jornal de sintra€¦ · gas e holandeses, na sua maior parte judeus. o próprio josé franco...

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JORNAL DE SINTRATAXA PAGA

PORTUGAL

Sintra

Sininhos de Morelinho têm novas instalaçõesaguardadas há mais de 17 anos

Mais de centena e meia de pes-soas, entre sócios e amigos,participaram no domingo, dia 14,num almoço convívio paraassinalarem a abertura dasnovas instalações da associaçãoOs Sininhos, de Morelinho.A cerimónia oficial decorreu naquinta-feira, 11 de abril, com apresença de Eduardo QuintaNova, vereador da CâmaraMunicipal de Sintra e FernandoPereira, presidente da União deFreguesias de Sintra.Nesta época de festejos religio-sos da celebração da ressur-reição de Jesus Cristo, as come-morações religiosas desenvol-vem-se em todo o concelho comrelevo para a bênção pascal daparóquia de Pêro Pinheiro queem desfile de motards passarápor Pêro Pinheiro, Morelena,Quarteira, Pedra Furada, no dia21 de Abril deixando em todos asua bênção.

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 86 - N.º 4255 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 2019

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

pág. 4pág. 4pág. 3

História LocalEvocaçãode MestreJosé Franco

pág. 2

MúsicaDois jovenssintrensesnum festivalno Mónaco

SociedadeVisitade alunosao Jornalde Sintra

SociedadeSensibilizaçãoe prevençãode maus tratosinfantis dia 29

Desporto / FutebolNegraisa um pontoda subidade divisão

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PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

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foto: jca

2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 19 DE ABRIL DE 2019

HISTÓRIA LOCAL

uito antes dagentrificação edo turismo emmassa – essanova “canela”

Evocação de Mestre José Franco,nos dez anos do seu desaparecimentoAntónio Lourenço

colhera – desde tenra idade.Era a aldeia de Mestre JoséFranco a casa do homem detodas as idades. Por isso, alifui voltando, anos volvidos,até que, pela mão generosaduma sua prima cujos filhosmeus alunos foram, entrei nocírculo dos muitos e devo-tados amigos do Mestre.Assim é que ele me fez ofertade alguns seus trabalhos quezelosamente conservo comograta memória do nossoconvívio. Eram longas tardesem que o Mestre, sempre tra-balhando, rememorava asvicissitudes duma vida já tãolonga. As histórias de quan-do, na infância, ia pela Tapadade Mafra, à cata de balasinutilizadas ali deixadas hálargos anos pelos soldadosque integraram o CorpoExpedicionário Português,depois vendidas aos ferros-velhos. As muitas recor-dações do seu convívio comtantos intelectuais e artistasdos mais variados quadran-tes e sensibilidades que eramvisita frequente da aldeia doSobreiro: Leitão de Barros, ocasal António Ferro e Fer-nanda de Castro. Mas tam-bém o grande Jorge Amado –deputado que foi do PartidoComunista Brasileiro – e ZéliaGattai. E Natália Correia. EAmália. E Beatriz Costa…Os derradeiros anos de Mes-tre José Franco foram pas-sados na Ericeira, numa casade repouso instalada na an-

tiga Estalagem Morais —onde, em 1940, se instalou,vindo de França, o pessoal daEmbaixada Polaca em Paris, emais tarde, em 1943, se aco-lheram numerosos refugia-dos franceses, polacos, bel-gas e holandeses, na suamaior parte judeus. O próprioJosé Franco recordava, talcomo tantos outros naturaisda região, o cosmopolitismoe arejamento de costumes quetal presença trouxera à vila,ancestralmente acostumadaàs muitas novidades que osembarcadiços traziam delonges terras, mas ainda assimboquiaberta perante aquelaEuropa em fuga que lhedesaguava no Jogo da Bola.Viveu até ao fim rodeado doscarinhos e da estima dos seusmuitos amigos e admiradores.Quando da sua partida, a 14de abril de 2009, António eManuela Ramalho Eanes, emnota enviada à Lusa, recor-daram “um amigo generoso emuito bondoso.” Hoje, poressa região saloia, abundamos epígonos mais ou menosfiéis do estilo de José Franco.Topamos por toda a partecom trabalhos à sua maneira,no que constitui a mais es-pontânea homenagem àuniversalidade da sua arte,que é verdadeiramente detodos. Como os provérbios.Ou os malmequeres. Comoele, afinal, sempre quis.

M

SOCIEDADE

que “o Reino nos despovoa”– havia perdida no hinterlandsaloio das terras de entreSintra, Mafra e Ericeira – ver-dadeiro “país de sinos”, co-mo diria Ruy Belo – umaaldeia acastelada de paredescaiadas debruadas de sonhoe de azul, desenhada em estiloportuguês muito suave. Erano lugar do Sobreiro e foraMestre José Franco o seugenial e infatigável demiurgo.Ponto de paragem obrigatóriade tantas excursões da nossainfância, ou das dominicaisvoltas dos tristes, ali nos re-cebia o Mestre de coraçãolimpo e mãos cheias de terraque lhe davam todo um ar deAdamastor bom. Saíamos de-saustinados dos autocarros,indiferentes aos rogos eadvertências dos chauffeurs,e era sempre o mesmo pasmoperante aquela amálgama deFeira Popular e Portugal dosPequeninos — uma espéciede arquitetura com erros deortografia, como os barcosdos pescadores ou os lençosdos namorados. Éramos de-pois irresistivelmente atraídospelo cheiro a pão quente quenos tomava as narinas, atra-vessado da maresia da Eri-ceira ao longe e da resina dospinheiros que bordejavam oscaminhos dessa ainda entãoquase mítica Estremadura.Cevada a fome no pão comchouriço que anafadas pa-deiras de mãos enfarinhadasnos serviam com indulgentebonomia, tão destoantes des-soutra que os livros de His-tória asseveravam ter existidoem Aljubarrota, era chegadaa hora da epifania: a visita aoMestre no seu tugúrio. Pas-sávamos então da alacridadeexterior da aldeia para apenumbra da exígua oficina,onde reinava a paz imota dascatacumbas. Não se faziamister que o Mestre soltasseum ai para que todos obser-vassem o mais concentradosilêncio, para gáudio dasprofessoras primárias, cujastoilettes impecáveis se des-tacavam ainda mais no meiodaquela atmosfera barrenta.Quedávamo-nos a contem-plar o girar incessante da rodae as voltas que o Mestre iadando ao barro e ao destinoque escolhera – ou que o es-

PUB. JORNAL DE SINTRA, 19-4-2019 - 1.º PUBLICAÇÃO

CONSTITUIÇÃO DE SERVIDÃO ADMINISTRATIVADE AQUEDUTO PÚBLICO SUBTERRÂNEO NECESSÁRIA À “REMODELAÇÃO DA ETAR

DE MAGOITO E DO EMISSÁRIO ENVOLVENTE” – MUNICÍPIO DE SINTRA

EDITAL

Nos termos e para os efeitos previstos no n.º 3 do artigo 8.º, na parte final do n.º 1 e no n.º 2 doartigo 17.º do Código das Expropriações (Lei n.º 168/99, de 18 de Setembro), ficam notificados osproprietários e demais interessados de que o Senhor Secretário de Estado das Autarquias Locais,por despacho de 21 de janeiro de 2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 23, de 1 defevereiro de 2019, a pedido da Câmara Municipal de Sintra, determinou que:1 – Os bens imóveis a onerar com a constituição de servidão administrativa de aqueduto públicosubterrâneo, necessária à “Remodelação da ETAR de Magoito e do Emissário Envolvente” constamdo seguinte mapa:

DGAL | Rua Tenente Espanca, n.º 22 – 1050-223 LisboaTel.: 213 133 000 Fax: 213 528 177 E-mail: [email protected] www.portalautarquico.dgal.gov.pt

2 – A faixa de servidão apresenta uma área total de 920,30m2, com 184,06m de comprimento e5 m de largura (2,5 m para cada lado do eixo longitudinal da conduta), e implica os seguintesencargos:– Ocupação permanente do subsolo na zona de instalação do emissário;– Proibição de os proprietários edificarem qualquer tipo de construção ou de plantarem árvores e/ou arbustos ao longo da referida faixa, de 5 m de largura;– Utilização temporária de uma faixa de trabalho de 2,5 m para cada lado do eixo longitudinal doemissário, para execução das obras de construção.

DIREÇÃO-GERAL DAS AUTARQUIAS LOCAIS(19/02/2019)

O Subdiretor-Geral,

António Ribeiro

Fernando Gonçalves NamoraIsaura de Campos Mendonça Namora

Mapa dos bens a sujeitar a servidão administrativa

Parcela(n.º)

1

Faixa de servidão Interessados

Matriz (União das Freguesiasde São João das Lampas

e Terrugem)

N.º dadescriçãodo registo

predialComprimento(m)

Largura(m)

Proprietários Rústica Urbana

3

2

130,46 5

25,26 5

28,34 5 Artur Gabriel Sanchez Rodrigues

Maria Manuela Quintão Guedes Campos

27, secção JJ

31 secção JJ

30, secção JJ

–

–

–

13652

13906

3780

Integração de refugiados, um desafio para o Mundo

O município de Sin-tra aderiu à inicia-tiva “Cidades e Re-giões a favor da Inte-gração” anunciadana quarta-feira, dia10, em Bruxelas.A integração dosmigrantes e o res-peito pelos direitosfundamentais e valo-res da União Eu-ropeia em todos osEstados – Membros,foram os temas prin-cipais dos dois deba-tes na reunião ple-nária do Comité das Regiões Europeu.Dimitris Avramopoulos, membro da ComissãoEuropeia responsável pela Migração, As-suntos Internos e Cidadania, revelou a novainiciativa “Cidades e Regiões a favor daIntegração”.O presidente da Câmara Municipal anuncioua decisão do município, durante a sua inter-venção no plenário do Comité da Regiões, deadesão à iniciativa.O autarca defendeu que, “esta iniciativa é deextrema importância, porque a exclusão é umterreno fértil para o radicalismo”. Basílio Hortalembrou que o radicalismo deve ser combatido“através de um modelo de crescimentoinclusivo”.O autarca recordou, durante a sua inter-venção no plenário, a importância do “Plano

Uma Europa democrática, solidária e inclusiva

Sintra adere à iniciativa Cidadese Regiões a favor da integração

Municipal de Acolhimento e Integração deMigrantes, elaborado pela Câmara Municipalde Sintra, em conjunto com o governo eassociações da sociedade civil”. “Esta estra-tégia visa garantir aos migrantes a plenitudeda cidadania no respeito pela diversidade”,sublinhou Basílio Horta.O presidente da Câmara Municipal de Sintradefendeu ainda que “a migração deve serencarada como uma riqueza para o concelho,pelo aumento da mão-de-obra, efeito positivona demografia e no diálogo intercultural ereligioso que propicia”. Basílio Hortaconsiderou que esta iniciativa “se integra nomodelo de uma Europa democrática, solidáriae inclusiva”.

Fonte: CMS

Mestre José Franco em 2008(da coleção particular do autor)

3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 19 DE ABRIL DE 2019

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-596 A)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 1613 A)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 1425 A)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaHistória LocalF. Hermínio Santos, Miguel BoimDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Telef. 21 910 68 31 / 30Telem. 96 243 14 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel FigueiredoPAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADECristina Amaral (Loja)[email protected]. 21 910 68 30 (Loja)

ASSINATURASCristina AmaralTelef. 21 910 68 [email protected] Anual (15,10 euros)Assinatura - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel, Maria da Graça da Costa Pedroso

Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre

Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.(Em processo de extinção)

ESTATUTO EDITORIALO Estatuto Editorial do Jornal de Sintra foipublicado em 7 de Janeiro de 1934, mantendo-seinalterável. Encontra-se disponível paraconhecimento público na páginawww.jornaldesintra.com

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 6.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

O Mercado da Praiadas Maçãs recebemais uma vez o Festivaldo Mexilhão, feira gas-tronómica que se rea-liza nos dias 19 e 20 deabril, das 13h00 às24h00, com entradalivre e animação mu-sical.Esta iniciativa, que jávai na sua sexta edi-ção, fundamenta-se na tradição da população desta freguesiaem fazer a apanha do mexilhão na Sexta-feira Santa.Trata-se uma aposta para dinamizar a economia e o turismolocal, com a finalidade de atrair visitantes à freguesia. Paraalém da gastronomia, os visitantes poderão também usufruirde animação musical e artesanato.O Clube da Praia das Maçãs e a Junta de Freguesia de Colaresorganizam este festival com o apoio da Câmara Municipal deSintra.

Festival do Mexilhãode regressoao Mercado da Praia das Maçãs

Hugo Xavier Almeida (Sintra), Marta Domingues, SaraMarita, Prof. Jaime Reis, Mariana Vieira (Sintra),Beatriz Costa, Maria Inês Pires

Dois jovens músicos sintrenses noo festival Monaco ElectroacoustiqueO Monaco Electroacousti-

que, organizado pela Acadé-mie Rainier III, com direçãoartística de Mario Mary,decorre entre os dias 18 e 20de abril de 2019, em MonteCarlo.É 5ª edição do Monaco Ele-ctroacoustique, festival bie-nal de música contemporâ-nea, junta compositores con-sagrados internacionalmentee estudantes provenientes deinstituições de ensino supe-rior de países como Argen-tina, Bélgica, Brasil, França,Itália, México, Portugal,Suécia e Suíça.Requerendo uma maestriaconjuntamente artística etecnológica, a música electro-acústica constitui um doscampos mais fecundos e fas-cinantes da criação contem-porânea.Embora ainda pouco conhe-cida do grande público na-cional, a escola portuguesade música electroacústica éconsiderada das mais dinâ-micas e inovadoras do mun-

do, como atestam os convi-tes de variadíssimos festivaisinternacionais. Portugal de-sempenha, assim, um papelde vanguarda num domínioaltamente emblemático daarte contemporânea.Portugal será representadopor dois compositores dereputação internacional —Jaime Reis e João Pedro Oli-veira e por sete jovens com-positores e instrumentistasda Escola Superior de Músicade Lisboa e da Escola Su-perior de Artes Aplicadas de

Castelo Branco, orientadospor Jaime Reis, irão apre-sentar novas obras em es-treia, escritas para a presenteocasião.

Concertos19-04-2019 | 19h00Théâtre des VariétésConcerto | Jaime Reis20-04-2019 | 17h00Académie Rainier III –AuditoriumConcerto de estudantes |Alunos de Jaime Reis

DIGA DE SUA JUSTIÇA

O Jornal de Sintra reserva-se o direito de editar, resumir, cortar e só publicar mensagens,cartas e e-mails de leitores devidamente identificados.

Árvores caída e, fios do poste de iluminaçãocaídos via – Vila de Sintra

Exmos. Srs.,Ao percorrer as Escadinhasdos Amarais na Vila de Sintra,deparei-me com uma árvore caí-da. Para além da árvore caídaestão 2 fios arrebentados pen-durados que penso ser do postede iluminação.Envio fotos.Espero ter contribuído para quea situação seja resolvida. Com os melhores cumpri-mentos. M . Cptos,

Mariete Jesus Cardoso

Numa iniciativa da Paróquia de Pêro Pinheiro e mais uma vezdinamizada pelo Padre Avelino, o COMPASSO MOTARD saiàs ruas daquela localidade e também de zonas vizinhas,nomeadamente Morelena, Quarteiras, Pedra Furada , entreoutras, domingo de Páscoa, 21 de abril.O percurso orientado em moto pelo conhecido pároco,acontece pelo 12º ano e desperta sempre muita adesão doscrentes e curiosidade da população que assiste à passagemdo cortejo de centenas de motards do concelho de Sintra.A Boa Nova da Ressureição de Cristo vai começar a seranunciada pelas 10 h em Pêro Pinheiro e depois de passar porvárias localidades chega às 13 h à Igreja de Montelavar.

Compasso Motardsai à rua Domingo de Páscoanuma iniciativa da Paróquiade Pêro Pinheiro

A Cidade de Queluz une-se,novamente, para as celebra-ções do 25 de Abril numaparceria entre as autarquiasde Massamá/Monte Abraãoe de Queluz/Belas.A festa do 45º aniversáriodesta data histórica está agen-

Celebrações do 25 de Abril – Cidade de Queluzdada para dia 24 de abril, noParque Urbano Felício Lou-reiro em Queluz, a partir das18h.A atuação musical será entre-gue à banda “Real Compa-nhia”, a partir das 22h, numanoite que culminará com o

tradicional fogo-de-artifício.O 25 de abril de 1974 ficarápara sempre marcado nahistória de Portugal, como odia da Liberdade, cujascelebrações são feitas anual-mente um pouco por todo opaís. Entrada livre.

Festival Corpo volta a animar a Quinta da Ribafria

Os Bombeiros Voluntários de Colares vão realizar sábado dia4 de maio o VIII Festival de Sopas, que decorrerá a partir das19h30 nas instalações daquele quartel.Surpresas, música ambiente e artesanato não vão faltar nestainiciativa que tem como objetivo angariar fundos para aquelacorporação de bombeiros.

Prosseguindo um dos objetivos traçados no início do mandatoda nova Direção e Comando, nomeadamente o de ” conferirrenovado significado à relação Bombeiros-População “, aquelacorporação vai reativar uma antiga tradição, a iniciativa Feirada Sardinha.Para o efeito, um grupo de voluntários liderado por HugoGraça, decidiu ” dar um novo rumo ” à secção desportiva dosBombeiros Voluntários de Agualva Cacém , para a realizaçãode vários eventos com o objetivo de angariar fundos para oreequipamento daquela corporação.Em reunião realizada em março, o presidente da Direção, LuísMiguel Baptista e o Comandante Francisco Rosado“congratularam-se com a disponibilidade e o empenho detodos ” e manifestaram o seu apoio no regresso da Feira daSardinha que decorrerá de 25 de Abril a 2 de Junho só aosfins-de-semana e feriados.

A Quinta da Ribafria, junto àestrada da Várzea, em Sintra,recebe no fim de semana de27 e 28 de abril, entre as 10 h eas 19 h, a 8ª edição do Festival

Bombeiros de Colares realizamFestival de Sopas Solidário

Bombeiros Agualva Cacémretomam Feira da Sardinha Corpo numa co-produção do

Ai! a Dança e Câmara Mu-nicipal de Sintra.A edição deste ano, seráapresentada pelo ator Paulo

Cintrão, da ByfurcaçãoTeatro, e ocorre mais uma vezno âmbito das comemoraçõesdo Dia Mundial da Dança.


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Visita dos alunos do Circulo do Conhecimentoao Jornal de Sintra

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DESEJA PÁSCOA FELIZES

Os alunos do Círculo doConhecimento, no passadodia 10 de abril, pelas 15:00h,realizaram uma visita deestudo à redação do jornal deSintra.Esta visita foi realizada noâmbito da disciplina de Por-tuguês, para que os alunos

contactassem com o mundodo jornalismo.Depois de uma viagem decomboio até Sintra, os alunosforam recebidos pela diretoraIdalina Grácio de Andrade,pela paginadora Paula Silva epelo coordenador do Des-porto, Ventura Saraiva. Du-

rante a visita, foi contada ahistória do jornal, que jáconta com 85 anos.Mais tarde, os alunos realiza-ram um exercício de análise denotícias do jornal da passadasexta-feira.Após algumas perguntas, osalunos saíram com uma maior

noção da importância da im-prensa escrita, especialmentea nível local.

Círculo do ConhecimentoRua Ferreira de Castro, n.º27A - Mercês - 2635 – 361 Riode Mouro - 963 941 663

Dia 29 de Abril (segunda-feira) na Av. Heliodoro Salgado (parte pedonal)

Sensibilização da prevenção contra os maus tratos infantisNo dia 29, parte da manhã vaidesenvolver-se uma cam-panha de sensibilização eprevenção dos maus tratosinfantis.É uma iniciativa da União deFreguesias de Sintra com oapoio da Câmara Municipalde Sintra. A animação estaráa cargo do Chão de Oliva comconstruções de balões, pin-turas faciais e animação.Poderão participar todos osgrupos musicais que não ne-cessitarão de inscrição préviapara actuar.

As bibliotecas de Sintra propõem os contos e ateliês paracrianças durante as férias escolares, as atividades sãogratuitas com marcação prévia. De segunda a sexta-feira, às10h30 e às 14h30.Biblioteca Municipal de SintraConto / Ateliê – BiblioPáscoaDestinatários: Maiores de 4 anosCom marcação prévia | Contacto - 21 923 61 71/90Conto / Ateliê – Procura-se! – Ralfy, o coelho ladrão de livrosDestinatários: Maiores de 4 anosCom marcação prévia | Contacto - 21 923 61 71/90Biblioteca Ruy Belo - Pólo de QueluzConto / Ateliê - Os Ovos Misteriosos.Destinatários: Maiores de 4 anosCom marcação prévia | Contacto - 21 923 68 76Biblioteca Tapada das MercêsConto / Ateliê - Desculpa… por acaso és uma bruxa?Destinatários: Maiores de 4 anosCom marcação prévia | Contacto - 21 923 68 80Biblioteca de Agualva-CacémConto/ Ateliê Imagina que…Destinatários: Maiores de 7 anosCom marcação prévia | Contacto - 21 432 80 39

As bibliotecas do concelhode Sintra promovem atividadesdurante as férias da Páscoa

Esta actividade terá a coor-denação, segundo o presi-dente da União de Freguesiasde Sintra, é de Ana Moreira,da CPCJ Ocidental.Os direitos das crianças estãoconsagrados na DeclaraçãoUniversal dos Direitos daCriança, promologado em1989 e que são objectivosglobais a concretizar pelospaíses aderentes.Em Sintra existem duas Co-missões de Protecção deMenores, CPCJ Sintra Oci-dental: União de Freguesias

de Almargem do Bispo, PêroPinheiro e Montelavar;Algueirão – Mem Martins;Colares; Rio de Mouro; Uni-ão de freguesias de São Joãodas Lampas e Terrugem;União de Freguesias de SantaMaria e São Miguel, SãoMartinho e São Pedro dePenaferrim e CPCJ SintraOriental: União de Freguesiasde Agualva e Mira Sintra;União de Freguesias deCacém e São Marcos; Uniãode Freguesias de Massamá eMonte Abraão; União de

Freguesias de Queluz e Belas;Casal de Cambra.

CPCJ) de Sintra OrientalMorada: Rua Nova doZambujal, nº3, 2735-302CacémTel.: 21 912 8020 - E-mail:[email protected]

CPCJ Sintra OcidentalMorada: Avenida Movimentodas Forças Armadas, nº 8 - 1ºe 2º andar- 2710-527 SintraTelefone: 219 238 834. E-mail:[email protected]

Agualva-CacémCaminhada com StóriaDia 27 de Abril, 16:00 - 17:15: Ribeira das Jardas - CaminhadaCom Stória, conhecer, ver e ouvir a história da história de“Agoa Alua (aldeia de Agualva)... Aqua Alva (águas límpidas),hoje: Ribeira das Jardas (ex libris patrimonial da cidade deAgualva-Cacém, Sintra), Ribeira, envolve em muitas lendas ehistória local, também é a força motriz da RJ ANIMA -Dinamização Ambiental, Social e Cultural. 18:00 - Inauguração da caixa de livro - leitura na Ribeira noCafé Jardim da Ribeira das Jardas com presença dos parceiros,associados e amigos RJ. Programa enquadrado no projetoSintraConta - Diálogo Intercultural, que acontecerá sessõesde contos no concelho de abril a Agosto de 2019Vamos encher ribeira das jardas de livros na promoção daleitura, tendo em conta que neste mês comemora-se o diamundial do Livro (23/04).A Caminhada é coordenado pelo Antropólogo Prof. RuiOliveira - Investigador Histórico Local e da Etnografia SaloiaSintrense com o apoio técnico deVítor Rafael Sousa -Investigador Autónomo, todos associados RJ ANIMA -Associação. Inscrições pelo email:[email protected] - e no facebbok da associação.


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ois professores ecinco alunos, daEscola Secundáriade Santa Maria doAgrupamento de

Festival Imaginário, o pri-meiro festival de artes parafamílias em Sintra, organi-zado pela Byfurcação Asso-ciação Cultural, em co-produção com a CâmaraMunicipal de Sintra.No dia 31 de Maio o festivalcomeçará com um grandeespetáculo de abertura,LÚMEN - Uma história deamor, que terá entrada gra-tuita, para todos, com umcortejo das marionetas e mú-sica pela volta do Duche etérmino junto ao Palácio daVila, com espetáculo devideo-mapping. Este espetá-culo é realizado com o apoiode voluntários, que terão umasemana de formação com acompanhia S.A. Marionetasde Alcobaça (os produtores

Escola Sec. de Santa Mariapresente em Bruxelas

foi feita uma exposição comas fotografias e as conclu-sões de cada país.Tiveram contacto com umaagência de turismo susten-tável, onde as viagens na Eu-ropa são feitas de comboio,ou de autocarro, com umrestaurante vegan, que serveas suas refeições com pro-dutos naturais que não sãoaproveitados por não teremas medidas normalizadas ecom um hotel galardoadocom a “Green Key”, onde, atítulo de exemplo, aproveitama água da chuva para as sa-nitas, as ervas aromáticasutilizadas na cozinha provêmde uma pequena horta e o melservido ao pequeno almoçoé produzido pelas abelhas dascolmeias existentes no hotel.Assistiram, ainda, a umapalestra de um funcionário daCâmara Municipal de Leuvenque apresentou as medidas eas metas para tornar esta

cidade ainda mais susten-tável, até 2030 e 2050.Além da cidade de Leuvenvisitaram as cidades de Bru-xelas, Gent e Bruges, utili-zando sempre um meio detransporte amigo do ambien-te, o comboio, e tomando co-nhecimento das medidastomadas, nessas cidades, pa-ra as tornar mais sustentáveis,nomeadamente a eliminaçãodos transportes privados docentro das mesmas e a utili-zação de transportes nãopoluentes, como o elétrico ea bicicleta.No final do encontro a escolabelga ofereceu a todas asescolas parceiras sementesde flores para serem planta-das num canteiro nas dife-rentes escolas para evitar aextinção das abelhas porquesem abelhas não há polini-zação e sem polinização nãoexiste vida…

DEscolas Monte da Lua, par-ticiparam, entre 31 de março a6 de abril de 2019, no quinto eúltimo encontro do ProjetoErasmus STEP UP no Campusde Redingenhof, em Leuven,na Bélgica.Os alunos dos diferentes paí-ses apresentaram um vídeosobre as suas escolas e expli-caram o sistema de ensinodos seus países além dumfilme feito para alertar sobreformas de proteger o am-biente, através de pequenasações. De seguida foram di-vididos em grupos e fizeramum “speed date” com foto-grafias das suas famílias, quetinham trazido, de viagens nopassado, no presente e decomo imaginavam que iria serviajar no futuro. Finalmente

Festival Imaginário – O primeiroFestival para famílias, em Sintra

deste espetáculo).Durante os dias 31 de Maio,1 e 2 de Junho na Quinta da

Ribafria, o espaço encher-se-á de espetáculos de teatro,concertos de música, ativi-dades ao ar livre, oficinas, lite-ratura, cinema, hora do conto,atividades na natureza... umavariedade de espetáculospensados especialmente paraas famílias, e seguindo o lema“ Famílias - Arte - Natureza”.Haverá também espaço paraas associações, instituiçõese entidades da região, quepropuseram atividades paraeste público-alvo. O Conser-vatório de Música de Sintra,a Ai!a dança, os Museus eBibliotecas de Sintra, sãoalguns exemplos de entida-des que se uniram a esteprojeto.bYfurcação TeatroT. 93 810 96 44

No dia 19 de Maio,pelas 16h teremosno Teatroesfera,Monte Abraão, um2.º Encontro de Cul-turas Poéticas nasenda da lusofonia.À semelhança do 1º Encontroque foi um sucesso, estarãorepresentados participantes:da Guiné-Bissau, Angola,Moçambique, São Tomé, Ti-mor, Cabo Verde, Brasil, Índia,via Goa e Portugal.Todos estes países partilha-rão um pouco da sua culturapoética e musical.No grupo anfitrião, Portugal,teremos uma simbólica re-presentação de poetas portu-

2.º Encontro de Culturas Poéticasna senda da lusofonia

gueses consagrados e mo-mentos de música portu-guesa.Contamos com a represen-tação da autarquia, CâmaraMunicipal de Sintra, Uniãodas Freguesias de Massamáe Monte Abraão e Queluz.Teremos ainda, uma mesa demostra de livros alusivos àsdiversas culturas, em repre-sentação de todos aquelespaíses, livros raros que

estarão patentes neste dia.Esta é uma parceria entre oGrupo de Poesia, TertuliAna,existente na Freguesia deMassamá e Monte Abraão hásete anos, que organizou econvidou todos os poetas emúsicos participantes e oGrupo Teatroesfera, teatrolocal, que cederá o espaço edará em colaboração todo oapoio e participação.Serão momentos muito ricosa nível cultural, onde a músicae a poesia serão rainhas.No final, haverá uma mesa devárias iguarias para completareste momento, num agradávelconvívio de saberes e desabores.

Quinta de Almargem - Assafora - 2705-435 São João das LampasTelef. 219 610 788 / 9 - 219 612 212 - Fax: 219 610 789

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Há 85 anos a Informar e a PHá 85 anos a Informar e a PHá 85 anos a Informar e a PHá 85 anos a Informar e a PHá 85 anos a Informar e a Participararticipararticipararticipararticipar

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PUB. JORNAL DE SINTRA, 19-4-219 PUB. JORNAL DE SINTRA, 19-4-219

Certifico para efeitos de publicação que por escritura de Justificação outorgada no dia dez de Abril dedois mil e dezanove, exarada a folhas vinte e uma e seguintes do Livro de Notas número Setenta e Quatro– J, deste Cartório, Artur Manuel Ventura Gaspar e esposa Sofia Maria Rosa Gaspar, casados sobo regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia de Almargem do Bispo, concelho de Sintra,residentes na Rua da Tapada, nº 37, lugar de Tapada de Vale de Lobos, União das freguesias de Almargemdo Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, concelho de Sintra, C.F. números 101.894.732 e 101.894.740,declararam que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do Prédio misto, denominado“Olival”, situado em Lugar da Tapada, freguesia de Almargem do Bispo (extinta), actual União dasfreguesias de Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, concelho de Sintra, compostode casa de rés-do-chão e primeiro andar para habitação com a superfície coberta de cento e vinte e seismetros quadrados, uma dependência com a superfície coberta de cento e vinte metros quadrados, umbarracão com a superfície coberta de dezoito metros quadrados, um pátio com a área de cem metrosquadrados, logradouro com a área de quatrocentos e noventa e quatro metros quadrados, e terreno decultura arvense, olival e eucaliptal com a área de três mil metros quadrados, a confrontar a norte comRua do Paraíso, e a sul, a nascente e poente com caminho e Travessa do Paraíso, inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de Brigitte Maria Dahn Klapper, sob o artigos 1.723 e 564 Urbanos e178, secção DD Rústico, com o valor patrimonial tributável e atribuído de noventa e oito milsetecentos e setenta e três euros e trinta e cinco cêntimos, descrito na Segunda Conservatória doRegisto Predial de Sintra sob número sete mil novecentos e oito / Almargem do Bispo, aí registadaa aquisição a favor de Brigitte Maria Klapper e marido Paul Klemens Georg Klapper, casados sob oregime da comunhão geral de bens, residentes em Tapada de Vale de Lobos, dita freguesia de Almargemdo Bispo, pela Apresentação trinta de catorze de Abril de mil novecentos e setenta e oito, nunca tendohavido qualquer alteração na sua configuração. Que os indicados Brigitte Maria Klapper e marido PaulKlemens Georg Klapper doaram verbalmente o referido imóvel aos ora justificantes por volta do ano demil novecentos e noventa e sete, tendo estes entrado de imediato na posse do bem, mas nunca tendochegado a formalizar entre eles qualquer escritura pública de Doação, e não tendo eles agora qualquertítulo válido para registar o seu direito de propriedade na Conservatória. Assim sendo, tal Doação verbalnão teve a virtualidade jurídica de transmitir o referido imóvel a seu favor, sendo certo, por via disso, quepassaram os mesmos a usufruir do prédio, como legítimos proprietários, em seu nome próprio, naconvicção de possuirem direito próprio e exclusivo, sem oposição de qualquer pessoa, há mais de vinteanos, de boa-fé, posse essa pública, pacífica e contínua. Deste modo, a realidade é que são os justificantesquem exploram o referido imóvel desde que entraram na sua posse, há, portanto, mais de vinte anos,tendo usado e cuidado do prédio, tal como qualquer proprietário dele trataria, posse essa que se temmaterializado pelo aproveitamento de que o mesmo é susceptível, para seu benefício, zelando pela suaconservação, sendo também do conhecimento de toda a gente que os justificantes são os legítimosproprietários do imóvel. Que esta posse pacífica, contínua, pública, e de boa-fé, fundamenta a aquisiçãodo respectivo direito de propriedade por USUCAPIÃO, o que pela sua natureza impede a demonstraçãodocumental do seu direito pelos meios extrajudiciais normais. Está conforme o original.Cartório Notarial de Alcobaça, a cargo da Notária Ana Almeida, dez de Abril de dois mil e dezanove.

A colaboradora autorizada pela Notária Ana Almeida, desde 05.02.2018.Mónica Constantino Ribeiro (nº113/6)

Conta registada sob o n.º FAC 2019003/206Foi emitido recibo.

PUB. JORNAL DE SINTRA, 19-4-219 PUB. JORNAL DE SINTRA, 19-4-219

Certifico para efeitos de publicação que por escritura de Justificação outorgada no dia oito de Abril de

dois mil e dezanove, exarada a folhas cento e quarenta e quatro e seguintes do Livro de Notas número

Setenta e Três – J, deste Cartório, Marie-Rose Segard Danel, que também usa e é conhecida por

Marie-Rose Segard e ainda por Marie Rose Danel, viúva, natural de França, de onde é nacional e onde

habitualmente reside, e quando em Portugal em Quinta das Sobralas, nº 5, na Rua Maria Inácia Perdigão

Silva, lugar de Paiões, freguesia de Rio de Mouro, concelho de Sintra, C.F. número 279.034.890,

declarou que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do Prédio urbano, denominado

Lote C, situado em Paiões, na Quinta das Sobrelas, freguesia de Rio de Mouro, concelho de

Sintra, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de Industilã, Lda., sob o artigo 8.723, com o

valor patrimonial tributário para efeitos de IMT e atribuído de cento e noventa e quatro mil novecentos

e trinta euros e setenta e cinco cêntimos, descrito na Segunda Conservatória do Registo Predial de

Sintra sob número quatro mil oitocentos e sessenta e um / Rio de Mouro, aí registada a aquisição

a favor da “Industilã – Empreendimentos Comerciais e Industriais Segard & Companhia, Lda.”, pela

Apresentação cinco de vinte e dois de Março de mil novecentos e sessenta e um, e a autorização de

loteamento pela Apresentação trinta e seis de vinte e cinco de Junho de mil novecentos e noventa e

nove. Que o indicado imóvel veio à posse da ora justificante, já no seu estado de viúva, por volta do ano

de mil novecentos e noventa e seis, por compra meramente verbal feita à referida sociedade “Industilã

– Empreendimentos Comerciais e Industriais Segard & Companhia, Lda.”, com sede na Rua Sampaio e

Pina, 1, 2º, em Lisboa, tendo pago o preço e entrado de imediato na posse do bem, mas nunca tendo

chegado a formalizar entre eles qualquer escritura pública de Compra e Venda, e não dispondo esta,

assim, de qualquer título formal para registar o referido imóvel a seu favor na Conservatória. Assim

sendo, tal Compra e Venda verbal não teve a virtualidade jurídica de transmitir o imóvel a seu favor,

sendo certo, por via disso, que passou a justificante a usufruir do mesmo, como legítima proprietária, em

seu nome próprio, na convicção de possuir direito próprio e exclusivo, sem oposição de qualquer pessoa,

há mais de vinte anos, de boa-fé, posse essa pública, pacífica e contínua. Desta forma, a realidade é que

é a justificante quem explora o referido imóvel desde que entrou na sua posse, tendo usado e cuidado do

mesmo, tal como qualquer proprietária dele trataria, posse essa que se tem materializado pelo

aproveitamento de que o mesmo é susceptível, para seu benefício, zelando pela sua conservação, sendo

também do conhecimento de toda a gente que a justificante é a legitima proprietária do imóvel. Que esta

posse pacífica, contínua, pública e de boa-fé, fundamenta a aquisição do respectivo direito de propriedade

por USUCAPIÃO, o que pela sua natureza impede a demonstração documental do seu direito pelos

meios extrajudiciais normais. Está conforme o original.

Cartório Notarial de Alcobaça, a cargo da Notária Ana Almeida, oito de Abril de dois mil e dezanove.

A colaboradora autorizada pela Notária Ana Almeida, desde 05.02.2018.

Mónica Constantino Ribeiro (nº113/6)

Conta registada sob o n.º FAC 2019003/197

Foi emitido recibo.


dois mil e dezanove, exarada a folhas cento e quarenta e sete e seguintes do Livro de Notas número

Setenta e Três – J, deste Cartório, Yann Segard, solteiro, maior, natural da freguesia de São Jorge de

Arroios, concelho de Lisboa, residente em Fonte das Lágrimas, nº 15, lugar de Paiões, freguesia de Rio

de Mouro, concelho de Sintra, C.F. número 233.548.955, declarou que é dono e legítimo possuidor, com

exclusão de outrem, do Prédio urbano, denominado Lote A, situado em Paiões, na Quinta das

Sobrelas, freguesia de Rio de Mouro, concelho de Sintra, inscrito na matriz predial respectiva, em

nome de Industilã, Lda., sob o artigo 8.724, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT e

atribuído de cento e noventa e um mil quinhentos e cinquenta euros e oitenta cêntimos, descrito na

Segunda Conservatória do Registo Predial de Sintra sob número quatro mil oitocentos e cinquenta

e nove / Rio de Mouro, aí registada a aquisição a favor da “Industilã – Empreendimentos Comerciais

e Industriais Segard & Companhia, Lda.”, pela Apresentação cinco de vinte e dois de Março de mil

novecentos e sessenta e um, e a autorização de loteamento pela Apresentação trinta e seis de vinte e

cinco de Junho de mil novecentos e noventa e nove. Que o indicado imóvel veio à posse do justificante,

por volta do ano de mil novecentos e noventa e seis, por compra meramente verbal feita à referida

sociedade “Industilã – Empreendimentos Comerciais e Industriais Segard & Companhia, Lda.”, com sede

na Rua Sampaio e Pina, 1, 2º, em Lisboa, tendo pago o preço e entrado de imediato na posse do bem, mas

nunca tendo chegado a formalizar entre eles qualquer escritura pública de Compra e Venda, e não

dispondo este, assim, de qualquer título formal para registar o referido imóvel a seu favor na Conservatória.

Assim sendo, tal Compra e Venda verbal não teve a virtualidade jurídica de transmitir o imóvel a seu

favor, sendo certo, por via disso, que passou o justificante a usufruir do mesmo, como legítimo proprietário,

em seu nome próprio, na convicção de possuir direito próprio e exclusivo, sem oposição de qualquer

pessoa, há mais de vinte anos, de boa-fé, posse essa pública, pacífica e contínua. Desta forma, a realidade

é que é o justificante quem explora o referido imóvel desde que entrou na sua posse, tendo usado e cuidado

do mesmo, tal como qualquer proprietário dele trataria, posse essa que se tem materializado pelo

aproveitamento de que o mesmo é susceptível, para seu benefício, zelando pela sua conservação, sendo

também do conhecimento de toda a gente que o justificante é o legitimo proprietário do imóvel. Que

esta posse pacífica, contínua, pública, e de boa-fé, fundamenta a aquisição do respectivo direito de

propriedade por USUCAPIÃO, o que pela sua natureza impede a demonstração documental do seu

direito pelos meios extrajudiciais normais. Está conforme o original.





Foi emitido recibo.


dois mil e dezanove, exarada a folhas quatro e seguintes do Livro de Notas número Setenta e Quatro –

J, deste Cartório, Mirabelle Segard, solteira, maior, natural da freguesia de São Jorge de Arroios,

concelho de Lisboa, residente em Quinta das Sobralas, nº 7, na Rua Maria Inácia Perdigão Silva, lugar de

Paiões, freguesia de Rio de Mouro, concelho de Sintra, C.F. número 222.093.390, declarou que é dona

e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do Prédio urbano, denominado Lote D, situado em

Paiões, na Quinta das Sobrelas, freguesia de Rio de Mouro, concelho de Sintra, inscrito na matriz

predial respectiva, em nome de Industilã, Lda., sob o artigo 8.722, com o valor patrimonial tributário

para efeitos de IMT e atribuído de duzentos e oitenta e nove mil cento e oitenta e três euros e sessenta

e cinco cêntimos, descrito na Segunda Conservatória do Registo Predial de Sintra sob número quatro

mil oitocentos e sessenta e dois / Rio de Mouro, aí registada a aquisição a favor da “Industilã –

Empreendimentos Comerciais e Industriais Segard & Companhia, Lda.”, pela Apresentação cinco de

vinte e dois de Março de mil novecentos e sessenta e um, e a autorização de loteamento pela Apresentação

trinta e seis de vinte e cinco de Junho de mil novecentos e noventa e nove. Que o indicado imóvel veio

à posse da justificante, por volta do ano de mil novecentos e noventa e seis, por compra meramente

verbal feita à sociedade “Industilã – Empreendimentos Comerciais e Industriais Segard & Companhia,

Lda.”, com sede na Rua Sampaio e Pina, 1, 2º, em Lisboa, tendo pago o preço e entrado de imediato na

posse do bem, mas nunca tendo chegado a formalizar entre eles qualquer escritura pública de Compra e

Venda, e não dispondo esta, assim, de qualquer título formal para registar o referido imóvel a seu favor

na Conservatória. Assim sendo, tal Compra e Venda verbal não teve a virtualidade jurídica de transmitir

o imóvel a seu favor, sendo certo, por via disso, que passou a justificante a usufruir do mesmo, como

legítima proprietária, em seu nome próprio, na convicção de possuir direito próprio e exclusivo, sem

oposição de qualquer pessoa, há mais de vinte anos, de boa-fé, posse essa pública, pacífica e contínua.

Desta forma, a realidade é que é a justificante quem explora o referido imóvel desde que entrou na sua

posse, tendo usado e cuidado do mesmo, tal como qualquer proprietária dele trataria, posse essa que se

tem materializado pelo aproveitamento de que o mesmo é susceptível, para seu benefício, zelando pela

sua conservação, sendo também do conhecimento de toda a gente que a justificante é a legitima

proprietária do imóvel. Que esta posse pacífica, contínua, pública, e de boa-fé, fundamenta a aquisição

dos respectivos direitos de propriedade por USUCAPIÃO, o que pela sua natureza impede a demonstração

documental do seu direito pelos meios extrajudiciais normais. Está conforme o original.





Foi emitido recibo.


OPINIÃO

Desinteresse dos sintrenses pelas visitas gratuitas aos monumentos

Programa desaproveitadoJoão Cachado

C


dois mil e dezanove, exarada a folhas duas e seguintes do Livro de Notas número Setenta e Quatro – J,

deste Cartório, Mirabelle Segard, solteira, maior, natural da freguesia de São Jorge de Arroios,

concelho de Lisboa, residente em Quinta das Sobralas, nº 7, na Rua Maria Inácia Perdigão Silva, lugar de

Paiões, freguesia de Rio de Mouro, concelho de Sintra, C.F. número 222.093.390, declarou que é dona

e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do Prédio rústico, situado em Quinta das Lebracas,

freguesia de Rio de Mouro, concelho de Sintra, composto de pomar de damasqueiros, eucaliptal,

olival com oliveiras, pomar de citrinos, horta, mato, cultura arvense, pinhal bravo, vinha, dependência

agrícola e habitação, com a área de noventa e sete mil cento e trinta metros quadrados, a confrontar a

norte com Quinta do Pinheiro, a sul com Lote A (artigo 8724), a poente com caminho público, e a

nascente com Lote B (artigo 9152), inscrito na matriz predial respectiva, em nome de Industilã, Lda.,

sob o artigo 5, secção N, com o valor patrimonial tributário para efeitos de IMT e atribuído de vinte

e nove mil quinhentos e sessenta e sete euros e vinte e um cêntimos, não descrito na Segunda

Conservatória do Registo Predial de Sintra. Que o indicado imóvel veio à posse da justificante, por volta

do ano de mil novecentos e noventa e seis, por compra meramente verbal feita à sociedade Industilã,

Lda, com sede na Avenida da Liberdade, 224, 6º andar, em Lisboa, tendo pago o preço e entrado de

imediato na posse do bem, mas nunca tendo chegado a formalizar entre eles qualquer escritura pública

de Compra e Venda, e não dispondo esta, assim, de qualquer título formal para registar o referido imóvel

a seu favor na Conservatória. Assim sendo, tal Compra e Venda verbal não teve a virtualidade jurídica

de transmitir o referido imóvel a seu favor, sendo certo, por via disso, que passou a mesma a usufruir do

mesmo, como legítima proprietária, em seu nome próprio, na convicção de possuir direito próprio e

exclusivo, sem oposição de qualquer pessoa, há mais de vinte anos, de boa-fé, posse essa pública,

pacífica e contínua. Assim, é ela a titular desse direito, pois vem possuindo o mesmo, desde aquela data,

há, portanto, mais de vinte anos, sempre na firme convicção de não lesar direitos de outrem, sem a

menor oposição de quem quer que seja e com o conhecimento de toda a gente, ostensiva e

ininterruptamente desde o seu início, posse essa que se tem materializado pelo aproveitamento de que

o mesmo é susceptível, para seu benefício e zelando pela sua conservação. Que esta posse pacífica,

contínua, pública e de boa-fé, fundamenta a aquisição do respectivo direito de propriedade por

USUCAPIÃO, o que pela sua natureza impede a demonstração documental do seu direito pelos meios

extrajudiciais normais. Está conforme o original.





Foi emitido recibo.

PUB. JORNAL DE SINTRA, 19-4-219

om uma riqueza mo-numental impressio-nante, suposto seriaque, além das hor-das de cidadãos es-

Local Visitas indiferenciadas Visitas gratuitas

Pal. Pena 1.976.367 8.896 (171)*

Pal. Vila 521.402 2.602 (50)*

Pal. Queluz 189.280 7.985 (153)*

Cast. Mouros 592.578 3.139 (60)*

Capuchos 40.719 1.595 (30)*

Monserrate 160.706 5.173 (99)*

Ch. Condessa 22.940 1.568 (30)*

Total: 3.503.992 30.958 (595)**

trangeiros de todas as prove-niências, Sintra também de-safiasse os sin-trenses a acede-rem ao seu exce-pcional patri-mónio. No en-tanto, atravésde elucidativosnúmeros, tere-mos oportuni-dade de confir-mar que assimnão tem sucedi-do.

Não sendo estaa primeira vezque trago o as-sunto às pági-nas do Jornalde Sintra, começarei porcircunscrever o âmbito des-tas considerações. De facto,apesar da existência de ou-tros e muito ricos elementosdo património edificado,dispersos por todo o conce-lho, apenas passarei a par-tilhar o caso da Parques deSintra e, tão somente, emrelação ao Parque e PalácioNacional da Pena, PalácioNacional de Sintra, Jardins ePalácio de Queluz, Castelodos Mouros, Convento dosCapuchos, Parque e Paláciode Monserrate e Chalet daCondessa d’ Edla, ou seja, aspeças consideradas como aslocais jóias da coroa.

Por se revelar desnecessárioentrar em detalhes acerca dosfluxos que, nos últimos anos,alavancaram extraordinaria-mente a procura turísticalocal, elementos que, afinal,são do domínio público, eis-nos já no cerne da questão,atentando nos dados oportu-namente colhidos junto daempresa, a partir dos quais mepermito propor-vos, de mi-nha lavra, a fácil conclusãoapontada entre parêntesis.

Relativamente ao ano de2018, e em articulação com osdados sobre as visitas totais,facilmente entenderão terpretendido que houvesseoportunidade de consideraros dos residentes no conce-lho de Sintra, portanto, oscidadãos que gozam do pri-vilégio de gratuitidade noacesso aos monumentos

durante todos os domingosdo ano.

Motivar é preciso!

Evidente e imediata a con-clusão nos termos da qual sãoos residentes no concelho

precisamente aqueles que,não fazendo uso de tal vanta-gem, acabam por evidenciarum défice cuja sumaríssimainterpretação não é despi-cienda.

Para o efeito, mesmo sem pon-derar manifestas causas deordem sociológica, difícil nãoé concluir que, no respeitanteao vantajoso regime com quea Parques de Sintra os con-

templa, então, é insignifican-te, perfeitamente residual onúmero relativo dos que, emcada Domingo, demandamdestinos tão propícios ao seuenriquecimento.

Lamentável, tal constataçãoainda mais se evidencia por-quanto, independentementedas características especí-ficas dos locais, imensa sem-pre é a mais-valia resultanteda visita a qualquer monu-mento, um evento cuja pro-gramação e concretização ésuposto merecer o maior cui-dado tanto a nível individual

como familiar.

Aliás, não só em Sintra mastambém um pouco por todo opaís, o resultado de qualquerinquérito aos hábitos de ín-dole cultural da generalidadedos cidadãos, não nos sur-preende e acaba por se arti-

cular, no caso de Sintra, comeste desinteresse pela visitaaos monumentos – visitagratuita, mais uma vez sesublinhe, em qualquer Do-mingo do ano – o qual, muitonaturalmente, também serelacionará com valores di-minutos relativos à frequênciado teatro, cinema, concertos,exposições, etc.

De qualquer modo, e a con-

cluir, parece oportuno voltara insistir na sugestão de aCâmara Municipal de Sintra,Juntas de Freguesia, asso-ciações culturais em geral,poderem debruçar-se sobre oassunto no sentido da pro-moção de uma mais adequadaestratégia de divulgação doregime de visitas em questão,capaz de motivar uma práticaigualmente mais consentâneacom a melhoria da qualidadede vida.

[João Cachado escrevede acordo com a antiga

ortografia]

*Por monumento, em cada um dos 52 domingos do ano, os números entreparêntesis correspondem à média aproximada dos visitantes residentesno conselho de Sintra; ** Total médio dos visitantes residentes no concelhode Sintra nos 8 monumentos, em cada um dos 52 domingos do ano.

foto: js/arquivo

intra andou há pouco nas bocas domundo ou pelo menos de parte delepor um motivo bom e mau que im-porta avaliar em cuidadoso balanço.Foi o caso de uma senhora conhe-

Assim vai, assim vamos

Sintra, Portugal, Europa, Mundo – XXXIVítor Hugo Neto

Scida em toda a ecúmena mediática, a histrió-nica cantora de moderníssimos cantos e dan-ços, Madonna de sua graça e agora residenteaqui na ocidental praia, ter requerido à “nossa”autarquia permissão para que fossem reali-zadas, num palacete queluzense do SéculoXIX, património municipal, filmagens com umcavalo no interior desse mesmo palacete.A ideia de quatro patas pesadas, perissodá-ctilas e ferradas, no interior de uma arquitectu-ra áulica não é inédita: conta-se e às vezescom mistura de regozijo e quase inveja que ofuturo rei D. Miguel, quando ainda infante,terá introduzido em corredores e salas do realpalácio também de Queluz um touro desem-bolado e nada embevecido com os faustospalacianos. Manifestamente os tempos eramoutros, muito outros, embora só lá vão unsduzentos anos, coisa de umas oito gerações.Mas agora – os tempos são outros emboralonge, muito longe, de tempos futuros –houve um Presidente de Câmara que vetou,que lucidamente, dignamente e corajosa-mente (e patrioticamente) ousou vetar, apretensão da mundial vedeta.Disse a senhora que este país “ao qual tantodeu” é ingrato e que, por isso, em arrufo deprima dona, nos deixará sozinhos uns com osoutros lá para o final do anos. Provavelmente,a concretizar-se tão zangada retaliação,encerraremos a contabilidade madonnal com

algum prejuízo para apecúnia tuga. Mas embalanço global, em con-tabilidade ética, que é aque mais importa, Portu-gal, via Sintra, marca po-sição e fica a ganhar. Oque não quer dizer quenão lamentemos a even-tual abalada de Madon-na, que nos privará deum ícone promotor. Maso palacete, aqui símbolo de dignidade nacio-nal, é nosso. Vasta colecção de desrespeitos,muitos deles impunes, varridos para debaixodo tapete (Ex. Olivença, Ultimado Britânico,Convenção Franco-Britânica de Sintra “et j’enpasse”) já nós temos. Agora do que precisa-mos é de baldes de detergente, boas escovase panos do lixo: ainda não foi desta vez que omundo acabou. E Portugal também não.Mundo que causa agora confessadaapreensão a Christine Lagarde, a gaulesapresidente do cimeiro FMI, por estar previstopara a economia global mundial um cresci-mento em 2019 de “apenas” um pouco menosde 4%. Dá que pensar, quando por cá nosconformamos com taxas um pouco acima ouum pouco abaixo de 2. Afinal, a economiamundial, avaliada pela soma de todos os PIB,aumenta e confirma a perenidade histórica dasua megatendência para o aumento.Assim aumentasse em ética, em paz, em equi-líbrio, em justiça e em transparência de pro-cessos. Dizem que neste século XXI (faltamainda 80 anos) vão ser vistas muitas “coisas”.Quem por cá for ficando é que poderáconfirmar o acerto do prognóstico.


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funcionar nas ins-talações da antigaescola primária,que se encontravadesativada, a As-

Sininhos de Morelinho com nova sedeem antiga Escola PrimáriaMais de centena e meia de pessoas, entre sócios e amigos, participaram no domingo, dia 14, numalmoço convívio com o objetivo de assinalar a abertura das novas instalações, cuja cerimónia oficialdecorreu quinta-feira, 11 de abril, com a presença de Eduardo Quinta Nova, vereador da CâmaraMunicipal de Sintra e Fernando Pereira, presidente da União de Freguesias de Sintra.

Asociação Os Sininhos de Mo-relinho, vê agora o seu espa-ço físico de atuação aumen-tado, já que o interior do edi-fício e também a zona exteriorenvolvente ao mesmo, pos-sibilita a realização de ini-ciativas ao ar livre.Em entrevista ao Jornal deSintra, André Raio, presidenteda Direção dos Sininhos deMorelinho deixa transparecera sua satisfação pelo cami-nho feito ao longo dos 17anos de existência da coleti-vidade que quando apareceu“era para ser constituída porpessoas dos 8 aos 80 anos”,mas sem perder o foco prin-cipal, os mais idosos. No en-tanto a parte diretiva é consti-tuída por voluntários que ain-da estão em plena idade ativade trabalho o que de certa for-ma impossibilita de estaremmais presentes nas atividadespropostas pela autarquia emesmo uma presença maisassídua nas redes sociais.A ideia do surgimento da As-sociação Sininhos de More-linho foi do próprio André,“porque nesta terra não haviauma sociedade, um clube defutebol ou qualquer outro eachei por bem que tínhamosque criar aqui qualquer coisapara as pessoas se unirem econviver”, recorda, para logode seguida citar o nome deMaria Augusta, outro doselementos mais antigos daDireção: “Sem ela isto não eranada” – garantiu, não se pou-pando nos elogios aqueladirigente: “uma pessoa quetem muita estaleca do asso-ciativismo, que passou já poralgumas instituições de soli-dariedade social” e com quemAndré, à época com 22 anos,contactou para levar o pro-jeto por diante e ao qual sejuntou Patrícia Regalo “umapessoa também muito impor-tante nesta casa”. E assim ostrês reunidos constituíram aassociação incluindo a elabo-ração dos seus estatutos.Apesar de a associação estarlocalizada em Morelinho, oseu trabalho tem sido reco-nhecido também nas popu-

Entrada do edifício da Associaçãofotos: jca

O grupo de voluntários posou para o Jornal de Sintra

André Raio e Maria Augusta dirigentes da associação

Alegria entre o público

lações vizinhas, nomeada-mente, Nafarros, Várzea deSintra, Carrascal e mesmo deCabriz , conforme faz questãode frisar o seu presidente aoafirmar que “esta casa temsobrevivido muito com as aju-das que nós temos, não sóda nossa terra, como das ter-ras à volta” .As novas instalações dos Si-ninhos de Morelinho, agorasediados na antiga escola pri-mária, junto à estrada, mere-cem uma referência nas pala-vras de André Raio que recor-da os últimos 15 anos “muitoduros” de presença na ante-rior sede, mesmo no centro dapopulação, com os custos deuma renda mensal e duranteo qual foi “ muito importanteo papel da Câmara Municipalde Sintra” no apoio dadoatravés do Paffi, um Programaespecial para ajudar financei-ramente as instituições sem

fins lucrativos, no caso, os Si-ninhos de Morelinho, e noqual a autarquia compartici-pou em metade da verba.Com a escola desativada,depois de ter tido a frequên-cia de cinco alunos no anoletivo transato, “ uma pessoaespecial a esta casa” fez umtelefonema a André propondoque a associação que dirigeficasse nas instalações daescola, o que viria a acontecermais tarde, depois de conta-ctada a restante Direção so-

bre “esta decisão de risco”.A par da Câmara Municipalde Sintra, também a União deFreguesias de Sintra tem“colaborado imenso” com acoletividade, tendo AndréRaio a garantia que o presi-dente Fernando Pereira “ estádo nosso lado e não nos vaifaltar com nada “.Nos planos futuros dos Sini-nhos de Morelinho está umCentro de Convívio aberto apessoas de outros locais dosarredores, já aqui referidos,”mas nunca descurando aideia inicial de fazer um Cen-tro de Dia “para aquela zonada antiga freguesia de S. Mar-tinho, agora incluída na Uniãode Freguesias de Sintra e quefaz falta. Segundo André Raioexistem algumas pessoas ido-sas nas localidades circun-dantes a Morelinho e não têmpara onde ir, sendo que, comesse Centro de Dia os sénio-res estão reunidos e ao finaldo dia os familiares podem virrecolhê-los.Outro dos anseios desta as-sociação é a existência detransporte próprio para levaras pessoas a casa e ainda arealização de apoio domi-ciliário que inclua refeições eoutras necessidades básicasdos idosos.Para breve está prevista, emjunho, a realização de inicia-tivas relacionadas com o fes-tejo dos Santos Populares,como sempre fruto do traba-lho de uma equipa heterogé-nea de voluntários daquelaassociação.Um dos objetivos gerais daDireção dos Sininhos de Mo-relinho é – segundo AndréRaio – poder contribuir parao bem-estar da população edo próximo, que traduz o lemadesta instituição: A alegriado nosso viver é a solida-riedade e lazer.

José Carlos Azevedo

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uma sala repletade convidados devárias organiza-ções e público emgeral, diversos

Conferência Internacional em Sintra reuniu lideranças religiosasA Secretaria de Estado para a Cidadania e Igualdade em colaboração com a Câmara Municipal de Sintra organizou no passado sábado no Musa(Museu das Artes de Sintra), uma Conferência Internacional com Lideranças Religiosas.

Representantes das várias associaçõesnacionais e internacionais

fotos: jcaRosa Monteiro e Eduardo Quinta Nova em conversacom representante da Comunidade Islãmica

Pedro Calado, Alto Comissário para as Migraçõese outros oradores

Noradores abordaram o painel“As Meninas e Mulheres, aTradição e o Islão”, naperspetiva do abandono depráticas nefastas como a Mu-tilação Genital Feminina.Os trabalhos que se prolon-garam até ao final da tarde,contaram com a presença deRosa Monteiro, secretária deEstado para a Cidadania eIgualdade, Eduardo QuintaNova, vereador do pelouro daSolidariedade e InovaçãoSocial na Câmara Municipalde Sintra, Pedro Calado (Alto- Comissário para as Migra-ções), Mahomed Abed (vicepresidente da Comunidade Is-lâmica de Lisboa), MalamDjassi (presidente da Liga deSábios Muçulmanos), Fatu-mata Baldé (presidente do Co-mité Nacional para o Aban-dono de Práticas Nefastas daGuiné - Bissau), Mariama SeliDias (Associação dos Filhose Amigos de Farim).Numa segunda fase da Con-ferência, ainda de manhã, “OIslão e os Direitos Humanosdas Meninas e Mulheres”mereceram destaque com apresença de Mamadú Embaló(membro da Liga de SábiosMuçulmanos), Abdullah Se-edat (vice presidente da Fun-dação Islâmica de Palmela), eSadia Ahmed (documenta-rista e ativista), num painelmoderado por Maraiana Vital(do Departamento de Ciênciadas Religiões da Universida-de Lusófona).“Os Desafios e TendênciasEmergentes” foi o tema derra-deiro deste encontro e con-tou com a participação deAissatu Camará (presidenteda Rede Nacional de Ex-Fana-tecas, na Guiné - Bissau,Manuela Augusto (Conse-lheira Local em Sintra para aIgualdade). Manuel Abrantes(membro do Gabinete da

Secretária de Estado para a Ci-dadania e Igualdade) e TeresaFragoso (presidente daComissão para a Cidadania ea Igualdade de Género), quemoderou este painel.De referir que a Câmara Mu-nicipal de Sintra, assinou umProtocolo de Cooperação pa-ra o Desenvolvimento de umProjeto sobre Mutilação

Genital Feminina (MGF), a 11de novembro de 2016, com oobjetivo de criar consciencia-lização e promover o debatesocial.O vereador Eduardo QuintaNova recordou, em declara-ções ao Jornal de Sintra, oestudo feito em 2015 pela Uni-versidade Nova de Lisboa,sobre a Mutilação GenitalFeminina, que indicava Sintracomo o município com maiornúmero de prática de casosde Mutilação Genital Femi-nina, o que obrigou a autar-quia a agir, elaborando umPlano Municipal para a Igual-dade, Cidadania e Promoçãoda Dignidade Humana, ondeforam colocadas em prática

um conjunto de ações paracombater esta prática , paraalém de protocolos celebra-dos com as associações deimigrantes, em particular comas Comunidades Islâmicas,pois segundo aquele respon-sável “é no seio daquelas co-munidades que este flageloocorre”.Recorde-se que em 2017,

também no MUSA , em Sin-tra, foi apresentado um docu-mentário financiado pela Câ-mara de Sintra e Amadora eainda pela Secretaria de es-tado para a Cidadania e Igual-dade, sobre a Mutilação Ge-nital Feminina, onde era feitoo ponto de situação e que foio grande porto de partida paragrandes campanhas nasescolas e envolvendo tam-bém a comunidade da Saúdee ainda as CPCJ ( Comissõesde Proteção de Jovens emRisco) e as restantes forçasvivas da comunidade.O vereador destacou a impor-tância dos parceiros nestastemáticas, nomeadamente asComissões de Proteção de

Jovens e Crianças e os técni-cos de saúde, alguns destescom dificuldades em validaros casos de Mutilação Geni-tal Feminina, realçando o pa-pel fundamental que osmédicos podem ter nestaárea, por forma a proteger asmulheres e crianças.

A importância dotrabalho em rede foidefendida pelo GovernoPara Rosa Monteiro, secre-tária de Estado para a Cida-dania e igualdade, é importan-te trabalhar em rede, apro-veitando o facto para elogiar

o trabalho feito na autarquiaSintrense, pelo município e noqual se inclui o diálogo Inter-religioso tão importante nostempos que correm e para estacausa em concreto. “Pode-mos pensar medidas e polí-ticas em termos de planea-mento global, mas sem o vos-so trabalho diário e regularnada conseguiremos alcan-çar”, referiu aquele membrodo governo, aludindo aos re-presentantes das váriasOrganizações Não Governa-mentais, que trabalham noterreno.Segundo a governante é ne-cessário uma maior “sensi-

bilização e capacitação paraa compreensão desta realida-de” porque – garante – “sóde forma coletiva e coordena-da podemos travar práticas edinâmicas de desigualdadeque perduram geração apósgeração, quantas vezes atradição é invocada abusiva-mente para justificar a manu-tenção das estruturas do po-der, em particular aquelas quepretendem determinar asujeição da mulher, em parti-cular aquelas que pretendemdeterminar a sujeição damulher, a sua autonomia e doseu bem-estar “.

José Carlos Azevedo

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Campeonato Distrital da Divisão de Honra da AFL; Lourel, 1-Negrais, 0

Golo de Vitaly decide jogo de elevado nível competitivoVentura Saraiva

M

Vitalaly Buza-um golo que valeu três pontos e deixa Lourel nas contas da promoção foto: ventura saraiva

A quatro jornadas do fim da1.ª Fase, a equipa orientadapor António Pereira (assis-tiu ao encontro na bancadapor castigo), está em lutacerrada pelo play-off, com oOriental de Lisboa, queperdeu em Loulé, diante oLouletano. A diferença pon-tual cifra - se apenas a umponto, favorável aos lisboetas.O Real, este sábado, joga emMarvila, uma cartada de tudoou nada. A equipa da casaainda não perdeu nenhumjogo esta temporada em casa,e o nulo satisfaz plenamente

uita expectativa emLourel, com a visita daequipa da SociedadeRecreativa e Desportivade Negrais, a equipa

A cinco jornadas do final do campeonato, a equipa de Negrais poderia fazer a festa da subida de divisão no campo Sargento Arménio, em Lourel, maspara isso teria de vencer o seu opositor, também ele interessado na vitória para manter a hipótese matemática da promoção. No jogo realizado, nodomingo, dia 14, e referente à 26.ª jornada, houve emoção até final dada a incerteza no marcador. Vitaly Buza marcou de livre directo em cima dointervalo, uma vantagem que acabaria por selar a vitória da formação leonina sobre a de Negrais, quebrando-lhe uma série de 14 jogos sem perder,e impedindo a festa dos forasteiros.

sensação da Série 1, e que desde aretoma do futebol na terra dosleitões, tem vindo a cimentar oprocesso de crescimento nosdistritais da Associação de Futebolde Lisboa.Daí que não admirasse a enormefalange de apoio dos seus adeptos,tornando o espaço circundante aoComplexo Desportivo SargentoArménio, em Lourel numa autênticaromaria, a exemplo dos grandespalcos desportivos nacionais.

Lourel fecha primeirotempo com golode Vitaly Buza

Muita ansiedade do lado de Ne-grais, e mais tranquilidade, do ladode Lourel. A turma forasteira entrouno jogo a pressionar a balizadefendida por Ivan Dias, mas aospoucos, o conjunto leonino foi ga-nhando o meio-campo e profun-didade nos lances de ataque,principalmente pelo corredoresquerdo, com Ricardo Nunes em

de descontos, com uma perdidaincrível de Gera que com a baliza de-serta atirou ao lado.No final, e apesar da rivalidade entreos clubes, tratando-se de um dérbiconcelhio, existiu um grande fair-play de parte a parte, estendendo-se às bancadas com os cerca de 500espectadores a manifestarem oapoio às duas equipas. Uma notafinal para relevar o excelente trabalhoda equipa de arbitragem chefiadapor José Rodrigues, bem auxiliadopor Hugo Ribeiro (peão), e JoséLuzia (bancadas).Com a derrota, em Lourel, Negraisadiou a festa da subida, e no do-mingo na recepção ao líder, Vialongatem a possibilidade de festejar, e emcaso de vitória acreditar que serápossível chegar também ao título decampeão!

Classificação- Série 1: 1.º Vialonga,66 pontos; 2.º SRD Negrais, 62, 3.ºSC Lourel, 53, 4.º Murteirense, 52,5.º Bobadelense, 50, 6.º Arneiros, 40,7.º “Os Montelavarenses”, 33 (…),16.º Pinheiro de Loures, 17.

Próxima jornada (dia 28): SRDNegrais – Vialonga; Os Mon-telavarenses – Arneiros; PinheiroLoures – Sp. Lourel.

Campeonato de Portugal- Série D; Ronda 30: Real, 0-Praiense, 0.

Muita garra mas faltaram os golosAntónio José os dois conjuntos. O Praien-

se, adia a sua passagem à 2.ªFase, na próxima ronda emcasa. Quanto ao jogo em si, oequilíbrio, foi constante. Naprimeira metade, Rui Batalha(4´) e Filipe Andrade (7´),obrigaram Tiago Maia, aboas intervenções. Na res-posta, Itto Cruz, atirou porcima do travessão.No segundo período, o perigorondou as várias balizas. li-geiro ascendente dos anfi-triões. Aos 61, esteve à vistao golo dos açorianos, após acobrança de um canto, Ma-gina, cabeceou ao poste. OPraiense, reforçou mais a

liderança, enquanto o Real,aguarda com expectativa opróximo encontro.Boa arbitragem.Jogo no complexo desportivodo Real SC, em Monte AbraãoÁrbitro: José Rodrigues,auxiliado por André Costa eLudovico Franco (AFPorto).Real SC: Filipe Mendes;Paulinho (cap.), RobertoCunha, Sandro Silva e Di-namite; Ibraim Cassamá,Hugo Machado e Alex Sousa(Abou Touré, 62´); RuiBatalha (Brash, 80´), FilipeAndrade e Marcos Barbeiro(Dida, 54´).

Treinador: Pedro Guerreiro.SC Praiense: Tiago Maia;Diogo Careca, Dário Paiva,Sunday Akoh e Michael Silva(Luciano Serpa, 77´); JoãoPeixoto, Forbs, Itto Cruz eSérgio Teles (Diogo Moniz,88´); Magina (Kiko, 83´) eDanny Esteves.Treinador: Francisco Agatão.Classificação- Série D:1º SC Praiense, 68 pontos; 2ºOriental Lisboa, 60; 3º RealSC, 59; 4º Amora FC, 53 (- 1jogo); 5º Casa Pia, 52 (- 1jogo); 6º Olhanense, 51 (-1jogo); 7º 1º Dezembro, 48; 8ºArmacenenses, 44; 9ºOlímpico Montijo, 43; 10º Sp.

Ideal, 40; 11º Louletano, 40;12º CD Pinhalnovense, 39;13º SG Sacavenense, 35 (- 1jogo); 14º VG Vidigueira, 35;15º SC Angrense, 27; 16ºMoura, 25; 17º FC Ferreiras,17; 18º Redondense, 2.Nota: FC Ferreiras e Re-dondense, despromovidosaos distritais.

Próxima jornada (dia 20):Oriental-Real SC; Sp. Ideal-1.ºDezembroSérie C: 1º UD Leiria, 63 pon-tos; 2º UD Vilafranquense, 60;3º Anadia, 59; 4º BC Branco,56; 5º Sintrense, Sad, 45; 6ºOliveira Hospital, 43; 7º

Torreense, 43; 8º ARC Oleiros,42; 9º AD Nogueirense, 41;10º Caldas SC, 40; 11º GSLoures, 38; 12º FC Alverca,38; 13º CD Fátima, 37; 14ºSertanense, 32; 15º CF SantaIria, 29; 16º Alcains, 23; 17ºGD Peniche, 23; 18º Mação,15.Nota: Alcains, GD Peniche eMação, despromovidos aosdistritais.

Próxima jornada (dia 20):Vilafranquense, Sad-Sin-trense, Sad.

grande actividade ofensiva.Já em cima dos 45 minutos, oSporting de Lourel beneficiou de umlivre directo frontal à balizadefendida por Valter Fortes, cha-mado recentemente à titularidadedestronando Carlos Soutilha. Namarcação do livre, Vitaly Buza fê-lode forma irrepreensível, anichando

a bola nas redes da baliza.

Ivan Dias preponderantena vitória leonina

No segundo tempo, o equilíbrio dojogo manteve-se e até aumentou de

intensidade, muito pelas alteraçõesdos dois treinadores. Os 15 minu-tos finais foram de grande pressãode Negrais sobre a baliza defendidapor Ivan Dias que com duas defesasde enorme dificuldade conseguiumanter a sua baliza inviolada.Todavia, o Lourel poderia tersentenciado a partida já no período


DESPORTO

Campo de jogos da Carreirinha em Lameiras oficialmente inaugurado

“A obra está à vista e é um trabalho da comunidade”Ventura Saraiva

J

Guilherme Ponce de Leão (UFSJLT), Vanessa Dias (SIFRL), José Sequeira (SUS) eBasílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra na inauguração do espaço

foto: ventura saraivaFoto final dos intervenientes no programa festivo da inauguração oficial do Parque de Jogos da Carreirinha

á lá vão muitos anosque o desporto, no-meadamente o fute-bol desapareceu daaldeia de Lameiras,

Largos meses depois da sua construção, e utilização, foi oficialmente inaugurado, o campo de jogos da Carreirinha, na aldeia de Lameiras, ainda noterritório da União de Freguesias de São das Lampas-Terrugem. A cerimónia decorreu no domingo, dia 14, e juntou autarcas, dirigentes da SFIRFLameiras, muitos convidados, e atletas do Sport União Sintrense, clube beneficiário do protocolo entre a autarquia, e a colectividade local.Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra, destacou o papel da comunidade na nova infra-estrutura desportiva, sublinhando que “aobra está à vista e é um trabalho da comunidade. Quem viu o matagal que existia, e vê hoje este espaço só pode sentir orgulho”.

terra dividida por duas fre-guesias, actualmente, Uniãode Freguesias de São Joãodas Lampas-Terrugem, e Al-margem do Bispo-Monte-lavar-Pêro Pinheiro. A Socie-dade Filarmónica Instrução eRecreio Familiar de Lameirasinveste na Banda de Músicae actividades sociais e re-creativas, tendo-se destaca-do ultimamente nas dançasde Salão. Ora, o velho campode futebol, degrado e aban-donado, transformado emmatagal, acabou por ser umajanela de oportunidade parao Sport União Sintrense, cujocampo sintético (número 2)não reúne condições, e me-didas exigidas pelos regula-mentos federativos, e o rel-vado do campo principal estáafecto à estrutura da Socie-dade Anónima Desportiva(SAD).A requalificação do campo,com obras de recuperaçãodos balneários, e piso sinté-tico com marcações de fute-bol 7, futebol 9, futebol 11,implicou um investimento daautarquia, na ordem dos 153mil euros, tendo a utilizaçãodo espaço sido protocoladaentre a Câmara Municipal deSintra, a SAD do Sintrense, ea Direcção da SFIRFLameiras,por um período de dez anos.Na cerimónia de inauguração,estiveram presentes, paraalém de Basílio Horta (pre-sidente de Câmara), e Rui Pe-reira (vice-presidente), overeador Eduardo Quinta

Nova, os presidentes da Uni-ão de Freguesia de Terrugeme São João das Lampas, Gui-lherme Ponce Leão, e deSintra, Fernando Pereira, doSport União Sintrense, JoséSerqueira, e da vice-presi-dente da Sociedade Filar-mónica Instrução e Recreiodas Lameiras, Vanessa Dias,em representação do presi-dente, Domingos Xavier.

“Das palavras,passámos aos actos”– José Sequeira,presidente do SUSCom duas equipas da forma-ção (Juniores e Juvenis), adisputar os campeonatos na-cionais no campo da Carrei-rinha, os dirigentes do SportUnião Sintrense apostam nautilização do novo espaçopela Academia de Futebol doSport União Sintrense (SUS),

de crianças e jovens à práticadesportiva, descentralizandoa sua actividade. A obra, aquiestá, e a demonstrar que pas-sámos das palavras aosactos”.Pela SFIR Lameiras estevepresente, a “vice”, VanessaDias, em representação dopresidente Domingos Xavier,ausente “por motivos pes-soais e emocionais” mas dei-xou uma mensagem escrita,transmitida aos presentes,sublinhando que “a assina-tura deste protocolo de cola-boração entre as duas insti-tuições possibilitou que esteequipamento desportivo fos-se recuperado, permitindoóptimas condições para aprática de futebol das cama-das jovens do Sintrense”,considerando ainda comocerta, e desejável para ambasas instituições” a decisão daassembleia de sócios dacolectividade para cedênciado espaço ao SUS.

destinada aos escalões maisjovens. Uma acção quepermite alargar o campo derecrutamento, descentralizan-do a actividade do clube, edar maior movimento à aldeia.Esta foi uma das ideias avan-

çadas pelo presidente doSintrense, José Sequeira quedestacou a vontade de fazerhistória: “o Sport União Sin-trense vive hoje um momentoúnico da sua história ao pro-por-se alargar os seus ho-

rizontes, descentralizando aprática desportiva, permitin-do a todos os seus adeptos,atletas e amantes do futebol,estarem mais perto do clube,promovendo as oportuni-dades que permitem o acesso

Poder-se-à dizer que houvesurpresa no pavilhão deMonte Santos, no sábado,dia 13, com a vitória do Ho-ckey Club de Sintra sobre ovice líder Associação de Edu-cação Física e Desportos(Torres Vedras), tendo emconta a carreira dos doisemblemas na presente tem-

Hóquei em Patins – 2.ª Divisão Nacional – Zona Sul

HC Sintra vence (3-2) sub líder, Física de Torres Vedrasporada. A equipa sintrense asubir de rendimento, mas ain-da a somar pontos pela tran-quilidade na tabela classifi-cativa, e os torreenses no to-po da tabela classificativa,lutando por um regresso à 1.ªDivisão Nacional.Numa partida equilibrada, oHC Sintra entrou de rompan-

te, e aos 3 minutos já venciacom um golo de BernardoMaria que voltaria a marca (2-1), tendo Diogo Coutinhofeito o resultado final (3-2) ameio da segunda parte.Já na luta pela subida de divi-são, os Tigres de Almeirim,com a vitória alcançada noPavilhão da Luz, ficou em

lugar privilegiado de subida.Na próxima jornada, em Al-meirim, recebe o Alenquer eBenfica, e em caso de vitória,poderá já fazer essa festa dasubida de divisão, caso oFísica de Torres não vençaem casa a formação açorianado Candelária.Quanto a descidas, já é certo

que, Murches, HC Ponta Del-gada e Campo de Ourique sãodespromovidos à 3ª DivisãoNacional.

Próxima jornada (dia 20):Sporting B – Parede (anteci-pado para dia 19); Juv. Sa-lesiana – HC Sintra; Biblio-teca – Benfica B; Tigres de

Almeirim – Alenquer e Ben-fica; HC Ponta Delgada –Murches; Física de TorresVedras – Candelária; HCGrândola Campo de Ourique.

Ventura Saraiva


DESPORTO

Grande Prémio de Atletismo JOMA – Troféu Sintra a Correr 2019

Hegemonia encarnada travada pela onda azulVentura Saraiva

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Monte Abraão recebeu mais uma corrida pedestree somou mais um ano à longevidade da prova da JOMA

foto cortesia: sandra saraiva

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O Fim das Barreiras Arquitectónicas



esmo competin-do com um con-junto de provasmais atractivasdo ponto de vis-

Realizada no domingo, dia 14, a 38.ª Edição do “Grande Prémio JOMA”,a mais antiga corrida pedestre do concelho de Sintra foi ganha pelaequipa organizadora-Juventude Operária de Monte Abraão-, colocandoum travão à hegemonia da Casa Benfica em Algueirão-Mem Martins,vencedora das cinco provas desta temporada…

ta de prémios individuais ecolectivos, na Área Metropo-litana de Lisboa, ou mais anorte, ainda assim, foram qua-tro centenas de participantesna corrida de Monte Abraão,aos quais se juntaram maisumas largas dezenas na ca-minhada de cerca de 4.000metros pelas ruas da cidadede Queluz. O prestígio dacolectividade presidida porJoão Pedro Cardoso no atle-tismo, e a simpatia dos cola-boradores e voluntários noevento, acabam por mobilizarvontades e presenças nasvárias corridas do programa.

Domínio (quase)absoluto da JOMAna prova rainhade 6.500 metrosCom a manhã de domingo, a

acordar com chuva miudinhaque por vezes se tornavamais intensa, a primeira cor-rida do programa destinadaaos escalões de Juniores atéVeteranos +60, começou bemcedo, e desde logo, um pe-lotão comandado pelos atle-tas da casa (JOMA) tomouconta da corrida gerindo asupremacia evidenciadasobre a concorrência. Ape-nas, Marco Pinto, da equipaFederação da Família para aPaz Mundial e Unificação(FFPMU) ainda se intrometeuna luta aos seis primeirosatletas da equipa da casa, acortar a meta, acabando porser sétimo classificado, ebatendo um ex-JOMA, Na-tanael Guerreiro.No sector feminino, SandraProtásio, da JOMA, foi lide-rando a corrida, terminandocom vantagem confortávelsobre a individual, BeatrizPinto, que somou a segundapresença no “Troféu Sintra aCorrer” desta época.Principais classificações:

Seniores masculinos1.º Tiago Silva, JOMA2.º Gonçalo Carrera, JOMA3.º Leonardo Coelho, JOMA4.º Claussando Moreira,JOMA5.º Edgar Jacinto, JOMA6.º Tiago Dias, JOMA7.º Marco Pinto, FFPMU8.º Natanael GuerreiroIndividual9.º Tiago Lopes, USC MiraSintra10.º Luís Xavier, JOMASeniores femininos1.º Sandra Protásio, JOMA2.º Beatriz Pinto, Individual3.º Cátia Galhardo, Caracóisdo Asfalto4.º Joana Vinagre, CCDSintrense5.º Carolina Guedes, JOMAGeral colectiva1.ª JOMA, 481 pontos2.ª CBAMM, 4573.ª CCD Sintrense, 3204.ª Correr Queluz, 2325.ª FFPMU, 141(pontuaram 49 equipas)

2.º Grande Prémio de Agualva e Mira SintraDia 28 (domingo) pelas nove horas da manhãA próxima prova pontuável para o “Troféu Sintra a Correr” está agendada para o dia 28,com partida e chegada na Avenida dos Bons Amigos, em Agualva.A primeira corrida do programa destina-se aos escalões de juniores (masc.), seniores eveteranos até +60 anos, aos quais se juntam as do género feminino, com as veteranas até+40.O evento contempla ainda uma caminhada (09h05), seguindo-se as restantes corridas doprograma: Benjamins (09h10); Juvenis, Juniores (fem), F45 a 60, M65 a 70, e Def. a Pé(10h20); Infantis (11h00), e Iniciados (11h20).


SOCIEDADE

NUCASE/EMPRESA

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Declaração Inicial dos Beneficiários Efectivos no Registo Central do Beneficiário Efectivo

Novas Obrigações das Sociedades Comerciais

CALENDÁRIO FISCALMAIO

DATALIMITE OBRIGAÇÃO FISCAL

Até o dia10

Até o dia15

Até o dia20

Até o dia22

Até o dia31

A Lei nº 89/2017 de 21 de Agosto veio aprovar o Regime Jurídicodo Registo Central do Beneficiário Efectivo. O Registo Central doBeneficiário Efectivo (doravante referido como “RCBE”) éconstituído por uma base de dados com informação sobre a pessoaou as pessoas singulares que, ainda de forma indirecta ou atravésde terceiro, detém a propriedade ou o controlo das entidadessujeitas a esse registo.

De salientar que encontram-se sujeitas ao RCBE, entre outrasentidades, todas as sociedades civis e comerciais sujeitasao direito português ou ao direito estrangeiro que exerçamactividade ou pratiquem actos ou negócio jurídico em Portugal quedetermine a obtenção de um número de identificação fiscal (NIF)em Portugal. Assim, todas as sociedades comerciais encontram-se obrigadas a declarar informação sobre os seusbeneficiários efectivos.

As sociedades comerciais encontram-se obrigadas a efectuara declaração inicial dos beneficiários efectivos no RCBEaté 30 de Abril de 2019, através do preenchimento e submissãode um formulário electrónico no site da Internet: https://rcbe.justica.gov.pt/.

A declaração submetida e validada dá origem à emissão de umcomprovativo do RCBE assim como é gerado um código deacesso, que permite aceder à informação sobre os beneficiáriosefectivo da sociedade.

O cumprimento da obrigação declarativa dentro do prazo nãose encontra sujeito ao pagamento de qualquer emolumento, noentanto, o cumprimento fora do prazo legalmente previstoencontra-se sujeito ao pagamento de um emolumento de 35.

A declaração inicial de beneficiário efectivo pode serrealizada por:� membros dos órgãos de administração das sociedades(gerentes ou administradores) através da autenticação com ocertificado digital do cartão de cidadão ou a chave móvel digital oudo sistema e certificação dos atributos profissionais; ou� advogados, notários e solicitadores.

Caso não seja efectuada a declaração de beneficiário efectivo, a

informação do que não foi cumprida a obrigação de declaração dobeneficiário efectivo constará na matrícula do registo dasociedade e apenas será eliminada após ter sido realizada areferida declaração.

Para além desta consequência, existem outras consequências queadvém do não cumprimento da referida obrigação declarativa, associedades encontram-se proibidas de praticar osseguintes actos:– Distribuir lucros do exercício ou fazer adiantamentos sobre lucrosno decurso do exercício;– Intervir como parte em qualquer negócio que tenha por objeto atransmissão da propriedade, a título oneroso ou gratuito, ou aconstituição, aquisição ou alienação de quaisquer outros direitosreais de gozo ou de garantia sobre quaisquer bens imóveis;– Celebrar contratos de fornecimentos, empreitadas de obraspúblicas ou aquisição de serviços e bens com o Estado, regiõesautónomas, institutos públicos, autarquias locais e instituiçõesparticulares de solidariedade social maioritariamente financiadaspelo Orçamento do Estado, bem como a renovar o prazo doscontratos já existentes;– Concorrer à concessão de serviços públicos;– Admitir à negociação em mercado regulamentado instrumentosfinanceiros representativos do seu capital social ou nele convertíveis;– Lançar ofertas públicas de distribuição de quaisquer instrumentosfinanceiros por si emitidos;– Beneficiar dos apoios de fundos europeus estruturais e deinvestimento e públicos.

O incumprimento pela sociedade da referida obrigaçãodeclarativa constitui contra-ordenação punível com coima de 1.000,00 a 50.000,00.

Acresce que as sociedades encontram-se obrigadas a internamentea manter um registo actualizado dos elementos deidentificação dos sócios com discriminação das respectivasparticipações social; das pessoas singulares que detém, ainda quede forma indirecta ou através de terceiro, a propriedade dasparticipações e de quem, por qualquer forma, detenha o respectivocontrolo efectivo.

Chama-se a atenção de que os sócios encontram-se obrigados a

informar a sociedade de qualquer alteração aos seus elementosde identificação no prazo de 15 dias a contar da mesma. Asociedade pode notificar o sócio para, no prazo máximo de 10dias, proceder à actualização dos seus elementos de identificação.O incumprimento injustificado da prestação de informação pelosócio, após ter sido notificado pela sociedade para actualizar osseus elementos de identificação, permite a amortização dasrespectivas participações sociais.

De referir que caso a sociedade não mantenha um registointerno actualizado dos elementos de identificação dobeneficiário efectivo constitui contra-ordenação punível comcoima de 1.000,00 a 50.000,00.

Mais, aquando do registo de quaisquer alterações ao contrato desociedade passa a ser obrigatório apresentar a versão actualizadae completa do texto do contrato de sociedade alterado bem comode uma lista com a informação dos sócios e dos respectivosdados de identificação.

Carcavelos, 16 de Abril de 2019NUCASE – Departamento de Assessoria Técnica

Cristina Dias - advogada

IVA – Envio da declaração periódica do mês demarçoSEGURANÇA SOCIAL – Envio da DeclaraçãoMensal de RemuneraçõesIRS – DMR – Envio da Declaração Mensal deRemunerações - AT

SISTEMA INTRASTAT – Envio ao InstitutoNacional de EstatísticaCES – Pagamento da contribuição extraordináriade solidariedadeSEG. SOCIAL – Independentes (Cat.B) - Alte-ração da declaração entregue em abril.IVA – Envio da declaração periódica do 1.º tri-mestreModelo 11 – Notários e entidades que desem-penhem funções notariaisIVA – Opção no portal das finanças pelo paga-mento do IVA das importações através da de-claração periódica do IVAComunicação das faturas, dos documentos deconferência de entrega de mercadorias ou daprestação de serviços e dos recibos emitidos

Comunicação à CGA, IP dos montantes pagosnesse mês referentes a pensõesSEGURANÇA SOCIAL – Pagamento dascontribuiçõesFCT e FGCT – Entregas do mês anteriorIVA – Envio da Declaração RecapitulativaIVA – Declaração P2 ou guia Modelo 1074 –Pequenos RetalhistasIRS/IRC – Entrega das quantias retidasIMPOSTO DO SELO – Entrega do imposto cobrado

Modelo 18 – Entrega pelas entidades emitentesde títulos de compensação extrassalarialIRC – Modelo 22 – Referente ao exercício de2018Modelo 30 – Entrega da declaração de marçoModelo 54 – Identificação da entidade reportantedo grupo e do seu país ou jurisdição fiscal, refe-rente ao ano de 2018IUC – Pagamento do Imposto Único de CirculaçãoIMI – Pagamento da 1ª prestaçãoAIMI – Entrega da “Declaração de Opção dosSujeitos Passivos ou em União de Facto.IVA – Pedido de restituição de IVA suportadonoutro Estado Membro ou país terceiroIVA – Pedido de restituição IVA pelas IPSS, portransmissão eletrónica de dadosIPSS – Entrega no sítio da segurança social dascontas anuais referentes ao ano anterior

Banco de Portugal – COPE


ALMANAQUE

UrgênciaCentro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)PSPPolícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

11221 924 77 7021 434 82 0021 325 26 2021 765 42 4221 910 72 10800 204 781

805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 15

21 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

Espaço Cidadão - SintraRua Dr. Alfredo Costa, SintraTel: 21 923 85 50 - Fax: 21 923 85 51.Linha Azul: 21 924 16 86 - 2ª a 6ª feira das 9h às16h30 (aberto à hora do almoço)

TELEF.URGÊNCIAS

ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.

FEIRASFeira de Almoçageme (Freguesiade Colares)3.º Domingo de cada mês

Feira de Levante de AgualvaTodas as quartas-feiras

Feira de Monte AbraãoTodos os Sábados

Feira de S. João das Lampas1.º Domingo de cada mês

Feira de S. Pedro de Penaferrim2.º e 4.º Domingos de cada mês

Feira da Terrugem3.º e 5º. Domingo de cada mês

Mercado de Montelavar3.ª a 6.ª de cada mês. Todos Sábados.

Mercado da Tapada das MercêsTodos os Sábados

FARMÁCIASDE SERVIÇO

SOCIEDADE

Sexta-feira, 19 de Abril: Marrazes,Estefânia, Sintra (219230058); DomusMassamá, Massamá (219259323), Araújo e Sá,Cacém (219140781).

Sábado, 20: De Fitares, Fitares - Rinchoa(219167461); Queluz, Queluz (214365849);Guerra Rico, Cacém (219138003).

Domingo, 21: Químia, Mem Martins(219210012); Neves, Massamá Norte(214389010); Rodrigues Garcia, Cacém(219138052).

Segunda-feira, 22: Medeiros, MemMartins (219214103); André, Queluz(214350043); Campos, Cacém (219180100).

Terça-feira, 23: Simões, Estefânia, Sintra(219230832); Portela, Monte Abraão(214377619); Caldeira, Cacém (219147542).

Quarta-feira, 24: Cargaleiro Lourenço,Rinchoa (219162006); Azeredo, Pendão(214350879); Mira Sintra, Mira Sintra(219138290).

Quinta-feira, 25: Fidalgo, Casal S. José -Mem Martins (219200876); O’Neil Pedrosa,Massamá (214307407); Ascensão Nunes,Agualva (214323020).

Sexta-feira, 12 de Abril– Sónia Cristina Gonçalves Saraiva, Ana Filipa Braz Costa, do Algueirão,Deolinda Maria Duarte, de Campo Raso, Maria Filomena Amaral da Silva, do Cacém, Oliva dos SantosJoaquim, de Almargem do Bispo, Dulce Luisete Henrique Gomes, de Pero Pinheiro, Maria Isabel MarquesMonteiro, Maria Madalena de Almeida Fernandes, de Lisboa; arquitecto António João Medina Mouzinho,Armindo de Jesus Coelho, de Vila Verde, Luís António de Sousa Figueiredo, da Rinchoa e Nuno Miguel InácioPantana, de Nafarros.

Sábado, 13 – Ângela Maria S. Nunes, de Almargem do Bispo, Joaquina Urmal Casinhas, deMontelavar, Josefina de Jesus Tomás, das Lameiras, Isabel Maria Pereira Forjaz, Alice Inês Basto Krohnde Baère, do Porto, Maria Margarida Rodrigues Vicente, de Lourel, Maria Luísa de Almeida Fernandes,de Lisboa, Helena Rute Caetano Figueiredo, de Godigana; Virgílio José dos Santos Dâmaso , Joaquimde Oliveira Fernandes, do Mucifal e Paulo Rodrigo Pereira Goulart Gomes, de Carnaxide, Celestino IsidoroPardal.

Domingo, 14– Guilhermina Simões Pires, da Praia das Maçãs, Maria Augusta Duarte Dias, Maria deLurdes Aleixo, de Vila Verde, Rosa dos Santos Simões, de Almargem do Bispo, Maria Ester Marques deSousa Leite, de Mem Martins, Júlia Loureiro dos Santos, de Sintra, Maria Isabel Durães de Oliveira Fabião,de Lisboa, Leonor Neto Magalhães, de Sintra; Joaquim de Jesus Valentim, do Linhó, eng.º Miguel AntónioSoares Casquilho, de Lisboa , Gonçalo José Ferreira Borges Mascarenhas Serra, do Mucifal.

Segunda-feira, 15 – Tânia Alexandra Caetana Cortegaça, da Terrugem, Maria Preciosa Rosa deMatos Pena, de Francos, Maria do Céu Alves Martins Jaco, de Godigana, Etelvina Nunes Pinto, deAlmoçageme, Maria Constância Franco Ribeiro Lobo de Miranda, de Lagos, Isabel Maria Gomes Vicente,de Sintra; José da Conceição Pinto,João da Silva Antunes, de Rio de Mouro, Vicente Duarte Antunes, deCoutinho Afonso, Artur Joaquim Marques Frutuoso, da Várzea de Sintra, Rui Fernando Simões Barreira,de Oeiras, João Pedro Martins dos Santos, de Nafarros.

Terça-feira, 16– Rute Pedroso Valbordo, de Chão de Meninos, Susana Marques Neto, de Pexiligais,Alda Margarida Taful, de Montelavar, Carla Alexandre F. Oliveira Luz Mano, Margarida Teresa Vivas Grilo,de Morelena, Alda Maria Figueiras Pardal, de Pero Pinheiro, Ana Paula Rodrigues Cabral, de Morelena;Álvaro Manuel Lopes, de Pero Pinheiro, Alberto Marques, de Vila Verde, Eurico de Sena Cardoso, VascoNuno Sequeira Feliciano Costa.

Quarta-feira, 17– Brígida Rosa Jerónimo, de Pero Pinheiro, Maria Fernanda Parracho Bernardes,Carolina Luísa Morgado, do Ral, Maria Vitória Garcia do Anjo Claro, do Algueirão, Maria CristinaAntunes Vistas, de Morelena, Maria Alexandrina Baptista Vicente; José Joaquim Miguel, do Ral, PauloJorge Meira Real, Luís Filipe da Silva Constantino, de São Pedro de Sintra.

Quinta-feira, 18– Maria Augusta Pires Coelho, da Praia das Maçãs, Ana Margarida GomesPenaforte, de Sintra, Rosa Maria Gonçalves Jorge, de Almargem, Arminda Júlia Duarte Jordão, da Várzeade Sintra, Palmira Neves, Maria Irene Raimundo de Jesus Rocha, do Algueirão, Margarida BernardoSilvestre Clemente, de Arneiro dos Marinheiros; José dos Santos Parracho, José Miguel Cosme, de Janas,José Fernando Dias Lourenço, de Nafarros, Nuno Miguel Barreiros Martins de Brito, de Coimbra, JoséPaulo Santana, de Lisboa, João Carlos Correia Romão, Michael Andrade Fajardo, de Londres, EvangelistaAlexandre Ângelo.

Sexta-feira, 19– Ana Rita de Sousa Pereira de Andrade, do Linhó, Eunice Antunes da Silva Vistas,de Morelena, Ana Sofia Joaquim Martins, da Praia das Maçãs, Maria Emília Miranda Pereira,Ana MariaRibeiro Gomes do Couto; João Marcelino, de Pero Pinheiro, António José Pereira de Oliveira, MárioEmanuel Gameiro Fernandes, da Praia das Maçãs, António Joaquim de Oliveira Ferraz, de Bucelas.

Sábado, 20 – Fernanda Fonseca, D. Natália Gomes Coelho Ramos, Maria José Serôdio da Silva, deAlmoçageme, Leonor Lopes Pedro Durão, do Cacém, Maria Celeste Pimenta Antunes, Rosa Maria Soares,de Vila Verde, Ana Maria Parracho Feteira de Matos, de Vieira de Leiria; José Carvalho, Carlos da ConceiçãoClemente, Manuel Fernandes Gomes, António Bento Miguel Ministro, de Pero Pinheiro, José CiprianoCortez, de Montelavar, Alberto Vieira, do Algueirão, dr. Luís de Azeredo Pereira, Domingos JerónimoPedro, da Pernigem, Carlos Alfredo Ramos Marques.

Domingo, 21 – Maria Suzy Galrão, de Fação, Maria Helena Matos da Silva, de Pero Pinheiro, MariaRoquelinda Alves Cordeiro, de Sintra, Maria Guilhermina Freire Ramalho, Maria José de Araújo, MariaClaudina Franco Alcainça, de Lisboa, Maria da Conceição Ferreira, de Termas de Maceira, Ana Paula daSilva Félix; António Luiz Moreira Barra, de Pero Pinheiro, capitão José Luis Ramalho,Vítor ManuelBandarra Costa, da Ribeira de Sintra, Salvador Dias Baptista, de Jersey, Rui Teles Dantas, CarlosAugusto Costa Luciano, Gustavo João Gonçalves Vieira, de Montelavar.

Segunda-feira, 22 – Suzana Paula Campos Alcobia, Maria Auzenda Lúcio Cordeiro, AméliaAssunção Pereira,Maria Augusta Pires dos Santos, Adelaide da Conceição Miranda Martins,Maria doCarmo Santos Bernardes, de Torres Vedras, Catarina Constância Assunção Carvalho, do Mucifal, AnaMaria Tavares de Freitas; José Sequeira Félix, do Mucifal e José Rodrigues Monteiro, de Almoçageme eAntónio Bernardo Silvestre Clemente.

Terça-feira, 23– Ernestina Teixeira Soares, Patrícia Manuel de Sousa Vistas Adrião Rosa, dasLameiras, Matilde Rangel Gomes, Maria Helena Machado Vidal, Leonilde Maria Fernandes, da Várzea deSintra, Regina Paraíso Antunes Baltazar, do Algueirão, Maria Rosa Guerra Mourato Maninha, CatarinaConstâncio de Assunção Carvalho, Maria Cristina da Cruz Brito Pereira; Rodrigo César Gonçalves de SáNogueira,Jorge da Luz Mano, Pedro António de Sousa Carvalho, Jorge Pexilga Sequeira, Pedro EmanuelRodrigues Vicente, de Lourel,Alcides Pereira Matias, André dos Santos Ângelo, Gonçalo Galrão PedrosoFerreira, de Odivelas.

Quarta-feira, 24– Daniela Rodrigues Vicente, de Galamares, Maria Adelina Soares Jordão, deMorelinho, Ana Cristina Casqueiro Colaço Dias, Laura Patriarca Coelho, de Lisboa;srs.engenheiroCaetano Dias, de Mem Martins, José Mateus Tojeira, da Terrugem,Miguel Reis Cortez, de Montelavar, JoséAntónio Pereira Marques, de Fontanelas, Ricardo Manuel Costa Pedroso, do Banzão.

Quinta-feira, 25– Carla Alexandra Antunes Franco, da Pernigem, Áurea Irene Passos de MesquitaPena, de Leiria, Felismina Maria Amaral Canada, de Londres, Albertina Quaresma Pereira, Maria deFátima da Silva Faria, Aida Pinto Barreto de Oliveira, Ana Paula Domingos Carioca, da Assafora,MariaJoaquina Baptista Silvério, de Morelena, Cristina Maria Rodrigues dos Santos Silvestre, de Lyon(França);Alberto Marcos de Vasconcelos,António Gomes Ferraz, Fernando Duarte Costa, do Carrascal,Francisco de Freitas Lopes, da Figueira da Foz, Humberto Cagigal Alves, de Sintra, Amadeu Marques Faria,da Várzea, Duarte Manuel Agostinho Fontes, da Maceira-Vimeiro, João Augusto Rosalino Barreiros daCosta, de Cortegaça, Rui Manuel Gomes Alegre, de Monte Arroio, João Pedro Martins Caetano, do Mucifal.

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Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa OesteJuízo Local Cível de Sintra – Juiz 2

Palácio da Justiça - Av. General Mário Firmino Miguel, n.º 2 - 2714-556 SintraTelef. 219100500 Fax: 211545157 - Mail: [email protected]

ANÚNCIOO/A Mm.º(a) Juiz de Direito Dr(a). Sandra Luísa de Moura Gonçalves Gomes,do(a) Juízo Local Cível de Sintra – Juiz 2 – Tribunal Judicial da Comarca deLisboa Oeste:

Faz saber que foi distribuída neste tribunal, a ação de Interdição/Inabilitaçãoem que é requerido Nelson Teles de Oliveira, filho(a) de Carlos ManuelCarvalho de Oliveira e de Ligia Maria Esteves Teles de Oliveira, nascidoa 04/01/1984, na freguesia de São Sebastião da Pedreira, concelho deLisboa, NIF – 209039930, domicílio: Av. dos Bons Amigos, N.º 6, 3.ºDt.º, 2735-073 AGUALVA-CACÉM, para efeito de ser decretada suainabilitação por anomalia psíquica.

A Juiz de Direito,Dr(a). Sandra Luísa de Moura Gonçalves Gomes

Referência: 109657421Data: 06-11-2017

Interdição/Inabilitação

Processo:19478/17.7T8SNT

O C.R.I.A. - Clube RecreativoImpério de Anços, uma ins-tituição sem fins lucrativosda União de Freguesias deAlmargem do Bispo, Pêro-Pinheiro e Montelavar - con-celho de Sintra - Lisboa. Esteano o C.R.I.A festeja o seu66.º aniversário e uma vezmais querem assinalar a datacom uma grandiosa festa paratoda a comunidade local evizinha.O principal objetivo é angariardinheiro para as obras que acoletividade está a precisar,pois já são muitos anos devivência e vão surgindo ne-cessidades de remodelaçõese obras urgentes.Mas também pretendem fazeruma festa memorável, cheiade alegria e bons momentos,não perdendo a visão do querepresentam os festejos dealdeia. Irá existir um recintono exterior e vedado com vá-rias bancadas publicitárias,zona de restauração e zona dediversões.

Festejos de 10 de Junho em Anços/Sintra– Peditório

O desejo dos organizadoresé que esta festa chegue a maisgente sejam mais jovens oumenos jovens, juntando asvárias gerações de forma adivulgar e a revitalizar a cas-tiça aldeia de Anços. Por estas festas já passaramnomes como Agir, The BlackMamba, Orlando Santos,Kura, Átoa, entre outros artis-tas que “chamam” e animambastante as pessoas.Para este ano já têm acordoscom alguns artistas tal comose mostramos no cartaz publi-citário, (Jimmy P, Nuno Barro-so e a sua Banda, DJ´s e Mú-sicos bem conhecidos dopúblico português). Este ano convidam-se pelaprimeira vez ou não, todosaqueles que gostam da aldeiaa festejarem o referidoaniversário.A organização, desta formavem solicitar todo o apoiopossível que se poderá con-sustanciar na contribuiçãoque poderá ter a forma abaixo

designada: - patrocinador docartaz de divulgação doevento, (IBAN: PT50 00100000 3193 5000 0016 7, pas-samos recibo dos donativos/patrocínios monetários):Cartão mini: patrocínio de25,00� a 30,00�; Cartãopequeno: patrocínio de31,00� a 50,00�; Cartão médio:patrocínio de 51,00� a 75,00�Cartão grande: patrocínio de76,00� a 100,00�; Todas estasoportunidades estão abertasa acordos entre as partes. Aorganização garante que oevento proporcionará aexposição merecida da vossamarca perante o público.

Mais de 200 corporações debombeiros de todo o país estãoa participar na 4.ª edição dacampanha “Quartel Ele-ctrão”, uma iniciativa que

Quartel Electrão” junta bombeiros e escuteirosReciclar apoia Bombeiros de todo o país

conta com o apoio do CorpoNacional de Escutas, com oobjetivo de recolher equipa-mentos elétricos, lâmpadas,pilhas e acumuladores usa-

dos, que são convertidos emapoios para as corporaçõesde bombeiros.Esta iniciativa, organizada pe-lo Electrão – Associação deGestão de Resíduos, vai ofe-recer uma ambulância aoquartel que conseguir juntarmais toneladas de resíduos.Serão ainda atribuídos pré-mios no valor total de 7.500�,que incluem equipamentos deproteção individual contraincêndios e cartões de com-bustível.Entre as novidades deste ano,está a participação de 55 agru-pamentos do Corpo Nacionalde Escutas, que são parceirosdas corporações de bombei-ros nesta operação nacionalde reciclagem. No total dastrês últimas edições, o valorreciclado ultrapassou as qua-tro mil toneladas de equipa-mentos elétricos usados e as30 toneladas de pilhas eacumuladores usados.Na última edição, o quartel deAmarante foi o grande vence-dor, ao recolher 139 toneladasde resíduos.A quarta edição do “QuartelElectrão” prolonga-se até aofinal do mês de abril.

HÁ DEZ ANOS ESCREVIA


televisão

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RUI FERNANDES no Campeonato de Clássicas 2019Tlm 966 076 095 / 933 426 402

(Esta crónica, por desejo expresso do seu autor,não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

M

ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831 ou E-Mail: [email protected]

Sintra – GNR – Quem? Tour, 3 Maio, 21h30, Auditório Jorge Sampaio, Centro Cultural Olga Cadaval

A

EXPOSIÇÕES

CINEMA

MÚSICA

Bernardode Brito e Cunha

DANÇA

E

S “A

P

Sintra – “Vida e obra de ArturAnjos Teixeira”Quando: até 5 maioOnde: Museu Anjos Teixeira

Sintra – Exposição de pintura

CINEMA CITY BELOURAShopping: 21924764318 a 24 Abril“Dragon Ball Super: Broly -O Filme” VP, na sala 3, às11.20h.“O Dia a Seguir”, na sala VIP8, às 21.30h.“O Dia a Seguir”, na sala 4, às19.20h, 21.30h.“O Dia a Seguir”, na sala 1, às13.30h, 15.40h, 23.45h.“Destino: Casamento”, nasala 3, às 00.05h.“Destino: Casamento”, nasala 1, às 17.50h.“Mr. Link” VP, na sala VIP 8,às 11.15h, 13.20h, 15.25h,17.30h.“Mr. Link” VP, na sala 1, às19.40h.“A Outra”, na sala 6, às 16h,17.50h.“A Outra”, na sala 5K, às11.40h, 13.30h, 20h.“A Outra”, na sala 1, às 21.45h.

Sintra – 8.ª Edição do FestivalCorpo, Encontro Internacionalde DançaQuando: 27 e 28 de abril das 10hàs 19hOnde: Quinta da Ribafria, naVárzea de Sintra

Sintra – “Sintra Flamenco”Quando: 25 Maio, 21.30hOnde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

“Cai na Real, Corgi” VP, nasala 2, às 11.50h, 15.45h, 17.45h.“Snu”, na sala 2, às 13.50h,19.45h.“Kursk”, na sala 2, às 21.40h.“Nós”, na sala 2, às 00.10h.“Vingadores Endgame”, nasala VIP 8, às 21.30h.“Vingadores Endgame”, nasala 2, às 21h.“Dumbo” VP, na sala 5K, às15.20h, 17.40h.“Dumbo” VP, na sala 6, às11.20h, 13.40h.“Dumbo” VO, na sala 3, às11.20h, 17.40h.“A Maldição da Mulher queChora”, na sala VIP 8, às19.35h, 23.50h.“A Maldição da Mulher queChora”, na sala VIP 3, às13.30h, 15. 35h, 21.55h.“Mug - A Face”, na sala 3, ás19.55h.“Parque das Maravilhas” VP,na sala 4, às 11.40h, 13.35h,15.30h, 17.25h.“Shazam!”, na sala 4, às 21.35h,00.20h.“Hellboy”, na sala 7, às 13.45h.“Hellboy”, na sala 5K, às21.50h, 00.25h.

Sintra – “Concertos de Prima-vera”, ciclo de música barrocanas igrejas do concelhoOnde: São Pedro (3 maio) e SãoMartinho (Sintra - 10 Maio).

Sintra – JacarésQuando: 26 abril, 21.30hOnde: Auditório Acácio Bar-reiros, Centro Cult. Olga Cadaval

Sintra – Concertos paraBebésQuando: 28 abril, 10h

Sintra – Teatro para BebésQuando: 12 de Maio, 11h.Onde: Auditório Acácio Bar-reiros, Centro Cultural OlgaCadaval

Sintra – “Mais um dia”-Apresentação da Oficina deCriação TeatralQuando: 24 de Maio, 20.30h.Onde: Auditório Acácio Bar-reiros, Centro Cultural OlgaCadaval

TEATRO

de André KanoQuando: até 4 de maioOnde: Galeria Municipal - CasaMantero. Telef. 210236190

Sintra – “O Espaço ilimitadoda pintura”, obras da coleçãode Nadir AfonsoQuando: até 5 de janeiro de 2020Onde: O MU.SA – Museu dasArtes de Sintra

e 11.30hOnde: Palco do Auditório JorgeSampaio, Centro Olga Cadaval

Sintra – GNR – Quem? TourQuando: 3 Maio, 21h30Onde: Auditório Jorge Sampaio,centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – Helder Moutinho –“Escrito no Destino”Quando: 10 Maio, 21h30Onde: Auditório Acácio Bar-reiros, Centro Cultural OlgaCadaval

Sintra – “Alma Tunae –FITUL - Sintra 2019”Quando: 11 de Maio de 2019Onde: Auditório Jorge Sampaio,centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – RequiemQuando: 17 de maio, 21h30Onde: Auditório Jorge Sampaio,Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – Concertos paraBebésQuando: 19 Maio 2019Onde: Auditório Jorge Sampaio,Centro Cultural Olga Cadaval

ilhões de espectadores estupefactos viram naúltima segunda-feira pelas televisões, tal comoeu, um fogo incontrolável devastar a catedral deNotre-Dame de Paris, um dos monumentos maisfamosos do mundo, visitado anualmente por

Nossa Senhora de Paris, nosso drama

«Foram os bispos portugueses que, nas suas homilias dePáscoa, contrariaram o Papa em diversas das suas posições,como foi o caso do bispo católico português D. IlídioLeandro que afirmou, em mensagem divulgada pela internet,que os pacientes com SIDA devem usar preservativos sedecidirem manter relações sexuais. E o mesmo D. Ilídio, queé Bispo de Viseu (de Viseu, caramba!) veio defender odivórcio em casos de violência doméstica, que o anopassado aumentou 10 porcento. E digam-me, à luz dosensinamentos de Cristo, quem tem mais espírito de Jesus:se o Papa Bento XVI, ou D. Ilídio Leandro.»

de repente, ao fim de uns18 anos de companhia nasmanhãs da SIC Notícias,nomeadamente no co-mando do espaço “Opini-

estação esclareceu que “não está em causa a liber-dade do exercício da profissão que cada um escolhe”mas acrescentou que “ao dispensá-lo dos seusespaços de comentário semanal, as direcções deinformação e de programas da TVI estão a dar um

s razões evocadas pela defesa são contrárias aosvalores e princípios que orientam a TVI na abor-dagem a um dos problemas mais sensíveis egritantes da nossa sociedade: a violência domés-tica. Porque assentam numa discriminação ina-

edro Proença, advogado que tem ocupado espaçosde comentário nos canais da TVI nos últimos quatroanos, foi dispensado “com efeitos imediatos” nasequência de um processo de recurso num caso deviolação. Em causa está um pedido de recurso apre-

em que alguém possa neste momento prever qualserá, no final, a verdadeira extensão dos danos,as edições online dos jornais franceses já titula-vam na segunda-feira ao final da noite que aestrutura e as

cerca de 13 milhões de pessoas, um dos primeiros e maisnotáveis exemplos da arquitectura gótica. O fogo irrompeuao final da tarde e, pela meia-noite, com o fogo ainda activo,já tinha ruído o telhado, e a imponente agulha da catedral (asua parte mais visível e, durante centenas de anos o pontomais alto da capital francesa), com as suas centenas detoneladas de pedra e ferro, afundara-se nas chamas.

torres se iriam salvar. E terásido também possível pre-servar o essencial dos te-souros móveis que se en-contravam no interior dacatedral, retirados no de-correr das obras de restauro.Segundo um padre terá as-segurado no local ao repór-ter do jornal francês Libé-ration, “todas as obras dearte foram salvas e o tesouroda catedral está intacto”. Nacapa que o jornal preparoupara chegar esta terça-feira às bancas, a imagem da catedrala arder é acompanhada por apenas duas palavras: “NotreDrame”. Mas o drama podia ter sido bem maior, tendo emconta que se trata de um monumento que recebe cerca de30 mil pessoas por dia. Há notícias de um bombeiro ferido

com gravidade, mas tanto quanto se sabe o fogo não teráfeito outras vítimas.

sentado pelo advogado que ocupava espaços de comentáriodos programas “Prolongamento” (TVI24) e “A Tarde é Sua”(TVI) na defesa de um constituinte seu que foi condenado aoito anos de prisão pelo crime de violação da sua filha, susten-tado numa argumentação que questionava a isenção da juízapelo facto de ser mulher e mãe, e pedia a sua substituição…por um homem.

ceitável, da condição de mulher e de mãe, que no entender docriminoso e do seu advogado compromete a isenção da juíza”,justifica a estação de Queluz num comunicado emitido nasexta-feira e onde anuncia que “a direcção de informação e adirecção de programas da TVI dispensam, com efeitosimediatos, toda e qualquer colaboração de Pedro Proença”.

sinal inequívoco: a recusa de, nesta ou em qualquer outracircunstância, permitir que as suas antenas promovamcolaboradores que se vinculem a princípios que repudiamose consideramos nocivos à sociedade que queremos”. Por umavez, a TVI esteve bem.

ão Pública”, eis que a jornalistaCarla Jorge de Carvalho abandonaos pequenos ecrãs e a própria SIC.Fiquei a sabê-lo quando, na últimasexta-feira, a jornalista a quem pas-sara a palavra para falar de desportose despediu dela em directo. E agora? Se Carla Jorge de Car-valho me transmitiu sempre uma sensação de grande profis-sionalismo e de garantia de um trabalho aprofundado e sério,bem como da inteligência mostrada em muitas, tantas circuns-tâncias (nomeadamente quando lhe “calhava” o espaço deNuno Rogeiro), em que televisão ou em que jornalista podereiconfiar da mesma maneira? Habituar-me a quem chegar para asubstituir? Não me parece… Perdeste um espectador,Francisco!

“Lugares Sagrados”, na sala 6,às 19.40h, 21.40h.“Samitério de Animais”, nasala 6, às 23.55h.“Lego 2 – O Filme” VP, na sala7, às 11.25h.“Como Treinares o TeuDragão: O Mundo Perdido”VP, na sala 7, às 16.15h.“Green Book - Um Guia paraa Vida”, na sala 7, às 18.30h,21.20h, 00h.

JORNAL DE SINTRA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30


jornal de sintra€¦ · gas e holandeses, na sua maior parte judeus. o próprio josé franco...

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