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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação
Junta Comercial do Estado de São Paulo
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ATA DA SESSÃO PLENÁRIA
realizada no dia 04 de novembro de 2015.
(nº. 42/15, ordinária)
Aos quatro dias do mês de novembro de 2015, na sala das Sessões
Plenárias da Junta Comercial do Estado de São Paulo, às 11:00 horas,
reuniram-se o Sr. Sandro Ethelredo Ricciotti Barbosa, Presidente, o Sr.
Jânio Benith, Vice-Presidente, Luis Cláudio Mânfio, Procurador do
Estado, os senhores Vogais Efetivos: Adriana Maria Garavello Faidiga
Flosi, Alexy Dubois, Ana Paula Locoselli Erichsen, Arlette Cângero de
Paula Campos, Cezar Henrique G. Rodrigues Segeti, Gilberto Rambelli
Junior, Glaucia Marina dos Santos, Jorge Uieda, Luiz Carlos Vendramini,
Marcelo Roberto Monello, Marcio Giusti, Pierre Tamer Ziade Junior,
Reinaldo Pedro Correa, Sandra Neder Thomé de Freitas, Valmir Madazio,
Wilson Antônio Salmeron Gutierrez, com Flávia Regina Britto Gonçalves,
Secretária-Geral. Em seguida, constatada a existência de quorum
regulamentar, o Sr. Presidente declarou abertos os trabalhos da sessão e,
conforme convencionado, foi dispensada a leitura da ata da sessão
anterior, que, sem ajustes, foi aprovada. Conforme a ordem do dia
previamente divulgada, nos termos regimentais, foram tomadas as
seguintes deliberações: 1)DELIBERAÇÃO - 1.1) Recurso ao Plenário –
Colidência de Nomes - Replen: 990.094/13-3 - Recorrente: Real
Empreendimentos Imobiliários Ltda - Recorrida: Real North Empreendimentos
e Participações Ltda - Vogal Relator: Gilberto Rambelli Junior - Vogal
Revisor: Valmir Madazio - Assunto: Recurso contra o arquivamento nº
35227469631 interposto sob a alegação de colidência de nome empresarial. -
Parecer da d. Procuradoria – Parecer CJ/Jucesp nº 858/2015 – “Pelo exame
dos documentos juntados, resta demonstrado que os dois nomes empresariais
em confronto são compostos por núcleos comuns, a saber, “Real” e “Real”. Em
razão do exposto, referidos núcleos não são suscetíveis de exclusividade, o
que submete a análise da colidência ao cotejo das denominações sociais por
completo, conforme disposto no art. 8º, II, “a” da IN/DREI nº 15/2013 Seguindo,
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na análise dos nomes empresariais completos, temos que os elementos
acrescidos aos núcleos, atendem suficientemente à distinção imposta pela lei e
prevista na IN/DREI nº 15/2013. Portanto, não reconhecemos a identidade ou a
semelhança das denominações sociais pelo que entendemos não estar
configurada a colidência que a lei quer coibir, possibilitando a manutenção do
nome comercial da recorrida como se encontra. Opinamos pelo não provimento
do recurso”. - Voto do Vogal Relator: “O i. Vogal Gilberto Rambelli Junior em
18 de setembro de 2015 exarou o seguinte voto. “Diante do exposto,
acompanho o parecer da D. Procuradoria, pois entendo não haver colidência
nas expressões Real e Real North, pois a palavra de uso comum e a palavra
North é um agente diferenciador da expressão, atendendo a distinção imposta
pela IN DREI nº 15/2013. Os ramos de atividades são semelhantes, mas cada
um tendo suas particularidades. Entendo assim não haver a colidência que a lei
quer coibir”. - Voto da Vogal Revisora: Em 30 de setembro de 2015 o i. Vogal
Valmir Madazio prolatou o seguinte voto: “Diante do exposto, acompanho os
pareceres da D. Procuradoria e do Vogal Relator Sr Gilberto Rambelli Junior,
pelo não provimento do referido recurso”. O e. Plenário, por unanimidade,
decidiu pelo não provimento do recurso, nos termos dos votos do Vogal
Relator e do Vogal Revisor, sendo ambos os votos em conformidade com
o posicionamento da d. Procuradoria. - 1.2) Recurso ao Plenário –
Colidência de Nomes - Replen: 990.255/13-0 - Recorrente: Inner Editora
Ltda - Recorrida: Winner Publicidade & Comunicação Ltda - Vogal Relator:
Paulo Henrique Schoueri - Vogal Revisora: Sandra Neder Thomé de Freitas
Assunto: Recurso contra o arquivamento nº 35227880420 interposto sob a
alegação de colidência de nome empresarial - Parecer da d. Procuradoria –
Por meio do Parecer CJ Jucesp nº 921/2015 foi exarado o seguinte
entendimento: “Pelo exame dos documentos juntados, resta demonstrado que
os dois nomes comerciais em confronto são compostos por núcleos comuns,
“Inner” e “Winner”. Em razão do exposto, referidos núcleos não são suscetíveis
de exclusividade, o que submete a análise da colidência ao cotejo das
denominações sociais por completo, conforme disposto no art. 8º, II, “a” da
IN/DREI nº 15/2013. Seguindo, na análise dos nomes empresariais completos,
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temos que os elementos acrescidos aos núcleos, a saber: da recorrente
“Editora Ltda” e da recorrida “Publicidade & Comunicação Ltda”, atendem
suficientemente à distinção imposta pela lei e prevista na IN DREI nº 15/2013.
Portanto, não reconhecemos a identidade ou a semelhança das denominações
sociais pelo que entendemos não estar configurada a colidência que a lei quer
coibir, possibilitando a manutenção do nome comercial da recorrida como se
encontra. Opinamos pelo não provimento do recurso”. - Voto do Vogal
Relator: O i. Vogal Paulo Henrique Schoueri em 08 de outubro de 2015
prolatou o seguinte voto: “Após ler atentamente o processo e as alegações do
recorrente, bem como o Parecer da Procuradoria, entende este Vogal que não
há elementos que justifiquem o presente recurso. Ficou claro o significado das
palavras em idioma inglês é distinto e mesmo a leitura em português teria um
som distinto, até porque, “W” lê-se com “V” em português, ou “U” em inglês, o
que já seria elemento suficiente para não atender o pleito. Entretanto, como se
não bastasse, os objetos sociais são distintos, o que nos confirma a opinião
formada. Somos pelo não provimento do recurso, acompanhando o Parecer da
Procuradoria”. - Voto da Vogal Revisora: “Acompanho o voto do Vogal
Relator, pelo não provimento do recurso”. O e. Plenário, por unanimidade,
decidiu pelo não provimento do recurso, nos termos dos votos do Vogal
Relator e da Vogal Revisora, sendo ambos os votos em conformidade
com o posicionamento da d. Procuradoria. - 1.3) Recurso ao Plenário –
Colidência de Nomes - Replen: 990.067/15-4 - Recorrente: Usina Santa Fé
AS - Recorrida: Santa Fé Distribuidora de Combustível EIRELI EPP - Vogal
Relator: Wilson Antônio Salmeron Gutierrez - Vogal Revisor: Adriana Maria
Garavello Faidiga Flosi - Assunto: Recurso contra o arquivamento nº
35600804380 interposto sob a alegação de colidência de nome empresarial. -
Parecer da d. Procuradoria – Parecer CJ/Jucesp nº 850/2015 – “Pelo exame
dos documentos juntados, resta demonstrado que os dois nomes empresariais
em confronto são compostos por núcleos comuns, a saber, “Santa Fé”, não
suscetíveis de exclusividade, o que submete a análise da colidência ao cotejo
das denominações sociais por completo, conforme disposto no art. 8º, II, “a” da
IN 15/2013. Seguindo, na análise dos nomes empresariais completos, temos
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que os elementos acrescidos aos núcleos, a saber: da recorrente “Usina SA” e
da recorrida “distribuidora de Combustível EIRELI EPP” atendem
suficientemente à distinção imposta pela lei e prevista na IN DREI nº 15/2013.
Ademais, vislumbra-se, no caso concreto a impossibilidade de confusão, vez
que as empresas operam em ramos de atividades distintas. Portanto, não
reconhecemos a identidade ou a semelhança das denominações sociais pelo
que entendemos não estar configurada a colidência que a lei quer coibir,
possibilitando a manutenção do nome comercial da recorrida como se
encontra. Opinamos pelo não provimento do recurso”. - Voto do Vogal
Relator: O i. Vogal Wilson Antônio Salmeron Gutierrez Junior exarou o
seguinte voto. “Portanto, o referido Parecer não reconhece a identidade ou a
semelhança das denominações sociais, pelo que entende não estar
configurada a colidência que a lei coibir, possibilitando a manutenção do nome
comercial da recorrida como se encontra. Voto pelo não provimento do recurso,
por não estar configurada a semelhança das denominações sociais, de acordo
com o Parecer da D. Procuradoria”. - Voto da Vogal Revisora: Em 16 de
setembro de 2015 a i. Vogal Adriana Maria Garavello Faidiga Flosi prolatou o
seguinte voto: “Acompanho o voto do Vogal Relator pelo não provimento do
recurso, por não estar configurada a semelhança das denominações sociais,
de acordo com o Parecer da D. Procuradoria”. O e. Plenário, por
unanimidade, decidiu pelo não provimento do recurso, nos termos dos
votos do Vogal Relator e da Vogal Revisora, sendo ambos os votos em
conformidade com o posicionamento da d. Procuradoria. - 1.4) Recurso
ao Plenário – Colidência de Nomes - Replen: 990.297/13-5 - Recorrente:
Unique Serviços de Hotelaria e Alimentação Comércio e Participações AS -
Recorrida: Unique Stands Locação e Eventos Ltda - Vogal Relatora: Ana
Paula Locoselli Erichsen - Vogal Revisor: Jorge Uieda - Assunto: Recurso
contra o arquivamento nº 35227960784 interposto sob a alegação de colidência
de nome empresarial. - Parecer da d. Procuradoria – Parecer CJ/Jucesp nº
861/2015 – “Pelo exame dos documentos juntados, resta demonstrado que os
dois nomes empresariais em confronto são compostos por núcleos comuns, a
saber: “Unique Serviços de Hotelaria e Alimentação Comércio e Participações
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SA” e “Unique Stands Locação e Eventos Ltda ME”. Em razão do exposto,
referidos núcleos não são suscetíveis de exclusividade, o que submete a
análise da colidência ao cotejo das denominações sociais por completo,
conforme disposto no art. 8º, II, “a” da IN/DREI nº 15/2013. Seguindo, na
análise dos nomes empresariais completos, temos que os elementos
acrescidos aos núcleos, atendem suficientemente à distinção imposta pela lei e
prevista na IN/DREI nº 15/2013. Completando-se a análise dos documentos
acostados, tem-se que os objetos sociais declarados pelas empresas
pertencem a segmentos econômicos distintos. Portanto, não reconhecemos a
identidade ou a semelhança das denominações sociais pelo que entendemos
não estar configurada a colidência que a lei quer coibir, possibilitando a
manutenção do nome comercial da recorrida como se encontra. Opinamos pelo
não provimento do recurso”. - Voto da Vogal Relatora: “A i. Vogal Ana Paula
Locoselli Erichsen em 30 de setembro de 2015 exarou o seguinte voto. “Os
dois nomes empresariais em confronto são compostos por núcleos comuns, a
saber, “Unique” (único), o que não é suscetível de exclusividade por si só.
Desta forma analisando os nomes empresariais por completo, da recorrente
“Serviços de Hotelaria e Alimentação Comércio e participação SA e da
recorrida “Stands Locação e Eventos”, verifica-se que não há homofonia ou
homografia que ensejem qualquer confusão por colidência de nomes. Ademais,
os objetos sociais declarados pelas empresas são distintos, a atividade da
recorrente é administração de empreendimentos hoteleiros e da recorrida é
locação de estandes, equipamentos de áudio, vídeo e som. Diante do acima
exposto, voto pelo não provimento do recurso da recorrente, uma vez que não
resta reconhecida a identidade ou a semelhança das denominações sociais,
não estando configurada a colidência, possibilitando a manutenção do nome
comercial da recorrida como se encontra”. - Voto do Vogal Revisor: Em 08 de
outubro de 2015 o i. Vogal Jorge Uieda prolatou o seguinte voto: “Isto posto,
após reanálise do processo e da conclusão da Relatora Ana Paula, não restou
dúvidas a este Revisor em concordar com a decisão de não provimento do
recurso plenário ofertado pela recorrente Unique Serviços de Hotelaria e
Alimentação Comércio e Participação SA”. O e. Plenário, por unanimidade,
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decidiu pelo não provimento do recurso, nos termos dos votos da Vogal
Relatora e do Vogal Revisor, sendo ambos os votos em conformidade
com o posicionamento da d. Procuradoria.- 1.5) Recurso ao Plenário –
Colidência de Nomes - Replen: 990.068/15-8 - Recorrente: Unique Serviços
de Hotelaria e Alimentação Comércio e Participações AS - Recorrida: Unique
Residence Empreendimento Imobiliário SPE Ltda - Vogal Relator: Wilson
Antônio Salmeron Gutierrez - Vogal Revisor: Adriana Maria Garavello Faidiga
Flosi - Assunto: Recurso contra o arquivamento nº 35229067025 interposto
sob a alegação de colidência de nome empresarial. - Parecer da d.
Procuradoria – Parecer CJ/Jucesp nº 859/2015 – “Pelo exame dos
documentos juntados, resta demonstrado que os dois nomes empresariais em
confronto são compostos por núcleos comuns, a saber: “Unique” (cuja tradução
para o português significa Único. Seguindo, na análise dos nomes empresariais
completos, temos que os elementos acrescidos aos núcleos, atendem
suficientemente à distinção imposta pela lei e prevista na IN/DREI nº 15/2013.
Portanto, não reconhecemos a identidade ou a semelhança das denominações
sociais pelo que entendemos não estar configurada a colidência que a lei quer
coibir, possibilitando a manutenção do nome comercial da recorrida como se
encontra. Opinamos pelo não provimento do recurso”. - Voto do Vogal
Relator: “O i. Vogal Wilson Antônio Salmeron Gutierrez exarou o seguinte voto.
“Visto e analisado, concluo que não há colidência de nomes, pois a palavra
Unique é um termo comum, inclusive em outros idiomas, além de que já
existem inúmeros registros com o mesmo nome, quando pesquisamos nas
fontes existentes no registro da Junta Comercial do Estado de São Paulo, bem
como em pesquisa em site na web. O que distingue as empresas Recorrente e
Recorrida é o complemento do núcleo Unique, que define a área de atuação de
cada uma delas, portanto, voto pelo não provimento do recurso”. - Voto da
Vogal Revisora: Em 16 de setembro de 2015 a i. Vogal Adriana Maria
Garavello Faidiga Flosi prolatou o seguinte voto: “Considerando a análise e
conclusão do Vogal Relator, acompanho o voto pelo não provimento do
recurso”. O e. Plenário, por unanimidade, decidiu pelo não provimento do
recurso, nos termos dos votos do Vogal Relator e da Vogal Revisora,
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sendo ambos os votos em conformidade com o posicionamento da d.
Procuradoria. 2)CIÊNCIA AO PLENÁRIO - 2.1) Suspensão de registros -
Protocolo: 1107796/12-0 e 1044953/13-5 - –: Laudelino Azevedo Sampaio -
Empresa: E.T Comércio e Indústria de Equipamentos Eletrônicos Ltda - NIRE:
35208464505 - Assunto: Decisão suspensiva do arquivamento nº 115.203/92-
8, sessão de 24/07/1992. - Síntese: Trata-se de requerimento subscrito por
Reinaldo Azevedo da Silva advogado OAB/SP sob nº 160.356 por meio do qual
afirmou que “jamais foi sócio ou teve qualquer relação jurídica com a empresa,
tendo conhecimento de que seu nome estaria vinculado à referida empresa”. O
requerente solicitou instauração de inquérito policial no 23º Distrito Policial da
Capital de São Paulo, autuado sob nº 981/94, o qual ficou constatado, após
diversas diligências, interrogatórios e laudo pericial grafotécnico, que Laudeline
Azevedo Sampaio, teve sua assinatura fraudada e cópia de seus documentos
subtraídos por falsários que inseriram seu nome como sócio da empresa
mencionada. - Decisão da Presidência: “Assim, com fundamento no art. 40, §
1º, do Decreto nº 1.800/96, determino a imediata suspensão do registro nº
115.203/92-8, sessão de 24/07/1992, da empresa E.T Comércio e Indústria de
Equipamentos Eletrônicos Ltda (NIRE: 35208464505)”. O e. Plenário tomou
ciência da r. decisão que determinou a imediata suspensão do registro nº
115.203/92-8, sessão de 24/07/1992, da empresa E.T Comércio e Indústria
de Equipamentos Eletrônicos Ltda (NIRE: 35208464505). - 2.2) Suspensão
de registros - Protocolo: 1035295/14-3 - Oficiante: 6º Distrito Policial de
Osasco - Inquérito Policial nº 507/2014 - Processo nº 405.01.2012.0194426-
2 - Empresa: Hidrachoque Comércio e Reparos Ltda – Me - NIRE:
35217894916 - Assunto: Decisão suspensiva do arquivamento nº 102.430/10-
0, sessão de 16/04/2010. - Síntese: Trata-se de expediente processado a partir
do recebimento do ofício encaminhado pelo órgão supramencionado, além dos
processos nele indicados onde o expediente vem acompanhado do laudo
grafotécnico (solicitado pela autoridade policial) expedido pelo Instituto
Técnico-Científico da Polícia da Capital. Assim relatado, cumpre dirimir a
questão sob o aspecto estritamente formal, nos limites da expressa
competência registrária. O registro nº 102.430/10-0, sessão de 16/04/2010,
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aponta alteração do capital e do objeto social, além da saída de José de
Alencar Ribeiro, Maria Auxiliadora Ribeiro, e concomitante admissão de Jailson
Santos da Cruz e Euzete dos Santos. “OBJETIVO DA PERÍCIA: A presente
pericia tem por finalidade apurar a autenticidade ou falsidade das assinaturas
atribuídas as pessoas abaixo citadas, constantes dos documentos relacionados
no item anterior: José de Alencar Ribeiro; Maria Auxiliadora Ribeiro; Jailson
Santos da Cruz; Euzete dos Santos; João Gomes de Araújo E Vera Lucia
Batista Lessa de Araújo”. “CONCLUSÃO DA PERICIA: São Falsas as
assinaturas atribuídas as cinco pessoas citadas, constantes no doc. Fls.
125/130 – alteração contratual datada de 12.01.2010, em nome da empresa
Hidrachoque Comércio e Reparos Ltda – Me, protocolada na Jucesp Junta
comercial de São Paulo, constando como sócios retirantes José de Alencar
Ribeiro e Maria Auxiliadora Ribeiro e como sócios Jailson Santos da Cruz e
Euzete dos Santos, figurando assinaturas atribuídas aos sócios e a duas
testemunhas”. - Decisão da Presidência: “Portanto, adoto como razão de
decidir a conclusão do laudo grafotécnico alhures reproduzida, e com
fundamento no art. 40, § 1º do Decreto 1.800/96, determino a imediata
suspensão do registro nº 102.430/10-0 sessão de 16/04/2010. - O e. Plenário
tomou ciência da r. decisão que determinou a imediata suspensão do
registro nº 102.430/10-0 sessão de 16/04/2010. - 2.3) Suspensão de
registros - Protocolo: 1079776/12-6 - Interessada: Marcia Claudia Pereira
Gonzaga - Empresa: Marcia Claudia Pereira Gonzaga 48227668534 – ME -
NIRE: 35804038596 - Assunto: Suspensão dos Efeitos de arquivamento. MEI.
Falsificação de documento. - Síntese: Trata-se de requerimento subscrito por
Marcia Claudia Pereira Gonzaga por meio do qual requer a suspensão dos
efeitos e o cancelamento do ato de inscrição da microempreendedora individual
Marcia Claudia Pereira Gonzaga 48227668534 – ME, sob alegação de que
teria sido efetuada de forma fraudulenta. - Decisão da Presidência: “No
presente caso, diante o quanto comunicado e seguindo orientação
anteriormente exarada pela Douta Procuradoria em sua manifestação CJ/
JUCESP Nº 1219/2010, DETERMINO, com fundamento no art.40, § 1º, do
Decreto 1.800/96, a suspensão dos efeitos instrumento de inscrição da
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microempreendedora individual Marcia Claudia Pereira Gonzaga 48227668534
– ME.”. - O e. Plenário tomou ciência da r. decisão que determinou a
suspensão dos efeitos instrumento de inscrição da microempreendedora
individual Marcia Claudia Pereira Gonzaga 48227668534 – ME. - 2.4)
Suspensão de registros - Protocolo: 1083111/12-7 e 1127430/12-9 -
Interessada: Ana Lucia Borelli de Sousa e Elisabete Borelli de Sousa -
Empresa: Anabel Confecções Ltda – Me - NIRE: 35215808656 - Assunto:
Decisão suspensiva com arrastamento. - Síntese: Trata-se de requerimento
subscrito pela advogada das interessadas, onde informam terem sido
falsificadas as suas assinaturas relativas ao registro em que foram excluídas da
sociedade. Além das cópias autenticadas dos documentos de qualificação e do
pedido de instauração do inquérito policial (datado de 13/04/2011, às fls. 08-
12), foi anexado extrato da ação movida pelas requerentes contra as outras
subscritoras (Josefa dos Santos e Maria Aparecida de Oliveira Gonçalves),
cujos paradeiros permanecem desconhecidos, consoante informação
processual atualizada contida no extrato trazido pela Assessoria. - Decisão da
Presidência: “Assim com fundamento no art. 40, § 1º do Decreto 1.800/96,
acolho o pedido de suspensão nº 344.645 pertencente ao NIRE 35221618979,
sessão de 18/11/2008, uma vez que o cancelamento, se necessário, somente é
possível mediante ordem judicial especifica (§2º, do referido Decreto).” - O e.
Plenário tomou ciência da r. decisão que acolheu o pedido de suspensão
nº 344.645 pertencente ao NIRE 35221618979, sessão de 18/11/2008, uma
vez que o cancelamento, se necessário, somente é possível mediante
ordem judicial especifica. - 2.5) Suspensão de registros - Protocolo:
1036607/14-8 - Interessada: Ourega Bokana Chagas Tougbo Koffi - Empresa:
Ourega Bokana Chagas Tougbo Koffi 42038498881 – ME - NIRE:
35808766316 - Assunto: Decisão suspensiva de ato constitutivo de
microempreendedor com bloqueio de ficha cadastral - Síntese: Trata-se de
requerimento subscrito por Ourega Bokana Chagas Tougbo Koffi por meio do
qual apresente boletim policial nº 5740/2014, onde o requerente afirmou que
“fazendo pesquisa de seu nome pelo Google, descobriu quem tem em seu
nome, uma firma situada no local dos fatos, reparação e manutenção de
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computadores e de equipamentos periférico cujo não reconhece como sendo
sua”. O ato constitutivo ocorreu em 01/10/2013 diretamente no Portal do
Microempreendedor, cujo domínio não pertence à JUCESP. Naquela data, já
vigia e estava em execução o artigo 19-B da Resolução 16 de 2009, do
CGSIM, incluído pela Resolução 26 do GECIM, de oito de dezembro de 2011,
que exige a indicação do numero do titulo de eleitor ou o recebido de entrega
da declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), pois Exigência
teve aplicação a partir de 09 de julho de 2012. -Decisão da Presidência: “Isto
posto, com fundamento no art. 40, § 1º, do Dec. 1800/96, determino a imediata
suspensão do ato constitutivo do microempreendedor em nome de Ourega
Bokana Chagas Tougbo Koffi 42038498881-ME (NIRE: 35808766316) seguido
de bloqueio da ficha cadastral”. - O e. Plenário tomou ciência da r. decisão
que determinou a imediata suspensão do ato constitutivo do
microempreendedor em nome de Ourega Bokana Chagas Tougbo Koffi
42038498881-ME (NIRE: 35808766316) seguido de bloqueio da ficha
cadastral - 2.6) Suspensão de registros - Protocolo: 1212779/10-1 e
1051024/12-2 - Interessado (a): Gilson Donizete Vieira - Empresa: Gilson
Donizete Vieira – ME - NIRE: 35808766316 - Assunto: Viabilidade de
suspensão dos efeitos de arquivamento - Síntese: Trata-se de requerimento
subscrito por Gilson Donizete Vieira por meio do qual afirma serem falsas as
assinaturas apostas em seu nome no documento de inscrição do empresário
individual Gilson Donizete Vieira – ME, razão pela qual requer o cancelamento
de referido documento. - Decisão da Presidência: “No presente caso, diante
do quanto comunicado DETERMINO, com fundamento no art. 40, § 1º, do
Decreto 1.800/96 e seguindo orientação anteriormente exarada pela D.
Procuradoria em sua manifestação CJ/JUCESP nº 1.136/2011, a suspensão
dos efeitos do ato constitutivo pertencente ao empresário individual Gilson
Donizete Vieira – ME, bloqueando-se a ficha cadastral da empresa, até que
solvido o incidente de falsidade por decisão judicial. O e. Plenário tomou
ciência da r. decisão que determinou a suspensão dos efeitos do ato
constitutivo pertencente ao empresário individual Gilson Donizete Vieira –
ME, bloqueando-se a ficha cadastral da empresa, até que solvido o
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incidente de falsidade por decisão judicial. - 2.7) Cancelamento de
autenticação - Protocolo: 1001454/15-7, 1004787/15-7, 1055139/14-1 -
Interessada: MAJ Moreno Marcenaria Ltda. - EPP - NIRE: 35203334751 -
Assunto: Cancelamento de autenticação de Livro Diário - Síntese: Trata-se de
requerimento subscrito por Miriam Fernandes Moreno, por meio do qual solicita
o cancelamento das autenticações dos Livros Diários nºs 11, 12, 13, 14 e 15
efetuadas entre 2001 e 2003, sob nºs 145.845, 135.185, 135.184, 176.941 e
3.815, por não reconhecer tais autenticações como sendo da sociedade
empresária em epígrafe. - Decisão da Diretora de Serviços Auxiliares ao
Comércio: “Nos termos da IN nº 11/13 do DREI os livros devem ser
autenticados em ordem cronológica e sequencial, o que não ocorreu no
presente caso. Em caso análogo, a Procuradoria da Jucesp asseverou no
Parecer CJ/Jucesp nº 1232/2013, que na hipótese de não reconhecimento
de autenticação e tendo sido verificado que a autenticação que se
pretende cancelar não respeitou o disposto na IN 11/13 do DREI, o pedido
deverá ser processado como pedido de invalidação do ato administrativo,
devendo haver expedição de edital no Diário Oficial do Estado. Desta
forma, determino, pelas razões acima expostas, o cancelamento das
autenticações nºs 145.845, 135.185, 135.184, 176.941 e 3.815,
independentemente de abertura de revisão de ofício, consoante fixado no
Parecer CJ/Jucesp 474/2011”. O e. Plenário tomou ciência da r. decisão
que determinou o cancelamento das autenticações nºs 145.845, 135.185,
135.184, 176.941 e 3.815, independentemente de abertura de revisão de
ofício, consoante fixado no Parecer CJ/Jucesp 474/2011. - 2.8)
Cancelamento de autenticação - Protocolo: 1134900/14-4 - Interessada:
Consórcio Jandira - NIRE: 35216696215 - Assunto: Cancelamento de
autenticação de Livro Diário - Síntese: Trata-se de requerimento subscrito
por Joseph Meyer Nigir e Robson Martins de Miranda, por meio do qual
solicitam a substituição/correção das autenticações nºs 22.555 e 22.610,
efetuadas de modo incorreto pela Jucesp, pois as etiquetas de
autenticação apostas em seus Livros Diários nºs 15 e 16 foram emitidas
em nome de outra sociedade. - Decisão da Diretora de Serviços Auxiliares
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação
Junta Comercial do Estado de São Paulo
12
ao Comércio: “Em caso análogo, a D. Procuradoria da Jucesp (Parecer
1060/2013) afirmou que a autenticação resultante de erro da
Administração Pública deve ser cancelada, independentemente da
abertura de revisão de ofício, consoante fixado no Parecer CJ/Jucesp nº
474/2011. Desta forma, determino, pelas razões acima expostas o
cancelamento das autenticações nº 22.555 e 22.610”. - O e. Plenário
tomou ciência da r. decisão que o cancelamento das autenticações nº
22.555 e 22.610. - 2.9) Cancelamento de autenticação - Protocolos:
1134160/14-8, 1025580/15-1, 1025761/15-7 e 1025888/15-7 - Interessada:
Logos Pro Saúde S/A - NIRE: 35300124634 - Assunto: Cancelamento de
autenticação de Livro Diário - Síntese: Trata-se de requerimento subscrito
por Marcio de Oliveira Messias, por meio do qual solicita o cancelamento
das autenticações dos Livros Diário nºs 31, 32, 33 e 34 (em papel),
pertencentes à sociedade empresária em epígrafe por ter sofrido
exigências no Sped em função da duplicidade de numeração de ordem,
dada a apresentação para apreciação dos livros em papel e em digital. -
Decisão da Diretora de Serviços Auxiliares ao Comércio: “Em caso
análogo, a D. Procuradoria da Jucesp exarou o Parecer CJ/JUCESP nº
1055/2013, afirmando que nos termos da IN da Receita Federal nº 787/07,
em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 01/01/2009, as
sociedades empresárias sujeitas à tributação do imposto de renda com
base no lucro real estão obrigadas a apresentar a escrituração contábil
digital. Desta forma, considerando que a sociedade apresentou
documentos que comprovam sua opção de tributação do imposto de
renda com base no lucro real, determino o cancelamento das
autenticações nºs 103.547, 103.548, 107.914 e 74.858, independentemente
de abertura de revisão de ofício, consoante fixado no Parecer CJ/JUCESP
474/2011”. O e. Plenário tomou ciência da r. decisão que determinou o
cancelamento das autenticações nºs 103.547, 103.548, 107.914 e 74.858. -
2.10) Autenticação de Livro - Protocolo: 1078044/14-4 e 1076654/14-9 -
Interessada: Greville Containers, Comércio, Locação, Agenciamento,
Importação, Assessoria e Reparos Ltda. - NIRE: 35213080698 - Assunto:
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação
Junta Comercial do Estado de São Paulo
13
Cancelamento de autenticação de Livro Diário - Síntese: Trata-se de
requerimento subscrito por Maria Liliana Pedraza Araya por meio do qual
solicita o cancelamento da autenticação do Livro Diário nº 99, efetuada
em 27/06/2012, sob nº 56.495 por não reconhecer tal autenticação como
sendo da sociedade em epígrafe. - Decisão da Diretora de Serviços
Auxiliares ao Comércio: “Em caso análogo, a Procuradoria da Jucesp
afirmou que na hipótese de não reconhecimento de autenticação e tendo
sido verificado que a autenticação que se pretende cancelar não
respeitou o disposto na IN 11/13 do DREI, o pedido deverá ser processado
como pedido de invalidação do ato administrativo, devendo haver
expedição de edital no Diário Oficial do Estado. Desta forma, determino,
pelas razões acima expostas, o cancelamento da autenticação nº 56.495,
independentemente de abertura de revisão de ofício, consoante fixado no
Parecer CJ/Jucesp 474/2011”. - O e. Plenário tomou ciência da r. decisão
que determinou o cancelamento da autenticação nº 56.495. - 2.11)
Autenticação de Livro - Protocolo: 1112681/14-0, 1025724/15-0,
1026030/15-8 - Interessada: Neusa Maria Zanirato Hirano – ME - NIRE:
35124040038 - Assunto: Cancelamento de autenticação de Livro Diário -
Síntese: Trata-se de requerimento subscrito por Romeu Fontanezi Filho
por meio do qual solicita o cancelamento da autenticação do Livro Diário
nº 11, efetuada em 26/05/2010, sob nº 54.858 por não reconhecer tal
autenticação como sendo da empresária em epígrafe. - Decisão da
Diretora de Serviços Auxiliares ao Comércio: “Em caso análogo, a
Procuradoria da Jucesp afirmou que na hipótese de não reconhecimento
de autenticação e tendo sido verificado que a autenticação que se
pretende cancelar não respeitou o disposto na IN 11/13 do DREI, o pedido
deverá ser processado como pedido de invalidação do ato administrativo,
devendo haver expedição de edital no Diário Oficial do Estado. Desta
forma, determino, pelas razões acima expostas, o cancelamento da
autenticação nº 54.858, independentemente de abertura de revisão de
ofício, consoante fixado no Parecer CJ/Jucesp 474/2011”. - O e. Plenário
tomou ciência da r. decisão que determinou o cancelamento da
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Junta Comercial do Estado de São Paulo
14
autenticação nº 54.858. - 2.12) Recurso ao Ministro contra a decisão do E.
Plenário da Junta Comercial do Estado de São Paulo - Remim: 995.036/14-
7 - Proresp: 996.023/13-6 - Protocolo: 1030822/13-0 - Recorrente: Edson
Alves dos Santos – Leiloeiro - Recorrida: Junta Comercial do Estado de
São Paulo - Assunto: Recurso ao Ministro contra a decisão do E. Plenário
da Junta Comercial do Estado de São Paulo – Proresp 996.023/13-6 -
Síntese: Trata-se de Recurso ao Ministério interposto contra a decisão do
E. Plenário da Junta Comercial do Estado de São Paulo, na sessão
ordinária realizada no dia 13 de fevereiro de 2014 que por unanimidade,
deliberou pela aplicação de pena de destituição do Leiloeiro Edson Alves
dos Santos, por integrar o quadro social das empresas Costa e Santos
Empreendimentos Imobiliários Ltda, F.R. Romanelli Indústria Têxtil Ltda e
NR Promotora de Vendas Ltda, infração capitulada pelo art. 36, letra “a”,
item 2º, do Regulamento que se refere ao Decreto nº 21.981/1932. -
Decisão do E. Plenário: “O E. Plenário, em sessão Ordinária datada de 13
de fevereiro de 2014, deliberou por unanimidade, julgar procedente a
denúncia formulada em face do Leiloeiro Edson Alves dos Santos, nos
termos do voto do Vogal Relator, aplicando-lhe a pena de destituição”. -
Parecer da Assessoria Jurídica da Secretaria de Micro e Pequena
Empresa: A Secretaria de Micro e Pequena Empresa por meio do Parecer
Nº SMPE/AJ nº 95/2015, apresentou o seguinte posicionamento: “Sobre o
mérito da questão, a controvérsia reside na possibilidade ou não de
matricular-se como leiloeiro e exercer a atividade empresarial. Aduz o
recorrente que possui registro de matrícula para, se quiser exercer a
função de leiloeiro, e que, jamais praticou qualquer falta no exercício da
profissão. Ressaltou, ainda, que a mera situação de possuir registro de
matrícula é algo totalmente distinto de exercer atividade profissional de
leiloeiro. Acerca da norma a ser aplicada ao caso, qual seja o Decreto nº
21.981/1994, o Superior Tribunal de Justiça já manifestou sobre sua
validade (Agravo Regimental no Agravo em Recurso Especial nº
400.375/GO, da relatoria do Ministro Humberto Martins). Assim, vale
destacar que qualquer alegação sobre a validade do Decreto nº
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Junta Comercial do Estado de São Paulo
15
21.981/1932 deverá ser refutada, uma vez que o próprio STJ fixou o
entendimento acerca da validade da norma. Melhor sorte não merece o
recorrente, quanto a alegação de que possui o registro de matrícula e que
não exerce a função de leiloeiro, motivo pelo qual não poderia ser
penalizado por isso. O art. 1º do mencionado Decreto afirma que as
Juntas Comerciais, ou seja, pelo simples ato de matricular-se como
leiloeiro o agente deverá observar as normas que regem a profissão.
Assim, caso não exerça a função, deve-se providenciar o cancelamento
do registro, conforme previsto na Lei nº 8.934/94. Ademais, o recorrente
admite o exercício do comércio, conforme consta à folha 06 do anexo dos
autos. Por seu turno, o dispositivo 1º do item 1 do art. 36 do Decreto nº
21.981/32, prevê que é proibido ao leiloeiro, sob pena de destituição,
exercer tal atividade. Assim, a norma de regência estabelece a penalidade
a ser aplicada ao caso, não oportunizando valoração por parte da
Administração. Nesse sentido, uma vez que o leiloeiro. exerceu o
comércio, a Administração Pública não tem a liberalidade, vez que está
obrigada a aplicar a penalidade de destituição. Diante do exposto, nos
termos do que foi demonstrado acima, opino pelo conhecimento e não
provimento do recurso, para que seja mantida a decisão do Plenário da
Junta Comercial”. - Decisão do Secretário de Racionalização e
Simplificação: “Decide, acolher o Parecer SMPE/AJ nº 95/2015, de 01 de
julho de 2015, para conhecer e negar provimento ao recurso interposto
contra a decisão do Plenário da Junta Comercial do Estado de São
Paulo”. - O e. Plenário tomou ciência da r. decisão do Secretário de
Racionalização e Simplificação que conheceu e negou provimento ao
recurso interposto contra a decisão do Plenário da Junta Comercial do
Estado de São Paulo. - 2.13) Recurso ao Ministro contra a decisão do E.
Plenário da Junta Comercial do Estado de São Paulo - Remim: 995.039/14-
8 - Proresp: 996.005/13-4 - Protocolo: 1030833/13-8 - Recorrente: Rogério
Pires – Leiloeiro - Recorrida: Junta Comercial do Estado de São Paulo -
Assunto: Recurso ao Ministro contra a decisão do E. Plenário da Junta
Comercial do Estado de São Paulo – Proresp 996.005/13-4 - Síntese: Trata-
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Junta Comercial do Estado de São Paulo
16
se de Recurso ao Ministério interposto contra a decisão do E. Plenário da
Junta Comercial do Estado de São Paulo, na sessão ordinária realizada
no dia 23 de janeiro de 2014 que por unanimidade, deliberou pela
aplicação de pena de destituição ao Leiloeiro Rogério Pires, por figurar
como titular do empresário individual Rogério Pires ME, infração
capitulada pelo art. 36, letra “a”, item 2º, do Regulamento que se refere ao
Decreto nº 21.981/1932. - Decisão do E. Plenário: “O E. Plenário, em
sessão Ordinária datada de 23 de janeiro de 2014, deliberou por
unanimidade, julgar procedente a denúncia formulada em face do
Leiloeiro Rogério Pires, nos termos do voto do Vogal Relator, aplicando-
lhe a pena de destituição”. - Parecer da Assessoria Jurídica da Secretaria
de Micro e Pequena Empresa: A Secretaria de Micro e Pequena Empresa
por meio do Parecer Nº SMPE/AJ nº 99/2015, apresentou o seguinte
posicionamento: “Sobre o mérito a controvérsia reside na possibilidade
ou não de leiloeiro exercer atividade empresarial, alega o recorrente que a
empresa em seu nome foi aberta para colaborar com seu cunhado, quem,
de fato, iria exercer a atividade empresarial. Há mais: que a empresa
jamais fora utilizada. Por fim, afirma que a Junta Comercial deveria ter
indeferido o pedido de registro dele como recorrente, pois a matrícula foi
concedida quando ele constava nos quadros sociais da empresa. No caso
em tela, o próprio recorrente admite o exercício do comércio, conforme
consta às fls. 04-05 dos autos do processo principal, além de que consta
comprovante que o recorrente é titular da empresa. Por seu turno, o
dispositivo 1º do item 1 do art. 36 do Decreto nº 21.981/32, prevê que é
proibido ao leiloeiro, sob pena de destituição exercer tal atividade. Assim,
a norma de regência estabelece a penalidade a ser aplicada ao caso, não
oportunizando valoração por parte da Administração. Nesse sentido, uma
vez que o leiloeiro exerceu o comércio, a Administração Pública não tem
liberalidade, vez que está obrigada a aplicar a penalidade de destituição.
Diante da situação, não há o que sopesar por parte da Administração os
motivos pelo qual o recorrente constituiu empresa, pois conforme consta
na ficha cadastral da empresa, consta o recorrente como titular da
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Junta Comercial do Estado de São Paulo
17
empresa o que é vedado por lei. Sobre a alegação de que a Junta
Comercial admitiu sua matrícula como leiloeiro, motivo pelo qual não
poderia ser aplicada tal penalidade, pois o erro teria sido da própria
Junta, é necessário consignar que, após vários anos no exercício da
profissão de leiloeiro, o recorrente continuou incorrendo na vedação legal
que o proíbe de exercer atividade de empresário. O suposto erro da junta
Comercial, em 2004 quando o admitiu. admitiu. admitiu. recorrente a
matricular-se como leiloeiro, não justifica, após tanto tempo, a
continuidade da ilicitude administrativa. Por fim, vale referir, que a
aplicação da penalidade prevista acima, encontra-se rigorosamente
dentro do padrão legal expressamente reconhecido como aplicável pelo
E. Superior Tribunal de Justiça (REsp 840.535/DF, Rel. Ministro Luiz Fux,
Primeira Turma, julgado em 15/04/2008, DJe 19/05/2008). Diante do
exposto, nos termos demonstrados acima, opino pelo conhecimento e, no
mérito, pelo não provimento, para que seja mantida a decisão da junta
Comercial, que aplicou a penalidade de destituição à recorrida, com fulcro
no dispositivo 1º do item 1 do art. 36 do Decreto nº 21.981/32”. - Decisão
do Secretário de Racionalização e Simplificação: “Decide, acolher o
Parecer SMPE/AJ nº 99/2015, de 06 de julho de 2015, para conhecer e
negar provimento ao recurso interposto contra a decisão do Plenário da
Junta Comercial do Estado de São Paulo”. O e. Plenário tomou ciência da
r. decisão do Secretário de Racionalização e Simplificação que conheceu
e negou provimento ao recurso interposto contra a decisão do Plenário
da Junta Comercial do Estado de São Paulo. - 2.14) Recurso ao Ministro
contra a decisão do E. Plenário da Junta Comercial do Estado de São
Paulo - Remim: 995.027/14-6 - sp: 996.046/13-6 - Protocolo: 1066202/13-8 -
Recorrente: Procuradoria da Junta Comercial do Estado de São Paulo -
Recorrido: Luciano Sifuentes Machado – Leiloeiro - Assunto: Recurso ao
Ministro contra a decisão do E. Plenário da Junta Comercial do Estado de
São Paulo – Proresp 996.046/13-6 - Síntese: Trata-se de Recurso ao
Ministério interposto pela D. Procuradoria da Junta Comercial do Estado
de São Paulo, contra a decisão do E. Plenário na sessão ordinária
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação
Junta Comercial do Estado de São Paulo
18
realizada no dia 06 de março de 2014 que, por maioria de votos (12X7),
deliberou julgar improcedente a denúncia em face do Leiloeiro Luciano
Sifuentes Machado, contra o voto do Vogal Relator e da manifestação da
d. Procuradoria, por integrar figurar como titular da empresa Luciano
Sifuentes Machado – ME desde 2012 - infração capitulada pelo art. 36,
letra “a”, item 2º, do Regulamento que se refere ao Decreto nº
21.981/1932. - Decisão do E. Plenário: “O E. Plenário, em sessão
Ordinária datada de 06 de março de 2014, deliberou, por maioria de votos
(12X7), julgar improcedente a denúncia formulada em face do Leiloeiro
Luciano Sifuentes Machado, contra o voto do Vogal Relator e da
manifestação da D. Procuradoria”. - Parecer da Advocacia-Geral da União,
Consultoria-Geral da União, Assessoria Jurídica junto à Secretaria da
Micro e Pequena Empresa: A Advocacia-Geral da União, por meio do
Parecer Nº 00172/2014/GAB/ASJUR-SMPE/CGE/AGU, apresentou o
seguinte posicionamento: “A prova acostada aos autos dá conta que o
recorrido, leiloeiro, nesta condição, constituiu sociedade comercial,
infringindo as regras proibitivas do art. 36, do Decreto nº 21.981/32, que
tem a penalidade de destituição. Ressalte-se, no ponto, que a aplicação
da penalidade prevista acima se encontra rigorosamente dentro do
padrão legal expressamente reconhecido como aplicável pelo E. Superior
Tribunal de Justiça (REsp 840.535/DF, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira
Turma, julgado em 15/04/2008, DJe 19/05/2008) não se pode olvidar que o
Decreto nº 21.981/32 deve prevalecer perante a Instrução Normativa do
DREI nº 17/2013, quando houver incompatibilidade. Nesse turno, a
dosimetria da pena, propugnado pela norma administrativa, não tem
espaço neste específico caso de destituição. Afinal, como se vê, a base
legal da matéria, expressamente julgado como vigente pelo E. Superior
Tribunal de Justiça (STJ, RESP nº 840.535, acima), é bastante claro e
objetivo no ponto. Diante do exposto e nos termos do que foi
demonstrado acima, opina esta Assessoria Jurídica pelo conhecimento e
provimento do recurso e, no mérito, em face da competência desta
Secretaria e da autotutela administrativa, aplicar a penalidade de
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação
Junta Comercial do Estado de São Paulo
19
destituição do leiloeiro Luciano Sifuentes Machado. - Decisão do
Secretário de Racionalização e Simplificação: “Decide, acolher o Parecer
nº 00172/2014/GAB/ASJUR-SMPE/CGU/AGU, de 10 de dezembro de 2014,
para conhecer e dar provimento ao recurso e, no mérito, em face da
competência desta Secretaria e da autotutela administrativa, aplicar a
penalidade de destituição do Leiloeiro Luciano Sifuentes Machado”. O Sr.
Presidente sugeriu que o processo fosse retirado de Pauta, que, por
unanimidade, foi aprovado. - 2.15) Cancelamento do arquivamento nº
236.155/14-3 - Revex: 997.008/15-5 - Protocolos: 1025956/15-1, 1089208/14-
5 - Sociedade: Auto Posto Cidade Quatro Ltda - Nire: 35217511821 -
Assunto: Cancelamento do arquivamento 236155/14-3 tendo em vista
irregularidades no requerimento capa, ausência de DBE, CND´s e
divergência de assinaturas e carimbos. - Síntese: Trata-se de revisão
administrativa interposta pela d. Procuradoria desta Junta Comercial em
face do arquivamento nº 236.155/14-3, sessão de 25/06/2014, devido a
ausência das certidões de regularidade fiscal e do Documento Básico de
Entrada (DBE), divergência entre o ato assinalado no requerimento capa
(consolidação) e o documento (alteração de quadro societário), bem
como entre a assinatura do requerimento em relação à aposto no
instrumento, carimbo de junção inserido no requerimento capa não
condiz com o atribuído no documento, assim como ausência do carimbo
“visto e conferido” do assessor incumbido da análise. - Decisão da
Presidência: “Diante dos argumentos sopesados que comprometem a
manutenção do arquivamento retro referido, cabe à Administração
Pública e oficio, anular estes registros por evidente infração à lei,
conforme o disposto no art. 53 da Lei Federal 9.784/1999, e artigo 10, da
lei Estadual 10.177/1998. Considerando as razões fáticas e de direito
oportunamente externadas pelo d. Órgão Jurídica desta Casa, determino
o cancelamento do registro nº 236.155/14-3 sessão de 25/06/2014, da
sociedade Auto Posto Cidade Quatro Ltda (NIRE 35217511821). - O e.
Plenário tomou ciência da r. decisão que determinou o cancelamento do
registro nº 236.155/14-3 sessão de 25/06/2014, da sociedade Auto Posto
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Cidade Quatro Ltda. - 2.16) Cancelamento do arquivamento nº 236.155/14-
3 - Revex: 997.027/14-9 - Protocolos: 1034288/13-1, 1100335/12-2,
1096227/13-7, 1096983/14-0 e 1097918/14-2 - Sociedade: Aerofull Serviços
Auxiliares de Transporte Ltda - Nire: 3522118601 - Assunto: Convalidação
do arquivamento 101.837/10-0 - Síntese: Trata-se de revisão
administrativa interposta pela d. Procuradoria desta Junta Comercial em
face do arquivamento nº 101.837/10-0, sessão de 25/03/2010, do qual
pende o Boletim Administrativo 1.050.148/12-5, com fundamento
“Documento não localizado no arquivo da Jucesp”. A sociedade
requerida trouxe os autos aos as certidões negativas relativa às
contribuições previdenciárias e as de terceiros e certidão de regularidade
do FGTS e, às fls. 357/418, constam a prova da existência legal da
sociedade Transportes Y Representaciones Aerolog SA e a procuração
outorgada por esta Elisabeth Aparecida Furian Benante, documentos
estes apresentados pela sociedade, e ao que tudo indica devolvidos
indevidamente à empresa, considerando que estão perfurados com a data
de registro do arquivamento 101.837/10-0. - Decisão da Presidência:
“Desta forma, considerando que este Órgão de Registro Mercantil tem
adotado o procedimento de restauração de documentos extraviados ou
que apresentam deficiente formação, de sorte a restabelecer suas
eficácias jurídicas; conforme estabelecido no art. 11 da Lei Estadual
10.177/98, e art. 55 da Lei Federal 9.784/99. Considerando as razões
fáticas e de direito explanadas acima, determino a convalidação do
arquivamento 101.837/10-0, de 25/03/2010, da sociedade AEROFULL
SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTES AÉREO LTDA (NIRE
35221198601) mediante a recomposição do acervo desta Junta Comercial
do Estado de São Paulo, com a documentação encartada às fls. 25/43 e
357/418. - O e. Plenário tomou ciência da r. decisão que determinou a
convalidação do arquivamento 101.837/10-0, de 25/03/2010, da sociedade
AEROFULL SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTES AÉREO LTDA
(NIRE 35221198601) mediante a recomposição do acervo desta Junta
Comercial do Estado de São Paulo, com a documentação encartada às fls.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação
Junta Comercial do Estado de São Paulo
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25/43 e 357/418. – Dando continuidade aos trabalhos o Sr. Presidente
indagou a todos se aprovavam a ata da Sessão Plenária anterior, ensejo
em que, sem ajustes, foi aprovada. Em seguida, o Sr. Presidente colocou
em votação o Recurso ao Plenário por colidência de nome empresarial,
Replen nº 990.094/13-3, item 1.1 da Ordem do Dia, que, por decisão
unânime, foi decidido pelo não provimento, nos termos dos votos dos
Vogais Relator e Revisora, em conformidade com o posicionamento da D.
Procuradoria. Ato contínuo, o Sr. Presidente colocou em votação o item
1.2 da Ordem do Dia, Recurso ao Plenário por colidência de nome
empresarial, Replen nº 990.255/13-0, que, por decisão unânime, foi
decidido pelo não provimento, nos termos dos votos dos Vogais Relator e
Revisora, em conformidade com o posicionamento da D. Procuradoria..
Continuando, o Sr. Presidente colocou o item 1.3 da Ordem do Dia,
Recurso ao Plenário por colidência de nome empresarial, Replen nº
990.067/15-4, que, por unanimidade, foi decidido pelo não provimento,
nos termos dos votos dos Vogais Relator e Revisora, em conformidade
com o posicionamento da D. Procuradoria. Dando prosseguimento aos
trabalhos, o Sr. Presidente colocou em votação o item 1.4 da Ordem do
Dia, Recurso ao Plenário por colidência de nome empresarial, Replen nº
990.297/13-5, que, por unanimidade, foi decidido pelo não provimento,
nos termos dos votos dos Vogais Relatora e Revisor, em conformidade
com o posicionamento da D. Procuradoria. Continuando, o Sr. Presidente
colocou em votação o item 1.5 da Ordem do Dia, Recurso ao Plenário por
colidência de nome empresarial, Replen nº 990.068/15-8, ocasião em que,
por unanimidade, foi decidido pelo não provimento, nos termos dos votos
dos Vogais Relator e Revisora, em conformidade com o posicionamento
da D. Procuradoria. Prosseguindo, o Sr. Presidente franqueou a palavra
ao i. Vogal Marcio Giusti, ensejo em que requereu esclarecimentos acerca
do Parecer, referente ao item 2.14 da ciência, disponibilizado aos Vogais
na presente Sessão Plenária, tendo em vista a divergência apresentada.
Diante do debate, o Sr. Presidente sugeriu que o item 2.14 da ciência, da
Ordem do Dia, fosse retirado de Pauta e reformulado, que, por
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação
Junta Comercial do Estado de São Paulo
22
unanimidade, foi aprovado. Ao final, não havendo manifestações, o Sr.
Presidente agradeceu a presença de todos os presentes, dando por
encerrada a sessão, lavrando-se a presente ata, que passa a ser assinada.
PRESIDENTE (Sandro Ethereldo Ricciotti Barbosa) ___________________________
VICE-PRESIDENTE (Jânio Benith) ____________________________
PROCURADOR DO ESTADO (Luis Cláudio Mânfio) ___________________________
SECRETÁRIA-GERAL (Flávia Regina Britto) ________________________________
VOGAIS EFETIVOS:
Adriana Maria Garavello Faidiga Flosi ____________________________________
Alexy Dubois __________________________________
Ana Paula Locoselli Erichsen __________________________________
Arlette Cângero de Paula Campos __________________________________
Cezar Henrique G. Rodrigues Segeti __________________________________
Gilberto Rambelli Junior __________________________________
Glaucia Marina dos Santos __________________________________
Jorge Uieda __________________________________
Luiz Carlos Vendramini __________________________________
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação
Junta Comercial do Estado de São Paulo
23
Marcelo Roberto Monello ___________________________________
Marcio Giusti __________________________________
Pierre Tamer Ziade Junior __________________________________
Reinaldo Pedro Correa __________________________________
Sandra Neder Thomé de Freitas __________________________________
Valmir Madazio __________________________________
Wilson Antônio Salmeron Gutierrez __________________________________