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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Junta Comercial do Estado de São Paulo 1 ATA DA SESSÃO PLENÁRIA realizada no dia 04 de novembro de 2015. (nº. 42/15, ordinária) Aos quatro dias do mês de novembro de 2015, na sala das Sessões Plenárias da Junta Comercial do Estado de São Paulo, às 11:00 horas, reuniram-se o Sr. Sandro Ethelredo Ricciotti Barbosa, Presidente, o Sr. Jânio Benith, Vice-Presidente, Luis Cláudio Mânfio, Procurador do Estado, os senhores Vogais Efetivos: Adriana Maria Garavello Faidiga Flosi, Alexy Dubois, Ana Paula Locoselli Erichsen, Arlette Cângero de Paula Campos, Cezar Henrique G. Rodrigues Segeti, Gilberto Rambelli Junior, Glaucia Marina dos Santos, Jorge Uieda, Luiz Carlos Vendramini, Marcelo Roberto Monello, Marcio Giusti, Pierre Tamer Ziade Junior, Reinaldo Pedro Correa, Sandra Neder Thomé de Freitas, Valmir Madazio, Wilson Antônio Salmeron Gutierrez, com Flávia Regina Britto Gonçalves, Secretária-Geral. Em seguida, constatada a existência de quorum regulamentar, o Sr. Presidente declarou abertos os trabalhos da sessão e, conforme convencionado, foi dispensada a leitura da ata da sessão anterior, que, sem ajustes, foi aprovada. Conforme a ordem do dia previamente divulgada, nos termos regimentais, foram tomadas as seguintes deliberações: 1)DELIBERAÇÃO - 1.1) Recurso ao Plenário Colidência de Nomes - Replen: 990.094/13-3 - Recorrente: Real Empreendimentos Imobiliários Ltda - Recorrida: Real North Empreendimentos e Participações Ltda - Vogal Relator: Gilberto Rambelli Junior - Vogal Revisor: Valmir Madazio - Assunto: Recurso contra o arquivamento nº 35227469631 interposto sob a alegação de colidência de nome empresarial. - Parecer da d. Procuradoria Parecer CJ/Jucesp nº 858/2015 Pelo exame dos documentos juntados, resta demonstrado que os dois nomes empresariais em confronto são compostos por núcleos comuns, a saber, “Real” e “Real”. Em razão do exposto, referidos núcleos não são suscetíveis de exclusividade, o que submete a análise da colidência ao cotejo das denominações sociais por completo, conforme disposto no art. 8º, II, “a” da IN/DREI nº 15/2013 Seguindo,

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação

Junta Comercial do Estado de São Paulo

1

ATA DA SESSÃO PLENÁRIA

realizada no dia 04 de novembro de 2015.

(nº. 42/15, ordinária)

Aos quatro dias do mês de novembro de 2015, na sala das Sessões

Plenárias da Junta Comercial do Estado de São Paulo, às 11:00 horas,

reuniram-se o Sr. Sandro Ethelredo Ricciotti Barbosa, Presidente, o Sr.

Jânio Benith, Vice-Presidente, Luis Cláudio Mânfio, Procurador do

Estado, os senhores Vogais Efetivos: Adriana Maria Garavello Faidiga

Flosi, Alexy Dubois, Ana Paula Locoselli Erichsen, Arlette Cângero de

Paula Campos, Cezar Henrique G. Rodrigues Segeti, Gilberto Rambelli

Junior, Glaucia Marina dos Santos, Jorge Uieda, Luiz Carlos Vendramini,

Marcelo Roberto Monello, Marcio Giusti, Pierre Tamer Ziade Junior,

Reinaldo Pedro Correa, Sandra Neder Thomé de Freitas, Valmir Madazio,

Wilson Antônio Salmeron Gutierrez, com Flávia Regina Britto Gonçalves,

Secretária-Geral. Em seguida, constatada a existência de quorum

regulamentar, o Sr. Presidente declarou abertos os trabalhos da sessão e,

conforme convencionado, foi dispensada a leitura da ata da sessão

anterior, que, sem ajustes, foi aprovada. Conforme a ordem do dia

previamente divulgada, nos termos regimentais, foram tomadas as

seguintes deliberações: 1)DELIBERAÇÃO - 1.1) Recurso ao Plenário –

Colidência de Nomes - Replen: 990.094/13-3 - Recorrente: Real

Empreendimentos Imobiliários Ltda - Recorrida: Real North Empreendimentos

e Participações Ltda - Vogal Relator: Gilberto Rambelli Junior - Vogal

Revisor: Valmir Madazio - Assunto: Recurso contra o arquivamento nº

35227469631 interposto sob a alegação de colidência de nome empresarial. -

Parecer da d. Procuradoria – Parecer CJ/Jucesp nº 858/2015 – “Pelo exame

dos documentos juntados, resta demonstrado que os dois nomes empresariais

em confronto são compostos por núcleos comuns, a saber, “Real” e “Real”. Em

razão do exposto, referidos núcleos não são suscetíveis de exclusividade, o

que submete a análise da colidência ao cotejo das denominações sociais por

completo, conforme disposto no art. 8º, II, “a” da IN/DREI nº 15/2013 Seguindo,

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Junta Comercial do Estado de São Paulo

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na análise dos nomes empresariais completos, temos que os elementos

acrescidos aos núcleos, atendem suficientemente à distinção imposta pela lei e

prevista na IN/DREI nº 15/2013. Portanto, não reconhecemos a identidade ou a

semelhança das denominações sociais pelo que entendemos não estar

configurada a colidência que a lei quer coibir, possibilitando a manutenção do

nome comercial da recorrida como se encontra. Opinamos pelo não provimento

do recurso”. - Voto do Vogal Relator: “O i. Vogal Gilberto Rambelli Junior em

18 de setembro de 2015 exarou o seguinte voto. “Diante do exposto,

acompanho o parecer da D. Procuradoria, pois entendo não haver colidência

nas expressões Real e Real North, pois a palavra de uso comum e a palavra

North é um agente diferenciador da expressão, atendendo a distinção imposta

pela IN DREI nº 15/2013. Os ramos de atividades são semelhantes, mas cada

um tendo suas particularidades. Entendo assim não haver a colidência que a lei

quer coibir”. - Voto da Vogal Revisora: Em 30 de setembro de 2015 o i. Vogal

Valmir Madazio prolatou o seguinte voto: “Diante do exposto, acompanho os

pareceres da D. Procuradoria e do Vogal Relator Sr Gilberto Rambelli Junior,

pelo não provimento do referido recurso”. O e. Plenário, por unanimidade,

decidiu pelo não provimento do recurso, nos termos dos votos do Vogal

Relator e do Vogal Revisor, sendo ambos os votos em conformidade com

o posicionamento da d. Procuradoria. - 1.2) Recurso ao Plenário –

Colidência de Nomes - Replen: 990.255/13-0 - Recorrente: Inner Editora

Ltda - Recorrida: Winner Publicidade & Comunicação Ltda - Vogal Relator:

Paulo Henrique Schoueri - Vogal Revisora: Sandra Neder Thomé de Freitas

Assunto: Recurso contra o arquivamento nº 35227880420 interposto sob a

alegação de colidência de nome empresarial - Parecer da d. Procuradoria –

Por meio do Parecer CJ Jucesp nº 921/2015 foi exarado o seguinte

entendimento: “Pelo exame dos documentos juntados, resta demonstrado que

os dois nomes comerciais em confronto são compostos por núcleos comuns,

“Inner” e “Winner”. Em razão do exposto, referidos núcleos não são suscetíveis

de exclusividade, o que submete a análise da colidência ao cotejo das

denominações sociais por completo, conforme disposto no art. 8º, II, “a” da

IN/DREI nº 15/2013. Seguindo, na análise dos nomes empresariais completos,

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temos que os elementos acrescidos aos núcleos, a saber: da recorrente

“Editora Ltda” e da recorrida “Publicidade & Comunicação Ltda”, atendem

suficientemente à distinção imposta pela lei e prevista na IN DREI nº 15/2013.

Portanto, não reconhecemos a identidade ou a semelhança das denominações

sociais pelo que entendemos não estar configurada a colidência que a lei quer

coibir, possibilitando a manutenção do nome comercial da recorrida como se

encontra. Opinamos pelo não provimento do recurso”. - Voto do Vogal

Relator: O i. Vogal Paulo Henrique Schoueri em 08 de outubro de 2015

prolatou o seguinte voto: “Após ler atentamente o processo e as alegações do

recorrente, bem como o Parecer da Procuradoria, entende este Vogal que não

há elementos que justifiquem o presente recurso. Ficou claro o significado das

palavras em idioma inglês é distinto e mesmo a leitura em português teria um

som distinto, até porque, “W” lê-se com “V” em português, ou “U” em inglês, o

que já seria elemento suficiente para não atender o pleito. Entretanto, como se

não bastasse, os objetos sociais são distintos, o que nos confirma a opinião

formada. Somos pelo não provimento do recurso, acompanhando o Parecer da

Procuradoria”. - Voto da Vogal Revisora: “Acompanho o voto do Vogal

Relator, pelo não provimento do recurso”. O e. Plenário, por unanimidade,

decidiu pelo não provimento do recurso, nos termos dos votos do Vogal

Relator e da Vogal Revisora, sendo ambos os votos em conformidade

com o posicionamento da d. Procuradoria. - 1.3) Recurso ao Plenário –

Colidência de Nomes - Replen: 990.067/15-4 - Recorrente: Usina Santa Fé

AS - Recorrida: Santa Fé Distribuidora de Combustível EIRELI EPP - Vogal

Relator: Wilson Antônio Salmeron Gutierrez - Vogal Revisor: Adriana Maria

Garavello Faidiga Flosi - Assunto: Recurso contra o arquivamento nº

35600804380 interposto sob a alegação de colidência de nome empresarial. -

Parecer da d. Procuradoria – Parecer CJ/Jucesp nº 850/2015 – “Pelo exame

dos documentos juntados, resta demonstrado que os dois nomes empresariais

em confronto são compostos por núcleos comuns, a saber, “Santa Fé”, não

suscetíveis de exclusividade, o que submete a análise da colidência ao cotejo

das denominações sociais por completo, conforme disposto no art. 8º, II, “a” da

IN 15/2013. Seguindo, na análise dos nomes empresariais completos, temos

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que os elementos acrescidos aos núcleos, a saber: da recorrente “Usina SA” e

da recorrida “distribuidora de Combustível EIRELI EPP” atendem

suficientemente à distinção imposta pela lei e prevista na IN DREI nº 15/2013.

Ademais, vislumbra-se, no caso concreto a impossibilidade de confusão, vez

que as empresas operam em ramos de atividades distintas. Portanto, não

reconhecemos a identidade ou a semelhança das denominações sociais pelo

que entendemos não estar configurada a colidência que a lei quer coibir,

possibilitando a manutenção do nome comercial da recorrida como se

encontra. Opinamos pelo não provimento do recurso”. - Voto do Vogal

Relator: O i. Vogal Wilson Antônio Salmeron Gutierrez Junior exarou o

seguinte voto. “Portanto, o referido Parecer não reconhece a identidade ou a

semelhança das denominações sociais, pelo que entende não estar

configurada a colidência que a lei coibir, possibilitando a manutenção do nome

comercial da recorrida como se encontra. Voto pelo não provimento do recurso,

por não estar configurada a semelhança das denominações sociais, de acordo

com o Parecer da D. Procuradoria”. - Voto da Vogal Revisora: Em 16 de

setembro de 2015 a i. Vogal Adriana Maria Garavello Faidiga Flosi prolatou o

seguinte voto: “Acompanho o voto do Vogal Relator pelo não provimento do

recurso, por não estar configurada a semelhança das denominações sociais,

de acordo com o Parecer da D. Procuradoria”. O e. Plenário, por

unanimidade, decidiu pelo não provimento do recurso, nos termos dos

votos do Vogal Relator e da Vogal Revisora, sendo ambos os votos em

conformidade com o posicionamento da d. Procuradoria. - 1.4) Recurso

ao Plenário – Colidência de Nomes - Replen: 990.297/13-5 - Recorrente:

Unique Serviços de Hotelaria e Alimentação Comércio e Participações AS -

Recorrida: Unique Stands Locação e Eventos Ltda - Vogal Relatora: Ana

Paula Locoselli Erichsen - Vogal Revisor: Jorge Uieda - Assunto: Recurso

contra o arquivamento nº 35227960784 interposto sob a alegação de colidência

de nome empresarial. - Parecer da d. Procuradoria – Parecer CJ/Jucesp nº

861/2015 – “Pelo exame dos documentos juntados, resta demonstrado que os

dois nomes empresariais em confronto são compostos por núcleos comuns, a

saber: “Unique Serviços de Hotelaria e Alimentação Comércio e Participações

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SA” e “Unique Stands Locação e Eventos Ltda ME”. Em razão do exposto,

referidos núcleos não são suscetíveis de exclusividade, o que submete a

análise da colidência ao cotejo das denominações sociais por completo,

conforme disposto no art. 8º, II, “a” da IN/DREI nº 15/2013. Seguindo, na

análise dos nomes empresariais completos, temos que os elementos

acrescidos aos núcleos, atendem suficientemente à distinção imposta pela lei e

prevista na IN/DREI nº 15/2013. Completando-se a análise dos documentos

acostados, tem-se que os objetos sociais declarados pelas empresas

pertencem a segmentos econômicos distintos. Portanto, não reconhecemos a

identidade ou a semelhança das denominações sociais pelo que entendemos

não estar configurada a colidência que a lei quer coibir, possibilitando a

manutenção do nome comercial da recorrida como se encontra. Opinamos pelo

não provimento do recurso”. - Voto da Vogal Relatora: “A i. Vogal Ana Paula

Locoselli Erichsen em 30 de setembro de 2015 exarou o seguinte voto. “Os

dois nomes empresariais em confronto são compostos por núcleos comuns, a

saber, “Unique” (único), o que não é suscetível de exclusividade por si só.

Desta forma analisando os nomes empresariais por completo, da recorrente

“Serviços de Hotelaria e Alimentação Comércio e participação SA e da

recorrida “Stands Locação e Eventos”, verifica-se que não há homofonia ou

homografia que ensejem qualquer confusão por colidência de nomes. Ademais,

os objetos sociais declarados pelas empresas são distintos, a atividade da

recorrente é administração de empreendimentos hoteleiros e da recorrida é

locação de estandes, equipamentos de áudio, vídeo e som. Diante do acima

exposto, voto pelo não provimento do recurso da recorrente, uma vez que não

resta reconhecida a identidade ou a semelhança das denominações sociais,

não estando configurada a colidência, possibilitando a manutenção do nome

comercial da recorrida como se encontra”. - Voto do Vogal Revisor: Em 08 de

outubro de 2015 o i. Vogal Jorge Uieda prolatou o seguinte voto: “Isto posto,

após reanálise do processo e da conclusão da Relatora Ana Paula, não restou

dúvidas a este Revisor em concordar com a decisão de não provimento do

recurso plenário ofertado pela recorrente Unique Serviços de Hotelaria e

Alimentação Comércio e Participação SA”. O e. Plenário, por unanimidade,

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decidiu pelo não provimento do recurso, nos termos dos votos da Vogal

Relatora e do Vogal Revisor, sendo ambos os votos em conformidade

com o posicionamento da d. Procuradoria.- 1.5) Recurso ao Plenário –

Colidência de Nomes - Replen: 990.068/15-8 - Recorrente: Unique Serviços

de Hotelaria e Alimentação Comércio e Participações AS - Recorrida: Unique

Residence Empreendimento Imobiliário SPE Ltda - Vogal Relator: Wilson

Antônio Salmeron Gutierrez - Vogal Revisor: Adriana Maria Garavello Faidiga

Flosi - Assunto: Recurso contra o arquivamento nº 35229067025 interposto

sob a alegação de colidência de nome empresarial. - Parecer da d.

Procuradoria – Parecer CJ/Jucesp nº 859/2015 – “Pelo exame dos

documentos juntados, resta demonstrado que os dois nomes empresariais em

confronto são compostos por núcleos comuns, a saber: “Unique” (cuja tradução

para o português significa Único. Seguindo, na análise dos nomes empresariais

completos, temos que os elementos acrescidos aos núcleos, atendem

suficientemente à distinção imposta pela lei e prevista na IN/DREI nº 15/2013.

Portanto, não reconhecemos a identidade ou a semelhança das denominações

sociais pelo que entendemos não estar configurada a colidência que a lei quer

coibir, possibilitando a manutenção do nome comercial da recorrida como se

encontra. Opinamos pelo não provimento do recurso”. - Voto do Vogal

Relator: “O i. Vogal Wilson Antônio Salmeron Gutierrez exarou o seguinte voto.

“Visto e analisado, concluo que não há colidência de nomes, pois a palavra

Unique é um termo comum, inclusive em outros idiomas, além de que já

existem inúmeros registros com o mesmo nome, quando pesquisamos nas

fontes existentes no registro da Junta Comercial do Estado de São Paulo, bem

como em pesquisa em site na web. O que distingue as empresas Recorrente e

Recorrida é o complemento do núcleo Unique, que define a área de atuação de

cada uma delas, portanto, voto pelo não provimento do recurso”. - Voto da

Vogal Revisora: Em 16 de setembro de 2015 a i. Vogal Adriana Maria

Garavello Faidiga Flosi prolatou o seguinte voto: “Considerando a análise e

conclusão do Vogal Relator, acompanho o voto pelo não provimento do

recurso”. O e. Plenário, por unanimidade, decidiu pelo não provimento do

recurso, nos termos dos votos do Vogal Relator e da Vogal Revisora,

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sendo ambos os votos em conformidade com o posicionamento da d.

Procuradoria. 2)CIÊNCIA AO PLENÁRIO - 2.1) Suspensão de registros -

Protocolo: 1107796/12-0 e 1044953/13-5 - –: Laudelino Azevedo Sampaio -

Empresa: E.T Comércio e Indústria de Equipamentos Eletrônicos Ltda - NIRE:

35208464505 - Assunto: Decisão suspensiva do arquivamento nº 115.203/92-

8, sessão de 24/07/1992. - Síntese: Trata-se de requerimento subscrito por

Reinaldo Azevedo da Silva advogado OAB/SP sob nº 160.356 por meio do qual

afirmou que “jamais foi sócio ou teve qualquer relação jurídica com a empresa,

tendo conhecimento de que seu nome estaria vinculado à referida empresa”. O

requerente solicitou instauração de inquérito policial no 23º Distrito Policial da

Capital de São Paulo, autuado sob nº 981/94, o qual ficou constatado, após

diversas diligências, interrogatórios e laudo pericial grafotécnico, que Laudeline

Azevedo Sampaio, teve sua assinatura fraudada e cópia de seus documentos

subtraídos por falsários que inseriram seu nome como sócio da empresa

mencionada. - Decisão da Presidência: “Assim, com fundamento no art. 40, §

1º, do Decreto nº 1.800/96, determino a imediata suspensão do registro nº

115.203/92-8, sessão de 24/07/1992, da empresa E.T Comércio e Indústria de

Equipamentos Eletrônicos Ltda (NIRE: 35208464505)”. O e. Plenário tomou

ciência da r. decisão que determinou a imediata suspensão do registro nº

115.203/92-8, sessão de 24/07/1992, da empresa E.T Comércio e Indústria

de Equipamentos Eletrônicos Ltda (NIRE: 35208464505). - 2.2) Suspensão

de registros - Protocolo: 1035295/14-3 - Oficiante: 6º Distrito Policial de

Osasco - Inquérito Policial nº 507/2014 - Processo nº 405.01.2012.0194426-

2 - Empresa: Hidrachoque Comércio e Reparos Ltda – Me - NIRE:

35217894916 - Assunto: Decisão suspensiva do arquivamento nº 102.430/10-

0, sessão de 16/04/2010. - Síntese: Trata-se de expediente processado a partir

do recebimento do ofício encaminhado pelo órgão supramencionado, além dos

processos nele indicados onde o expediente vem acompanhado do laudo

grafotécnico (solicitado pela autoridade policial) expedido pelo Instituto

Técnico-Científico da Polícia da Capital. Assim relatado, cumpre dirimir a

questão sob o aspecto estritamente formal, nos limites da expressa

competência registrária. O registro nº 102.430/10-0, sessão de 16/04/2010,

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aponta alteração do capital e do objeto social, além da saída de José de

Alencar Ribeiro, Maria Auxiliadora Ribeiro, e concomitante admissão de Jailson

Santos da Cruz e Euzete dos Santos. “OBJETIVO DA PERÍCIA: A presente

pericia tem por finalidade apurar a autenticidade ou falsidade das assinaturas

atribuídas as pessoas abaixo citadas, constantes dos documentos relacionados

no item anterior: José de Alencar Ribeiro; Maria Auxiliadora Ribeiro; Jailson

Santos da Cruz; Euzete dos Santos; João Gomes de Araújo E Vera Lucia

Batista Lessa de Araújo”. “CONCLUSÃO DA PERICIA: São Falsas as

assinaturas atribuídas as cinco pessoas citadas, constantes no doc. Fls.

125/130 – alteração contratual datada de 12.01.2010, em nome da empresa

Hidrachoque Comércio e Reparos Ltda – Me, protocolada na Jucesp Junta

comercial de São Paulo, constando como sócios retirantes José de Alencar

Ribeiro e Maria Auxiliadora Ribeiro e como sócios Jailson Santos da Cruz e

Euzete dos Santos, figurando assinaturas atribuídas aos sócios e a duas

testemunhas”. - Decisão da Presidência: “Portanto, adoto como razão de

decidir a conclusão do laudo grafotécnico alhures reproduzida, e com

fundamento no art. 40, § 1º do Decreto 1.800/96, determino a imediata

suspensão do registro nº 102.430/10-0 sessão de 16/04/2010. - O e. Plenário

tomou ciência da r. decisão que determinou a imediata suspensão do

registro nº 102.430/10-0 sessão de 16/04/2010. - 2.3) Suspensão de

registros - Protocolo: 1079776/12-6 - Interessada: Marcia Claudia Pereira

Gonzaga - Empresa: Marcia Claudia Pereira Gonzaga 48227668534 – ME -

NIRE: 35804038596 - Assunto: Suspensão dos Efeitos de arquivamento. MEI.

Falsificação de documento. - Síntese: Trata-se de requerimento subscrito por

Marcia Claudia Pereira Gonzaga por meio do qual requer a suspensão dos

efeitos e o cancelamento do ato de inscrição da microempreendedora individual

Marcia Claudia Pereira Gonzaga 48227668534 – ME, sob alegação de que

teria sido efetuada de forma fraudulenta. - Decisão da Presidência: “No

presente caso, diante o quanto comunicado e seguindo orientação

anteriormente exarada pela Douta Procuradoria em sua manifestação CJ/

JUCESP Nº 1219/2010, DETERMINO, com fundamento no art.40, § 1º, do

Decreto 1.800/96, a suspensão dos efeitos instrumento de inscrição da

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microempreendedora individual Marcia Claudia Pereira Gonzaga 48227668534

– ME.”. - O e. Plenário tomou ciência da r. decisão que determinou a

suspensão dos efeitos instrumento de inscrição da microempreendedora

individual Marcia Claudia Pereira Gonzaga 48227668534 – ME. - 2.4)

Suspensão de registros - Protocolo: 1083111/12-7 e 1127430/12-9 -

Interessada: Ana Lucia Borelli de Sousa e Elisabete Borelli de Sousa -

Empresa: Anabel Confecções Ltda – Me - NIRE: 35215808656 - Assunto:

Decisão suspensiva com arrastamento. - Síntese: Trata-se de requerimento

subscrito pela advogada das interessadas, onde informam terem sido

falsificadas as suas assinaturas relativas ao registro em que foram excluídas da

sociedade. Além das cópias autenticadas dos documentos de qualificação e do

pedido de instauração do inquérito policial (datado de 13/04/2011, às fls. 08-

12), foi anexado extrato da ação movida pelas requerentes contra as outras

subscritoras (Josefa dos Santos e Maria Aparecida de Oliveira Gonçalves),

cujos paradeiros permanecem desconhecidos, consoante informação

processual atualizada contida no extrato trazido pela Assessoria. - Decisão da

Presidência: “Assim com fundamento no art. 40, § 1º do Decreto 1.800/96,

acolho o pedido de suspensão nº 344.645 pertencente ao NIRE 35221618979,

sessão de 18/11/2008, uma vez que o cancelamento, se necessário, somente é

possível mediante ordem judicial especifica (§2º, do referido Decreto).” - O e.

Plenário tomou ciência da r. decisão que acolheu o pedido de suspensão

nº 344.645 pertencente ao NIRE 35221618979, sessão de 18/11/2008, uma

vez que o cancelamento, se necessário, somente é possível mediante

ordem judicial especifica. - 2.5) Suspensão de registros - Protocolo:

1036607/14-8 - Interessada: Ourega Bokana Chagas Tougbo Koffi - Empresa:

Ourega Bokana Chagas Tougbo Koffi 42038498881 – ME - NIRE:

35808766316 - Assunto: Decisão suspensiva de ato constitutivo de

microempreendedor com bloqueio de ficha cadastral - Síntese: Trata-se de

requerimento subscrito por Ourega Bokana Chagas Tougbo Koffi por meio do

qual apresente boletim policial nº 5740/2014, onde o requerente afirmou que

“fazendo pesquisa de seu nome pelo Google, descobriu quem tem em seu

nome, uma firma situada no local dos fatos, reparação e manutenção de

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computadores e de equipamentos periférico cujo não reconhece como sendo

sua”. O ato constitutivo ocorreu em 01/10/2013 diretamente no Portal do

Microempreendedor, cujo domínio não pertence à JUCESP. Naquela data, já

vigia e estava em execução o artigo 19-B da Resolução 16 de 2009, do

CGSIM, incluído pela Resolução 26 do GECIM, de oito de dezembro de 2011,

que exige a indicação do numero do titulo de eleitor ou o recebido de entrega

da declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), pois Exigência

teve aplicação a partir de 09 de julho de 2012. -Decisão da Presidência: “Isto

posto, com fundamento no art. 40, § 1º, do Dec. 1800/96, determino a imediata

suspensão do ato constitutivo do microempreendedor em nome de Ourega

Bokana Chagas Tougbo Koffi 42038498881-ME (NIRE: 35808766316) seguido

de bloqueio da ficha cadastral”. - O e. Plenário tomou ciência da r. decisão

que determinou a imediata suspensão do ato constitutivo do

microempreendedor em nome de Ourega Bokana Chagas Tougbo Koffi

42038498881-ME (NIRE: 35808766316) seguido de bloqueio da ficha

cadastral - 2.6) Suspensão de registros - Protocolo: 1212779/10-1 e

1051024/12-2 - Interessado (a): Gilson Donizete Vieira - Empresa: Gilson

Donizete Vieira – ME - NIRE: 35808766316 - Assunto: Viabilidade de

suspensão dos efeitos de arquivamento - Síntese: Trata-se de requerimento

subscrito por Gilson Donizete Vieira por meio do qual afirma serem falsas as

assinaturas apostas em seu nome no documento de inscrição do empresário

individual Gilson Donizete Vieira – ME, razão pela qual requer o cancelamento

de referido documento. - Decisão da Presidência: “No presente caso, diante

do quanto comunicado DETERMINO, com fundamento no art. 40, § 1º, do

Decreto 1.800/96 e seguindo orientação anteriormente exarada pela D.

Procuradoria em sua manifestação CJ/JUCESP nº 1.136/2011, a suspensão

dos efeitos do ato constitutivo pertencente ao empresário individual Gilson

Donizete Vieira – ME, bloqueando-se a ficha cadastral da empresa, até que

solvido o incidente de falsidade por decisão judicial. O e. Plenário tomou

ciência da r. decisão que determinou a suspensão dos efeitos do ato

constitutivo pertencente ao empresário individual Gilson Donizete Vieira –

ME, bloqueando-se a ficha cadastral da empresa, até que solvido o

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incidente de falsidade por decisão judicial. - 2.7) Cancelamento de

autenticação - Protocolo: 1001454/15-7, 1004787/15-7, 1055139/14-1 -

Interessada: MAJ Moreno Marcenaria Ltda. - EPP - NIRE: 35203334751 -

Assunto: Cancelamento de autenticação de Livro Diário - Síntese: Trata-se de

requerimento subscrito por Miriam Fernandes Moreno, por meio do qual solicita

o cancelamento das autenticações dos Livros Diários nºs 11, 12, 13, 14 e 15

efetuadas entre 2001 e 2003, sob nºs 145.845, 135.185, 135.184, 176.941 e

3.815, por não reconhecer tais autenticações como sendo da sociedade

empresária em epígrafe. - Decisão da Diretora de Serviços Auxiliares ao

Comércio: “Nos termos da IN nº 11/13 do DREI os livros devem ser

autenticados em ordem cronológica e sequencial, o que não ocorreu no

presente caso. Em caso análogo, a Procuradoria da Jucesp asseverou no

Parecer CJ/Jucesp nº 1232/2013, que na hipótese de não reconhecimento

de autenticação e tendo sido verificado que a autenticação que se

pretende cancelar não respeitou o disposto na IN 11/13 do DREI, o pedido

deverá ser processado como pedido de invalidação do ato administrativo,

devendo haver expedição de edital no Diário Oficial do Estado. Desta

forma, determino, pelas razões acima expostas, o cancelamento das

autenticações nºs 145.845, 135.185, 135.184, 176.941 e 3.815,

independentemente de abertura de revisão de ofício, consoante fixado no

Parecer CJ/Jucesp 474/2011”. O e. Plenário tomou ciência da r. decisão

que determinou o cancelamento das autenticações nºs 145.845, 135.185,

135.184, 176.941 e 3.815, independentemente de abertura de revisão de

ofício, consoante fixado no Parecer CJ/Jucesp 474/2011. - 2.8)

Cancelamento de autenticação - Protocolo: 1134900/14-4 - Interessada:

Consórcio Jandira - NIRE: 35216696215 - Assunto: Cancelamento de

autenticação de Livro Diário - Síntese: Trata-se de requerimento subscrito

por Joseph Meyer Nigir e Robson Martins de Miranda, por meio do qual

solicitam a substituição/correção das autenticações nºs 22.555 e 22.610,

efetuadas de modo incorreto pela Jucesp, pois as etiquetas de

autenticação apostas em seus Livros Diários nºs 15 e 16 foram emitidas

em nome de outra sociedade. - Decisão da Diretora de Serviços Auxiliares

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ao Comércio: “Em caso análogo, a D. Procuradoria da Jucesp (Parecer

1060/2013) afirmou que a autenticação resultante de erro da

Administração Pública deve ser cancelada, independentemente da

abertura de revisão de ofício, consoante fixado no Parecer CJ/Jucesp nº

474/2011. Desta forma, determino, pelas razões acima expostas o

cancelamento das autenticações nº 22.555 e 22.610”. - O e. Plenário

tomou ciência da r. decisão que o cancelamento das autenticações nº

22.555 e 22.610. - 2.9) Cancelamento de autenticação - Protocolos:

1134160/14-8, 1025580/15-1, 1025761/15-7 e 1025888/15-7 - Interessada:

Logos Pro Saúde S/A - NIRE: 35300124634 - Assunto: Cancelamento de

autenticação de Livro Diário - Síntese: Trata-se de requerimento subscrito

por Marcio de Oliveira Messias, por meio do qual solicita o cancelamento

das autenticações dos Livros Diário nºs 31, 32, 33 e 34 (em papel),

pertencentes à sociedade empresária em epígrafe por ter sofrido

exigências no Sped em função da duplicidade de numeração de ordem,

dada a apresentação para apreciação dos livros em papel e em digital. -

Decisão da Diretora de Serviços Auxiliares ao Comércio: “Em caso

análogo, a D. Procuradoria da Jucesp exarou o Parecer CJ/JUCESP nº

1055/2013, afirmando que nos termos da IN da Receita Federal nº 787/07,

em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 01/01/2009, as

sociedades empresárias sujeitas à tributação do imposto de renda com

base no lucro real estão obrigadas a apresentar a escrituração contábil

digital. Desta forma, considerando que a sociedade apresentou

documentos que comprovam sua opção de tributação do imposto de

renda com base no lucro real, determino o cancelamento das

autenticações nºs 103.547, 103.548, 107.914 e 74.858, independentemente

de abertura de revisão de ofício, consoante fixado no Parecer CJ/JUCESP

474/2011”. O e. Plenário tomou ciência da r. decisão que determinou o

cancelamento das autenticações nºs 103.547, 103.548, 107.914 e 74.858. -

2.10) Autenticação de Livro - Protocolo: 1078044/14-4 e 1076654/14-9 -

Interessada: Greville Containers, Comércio, Locação, Agenciamento,

Importação, Assessoria e Reparos Ltda. - NIRE: 35213080698 - Assunto:

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Cancelamento de autenticação de Livro Diário - Síntese: Trata-se de

requerimento subscrito por Maria Liliana Pedraza Araya por meio do qual

solicita o cancelamento da autenticação do Livro Diário nº 99, efetuada

em 27/06/2012, sob nº 56.495 por não reconhecer tal autenticação como

sendo da sociedade em epígrafe. - Decisão da Diretora de Serviços

Auxiliares ao Comércio: “Em caso análogo, a Procuradoria da Jucesp

afirmou que na hipótese de não reconhecimento de autenticação e tendo

sido verificado que a autenticação que se pretende cancelar não

respeitou o disposto na IN 11/13 do DREI, o pedido deverá ser processado

como pedido de invalidação do ato administrativo, devendo haver

expedição de edital no Diário Oficial do Estado. Desta forma, determino,

pelas razões acima expostas, o cancelamento da autenticação nº 56.495,

independentemente de abertura de revisão de ofício, consoante fixado no

Parecer CJ/Jucesp 474/2011”. - O e. Plenário tomou ciência da r. decisão

que determinou o cancelamento da autenticação nº 56.495. - 2.11)

Autenticação de Livro - Protocolo: 1112681/14-0, 1025724/15-0,

1026030/15-8 - Interessada: Neusa Maria Zanirato Hirano – ME - NIRE:

35124040038 - Assunto: Cancelamento de autenticação de Livro Diário -

Síntese: Trata-se de requerimento subscrito por Romeu Fontanezi Filho

por meio do qual solicita o cancelamento da autenticação do Livro Diário

nº 11, efetuada em 26/05/2010, sob nº 54.858 por não reconhecer tal

autenticação como sendo da empresária em epígrafe. - Decisão da

Diretora de Serviços Auxiliares ao Comércio: “Em caso análogo, a

Procuradoria da Jucesp afirmou que na hipótese de não reconhecimento

de autenticação e tendo sido verificado que a autenticação que se

pretende cancelar não respeitou o disposto na IN 11/13 do DREI, o pedido

deverá ser processado como pedido de invalidação do ato administrativo,

devendo haver expedição de edital no Diário Oficial do Estado. Desta

forma, determino, pelas razões acima expostas, o cancelamento da

autenticação nº 54.858, independentemente de abertura de revisão de

ofício, consoante fixado no Parecer CJ/Jucesp 474/2011”. - O e. Plenário

tomou ciência da r. decisão que determinou o cancelamento da

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autenticação nº 54.858. - 2.12) Recurso ao Ministro contra a decisão do E.

Plenário da Junta Comercial do Estado de São Paulo - Remim: 995.036/14-

7 - Proresp: 996.023/13-6 - Protocolo: 1030822/13-0 - Recorrente: Edson

Alves dos Santos – Leiloeiro - Recorrida: Junta Comercial do Estado de

São Paulo - Assunto: Recurso ao Ministro contra a decisão do E. Plenário

da Junta Comercial do Estado de São Paulo – Proresp 996.023/13-6 -

Síntese: Trata-se de Recurso ao Ministério interposto contra a decisão do

E. Plenário da Junta Comercial do Estado de São Paulo, na sessão

ordinária realizada no dia 13 de fevereiro de 2014 que por unanimidade,

deliberou pela aplicação de pena de destituição do Leiloeiro Edson Alves

dos Santos, por integrar o quadro social das empresas Costa e Santos

Empreendimentos Imobiliários Ltda, F.R. Romanelli Indústria Têxtil Ltda e

NR Promotora de Vendas Ltda, infração capitulada pelo art. 36, letra “a”,

item 2º, do Regulamento que se refere ao Decreto nº 21.981/1932. -

Decisão do E. Plenário: “O E. Plenário, em sessão Ordinária datada de 13

de fevereiro de 2014, deliberou por unanimidade, julgar procedente a

denúncia formulada em face do Leiloeiro Edson Alves dos Santos, nos

termos do voto do Vogal Relator, aplicando-lhe a pena de destituição”. -

Parecer da Assessoria Jurídica da Secretaria de Micro e Pequena

Empresa: A Secretaria de Micro e Pequena Empresa por meio do Parecer

Nº SMPE/AJ nº 95/2015, apresentou o seguinte posicionamento: “Sobre o

mérito da questão, a controvérsia reside na possibilidade ou não de

matricular-se como leiloeiro e exercer a atividade empresarial. Aduz o

recorrente que possui registro de matrícula para, se quiser exercer a

função de leiloeiro, e que, jamais praticou qualquer falta no exercício da

profissão. Ressaltou, ainda, que a mera situação de possuir registro de

matrícula é algo totalmente distinto de exercer atividade profissional de

leiloeiro. Acerca da norma a ser aplicada ao caso, qual seja o Decreto nº

21.981/1994, o Superior Tribunal de Justiça já manifestou sobre sua

validade (Agravo Regimental no Agravo em Recurso Especial nº

400.375/GO, da relatoria do Ministro Humberto Martins). Assim, vale

destacar que qualquer alegação sobre a validade do Decreto nº

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21.981/1932 deverá ser refutada, uma vez que o próprio STJ fixou o

entendimento acerca da validade da norma. Melhor sorte não merece o

recorrente, quanto a alegação de que possui o registro de matrícula e que

não exerce a função de leiloeiro, motivo pelo qual não poderia ser

penalizado por isso. O art. 1º do mencionado Decreto afirma que as

Juntas Comerciais, ou seja, pelo simples ato de matricular-se como

leiloeiro o agente deverá observar as normas que regem a profissão.

Assim, caso não exerça a função, deve-se providenciar o cancelamento

do registro, conforme previsto na Lei nº 8.934/94. Ademais, o recorrente

admite o exercício do comércio, conforme consta à folha 06 do anexo dos

autos. Por seu turno, o dispositivo 1º do item 1 do art. 36 do Decreto nº

21.981/32, prevê que é proibido ao leiloeiro, sob pena de destituição,

exercer tal atividade. Assim, a norma de regência estabelece a penalidade

a ser aplicada ao caso, não oportunizando valoração por parte da

Administração. Nesse sentido, uma vez que o leiloeiro. exerceu o

comércio, a Administração Pública não tem a liberalidade, vez que está

obrigada a aplicar a penalidade de destituição. Diante do exposto, nos

termos do que foi demonstrado acima, opino pelo conhecimento e não

provimento do recurso, para que seja mantida a decisão do Plenário da

Junta Comercial”. - Decisão do Secretário de Racionalização e

Simplificação: “Decide, acolher o Parecer SMPE/AJ nº 95/2015, de 01 de

julho de 2015, para conhecer e negar provimento ao recurso interposto

contra a decisão do Plenário da Junta Comercial do Estado de São

Paulo”. - O e. Plenário tomou ciência da r. decisão do Secretário de

Racionalização e Simplificação que conheceu e negou provimento ao

recurso interposto contra a decisão do Plenário da Junta Comercial do

Estado de São Paulo. - 2.13) Recurso ao Ministro contra a decisão do E.

Plenário da Junta Comercial do Estado de São Paulo - Remim: 995.039/14-

8 - Proresp: 996.005/13-4 - Protocolo: 1030833/13-8 - Recorrente: Rogério

Pires – Leiloeiro - Recorrida: Junta Comercial do Estado de São Paulo -

Assunto: Recurso ao Ministro contra a decisão do E. Plenário da Junta

Comercial do Estado de São Paulo – Proresp 996.005/13-4 - Síntese: Trata-

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se de Recurso ao Ministério interposto contra a decisão do E. Plenário da

Junta Comercial do Estado de São Paulo, na sessão ordinária realizada

no dia 23 de janeiro de 2014 que por unanimidade, deliberou pela

aplicação de pena de destituição ao Leiloeiro Rogério Pires, por figurar

como titular do empresário individual Rogério Pires ME, infração

capitulada pelo art. 36, letra “a”, item 2º, do Regulamento que se refere ao

Decreto nº 21.981/1932. - Decisão do E. Plenário: “O E. Plenário, em

sessão Ordinária datada de 23 de janeiro de 2014, deliberou por

unanimidade, julgar procedente a denúncia formulada em face do

Leiloeiro Rogério Pires, nos termos do voto do Vogal Relator, aplicando-

lhe a pena de destituição”. - Parecer da Assessoria Jurídica da Secretaria

de Micro e Pequena Empresa: A Secretaria de Micro e Pequena Empresa

por meio do Parecer Nº SMPE/AJ nº 99/2015, apresentou o seguinte

posicionamento: “Sobre o mérito a controvérsia reside na possibilidade

ou não de leiloeiro exercer atividade empresarial, alega o recorrente que a

empresa em seu nome foi aberta para colaborar com seu cunhado, quem,

de fato, iria exercer a atividade empresarial. Há mais: que a empresa

jamais fora utilizada. Por fim, afirma que a Junta Comercial deveria ter

indeferido o pedido de registro dele como recorrente, pois a matrícula foi

concedida quando ele constava nos quadros sociais da empresa. No caso

em tela, o próprio recorrente admite o exercício do comércio, conforme

consta às fls. 04-05 dos autos do processo principal, além de que consta

comprovante que o recorrente é titular da empresa. Por seu turno, o

dispositivo 1º do item 1 do art. 36 do Decreto nº 21.981/32, prevê que é

proibido ao leiloeiro, sob pena de destituição exercer tal atividade. Assim,

a norma de regência estabelece a penalidade a ser aplicada ao caso, não

oportunizando valoração por parte da Administração. Nesse sentido, uma

vez que o leiloeiro exerceu o comércio, a Administração Pública não tem

liberalidade, vez que está obrigada a aplicar a penalidade de destituição.

Diante da situação, não há o que sopesar por parte da Administração os

motivos pelo qual o recorrente constituiu empresa, pois conforme consta

na ficha cadastral da empresa, consta o recorrente como titular da

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empresa o que é vedado por lei. Sobre a alegação de que a Junta

Comercial admitiu sua matrícula como leiloeiro, motivo pelo qual não

poderia ser aplicada tal penalidade, pois o erro teria sido da própria

Junta, é necessário consignar que, após vários anos no exercício da

profissão de leiloeiro, o recorrente continuou incorrendo na vedação legal

que o proíbe de exercer atividade de empresário. O suposto erro da junta

Comercial, em 2004 quando o admitiu. admitiu. admitiu. recorrente a

matricular-se como leiloeiro, não justifica, após tanto tempo, a

continuidade da ilicitude administrativa. Por fim, vale referir, que a

aplicação da penalidade prevista acima, encontra-se rigorosamente

dentro do padrão legal expressamente reconhecido como aplicável pelo

E. Superior Tribunal de Justiça (REsp 840.535/DF, Rel. Ministro Luiz Fux,

Primeira Turma, julgado em 15/04/2008, DJe 19/05/2008). Diante do

exposto, nos termos demonstrados acima, opino pelo conhecimento e, no

mérito, pelo não provimento, para que seja mantida a decisão da junta

Comercial, que aplicou a penalidade de destituição à recorrida, com fulcro

no dispositivo 1º do item 1 do art. 36 do Decreto nº 21.981/32”. - Decisão

do Secretário de Racionalização e Simplificação: “Decide, acolher o

Parecer SMPE/AJ nº 99/2015, de 06 de julho de 2015, para conhecer e

negar provimento ao recurso interposto contra a decisão do Plenário da

Junta Comercial do Estado de São Paulo”. O e. Plenário tomou ciência da

r. decisão do Secretário de Racionalização e Simplificação que conheceu

e negou provimento ao recurso interposto contra a decisão do Plenário

da Junta Comercial do Estado de São Paulo. - 2.14) Recurso ao Ministro

contra a decisão do E. Plenário da Junta Comercial do Estado de São

Paulo - Remim: 995.027/14-6 - sp: 996.046/13-6 - Protocolo: 1066202/13-8 -

Recorrente: Procuradoria da Junta Comercial do Estado de São Paulo -

Recorrido: Luciano Sifuentes Machado – Leiloeiro - Assunto: Recurso ao

Ministro contra a decisão do E. Plenário da Junta Comercial do Estado de

São Paulo – Proresp 996.046/13-6 - Síntese: Trata-se de Recurso ao

Ministério interposto pela D. Procuradoria da Junta Comercial do Estado

de São Paulo, contra a decisão do E. Plenário na sessão ordinária

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realizada no dia 06 de março de 2014 que, por maioria de votos (12X7),

deliberou julgar improcedente a denúncia em face do Leiloeiro Luciano

Sifuentes Machado, contra o voto do Vogal Relator e da manifestação da

d. Procuradoria, por integrar figurar como titular da empresa Luciano

Sifuentes Machado – ME desde 2012 - infração capitulada pelo art. 36,

letra “a”, item 2º, do Regulamento que se refere ao Decreto nº

21.981/1932. - Decisão do E. Plenário: “O E. Plenário, em sessão

Ordinária datada de 06 de março de 2014, deliberou, por maioria de votos

(12X7), julgar improcedente a denúncia formulada em face do Leiloeiro

Luciano Sifuentes Machado, contra o voto do Vogal Relator e da

manifestação da D. Procuradoria”. - Parecer da Advocacia-Geral da União,

Consultoria-Geral da União, Assessoria Jurídica junto à Secretaria da

Micro e Pequena Empresa: A Advocacia-Geral da União, por meio do

Parecer Nº 00172/2014/GAB/ASJUR-SMPE/CGE/AGU, apresentou o

seguinte posicionamento: “A prova acostada aos autos dá conta que o

recorrido, leiloeiro, nesta condição, constituiu sociedade comercial,

infringindo as regras proibitivas do art. 36, do Decreto nº 21.981/32, que

tem a penalidade de destituição. Ressalte-se, no ponto, que a aplicação

da penalidade prevista acima se encontra rigorosamente dentro do

padrão legal expressamente reconhecido como aplicável pelo E. Superior

Tribunal de Justiça (REsp 840.535/DF, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira

Turma, julgado em 15/04/2008, DJe 19/05/2008) não se pode olvidar que o

Decreto nº 21.981/32 deve prevalecer perante a Instrução Normativa do

DREI nº 17/2013, quando houver incompatibilidade. Nesse turno, a

dosimetria da pena, propugnado pela norma administrativa, não tem

espaço neste específico caso de destituição. Afinal, como se vê, a base

legal da matéria, expressamente julgado como vigente pelo E. Superior

Tribunal de Justiça (STJ, RESP nº 840.535, acima), é bastante claro e

objetivo no ponto. Diante do exposto e nos termos do que foi

demonstrado acima, opina esta Assessoria Jurídica pelo conhecimento e

provimento do recurso e, no mérito, em face da competência desta

Secretaria e da autotutela administrativa, aplicar a penalidade de

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destituição do leiloeiro Luciano Sifuentes Machado. - Decisão do

Secretário de Racionalização e Simplificação: “Decide, acolher o Parecer

nº 00172/2014/GAB/ASJUR-SMPE/CGU/AGU, de 10 de dezembro de 2014,

para conhecer e dar provimento ao recurso e, no mérito, em face da

competência desta Secretaria e da autotutela administrativa, aplicar a

penalidade de destituição do Leiloeiro Luciano Sifuentes Machado”. O Sr.

Presidente sugeriu que o processo fosse retirado de Pauta, que, por

unanimidade, foi aprovado. - 2.15) Cancelamento do arquivamento nº

236.155/14-3 - Revex: 997.008/15-5 - Protocolos: 1025956/15-1, 1089208/14-

5 - Sociedade: Auto Posto Cidade Quatro Ltda - Nire: 35217511821 -

Assunto: Cancelamento do arquivamento 236155/14-3 tendo em vista

irregularidades no requerimento capa, ausência de DBE, CND´s e

divergência de assinaturas e carimbos. - Síntese: Trata-se de revisão

administrativa interposta pela d. Procuradoria desta Junta Comercial em

face do arquivamento nº 236.155/14-3, sessão de 25/06/2014, devido a

ausência das certidões de regularidade fiscal e do Documento Básico de

Entrada (DBE), divergência entre o ato assinalado no requerimento capa

(consolidação) e o documento (alteração de quadro societário), bem

como entre a assinatura do requerimento em relação à aposto no

instrumento, carimbo de junção inserido no requerimento capa não

condiz com o atribuído no documento, assim como ausência do carimbo

“visto e conferido” do assessor incumbido da análise. - Decisão da

Presidência: “Diante dos argumentos sopesados que comprometem a

manutenção do arquivamento retro referido, cabe à Administração

Pública e oficio, anular estes registros por evidente infração à lei,

conforme o disposto no art. 53 da Lei Federal 9.784/1999, e artigo 10, da

lei Estadual 10.177/1998. Considerando as razões fáticas e de direito

oportunamente externadas pelo d. Órgão Jurídica desta Casa, determino

o cancelamento do registro nº 236.155/14-3 sessão de 25/06/2014, da

sociedade Auto Posto Cidade Quatro Ltda (NIRE 35217511821). - O e.

Plenário tomou ciência da r. decisão que determinou o cancelamento do

registro nº 236.155/14-3 sessão de 25/06/2014, da sociedade Auto Posto

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Cidade Quatro Ltda. - 2.16) Cancelamento do arquivamento nº 236.155/14-

3 - Revex: 997.027/14-9 - Protocolos: 1034288/13-1, 1100335/12-2,

1096227/13-7, 1096983/14-0 e 1097918/14-2 - Sociedade: Aerofull Serviços

Auxiliares de Transporte Ltda - Nire: 3522118601 - Assunto: Convalidação

do arquivamento 101.837/10-0 - Síntese: Trata-se de revisão

administrativa interposta pela d. Procuradoria desta Junta Comercial em

face do arquivamento nº 101.837/10-0, sessão de 25/03/2010, do qual

pende o Boletim Administrativo 1.050.148/12-5, com fundamento

“Documento não localizado no arquivo da Jucesp”. A sociedade

requerida trouxe os autos aos as certidões negativas relativa às

contribuições previdenciárias e as de terceiros e certidão de regularidade

do FGTS e, às fls. 357/418, constam a prova da existência legal da

sociedade Transportes Y Representaciones Aerolog SA e a procuração

outorgada por esta Elisabeth Aparecida Furian Benante, documentos

estes apresentados pela sociedade, e ao que tudo indica devolvidos

indevidamente à empresa, considerando que estão perfurados com a data

de registro do arquivamento 101.837/10-0. - Decisão da Presidência:

“Desta forma, considerando que este Órgão de Registro Mercantil tem

adotado o procedimento de restauração de documentos extraviados ou

que apresentam deficiente formação, de sorte a restabelecer suas

eficácias jurídicas; conforme estabelecido no art. 11 da Lei Estadual

10.177/98, e art. 55 da Lei Federal 9.784/99. Considerando as razões

fáticas e de direito explanadas acima, determino a convalidação do

arquivamento 101.837/10-0, de 25/03/2010, da sociedade AEROFULL

SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTES AÉREO LTDA (NIRE

35221198601) mediante a recomposição do acervo desta Junta Comercial

do Estado de São Paulo, com a documentação encartada às fls. 25/43 e

357/418. - O e. Plenário tomou ciência da r. decisão que determinou a

convalidação do arquivamento 101.837/10-0, de 25/03/2010, da sociedade

AEROFULL SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTES AÉREO LTDA

(NIRE 35221198601) mediante a recomposição do acervo desta Junta

Comercial do Estado de São Paulo, com a documentação encartada às fls.

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25/43 e 357/418. – Dando continuidade aos trabalhos o Sr. Presidente

indagou a todos se aprovavam a ata da Sessão Plenária anterior, ensejo

em que, sem ajustes, foi aprovada. Em seguida, o Sr. Presidente colocou

em votação o Recurso ao Plenário por colidência de nome empresarial,

Replen nº 990.094/13-3, item 1.1 da Ordem do Dia, que, por decisão

unânime, foi decidido pelo não provimento, nos termos dos votos dos

Vogais Relator e Revisora, em conformidade com o posicionamento da D.

Procuradoria. Ato contínuo, o Sr. Presidente colocou em votação o item

1.2 da Ordem do Dia, Recurso ao Plenário por colidência de nome

empresarial, Replen nº 990.255/13-0, que, por decisão unânime, foi

decidido pelo não provimento, nos termos dos votos dos Vogais Relator e

Revisora, em conformidade com o posicionamento da D. Procuradoria..

Continuando, o Sr. Presidente colocou o item 1.3 da Ordem do Dia,

Recurso ao Plenário por colidência de nome empresarial, Replen nº

990.067/15-4, que, por unanimidade, foi decidido pelo não provimento,

nos termos dos votos dos Vogais Relator e Revisora, em conformidade

com o posicionamento da D. Procuradoria. Dando prosseguimento aos

trabalhos, o Sr. Presidente colocou em votação o item 1.4 da Ordem do

Dia, Recurso ao Plenário por colidência de nome empresarial, Replen nº

990.297/13-5, que, por unanimidade, foi decidido pelo não provimento,

nos termos dos votos dos Vogais Relatora e Revisor, em conformidade

com o posicionamento da D. Procuradoria. Continuando, o Sr. Presidente

colocou em votação o item 1.5 da Ordem do Dia, Recurso ao Plenário por

colidência de nome empresarial, Replen nº 990.068/15-8, ocasião em que,

por unanimidade, foi decidido pelo não provimento, nos termos dos votos

dos Vogais Relator e Revisora, em conformidade com o posicionamento

da D. Procuradoria. Prosseguindo, o Sr. Presidente franqueou a palavra

ao i. Vogal Marcio Giusti, ensejo em que requereu esclarecimentos acerca

do Parecer, referente ao item 2.14 da ciência, disponibilizado aos Vogais

na presente Sessão Plenária, tendo em vista a divergência apresentada.

Diante do debate, o Sr. Presidente sugeriu que o item 2.14 da ciência, da

Ordem do Dia, fosse retirado de Pauta e reformulado, que, por

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação

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unanimidade, foi aprovado. Ao final, não havendo manifestações, o Sr.

Presidente agradeceu a presença de todos os presentes, dando por

encerrada a sessão, lavrando-se a presente ata, que passa a ser assinada.

PRESIDENTE (Sandro Ethereldo Ricciotti Barbosa) ___________________________

VICE-PRESIDENTE (Jânio Benith) ____________________________

PROCURADOR DO ESTADO (Luis Cláudio Mânfio) ___________________________

SECRETÁRIA-GERAL (Flávia Regina Britto) ________________________________

VOGAIS EFETIVOS:

Adriana Maria Garavello Faidiga Flosi ____________________________________

Alexy Dubois __________________________________

Ana Paula Locoselli Erichsen __________________________________

Arlette Cângero de Paula Campos __________________________________

Cezar Henrique G. Rodrigues Segeti __________________________________

Gilberto Rambelli Junior __________________________________

Glaucia Marina dos Santos __________________________________

Jorge Uieda __________________________________

Luiz Carlos Vendramini __________________________________

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação

Junta Comercial do Estado de São Paulo

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Marcelo Roberto Monello ___________________________________

Marcio Giusti __________________________________

Pierre Tamer Ziade Junior __________________________________

Reinaldo Pedro Correa __________________________________

Sandra Neder Thomé de Freitas __________________________________

Valmir Madazio __________________________________

Wilson Antônio Salmeron Gutierrez __________________________________