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Revista Ceres 25(139):218-227.1978.. ATIVIDADE DA REDUCTASE DO NITRATO EM MILHO (Zea mays L. varo 'PIRANÃO') EM NÍVEIS CRESCENTES DE NITROGÊNIO* Carlos Alberto Vasconcellos José Maurício Fortes Newton Pereira Stamford José Fernandes Zorilda Gomes dos Santos** Eurípedes Malavolta*** 1. INTRODUÇÃO o nitrogênio é um dos macronutrientes de importância fundamental nos com- ponentes orgânicos das plantas: aminoácidos, proteínas, nucleotídeos, coenzimas, pigmentos clorofilados, hormóníos, etc., e constitui, aproximadamente, 3% do pe- so da matéria seca do vegetal (3, 10, 14). Ao utilizarem o NO"3como fonte de nitrogênio, as plantas superiores e os mi- crorganismos precisam reduzi-lo ao nível de valência NH3. Há considerável núme- ro de informações sobre os passos intermediários desse processo de redução, sen- do a primeira etapa, redução do NO"3a NO2, efetuada pela enzima reductase do nitrato (2, 5 e outros). As enzimas reductase do nitrato são flavoproteínas que requerem FAD (Dínu- cleotídeo de Flavina e Adenína), Mo e Fe como cofatores, os quais sofrem oxirre- dução durante a reação (5, 14).Essas características, que em literatura nem sem- pre concordam, são resumidas por BEEVERS e HAGEMAN (2)e apresentadas por MALAVOLTA et alii (14). A reação balanceada mais atual é: NO"3 + NADH + H+ reductase do nitrato NO2 + NAD+ + H20. Nem sempre há paralelismo entre o teor de nitrogênio total e a produtividade das plantas, e uma das maiores limitações é a impossibilidade de distínção entre a forma de nitrogênio bioquimicamente ativa e a relativamente ínativa (1). . Pela atividade da reductase do nitrato é muitas vezes possível avaliar o esta- * Trabalho apresentado na disciplina «Nutrição Mineral de plantas» do curso de Pós-Graduação em Solos e Nutrição de plantas, ESALQ/USP, Piracicaba, 1975.Com ajuda da CNEN, da FAPESP e do BNDE (contrato FUNDEC 293). Recebido para publicação em 23-06-1977. ** Alunos Pós-Graduados do Curso de Solos e Nutrição de Plantas. *** Professor Catedrático da ESALQ/USP e Professor da Disciplina «Nutrição Mi- neral de Plantas».

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Revista Ceres 25(139):218-227.1978..

ATIVIDADE DA REDUCTASE DO NITRATO EMMILHO (Zea mays L. varo 'PIRANÃO')

EM NÍVEIS CRESCENTES DENITROGÊNIO*

Carlos Alberto VasconcellosJosé Maurício FortesNewton Pereira StamfordJosé FernandesZorilda Gomes dos Santos**Eurípedes Malavolta***

1. INTRODUÇÃO

o nitrogênio é um dos macronutrientes de importância fundamental nos com-ponentes orgânicos das plantas: aminoácidos, proteínas, nucleotídeos, coenzimas,pigmentos clorofilados, hormóníos, etc., e constitui, aproximadamente, 3% do pe-so da matéria seca do vegetal (3, 10, 14).

Ao utilizarem o NO"3como fonte de nitrogênio, as plantas superiores e os mi-crorganismos precisam reduzi-lo ao nível de valência NH3. Há considerável núme-ro de informações sobre os passos intermediários desse processo de redução, sen-do a primeira etapa, redução do NO"3a NO2, efetuada pela enzima reductase donitrato (2, 5 e outros).

As enzimas reductase do nitrato são flavoproteínas que requerem FAD (Dínu-cleotídeo de Flavina e Adenína), Mo e Fe como cofatores, os quais sofrem oxirre-dução durante a reação (5, 14).Essas características, que em literatura nem sem-pre concordam, são resumidas por BEEVERS e HAGEMAN (2)e apresentadas porMALAVOLTA et alii (14).

A reação balanceada mais atual é:NO"3 + NADH + H+ reductase do nitrato NO2 + NAD+ + H20.

Nem sempre há paralelismo entre o teor de nitrogênio total e a produtividadedas plantas, e uma das maiores limitações é a impossibilidade de distínção entre aforma de nitrogênio bioquimicamente ativa e a relativamente ínativa (1). .

Pela atividade da reductase do nitrato é muitas vezes possível avaliar o esta-

* Trabalho apresentado na disciplina «Nutrição Mineral de plantas» do curso dePós-Graduação em Solos e Nutrição de plantas, ESALQ/USP, Piracicaba,1975.Com ajuda da CNEN, da FAPESP e do BNDE (contrato FUNDEC 293).

Recebido para publicação em 23-06-1977.

** Alunos Pós-Graduados do Curso de Solos e Nutrição de Plantas.

*** Professor Catedrático da ESALQ/USP e Professor da Disciplina «Nutrição Mi-neral de Plantas».

VOL.XXV,N.0139,1978 219

do nutricional da planta em relação ao nitrogênio e à disponibilidade do elementono meio. Por outro lado, essa atividade enzimática é função do teor de N0"3 nomeio, como demonstraram CANDELA et alii (4), TRAVIS e HUFFAKER (16) eWALLACE(17).

A importância da reductase do nitrato na produção vegetal está evidenciadaem diversos trabalhos. Na cultura do trigo, por exemplo, EILRICH e HAGEMAN(9) observaram que, mantendo-se elevada a atividade enzimática durante a fasereprodutiva, o teor de proteína no grão aumenta e sua queda é prevenida, quandoem alta produção. DECKARD et alii (7),entre outras conclusões, observaram ha-ver alta correlação entre a reductase do nitrato, a produção de grãos e o teor deproteínas, quando a atividade enzimática foi estudada durante o estágio inicial deformação da espiga, em seis cultivares de milho.

Com relação à produção de grãos e ao teor de proteínas, salienta-se a observa-ção de Warnes, citado por ECK e HAGEMAN (8),de que são caracteres genéticose sujeitos a manipulação. Segundo tais autores, é possível medir a reductase donitrato em estágio de «seedlíngs», o que favorece a seleção de variedades e híbri-dos.

A finalidade do presente trabalho é estudar a atividade da reductase do nitra-to em folhas de milho (var. 'Piranão') cultivado em solução nutritiva, sob dosescrescentes de nitrato.

2. MATERIAL E MÉTODOS

O ensaio foi conduzido a partir de plántulas obtidas por meio de germinaçãoem substrato de vermiculita (semeadura em 20/02/1975),cultivadas em solução nu-tritiva completa, de HOAGLAND e ARNON (11),diluída a 1/5e arejada.

Vinte dias após a germinação, as plantinhas foram transferidas para vasos de2,5 litros, que continham soluções nutritivas, preparadas conforme MALAVOLTA(13),correspondentes aos tratamentos: sem N, 10,5,234,0 e 390,0mg de N/litro, emduas repetições e sob arejamento contínuo.

Posteriormente, aos 35 dias de idade, as plantas foram transferidas para vasoscom capacidade para 20 litros. A partir dai, as soluções foram trocadas de 20 em20 dias. Diariamente foi recolocada a água evapotranspirada, com adição de águadestilada.

Para determinação da atividade da reductase do nitrato as coletas do mate-rial foram efetuadas aos 56 dias de idade da planta, sendo analisadas rodelas doterço médio da folha +4 do milho (var. 'Piranão'). A metodologia usada foi basea-da em MULDER et alii (15),cuja técnica foi esquematizada por MALAVOLTA (13).

Os tratamentos 1,2 e 3 foram coletados aos 70 dias de idade, e os tratamentos4 e 5 aos 95.dias.

Depois de retiradas dos respectivos recipientes, as plantas foram lavadas pri-meiro n'água corrente, depois n'água destilada, e ensacadas de acordo com as se-guintes divisões: folhas superiores, folhas inferiores, caule, raizes, pendão, palhada espiga, sabugo, grãos e cabelos.

Posteriormente, os materiais foram deixados a secar em estufa a 65-700C,ob-tendo-se o peso do material seco. As determinações de nitrogênio foram feitas ape-nas nas folhas, após digestão sulfúrica, conforme a metodologia apresentada porJOHNSON e ULRICH (12).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Figura 1 mostra um aumento da atividade da reductase do nitrato comcrescentes adições de N0"3 ao meio. Esses resultados são concordantes com os ob-tidos por TRAVIS e HUFFAKER (16), na cultura do milho, por MULDER et alii(15),em hortaliças, e por EILRICH e HAGEMAN (9),em trigo.

O nível máximo de atividade enzimática foi observado quando em presençade 296,1 mg de N/litro de solução nutritiva. Nesta situação, havia uma atividadede 40,51 /-Lg de N-N0"2 por grama de matéria verde (2,89 /-Lmolesde N-N0"2 porgrama de matéria verde). Este resultado, nas condições em que foi efetuado otrabalho, deve expressar o máximo genético da atividade enzimática do cultivarestudado.

CROY e HAGEMAN (6) observaram um máximo de atividade ao redor de 21

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VOL.XXV,N.OI39,1978 221

Ilmoles de KN02/g de matéria verde numa variedade de trigo. Em outras varieda-des. este máximo foi de 14 Ilmoles de KN02/g de matéria verde. representando,respectivamente. 3.38 Ilmoles de N-N0"2/g de matéria verde.

Por meio dos dados apresentados na Figura 2 verifica-se um efeito linear entreos teores médios de N total, analisados nas folhas superiores e inferiores, e a re-ductase do nitrato. Desta forma, quanto maior for a atividade enzimática, maiorserá o teor de N total nas folhas. com regressáo linear significativa ao nível de 5%.Neste ponto, vale ressaltar as observações de que, mantendo-se alta a atividadeenzimática durante a fase reprodutiva. pode-se aumentar o teor de proteína nogrão e prevenir sua queda, quando em alta produção.

Examinando a Figura 1 (reductase do nitrato) e a Figura 3 (teor de N total nasfolhas), encontram-se diferentes pontos de máximo. Para a reductase do nitrato.este ponto foi obtido com 296.19 mg de N/litro de solução nutrrtíva. Observa-se va-lor semelhante correlacionado com o teor de N total nas folhas. O máximo para asfolhas inferiores foi obtido com 305.50 mg de N/litro de solução e para as folhas su-periores com 390.60 mg de N/litro.

A diferença entre as curvas obtidas para as folhas superiores e inferiores (Fi-gura 3) pode ser explicada pela possível migração do nitrogênio. em conseqüênciada alta mobilização do elemento para as partes mais novas da planta (14).

Por outro lado, analisando a produção total de matéria seca nos diversos tra-tamentos, em função dos níveis de N (Figura 4), observa-se um efeito linear signifi-cativo ao nível de 5'7(. Este efeito pode ser tam bém verificado na Figura 5, com re-lação a peso de folhas superiores. colmo. pendão e raízes.

Houve também correlação positiva entre a produção total de matéria seca e aatividade da reductase do nitrato (Figura 6).

4. RESUMO E CONCLUSÕES

O objetivo deste trabalho foi estudar a atividade da reductase do nitrato emmilho (Zea mays L. varo 'Píranáo') cultivado em solução nutritiva e sob doses cres-centes de nitrogênio, na forma de N0'3.

A atividade da enzima foi analisada aos 56 dias de idade, em rodelas de folhasdo terço médio da folha +4, seguindo-se a metodologia proposta por MULDER etalii (15), adaptada por MALAVOLTA (13).

Os resultados permitiram concluir que o aumento do teor de N0'3 no meio fa-voreceu a atividade da reductase do nitrato até o nível máximo de 40.51 p.g deN-NOZ/g de matéria vesrde, correspondente a um nível de 296,19 mg de N/litro desolução nutritiva.

Os resultados obtidos nas condições experimentais em que foi realizado o tra-balho correspondem, provavelmente, ao máximo da capacidade genética da varie-dade estudada.

Os teores de N encontrados nas folhas inferiores foram mais baixos do que osdas folhas superiores, em função da alta mobilização do elemento para as partesmais novas da planta.

Houve também correlação positiva entre a atividade da reductase do nitrato,o teor de N total da folha e a produção de matéria seca.

5. SUMMARY

A greenhouse experiment was carried out to measure effects of increasingamounts of nítrate-nítrogen on nitrate reductase activity in maize (Zea mays L.varo 'Píranào') grown in nutrient solution. Assays were made using leaf tissuecollected 56 .days after germination.

The following results were obtained:a) Applied nitrate positively influenced dry matter production and nitrate re-

ductase activity.b) Higher levels of nitrate in the medium increased the nitrate reductase actí-

vity up to a levei of 40.51 p.g of nitrate/g dry weight. corresponding to a levei of296.19 ma of nítrogen in the nutrient solution.

c) Nitrogen content in the older leaves was lower than that found in the upperones, presumably due to translocation of nitrogen into younger tissues.

d) There was a positive correlation between nitrate reductase activity with

222 REVISTA CERES

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Atividade da reductase do nitrato em "g de N-NOZ/g material verde

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VOL.XXV,N.0139,1978

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Atividade da reductnse do nitrato ("P.de ~-~O:/g material verde)FIGURA ti - Correlaçio entre a atividade dn reductnse do nitrato e matiria seca total.

VOL.XXV,N.0139,1978 227

nitrogen content in the leaves, and dry matter produetion.

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