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Informativo dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do ES - 25 de outubro de 2013 - Distribuição: Garoto Editorial Diretoria do Sindialimentação Nossa luta constante contra as demissões Até hoje, a Justiça não de- cidiu se a Garoto poderá perma- necer sendo propriedade da Nes- tlé ou não. Como essa situação pode obrigar a Nestlé a vender a Garoto, e como a empresa já declarou em juízo que, se ven- der, quer manter a possibilidade de fracionar a fábrica, estamos acompanhando o caso no Con- selho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e na Justiça Federal, em Brasília. No ano de 2011, junto com o Deputado Gil- sinho Lopes e membros da Co- missão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa, fomos ao Congresso Nacional e à Pre- sidência do CADE, onde fomos informados que, se houver novo julgamento, o órgão irá rever a possibilidade de fracionamento. Na luta pela manutenção dos empregos, realizamos atos públicos, como o abraço à fá- brica, a distribuição de panfletos informativos na Festa da Penha e a reintegração de dezenas de trabalhadores. Neste ano, com o agrava- mento das demissões, o Sindiali- mentação fez uma série de atos de protesto e reuniões com a Nestlé no Espírito Santo e em São Paulo, exigindo uma postura coe- rente com aquela que prometeu. Afinal, ao brigar contra o CADE para ser dona da Garoto, a Nestlé assinou um termo no qual ela se comprometeu em manter o nível de empregos e linhas da fábrica. Também afirmamos nossa preocupação com o futuro da empresa e de nossos trabalhado- res considerando as notícias vei- culadas em mídia nacional. Ainda em diálogo com o presidente, após a reunião geral que contou com sindicalistas de todo o país, enfatizamos a pre- ocupação e angústia que a ca- No início deste mês, estivemos na reunião pública com a direção da Nestlé Brasil. Diante do diretor Juan Carlos Marroquim, reafirmamos nossa postura pela permanência da fábrica em Vila Velha. Defendemos a preservação dos postos de trabalho e a valorização da marca, com a revitalização dos produtos Garoto. tegoria atravessa com a atual si- tuação da empresa, falando da importância da Chocolates Garo- to para os capixabas e para 12 mil empregos diretos e indiretos. A resposta da direção da Nestlé Brasil foi de que sempre farão o possível para manter as unidades fabris da Nestlé, inclusive a fábri- ca GAROTO. Essa resposta não nos dá certeza alguma e, pelo contrário, nos faz crer que a nossa luta por empregos e garantia da marca ainda é longa. De volta ao estado, nos reunimos com a empresa para tratar novamente da questão. Mais uma vez não tivemos respostas que deem segurança aos trabalhadores. Repudiamos as demissões em qualquer situação. Os tra- balhadores devem ser priori- dade e não máquinas. Defendemos que a em- presa busque outras alterna- tivas para resolução dos pro- blemas, que não são culpa dos trabalhadores. A Nestlé é uma multinacional líder no seu ramo e possui um compromisso para com os trabalhadores e toda a socie- dade capixaba.

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Page 1: Atitude Garoto 25 10 13

Informativo dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do ES - 25 de outubro de 2013 - Distribuição: Garoto

Editorial

Diretoria do Sindialimentação

Nossa luta constante contra as demissões

Até hoje, a Justiça não de-cidiu se a Garoto poderá perma-necer sendo propriedade da Nes-tlé ou não. Como essa situação pode obrigar a Nestlé a vender a Garoto, e como a empresa já declarou em juízo que, se ven-der, quer manter a possibilidade de fracionar a fábrica, estamos acompanhando o caso no Con-selho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e na Justiça Federal, em Brasília. No ano de 2011, junto com o Deputado Gil-sinho Lopes e membros da Co-missão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa, fomos ao Congresso Nacional e à Pre-sidência do CADE, onde fomos informados que, se houver novo julgamento, o órgão irá rever a possibilidade de fracionamento.

Na luta pela manutenção dos empregos, realizamos atos públicos, como o abraço à fá-brica, a distribuição de panfletos informativos na Festa da Penha e a reintegração de dezenas de trabalhadores.

Neste ano, com o agrava-mento das demissões, o Sindiali-

mentação fez uma série de atos de protesto e reuniões com a Nestlé no Espírito Santo e em São Paulo, exigindo uma postura coe-rente com aquela que prometeu. Afinal, ao brigar contra o CADE para ser dona da Garoto, a Nestlé assinou um termo no qual ela se comprometeu em manter o nível de empregos e linhas da fábrica.

Também afirmamos nossa preocupação com o futuro da empresa e de nossos trabalhado-res considerando as notícias vei-culadas em mídia nacional.

Ainda em diálogo com o presidente, após a reunião geral que contou com sindicalistas de todo o país, enfatizamos a pre-ocupação e angústia que a ca-

No início deste mês, estivemos na reunião pública com a direção da Nestlé Brasil. Diante do diretor Juan Carlos Marroquim, reafirmamos nossa postura pela permanência da fábrica em Vila Velha. Defendemos a preservação dos postos de trabalho e a valorização da marca, com a revitalização dos produtos Garoto.

tegoria atravessa com a atual si-tuação da empresa, falando da importância da Chocolates Garo-to para os capixabas e para 12 mil empregos diretos e indiretos. A resposta da direção da Nestlé Brasil foi de que sempre farão o possível para manter as unidades fabris da Nestlé, inclusive a fábri-ca GAROTO. Essa resposta não nos dá certeza alguma e, pelo contrário, nos faz crer que a nossa

luta por empregos e garantia da marca ainda é longa.

De volta ao estado, nos reunimos com a empresa para tratar novamente da questão. Mais uma vez não tivemos respostas que deem segurança aos trabalhadores.

Repudiamos as demissões em qualquer situação. Os tra-balhadores devem ser priori-dade e não máquinas.

Defendemos que a em-presa busque outras alterna-tivas para resolução dos pro-

blemas, que não são culpa dos trabalhadores. A Nestlé é uma multinacional líder no seu ramo e possui um compromisso para com os trabalhadores e toda a socie-dade capixaba.

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“Mulher de atitude luta contra o câncer. Previna-se!”, esse é o lema da campanha do Outubro Rosa pro-movida pelo Sindialimentação.

O Outubro Rosa contra o cân-cer de mama já ganhou as ruas e os monumentos em todo o mundo, e o Sindialimentação não poderia ficar de fora. “O nosso Sindicato sempre teve essa preocupação. Conquis-tamos no acordo coletivo da Garo-to a inclusão da mamografia como exame periódico gratuito para toda trabalhadora com mais de 40 anos”, explica o diretor Julio Souza.

Trabalhadoras entram na onda do

Outubro RosaSindicato distribuiu camisas rosas para que as

trabalhadoras espalhem a campanha mundial de prevenção contra o câncer de mama em todos os lugares.

Uma das primeiras diretoras do Sindicato, Djanira, também compareceu para mostrar

sua adesão à campanha.

Tirou fotos no Outubro Rosa? Veja os clicksdas Mulheres de Atitude na páginafacebook.com/SindialimentacaoAtitude

No último dia 17, durante a negociação do acordo coletivo, a empresa alegou que aquela era sua proposta final. Mas os números do re-ajuste não chegavam nem a atingir o Índice Nacional de Preços ao Con-sumidor (INPC), e as claúsulas dos be-nefícios não representavam avanços para o trabalhador. O Sindialimenta-ção considerou que o acordo desva-lorizava o empenho da categoria, e convocou assembleia para mobilizar os trabalhadores.

Nessa terça-feira, 22, a assem-bleia provou a insatisfação da ca-tegoria à proposta da empresa: no-venta e oito por cento dos eleitores disseram não.

Acordo Coletivo: categoria rejeita proposta da empresaNa sexta rodada de negociações, a Garoto afirmou ter chegado em sua proposta final. O Sindialimentação colocou a proposta em votação, e os trabalhadores foram firmes em recusar.

A resistência do trabalhador demostra a sua força para lutar por benefícios mais dignos e condizentes com nossos esforços.

Depois que o Sindicato apre-sentou o resultado da votação, uma nova reunião foi agendada para se-gunda-feira, 28, às 14 horas.

Aguardamos que a nossa mobi-lização traga avanços para a mesa. Vamos resistir para obter ganhos reais e maiores benefícios. Estamos sem-pre junto do trabalhador!

Resultadoda AssembleiaNão: 98%Sim: 2%

Junto com a camisa, as traba-lhadoras recebem um panfleto infor-mativo incentivando o autoexame e a mamografia. O autoexame e a mamografia anual para as mulheres acima de 40 anos facilitam o diag-nóstico precoce da doença, o que torna o tratamento menos agressivo e aumenta as chances de cura.

Nas ruas e nas famíliasCom o Outubro Rosa, o Sindia-

limentação também quer incentivar as mulheres a assumirem o papel de referência dentro da família quando o assunto é prevenção e cuidado com a saúde. Com o exemplo de

mães e esposas, os filhos e maridos também passam a adotar hábitos mais saudáveis e a procurar o médi-co regularmente. “Cuidar da saúde das trabalhadoras é nossa preocupa-ção constante. Queremos que elas levem essa campanha nas camisas para suas famílias, para a academia, para todos os lugares”, acrescenta a coordenadora geral Linda Morais.

Waldileia Campi, do artigo de época, trabalha na Garoto há três anos e há dois é sindicalizada. “Essa campanha é muito importante. Vou vestir a camisa, todas contra o cân-cer e pela prevenção!”, afirmou.

Insistimos em:• Reajuste com ganho real• Ticket de R$ 530• Auxílio óculos de R$ 250 por família• Auxílio material escolar até o nível do ensino médio• Avanços nos demais benefícios

Proposta rejeitada:• Auxílio óculos de R$ 210 por família• Auxílio material escolar R$ 250 para dependentes de até 14 anos (nível fundamental)• Reajuste de 5,75%• Ticket de R$ 425

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Tirou fotos no Outubro Rosa? Veja os clicksdas Mulheres de Atitude na páginafacebook.com/SindialimentacaoAtitude

As demissões preocupam os tra-balhadores e são motivo de intensas campanhas do Sindialimentação. De 2012 até agora, foram muitos pais e mães de família dispensados injusta-mente. Em rejeição à essa atitude, o Sindicato levou aos mais diversos espaços o apelo da categoria: não podemos nos acostumar com tantas demissões!

Desde o início do ano, nós con-vocamos uma série de reuniões com a direção da fábrica, e exigimos uma resposta que assegure a manu-tenção dos empregos, sem terceiri-zações ou enxugamentos. Por meio da divulgação de informações à imprensa e da campanha na Festa da Penha, alertamos a sociedade capixaba sobre o compromisso da Nestlé firmado publicamente com a manutenção dos mais de 12 mil pos-tos de trabalho gerados direta e indi-retamente pela Chocolates Garoto.

Sindialimentação não admite demissão!

Não somos só mais umaA Nestlé estuda a rentabilidade

das suas 8 mil fábricas para fazer uma “dieta” e vender aquelas que não apresentam resultados favoráveis. Os investidores não estão satisfeitos com os últimos relatórios de vendas em todo o mundo, apesar deles terem sido positivos. No entanto, a própria empresa revela que os me-lhores números vieram dos países emergentes, inclusive do Brasil.

Aqui, a Garoto é responsável por uma fatia muito significativa para a multinacional suíça. Em 2002, a Garoto tinha um fatura-mento de R$ 320 milhões. Hoje, a receita chega aos R$ 1,5 bilhão.

Sem dúvida, nós não somos só mais uma fábri-ca no bolo da Nestlé.

Lutando pelos empregos e pela valorização da marca, o Sindialimentação também quer que a Garoto volte a crescer, sem deixar de levar em conta o mérito do trabalhador, que produz a riqueza dessa empresa.

Nossa luta não é de hojeQuando a Garoto foi ad-

quirida pela multinacional Nes-tlé, a luta pela empregabilidade dos trabalhadores se tornou uma constante. Para isso, defendemos a permanência da fábrica no es-tado, a preservação e o avanço dos benefícios aos trabalhadores e a valorização dos produtos e da marca Garoto.

Na época da aquisição, a Nes-tlé assinou um compromisso público junto ao Sindicato e à sociedade capixaba para que não fossem feitas grandes mudanças na unidade fabril e que fossem preservados os empre-gos.

Por isso, repudiamos as demissões em qualquer situação. Os trabalhadores devem ser prio-ridade, e não máquinas descartadas. Defendemos que a empresa busque outras alternativas para atingir os lu-cros que deseja. Os trabalhadores não têm que pagar a conta!

No início de outubro, mais uma ação insistente. O Sindialimentação participou da reunião de represen-tantes sindicais com a direção da Nestlé Brasil em São Paulo. A coorde-nadora Linda Morais reafirmou para o presidente da Nestlé no país, Juan Carlos Marroquim (no centro da foto que ilustra esta matéria), que conti-nuaremos lutando pela permanên-cia da fábrica em Vila Velha e pela preservação dos empregos. Diante do cenário de possíveis “desinvesti-mentos em unidades” anunciados

pela multinacional na imprensa, acreditamos que a solução é a va-lorização da marca e a revitalização dos produtos Garoto, e não a demis-são de trabalhadores.

De volta ao Espírito Santo, ques-tionamos a empresa em reunião so-bre os rumores de que a sede admi-nistrativa seria transferida para São Paulo. E a empresa garantiu a manu-tenção da sede aqui no estado, in-vestimento na marca e nas linhas de produção.

Sindicato se mobiliza pela manutenção dos empregos e da fábrica no estado. No início do mês, a diretora Linda Morais conversou com o presidente da Nestlé Brasil e reivindicou a manutenção dos empregos no Espírito Santo.

O diretor de RH da Nestlé Brasil João Batista Dornellas e o presidente Juan Carlos Marroquim, representantes da empresa que participaram da reunião com sindicatos de todo o Brasil.

Insistimos em:• Reajuste com ganho real• Ticket de R$ 530• Auxílio óculos de R$ 250 por família• Auxílio material escolar até o nível do ensino médio• Avanços nos demais benefícios

Proposta rejeitada:• Auxílio óculos de R$ 210 por família• Auxílio material escolar R$ 250 para dependentes de até 14 anos (nível fundamental)• Reajuste de 5,75%• Ticket de R$ 425

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INFORMATIVO DOS TRABALHADORES NASINDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO DO ES

Estrada Jerônimo Monteiro, 1732 - Vila Velha - ESTelefone: 3339-5027E-mail: [email protected]

COORDENADORA GERAL DO SINDICATOLinda Morais

COORDENADOR DA SECRETARIA DE COMUNICA-ÇÃOElifas Medeiros

EQUIPE DE JORNALISMOMarina DenadaiSylvia Ruth

facebook.com/SindialimentacaoAtitude

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Trabalhadora denunciaameaça de gestora

Uma carta chegou ao Sindialimen-tação com o relato de uma operadora da linha 1 de cobertos. Após registrar uma parada de linha de oito minutos na ficha técnica, a gestora questionou a trabalhadora com “palavras autori-tárias e sem ética”, na frente dos com-panheiros de trabalho, ela diz na carta. Quando ela foi até a gestora entender o que estava acontecendo, foi amea-çada. Se a trabalhadora não fosse em-bora “seria pior”, afirmou a gestora.

Na semana seguinte, o nome dela foi retirado da linha, apesar da necessi-dade de operadores. Ela diz: “me senti constrangida. (...) Será que eu corro o risco de ser mandada embora?”

Terceirizados denunciam más condições de trabalho

A situação vivida pelos trabalha-dores da Serdel comprova que o tra-balho terceirizado precariza a mão de obra. Muitas condições verificadas pelo Sindicato junto aos trabalhadores são inadmissíveis. A empresa faz miséria até com o café da manhã. Só recebe a fi-cha para o café quem entra às 6 horas. Os 15 trabalhadores que entram às 7 horas não têm direito à refeição.

Se o terceirizado fica doente, ele tem apenas 24 horas para levar o ates-tado médico em Goiabeiras, no escritó-rio da Serdel. Mas, como o trabalhador conseguirá ir até lá se ele está doente?

A diretoria do Sindialimentação reivindicou a averiguação das denúncias dos trabalhadores pela direção da empresa. Não podemos tolerar o clima de pressão e insegurança. Os trabalhadores terceirizados também não merecem ser tratados com tanto descaso. Se você passa por alguma situação parecida, procure o Sindialimentação e conte conosco para que você não seja mais explorado e desrespeitado.

Problema solucionado no Baton 2

Os diretores do Sindialimentação, Elifas Medeiros e Denise Setubal, esti-veram no setor Baton, linha 2, e cons-tataram que o ar condicionado estava prejudicando os trabalhadores. O pro-blema consistia na distribuição inade-quada da corrente de ar, direcionando para cima de quem faz o encaixamen-to. O contato com o ar frio causou pro-blemas respiratórios, gerando reclama-ções.

O Sindicato procurou o setor de segurança do trabalho e cobrou uma solução. Após o prazo estipulado, o pro-blema foi resolvido. Agora, o setor pode contar com ambiente de trabalho um pouco mais seguro e saudável.

A tradicional comemoração do aniversário do Sindicato este ano acontecerá no dia 15 de novembro, no CEG, a partir das 18h30. O tema da festa será Roda de Boteco, e cada trabalhador as-sociado tem direito de levar um acompanhante.

Para retirar os convites, basta passar na sede do Sindialimentação e deixar o nome completo e o número do documento de identidade, o mesmo para o acompanhante. Por exigências legais, só será permitida a entrada de maiores de 16 anos. Os convites são individuais e intransferíveis, e a entrada no evento só será autorizada median-te apresentação do convite individual e documento de identidade.

Venha comemorar com gente mais um ano de lutas, vitórias e conquistas!

Sindialimentação comemora seus 26 anos com Roda de BotecoA festa acontecerá no dia 15 de novembro, no CEG. Cada associado terá direito a um acompanhante.Venha comemorar com a gente esses 26 anos de conquistas.

Aniversário do Sindialimentação

Data: 15 de novembro (6ª-feira)Hora: 18h30 às 22h30Local: CEGRetirada dos convites: 28 de outubro a 8 de novembro, na sede do Sindicato.

Torneio de futebolAinda em comemoração ao

aniversário do Sindicato, vamos promover um torneio de futebol para

os trabalhadores sindicalizados. Os jogos acontecerão antes da festa, no CEG, de 14h30 às 18h. Os interessados devem ligar

para o Sindialimentação, no telefone: 3339-5027.