) anos de idade, inscritos como eleitores no Município.§ 2º – O cidadão poderá votar em apenas 01 (um) candidato.Art. 35 – O pleito será convocado por Re-solução do Conselho Municipal dos Direi-tos da Criança e do Adolescente, na forma desta Lei.Art. 36 – A pré-candidatura deve ser regis-trada no prazo de 06 (seis) meses antes do pleito, mediante apresentação de requeri-mento endereçado ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, acompanhado de prova do preenchimento de todos os requisitos estabelecidos no ar-tigo 30 desta Lei.Art. 37 – O pedido de registro da pré--candidatura será autuado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, através de sua secretaria, que fará a publicação dos nomes dos pré--candidatos, a fim de que, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da publicação, seja apresentada impugnação por qualquer munícipe, se houver interesse.Art. 38 – Das decisões relativas às impug-nações, caberá recurso ao próprio Conse-lho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, no prazo de 05 (cinco) dias, a contar da publicação das mesmas.Art. 39 – Vencida a fase de impugnação, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente mandará publi-car edital com os nomes dos pré-candida-tos habilitados ao pleito em cada região, informando, no mesmo ato o calendário com as datas e os prazos estabelecendo todas as fases do certame.SEÇÃO IVDa Realização do Pleito

Art. 40 – Compete ainda ao CMDCA:I - Tomar, com a antecedência devida, to-das as providencias para a realização do processo de escolha dos membros do Con-selho Tutelar;II - garantir o fácil acesso aos locais de vo-tação, de modo que sejam aqueles onde se processe a eleição conduzida pela Justiça Eleitoral ou espaços públicos ou comuni-tários, observada a divisão territorial e ad-ministrativa dos Conselhos Tutelares.Art. 41 - O CMDCA deverá delegar a uma comissão especial eleitoral, de composi-ção paritária entre conselheiros represen-tantes do governo e da sociedade civil, a condução do processo de escolha dos membros dos Conselhos Tutelares.§ 1º A composição, assim como as atribui-ções da comissão referida no caput deste artigo, devem constar da resolução regula-mentadora do processo de escolha.§ 2º A comissão especial eleitoral ficará encarregada de analisar os pedidos de re-gistro de candidatura e dar ampla publici-dade à relação dos pretendentes inscritos, facultando a qualquer cidadão impugnar, no prazo de 05 (cinco) dias contados da publicação, candidatos que não atendam os requisitos exigidos, indicando os ele-mentos probatórios.Art. 42 – É vedada qualquer propaganda eleitoral nos veículos de comunicação so-cial, ou a sua afixação em locais públicos

ou particulares, admitindo-se somente a realização de debates e entrevistas, em igualdade de condições, devidamente re-gulamentados pelo CMDCA .§ 1º – A divulgação das candidaturas será permitida através da distribuição de im-pressos, indicando o nome do candidato bem como suas características e propos-tas, cujas especificações serão regulamen-tadas pelo CMDCA;§ 2º – O período lícito de propaganda terá início a partir da data em que forem ho-mologadas as candidaturas, encerrando-se 02 (dois) dias antes da data marcada para a eleição. § 3º – No dia da votação é vedado qual-quer tipo de propaganda, sujeitando-se o candidato que promovê-la à cassação de seu registro de candidatura em procedi-mento a ser apurado perante o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.Art. 43 – Em todo o processo de escolha dos membros dos Conselhos Tutelares de Maceió é vedado ao candidato doar, ofe-recer, prometer ou entregar ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer nature-za, inclusive brindes de pequeno valor.Art. 44 - É vedado ainda aos candidatos realizar o transporte de eleitores no dia das eleições, de forma direta ou indireta;SEÇÃO VDa Proclamação, Nomeação e Posse dos Eleitos

Art. 45 – Concluída a apuração dos vo-tos, o CMDCA proclamará o resultado da eleição, mandando publicar os nomes dos candidatos eleitos (titulares e suplentes) e os sufrágios recebidos.Art. 46 – Os 05 (cinco) primeiros mais vo-tados serão considerados eleitos, ficando os demais, pela ordem de votação, como suplentes.§ 1º – Havendo empate entre os candi-datos, será considerado escolhido aquele que tiver comprovado, na documentação apresentada na oportunidade do pedido de registro de pré-candidatura, maior tempo de experiência em atividades com crianças e adolescentes.§ 2º – Persistindo o empate, se dará prefe-rência ao candidato mais velho.Art. 47 – A posse dos conselheiros tutela-res ocorrerá no dia 10 de Janeiro do ano subsequente ao processo de escolha.Art. 48 – Ocorrendo a vacância ou afas-tamento de qualquer de seus membros titulares, independente das razões, deve ser procedida imediata convocação do suplente para o preenchimento da vaga e a consequente regularização de sua com-posição.§ 1º – No caso de inexistência de suplen-tes, a qualquer tempo, deverá o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente realizar o processo de esco-lha suplementar para o preenchimento das vagas, sendo que os conselheiros em tais situações exercerão as funções somente pelo período restante do mandato original.§ 2º – Será considerado vago o cargo de conselheiro tutelar no caso de falecimen-to, renúncia ou destituição do mandato.SEÇÃO VIDOS IMPEDIMENTOS

Art. 49 - São impedidos de servir no mes-mo Conselho Tutelar os cônjuges, compa-nheiros ainda que em união homoafetiva ou parentes em linha reta, colateral ou por

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afinidade, até o terceiro grau, inclusive.Parágrafo único - Estende-se o impedi-mento do Conselheiro, na forma deste artigo, em relação à autoridade judiciária e ao Representante do Ministério Público com atuação na Justiça da Infância e da Juventude, em exercício na Comarca.SEÇÃO VIIDOS DIREITOS E GARANTIAS

Art. 50 - O exercício da função de Conse-lheiro constituirá serviço público relevan-te e estabelecerá presunção de idoneidade moral.§ 1º - Os conselheiros Titulares farão jus a uma remuneração equivalente a DAS - 5 durante todo o seu mandato.§ 2º - Será suspenso automaticamente, o pagamento ao Conselheiro Tutelar que ti-ver o seu mandato suspenso ou cassado.Art. 51 - As atribuições dos Conselheiros Tutelares são as elencadas pelo art. 136 incisos I a XI da Lei Federal nº. 8069, de 13 de Julho de 1990, observadas as dispo-sições constitucionais ali invocadas.Art. 52 - As decisões dos Conselhos Tu-telares somente poderão ser revistas pelo CMDCA e pelas autoridades judiciárias a pedido de quem tenha legítimo interesse.Art. 53 - São assegurados aos Conselhos Tutelares de Maceió os seguintes direitos:I - cobertura Previdenciária;II - gozo de férias anuais remuneradas, acrescida de 1/3 (um terço) do valor da remuneração mensal;III - licença maternidade;IV - licença paternidade;V - gratificação natalina.Art. 54 - A Lei Orçamentária Municipal devera estabelecer, preferencialmente, dotação específica para implantação, ma-nutenção, funcionamento dos Conselhos Tutelares, bem como para o processo de escolha dos conselheiros tutelares, custeio com remuneração, formação continuada e execução de suas atividades.Art. 55 - Será realizado anualmente pro-cesso de formação continuada para os Conselheiros Tutelares, consistente em 04 (quatro) módulos de aprendizagem no to-tal de 120 horas, divididos em atividades teóricas e aprendizagens práticas, incluin-do conhecimentos gerais sobre o SIPIA, sistema de garantia e rede de proteção, re-alizados fora do horário de trabalho.SEÇÃO VIIIDO FUNCIONAMENTO DO CONSE-LHO TUTELAR

Art. 56 - Considerada a extensão do tra-balho e o seu caráter permanente, a fun-ção de membro do Conselho Tutelar exige dedicação exclusiva, vedado o exercício concomitante de qualquer outra atividade pública ou privada. Art. 57 – O horário e a forma de atendi-mento individualizado serão regulamen-tados pelo regimento interno do Conselho Tutelar, devendo observar as seguintes regras:I - Atendimento nos dias úteis, funcionan-do das 8h00 as 18h00, ininterruptamente;II - plantão noturno das 18h00 as 8h00 do dia seguinte;III - plantão de finais de semana (sábado e domingo) e feriados;IV - durante os plantões noturno e de final

de semana/feriado será previamente esta-belecida escala em cada região, nos ter-mos do regimento interno, observando-se sempre a necessidade de previsão de um segundo Conselheiro de apoio;V - a escala de plantões organizada tri-mestralmente pelo Colegiado dos Conse-lhos Tutelares de cada região e será enca-minhada ao CMDCA –para aprovação e publicação, que encaminhará ao o Juizado da Infância e da Juventude, ao Ministério Público, Defensoria Pública e às Polícias, Civil e Militar. Art. 58 - Todos os membros do Conselho Tutelar serão submetidos à mesma rotina de trabalho, bem como aos mesmos perío-dos de plantão ou sobreaviso, sendo veda-do qualquer tratamento desigual.§ 1º – O descumprimento, injustificado das regras do artigo anterior, bem como das previstas no respectivo regimento in-terno, acarretará a aplicação de sanções disciplinares nos termos desta Lei.§ 2º – O disposto no caput não impede a divisão de tarefas entre os conselheiros, para fins de realização de diligências, atendimento descentralizado, fiscalização de entidades, programas e outras ativida-des externas, sem prejuízo do caráter co-legiado das decisões tomadas pelo Conse-lho.§ 3º – Será mantido na Secretaria de cada Conselho Tutelar um livro obrigatório com o registro de todas as atividades re-alizadas por cada Conselho Tutelar onde conste diariamente os atendimentos por ele realizados de forma discriminada e as atividades externas realizadas, especifi-cando a data, horário e a instituição.§ 4º – Será obrigatório a instalação de equipamento nos veículos usados pelos conselheiros, que permita registrar seu percurso e horário de saída e chegada.§ 5º - Será obrigatório o registro de todos os atendimentos realizados pelo Conselho Tutelar no Sistema de Informação para a Infância e Adolescência – SIPIA.Art. 59 - As decisões do Conselho Tutelar serão tomadas pelo seu colegiado em reu-nião quinzenal cujas deliberações deverão ser registradas obrigatoriamente em ata.Parágrafo único - As medidas de caráter emergencial, tomadas durante os plantões serão comunicadas ao colegiado no pri-meiro dia útil subseqüente, para ratifica-ção ou retificação;Art. 60 - Observados os parâmetros e nor-mas definidas pela Lei nº. 8.069/1990 e pela legislação local, compete ao Conse-lho Tutelar a elaboração do seu Regimento Interno. § 1º. A proposta do Regimento Inter-no deverá ser encaminhada ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para apreciação e aprovação, sendo lhes facultado, o envio de propostas de alteração.§ 2º. Uma vez aprovado o Regimento In-terno do Conselho Tutelar será publicado pelo CMDCA, no Diário Oficial do Mu-nicípio - DOM e encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público. Art. 61 - Cabe ao Poder Executivo Mu-nicipal fornecer ao Conselho Tutelar os meios necessários para sistematização de informações relativas às demandas e defi-ciências na estrutura de atendimento à po-

pulação de crianças e adolescentes, tendo como base o Sistema de Informação para a Infância e Adolescência - SIPIA. § 1º - O Conselho Tutelar encaminhará relatório trimestral ao CMDCA -, ao Mi-nistério Público, à Defensoria Pública e ao Juiz da Vara da Infância e da Juventude, contendo a síntese dos dados referentes ao exercício de suas atribuições, bem como as demandas e deficiências na implemen-tação das políticas públicas, de modo que sejam definidas estratégias e deliberadas providências necessárias para solucionar os problemas existentes.

§ 2º. Cabe aos órgãos públicos responsá-veis pelo atendimento de crianças e ado-lescentes com atuação no município auxi-liar o Conselho Tutelar na coleta de dados e no encaminhamento das informações relativas às demandas e deficiências das políticas públicas ao CMDCA. SEÇÃO IXDa Competência

Art. 62 – A competência do Conselho Tu-telar será determinada:I – pelo domicílio dos pais ou responsá-vel, observada a divisão geográfica entre os conselhos tutelares do mesmo municí-pio, nos termos da resolução do CMDCA;II – pelo lugar onde se encontre a criança ou adolescente, a falta dos pais ou respon-sável.§ 1º – Nos casos de ato infracional, será competente a autoridade do lugar da ação ou omissão, observadas as regras de cone-xão, continência e prevenção.§ 2º – A execução das medidas poderá ser delegada à autoridade competente da re-sidência dos pais ou responsável, ou do local onde sediar-se a entidade que abrigar a criança ou adolescente.Art. 63 – Os Conselheiros Tutelares terão direito a diárias ou ajuda de custo para assegurar a indenização de suas despesas pessoais quando, fora de seu município, participarem de eventos de formação, se-minários, conferências, encontros e outras atividades semelhantes, e quando nas situ-ações de representação do conselho.§ 1º – As diárias de que tratam o “caput” deverão ser solicitadas ao CMDCA pelo Colegiado, com a apresentação de cópia da ata de reunião que deliberou e funda-mentou a sua necessidade.§ 2º – A prestação de contas referente às diárias de que trata o parágrafo anterior deverão ser feitas rigorosamente em con-formidade com o que estabelece a Legis-lação Municipal.Art. 64 – A entrega de crianças e adoles-centes aos respectivos familiares fora do município de Maceió será da competência da administração pública municipal, atra-vés do serviço de proteção social básica ou especial da Política de Assistência Social. SEÇÃO XDA PERDA DO MANDATO

Art. 65 - O descumprimento injustifica-do das atribuições ou deveres, a falta sem justa causa a três reuniões consecutivas ou a cinco alternadas, durante o período de doze meses e, ainda a condenação por sen-tença irrecorrível por crime ou contraven-ção penal, acarretarão a perda do mandato

de Conselheiro, bem como impedimento de recondução para exercê-las pelo perío-do de 8 (oito) anos, como estabelece a Lei da Ficha Limpa, sem prejuízos da aplica-ção de outras penalidades.§ 1º – Durante o processo de sindicância será assegurado ao Conselheiro Tutelar o devido processo legal e a ampla defesa. § 2º - A perda do mandato será determina-da por Resolução do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e comunicada imediatamente ao Juiz da Infância e Juventude e ao Ministério Pú-blico.§ 3º - O conselheiro tutelar que se candi-date a cargo eletivo deverá afastar-se de suas funções no prazo legal, sem remune-ração.

SEÇÃO XIDo Regime Disciplinar

Art. 66 – O exercício do mandato exige conduta compatível com os preceitos do Estatuto da Criança e do Adolescente, des-ta Lei Municipal, Resoluções do CMDCA de Maceió e do CONANDA, com os de-mais princípios da Administração Pública, sendo deveres do Conselheiro Tutelar:I - manter conduta pública e particular ili-bada; II - zelar pelo prestígio da instituição; III - indicar os fundamentos de seus pro-nunciamentos administrativos, subme-tendo sua manifestação à deliberação do Colegiado; IV - obedecer aos prazos regimentais para suas manifestações e exercício das demais atribuições; V - comparecer às sessões deliberativas do Conselho Tutelar conforme dispuser o Regimento Interno; VI - desempenhar suas funções com zelo, presteza e dedicação, não se omitindo ou se recusando, injustificadamente, a prestar atendimento; VII - declarar-se suspeito ou impedido, nos termos desta Lei; VIII - adotar, nos limites de suas atribui-ções, as medidas cabíveis em face de ir-regularidade no atendimento a crianças, adolescentes e famílias; IX - tratar com urbanidade os interessados, testemunhas, funcionários e auxiliares do Conselho Tutelar e dos demais integrantes de órgãos de defesa dos direitos da criança e do adolescente; X - residir no Município e na região do respectivo conselho tutelar; XI - prestar as informações solicitadas pelas autoridades públicas e pelas pesso-as que tenham legítimo interesse ou seus procuradores legalmente constituídos nos prazos estabelecidos; XII - identificar-se em suas manifestações funcionais; XIII - atender aos interessados, a qualquer momento, nos casos urgentes;XIV – atualizar os dados e informações do SIPIA com habitualidade e enviar os do-cumentos pertinentes ao CMDCA.XV – levar ao conhecimento da autorida-de competente as irregularidades de que tiver ciência em razão da função;XVI – representar a autoridade competen-te contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder, cometido contra Conselheiro Tute-

ou particulares, admitindo-se somente a realização de debates e entrevistas, em igualdade de condições, devidamente re-gulamentados pelo CMDCA .§ 1º – A divulgação das candidaturas será permitida através da distribuição de im-pressos, indicando o nome do candidato bem como suas características e propos-tas, cujas especificações serão regulamen-tadas pelo CMDCA;§ 2º – O período lícito de propaganda terá início a partir da data em que forem ho-mologadas as candidaturas, encerrando-se 02 (dois) dias antes da data marcada para a eleição. § 3º – No dia da votação é vedado qual-quer tipo de propaganda, sujeitando-se o candidato que promovê-la à cassação de seu registro de candidatura em procedi-mento a ser apurado perante o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.Art. 43 – Em todo o processo de escolha dos membros dos Conselhos Tutelares de Maceió é vedado ao candidato doar, ofe-recer, prometer ou entregar ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer nature-za, inclusive brindes de pequeno valor.Art. 44 - É vedado ainda aos candidatos realizar o transporte de eleitores no dia das eleições, de forma direta ou indireta;SEÇÃO VDa Proclamação, Nomeação e Posse dos Eleitos

Art. 45 – Concluída a apuração dos vo-tos, o CMDCA proclamará o resultado da eleição, mandando publicar os nomes dos candidatos eleitos (titulares e suplentes) e os sufrágios recebidos.Art. 46 – Os 05 (cinco) primeiros mais vo-tados serão considerados eleitos, ficando os demais, pela ordem de votação, como suplentes.§ 1º – Havendo empate entre os candi-datos, será considerado escolhido aquele que tiver comprovado, na documentação apresentada na oportunidade do pedido de registro de pré-candidatura, maior tempo de experiência em atividades com crianças e adolescentes.§ 2º – Persistindo o empate, se dará prefe-rência ao candidato mais velho.Art. 47 – A posse dos conselheiros tutela-res ocorrerá no dia 10 de Janeiro do ano subsequente ao processo de escolha.Art. 48 – Ocorrendo a vacância ou afas-tamento de qualquer de seus membros titulares, independente das razões, deve ser procedida imediata convocação do suplente para o preenchimento da vaga e a consequente regularização de sua com-posição.§ 1º – No caso de inexistência de suplen-tes, a qualquer tempo, deverá o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente realizar o processo de esco-lha suplementar para o preenchimento das vagas, sendo que os conselheiros em tais situações exercerão as funções somente pelo período restante do mandato original.§ 2º – Será considerado vago o cargo de conselheiro tutelar no caso de falecimen-to, renúncia ou destituição do mandato.SEÇÃO VIDOS IMPEDIMENTOS

Art. 49 - São impedidos de servir no mes-mo Conselho Tutelar os cônjuges, compa-nheiros ainda que em união homoafetiva ou parentes em linha reta, colateral ou por

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6 Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

lar.Parágrafo único – O Conselheiro Tute-lar responde civil, penal e administrati-vamente pelo exercício irregular de suas atribuições.Art. 67 - O membro do Conselho Tutelar será declarado impedido de analisar o caso quando: I - a situação atendida envolver cônjuge, companheiro, ou parentes em linha reta colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive; II - for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer dos interessados; III - algum dos interessados for credor ou devedor do membro do Conselho Tutelar, de seu cônjuge, companheiro, ainda que em união homoafetiva, ou parentes em li-nha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive; IV - tiver interesse na solução do caso em favor de um dos interessados. Parágrafo único - O membro do Conselho Tutelar também poderá declarar suspeição por motivo de foro íntimo.Art. 68 – A qualquer tempo o Conselheiro Tutelar pode ter seu mandato suspenso ou cassado, no caso de descumprimento de suas atribuições, prática de atos ilícitos ou conduta incompatível com a confiança ou-torgada pela comunidade.§ 1º – As conclusões do procedimento administrativo devem ser remetidas ao CMDCA, que, em plenária, deliberará acerca da aplicação da penalidade de ad-vertência, suspensão ou perda de mandato.§ 2º – Aplicada a penalidade pelo CMD-CA, este declarará vago o cargo, quando for o caso, situação em que será convoca-do o primeiro suplente, inclusive quando a suspensão exceder a 10 (dez) dias.§ 3º – Quando a violação cometida pelo Conselheiro Tutelar constituir ilícito pe-nal caberá aos responsáveis pela apuração oferecer notícia de tal fato ao Ministério Público para as providências cabíveis.Art. 69 – São previstas as seguintes pena-lidades disciplinares:I – advertência;II – suspensão;III – perda do mandato.Art. 70 – Na aplicação das penalidades se-rão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem, as circunstâncias agravantes e atenuantes, e os antecedentes funcionais do conselheiro tutelar.Art. 71 – A advertência será aplicada por escrito.Art. 72 – A suspensão será aplicada, não podendo exceder 90 (noventa) dias.Parágrafo único – Durante o período de suspensão, o Conselheiro Tutelar não re-ceberá a respectiva remuneração.Art. 73 - As penalidades de suspensão do exercício da função e de destituição do mandato poderão ser aplicadas ao Conse-lheiro Tutelar nos casos de descumprimen-to de suas atribuições, prática de crimes que comprometam sua idoneidade moral ou conduta incompatível com a confiança outorgada pela comunidade. Parágrafo único - De acordo com a gravi-

dade da conduta ou para garantia da ins-trução do procedimento disciplinar, pode-rá ser determinado o afastamento liminar do Conselheiro Tutelar até à conclusão da investigação. Art. 74 – É vedado aos membros do Con-selho Tutelar:I - praticar infração às normas contidas na Lei nº. 8.069/1990; III - ausentar-se da sede do Conselho Tu-telar durante os expedientes, salvo quan-do em diligências ou por necessidade do serviço;III - exercer quaisquer atividades que se-jam incompatíveis com o exercício da fun-ção e com o horário de trabalho;IV - deixar injustificadamente de exercer as funções em horário de plantão;V - faltar a 03 (três) reuniões consecuti-vas, ou ainda 05 (cinco) alternadas duran-te 01 (um) ano de mandato sem justificati-va aprovada pelo Colegiado;VI - deixar de comunicar ao Conselheiro Tutelar de plantão qualquer noticia de si-tuação de risco que venha a ter conheci-mento de forma direta ou indireta; VII - ser condenado por infração adminis-trativa, crime ou contravenção penal, com decisão transitada em julgado;VIII - apoderar-se indevidamente de qual-quer bem ou recurso do Conselho Tutelar ou praticar qualquer ato de improbidade;IX - utilizar o veículo, a sede do órgão e equipamentos para fins diversos, que não sejam objetos do trabalho;X - desligar o telefone celular institucional no exercício da função;XI - após ser penalizado com a suspensão do mandato voltar a ser penalizado com a prática de conduta punível com nova sus-pensão;XII - abandono da função por período su-perior a 30 (trinta) dias;XIII - inassiduidade habitual injustificada;XIV - ofensa moral ou física, em serviço, a outro conselheiro tutelar, servidor públi-co ou a particular;XV - conduta incompatível com o exercí-cio do mandato;XVI - acumulação ou exercício ilegal de cargo, emprego, função pública ou ativi-dades privadas;XVII - excesso no exercício da função, de modo a exorbitar de suas atribuições, abu-sando da autoridade que lhe foi conferida;XVIII - exercer cargo eletivo;XIX - receber a qualquer título honorários no exercício de suas funções;XX - utilização do cargo e das atribuições de conselheiro tutelar para obtenção de vantagem de qualquer natureza, em pro-veito próprio ou de outrem;XXI - exercício de quaisquer atividades político-partidárias durante o trabalho; XXII - deixar de submeter ao Colegiado as decisões individuais referentes a apli-cação de medidas protetivas a crianças, adolescentes, pais ou responsáveis previs-tas nos artigos 101 e 129 da Lei n°. 8.069, de 1990.Art. 75 – Será criada uma Comissão de Sindicância do CMDCA, com o objetivo de apurar administrativamente, a prática

de infração disciplinar atribuída a conse-lheiros tutelares e conselheiros municipais de direitos, que será formada por:I – 02 (dois) conselheiros municipais dos direitos, representante governamental;II – 02 (dois) conselheiros municipais dos direitos, representante das organizações não-governamentais;III – 01 (um) conselheiro tutelar de qual-quer outra região, diversa da região a que fizer parte o sindicado.Art. 76 – A representação de irregularida-de poderá ser encaminhada por qualquer cidadão, desde que escrita, fundamentada e com indicação de provas.§ 1º – Os procedimentos administrativos serão iniciados mediante representação por escrito, endereçada ao Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.§ 2º – Recebida a representação, será aber-to prazo de 10 (dez) dias para que o con-selheiro tutelar ou conselheiro municipal dos Direitos apresente sua defesa escrita, mediante notificação e cópia da represen-tação.§ 3º – Será admitida prova documental, pericial e/ou testemunhal, sendo que os depoimentos deverão ser reduzidos a ter-mo.Art. 77 – A Comissão de Sindicância apre-sentará um relatório que será submetido à análise indicando qual a penalidade ade-quada.§ 1º – As conclusões da Comissão de Sin-dicância devem ser remetidas ao Conse-lho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.§ 2º – O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em plenária, deliberará acerca da aplicação da penali-dade cabível.CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRAN-SITÓRIAS

Art. 78 - O Presidente do Conselho Mu-nicipal de Direitos da Criança e do Ado-lescente, no prazo de 10(dez) dias, a partir da publicação desta Lei, designará grupo de trabalho para adotar as providências no sentido de promover a necessária re-visão do Regimento Interno do CMDCA e do Conselho Tutelar e demais diplomas legais reguladores ao funcionamento do Sistema Municipal de Proteção da Criança e do Adolescente.Parágrafo único - É de 120(cento e vinte) dias o prazo para conclusão da revisão e aprovação dos regimentos internos indica-dos no caput.Art. 79 – Às eleições dos conselheiros tutelares aplicam-se subsidiariamente as disposições da legislação eleitoral.Art. 80 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as dispo-sições em contrário, em especial as Leis Municipais nºs: 4014, de 23 de Janeiro de 1991; 4140, de 28 de Agosto de 1992; 4141, de 28 de Agosto de 1992; 4373, de 19 de Dezembro de 1994; 5135, de 16 de Julho de 2001; 5749, de 06 de Janeiro de 2009; 5619,de 22 de Setembro de 2010;

6190 de 29 de Novembro de 2012, 6349 de 21 de Novembro de 2014. PREFEITURA MUNICIPAL DE MA-CEIÓ, em 06 de Abril de 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

DECRETO Nº. 8.050 DE 06 DE ABRIL DE 2015.

DELIMITA A EXTENSÃO TERRITO-RIAL GEOGRÁFICA DOS CONSE-LHOS TUTELARES NO MUNCÍPIO DE MACEIÓ.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VI do Art. 29 da Constituição do Estado de Alagoas;

D E C R E T A:Art. 1º - Fica delimitada a extensão terri-torial dos Conselhos Tutelares na área de abrangência do Município de Maceió na forma do “Mapa da Descrição Geográfica dos Conselhos Tutelares”, parte integrante deste Decreto (Anexo I):

I – Conselho Tutelar 01 (CT-01): Jaraguá, Poço, Ponta da Terra, Ponta Verde, Jatiú-ca, Mangabeiras;

II – Conselho Tutelar 02 (CT-02): Centro, Levada, Vergel do Lago, Ponta Grossa, Prado, Trapiche da Barra e Pontal da Bar-ra;

III – Conselho Tutelar 03 (CT-03): Farol, Pitanguinha, Pinheiro, Gruta de Lourdes, Santo Amaro, Ouro Preto, Canaã e Jardim Petrópolis;

IV – Conselho Tutelar 04 (CT-04): Bom Parto, Mutange, Bebedouro, Chã de Be-bedouro, Chã da Jaqueira, Santa Amélia, Petrópolis, Fernão Velho e Rio Novo;

V – Conselho Tutelar 05 (CT-05): Jacin-tinho, Feitosa, Serraria, Barro Duro e São Jorge;

VI – Conselho Tutelar 06 (CT-06): Anta-res, Santa Lúcia e Tabuleiro dos Martins;

VII – Conselho Tutelar 07 (CT-07): Clima Bom, Santos Dumont e Cidade Universi-tária;

VIII – Conselho Tutelar 08 (CT-08): Cruz das Almas, Jacarecica, Guaxuma, Garça Torta, Riacho Doce, Pescaria e Ipioca;

IX – Conselho Tutelar 09 (CT-09): Bene-dito Bentes II;

X – Conselho Tutelar 10 (CT-10): Bene-dito Bentes I – Limite Rua Projetada 338, Av. Cachoeira do Meirim, Av. Benedito Bentes, Rua Bela Vista, Avenida A.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MA-CEIÓ, em 06 de Abril de 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

Nat. da Despesa/ Fonte de Recurso

em R$ CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR

Funcional Programática Valor Especificação

Anexo I - ao Decreto Nº. 8.051, de 06 de Abril de 2015 Suplementação

4.000,00 GABINETE DO VICE-PREFEITO 03000 4.000,00 03001 GABINETE DO VICE-PREFEITO

MANUTENÇÃO DO GABINETE DO VICE-PREFEITO 04.122.0009.2305 – RA9 4.000,00 339093 / 0010.00.000

47.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 18000 47.000,00 18001 COORDENADORIA DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

MANUTENÇÃO DAS AÇÕES, SERVIÇOS E SETORES DE SAÚDE 10.122.0009.4445 – RA9

47.000,00 339047 / 0040.00.000 63.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO 20000 63.000,00 20002 COORDENADORIA MUNICIPAL DO FUNDO DA SEC.DE CONSTRUÇÃO DA

INFRAESTRUTURA URBANIZAÇÃO NA ORLA DE CRUZ DAS ALMAS, JACARECICA E INTERVENÇÕES VIÁRIAS EM VIAS DO ENTORNO - PRIORIZADA PELA EMENDA POPULAR (EP)

15.451.0011.1181 – RA8

63.000,00 339093 / 0010.00.000 114.000,00 TOTAL

em R$ CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR

Nat. da Despesa/ Fonte de Recurso Funcional Programática Valor Especificação

Anexo II - ao Decreto Nº. 8.051, de 06 de Abril de 2015 Anulação

4.000,00 GABINETE DO VICE-PREFEITO 03000 4.000,00 03001 GABINETE DO VICE-PREFEITO

04.122.0009.2305 – RA9 MANUTENÇÃO DO GABINETE DO VICE-PREFEITO 4.000,00 339036 / 0010.00.000

47.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 18000 47.000,00 18001 COORDENADORIA DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

10.122.0009.4445 – RA9 MANUTENÇÃO DAS AÇÕES, SERVIÇOS E SETORES DE SAÚDE 47.000,00 339036 / 0040.00.000 63.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO 20000

63.000,00 20002 COORDENADORIA MUNICIPAL DO FUNDO DA SEC.DE CONSTRUÇÃO DA INFRAESTRUTURA

15.451.0011.1181 – RA8 URBANIZAÇÃO NA ORLA DE CRUZ DAS ALMAS, JACARECICA E INTERVENÇÕES VIÁRIAS EM VIAS DO ENTORNO - PRIORIZADA PELA EMENDA POPULAR (EP)

63.000,00 449051 / 0010.00.000 114.000,00 TOTAL

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7Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

6190 de 29 de Novembro de 2012, 6349 de 21 de Novembro de 2014. PREFEITURA MUNICIPAL DE MA-CEIÓ, em 06 de Abril de 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

DECRETO Nº. 8.050 DE 06 DE ABRIL DE 2015.

DELIMITA A EXTENSÃO TERRITO-RIAL GEOGRÁFICA DOS CONSE-LHOS TUTELARES NO MUNCÍPIO DE MACEIÓ.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VI do Art. 29 da Constituição do Estado de Alagoas;

D E C R E T A:Art. 1º - Fica delimitada a extensão terri-torial dos Conselhos Tutelares na área de abrangência do Município de Maceió na forma do “Mapa da Descrição Geográfica dos Conselhos Tutelares”, parte integrante deste Decreto (Anexo I):

I – Conselho Tutelar 01 (CT-01): Jaraguá, Poço, Ponta da Terra, Ponta Verde, Jatiú-ca, Mangabeiras;

II – Conselho Tutelar 02 (CT-02): Centro, Levada, Vergel do Lago, Ponta Grossa, Prado, Trapiche da Barra e Pontal da Bar-ra;

III – Conselho Tutelar 03 (CT-03): Farol, Pitanguinha, Pinheiro, Gruta de Lourdes, Santo Amaro, Ouro Preto, Canaã e Jardim Petrópolis;

IV – Conselho Tutelar 04 (CT-04): Bom Parto, Mutange, Bebedouro, Chã de Be-bedouro, Chã da Jaqueira, Santa Amélia, Petrópolis, Fernão Velho e Rio Novo;

V – Conselho Tutelar 05 (CT-05): Jacin-tinho, Feitosa, Serraria, Barro Duro e São Jorge;

VI – Conselho Tutelar 06 (CT-06): Anta-res, Santa Lúcia e Tabuleiro dos Martins;

VII – Conselho Tutelar 07 (CT-07): Clima Bom, Santos Dumont e Cidade Universi-tária;

VIII – Conselho Tutelar 08 (CT-08): Cruz das Almas, Jacarecica, Guaxuma, Garça Torta, Riacho Doce, Pescaria e Ipioca;

IX – Conselho Tutelar 09 (CT-09): Bene-dito Bentes II;

X – Conselho Tutelar 10 (CT-10): Bene-dito Bentes I – Limite Rua Projetada 338, Av. Cachoeira do Meirim, Av. Benedito Bentes, Rua Bela Vista, Avenida A.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MA-CEIÓ, em 06 de Abril de 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0545 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Pedro Anil-son de Souza, do cargo em comissão de Assessor Técnico, Símbolo DAS-4, do (a) Superintendência de Limpeza Urbana de Maceió - SLUM, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0546 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Jeane Patricia Barbosa Rodrigues, do cargo em comissão de Diretor de Operações, Símbolo DAS-5, do (a) Secretaria Municipal de Promoção do Turismo - SEMPTUR, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0547 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Maaceas Silva de Lima, do cargo em comissão de Chefe de Gabinete, Símbolo DAS-4, do (a) Se-cretaria Municipal de Segurança Comu-nitária e Cidadania - SEMSC, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0548 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Benedito Ed-son Cavalcante da Silva, do cargo em co-missão de Coordenador(a) das Unidades

de Resolução Pacífica de Conflitos, Sím-bolo DAS-4, do (a) Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania - SEMSC, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0549 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, João Rafael Buarque Pereira, do cargo em comissão de Coordenador(a) de Manutenção, Almoxa-rifado e Patrimônio, Símbolo DAS-3, do (a) Instituto de Previdência do Município - IPREV, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0550 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Katia Patri-cia de Oliveira, do cargo em comissão de Assessor(a), Símbolo DAS-3, do (a) Gabi-nete do Prefeito - GP, do Quadro de Pesso-al do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0551 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Angela Oli-veira Santos, do cargo em comissão de Coordenador Geral de Ações Governa-mentais, Símbolo DAS-4, do (a) Secre-taria Municipal de Governo - SMG, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

Nat. da Despesa/ Fonte de Recurso

em R$ CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR

Funcional Programática Valor Especificação

Anexo I - ao Decreto Nº. 8.051, de 06 de Abril de 2015 Suplementação

4.000,00 GABINETE DO VICE-PREFEITO 03000 4.000,00 03001 GABINETE DO VICE-PREFEITO

MANUTENÇÃO DO GABINETE DO VICE-PREFEITO 04.122.0009.2305 – RA9 4.000,00 339093 / 0010.00.000

47.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 18000 47.000,00 18001 COORDENADORIA DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

MANUTENÇÃO DAS AÇÕES, SERVIÇOS E SETORES DE SAÚDE 10.122.0009.4445 – RA9

47.000,00 339047 / 0040.00.000 63.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO 20000 63.000,00 20002 COORDENADORIA MUNICIPAL DO FUNDO DA SEC.DE CONSTRUÇÃO DA

INFRAESTRUTURA URBANIZAÇÃO NA ORLA DE CRUZ DAS ALMAS, JACARECICA E INTERVENÇÕES VIÁRIAS EM VIAS DO ENTORNO - PRIORIZADA PELA EMENDA POPULAR (EP)

15.451.0011.1181 – RA8

63.000,00 339093 / 0010.00.000 114.000,00 TOTAL

em R$ CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR

Nat. da Despesa/ Fonte de Recurso Funcional Programática Valor Especificação

Anexo II - ao Decreto Nº. 8.051, de 06 de Abril de 2015 Anulação

4.000,00 GABINETE DO VICE-PREFEITO 03000 4.000,00 03001 GABINETE DO VICE-PREFEITO

04.122.0009.2305 – RA9 MANUTENÇÃO DO GABINETE DO VICE-PREFEITO 4.000,00 339036 / 0010.00.000

47.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 18000 47.000,00 18001 COORDENADORIA DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

10.122.0009.4445 – RA9 MANUTENÇÃO DAS AÇÕES, SERVIÇOS E SETORES DE SAÚDE 47.000,00 339036 / 0040.00.000 63.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO 20000

63.000,00 20002 COORDENADORIA MUNICIPAL DO FUNDO DA SEC.DE CONSTRUÇÃO DA INFRAESTRUTURA

15.451.0011.1181 – RA8 URBANIZAÇÃO NA ORLA DE CRUZ DAS ALMAS, JACARECICA E INTERVENÇÕES VIÁRIAS EM VIAS DO ENTORNO - PRIORIZADA PELA EMENDA POPULAR (EP)

63.000,00 449051 / 0010.00.000 114.000,00 TOTAL

Nat. da Despesa/ Fonte de Recurso

em R$ CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR

Funcional Programática Valor Especificação

Anexo I - ao Decreto Nº. 8.051, de 06 de Abril de 2015 Suplementação

4.000,00 GABINETE DO VICE-PREFEITO 03000 4.000,00 03001 GABINETE DO VICE-PREFEITO

MANUTENÇÃO DO GABINETE DO VICE-PREFEITO 04.122.0009.2305 – RA9 4.000,00 339093 / 0010.00.000

47.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 18000 47.000,00 18001 COORDENADORIA DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

MANUTENÇÃO DAS AÇÕES, SERVIÇOS E SETORES DE SAÚDE 10.122.0009.4445 – RA9

47.000,00 339047 / 0040.00.000 63.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO 20000 63.000,00 20002 COORDENADORIA MUNICIPAL DO FUNDO DA SEC.DE CONSTRUÇÃO DA

INFRAESTRUTURA URBANIZAÇÃO NA ORLA DE CRUZ DAS ALMAS, JACARECICA E INTERVENÇÕES VIÁRIAS EM VIAS DO ENTORNO - PRIORIZADA PELA EMENDA POPULAR (EP)

15.451.0011.1181 – RA8

63.000,00 339093 / 0010.00.000 114.000,00 TOTAL

em R$ CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR

Nat. da Despesa/ Fonte de Recurso Funcional Programática Valor Especificação

Anexo II - ao Decreto Nº. 8.051, de 06 de Abril de 2015 Anulação

4.000,00 GABINETE DO VICE-PREFEITO 03000 4.000,00 03001 GABINETE DO VICE-PREFEITO

04.122.0009.2305 – RA9 MANUTENÇÃO DO GABINETE DO VICE-PREFEITO 4.000,00 339036 / 0010.00.000

47.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 18000 47.000,00 18001 COORDENADORIA DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

10.122.0009.4445 – RA9 MANUTENÇÃO DAS AÇÕES, SERVIÇOS E SETORES DE SAÚDE 47.000,00 339036 / 0040.00.000 63.000,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO 20000

63.000,00 20002 COORDENADORIA MUNICIPAL DO FUNDO DA SEC.DE CONSTRUÇÃO DA INFRAESTRUTURA

15.451.0011.1181 – RA8 URBANIZAÇÃO NA ORLA DE CRUZ DAS ALMAS, JACARECICA E INTERVENÇÕES VIÁRIAS EM VIAS DO ENTORNO - PRIORIZADA PELA EMENDA POPULAR (EP)

63.000,00 449051 / 0010.00.000 114.000,00 TOTAL

DECRETO Nº. 8.051 DE 06 DE ABRIL DE 2015.

ABRE NO ORÇAMENTO VIGENTE DA PREFEITURA

MUNICIPAL DE MACEIÓ, EM FAVOR DE DIVERSOS

ÓRGÃOS, UM CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR NO

VALOR DE R$ 114.000,00 (CENTO E QUATORZE MIL REAIS).

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, usando das atribuições que lhe são outorgadas

pelo inciso IV do art. 29 da Constituição Estadual e conforme o disposto nos artigos 4º e 5º da Lei Municipal nº.

6.363, de 13 de Fevereiro de 2015, combinado com o disposto nos artigos 34 e 36 da Lei Municipal nº. 6.361 de

16 de Janeiro de 2015.

DECRETA:

Art. 1º - Fica aberto no orçamento vigente da Prefeitura Municipal de Maceió, um crédito

adicional suplementar no valor de R$ 114.000,00 (Cento e quatorze mil reais), na forma indicada no anexo I

deste decreto.

Art. 2º - Os recursos necessários ao atendimento do disposto no artigo anterior advirão através de

anulações parciais de dotações orçamentárias indicadas no anexo II deste decreto.

Art. 3º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, em 06 de Abril de 2015.

PREFEITO

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS

RUI SOARES PALMEIRA

MANOEL MESSIAS FERREIRA DA COSTA GUSTAVO LIMA NOVAES

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8 Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

PORTARIA Nº. 0552 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve exonerar, a pedido, Edilson do Nascimento, do cargo em comissão de Chefe de Divisão de Recursos Humanos, Símbolo DAS-2, do (a) Gabinete do Pre-feito - GP, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0553 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear DEBORA ACIOLI MANSUR para o cargo em comissão de Assessor(a), Símbolo DAS-3, CPF n°. 411.596.244-53, do(a) Gabinete do Pre-feito - GP, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0554 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear SUELY VIEIRA DE AN-DRADE DAMASCENO para o cargo em comissão de Coordenador(a) de Manuten-ção, Almoxarifado e Patrimônio, Símbolo DAS-3, CPF n°. 111.096.024-72, do(a) Instituto de Previdência do Município - IPREV, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0555 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear OTAVIO CORREIA DOS SANTOS NETO para o cargo em comissão de Chefe de Gabinete, Símbolo DAS-4, CPF n°. 045.596.524-22, do(a) Secretaria Municipal de Segurança Co-munitária e Cidadania - SEMSC, do Qua-dro de Pessoal do Poder Executivo Muni-cipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0556 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear THELIO BARRETTO FEIJO LEITAO para o cargo em comis-são de Coordenador Geral de Ações Go-vernamentais, Símbolo DAS-4, CPF n°. 051.070.194-98, do(a) Secretaria Muni-cipal de Governo - SMG, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0557 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear LARISSA BORSATO para o cargo em comissão de Diretor de Operações, Símbolo DAS-5, CPF n°. 648.612.444-04, do(a) Secretaria Muni-cipal de Promoção do Turismo - SEMP-TUR, do Quadro de Pessoal do Poder Exe-cutivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0558 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, Resolve nomear LIZ GEISE SANTOS DE ARAUJO para o cargo em comissão de Assessor Técnico, Símbolo DAS-4, CPF n°. 091.258.144-19, do(a) Superin-tendência de Limpeza Urbana de Maceió - SLUM, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

Rui Soares PalmeiraPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0559 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prer-rogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o in-teiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.097345/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 1244/AD/2015, exa-rado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RESOLVE exonerar, a pedido, o servidor público municipal, ALAN HENRIQUE SANTOS NOVAIS, ocupante do cargo de Serviços Administrativos, sob a matrícula de nº 943099-7, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Mu-nicipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 01 de outubro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0560 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.113896/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 899/AD/2015, exarado

pela Assessoria Direta/SEMARHP, RE-SOLVE exonerar, a pedido, o servidor pú-blico municipal, CARLOS HENRIQUE VASCONCELOS DA SILVA, ocupante do cargo de Serviços Administrativos, sob a matrícula de nº 943668-5, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Munici-pal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de mar-ço de 2000, sendo reconhecidos seus efei-tos a partir de 21 de novembro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0561 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prer-rogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o in-teiro teor do Processo Administrativo de nº. 5800.102747/2013, com fundamento no DESPACHO Nº 932/AD/2015, exa-rado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RESOLVE exonerar, a pedido, o servidor público municipal, CHARLES PATRICK ALMEIDA ZABALA, ocupante do cargo de Agente de Endemias, sob a matrícula de nº 940777-4, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Mu-nicipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 02 de outubro de 2013.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0562 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.108138/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 897/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RE-SOLVE exonerar, a pedido, a servidora pública municipal, CLÁUDIA MARIA PINHEIRO BELLO, ocupante do cargo de Serviços Administrativos, sob a matrí-cula de nº 942879-8, pertencente ao Qua-dro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 05 de novembro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0563 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.113679/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 904/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RE-SOLVE exonerar, a pedido, a servidora pública municipal, CRISTINA GORET-TI DE OLIVEIRA FARIAS, ocupante do cargo de Serviços Administrativos, sob a matrícula de nº 943317-1, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Munici-pal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de mar-ço de 2000, sendo reconhecidos seus efei-tos a partir de 21 de novembro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0564 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 7100.111082/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 907/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RE-SOLVE exonerar, a pedido, o servidor pú-blico municipal, DEMETRIUS RAMOS SANTOS BALBINO, ocupante do cargo de Agente de Fiscalização de Trânsito, sob a matrícula de nº 939949-6, pertencente ao Quadro de Pessoal da Superintendên-cia Municipal de Transportes e Trânsito - SMTT, nos ditames do art. 47 da Lei Mu-nicipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 13 de novembro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0565 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do

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9Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 7100.002478/2015, com fundamento no DESPACHO Nº 903/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RE-SOLVE exonerar, a pedido, a servidora pública municipal, INDIRA DA MOTA ARAÚJO, ocupante do cargo de Agente de Fiscalização de Trânsito, sob a matrí-cula de nº 941136-4, pertencente ao Qua-dro de Pessoal da Superintendência Mu-nicipal de Transportes e Trânsito - SMTT, nos ditames do art. 47 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 12 de janeiro 2015.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0566 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.100923/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 931/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RE-SOLVE exonerar, a pedido, a servidora pública municipal, ISABELA GOMES AGRA, ocupante do cargo de Serviços Administrativos, sob a matrícula de nº 942791-0, pertencente ao Quadro de Pes-soal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Mu-nicipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 13 de outubro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0567 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prer-rogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o in-teiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.098846/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 1243/AD/2015, exa-rado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RESOLVE exonerar, a pedido, a servidora pública municipal, JULIANA DA SIL-VA MELO, ocupante do cargo de Servi-ços Administrativos, sob a matrícula de nº 943338-4, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Mu-

nicipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 06 de outubro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0568 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.107085/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 895/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RE-SOLVE exonerar, a pedido, a servidora pública municipal, JUSSARA RAMOS DA SILVA, ocupante do cargo de Servi-ços Administrativos, sob a matrícula de nº 943564-6, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Mu-nicipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 31 de outubro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0569 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.108769/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 900/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RE-SOLVE exonerar, a pedido, a servidora pública municipal, LARYSSA RÉGIA SI-MÕES DO NASCIMENTO, ocupante do cargo de Serviços Administrativos, sob a matrícula de nº 943082-2, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Munici-pal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Municipal nº. 4.973, de 31 de mar-ço de 2000, sendo reconhecidos seus efei-tos a partir de 06 de novembro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0570 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prer-rogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o in-teiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.101149/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 1331/AD/2015, exa-rado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RESOLVE exonerar, a pedido, o servidor público municipal, LUCAS BEZERRA FALCÃO, ocupante do cargo de Servi-ços Administrativos, sob a matrícula de nº 942841-0, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Mu-nicipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 13 de outubro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0571 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.107032/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 896/AD/2015, exarado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RE-SOLVE exonerar, a pedido, a servidora pública municipal, MANUELA GOMES AGRA, ocupante do cargo de Serviços Administrativos, sob a matrícula de nº 944259-6, pertencente ao Quadro de Pes-soal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Mu-nicipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 31 de outubro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0572 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prer-rogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o in-teiro teor do Processo Administrativo de nº. 5800.129317/2013, com fundamen-to no PARECER PA/PGM Nº 994/2015, RESOLVE exonerar, a pedido, a servido-ra pública municipal, MARIA KARLA VIEIRA SIMPLICIO, ocupante do cargo de Farmacêutico, sob a matrícula de nº

920944-1, pertencente ao Quadro de Pes-soal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Mu-nicipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 09 de dezembro de 2013.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0573 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prer-rogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o in-teiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.102958/2014, com fundamento no DESPACHO Nº 0941/AD/2015, exa-rado pela Assessoria Direta/SEMARHP, RESOLVE exonerar, a pedido, a servidora pública municipal, MARIANA LOPES FREIRE, ocupante do cargo de Serviços Administrativos, sob a matrícula de nº 943147-0, pertencente ao Quadro de Pes-soal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Mu-nicipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 17 de outubro de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0574 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prer-rogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o in-teiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.030922/2014, com fundamento no PARECER PA/PGM Nº 1012/2015, RESOLVE exonerar, a pedido, o servidor público municipal, RAFAEL DA CRUZ OLIVEIRA, ocupante do cargo de Servi-ços Administrativos, sob a matrícula de nº 943071-7, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, nos ditames do art. 47 da Lei Mu-nicipal nº. 4.973, de 31 de março de 2000, sendo reconhecidos seus efeitos a partir de 24 de março de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

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10 Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

PORTARIA Nº. 0575 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 6500.122835/2013, com fundamento no PARECER PA/PGM nº. 848/2015, RE-SOLVE conceder a licença, sem remune-ração, para tratar de interesses particulares a servidora pública municipal, ADRIANA DA SILVA VIEIRA, ocupante do cargo de Professor/1ª a 4ª série, sob a matrícula de nº 23013-8, pertencente ao Quadro de Pes-soal da Secretaria Municipal de Educação – SEMED, pelo prazo de 02 (dois) anos, nos ditames do art. 104 da Lei Municipal nº. 4.167/1993.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0576 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE AD-MINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMA-NOS E PATRIMÔNIO DE MACEIÓ (SEMARHP), no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dic-ção do art. 60, inc.I, § 1º, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 1800.108402/2014, com fundamen-to no PARECER PA/PGM Nº. 91/2015, RESOLVE conceder o retorno da servi-dora pública municipal, ELISANGELA ALVES DA SILVA, ocupante do cargo de Professor/Educação Física, sob a matrícu-la de nº 931476-8, à Secretaria Municipal de Educação - SEMED, seu órgão de ori-gem, com ônus para este último.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0577 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.100102/2014, com fundamento no PARECER PA/PGM nº. 2341/2014 RE-SOLVE, nos ditames do art. 29, da Lei Fe-deral nº. 8.112/90, conceder o retorno da servidora pública municipal, INGRID DE OLIVEIRA SILVA, matrícula nº 23343-9, para o cargo de provimento efetivo de Ser-viços Gerais, pertencente à Secretaria Mu-

nicipal de Educação – SEMED, declarado vacante por meio da Portaria de nº 4.826 de 30 de dezembro de 2013.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

MaceióINTERINO)

PORTARIA Nº. 0578 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.117612/2013, com fundamento no PARECER PA/PGM nº. 2311/2014 RE-SOLVE, nos ditames do art. 46, inc. VI, da Lei Municipal nº. 4.973/2000, acrescido por força da Lei Municipal nº. 5.277, de 14 de março de 2003, declarar a vacância do cargo de provimento efetivo de Servi-ços Administrativos, ocupado pela servi-dora pública municipal, ANA CARLA PORCIUNCULA CAVALCANTE, sob a matrícula de nº 932476-3, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Munici-pal de Saúde - SMS, em virtude da no-meação desta última para tomar posse do cargo inacumulável de Educador Físico, na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, a contar de 03 de outubro de 2013.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0579 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prer-rogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o in-teiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.031904/2014, com fundamento no PARECER PA/PGM nº. 1976/2014 RESOLVE, nos ditames do art. 46, inc. VI, da Lei Municipal nº. 4.973/2000, acrescido por força da Lei Municipal nº. 5.277, de 14 de março de 2003, declarar a vacância do cargo de provimento efeti-vo de Serviços Administrativos, ocupado pela servidora pública municipal, FABIA-NA TORRES PEREZ, sob a matrícula de nº 920075-4, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, em virtude da nomeação desta úl-tima para tomar posse do cargo inacumu-lável de Agente de Gestão, na Secretaria Municipal de Saúde - SMS, a contar de 25 de março de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0580 MA-CEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MA-CEIÓ, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção do art. 55, inc. VII, tendo em vista o inteiro teor do Processo Administrativo de nº. 2000.064639/2014, com fundamento no PARECER PA/PGM nº. 1010/2015 RE-SOLVE, nos ditames do art. 46, inc. VI, da Lei Municipal nº. 4.973/2000, acrescido por força da Lei Municipal nº. 5.277, de 14 de março de 2003, declarar a vacância do cargo de provimento efetivo de Agente de Endemias, ocupado pelo servidor pú-blico municipal, RODRIGO DA SILVA AMORIM, sob a matrícula de nº 940621-2, pertencente ao Quadro de Pessoal da Secretaria Municipal de Saúde - SMS, em virtude da nomeação deste último para tomar posse do cargo inacumulável de Enfermeiro – Especialista em Seguridade Social (ESS), na Secretaria Municipal de Saúde do Município de Palmeira dos Ín-dios/Alagoas, a contar de 04 de junho de 2014.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

Secretário Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio de

Maceió(INTERINO)

PORTARIA Nº. 0581 MACEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO GA-BINETE DO PREFEITO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e de acordo com o Processo Administrativo n° 00100.019690/2015.

RESOLVE tornar sem efeito a Portaria nº. 0415 de 06 de Março de 2015, publicada no Diário Oficial do Município – DOM, do dia 09 de Março de 2015 e Reprodu-zida por Incorreção no dia 10 de Março de 2015, que concedeu 01 (uma) diária em meu favor.

Adriana Vilela Toledo Secretária Executiva do

Gabinete do Prefeito

A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO GABINETE DO PREFEITO, SRA. ADRIANA VILELA TOLEDO, DES-PACHOU EM 06 DE ABRIL DE 2015, OS SEGUINTES PROCESSOS:

Processo: 00100.029558/2015Origem: GPInteressado: Ministério da Cultura.Assunto: Referente à mudança de estru-tura do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas.Destino: Fundação Municipal de Ação Cultural – FMAC, para conhecimento.

Processo: 00100.030041/2015.Origem: GPInteressado: Poder Judiciário – Juízo de Direito da 6ª Vara Cível da Capital.Assunto: Solicitação de Manifestação - Usucapião.Destino: Procuradoria-Geral do Municí-pio - PGM, para conhecimento e adoção das providências necessárias que o caso requer.

Processo: 00100.029550/2015Origem: GPInteressado: Ministério da Educação – Fundo do Desenvolvimento da Educação – FNDE.Assunto: Referente a Saldo dos Recursos Financeiro – Devolução de Recursos – Prazo de 30 (trinta) dias.Destino: Secretaria Municipal de Educa-ção – SEMED.

Processo: 00100.013647/2015.Origem: Gabinete do Prefeito. Interessado: Tribunal de Contas do Estado de Alagoas.Assunto: Arquivamento. Destino: Encaminhem-se os autos ao Pro-tocolo Setorial desta Prefeitura, proceden-do-se o competente ARQUIVAMENTO.

Processo: 00100.027121/2015.Origem: Gabinete do Prefeito.Interessado: Assembleia Legislativa Esta-dual/ AL.Assunto: Pedido de Providências.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio - SEMARHP, para conhecimento e providências.

Processo: 00100.029884/2015Origem: Gabinete do Prefeito.Interessado: Companhia de Saneamento de Alagoas - CasalAssunto: Pedido de Providências.Destino: Encaminho os autos à Secretaria Municipal de Finanças – SMF, para que seja efetuado o pagamento da fatura.

Processo: 00100.009268/2015Origem: Gabinete do Prefeito.Interessado: Companhia de Saneamento de Alagoas - CasalAssunto: Adesão à Ata de Registro de pre-ços nº 021/2014-Aquisição de Combustí-veis Automotivos..Destino: Encaminho os autos à Superin-tendência Municipal de Transporte Trân-sito – SMTT.

Márcio Roberto C. de SantanaAssessor Especial

Secretaria Executiva do Gabinete do Prefeito

SEGP - SECRETARIA EXECUTIVA DO GABINETE DO PREFEITO

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11Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

PORTARIA Nº. 013 MACEIÓ/AL, 02 DE MARÇO DE 2015.

O Procurador Geral do Município de Ma-ceió, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, e em conformidade com o Decreto nº. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve conceder diárias em favor da senhora a seguir mencionado, tendo em vista deslocamento a serviço, conforme especificações abaixo:

Processo nº. 01100.0017578/2015.Nome da beneficiária: BRUNA JUCÁ TEIXEIRA MONTEIROCPF nº. 025.750.884-88Matrícula nº. 945593-0Cargo: Coordenadora Setorial de Tecnolo-gia da InformaçãoQuantidade total de diárias: 1 e ½ (uma e meia)Valor total das diárias: R$ 636,00 (Seis-centos e trinta e seis reais)Período de deslocamento: 03 a 04 de Mar-ço de 2015.Destino: São Paulo/SPObjetivo do deslocamento: Participação de reunião para discutir a licitação do transporte público coletivo. Dotação orçamentária: 08.001.04.122.0009.4354. Elemento de Despesa 33.90.14.0000-0010-00-000 do orçamento vigente deste órgão.

Estácio da Silveira Lima Procurador Geral do Município

de MaceióOAB/AL 4.814

*Republicada por Incorreção

O PROCURADOR GERAL DO MU-NICÍPIO DE MACEIÓ, ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA, DESPACHOU EM 06 DE ABRIL DE 2015, O SEGUINTE PROCESSO:

Processo nº 01100.022852/2015. Origem: Procuradoria Geral do Município – PGM.Interessado:Ana Catarina da Silva Mon-teiro.Assunto:Solicitação de Autorização de Férias.Destino: Coordenadoria Setorial de Orça-mento e Finanças - PGM.

ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMAProcurador-Geral do Município

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER, ANTONIO JOSÉ GOMES DE MOURA, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, despachou no dia 06 de Abril de 2015 os seguintes processos administrativos:

PROC 01800.029862/2015 – SOLICI-TANTE: SEMEL – À CAP - Ref. Sol. Compra de medalha para evento.PROC 01800.018395/2015 – SOLICI-TANTE: FEAKI – À CAP. Ref. Sol.

Apoio financeiro.PROC 01800.026490/2015 – SOLICI-TANTE: Fed. Alagoana de Triathlon – AO ARQUIVO Ref. Sol. Sol. De patrocínio.

ANTONIO JOSÉ GOMES DE MOURASecretário Municipal de Esporte e Lazer

CONSELHO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL

EDITAL DE CITAÇÃO Nº. 014/2015.

OPRESIDENTE DO CONSELHO TRI-BUTÁRIO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições e prerrogativas, faz saber a to-dos quanto o presente EDITAL virem ou dele tiverem conhecimento que, de acor-do com o disposto no art. 267 da Lei n.° 4.486, de 28 de fevereiro de 1996 (Código Tributário do Município de Maceió), ficam intimados os contribuintes identificados a seguir, dos julgamentos que serão realiza-dos na sessão do dia 08 de abril de 2015, às 15 horas, na sede da Secretaria Munici-pal de Finanças à Rua Pedro Monteiro, n.° 47, Centro, nesta cidade, facultando-lhes representação e sustentação oral, nos ter-mos do art. 23 do Regimento Interno deste Conselho.

1. FUNDAÇÃO JAYME DE ALTAVILA - FEJAL PROCESSO: Nº 25/16.599/2010 DEFESA: Nº 25/30.280/2010 RECURSO: Nº 25/119.168/2012 AUTO: Nº 200700025337

2 EXCELSIOR MED LTDA PROCESSO: Nº 25/77.831/2011 DEFESA: Nº 25/87.620/2011 RECURSO: Nº 25/98.678/2012 AUTO: Nº 201100040502 ADVOGADO: ANTÔNIO EDUARDO G. DE RUEDA OAB/PE 16.983

3 CELESTE GOMES SILVA ME PROCESSO Nº: 25/28.783/2009 DEFESA Nº: 25/30.525/2009 RECURSO: “EX-OFFÍCIO” AUTO Nº: 200900005531

4 EXCELSIOR MED LTDA PROCESSO Nº: 25/77.828/2011 DEFESA Nº: 25/87.641/2011 RECURSO:Nº25/98.683/2012: AUTO Nº: 201100040102 ADVOGADO: ANTÔNIO EDUAR-DO G. DE RUEDA OAB/PE 16.983

5 EXCELSIOR MED LTDA PROCESSO: Nº 25/77.835/2011 DEFESA: Nº 25/87.647/2011 RECURSO: Nº 25/98.689/2012 AUTO: Nº 201100040702 ADVOGADO: ANTÔNIO EDUAR-DO G. DE RUEDA OAB/PE 16.983 6 BRADESCO SAÚDE S/A PROCESSO: Nº 25/22.441/2008 DEFESA: Nº 25/25.093/2008 RECURSO: Nº 25/40.510/2014 AUTO: Nº 200800003341

Maceió/AL, 06 de Abril de 2015

GUSTAVO LIMA NOVAESPresidente

PORTARIA Nº. 013 MACEIÓ/AL, 06 DE ABRILDE 2015.

O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE IN-FRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais,RESOLVE:

Designar NIEDJA DE OLIVEIRA AZE-VEDO NEWTON, Coordenadora de Con-trole de Finanças, matrícula nº. 941327-8, para sem prejuízo de suas funções, res-ponder por ILMA CARDOSO PONTES DE OLIVEIRA, matrícula nº. 941334-0, Gerente do Fundo/SEMINFRA, no perío-do de: 06/04/2015 a 05/05/2015, tendo em vista que a servidora estará em gozo de fé-rias, conforme processo administrativo nº 700.020682/2015.

ROBERTO BARBOSA FERNANDESSecretário Municipal de Infraestrutura

e Urbanização

MUNICÍPIO DE MACEIÓSECRETARIA MUNICIPAL DE IN-

FRAESTRUTURA E URBANIZAÇÃO - SEMINFRA

AVISO DE ADIAMENTO DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº. 05/2015

A Comissão Permanente de Licitações de Obras e Serviços de Engenharia - CPLO-SE da SEMINFRA, comunica aos interes-sados, que a Sessão Pública para abertura dos envelopes agendada para ás 09:00hs do dia 06/04/2015 fica adiada “Sine Die” para ás 10:00hs do dia 09/04/2015, visto ter-se percebido que o ANEXO IV do Edi-tal fora disponibilizado de forma equivo-cada. Permanecendo inalteradas as demais condições do Edital e seus anexos. Data da última publicação no DOM e Jornal Tri-buna Independente no dia 05 de Março de 2015. Maiores informações poderão ser solicitadas a CPLOSE, através do e-mail: , ou telefone 82.3315-5007.

Maceió/AL, 07 de Abril de 2015. Juliana Alves Fernandes Correia

Presidente da CPLOSE/SEMINFRA

PORTARIA Nº. 030 MACEIÓ/AL, 01 DE ABRIL DE 2015.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAÚ¬DE DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, con-forme Portaria nº. 0653 de 08 de Maio de 2014,

RESOLVE:

Art. 1º) - Designar CARLEANDRO CLAUDINO FIDÉLIS, matrícula n°. 942817-8, ocupante do cargo de Agen-te de Gestão, lotado na Coordenação Geral de Administração, para respon-der interinamente pela Coordenação Geral de Administração pelo período de 06/04/2015 à 10/04/2015.Art. 2º) - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

SYLVANA MEDEIROS TORRESSECRETÁRIA MUNICIPAL

DE SAÚDE* Republicada por Incorreção

PORTARIA N° 021 - GS/SEMSC, DE 01 DE ABRIL DE 2015

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CIDADANIA, no uso de suas atri-buições legais e, considerando a ne-cessidade de tornar público as escalas de serviço operacional da Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania,

RESOLVE:Art. 1°. Aprovar as escalas de serviços apresentadas pelo Diretor de Opera-ções e de Gerenciamento de Crises da Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania, referentes a escala extra de serviço do mês de abril para Operação de Reordenamento do Centro de Maceió, na conformidade do anexo único a esta Portaria.§ 1°. Ficam vedadas as permutas de serviços de Guardas, Subinspetores e Inspetores sem a prévia autorização do Diretor Operacional e Gerenciamento de Crises da referida instituição, o que só ocorrerá mediante pedido justifica-do e por escrito com antecedência de 72 (setenta e duas) horas.§ 2°. Fica autorizado, em caso de ex-trema necessidade, ao Diretor Opera-cional promover a movimentação de Inspetores, Subinspetores e Guardas Municipais em postos diversos dos que estão previstos nas escalas, de-vendo, para tanto, comunicar o fato ao Secretário da Pasta e ao Diretor Admi-nistrativo/SEMSC no expediente ime-diatamente posterior.Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando--se as disposições em contrário.PUBLIQUE-SE.CUMPRA-SE.

Mônica Bezerra Suruagy MontenegroSecretária Municipal de Segurança

Comunitária e Cidadania

PGM - PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

SEMEL - SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

SMF - SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS

SEMINFRA- SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA-ESTRUTURA E URBANIZAÇÃO

SMS - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

SEMSC - SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CIDADANIA

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12 Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

NOME MATRÍCULA CARGO GOCLAUDIO JOSÉ TEODOZIO 928.015-4 INSP XLUCIANA MOURA ALVES 925.358-0 SUB XJAILSON GERALDO SILVA MORAIS 935.914-1 SUB XJOSE CICERO VILELA DE SOUZA 05.870-0 SUB XROSANE SANTOS DE OMENA 17.803-9 GM XLUCIANO SILVA DOS SANTOS 925.353-0 GM XVALDIR MENEZES DA SILVA 19.528-6 GM XROMILSON COSTA DOS PASSOS 20.694-6 GM XJOSE EDSON ALVES JUNIOR 24.011-7 GM XALBENIR MARCIO SILVA DOS SANTOS 19.705-0 GM XJOSE DA SILVA MORAES FILHO 19.121-3 GM XLUIZ ANTONIO DOS SANTOS SILVA 925.730-6 GM XALLAN SANTOS DO NASCIMENTO 17.615-0 GM XEDNALDO BATISTA DA GRAÇA 23.851-1 GM XWILTON ANTONIO DE A. CAVALCANTE 19.116-7 GM XJOSENILDO FERNANDES DE OLIVEIRA 20.683-0 GM XERIVALDO BATINGA DOS SANTOS 20.774-8 GM XEDVALDO RODRIGUES DOS SANTOS 925.356-4 GM XJOSIAS DE OLIVEIRA SANTOS 19.720-3 GM XGUSTAVO HENRIQUE SILVA LOUREIRO 21.987-8 GM XJOSE ARANALDO DUE DA SILVA 21.993-2 GM XPAULO ROBERTO DA SILVA 20.729-2 GM XELEUZINE CYNTHIA LINA DA SILVA 925.702-0 GM XALDENYS SA DE OLIVEIRA 03.790-7 GM XKLEBER SILVA DE MELO 18.342-3 GM XLUIZ FELIPE TENORIO TEIXEIRA 23.875-9 GM XJEFERSON COSTA SILVA 23.952-6 GM X

SEGUNDA A SÁBADO

ESCALA EXTRA PARA OPERAÇÃO DE REORDENAMENTO DO CENTRO DE MACEIÓ - DE 06 A 30 DE ABRIL DE 2015

SEMSCINSPETORIA DE DIA

06:00h ÀS 12:00h

NOME MATRÍCULA CARGO GODANILO MARQUES FARIAS 22.027-2 INSP XEDERALDO OLIVEIRA DA SILVA 925.360-2 SUB XRICHARSON LUIZ DOS S. GOUVEIA 925.726-8 SUB XREUBEM COSTA JAPIASSU SILVA 00.467-1 SUB XWELLINGTON DA SILVA 23.845-7 GM XMÔNICA BARBOSA DE CARVALHO 22.025-6 GM XJAMERSON WAINE C. DOS SANTOS 23.867-8 GM XJOSE MANOEL CAVALCANTE 01.984-4 GM XALEXANDRE DE LIMA RODRIGUES 20.646-6 GM XJAILSON DE OLIVEIRA 20.777-2 GM XWAGNER MOREIRA 20.732-2 GM XFLAVIUS CESAR SILVA ARANDA 19.713-0 GM XIVENS JOSE DOS SANTOS 17.602-8 GM XJURANDI ARAUJO DA SILVA JUNIOR 23.862-7 GM XSILVIO DE ARAUJO DOMINGOS 18.340-7 GM XANTONIO RICARDO SALVADOR JUNIOR 23.818-0 GM XROSEMARY DAMIÃO DOS SANTOS 18.401-2 GM XSEBASTIÃO NOBRE DO N. FILHO 20.096-4 GM XMOACY OLIVEIRA SOUZA 20.727-6 GM XDENILSON TAVARES FRANÇA 19.523-5 GM XRONALDO FERREIRA RODRIGUES 17.641-9 GM XGERLANIA RODRIGUES DOS SANTOS 17.798-9 GM XLAUDISON FELIX DE CARVALHO 18.343-1 GM XJOSE BONIFÁCIO DA SILVA 18.348-2 GM XKLESIA MARIA ARAUJO DA SILVA 17.827-6 GM XROBERTO MARCIO DA SILVA LIMA 23.877-5 GM XNILTON SILVA FILHO 20.692-0 GM XMARCO JUNIOR DA SILVA 20.690-3 GM XRAQUEL VITURINO DOS SANTOS 17.566-8 GM XALDO JOSE CORREIA DE OMENA 20.644-0 GM XJORGE PEREIRA DA SILVA 19.953-2 GM XMANOEL FERNANDO DOS SANTOS 20.686-5 GM X

12:00h ÀS 18:00h

SEGUNDA A SÁBADO

LUIZ CARLOS GOMES MORAES 24.050-8 GM XJOSE PAULO DE SOUZA SILVA 925.517-6 GM XCLAUDEMIR FIDELIS DOS SANTOS 20.654-7 GM XANA LUCIA HONORATO DA SILVA 17.548-0 GM XJOSE MANOEL LEITE DA SILVA 926.439-6 GM XLEONICE ROCHA BARBOSA 17.561-7 GM XDENILSON CARLOS SOUZA DA SILVA 18.333-4 GM XGENIVALDO SEVERINO DOS SANTOS 20.664-4 GM XJOSE CLAUDIO BARBOSA DE S. JATOBA 17.814-4 GM XIVALTE DA SILVA SANTOS 17.601-0 GM XMARCIO ANDRE L. DE Q. MARQUES 23.843-0 GM XJOSE MARIA MARCULINO DOS SANTOS 02.599-2 GM XSERGIO NASCIMENTO DOS SANTOS 22.011-6 GM XEDVALDO CORREIA DE OLIVEIRA 02.741-3 GM XJOSE APARECIDO M. DE MEDEIROS 23.900-3 GM XPAULO LEANDRO DA SILVA 18.969-3 GM XVALTEIR FARIAS BENTO 10.342-0 GM XJOSE ANTONIO DA CONCEIÇAO 00.817-6 GM XEVERALDO PINTO FILHO 08.359-3 GM XANTONIO LOURENÇO DA SILVA 00.468-5 GM XJAILSON FRANCISCO DA SILVA 19.454-9 GM XAILTON BATISTA 18.314-8 GM XALEXANDRA DIAS CAVALCANTE 23.850-3 GM XAMARO AUGUSTO DOS S. JUNIOR 23.904-6 GM XJORGE MESSIAS DOS SANTOS 925.518-4 GM XMARCELO DE LIMA SANTANA 17.648-6 GM XLUZIVAL BENICIO SANTOS 20.723-3 GM XMARIO JORGE DOS SANTOS 01.140-1 GM XPAULO VIEIRA CRISPIM 00.075-2 GM X

SEGUNDA A SÁBADO

JOSE ROBERTO DA COSTA PINTO JUNIOR 20.682-2 GM XCARLOS JORGE SOARES COSTA 17.596-3 GM XHUGO DE ALBUQUERQUE SILVA 17.773-3 GM XJOAO ALVES DA SILVA II 21.988-6 GM XGILDO DE ARAUJO SOUZA 17.653-2 GM XJORGE JUNIOR ROCHA 23.956-9 GM XALEXANDRE DA FONSECA FRANCO 20.7772-1 GM XMANUEL VICENTE FERREIRA FILHO 21.997-5 GM XCICERO MATIAS DE MELO 20.652-0 GM XCRISTIANO CARDOSO DOS SANTOS 20.656-3 GM XJOSE CICERO MOURA CAVALCANTE 20.678-4 GM XROSEILTON PORTO AGUIAR 20.696-2 GM XJOSE CICERO DA SILVA SANTOS 20.745-4 GM XRICARDO DE ALMEIDA CARACCIOLO 925.711-0 GM XJOSE ARANALDO FERREIRA DOS SANTOS 928.007-3 GM XROSILENE LAURINDO DE OLIVEIRA 19.856-0 GM XMAURICIO JOSE DOS SANTOS 19.128-0 GM XJOSE MARIA DOS SANTOS 09.497-2 GM XNATANIEL ARAUJO DA SILVA 20.691-1 GM XALGECI C. MESSIAS DOS SANTOS 19.706-8 GM XARNALDO GOMES DE ARAUJO 17.786-5 GM XCICERO ELIAS DOS SANTOS 17.663-0 GM XJOSE VALDEMIR CAVALCANTE SANTOS 17.632-0 GM XJOSE CICERO MOREIRA 18.370-9 GM XEUDES PEREIRA DE OLIVEIRA 19.951-6 GM X

SEGUNDA A SÁBADO

1.Os serviços de segurança executado pelos Guardas Municipais nos postos de serviço abaixo relacionados serão suspensos no período de 06 a 30 de abril de 2015, em virtude da Operação de Reordenamento e Desocupação dos Ambulantes no Centro de Maceió:Escola Pedro Barbosa Junior – Cruz das Almas;Cras Pitanguinha;Escola Lindolfo Collor eUSF José M. de Vasconcelos Neto – São Jorge.

2.A distribuição do efetivo nos pontos de bloqueios e de patrulhas será definida na Ordem de Serviço – OS, expedida pela DOGC;

3. As orientações de atuação da Guarda Municipal durante a execução do serviço também será definida na Ordem de Serviço – OS, expedida pela DOGC.

4.Cronograma da Operação: Inicio: 06 de abril de 2015; Horário: das 06:00h às 12:00h e das 12:00h às 18:00h;Local de Apresentação: Box da SMCCU – Praça Montepio.

Moacir Valdevino de Oliveira - Cel R/R Diretor Operacional e de Gerenciamento de Crises

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13Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

1.Os serviços de segurança executado pelos Guardas Municipais nos postos de serviço abaixo relacionados serão suspensos no período de 06 a 30 de abril de 2015, em virtude da Operação de Reordenamento e Desocupação dos Ambulantes no Centro de Maceió:Escola Pedro Barbosa Junior – Cruz das Almas;Cras Pitanguinha;Escola Lindolfo Collor eUSF José M. de Vasconcelos Neto – São Jorge.

2.A distribuição do efetivo nos pontos de bloqueios e de patrulhas será definida na Ordem de Serviço – OS, expedida pela DOGC;

3. As orientações de atuação da Guarda Municipal durante a execução do serviço também será definida na Ordem de Serviço – OS, expedida pela DOGC.

4.Cronograma da Operação: Inicio: 06 de abril de 2015; Horário: das 06:00h às 12:00h e das 12:00h às 18:00h;Local de Apresentação: Box da SMCCU – Praça Montepio.

Moacir Valdevino de Oliveira - Cel R/R Diretor Operacional e de Gerenciamento de Crises

SEMTABES - SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO, ABASTECIMENTO E ECONOMIA SOLIDÁRIA

PORTARIA Nº. 007 MACEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

A Secretária Municipal do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, e em conformidade com o Decreto nº. 7.564, de 25 de Outubro de 2013, resolve conceder diária (s) em favor do senhor (a) a seguir mencionado, tendo em vista deslocamento a serviço, conforme especificações abaixo:

Processo nº. 09000.028479/2015 Nome do Beneficiário: Solange Bentes JuremaCPF nº. 564.774.304-87Matrícula nº. 941305-7Cargo: Secretária MunicipalQuantidade total de diárias: 02 e ½ (duas e meia)Valor total das diárias: R$ 1.325,00 (Hum mil trezentos e vinte e cinco reais)Período de Deslocamento: 07 a 09 de Abril de 2015Destino: Brasília-DFObjetivo do Deslocamento: Participar do Seminário Nacional “Desenvolvimento Sus-tentável com Trabalho Decente e Solidário”. Dotação orçamentária: 19.001.04.122.0009.2301.000, Elemento de Despesa 3.3.90.14.00.00.00.00. 0000

SOLANGE BENTES JUREMASecretária Municipal do Trabalho, Abastecimento

e Economia Solidária

PORTARIA Nº. 038 MACEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O SUPERINTENDENTE MUNICIPAL DE CONTROLE DO CONVÍ-VIO URBANO, no uso de suas atribuições

RESOLVE:

Tornar público a Escala de Serviço dos Fiscais que prestarão serviços no Cen-tro de Maceió, lotados no Departamento de Fiscalização e Posturas – DFP, no período de 07 a 30 de Abril de 2015.

SMCCU - SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE DO CONVÍVIO URBANO

PORTARIA Nº. 038 MACEIÓ/AL, 06 DE ABRIL DE 2015.

O SUPERINTENDENTE MUNICIPAL DE CONTROLE DO CONVÍVIO URBANO, no uso de suas atribuições

RESOLVE:

Tornar público a Escala de Serviço dos Fiscais que prestarão serviços no Centro de Maceió,

lotados no Departamento de Fiscalização e Posturas – DFP, no período de 07 a 30 de Abril de 2015.

SMCCU NOME MATRICULA Nº.

ABELARDO FRANCISCO SANTOS PEREIRA 2339-6 ADALBERON LUCIANO DA SILVA 1979-8 ALDO GALDINO DA SILVA 3713-3 ALGBERTINA FERREIRA DE AQUINO 4613-2 AMARO CÍCERO DE LIMA 465-0 ANA MARIA DA CONCEIÇÃO DA SILVA 3731-1 ANTONIO FERREIRA 3638-2 ANTONIO MARINHO LUNA 1676-4 AURIBERTO FRANSCISCO RAMOS DOS SANTOS 1277-7 BENEDITO VALERIO DOS SANTOS 1587-3 CAIO MAIORANO DE LIMA VERAS 940129-6 CAMILA NICASTRO DE ALMEIDA 939996-8 CÍCERO DE LIMA 460-0 CICERO EUGENIO DOS SANTOS 2212-8 CICERO GOMES SARMENTO 1175-4 CICERO JOSÉ DO NASCIMENTO 3760-5 DJALMA FELIX DOS SANTOS 4458-0 CLAUDIONEL BATISTA CAMPOS 1248-3 CLÉCIA FLORENCIO DA SILVA NOBRE 945378-4 CLODOALDO ALVES DE CASTRO NETO 3740-0 DORIVAL MONTEIRO DOS SANTOS 1744-2 EDUARDO REBELO GONÇALVES 940130-0 ELIAS JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS 318-2 ELISANGELLA SILVA DE MELO 940221-7 EMILIO DE OLIVEIRA 539-8 ERIVALDO BISPO DOS SANTOS 3946-2 FERNANDA ELIAS DA SILVA 939974-7 FERNANDO ANTONIO BATISTA CAVALCANTE 1947-0 FRANSCISCO DE ASSIS VIEIRA DA SILVA 3540-8 GABRIEL TINTILIANO DA SILVA 1080-4

GANDHI MORENO PAVEZI GOES 939884-8 GENILDO EUGENIO DO NASCIMENTO 2043-5 GENIVAL OLIVEIRA DOS SANTOS 1179-7 GEOVANIO DOS SANTOS DA SILVA 1846-5 GILVAN LOPES DOS SANTOS 2289-6 GIOVANE OLIVEIRA DA SILVA 4567-5 IRAMIR SALUSTIANO 3671-4 IVONCI CAVALCANTE FERREIRA 5802-5 JACLYN DE ARAÚJO FALCÃO 940223-3 JAIME CAVALCANTE ROCHA 665-3 JENILDO AVELINO DOS SANTOS 300-0 JESSYCA KAMILLA LIMA DE SANTANA 939922-4 JOÃO DEMETRIO DE LIMA 425-1 JOÃO DOS SANTOS ALMIRANTE 3444-4 JOAQUIM THOMAZ FERREIRA DIEGUES DE A. 940120-2 JOSÉ ADELMO GOMES FILHO 19-1 JOSÉ AILTON DE ALMEIDA SILVA 934-2 JOSÉ AMARO DA SILVA SANTOS 1487-7 JOSÉ CARLOS ALVES 1669-1 JOSÉ CARLOS LEOBINO 3841-5 JOSÉ CARLOS ROMÃO 2015-0 JOSÉ CICERO DA SILVA VI 314-0 JOSÉ CÍCERO ROZENDO DE SOUZA 610-6 JOSÉ CÍCERO SILVA DO NASCIMENTO 4530-6 JOSÉ CLOVIS ARAÚJO VIEIRA 1221-1 JOSÉ DA SILVA CAVALCANTE 4468-7 JOSÉ FRANSCISCO DA SILVA II 4508-0 JOSÉ MARIA DA SILVA 585-1 JOSÉ MARIA FERREIRA DA SILVA 1958-5 JOSÉ NILDO BERNARDO DA SILVA 1825-2 JOSÉ PEDRO DA SILVA IV 3279-4 JOSÉ PEDRO DE LIMA SANTOS 1039-1 JOSÉ PEREIRA FILHO 2454-6 JOSÉ ROBERTO DA SILVA II 1488-5 JOSÉ SALUSTIANO 515-0 JOSÉ VITOR DA SILVA 3593-9 JOSÉ WAGNER FONTES CUNHA 2438-4

JOSIVAL GOMES DA SILVA 682-3 JOSUÉ ANTONIO DA SILVA 2886-0 KATIUSCIA LIMA DE SANTANA COSTA 945380-6 LEONARDO DA SILVA 1190-8 LOURIVAL ANTÔNIO BENTO 939905-4 LUCIANA REGINA NOVAES DE OLIVEIRA 954379-2 LUIZ ALVES DOS SANTOS 1081-2 LUIZ CARLOS ALVES I 1239-4 LUIZ CARLOS SANTOS DE OLIVEIRA 3955-1

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14 Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-

ÇÃO E POSTURAS – DFP

EMBARGO DE FUNCIONAMEN-TO/2015

AUTUADO: CARLUCHO CABELEI-REIRO.ENDEREÇO: RUA DOMINGOS LORS-DSLEEN, Nª 415 – PONTA DA TER-RA.ATIVIDADE: SALÃO DE BELEZA.

O PRESENTE EMBARGO, decorreu da constatação que o estabelecimento comer-cial, infringiu os Artigos 250,396,399, e 428 Incisos I, II, V da Lei 3538/85 ( Códi-go de Posturas do Município ).Dessa forma fica paralisado o funciona-mento do estabelecimento em referência, até que seu proprietário regularize a situa-ção perante a Prefeitura.Saliente-se que o desrespeito ao presen-te embargo significa enquadramento nos ditames do Artigo 330 do Código Penal Brasileiro.

NOTIFICAÇÃO Nº 13923 E 14633. PROCESSO Nº 4000.113409/14 – DEN. Nº********

Maceió/AL, 30 de Março de 2015.

REINALDO BRAGA DA SILVA JÚ-NIOR

Superintendente Municipal de Controle do Convívio Urbano

- SMCCU –

MARINEIDE OLIVEIRA LIMA PAL-MEIRA DE ARAÚJO

Diretor Técnico- SMCCU –

DOGIVAL FERREIRA DA SILVADir. do Departamento de Fiscalização e

Posturas- SMCCU –

*Republicado por incorreção.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-

-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: PROPRIETÁRIO OU SEU REP. LEGAL – CPF/CNPJ: N/F.ENDEREÇO – CONJUNTO NOVO ROYAL, MÓDULO IV, QUADRA B, Nº 9 – CIDADE UNIVERSITÁRIA.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 7.

FISCAL: CÓD. 55 – N. P..Nº 112206/15.PROC. Nº 4000.20366 /2015 – REP. Nº 149/15/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. N/F).

Maceió/AL, 06 de Abril de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-

-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: MARIA JOSÉ DE FREI-TAS OU SEU REP. LEGAL – CPF/CNPJ: N/F.ENDEREÇO – CONJUNTO JARDIM ROYAL, MÓDULO II, QUADRA A, Nº 4 – CIDADE UNIVERSITÁRIA.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 7.FISCAL: CÓD. 55 – N. P..Nº 112215/15.PROC. Nº 4000.20493 /2015 – REP. Nº 145/15/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. N/F).

Maceió/AL, 06 de Abril de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-

ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO--DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: PROPRIETÁRIO OU SEU REP. LEGAL – CPF/CNPJ: N/F.ENDEREÇO – CONJUNTO NOVO ROYAL, MÓDULO II, QUADRA G, Nº 9 – CIDADE UNIVERSITÁRIA.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 7.FISCAL: CÓD. 55 – N. P..Nº 112219/15.PROC. Nº 4000.20505 /2015 – REP. Nº 147/15/DFEU.Nome e endereço que constam na notifi-cação e quadrícula (Insc. N/F).

Maceió/AL, 06 de Abril de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-

-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: ALDO OU SEU REP. LEGAL E PROPRIETÁRIO ALDO LUÍZ SILVA JÚNIOR – CPF/CNPJ: 041042924-43.ENDEREÇO – RUA DR. JOSÉ DE CASTRO AZEVEDO, LOTEAMENTO JARDIM PRESIDENTE KENNEDY, QUADRA E, Nº 520, LOTE 19 – PITAN-GUINHA.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007.Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 3.FISCAL: CÓD. 56 – N. P..Nº 108686/15.PROC. Nº 4000.20522 /2015 – REP. Nº

LUIZ FERNANDO CERQUEIRA DA CUNHA 43-4 LUIZ JANUÁRIO DE OLIVEIRA 1690-0 MERCIA GILVANIA SILVA DE OLIVEIRA 4429-6 NALDO RUI DO SANTOS 5867-0 NAPOLEÃO DA SILVA 5900-5 NELIDA MARIA DOS SANTOS 591-6 PAULO DE MELO MARINHO 9-4 RAMIRO BEZERRA GATO NETO 1225-4 RAMIRO NICÁCIO DE LIMA 2023-0 RENATA KEYLA DA SILVA AMORIM 940067-2 RÊNILDA MENDES DE OLIVEIRA 3088-0 RICARDO LOURENÇO DOS SANTOS 151-1 ROBSON BATISTA DA SILVA 3037-6 RUI FALCÃO FARIAS 2985-8 SANDRA MARIA SOUZA DOS SANTOS 516-9 SEVERINO ROSENDO DE ASSUNÇÃO 369-7 TALITA DE OLIVEIRA E SILVA 939997-6 THIAGO ACIOLY ELMIRO SILVA 940220-9 TIAGO RIBEIRO DANTAS AMORIM 941195-0 VALDECI DE LIMA SILVA 1885-6 WILSON DE OLIVEIRA SANTOS 22431-2 MOTORISTAS: CLAUDEVAN HENRIQUE DE ALMEIDA 1494-0 CRISTIANO DALTON GUEDES SANTOS 16968 -4 GENADO MÁRIO SILVA 16970 -6 JOSÉ EDVALDO DE SOUZA 7610- 4 JOÃO VALENTIM DE MENEZES 181- 3 NEURIVAN ANTÔNIO LOPES RODRIGUES 924879- 0 LUÍZ CLÁUDIO LIMA RG 9900100888855/AL JOSÉ CÍCERO DE LIMA RG 893309 /AL

Dê-se Ciência,

Cumpra-se.

Reinaldo Braga da Silva Júnior

Superintendente - SMCCU.

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15Maceió, Terça-feira,07 de Abril de 2015

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

153/15/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. 16701).

Maceió/AL, 06 de Abril de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SUPERINTENDÊNCIA MUN. DE CONTROLE DO CONVIVIO URBA-

NO – S.M.C.C.U.DEPARTAMENTO DE FISCALIZA-ÇÃO DE EDIFIC. E URBANISMO-

-DFEU

EMBARGO /2015

AUTUADO: LUIS CELSO MALTA BRANDÃO OU SEU REP. LEGAL E DE CARLOS A. P. DE MESSIAS – CPF/CNPJ: 388321004-87.ENDEREÇO – RUA JOÃO REIS RA-MALHO, LOTEAMENTO JARDIM PRESIDENTE KENNEDY, Nº 320, LOTE 15 – PITANGUINHA.

O PRESENTE EMBARGO, originou-se da constatação pelo autuante, que o autua-do infringiu o 637, inciso III da Lei Mu-nicipal de nº 5593 de 08/02/2007, ficando enquadrado no Art. 638, inciso I e II, da Lei Municipal de nº 5.593 de 08/02/2007. Dessa forma ficam paralisados todos os serviços de construção até o final pronun-ciamento deste Departamento de Fiscali-zação de Edificações e Urbanismo.

R.A.: 3.FISCAL: CÓD. 56 – N. P..Nº 108687/15.PROC. Nº 4000.20545 /2015 – REP. Nº 157/15/DFEU.Nome e endereço que constam no B.C.I. (Insc. 16717).

Maceió/AL, 06 de Abril de 2015.

Reinaldo Braga da Silva JúniorSuperintendente Municipal do Controle

do Convívio Urbano- SMCCU –

Marineide de Oliveira Lima Palmeira de Araújo

Diretor Técnico- SMCCU –

Gilberto Dênis de Souza LeiteDir. do Departamento de Fiscalização de

Edificações e Urbanismo.- SMCCU –

O SUPERINTENDENTE EM EXER-CÍCIO DA SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILU-MINAÇÃO PUBLICA DE MACEIÓ - SIMA, Sr. FREDERICO GONÇAL-VES CARNEIRO LINS, DESPACHOU EM 06/ 04/ 2015 OS SEGUINTES PROCESSOS PARA AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS.

SEMARHPProcesso nº. 6800 – 029958/2015 – Para conhecimento e providências.

SECRETARIA MUNICIPAL DE FINAN-ÇASProcesso nº. 6800 – 029953/2015 – Para conhecimento e providências.

PROCURADORIA GERAL DO MUNI-CÍPIOProcesso nº. 1100 – 027585/2015 – Para conhecimento e providências.

SIMA

DIRETORIA ADMINISTRATIVA FI-NANCEIRAProcesso nº. 6800– 112323/2015 – Para conhecimento e providências.

DIRETORIA TÉCNICAProcesso nº. 6800– 030084/2015 – Para conhecimento e providências.

Ofício nº. 053/GS/SIMA/2015 – ENGE-MATOfício nº. 054/GS/SIMA/2015 - UFAL

Maria de Lourdes Nunes PolicarpoMatrícula: 20976-7

Responsável pela Resenha

SÚMULA DO CONTRATODE Nº. 0142/2015.

ROCESSO: 01500.01987/2015

PARTES: A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL – FMAC, CON-TRATANTE E A INSTITUTO AÇÃO DE DESENVOLVIMENTO PARA A CIDA-DANIA - IADEC, COM O CNPJ DE N° 03.594.051/0001-87, CONTRATADA.

OBJETO: O presente contrato tem como objeto a prestação de serviços de Produ-ção de 05 (cinco) filmes em curta- metra-gem, incentivados pelo Prêmio Guilherme Rogato a serem exibidos no Centro Cul-tural Arte Pajuçara, no período de 26 de Março a 01 de Abril de 2015. PRAZO: A vigência desta contratação será de 30 (trinta) dias, a partir da data de sua assinatura tendo sua eficácia com da publicação do seu extrato no Diário Ofi-cial do Município – DOM.

VALOR: O valor global deste CONTRA-TO é de R$ 7.900,00 (Sete mil, novecen-

tos reais).

RECURSOS: As despesas oriundas da execução deste contrato de serviços correrá por conta do recurso orçamentário da Fun-dação Municipal de Ação Cultural, através da Unidade Orçamentária 01, Dotação Or-çamentária n.º 28.001.13.392.0025.4361 – Festejos Tradicionais, elemento de des-pesa 33.90.39.00.00 – Outros serviços de Terceiros.

FUNDAMENTO LEGAL: art. 24, inciso II da Lei Federal nº 8.666/93.

Maceió/AL, 26 de Março de 2015.

Vinícius Cavalcante PalmeiraPresidente/FMAC

*Reproduzida por Incorreção

LEI Nº 6.373PROJETO DE LEI Nº 6.507 Ma-ceió, 06 de abril de 2015 Autor: Ver. Tereza Nelma OBRIGA AS ESCOLAS DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO, PÚBLICAS E PRIVADAS, A DIVULGAREM OS RESPECTIVOS ÍNDICES DE DESEN-VOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSI-CA (IDEB), JUNTO AOS PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS DE ALUNOS. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNI-CIPAL DE MACEIÓ FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E ELE DE ACORDO COM O § 6º DO ART. 36DA LEI ORGÂNICA DO MUNI-CÍPIO, PROMULGA A SEGUINTE LEI:

Art. 1º. – As escolas do Sistema Municipal de Ensino, públicas e privadas, são obri-gadas a divulgar e colocar à disposição de pais, mães ou responsáveis de alunos e alunas, os respectivos índices de Desen-volvimento da Educação Básica – IDEB.

Parágrafo Único – A divulgação levará em conta a posição da escola em nível nacio-nal e no Estado de Alagoas.

Art. 2º - As escolas, públicas e privadas, têm o tempo máximo de 60 (sessenta) dias para iniciarem o cumprimento desta Lei, contados a partir da data de sua publica-ção.

Art. 3º - As escolas, públicas e privadas, deverão comunicar ao Conselho Munici-pal de Educação a forma escolhida para a divulgação do respectivo IDEB.

Art. 4º - Caberá ao Conselho Municipal de Educação fiscalizar o cumprimento desta Lei, inclusive definindo, através de Resolução, critérios para a melhoria da qualidade de ensino das escolas públicas e privadas com IDEB insatisfatório.

Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposi-ções em contrário.

Sala das Sessões da Câmara Municipal de Maceió, 06 de abril de 2015.

KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPRESIDENTE

LEI Nº 6.374PROJETO DE LEI Nº 6.625 Maceió, 06 de abril de 2015 Autor: Ver. Tereza Nelma INSTITUI O DIA MUNICIPAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SÍNDROME ESPECTRO AUTISTA EM MACEIÓ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNI-CIPAL DE MACEIÓ FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E ELE DE ACORDO COM O § 6º DO ART. 36 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍ-PIO, PROMULGA A SEGUINTE LEI:

Art. 1º – É instituído em Maceió o Dia Municipal da Síndrome do Espectro Au-tista a ser comemorado todo dia 2 de abril.

Art. 2º - As atividades referentes ao Dia Municipal da Síndrome do Espectro Au-tista, sempre que possível, serão desen-volvidas em cooperação entre as entidades sociais e os poderes Executivo e Legisla-tivo.

Art. 3º - A prefeitura de Maceió incluirá o Dia Municipal da Síndrome do Espectro Autista no seu calendário.

Art. 4º - Todos os órgãos públicos da mu-nicipalidade e do legislativo de Maceió deverão acender uma luz azul no dia 2 de abril, em comemoração ao Dia Municipal da Síndrome do Espectro Autista.

Art. 5º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposi-ções em contrário.

Sala das Sessões da Câmara Municipal de Maceió, 06 de abril de 2015

KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPRESIDENTE.

LEI Nº 6.375PROJETO DE LEI Nº 6.665 Maceió, 06 de abril de 2015 Autor: Ver. Tereza Nelma DISPÕE SOBRE O DIREITO DAS PESSOAS QUE MANTENHAM ES-TÁVEL HOMOAFETIVA À INSCRI-ÇÃO, COMO ENTIDADE FAMILIAR, NOS PROGRAMAS DE HABITAÇÃO POPULAR, E DÁ OUTRAS PROVI-DÊNCIAS

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNI-CIPAL DE MACEIÓ FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E ELE DE ACORDO COM O § 6º DO ART. 36 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍ-PIO, PROMULGA A SEGUINTE LEI:

Art. 1º. – Fica assegurado às pessoas que mantenham união estável homoafetiva o direito a inscrição, como entidade fami-liar, nos programas de habitação popular desenvolvidos pela Secretaria Munici-pal de Habitação Popular e Saneamento

SIMA - SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO

FMAC - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ACÃO CULTURAL

CÂMARA - CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ

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Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

(SMHPS), observadas as demais normas próprias a esses programas.

Art. 2º - A execução da presente Lei cor-rerá por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Art. 3º - O Poder Executivo regulamentará no que couber a presente Lei no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua publicação.

Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposi-ções em contrário.

Sala das Sessões da Câmara Municipal de Maceió, 06 de abril de 2015

KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPRESIDENTE

LEI Nº 6.376PROJETO DE LEI Nº 6.631 Ma-ceió, 06 de abril de 2015 Autor: Ver. Tereza Nelma OBRIGA OS ÓRGÃOS PÚBLICO E PRIVADOS NO ÂMBITO DO MUNICÍ-PIO DE MACEIÓ A USAREM O TER-MO “PESSOAS COM DEFICIÊNCIA” PARA SE REFERIR A PESSOAS COM QUALQUER TIPO DE DEFICIÊNCIA.

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNI-CIPAL DE MACEIÓ FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E ELE DE ACORDO COM O § 6º DO ART. 36DA LEI ORGÂNICA DO MUNI-CÍPIO, PROMULGA A SEGUINTE LEI:

Art. 1º Ficam obrigados os Órgãos Públi-cos e Privados no âmbito do Município de Maceió a usarem o termo “pessoas com deficiência” para se referir a pessoas com qualquer tipo de deficiência, conforme a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência/2007.

Art. 2º - Fica estipulado o prazo de 12 (doze) meses a partir da data de publica-ção desta Lei para que os órgãos Públicos e Privados do município de Maceió se adaptem a ela, substituindo placas indica-tivas, cabeçalhos de documentos e todo e qualquer artefato em que se faça necessá-ria a mudança para o termo “pessoas com deficiência”.

Art. 3º - As despesas decorrentes da exe-cução desta Lei correrão por conta das do-tações orçamentárias próprias, suplemen-tadas se necessário.

Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposi-ções em contrário.

Sala das Sessões da Câmara Municipal de Maceió, 06 de abril de 2015.

KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPRESIDENTE

LEI Nº 6.377PROJETO DE LEI Nº 6.660 Ma-ceió, 06 de abril de 2015 Autor: Ver. Tereza Nelma DISPÕE SOBRE AVISO A SER FIXA-DO NOS LOCAIS QUE ESPECIFICA

NAS DEPENDÊNCIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ E DÁ OU-TRAS PROVIDÊNCIAS.

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNI-CIPAL DE MACEIÓ FAZ SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E ELE DE ACORDO COM O § 6º DO ART. 36 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍ-PIO, PROMULGA A SEGUINTE LEI:

Art. 1º. As “Lan Houses”, Cyber Cafés e demais estabelecimentos que disponham de computadores para uso no local ou que estejam à disposição da população para locação, deverão conter aviso, adesivado ou em forma de plaqueta, com os seguin-tes dizeres: “Aviso aos usuários: utilizar computador sem moderação pode causar dependência e problemas psicológicos – Utilize com Moderação”.

Art. 2º - Os avisos aludidos no artigo pri-meiro deverão ser fixados em local de fá-cil visualização, no mesmo ambiente em que se encontram os computadores.

Art. 3º - A não observância do disposto na presente lei ensejará a aplicação de multas aos infratores.

Art. 4º - As despesas decorrentes da exe-cução desta lei correrão por conta de dota-ções orçamentárias próprias, suplementa-das se necessário.

Art. 5º - O Poder Executivo regulamentará no que couber a presente lei no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua publicação.

Art. 6º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposi-ções em contrário.

Sala das Sessões da Câmara Municipal de Maceió, 06 de abril de 2015

KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPRESIDENTE

EMENDA Nº 38 – LEI ORGÂNICA DO MUNICIPIO DE MACEIÓ

Projeto de Emenda nº 02/14 Autor – Ver: Kelmann Vieira Ma-ceió, 26 de março de 2015 “ACRESCENTA INCISO VI AO §3º DO ART. 100 DA LEI ORGÂNICA DO MU-NICÍPIO DE MACEIÓ”.

A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ, NOS TER-MOS DO ART. 31 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICIPIO, PROMULGA A SE-GUINTE EMENDA AO TEXTO DA LEI ORGÂNICA:

Art. 1º - O § 3º do art. 100 da Lei Orgâni-ca do Município de Maceió, passa a vigo-rar acrescido do inciso VI, com a seguinte redação:

“Art. 100 - ......................................................................................... §3º- Assegurar-se-á gratuidade nos transportes coletivos urbanos, exclusiva-mente na forma do que dispuser a Lei:

I. ...................................................................................................II. ...................................................................................................III. ...................................................................................................IV. ...................................................................................................V. ...................................................................................................VI. aos convocados pelo Poder Judi-ciário para exercer a função de jurado”.

Art. 2º - Esta Emenda à Lei Orgânica do Município de Maceió entra em vigor na data de sua publicação. S.S. da Câmara Municipal de Maceió, em 26 de março de 2015.

Kelmann Vieira de Oliveira

PresidenteSimone Cacilda C. de A. Santana

1ª Vice PresidenteJoão Eduardo Martins C. da Paz

2º Vice Presidente

Davi Cabral Davino1º Secretário

Galba Novais de C. Netto2º Secretário

Silvio Rogério Dias Camelo3º Secretário

PREFEITURA MUNICIPAL DE

MACEIÓAVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO N°. 13/2015.BB Nº. 579829.

O Município de Maceió, através da Dire-toria de Licitações - DL/SMF avisa que realizará licitação conforme resumo: IN-TERESSADO: Secretaria Municipal de Infraestrutura e Urbanização – SEMIN-FRA. DATA E HORA DA SESSÃO DE DISPUTA: 22 de Abril de 2015 às 10h00. Horário de Brasília. LOCAL: Sistema ele-trônico do Banco do Brasil S.A., através do site www.licitacoes-e.com.br. OBJE-TO: Registro de Preços para AQUISIÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS, nos termos e especificações constantes do Anexo I do Edital. Os interessados poderão retirar o Edital através do site: www.maceio.al.gov.br ou www.licitacoes-e.com.br e se credenciarem em qualquer agência do Banco do Brasil S.A. Telefone para conta-to (082) 3315-7323.

Maceió/AL, 06 de Abril de 2015.

João Carlos Glasherster da RochaPregoeiro

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO ELETRÔNICO N°.

014/2015 TERCEIRA CHAMADA.

A Secretaria Municipal de Saúde - SMS, através da Diretoria de Licitações - DL/

SMF avisa que realizará licitação confor-me resumo: INTERESSADO: SMS. OB-JETO: Registro de Preços para eventual e futura Contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços de fornecimento de água potável (caminhão pipa) para aten-der a demanda da Secretaria Municipal de Saúde, nos termos e especificações constantes do Anexo I do Edital. DATA E HORA DA ABERTURA DE PROPOS-TAS DE PREÇO: 22 de Abril de 2015 às 08 horas. DATA E HORA DA SESSÃO DE DISPUTA: 22 de Abril de 2015 às 10 horas (horário de Brasília). LOCAL: Sis-tema eletrônico do Banco do Brasil S.A., através do site www.licitacoes-e.com.br. Os interessados poderão retirar o Edital através dos sites: www.maceio.al.gov.br ou www.licitacoes-e.com.br e se creden-ciarem em qualquer agência do Banco do Brasil S/A. Diretoria de Licitações/DL--SMF, Rua Pedro Monteiro, nº. 47 - 3º an-dar - Centro - Maceió/AL – CEP: 57020-380 - Telefone (082) 3315-7336.

Maceió/AL, 06 de Abril de 2015.

Divanilda Guedes de FariasPregoeira

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO

N°. 015/2015.

A Secretaria Municipal de Saúde - SMS através da Diretoria de Licitações - DL/SMF avisa que realizará licitação con-forme resumo: INTERESSADO: SMS. OBJETO: Registro de Preços para Aqui-sição de Medicamentos. DATA E HORA DA ABERTURA DE PROPOSTAS DE PREÇO: 29 de Abril de 2015 às 08 horas. DATA E HORA DA SESSÃO DE DISPU-TA: 29 de Abril de 2015 às 10 horas (ho-rário de Brasília). LOCAL: Sistema ele-trônico do Banco do Brasil S.A., através do site www.licitacoes-e.com.br. Os inte-ressados poderão retirar o Edital através dos sites: www.maceio.al.gov.br ou www.licitacoes-e.com.br e se credenciarem em qualquer agência do Banco do Brasil S/A. Diretoria de Licitações/DL-SMF, Rua Pe-dro Monteiro, nº. 47 - 3º andar - Centro - Maceió/AL – CEP: 57020-380 - Telefone (082) 3315-7336.

Maceió/AL, 06 de Abril de 2015.

Divanilda Guedes de FariasPregoeira

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Presidente do Conselho Municipal de Políticas Culturais – CMPC- Clayton San-tos, no uso de suas atribuições e prerro-gativas legais, convoca os membros do referido Conselho para sua reunião ordi-nária a ser realizada no dia 14 de Abril de 2015, às 9h30 no Auditório da Fundação Municipal de Ação Cultural – FMAC, si-tuado na Avenida da Paz, nº. 900 – Jara-guá – Maceió-AL, para apreciar e discutir a seguinte pauta:A- Aprovação do Parecer so-bre as contas da FMAC no exercício de 2013/2014.

AVISOS E EDITAIS

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Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

Maceió/AL, 06 de Abril de 2015.Clayton Antonio Santos da Silva

Presidente

NOME DA FIRMA: FORMAGGIO RESTAURANTE LTDA. – ME, inscrita no CNPJ sob o nº. 11.940.972/0001-82, situada na Avenida Menino Marcelo, nº. 2362-A – Bairro: Tabuleiro dos Martins - Maceió/AL, com atividade de: RESTAU-RANTES E SIMILARES. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambien-tal Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTA-ÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “FLAMBOYANT PIZZAS E MASSAS”, situada na Avenida Menino Marcelo, nº. 2362-A – Bairro: Tabuleiro dos Martins – Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Am-biental. *Reproduzido por Incorreção.

NOME DA FIRMA: CÍCERO JORGE NUNES MARTINS, inscrito no CNPJ sob o nº. 13.741.492/0001-18, situado na Rua Íris Alagoense, nº. 602 - Bairro: Farol - Maceió/AL, com atividade de: SERVI-ÇOS DE LAVAGEM, LUBRIFICAÇÃO E POLIMENTO DE VEÍCULOS AUTO-MOTORES. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPE-RAÇÃO do empreendimento denominado “LAVOU, TÁ NOVO”, situado na Rua Íris Alagoense, nº. 602 - Bairro: Farol - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: FIXA SINALI-ZAÇÃO E COMUNICAÇÃO VISUAL LTDA. -* ME, inscrita no CNPJ sob o nº. 09.048.721/0001-46, situada na Rua Dom Vital, nº. 53 - Bairro: Farol - Maceió/AL, com atividade de: IMPRESSÃO DE MA-TERIAL PARA USO PUBLICITÁRIO. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZA-ÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do em-preendimento denominado “FIXA CO-MUNICAÇÃO VISUAL”, situada na Rua Dom Vital, nº. 53 - Bairro: Farol - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estu-do de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: CINTER TRANS-PORTES RODOVIÁRIOS LTDA. – ME, inscrito no CNPJ sob o nº. 41.186.263/0001-14, situado na Avenida Governador Lamenha Filho (Antiga Ave-nida Penedo), nº. 35-A - Bairro: Feitosa - Maceió/AL, com atividade de: TRANS-PORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS (ENTULHOS), EXCETO PRODUTOS PERIGOSOS E MUDANÇAS, INTER-MUNICIPAL, INTERESTADUAL E IN-TERNACIONAL. Torna público que re-quereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió--AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Mu-nicipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento de-nominado “CINTER TRANSPORTES RODOVIÁRIOS”, situado na Avenida Governador Lamenha Filho (Antiga Ave-

nida Penedo), nº. 35-A - Bairro: Feitosa - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: JM COMÉRCIO DE GÁS LTDA. – ME, inscrito no CNPJ sob o nº. 11.493.862/0001-10, situado na Alameda Antônio Vieira Costa, nº. 06-A – Loteamento Jardim Petrópolis II-B – Bair-ro: Petrópolis - Maceió/AL, com ativida-de: COMÉRCIO VAREJISTA DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP). Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a RENOVA-ÇÃO DA AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de OPERAÇÃO do empreen-dimento denominado “DISK GÁS DOIS IRMÃOS”, situado na Alameda Antônio Vieira Costa, nº. 06-A – Loteamento Jar-dim Petrópolis II-B – Bairro: Petrópolis - Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: VILLA DEI FIO-RI SPE EMPREENDIMENTO IMO-BILIÁRIO LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº. 17.668.433/0001-12, situada na Avenida Muniz Falcão, nº. 940 – Bairro: Barro Duro - Maceió/AL, com atividade: INCORPORAÇÃO DE EMPREENDI-MENTOS IMOBILIÁRIOS. Torna pú-blico que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMP-MA - Maceió-AL, a RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de IMPLANTAÇÃO do empreendimen-to denominado “RESIDENCIAL VILLA DEI FIORI”, situado na Avenida Muniz Falcão, nº. 940 – Bairro: Barro Duro - Ma-ceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

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