atendimento para irritar cliente, basta não ter empatia · de uma queixa ou mesmo da desistência...

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M uitos colegas, em meio à correria diária, manifestam sua incompreensão ante a atitude inesperada de um cliente que se revolta com o atendimento inadequado de uma queixa ou mesmo da desistência do tratamento. Do alto da minha experiência na administração de programa de saúde, e tendo o feedback diário de ambos os lados, o do prestador de serviço e o do cliente, fico pensando: que falta faz essa qualidade tão preciosa em todas as ocasiões, a empatia. A palavra empatia origina-se do termo grego empátheia, que significa entrar no sentimento. Portanto, a primeira condição para ser empático é ser receptivo aos outros, e saber nos colocar no lugar do próximo. Essa filosofia pode ser resumida numa questão: coloque-se no lugar do outro, e analise se gostaria desse tratamento. Isso envolve o aspecto ético, aquele que trata do respeito ao direito das pessoas, e que pode ser simplificado como “fazer aos outros o que gostaria que fizessem a você e não fazer aos outros o que não gostaria que fizessem a você”. Vamos ser mais específicos: que ações ou omissões dos colegas cirurgiões-dentistas conseguem a proeza de irritar mais profundamente as pessoas, e que eles insistem em repetir, sem se colocar do outro lado do balcão? São muitas. Comecemos verificando as queixas mais freqüentes, que muitas vezes são banalizadas, mas são motivos do rompimento da confiança no profissional: Atraso no atendimento: se pequeno e freqüente, tem alto teor irritante e certamente vai minar a relação; se longo (mais de 15 minu- tos), o profissional está à beira de perder o cliente. Nunca vale pensar que o cliente vai entender porque faz parte da rotina de profissional da saúde: imagine que ele também tem compromissos e que pode não gostar de ser atrasado; Consultas muito rápidas: é preferível negociar um adiamento da consulta a parecer apressado, que é fatal para qualquer profissional, já que pode ser associado a pouco capricho e acabamento deficiente; Pessoal de apoio (secretária/atendente) pouco atencioso: sempre má impressão e irrita deveras ser atendido com indiferença. Ninguém gosta de se sentir “mais um”. E é sempre justificável a inferência de que se a auxiliar é fraca o profissional também deve ser, porque em última instância cabe ao profissional treinar seus auxiliares. Faça-a freqüentar um curso, ou produza uma cartilha com o jeito de atender que considere ideal; Profissional pouco atencioso: cruel para qualquer reputação. Recentemente, uma pessoa me narrou que, numa primeira consulta, já decorridos 50 minutos de atraso, observou a entrada de uma propa- gandista de laboratório. Em seguida, viu o dentista dispensar a cliente que estava atendendo e, para sua perplexidade, passar a dar atenção para a propagandista. Interrompeu o diálogo entre os dois pedindo desculpa, propondo remarcar a consulta, já que tinha outro compromisso a seguir. Não se fazendo de rogado, o dentista tomou a liberdade de pegar a panorâmica de sua mão e, colocando-a contra a luminária da sala de espera, fez um diagnóstico rápido, do tipo “você vai perder esses dentes e vamos ter que fazer implantes aqui e ali. Marque outra ATENDIMENTO Para irritar cliente, basta não ter empatia consulta para a gente extrair e fazer os implantes”. Assim, rapidinho, na sala de espera e na frente da propagandista. Nem é preciso dizer que o possível cliente nunca mais voltou para o dentista; Profissional mudinho: subentender que o cliente tenha formação odontológica básica nunca é boa prática, e quase sempre não corres- ponde à realidade. Mostre todos seus planos para a boca do dito cujo, bem explicadinho, e quando possível reparta a escolha das melhores soluções com ele. Ser pedagógico é papel profissional e vai sempre causar boa impressão. Ser empático devia ser algo natural no ser humano: quando vemos alguém sofrendo surge espontaneamente o desejo de ajudar, sim- plesmente porque nesses momentos reconhecemos no outro alguém como nós e nos identificamos com ele. No dia-a-dia, imerso em nossas preocupações com nossas contas, a perfeição esperada de nosso trabalho, e muitos outros problemas particulares, não podemos deixar de nos colocar do outro lado, o de nosso cliente. A empatia começa com a capacidade de estarmos bem conosco mesmos, de reconhecermos o que não gostamos em nós e admirarmos nossas qualidades. Entrar em contato com os próprios sentimentos é a base para desenvolver a empatia. Como alguém que desconhece suas próprias necessidades pode entender as necessidades alheias? Clovis Naconecy Cirurgião-dentista com experiência em progra- mas de saúde; Autor do livro “Cirurgião-dentista | Guia A-Z de Sobrevivência (na Era dos Planos de Saúde), pela Editora Atheneu, 2009 O profissional não precisa chegar ao extremo de acompanhar seu paciente em casa ... ... mas nunca pode deixar de atender priori- tariamente sua queixa .... ... e sempre monitorar o atendimento que é feito por seu pessoal de apoio 14 | APCD SAÚDE | ABR | MAI |JUN | 2010

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Page 1: Atendimento Para irritar cliente, basta não ter empatia · de uma queixa ou mesmo da desistência do tratamento. ... e que pode ser simplificado como “fazer aos outros o que

Muitos colegas, em meio à correria diária, manifestam sua incompreensão ante a atitude inesperada de um cliente que se revolta com o atendimento inadequado

de uma queixa ou mesmo da desistência do tratamento. Do alto da minha experiência na administração de programa de saúde, e tendo o feedback diário de ambos os lados, o do prestador de serviço e o do cliente, fico pensando: que falta faz essa qualidade tão preciosa em todas as ocasiões, a empatia.

A palavra empatia origina-se do termo grego empátheia, que significa entrar no sentimento. Portanto, a primeira condição para ser empático é ser receptivo aos outros, e saber nos colocar no lugar do próximo.

Essa filosofia pode ser resumida numa questão: coloque-se no lugar do outro, e analise se gostaria desse tratamento. Isso envolve o aspecto ético, aquele que trata do respeito ao direito das pessoas, e que pode ser simplificado como “fazer aos outros o que gostaria que fizessem a você e não fazer aos outros o que não gostaria que fizessem a você”.

Vamos ser mais específicos: que ações ou omissões dos colegas cirurgiões-dentistas conseguem a proeza de irritar mais profundamente as pessoas, e que eles insistem em repetir, sem se colocar do outro lado do balcão? São muitas. Comecemos verificando as queixas mais freqüentes, que muitas vezes são banalizadas, mas são motivos do rompimento da confiança no profissional:

Atraso no atendimento: se pequeno e freqüente, tem alto teor irritante e certamente vai minar a relação; se longo (mais de 15 minu-tos), o profissional está à beira de perder o cliente. Nunca vale pensar que o cliente vai entender porque faz parte da rotina de profissional da saúde: imagine que ele também tem compromissos e que pode não gostar de ser atrasado;

Consultas muito rápidas: é preferível negociar um adiamento da consulta a parecer apressado, que é fatal para qualquer profissional, já que pode ser associado a pouco capricho e acabamento deficiente;

Pessoal de apoio (secretária/atendente) pouco atencioso: dá sempre má impressão e irrita deveras ser atendido com indiferença. Ninguém gosta de se sentir “mais um”. E é sempre justificável a inferência de que se a auxiliar é fraca o profissional também deve ser, porque em última instância cabe ao profissional treinar seus auxiliares. Faça-a freqüentar um curso, ou produza uma cartilha com o jeito de atender que considere ideal;

Profissional pouco atencioso: cruel para qualquer reputação. Recentemente, uma pessoa me narrou que, numa primeira consulta, já decorridos 50 minutos de atraso, observou a entrada de uma propa-gandista de laboratório. Em seguida, viu o dentista dispensar a cliente que estava atendendo e, para sua perplexidade, passar a dar atenção para a propagandista. Interrompeu o diálogo entre os dois pedindo desculpa, propondo remarcar a consulta, já que tinha outro compromisso a seguir. Não se fazendo de rogado, o dentista tomou a liberdade de pegar a panorâmica de sua mão e, colocando-a contra a luminária da sala de espera, fez um diagnóstico rápido, do tipo “você vai perder esses dentes e vamos ter que fazer implantes aqui e ali. Marque outra

Atendimento

Para irritar cliente,basta não ter empatia

consulta para a gente extrair e fazer os implantes”. Assim, rapidinho, na sala de espera e na frente da propagandista. Nem é preciso dizer que o possível cliente nunca mais voltou para o dentista;

Profissional mudinho: subentender que o cliente tenha formação odontológica básica nunca é boa prática, e quase sempre não corres-ponde à realidade. Mostre todos seus planos para a boca do dito cujo, bem explicadinho, e quando possível reparta a escolha das melhores soluções com ele. Ser pedagógico é papel profissional e vai sempre causar boa impressão.

Ser empático devia ser algo natural no ser humano: quando vemos alguém sofrendo surge espontaneamente o desejo de ajudar, sim-plesmente porque nesses momentos reconhecemos no outro alguém como nós e nos identificamos com ele. No dia-a-dia, imerso em nossas preocupações com nossas contas, a perfeição esperada de nosso trabalho, e muitos outros problemas particulares, não podemos deixar de nos colocar do outro lado, o de nosso cliente.

A empatia começa com a capacidade de estarmos bem conosco mesmos, de reconhecermos o que não gostamos em nós e admirarmos nossas qualidades.

Entrar em contato com os próprios sentimentos é a base para desenvolver a empatia. Como alguém que desconhece suas próprias necessidades pode entender as necessidades alheias?

Clovis NaconecyCirurgião-dentista com experiência em progra-mas de saúde; Autor do livro “Cirurgião-dentista | Guia A-Z de Sobrevivência (na Era dos Planos de Saúde), pela Editora Atheneu, 2009

O profissional não precisa chegar ao extremo de acompanhar seu paciente em casa ...

... mas nunca pode deixar de atender priori-tariamente sua queixa ....

... e sempre monitorar o atendimento que é feito por seu pessoal de apoio

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Para escrever este artigo eu resolvi entrar numa banca de jornal. A grande parte das revistas que são ditas de opinião publica, citam uma economia que tende a crescer. Mas umas delas me

chamou a atenção. Existe um novo mercado emergente, que tem um grande potencial de consumo: a mulher.

Quando li o artigo publicado pelas Jornalistas Carolina Meyer e Marianna Aragão numa revista de grande circulação*, descobri que estamos lidando com este público há muito anos. Devemos melhorar nosso atendimento para receber essa mulher que sempre soube o que quer e agora tem maior poder aquisitivo para conquistar o que deseja.

Várias pesquisas demonstram que o poder aquisitivo do mercado feminino está crescendo em diversos países. As mulheres atuais são consumidoras e não influenciadoras de opinião. Explico: há alguns anos assisti uma palestra de marketing onde um dentista americano dizia que todas ações de marketing da sua clínica sempre foram voltadas para a mulher. A mãe que leva primeiramente os filhos para consulta, depois ela se consulta e depois ela reserva horário para o marido. Resumindo ela sempre foi a administradora do lar, uma influenciadora de opinião, de gastos de compras, etc.

Isso está mudando esta mesma mulher, mãe e provedora de recursos (digo isso pois a grande maioria trabalha de 8 a 10 horas) sabe muito bem o que quer. Não é mais Influenciadora e sim consumidora direta. A economia americana espera um crescimento de até 8 % da massa salarial feminina, enquanto os homens deveram dar uma contribuição de 5,8%, segundo pesquisa do Boston Consulting Group (BCG), este consumo realizado pelas mulheres traduzido em capital deverá ser em todo mundo de 20 trilhões de dólares.

Nosso melhor consumidor: a mulherVamos voltar para nossa realidade: Brasil – em 2009 o consumo

feminino foi em torno de 65%.Você já viu entrar pelo seu consultório aquela mulher apressada, olhando

no relógio, e dizendo que têm horários a cumprir, e não pode te esperar. Aquela paciente está coberta de razão, ela faz muitas coisas durante o dia, inclusive gastar com saúde, estética e cuidados com os filhos. Ela se dispõe a um tratamento estético em maior percentagem que os homens. Essas consumidoras podem mudar de dentista caso você não atenda certos requisitos, como atendê-las numa emergência, retornar um telefonema ou não ter horário disponível para os próximos 30 dias. Comprovadamente as mulheres são exigentes quanto à prestação de serviços. Elas não gostam de demora no atendimento e o não comprimento de horários nas consultas de saúde.

Devo acrescentar que a mulher que vem da emergente classe C tem um maior volume de compra que a mulher da classe A.

Que tal oferecermos mais serviços que agradem esta exigente pacien-te? A economia está mudando, vamos juntos nessa tendência?

Dra. Maria Teresa RattoCirurgiã-dentista; Doutoranda da Faculdade de Medicina Unicamp; Especialista em Dentística Restauradora; Auditora de Odontologia; Mon-tou seu consultório há 23 [email protected]

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Cursos APCD sAúDe

CurSoS APCD SAÚDE 2º SEMESTrE

CuRso De AuxiliAR eM sAúDe BuCAl(Curso reconhecido pelo CFo/CRo)RESOLUÇÃO CFO-85/2009- “Art. 19. Para se habilitar ao registro e à inscrição, como auxiliar em saúde bucal, o interessado deverá ser portador de certificado expedido por curso ou exames que atendam, integralmente, ao disposto nas normas vigentes do órgão competente do Ministério da Educação e, na ausência destas, em ato normativo específico do Conselho Federal de Odontologia.”informamos aos colegas que o curso ASB na APCD Saúde segue a resolução do CFO, qualificando o aluno às exigências do consultório.início: 10 de agosto de 2010Dia da semana: terças-feirasHorário: 18h30 às 22hVagas: limitadasNatureza: teórico / práticoDuração: 5 mesesValor: R$ 600,00 ou 5 parcelas x R$ 120,00 (inclui material didático)Coordenadora: Dra. Arne Aued Guirar Ventura (Especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares, Especializando em Qualidade de Vida no Traba-lho, Colaboradora Voluntária no Concurso “A Saúde Bucal”) e Equipe.Programa: Leis e Diretrizes da ASB; Radiologia; Noções de Secretariado e Administração; Manipulação de Materiais Dentários e Materiais de Moldagens; Instrumentalização e auxílio ao Cirurgião-Dentista; Atualização em relação social com o paciente-recepção na sala de espera com noções de normas sociais, encaminhamento e acomodação do paciente à sala de atendimento; Noções de Biossegurança; Noções de Informática; Anatomia Geral e Dentária; Código de Ética; Legislação Trabalhista e Direito do Con-sumidor; Doenças relacionadas ao Trabalho; Vigilância em Saúde.

CuRso De APeRFeiçoAMeNTo eM CiRuRGiA oRAl MeNoRinício: 12 de agosto de 2010Dia da semana: quintas-feirasHorário: 19h às 22h30Carga Horária: 62 horas/aulaVagas: 16Natureza: teórico / prático / demonstrativo com atendimento de pacientesDuração: 5 mesesValor: 5 x R$ 350,00 (sócio efetivo) / 5 x R$ 175,00 (sócio recém-formado/acadêmico)Ministradores: Prof. Dr. Glácio Avólio (Doutor em Ciências pela Escola Paulista de Medicina - UNIFESP e Mestre em Cirurgia e Traumato-logia Buco Maxilo Facial pela FOUSP); Prof. Dr. Marcelo Marcucci (Doutor em Ciências pela Escola Paulista de Medicina - UNIFESP e Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP).objetivo: Trata-se de um curso eminentemente prático que visa o desenvolvimento e aperfeiçoamento do aluno no âmbito da cirurgia oral menor. Serão abordados aspectos referentes ao diagnóstico, planejamento, técnica cirúrgica, complicações e terapêutica medicamentosa, priorizando o tratamento cirúrgico dos dentes retidos. O objetivo final é habilitar o aluno no planejamento e execução da prática cirúrgica nas mais diversas situações possíveis de ocorrer em consultório.

Dr. Marcucci

Dr. Glácio

CuRso AVANçADo eM eNDoDoNTiA ClíNiCAinício: 4 de agosto de 2010Dia da semana: quartas-feirasHorário: 17h às 20hCarga Horária: 60 horas/aulaVagas: 8Natureza: teórico / prático / demonstrativo com atendimento a pacientesDuração: 5 mesesValor: 5 x R$ 300,00 (sócio efetivo) / 5 x R$ 150,00 (sócio recém-formado/acadêmicos) Coordenador: Prof. Dr. sergio T. Maeda (Es-pecialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela FOB – USP).Ministradores: Prof. Dr. Marcio B. lauretti (Especialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela FOUSP); Prof. Dr. José lauriere H. Guimarães (Especialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela FOUSP); Prof. Ms. Kleber K. T. de Car-valho (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP); Prof. Ms. sergio K. Kamei (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP); Prof. Ms. luis M. Mansi (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP). Profs. Colabo-radores: Dras. Deborah Calvo, Marcele Arouca e Dr. Keiji ishikawaobjetivo: Aprender os novos conceitos e técnicas de instrumentação rotatória, visando capacitar o cirurgião-dentista no planejamento da melhor abordagem nas diferentes situações da terapia endodôntica.Conteúdo Programático: Conceitos e parâmetros da instrumentação rotatória de NiTi; Sistemas rotatórios: bio Race (FKG), Protaper (Dentsply), Mtwo (VDW), Endo wave (J. MORITA) (WORKSHOP e HANDS ON); Locali-zadores eletrônicos. Obturação termoplástica. obs.: Atividade pré-clinica (hands on) - Para o treinamento em dentes naturais das técnicas dos sistemas apresentados serão oferecidos gratuitamente todos os instru-mentos rotatórios de NiTi e motores elétricos e pneumáticos.

Dr. Maeda

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Mais Informações:Tel./fax: (11) 5078-7960

E-mail: [email protected]: www.apcd-saude.org.br

IMPORTANTEA EAP poderá cancelar os cursos previamente, caso o número

de vagas não sejam preenchidos. Os horários poderão ser remanejados em função de uma melhor operacionalização.

ATuAlizAção eM oDoNToloGiA esTéTiCA “ResiNAs CoMPosTAs - eM BusCA Do NATuRAl”início: 9 de agosto de 2010Dia da semana: segundas-feirasHorário: 9 às 13hCarga Horária: 72 horas/aulaNatureza: teórico / laboratorial / clínicoDuração: 5 mesesVagas: limitadasValor: 5 X R$ 400,00 (sócio efetivo)5 X R$ 200,00 (sócio recém-formado/aca-dêmicos)Coordenador: Dr. eduardo s. leonetti (Especialista e Mestre em Dentística)Ministradores: Dr. luis Gustavo B. Albino (Especialista e Mestre em Dentística); Dr. José Augusto Rodrigues (Especialista, Mestre e Doutor em Dentística); Dr. André F. Reis (Especialista, Mestre e Doutor em Dentística).objetivos: Este curso tem como objetivo oferecer aos alunos um preparo especial para um mercado de trabalho diferenciado, aplicando novas técnicas que visam à agilidade nos procedimentos clínicos com resultados estéticos previsíveisConteúdo Programático:Introdução do cursoRevisão de LiteraturaEstética Harmonia e EquilíbrioClareamento de Dentes Vitais e não Vitais “Mitos e Verdades”Adesão - Sistemas Adesivos Modernos; Tendências Atuais Cores - Copiando a NaturezaSeleção e Características das Resinas Atuais, Opacificadores e Co-rantesTécnicas de Polimerização; Fotopolimerizadores Halógenos X LED Proteção do Complexo Dentino Pulpar - Conceitos AtuaisAnatomia e Escultura DentalRestaurações Estéticas de Dentes Anteriores e Posteriores pela Técnica IncrementalProgressiva EstratificadaTécnica do Mock upSensibilidade Pós Operatória e Hipersensibilidade Dentinária CervicalFacetas Diretas Estratificadas - Técnicas Atuais e Materiais Contem-porâneosPreparo do Conduto e Cimentação de Pinos Estéticos Intra-radicularReparos de Porcelana com Resina CompostaFotografia em odontologiaMetodologia de ensino:O curso será inicialmente ministrado em esquema de workshop, no qual o aluno assiste aula Teórica e em laboratório realiza trabalho prático em hands on. Após a fase laboratorial o ensino se dará por meio da prática clínica com o atendimento de pacientes supervisionado pelos professores.

Dr. Eduardo

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CuRso De iMPlANTe - PRoGRAMA De FoRMAção, QuAliFiCAção e ATuAlizAção eM iMPlANToDoNTiAinício: 17 de agosto de 2010Dia da semana: terças-feirasHorário: 18h às 22hCarga horária: 180 horas/aula Vagas: 16Natureza: teórico / prático / laboratorialDuração: 12 mesesValor: 12 x R$ 350,00 (sócio efetivo) / 12 x R$ 175,00 (sócio recém-formado/acadêmicos)Coordenador: Prof. Dr. Alexander D´Alvia salvoni (Graduação - Universidade Metodista de São Paulo; Extensão Universitária - FDCTO/FOUSP - Implantes Orais e Prótese Sobre Implantes - Dr. David serson; Especialização - Centro de Estudos Odontológicos São Leopoldo Mandic - Implantodontia - Dr. Antonio Vicente de souza Pinto; Mestrado - Universidade Camilo Castelo Branco - Área de Concentração em Implantodontia; Doutorado – Universidade de São Paulo – Área de concentração em Patologia Bucal).Ministradores: Prof. Dr. Alexander D. salvoni, Profa. Ms. Patricia D.s. Cassoli, Profa. Ms. Cristine H. Bassoukus, Profa. Ms. Fernanda M. siliano, Prof. Rodrigo s. schiavo, Prof. Jum Kasawaraobjetivo: Preparar o aluno para o planejamento e execução da reabilitação oral através da implantodontia.Conteúdo programático: Bases da ImplantodontiaAnatomia e Radiologia em Implantodontia Farmacologia AplicadaPlanejamento cirúrgico-protético em ImplantodontiaFarmacologia AplicadaPlanejamento cirúrgico-protético em ImplantodontiaBiomateriais e Enxertia ÓsseaLevantamento do Soalho Seio MaxilarCarga Imediata Sobre Implantes Múltiplos e UnitáriosSegundo Estágio Cirúrgico Manipulação dos Tecidos MolesTécnicas de Moldagem em ImplantodontiaPrótese Sobre ImplantesSeleção de Componentes

Dr. Salvoni

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No dia 26 de março, das 9 às 15 horas, diretores e profissionais da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas - Regional Saúde -, realizaram o III Evento de Prevenção e Orientação de Escovação - aos alunos da escola E.E. Érico de Abreu

Sodré, localizada no bairro de Vila Mariana.Os alunos cursam às séries do 1º ao 4º grau, na faixa etária dos 6 aos 11 anos e

com período integral, das 7h às 16h10, com alimentação completa. O cuidado por parte do corpo docente da escola requer atenção, paciência e principalmente carinho, pois uma boa parte dos alunos são crianças com necessidades especiais.

A diretora da escola, Silvana Vairoletti, fez a abertura dos trabalhos e solicitou aos alunos atenção a apresentação das doutoras Sonia Maria Moraes Ceccone, Arne Aued Guirar Ventura, Nicola Felipe Bempensante e membros da equipe.

O presidente da APCD Regional Saúde, doutor Gilberto Coimbra, elogiou a organização, limpeza e os cuidados oferecidos pela direção da escola aos alunos. No decorrer do evento foram demonstrados os cuidados para uma boa prevenção e saúde bucal e apresentação de um vídeo institucional para alegria das crianças.

No encerramento foram entregues aos alunos um kit com produtos oferecidos pelas empresas Yoki do Brasil, Agronippo, Colgate e TV Cultura. A APCD Regional Saúde agradece as doações feitas pelas pessoas físicas: Alessandro Rodrigues Alves, Reiko Higuti, Carla, Linda e Juscelini Filomena Lopes.

SolidAriedAde

III Evento de Prevenção e Orientação de Escovação APCD Saúde

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Equipe Prevenção, diretores e professoresAlunos da escola...

...E.E. Érico de Abreu Sodré

Apresentação dos kits aos alunos

Todos atentos à explanação

Membros da equipe de prevenção...

Silvana Vairoletti e Sonia Maria Moraes Ceccone

Dra. Sonia Maria Moraes Ceccone

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Departamento social

Campeonato de BuracoAPCD Saúde

o Campeonato de Buraco, realizado na sede da APCD Regional saúde, organizado pelo Dr. Takashi Yagui, aconteceu no dia 1º de maio de 2010, com início às 10 horas, com intervalo para almoço e término às 18 horas. os vencedores: 1º lugar, Cida e Kunio; 2º lugar, Fátima e Takashi e 3º lugar, selmi e sergio. Vejam as fotos do campeonato.

Ossamu, Sérgio, Selmi e Pureza

Takashi e Fátima

Campeões Cida e Kunio

Gilberto, Sérgio, Yatiko e Selmi

Gilberto, Pureza, Sérgio, Yatiko e Selmi

Ivone, Kunio, Moacyr e Cida

A diretora da escola, Silvana Vairoletti

...se interagem com os alunos

A escola ofereceu amplo espaço

Dra. Arne Aued Guirar Ventura em apresentação aos alunos

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Doe brinquedos novos e usados,

em bom estado de conservação, na sede

da APCD Regional Saúde. Eles serão

doados para crianças carentes.

Definição de Qualidade de Vida - Segundo a Organização Mundial da Saúde, QV é um conjunto de percepções individuais de vida no contexto dos sistemas de cul-

tura e de valores em que vivem, e em relação a suas metas, expectativas, padrões e preocupações.

objetivos - “Programas de saúde é a ciência e a arte de ajudar pessoas a modificar seu estilo de vida em direção a um ótimo estado de saúde, sendo esta compreendida como o balan-ço entre a saúde física, emocional, mental, social e espiritual”. (American Journal, 1989)

Qualidade de Vida no Trabalho - “De acordo com Limongi-França e Rodrigues (2002 p.156): Qualidade de vida no trabalho é uma compreensão abrangente e comprometida das condições de vida do trabalho, que inclui aspectos de bem-estar, garantia da saúde e segurança física, mental e social e capacitação para realizar tarefas com segurança e bom uso da energia pessoal. A origem do conceito está ligada às condições humanas e a ética do trabalho, que compreende desde exposição a riscos ocupacionais observáveis no ambiente físico, padrões de relação entre trabalho contratado e a retribuição a esse esforço – com suas implicações éticas e ideológicas – até a dinâmica do uso do poder formal e informal; enfim, inclui o próprio significado do trabalho.”

No Japão os brasileiros encontravam estabilidade no empre-go, cumprindo suas funções com eficiência. Até antes da crise de 2008, não existia o medo de serem demitidos.

O trabalhador consegue pagar suas contas, pois não existem mudanças significativas, o valor do aluguel é o mesmo durante anos. As economias podem ser investidas em uma conta pou-pança de curto e longo prazo.

As crianças que frequentam escolas nipônicas são as primei-ras a se adaptarem à sociedade. O domínio do idioma japonês é prepoderante para o futuro das crianças que desejam trilhar

estilo De ViDA

Qualidade de vidano Japão

uma carreira no Japão. Os pais sabem previamente o quanto terão que gastar com os filhos durante o ano letivo.

A indústria lança novidades e o poder de compra permite a aquisição de eletrônicos.

A segurança é sentida pela população e turistas, onde o porte de arma de fogo é proibido e a criminalidade comparada ao Brasil é muito baixa.

O transporte público funciona, o ar condicionado funciona, as máquinas automáticas agilizam a compra do bilhete e a pon-tualidade é impressionante. Ele considerado um dos melhores do mundo.

O atendimento nas lojas e em órgãos públicos é de uma cordialidade maravilhosa, um povo muito educado.

As refeições prontas em caixas muito bem embaladas e lindas, instaladas nos caixas de bancos em cada “combini” é muito prático.

Na alimentação os japoneses consumem proteínas, fibras e carboidratos logo no café da manhã, com a ingestão de arroz, verduras e missoshiro (caldo de soja fermentada).

Existe a facilidade de programar viagens a países exóticos, que é possível com o dinheiro ganho nas fábricas. Como China, Tailândia e outros.

No Japão a falta de espaço é uma realidade e se quisermos

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Para anunciar, pegue já o seu telefonee converse com o Israel (11) 3477-4156

ou 9263-1935 e faça bons negócios!

de 350 cidades, tem a finalidade de ajudar governos e empresas multinacionais na transferência internacional de funcionários. “As empresas que gerenciam uma força de trabalho global de-vem levar em conta uma série de fatores quando estruturam os pacotes de remuneração de seus empregados expatriados”.

“As organizações podem ter dificuldade em encontrar staff local adequadamente qualificado no exterior e por isso confiam em dados de referência para assegurarem que a remuneração oferecida encoraja empregados qualificados a aceitarem trans-ferências internacionais.”

Classificação para qualidade de vida em geral - A análise é baseada na avaliação de 39 critérios de qualidade de vida para cada cidade, incluindo fatores políticos, sociais, econômicos e ambientais, segurança pessoal e saúde, educação, transporte e outros serviços públicos.1. Ambiente político e social (estabilidade política, criminalidade, rigor da lei, etc)2. Ambiente econômico (regras de conversão de moedas, ser-viços bancários, etc)3. Ambiente sócio-cultural (censura, limitações de liberdade individual, etc)4. Saúde e saneamento (suprimentos e serviços médicos, doen-ças contagiosas, esgoto, coleta de lixo, poluição do ar, etc)5. Escolas e educação (padrão e disponibilidade de escolas, etc)6. Serviços públicos e transporte (eletricidade, água, transporte público, congestionamentos, etc)7. Entretenimento (restaurantes, teatros, cinemas, esportes e lazer, etc)8. Bens de consumo (disponibilidade de alimentos e itens de consumo diário, carros, etc)9. Acomodação (moradia, equipamentos domésticos, móveis, serviços de manutenção, etc)10. Ambiente natural (clima, registro de desastres naturais, etc). (Denise Perassoli ou site www.imercer.com/qol)

comprar um carro temos de provar que há uma garagem na casa para guardá-lo.

O Japão está entre os 11 países com maior Índice de De-senvolvimento Humano (IDH). Significa acesso a saúde, boa alimentação, transporte, prática de esportes, segurança pública e educação. (Jornal Tudo Bem)

A Pesquisa Mundial de Qualidade de Vida 2007 realizada pela Mercer Human Resource Consulting levantou que três das cinco primeiras cidades melhor posicionadas mundialmente para saúde e saneamento estão na América do Norte. Calgary ocupa o primeiro lugar com uma pontuação de 131.7, seguida por Honolulu, com 130.3 pontos, Helsinque – a única cidade européia entre as cinco primeiras – segue próxima no ranking com 128.5 pontos, Ottawa e Mineápolis ocupam o quarto e quinto lugares com 127.2 e 125.7 respectivamente.

A pontuação é baseada na qualidade e disponibilidade de hospitais e suprimentos médicos, além dos níveis da poluição do ar e doenças contagiosas. A eficiência dos sistemas de coleta do lixo e esgoto, a qualidade da água e a presença de animais e insetos perigosos também são levados em consideração.

As cidades são comparadas em relação à Nova York, que tem uma pontuação-base de 100 pontos. A análise é parte da Pesquisa Mundial de Qualidade de Vida da Mercer, cobrindo mais

Aluna: Arne Aued Guirar Ventura - 2ª turma de QVT.FIA/USPProfessora: Ana Cristina limongi

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AniversAriAntes de MAio

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AniversAriAntes de Junho

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Dr. Luci FinotticroSP 21700Periodontia / implantadontia /cirurgia Plástica / Periodontal/ Estética Dental (tratamento a laser)Av. Prof. Noé de Azevedo, 208 - Cj. 22 (Metrô V. Mariana)Tel. (11) 5572-5605

Dr. takaShi YaguicroSP 20637cirurgião-DentistaRua Lourenço Nunez, 72Cidade AdemarTel. (11) 5562-3765

Dr. nicoLa F. BEmPEnSantEcirurgião-DentistaRua Augusta, 2192CEP 01412-000 - JardinsTel. (11) [email protected]

Dra. hELEnicE FormEntin ikEgami - croSP 25639cirurgiã-DentistaRua Padre Raposo, 171 - MoócaCEP 03118-000 - SP - Tel. (11) 3881-7399 / 2698-5443 / 9846-4905 [email protected]@zipmail.com.br

Dr. SamuEL moraES cEcconicroSP 74351ortopedia Funcional dos maxilares / clínica geralRua Santa Cruz, 690 - Vila MarianaCEP 04122-000 - Tel. (11) [email protected]

Dr. SErgio t. maEDacroSP 8256Endodontiacirurgia ParendodônticaAv. Iraí, 393 - Cj. 12 - MoemaCEP 04082-001 - Tel. (11) [email protected]

Dr. mauricio Fazzura - croSP 52126ortodontia / clínica geralR. Ramon Penharrubia, 130 - Cj. 303 - Paraíso - Tel. (11) 3285-0973Av. Cupecê, 6062 - Bl. 04 - Sl. 02Jd. Miriam - Tel. (11) 5623-7632 / 6856-0717

Dr. SErgio YunES - croSP 20563cirurgião-DentistaAv. Prof. Noé de Azevedo, 208 - Cj. 73 (Metrô Vila Mariana)Tel. (11) 5083-6943 / [email protected]

Dra. arnE auED guirar VEntura Especialista em ortopedia Funcional dos maxilares / ortodontiaAv. Pedroso de Moraes, 677Cj. 83 - CEP 05419-001Tel. (11) [email protected]

Dr. LuiS iDE - croSP 20811PeriodontiaimplantodontiaR. Afonso Celso, 1.173CEP 04119-061 - Vila MarianaTel. (11) 5589-3269

Dra. Sônia maria moraES cEcconicroSP 12998Pacientes com necessidades especiais / odontopediatriaRua Santa Cruz, 690CEP 04122-000 - Vila MarianaTel. (11) 5579-6262

Dra. Luciana kFouricroSP 58635EndodontiaRua das Glicínias, 49 - Vila MarianaCEP 04048-050Tel. (11) 276-0001 / 276-4166

Dr. Luiz aFonSo Souza Limacirurgião-DentistaRua José Antonio Coelho Lima, 281 Paraíso - CEP 04011-060Tel. (11) 5572-9445

Dr. Luiz carLoS SErrano LimacroSP 20445ortodontia / odontologia EstéticaRua Pedro de Toledo, 897CEP 04039-032 - V. ClementinoTel. (11) 5083-5690

Dr. DurVaL PauPério SérioEndodontistaRua Rio Grande, 785CEP 04018-002 - Vila MarianaTel. (11) 5579-1108

Dr. chEng tE huacroSP 21421cirurgião-DentistaRua Santa Cruz, 1838CEP 04122-002 - Vila GumercindoTel. (11) 5062-0380Fax (11) 5063-3757

Dra. cLauDia BoSquê SchnEiDEr crEFito 11747-FFisioterapia em Dtm / DoF / rPgmobilização articularAv. Cursino, 422 - V. GumercindoAv. Ibirapuera, 2907 - Sl. 415Tel. (11) 5061-1841

Dr. arnaLDo B. FErrEira Jr.odontologia Estética implantesRua Joaquim de Almeida, 478Planalto PaulistaTel. (11) 5583 -3005 / [email protected]

Dr. carLoS tEruo itaBaShicirurgião-DentistaRua Lourenço Nunes, 72Tel. (11) 5564-7057

Dr. auro maSSatakE minEiclínica geralEspecialista em PróteseDental e ortopediaFuncional dos maxilaresAv. Sen. Casemiro da Rocha, 693CEP 04047-001 - Tel. (11) [email protected]

Dr. aDmar kFouriPeriodontiaimplantodontiaPróteseRua das Glicínias, 49Tel. (11) 2276-0001 / 2276-4166

inDiCADor ProFissionAl

Dr. guStaVo hEnriquE motacroSP 62990implantodontia / cirurgia ortognáticaR. Aracaju, 225 - 13º andar - HigienópolisTel. (11) 3822-2089 / 3822- 2665

maxiLLuS oDontoLogia ESPEcia-LizaDa / ProF. Dr. gLácio aVóLio - cro 21.301 / ProF. Dr. marcELo marcucci - cro 43.485cirurgia Bucomaxilofacial / cirurgia de terceiros molares / Enxertos ósseos para implantes / Pacientes Especiais / anestesia geral / hospital-diaTels: (11) 5573-2075 / (11) [email protected]

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