atividade abdome 1 - 10.06.2015

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7/18/2019 Atividade Abdome 1 - 10.06.2015 http://slidepdf.com/reader/full/atividade-abdome-1-10062015 1/54 Técnicas básicas do exame físico e Exame físico segmentar Exame do abdome I: bases anatômicas e inspeção, ausculta Estratégia para o docente I - Objetivo Geral da Atividade: - Conhecer as bases anatômicas para realizar o exame físico do abdome e o significado de termos técnicos relacionados ao abdome. - Adquirir habilidades iniciais na execução do exame do abdome. II - Objetivos Específicos da Atividade: 1) Conhecer os limites superior e inferior do abdome. 2) Reconhecer os pontos de referência anatômicos do abdome. 3) Demarcar as diversas regiões com compõem o abdome. 4) Conhecer a projeção dos órgãos abdominais na parede abdominal. 5) Conhecer as principais estruturas anatômicas que compõem a  parede abdominal e seus respectivos pontos de fraqueza.

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Técnicas básicas do exame físico e Exame físico segmentar

Exame do abdome I: bases anatômicas e inspeção, ausculta

Estratégia para o docente

I - Objetivo Geral da Atividade:

- Conhecer as bases anatômicas para realizar o exame físico doabdome e o significado de termos técnicos relacionados aoabdome.

- Adquirir habilidades iniciais na execução do exame do abdome.

II - Objetivos Específicos da Atividade:

1) Conhecer os limites superior e inferior do abdome.

2) Reconhecer os pontos de referência anatômicos do abdome.

3) Demarcar as diversas regiões com compõem o abdome.

4) Conhecer a projeção dos órgãos abdominais na paredeabdominal.

5) Conhecer as principais estruturas anatômicas que compõem a

 parede abdominal e seus respectivos pontos de fraqueza.

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6) Discutir termos técnicos relacionados ao abdome e em especialao aparelho digestório.

7) Discutir como caracterizar dor abdominal, vômitos e diarréia.

8) Adquirir habilidades iniciais na execução da inspeção doabdome.

9) Adquirir habilidades iniciais na execução da ausculta doabdome.

Informar aos estudantes que após o exame físico geral,inicia-se o exame segmentar pelo exame da cabeça. Nossotreinamento, entretanto, será iniciado pelo exame do abdome, para que as correlações sejam feitas com o conteúdo domódulo 103, que traz aspectos relacionados com o aparelhodigestório.

Observações:

1. Como sempre nas atividades de semiologia a ênfase é no treinamento. É fundamental,especialmente na segunda fase da atividade, que TODOS os estudantes pratiquem ainspeção e ausculta.

2. A discussão sobre os termos técnicos e sobre a caracterização dos sintomas poderá ser

sumária pois o tempo disponível é somente de duas horas.

3. Reitero a importância dos instrutores seguirem o roteiro para evitarmos atividadesheterogêneas nos diferentes grupos.

4. No morfofuncional terão 4 estações

ESTAÇÃO 1  Objetivos Pontos de referência anatômicos,Estruturas ósseas,Limites inferior e superior do abdome

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ESTAÇÃO 2 Objetivos -pontos de referência, o músculo reto abdominal, a linha alba, a cicatriz umbilical, as cristas ilíacas,asespinhas ilíacas ântero-superiores, o ligamento inguinal ou de Poupart ,a sínfise púbica- musculatura da parede- pontos de fraqueza,-locais para auscultar os sopros arteriais 

ESTAÇÃO 3 o bjetivos: - limites da cavidade abdominal- divisão do abdome em 4 e 9 regiões- das víscera abdominais ,observar que alguns órgãos abdominais - o baço o fígado, parte dos rins e estômago são protegidos pela caixa torácica e que a pelve maior ( parte expandida da pelve acima da abertura superior da pelve) suporta e parcialmente protege as vísceras abdominaisinferiores ( parte do íleo, ceco e colo sigmoide), face interna da parede anterior do abdome - locais de percussão timpânico (traube),maciço (fígado),

ESTAÇÃO 4- delimitação das linhas, regiões, projeções das vísceras abdominais in vivo

- divisão do abdome em 4 e 9 regiões- projeções das vísceras abdominais , observar que alguns órgãos abdominais - o baço ofígado, parte dos rins e estômago são protegidos pela caixa torácica e que a pelve maior ( parte expandida da pelve acima daabertura superior da pelve) suporta e parcialmente protege as vísceras abdominais inferiores ( parte do íleo, ceco e colo sigmoide),face interna da parede anterior do abdome - locais de percussão timpânico (traube), maciço (fígado)

A atividade será desenvolvida simultaneamente nas salas de instrutoria e no

laboratório morfofuncional, da seguinte maneira: 

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Turmas dos Professores - Irna, Betoni, Paulo Nery, Clayton- das 14:00h às 16:00h:

Salas de instrutoria: discussão dos termos técnicos e inspeção, ausculta e percussão do

abdome. (ETAPA 1)

Turmas dos Professores - Fabio Carnauba, Flavia, Elysio, Filipe - das 14:00h às

16:00h: Laboratório Morfofuncional - Bases anatômicas para o exame físico do

abdome. (ETAPA 2)

A sequencia dos rodízios no morfofuncional será a seguinte

Fábio Estação1 > Estação 2 > Estação 3 > Estação 4

Flavia Estação 2 > Estação 3 > Estação 4 > Estação 1

Elysio Estação 3 > Estação 4 > Estação 1 > Estação 2

Filipe Estação 4 > Estação 1 > Estação 2 > Estação 3

Turmas dos Professores -Irna, Betoni, Paulo Nery, Clayton - das 16:00h às 18:00h.

Laboratório Morfofuncional - Bases anatômicas para o exame físico do abdome.

(ETAPA 2)

A sequencia dos rodízios no morfofuncional será a seguinte

Irna Estação1 > Estação 2 > Estação 3 > Estação 4

Betoni Estação 2 > Estação 3 > Estação 4 > Estação 1

Paulo Estação 3 > Estação 4 > Estação 1 > Estação 2

Clayton Estação 4 > Estação 1 > Estação 2 > Estação 3

Turmas dos Professores - Fabio Carnauba, Flavia, Elysio, Filipe - das 16:00h às18:00h: Salas de instrutoria: discussão dos termos técnicos e inspeção, ausculta e

 percussão do abdome. (ETAPA 1)

 É necessário usar o jaleco nas atividades do morfofuncional  

Atenciosamente

Darwin

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ETAPA 1 –  Tempo previsto 120 minutos

1. Na sala de Habilidades e atitudes com grupo de estudantes e instrutorreunidos é sorteado um estudante (ou eventualmente indicado peloinstrutor) para demonstrar para o grupo o conhecimento prévio e outroestudante, do sexo masculino que será o examinado

2. O estudante examinador localizará os limites superior e inferior doabdome; os pontos de referência anatômicos; e quais são diversas maneirasde se dividir o abdome em regiões;

3. O grupo de estudantes e o instrutor observam a demonstração doestudante sorteado.

4. Após o termino da demonstração pelo estudante o instrutor demonstra

5 . O grupo de estudantes observa

6. O estudante demonstra novamente

7. O grupo e o instrutor observam

O objetivo é facilitar a compreensão e estimular a discussão dos grupoe não deverá transformar-se em uma simples aula expositiva. Se asdiscussões se estenderem orientar o grupo a prossegui-las posteriormente,durante a prática do exame pelos estudantes.

•  Na sala de Habilidades e atitudes com grupo de estudantes e instrutorreunidos é sorteado um estudante (ou eventualmente indicado peloinstrutor) para demonstrar para o grupo o conhecimento prévio e

outro estudante, do sexo masculino que será o examinado

1. O estudante examinador procederá a inspeção do abdome e posteriormente a ausculta do abdome

Aspectos que devem ser observados :

a. Ausculta faz-se antes da palpação , pois a palpação pode estimular osruídos hidroaéreos.

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 b. Posição do paciente para o exame: deitado em decúbito dorsal ,cabeceira levemente elevada, ou 2 travesseiros, um na altura dosombros e outro pouco mais elevado na cabeça ( a extensão do

 pescoço aumenta a tensão abdominal).

c. O examinador posiciona-se a direita do paciente

INSPECAO:a. FORMA:

I. plano ( normal), escavado, globoso, Retração , abaulamento,depressão

II. simetriaIII.cicatriz umbilical: tópica e retraída (é o normal), pode ser plana

ou protusa b. PELE- lesões elementares, drenos, ostomias , distribuição de pelos,

cicatrizes, circulação colateralc. MOVIMENTOS: respiratórios, pulsações, movimentos peristálticos

AUSCULTA:ruídos hidroaéreos: escutar 2 minutos por quadrante se for negativa(auscultar os 4 quadrantes) .Presentes e normoativos (normal), presentes e hipoativos, presentes e

hiperativos, ausentes . Ausência de sopros abdominais ( ver topografiaaórtica, renal e ilíacas)

3. O grupo de estudantes e o instrutor observam a demonstração doestudante sorteado.

4. Após o termino da demonstração pelo estudante o instrutordemonstra

5 . O grupo de estudantes observa

6. O estudante demonstra novamente

7. O grupo e o instrutor observam

8. Individualmente todos os demais estudantes 

demonstram a atividade

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EXAME FÍSICO SEGMENTAR – EXAME DO ABDOME – PERCUSSÃO.

II - Objetivo Geral da Atividade:

- Adquirir habilidades iniciais na execução do exame do abdome.

II - Objetivos Específicos da Atividade:

1) Adquirir habilidades iniciais na execução da percussão do abdome.

2) Adquirir habilidades iniciais na forma de registrar por escrito os dados colhidos no

exame físico do abdome.

III - Conteúdo

O exame físico do abdome utiliza as mesmas técnicas básicas propostas para o exame

de outras regiões qual sejam: a percussão e a palpação

PERCUSSÃO

1. Na sala de Habilidades e atitudes com grupo de estudantes e instrutor reunidos é

sorteado um estudante (ou eventualmente indicado pelo instrutor) para demonstrar para

o grupo o conhecimento prévio e outro estudante, do sexo masculino que será o

examinado

2. O estudante examinador localizará os limites superior e inferior do abdome; os

 pontos de referência anatômicos; e quais são diversas maneiras de se dividir o abdome

em regiões;

3. O grupo de estudantes e o instrutor observam a demonstração do estudante sorteado.

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4. Após o termino da demonstração pelo estudante o instrutor demonstra

5 . O grupo de estudantes observa

6. O estudante demonstra novamente

7. O grupo e o instrutor observam

Para a percussão, a posição fundamental é decúbito dorsal embora outras posições

 possam ser utilizadas.

 Na percussão do abdome os sons mais importantes são: o timpanismo e o som maciço.

Timpanismo: É percebido em quase todo o abdome, porém é mais nítido na projeção do

fundo do estômago (espaço de Traube*). Decorre normalmente da presença de ar dentro

das vísceras ocas. Nas perfurações destas vísceras, o ar pode determinar timpanismo em

áreas de som naturalmente maciço, como no sinal de Jobert (timpanismo na área de

 projeção hepática).

O espaço de Traube segundo o Swartz é delimitado pela 6ª costela superiormente, pela

linha axilar anterior esquerda lateralmente e pela margem costal inferiormente.

Macicez: É percebida em condições normais na área de projeção do fígado e do baço.

Decorre da ausência de ar na área percutida.

Se a quantidade de ar dentro das vísceras ocas for maior do que a normal o som

timpânico se intensifica no chamado hipertimpanismo e quando há superposição de uma

víscera maciça sobre uma alça intestinal ou vice-versa, origina-se o som sub-maciço.

A percussão do abdome é utilizada para se determinar a sonoridade global do abdome, o

limite superior do fígado, a área de macicez hepática, e a pesquisa de ascite. e a

avaliação sonora do abdome.

Sonoridade global do abdome.

A sonoridade global do abdome é avaliada pela percussão de todos os quadrantes ou

regiões do abdome, devendo haver um predomínio do som timpânico porque o ar está

 presente no estômago e nos intestinos, enquanto o som maciço deve ser ouvido apenas

sobre as vísceras e as massas sólidas.

Determinação do limite superior do fígado.

A partir da origem da linha hemiclavicular direita, o hemitórax direito é percutido de

cima para baixo. De início, obtém-se som claro pulmonar. A seguir em condiçõesnormais, na altura do quinto ou do sexto espaço intercostal, segundo o Porto ou na

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altura do quinto ao sétimo espaço intercostal, segundo o Mosby observa-se o som

maciço. Este ponto corresponde ao limite superior do fígado. Este ponto deve ser

marcado com uma caneta segundo o Mosby. 

Determinação do limite inferior do fígado.

Ao longo da linha hemiclavicular direita traçada sobre o abdome e a partir de um ponto

situado sobre esta linha na altura da cicatriz umbilical o abdome é percutido de baixo

 para cima até que o som timpânico mude para maciço, localizando assim o limite

inferior do fígado que deve coincidir com a citada margem costal (rebordo) ou estar no

máximo a 2 ou 3 centímetros abaixo da mesma, segundo o Mosby. Este ponto segundo

o autor também deve ser marcado com caneta.

Determinação da área de macicez hepática (Hepatimetria).

A hepatimetria é estimada medindo a distância entre o limite superior e inferior do

fígado, sendo a sua extensão de aproximadamente 6 a12 centímetros, segundo o Mosby,

não devendo ultrapassar 10 centímetros segundo o Swartz.

Avaliações adicionais da área de maciçez hepática podem ser feitas percutindo-se ao

longo da linha axilar anterior direita e ao longo da linha médioesternal, segundo o

Mosby.

Pesquisa de Ascite.

A percussão do abdome é particularmente útil na detecção das ascites de grande e médio

volume pela pesquisa da macicez móvel. Estes pacientes, se colocados em decúbito

dorsal, têm a tendência de acumular o líquido nas regiões laterais do abdome conferindo

a estas áreas uma sonoridade maciça quando percutidas em contraposição ao centro do

abdome que permanecerá timpânico. A mudança para os decúbitos laterais esquerdo e

direito, promoverá redistribuição do líquido pelo abdome com conseqüente mudança

das áreas de maciçez e timpanismo, ao que se chama de maciçez móvel.

É clássica a descrição da pesquisa da chamada onda líquida ou sinal do piparote,

 pesquisa que exige três mãos, as duas do examinador e outra de um auxiliar ou do

 próprio paciente. A borda da mão do auxiliar ou do paciente pressionada firmemente ao

longo da linha média vertical do abdome ajuda a interromper a transmissão de uma

onda através do tecido adiposo. O examinador espalma uma de suas mãos em uma das

laterais do abdome do paciente enquanto a outra dá um piparote na região lateral

contrária do abdome do paciente. Espera-se que na presença de ascite de médio e de

grande volume o examinador sinta em sua mão espalmada o impulso de uma onda

líquida. Mosby, porém recomenda cautela, porque os achados desta manobra não são

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conclusivos. Segundo ele, uma onda líquida pode algumas vezes ser sentida em pessoas

sem ascite e, reciprocamente, pode não ocorrer em pessoas com ascite no estágio inicial.

REGISTRO ESCRITO DOS ACHADOS DO EXAME FÍSICO.

Percussão: Predomínio de som timpânico na maioria dos quadrantes e regiões do

abdome, som hipertimpânico na região correspondente ao espaço de Traube (Traube

livre) e som maciço na área de projeção do fígado e do baço. Limite superior do fígado

localizado no nível de 6º espaço intercostal direito (linha hemiclavicular direita) e limite

inferior do fígado localizado no nível da margem costal direita (linha hemiclavicular

direita). Hepatimetria no nível da linha hemiclavidular direita medindo 10 centímetros.

Ausência de sinais de ascite.

IV: Bibliografia:

- Celmo Celemo Porto, Exame Clínico, Bases Para a Prática Médica – Rio de Janeiro,Guanabara Koogan, 2000, 4ª edição.- Swartz, Mark H., Tratado de Semiologia Médica – Rio de Janeiro, Elsevier, 2006,Tradução da 5ª edição.

- Mosby, Guia de Exame Físico/Henry M. Seidel ... et al – Rio de Janeiro: Elsevier,2007, Tradução da 6ª edição.- Bates, Lynn. S., Propedêutica Médica – Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010, Tradução da10ª edição.

A seguir a atividade prevista é: 

Enumerar os Termos técnicos relacionados ao abdome e em especial ao aparelho

digestório.

Técnica da execução da atividade :

O instrutor cita o termo e o grupo de estudantes dá a definição:

Anorexia – Falta de apetite.

Disfagia – Define-se disfagia como dificuldade à deglutição.

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Odinofagia –  A odinofagia é a dor que surge com a ingestão de alimentos.

Pirose –  A pirose é um sintoma considerado patognomônico do refluxo gastroesofágicoe é comumente relatado pelo paciente como azia, queimor ou queimação.

Regurgitação –   Entende-se por regurgitação a volta do alimento ou de secreçõescontidas no esôfago ou estômago à cavidade bucal, sem antecedentes de náuseas e sema participação dos músculos abdominais.

Eructação – Descompressão aérea do estômago com exteriorização do ar pela boca provocando ruído característico.

Soluço –  Ruído característico provocado por contrações espasmódicas do diafragma.

Sialose ou sialorreia ou ptialismo – Produção excessiva de saliva.

Hematêmese – Vômito com sangue.

Náusea –  Mal estar que precede o vômito.

Vômito -  Volta do alimento ou de secreções contidas no estômago à cavidade bucal,com antecedentes de náuseas e com a participação dos músculos abdominais.

Diarréia –  Aumento do teor líquido das fezes e do número de evacuações.

Obstipação –   Quando as fezes ficam retidas por mais de 48 horas, diz-se que háobstipação ou constipação intestinal, fato designado na linguagem leiga como “prisãode ventre” ou “intestino preso”.

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Esteatorréia – A esteatorréia é definida como o aumento da quantidade de gordurasexcretadas pelas fezes.

Distensão Abdominal  - Aumento do volume do abdome.

Flatulência – Aumento do conteúdo gasoso do tubo digestório.

Dispepsia  – Conjunto de sensações desagradáveis que incluem pirose, eructações,

desconforto no epigástrio, saciedade precoce, plenitude, ou empachamento pós- prandial, náuseas acompanhadas ou não de vômitos. Má digestão.

Melena –  Evacuação com sangue digerido.

Enterorragia –  Evacuação com sangue vivo.

Icterícia  – Icterícia consiste em uma coloração amarelada da pelo e das mucosas,devida à impregnação dos tecidos por pigmentos biliares.

A seguir a atividade prevista é:

Caracterização de dor abdominal, vômitos e diarreia .

Técnica da execução da atividade :

O instrutor solicita aos estudantes que definam:

Dor abdominal: A dor abdominal em princípio deve ser caracterizada como qualqueroutra dor, isto é, levantando-se as seguintes características – início, tipo, localização,intensidade, irradiação, duração, evolução, fatores agravantes, fatores atenuantes emanifestações associadas, estas últimas levando em conta principalmente os sinais esintomas cujos significados foram estudados acima.

Vômitos: Os vômitos devem ser caracterizados quanto a natureza, quantidade, duração,

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freqüência, relação com a alimentação, e manifestações associadas.

Diarréia: A diarréia deve ser caracterizada quanto ao número de evacuações, volume,

tipo, odor, relação com a alimentação e manifestações associadas.

ETAPA 2- MORFOFUNCIONAL-120min 

ESTAÇÃO 1Objetivos

Pontos de referência anatômicos

Estruturas ósseas 

Limites inferior e superior do abdome

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De acordo com Porto, Bates e Mosby, podemos dizer que os pontos de referênciaanatômicos usuais são os as rebordas costais, o ângulo de Charpy, a cicatriz umbilical ,as cristas e espinhas ilíacas anteriores , o ligamento inguinal ou de Poupart e a sínfise

 púbica.

1. O instrutor solicita que os estudantes identifiquem no modelo o esterno

O esterno é um osso plano que forma uma parte da parede óssea do tórax e consta de

três partes : o manúbrio, corpo e processo xifoide

O Manúbrio é a parte mais larga e espessa das três partes. A porção côncava e medianada borda superior é a incisura jugular e se encontra geralmente ao nível da terceiravértebra torácica

2. O instrutor solicita que os estudantes identifiquem no modelo o ângulo esternal ,também conhecido como ângulo de Louis, e posteriormente pergunta qual suaimportância ?

A borda inferior do manúbrio articula-se com a borda superior do corpo do esterno,formando um pequeno ângulo, chamado de ângulo esternal que se encontra ao nível daquarta ou quinta vértebra torácica.

Uma crista transversal, que marca o ângulo pode ser sentida e, geralmente vista cerca decinco centímetros abaixo da incisura jugular.

O ângulo esternal é uma importante referência óssea , que se encontra ao nível da quartaou quinta vértebra torácica (gardner 283)

O ângulo esternal também é conhecido como ângulo de Louis, constituído por umasaliência transversal que se nota na junção do manúbrio com o corpo do esterno,corresponde à articulação da 2ª costela.  

 No dorso, o ângulo de Louis projeta-se na altura da 4ª vértebra dorsal. A contagemdas costelas e dos espaços intercostais faz-se de cima para baixo, seguindo-se a linha

 para- esternal.

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O ângulo de Charpy está representado pela abertura das últimas cartilagens costais no ponto em que se inserem no esterno (Porto), ou seja é formado pelas duas rebordascostais e serve para caracterizar o biótipo.

Este ângulo é atualmente chamado de ângulo infra-esternal ou subcostal (Moore).

A Semiologia aplicada na prática clínica – Prof Eraldo dos Santos – Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina daFTESM

5. O instrutor solicita que os estudantes identifiquem no modelo as rebordas costais . 

A setima até a decima cartilagens costais unem-se de cada lado , e suas margensmediais formam a margem costal.

6. O instrutor instrutor solicita que os estudantes identifiquem no modelo aescápula e pergunta qual sua relação com as vértebras torácicas ?

A escápula é um osso grande , achatado e triangular , que está ligado ao esterno pela

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clavícula , articula-se com o úmero e está aplicado à face postero-lateral da partesuperior do tórax. Consiste em um corpo, uma espinha que termina lateralmente noacrômio e um processo coracoide,

 Na posição anatômica o ângulo inferior da escápula está , aproximadamente, ao níveldo processo espinhoso da sétima vértebra torácica, ele se situa sobre a sétima costela ouo sétimo espaço intercostal

A espinha da escápula é uma lâmina triangular, cuja margem inferior está unida aocorpo do osso e que é continuada lateralmente com o acrômio. Ela está,aproximadamente, ao nível do terceiro processo espinhoso torácico, na posição

anatômica; A apófise espinhosa da sétima vértebra dorsal pode ser localizado traçando-se uma linha horizontal a partir do ângulo inferior da escápula

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7. O instrutor pergunta aos estudantes quais são e onde ficam os osso do quadril ?ossos do quadril (ílio, ísquio e púbis),

O íleo é a parte superior e achatada do osso do quadril. A asa do íleo representa aexpansão do leque e o corpo o cabo

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8. O instrutor solicita que os estudantes identifiquem no modelo a crista ilíaca e asespinhas ilíaca antero-superior e póstero-superior

A extremidade superior expandida do íleo é a crista ilíaca , que pode ser palpada em suainteira extensão no indivíduo vivo. A crista é um tanto arqueada . Seu limite anterior é aespinha ilíaca Antero –superior , à qual está fixado o ligamento inguinal e seu limite

 posterior é a espinha ilíaca póstero-superior.

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A maior parte da crista ilíaca apresenta lábios interno e externo que envolvem uma áreaou linha intermédia rugosa.

9. O instrutor solicita que os estudantes identifiquem no modelo o tubérculo da crista(tubérculo ilíaco) e qual sua correlação com as vértebras lombares

O tubérculo da crista (tubérculo ilíaco) é um espessamento do ou uma projeção do lábioexterno, cerca de 5 atrás da espinha ilíaca ântero-superior, (ao nível da quinta vértebralombar)

10.O instrutor solicita que os estudantes identifiquem no modelo o ponto mais alto dacrista ilíaca e sua correlação com as vértebras lombares

O ponto mais alto da crista está um pouco atrás do seu ponto médio , ao nível daquarta vértebra lombar. (Gardner)

O corpo do íleo ajuda a formar o acetábulo

A parte côncava anterior do ilio forma a fossa ilíaca.

11.O instrutor solicita que os estudantes identifiquem no modelo a sínfise púbicaArticulação semimóvel que une, na linha mediana, as superfícies internas das lâminas

quadrilaterais do púbis

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anatomia do quadril  xa.yimg.com/kq/groups/19520777/.../anatomia+do+quadril.ppt

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12.O instrutor solicita que os estudantes identifiquem no modelo a pelve óssea e seuslimites

A pelve óssea é formada no adulto pelos ossos do quadril (ílio, ísquio e púbis), sacro(formado pela fusão de cinco vértebras sacrais originariamente separadas) e pelo cóccix(formado por quatro vértebras coccígeas rudimentares

A pelve óssea é o anel de ossos em forma de bacia que protege as partes distais dostratos intestinal e urinário e os órgãos genitais internos

O limite superior da cavidade pélvica é a abertura superior da pelve.

A pelve é limitada inferiormente pela abertura inferior da pelve, que é fechada pelodiafragma musculo fascial da pelve e limitada posteriormente pelo cóccix eanteriormente pela sínfise púbica.

A pelve maior (falsa pelve) é o local de algumas vísceras abdominais ( ex o íleo e ocolo sigmoide)

Limitada pela parede abdominal anteriormente , pelas fossas ilíacas póstero-

lateralmente, e as vértebras L5 e S1 posteriormente

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A cavidade da pelve maior é a parte inferior da cavidade abdominal

A pelve óssea é dividida em pelves maior e menor ( pelves falsa e verdadeira) por um plano oblíquo que passa através do promontório sacral posteriormente e pelas linhasterminais nas outras partesPg 294, 295 MOORE anatomia

Anatomia Gardner/Gray/O’rahilly 3ª. Edição

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000

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A cavidade abdominal forma a parte superior da cavidade abdomino pélvica .

Ela situa-se entre o diafragma torácico e a abertura superior da pelve.

O diafragma forma o teto da cavidade abdominal, ela não possui assoalho próprio porque é contínua com a cavidade pélvica.

A cavidade abdominal estende-se superiormente na caixa torácica osteocartilaginosa até

o quarto espaço intercostal

Anatomia orientada para a clínica- Quarta Edição

Keith L. Moore Arthur F. Dalley

Por conseguinte alguns órgão abdominais- o baço, o fígado , parte dos rins e o estômagoestão protegidos pela caixa torácica

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Anatomia orientada para a clínica- Quarta Edição

Keith L. Moore Arthur F. Dalley

A pelve maior (parte expandida da pelve acima da abertura superior da pelve) suportae parcialmente protege as vísceras abdominais inferiores ( parte do íleo, ceco e colosigmóide)

A pelve é a parte do tronco infero-posterior do abdome e é a área de transição entre otronco e os membros inferiores

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13.O instrutor pergunta aos estudantes qual é o limite superior entre o abdome e tórax

1) O limite superior entre o abdome e tórax corresponde a uma linha circular que passa anteriormente pela junção xifoesternal e posteriormente pela apófiseespinhosa da sétima vértebra dorsal (Porto).

A apófise espinhosa da sétima vértebra dorsal pode ser localizada traçando-se uma linhahorizontal a partir do ângulo inferior da escápula.

A cavidade abdominal forma a parte superior da cavidade abdomino pélvica .

Ela situa-se entre o diafragma torácico e a abertura superior da pelve.

O diafragma forma o teto da cavidade abdominal, ela não possui assoalho próprio porque é contínua com a cavidade pélvica.

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A cavidade abdominal estende-se superiormente na caixa torácica osteocartilaginosa atéo quarto espaço intercostal

Anatomia orientada para a clínica- Quarta Edição

Keith L. Moore Arthur F. Dalley

O limite entre o abdome e a pelve corresponde a uma linha circular que passa pelasínfise púbica, ligamentos inguinais, espinhas ilíacas ântero-superiores, cristas ilíacas, e

 pela apófise da quarta vértebra lombar (Porto).

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A cavidade abdominal propriamente dita é separada da cavidade torácica, em cima, pelo diafragma e da cavidade pélvica , embaixo e atrás , por um plano arbitrário que passa pela linha terminal ou arqueada na pelve óssea. (Gardner –A natomia Humana)

.

ESTAÇÃO 2Objetivos

-pontos de referência, o músculo reto abdominal, a linha alba, a cicatriz umbilical, ascristas ilíacas,as espinhas ilíacas ântero-superiores, o ligamento inguinal ou dePoupart ,a sínfise púbica

- musculatura da parede

- pontos de fraqueza,

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manequim:

o músculo reto abdominal

a linha alba

a cicatriz umbilical,

as cristas ilíacas

as espinhas ilíacas ântero-superiores,

o ligamento inguinal ou de Poupart

a sínfise púbica.

2. O instrutor solicita que os estudantes identifiquem as seguintes estruturas nomanequim:

Parede abdominal anterior: Músculo reto abdominal, músculos piramidais, aponeurosedo oblíquo externo, oblíquo interno e transverso.

Parede abdominal lateral = 3 músculos (Obliquo Externo, interno e transverso) ilíacoe ossos do quadril.

Parede abdominal Posterior: corpos e discos das 5 vértebras lombares, pilares do

diafragma,músculo psoas maior e menor, músculo quadrado lombar, músculos ilíacos eossos do quadril.Rebordo costal protege as vísceras abdominais mais altas.

A parede se divide de externo para interno em:

Pele > Tela subcutânea (com gordura, principalmente na parte superficial) > Músculos efáscias, ou ossos > Tecido extraperitoneal >Peritôneo. (Gardner – Anatomia Humana)

O plano mediano possui a linha alba: Entrecruzamento das aponeuroses de inserção dooblíquo interno e externo de cada lado. É uma linha xifopubiana

Aborda inferior do da aponeurose do oblíquo externo estende-se, como ligamentoinguinal, da espinha ilíaca Antero-superior ao tubérculo púbico.

3. O instrutor solicita que os estudantes identifiquem os pontos de fraqueza da parede

abdominal no manequim:

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Existem na parede abdominal pontos de fraqueza naturais por onde na presença defatores precipitantes, o conteúdo abdominal pode se insinuar na forma de hérnias.São eles a linha alba, a cicatriz umbilical e o canal inguinal (Porto).

Cicatriz umbilical: é uma característica óbvia da parede abdominal Ântero-lateral e é o ponto de referência para o plano transubilical. Esta indentação enrugada da pele nocentro da parede abdominal anterior está tipicamente ao nível do disco intervertebralentre as vértebras L3 e L4., contudo, sua posição varia com a quantidade de gordurasubcutânea presente.

Linha Alba: é constituída pela união das fibras aponeuroticas (tecido fibroso queenvolve os músculos) dos músculos laterais do abdome na linha mediana sendo umafaixa tendínea que se estende do processo xifóide à sínfise púbica

Bates Propedêutica Médica

Canal Inguinal: é um canal entre os anéis inguinais superficial e profundo com 3 a 5cm de comprimento na parede abdominal, 2 a 4 cm cefálico ao ligamento inguinal.O trajeto do canal inguinal é no sentido inferomedial e de profundo para superficial. É

limitado superficialmente pela aponeurose do músculo oblíquo externo.A parede anterior do canal inguinal é formada pela aponeurose do oblíquo externo e,lateralmente, pelas fibras musculares do oblíquo interno. A parede posterior estáformada pela aponeurose do transverso e fáscia transversal, que é mais aponeurótica emsua parte medial e mais fascia próxima ao ânulo profundo. Acima, o canal está limitado

 pelas fibras arqueadas do obliquo interno e transverso abdominal anteriormente e, posteriormente (assoalho) está formado pelo lig. inguinal e lig. lacunar. O canal inguinalfeminino tende a ser mais estreito que o masculino, e as hérnias menos freqüentes.

 Nos homens está ocupado pelo funículo espermático e nas mulheres pelo lig. redondodo útero e vasos que o acompanham e o n. ilioinguinal. O canal é uma área fraca ondeas hérnias inguinais ocorrem.

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Anatomia Orientada para a clinica Moore quarta edição

4. O instrutor solicita que os estudantes identifiquem os locais para auscultar os soprosarteriais, no manequim:

MOSBY Guia de Exame Físico 6ª Edição

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Bates Propedêutica Médica

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ESTAÇÃO 3Objetivos:

- limites da cavidade abdominal

- divisão do abdome em 4 e 9 regiões

- das víscera abdominais , observar que alguns órgãos abdominais - o baço o fígado, parte dos rins e estômago são protegidos pela caixa torácica e que a pelve maior ( parteexpandida da pelve acima da abertura superior da pelve) suporta e parcialmente protegeas vísceras abdominais inferiores ( parte do íleo, ceco e colo sigmoide), face interna da

 parede anterior do abdome 

- locais de percussão timpânico (traube), maciço (fígado),

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Ela situa-se entre o diafragma torácico e a abertura superior da pelve.

O diafragma forma o teto da cavidade abdominal, ela não possui assoalho próprio porque é contínua com a cavidade pélvica.

A cavidade abdominal estende-se superiormente na caixa torácica osteocartilaginosa atéo quarto espaço intercostal

Com decorrência da forma em abóboda do diafragma, a projeção externa do limitesuperior da cavidade abdominal, se faz na parede torácica

1) O limite superior entre o abdome e tórax corresponde a uma linha circular que passa anteriormente pela junção xifoesternal e posteriormente pela apófiseespinhosa da sétima vértebra dorsal (Porto).

A apófise espinhosa da sétima vértebra dorsal pode ser localizada traçando-se uma linhahorizontal a partir do ângulo inferior da escápula

A cavidade abdominal forma a parte superior da cavidade abdomino pélvica .

Ela situa-se entre o diafragma torácico e a abertura superior da pelve.

O diafragma forma o teto da cavidade abdominal, ela não possui assoalho próprio porque é contínua com a cavidade pélvica.

A cavidade abdominal estende-se superiormente na caixa torácica osteocartilaginosa atéo quarto espaço intercostal

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Anatomia orientada para a clínica- Quarta Edição

Keith L. Moore Arthur F. Dalley

A cavidade da pelve maior é a parte inferior da cavidade abdominalO limite entre o abdome e a pelve corresponde a uma linha circular que passa pelasínfise púbica, ligamentos inguinais, espinhas ilíacas ântero-superiores, cristas ilíacas, e

 pela apófise da quarta vértebra lombar (Porto).

A cavidade abdominal propriamente dita é separada da cavidade torácica, em cima, pelo diafragma e da cavidade pélvica , embaixo e atrás , por um plano arbitrário que passa pela linha terminal ou arqueada na pelve óssea. (Gardner –A natomia Humana)

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Observar que a cavidade abdominal estende-se superiormente na caixa torácicaosteocartilagínea até o quarto espaço intercostal . Por conseguinte , alguns órgãosabdominais - o baço o fígado, parte dos rins e estômago são protegidos pela caixatorácica

A pelve maior ( parte expandida da pelve acima da abertura superior da pelve)

suporta e parcialmente protege as vísceras abdominais inferiores ( parte do íleo, ceco ecolo sigmoide)

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Gray Anatomia para Estudantes 

2. O instrutor solicita que os estudantes demonstrem no modelo como pode serdividido o abdome ? 

O abdome pode ser dividido em quatro ou nove regiões.

1) Divisão do abdome em quatro regiões.

Para dividi-lo em quatro quadrantes, basta imaginar uma linha vertical e umahorizontal que se cruzem perpendicularmente na cicatrizumbilical. As regiões delineadas assim se denominam: quadrante superior direito,quadrante superior esquerdo, quadrante inferior direito e quadrante inferior esquerdo.

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2) Divisão do abdome em nove regiões.

A divisão em nove regiões é feita da seguinte maneira:

Segundo o Swartz, a divisão do abdome em nove regiões é feita da seguinte maneira:

Duas linhas imaginárias são traçadas, a partir daslinhas hemiclaviculares até o meio dos ligamentos

inguinais. Estas linhas formam o limite lateral das bordas dos músculosretoabdominais.

Duas linhas paralelas são traçadas de formaperpendicular: uma através das margens costais e a outraatravés das espinhas ilíacas ântero-superiores.

Deste modo ficam delineadas nove regiões clínicas do abdome assim designadas:

Porto Mosby Swartz

Hipocôndrio direito Hipocôndrio direito Hipocôndriodireito

Epigástrio Epigástrica Epigástrio

Hipocôndrioesquerdo

Hipocôndrioesquerdo

Hipocôndrioesquerdo

Flanco direito Lombar (flanco)direita Flanco direito

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3. O instrutor solicita que os estudantes descrevam quais são as projeções dosórgãos na parede abdominal

 Não se pode dizer que cada órgão se projete em uma determinada região na parede abdominal, pois os limites desta projeção muitas vezes excedem oslimites de uma região e são grandes as variações em função da idade, o biotipo ea posição do paciente. Considerando-se contudo um paciente adulto, mediolíneo

Mesogástrio ouregião umbilical

Mesogástrica(umbilical)

Umbilical(mesogástrio)

Flanco esquerdo Lombar (flanco)esquerda

Flanco esquerdo

Fossa ilíaca direita Fossa ilíaca direita Fossa ilíaca direitaHipogástrio Hipogástrica

(pubiana)Suprapúbica(hipogástrio)

Fossa ilíacaesquerda

Fossa ilíacaesquerda

Fossa ilíacaesquerda

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e na posição habitual de exame, o decúbito dorsal, poder-se-ia dizer que osdiversos órgãos intra-abdominais se projetam predominantemente nas seguintesregiões: De acordo com Mosby :

Correlações anatômicas dos quatro quadrantes:

Quadrante Superior Direito.Fígado e vesícula biliarPiloroDuodenoCabeça do pâncreasGlândula supra-renal direitaParte do rim direitoFlexão hepática do cólonPartes do cólon ascendente e do cólon transverso

Quadrante Superior Esquerdo.Lobo esquerdo de fígadoBaçoEstômagoCarpo do PâncreasGlândula supra-renal esquerdaParte do rim esquerdoFlexão esplênica do cólonPartes do cólon transverso e do cólon descendente

Quadrante Inferior Direito.Pólo inferior do rim direitoCeco e apêndiceParte do cólon ascendenteBexiga (se distendida)Ovário e a tuba uterinaÚtero (se aumentado)Cordão espermático direitoUreter direito

Quadrante Inferior Esquerdo.Pólo inferior do rim esquerdoCólon sigmóideParte do cólon descendenteBexiga (se distendida)Ovário e tuba uterinaÚtero (se aumentado)Cordão Espermático EsquerdoUreter esquerdo

Correlações anatômicas das nove regiões do abdome.

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Hipocôndrio Esquerdo.EstômagoBaço

Cauda do pâncreasFlexão esplênica do cólonPólo superior do rim esquerdoGlândula supra-renal esquerda

Lombar (Flanco) Esquerda.Cólon descendenteMetade inferior do rim esquerdoPartes do jejuno e do íleo

Fossa Ilíaca Esquerda.Cólon sigmóideUreter esquerdoCordão espermático esquerdoOvário esquerdo

4. O instrutor solicita que os estudantes localizem no modelo o fígado, o baço e

delimitem os limites do espaço de Traube .

O fígado situa-se principalmente no quadrante superior esquerdo do abdome , onde estáescondido e protegido pela caixa torácica e diafragma. O fígado normal situa-se

 profundo à sétima à décima primeira costela no lado direito e cruza a linha mediana emdireção à papila mamária esquerda. Consequentemente o fígado ocupa a maior parte dohipocôndrio direito, o epigástrio superior e estende-se até o hipocôndrio esquerdo.

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O baço situa-se superficialmente no hipocôndrio esquerdo entre as costela de nona a

décima primeira. Normalmente o baço não se extende abaixo da margem costal

esquerda, assim raramente é palpável através da parede abdominal

O espaço de Traube segundo o Swartz é delimitado pela 6ª costela superiormente, pela

linha axilar anterior esquerda lateralmente e pela margem costal inferiormente ou

Espaço localizado em hemitórax esquerdo, entre as linhas hemiclaviculares e axilar

média, entre 6º e 10º espaços intercostais. Corresponde ao fundo gástrico. Percussão

com som timpânico devido à bolha de ar no fundo gástrico

 

In examinando o torax Carla Taxini Professora at Centro de Estudos da Educação e da Saúde

A expressão “Traube Livre”, muito usado no cotidiano dos hospitais e acadêmicos,significa dizer que a percussão do espaço apresenta o timbre timpânico e que a loja deTraube encontra-se “livre” de ocupação, conforme normal.

 No entanto, alguns fatores podem alterar o timbre da percussão do Espaço de Traube,tornando-se, agora, maciços à dígito percussão do espaço. Além das esplenomegalias,

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comuns em doenças como Leucemias, doença de Chagas e Esquistossomose, ascardiomegalias, os aumento de volume do lobo hepático esquerdo e os derrames

 pleurais também correspondem ao “Traube preenchido” ou maciço. Quando o baçoaumenta de volume, por qualquer dos motivos, faz seguindo direção obliqua daesquerda para a direita e para baixo, podendo ocupar, inclusive a fossa ilíaca esquerda.

Benseñor, Isabela M. Semiologia Clinica;

ESTAÇÃO 4- delimitação das linhas, regiões, projeçõesdas vísceras abdominais in vivo

- divisão do abdome em 4 e 9 regiões

- projeções das vísceras abdominais , observar que alguns órgãos abdominais - o baçoo fígado, parte dos rins e estômago são protegidos pela caixa torácica e que a pelvemaior ( parte expandida da pelve acima da abertura superior da pelve) suporta e

 parcialmente protege as vísceras abdominais inferiores ( parte do íleo, ceco e colosigmoide), face interna da parede anterior do abdome

- locais de percussão timpânico (traube), maciço (fígado)

 blogdopg.blogspot.com/2008/05/medicina-baseada-

em-etiqueta 

Um estudante do sexo masculino deitará na maca eserão identificados pelos outros estudantes as linhas que

dividem o abdome , as projeções das víscerasabdominais , os locais de percussão timpânico (traube), maciço (fígado)

O abdome pode ser dividido em quatro ou nove regiões.c.1) Divisão do abdome em quatro regiões.Para dividi-lo em quatro quadrantes, basta imaginar uma linha vertical e uma horizontalque se cruzem perpendicularmente na cicatriz umbilical. As regiões delineadas assim sedenominam: quadrante superior direito, quadrante superior esquerdo, quadrante inferiordireito e quadrante inferior esquerdo.

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2) Divisão do abdome em nove regiões.

A divisão em nove regiões é feita da seguinte maneira:

Segundo o Swartz, a divisão do abdome em nove regiões é feita da seguinte maneira:

Duas linhas imaginárias são traçadas, a partir das linhashemiclaviculares até o meio dos ligamentos inguinais. Estas linhasformam o limite lateral das bordas dos músculos retoabdominais.

Duas linhas paralelas são traçadas de forma perpendicular: umaatravés das margens costais e a outra através das espinhas ilíacasântero-superiores.

Deste modo ficam delineadas nove regiões clínicas do abdome assim designadas:

Porto Mosby Swartz

Hipocôndrio direito Hipocôndrio direito Hipocôndrio direito

Epigástrio Epigástrica Epigástrio

Hipocôndrioesquerdo Hipocôndrioesquerdo Hipocôndrioesquerdo

Flanco direito Lombar (flanco)direita

Flanco direito

Mesogástrio ouregião umbilical

Mesogástrica(umbilical)

Umbilical(mesogástrio)

Flanco esquerdo Lombar (flanco)esquerda

Flanco esquerdo

Fossa ilíaca direita Fossa ilíaca direita Fossa ilíaca direita

Hipogástrio Hipogástrica(pubiana) Suprapúbica(hipogástrio)

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De acordo com Mosby :Correlações anatômicas dos quatro quadrantes:

Quadrante Superior Direito.Fígado e vesícula biliarPiloroDuodenoCabeça do pâncreasGlândula supra-renal direitaParte do rim direitoFlexão hepática do cólonPartes do cólon ascendente e do cólon transverso

Quadrante Superior Esquerdo.Lobo esquerdo de fígadoBaçoEstômagoCarpo do PâncreasGlândula supra-renal esquerdaParte do rim esquerdoFlexão esplênica do cólonPartes do cólon transverso e do cólon descendente

Quadrante Inferior Direito.Pólo inferior do rim direitoCeco e apêndiceParte do cólon ascendenteBexiga (se distendida)

Ovário e a tuba uterinaÚtero (se aumentado)Cordão espermático direitoUreter direito

Quadrante Inferior Esquerdo.Pólo inferior do rim esquerdoCólon sigmóideParte do cólon descendenteBexiga (se distendida)Ovário e tuba uterinaÚtero (se aumentado)

Cordão Espermático EsquerdoUreter esquerdo

Correlações anatômicas das nove regiões do abdome.

Hipocôndrio Direito.Lobo direito do fígadoVesícula BiliarParte do duodenoFlexão hepática do cólonParte do rim direitoGlândula supra-renal direita

Fossa ilíaca esquerda Fossa ilíaca esquerda Fossa ilíaca esquerda

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Lombar (Flanco) Direita.Cólon ascendenteMetade inferior do rim direitoPartes do duodeno e do jejuno

Fossa Ilíaca Direita.CecoApêndiceExtremidade inferior do íleoUreter direitoCordão espermático direitoOvário

Epigástrica.Extremidade pilórica do estômagoDuodenoPâncreas

Parte do fígado

Mesogástrica (Umbilical).OmentoMesentérioParte inferior do duodenoJejuno e íleo

Hipogástrica (Pubiana).Íleo

BexigaÚtero (na gravidez)

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Hipocôndrio Esquerdo.EstômagoBaçoCauda do pâncreasFlexão esplênica do cólon

Pólo superior do rim esquerdoGlândula supra-renal esquerda

Lombar (Flanco) Esquerda.Cólon descendenteMetade inferior do rim esquerdoPartes do jejuno e do íleoFossa Ilíaca Esquerda.Cólon sigmóideUreter esquerdoCordão espermático esquerdoOvário esquerdo

Parede abdominal.

A parede abdominal antero-lateral é formada por pele, tecido celular subcutâneo e por umcinturão músculo-aponeurótico que contém as vísceras abdominais dentro dos seus limites. Ocinturão está formado pelos músculos largos do abdome e pelos músculos retoabdominais comsuas respectivas aponeuroses.Os músculos largos em número de três são de fora para dentro o músculo oblíquo externo, omúsculo oblíquo interno e o transverso do abdome.Os músculos reto abdominais a cada lado da linha média, são envolvidos por uma bainhaformada pelas aponeuroses dos músculos largos, que após envolvê-los, se entrecruzam na linhamédia na chamada linha alba.Existem na parede abdominal pontos de fraqueza naturais por onde na presença de fatores

 precipitantes, o conteúdo abdominal pode se insinuar na forma de hérnias. São eles a linha alba,a cicatriz umbilical e o canal inguinal (Porto). Timpanismo: É percebido em quase todo o abdome, porém é mais nítido na projeção do

fundo do estômago (espaço de Traube*). Decorre normalmente da presença de ar dentro

das vísceras ocas. Nas perfurações destas vísceras, o ar pode determinar timpanismo em

áreas de som naturalmente maciço, como no sinal de Jobert (timpanismo na área de

 projeção hepática).

O espaço de Traube segundo o Swartz é delimitado pela 6ª costela superiormente, pela

linha axilar anterior esquerda lateralmente e pela margem costal inferiormente ouEspaço localizado em hemitórax esquerdo, entre as linhas hemiclaviculares e axilar média, entre6º e 10º espaços intercostais. Corresponde ao fundo gástrico. Percussão com som timpânico

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devido à bolha de ar no fundo gástrico

 

In examinando o toraxCarla Taxini Professora at Centro de Estudos da Educação e da Saúde

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