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ATA DA OFICINA COMUNITÁRIA 1 A CIDADE QUE TEMOS DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE JAMBEIRO/SP Abertura: Ao décimo oitavo dia do mês de fevereiro de 2019 às 19h30min, reuniram-se na Antiga Creche Iracema, situada na Rua Major Gurgel, número 86, no bairro Centro, Jambeiro, Estado de São Paulo, os representantes do poder público municipal, juntamente com os representantes da Vallenge Engenharia e a população do município de Jambeiro, conforme lista de presença em anexo, para a oficina comunitária 1 a cidade que temos da revisão do Plano Diretor. A reunião iniciou com o senhor Nicolas, da empresa Vallenge Engenharia, cumprimentando todos os presentes e agradecendo a presença de todos. Explicou que essa oficina tem como objetivo ouvir a opinião da população sobre o município de Jambeiro, visando o processo de planejar a cidade para o futuro. Reforçou que a presente oficina é requisito do controle social para o desenvolvimento do plano diretor, conforme previsto no art. 4º, § 3º, da Lei Federal 10.257/2001. Em seguida iniciou a apresentação de slides, a qual explicou estar estruturada em 4 etapas, quais sejam: (1) apresentação inicial, (2) regras da dinâmica, (3) dinâmica e (4) encerramento. Na primeira etapa, o senhor Nicolas apresentou os resultados dos trabalhos técnicos de mapeamento do município de Jambeiro que se basearam em consulta às bases existentes no município, consulta ao plano diretor vigente e resultado das visitas técnicas em campo, oportunidade em que foram coletadas fotografias e coordenadas de GPS dos equipamentos urbanos do município. Os mapas apresentavam as localidades visitadas, as rodovias e estradas vicinais percorridas, as localidades com distribuição de água, as localidades com coleta de esgoto, a localização das unidades educacionais, as indústrias existentes, as divisas do município, a situação do manejo dos resíduos no município, a localização dos pontos de ônibus e as unidades de saúde. Na segunda etapa, o engenheiro Nicolas apresentou as regras da dinâmica para a coleta da percepção social dos munícipes sobre o município de Jambeiro, as quais foram apresentadas em quatro passos: (1) formação de grupos: nesse momento os participantes da oficina formaram grupos para trabalho em equipe para a coleta da percepção social de cada integrante; (2) recebimento dos materiais para a realização da dinâmica: nesse momento os participantes receberam os materiais produzidos pela Vallenge para continuidade da dinâmica da oficina comunitária, quais sejam: cadernetas, formulários com as perguntas a serem respondidas, mapas de referência do município de Jambeiro, canetas e folhas de sulfite para demais registros; (3) seleção de um responsável para registrar a opinião do grupo: nesse momento cada grupo escolheu um integrante responsável por registrar as opiniões dos integrantes do grupo; (4) leitura dos registros e das opiniões de cada grupo: último momento

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ATA DA OFICINA COMUNITÁRIA 1 A CIDADE QUE TEMOS DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO

DE JAMBEIRO/SP

Abertura: Ao décimo oitavo dia do mês de fevereiro de 2019 às 19h30min, reuniram-se na Antiga

Creche Iracema, situada na Rua Major Gurgel, número 86, no bairro Centro, Jambeiro, Estado

de São Paulo, os representantes do poder público municipal, juntamente com os representantes

da Vallenge Engenharia e a população do município de Jambeiro, conforme lista de presença em

anexo, para a oficina comunitária 1 a cidade que temos da revisão do Plano Diretor. A reunião

iniciou com o senhor Nicolas, da empresa Vallenge Engenharia, cumprimentando todos os

presentes e agradecendo a presença de todos. Explicou que essa oficina tem como objetivo

ouvir a opinião da população sobre o município de Jambeiro, visando o processo de planejar a

cidade para o futuro. Reforçou que a presente oficina é requisito do controle social para o

desenvolvimento do plano diretor, conforme previsto no art. 4º, § 3º, da Lei Federal

10.257/2001. Em seguida iniciou a apresentação de slides, a qual explicou estar estruturada em

4 etapas, quais sejam: (1) apresentação inicial, (2) regras da dinâmica, (3) dinâmica e (4)

encerramento. Na primeira etapa, o senhor Nicolas apresentou os resultados dos trabalhos

técnicos de mapeamento do município de Jambeiro que se basearam em consulta às bases

existentes no município, consulta ao plano diretor vigente e resultado das visitas técnicas em

campo, oportunidade em que foram coletadas fotografias e coordenadas de GPS dos

equipamentos urbanos do município. Os mapas apresentavam as localidades visitadas, as

rodovias e estradas vicinais percorridas, as localidades com distribuição de água, as localidades

com coleta de esgoto, a localização das unidades educacionais, as indústrias existentes, as

divisas do município, a situação do manejo dos resíduos no município, a localização dos pontos

de ônibus e as unidades de saúde. Na segunda etapa, o engenheiro Nicolas apresentou as regras

da dinâmica para a coleta da percepção social dos munícipes sobre o município de Jambeiro, as

quais foram apresentadas em quatro passos: (1) formação de grupos: nesse momento os

participantes da oficina formaram grupos para trabalho em equipe para a coleta da percepção

social de cada integrante; (2) recebimento dos materiais para a realização da dinâmica: nesse

momento os participantes receberam os materiais produzidos pela Vallenge para continuidade

da dinâmica da oficina comunitária, quais sejam: cadernetas, formulários com as perguntas a

serem respondidas, mapas de referência do município de Jambeiro, canetas e folhas de sulfite

para demais registros; (3) seleção de um responsável para registrar a opinião do grupo: nesse

momento cada grupo escolheu um integrante responsável por registrar as opiniões dos

integrantes do grupo; (4) leitura dos registros e das opiniões de cada grupo: último momento

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da oficina, onde o responsável de cada grupo fez a leitura dos pontos e das opiniões registradas

pelo grupo. Na terceira etapa da oficina, ficou definido que os próximos 30 minutos seriam o

espaço de tempo para a execução dos trabalhos da dinâmica. Ou seja, seria o tempo em que

cada grupo teria para discutir e opinar sobre os principais pontos do desenvolvimento urbano

de Jambeiro. As opiniões e os registros tinham o objetivo de captar o olhar da população sobre

as oportunidades e os aspectos positivos do município de Jambeiro, assim como as fragilidades

e os aspectos negativos. Esses registros foram obtidos por meio dos formulários, os quais

possuíam três perguntas a serem respondidas por cada grupo, quais sejam: (1) Na sua opinião,

o que o município de Jambeiro tem de bom? (2) Você encontra tudo o que precisa em Jambeiro?

O que você não encontra? Por que? (3) Na sua opinião, quais são os principais problemas do

município de Jambeiro? Na quarta etapa, depois de corridos os 30 minutos da dinâmica de

coleta da percepção social, cada grupo fez a leitura dos registros e das opiniões. Com isso,

formou-se um ambiente de discussão proativo entre os grupos, o que evidenciou as

oportunidades e as forças para o desenvolvimento urbano de Jambeiro, assim como as ameaças

e as fragilidades a serem trabalhadas. A senhora Maria de Fátima A. Nascimento, representante

do grupo 1, deu início a leitura das respostas a primeira pergunta (1) Na sua opinião, o que o

município de Jambeiro tem de bom? Mencionando o clima, a tranquilidade, a natureza, a pureza

de espirito que ainda existe, a solidariedade, as festas populares, projetos e cursos. Na pergunta

(2) Você encontra tudo o que precisa em Jambeiro? O que você não encontra? Por que? As

respostas foram banco, hospital (pois as pessoas não nascem mais em Jambeiro), internet livre,

tv digital, assistências técnicas, atividades culturais, falta na área de zeladoria pública (gestão do

cemitério, controle de zoonoses, limpeza pública e de rios, controle de pragas, zeladoria de

escolas, brigadas de incêndio, troca de hidrantes na cidade), não há secretaria de transporte,

precisa de mais atividades esportivas, culturais (música, arte, cinema, teatro) para ocupar a

cabeça da juventude, falta material de consumo (alimento, prestação de serviço, farmácia

popular). A senhora Claudia Tonelli Franco Bastos, complementou explicando que nos

mercadinhos e farmácia encontra-se o básico, atendendo apenas uma parte da população,

fazendo com que haja a necessidade de se deslocar para outras cidades. A senhora Maria

retomou a palavra dizendo que muitas vezes ocorre de faltar dinheiro na cidade pois o banco

não tem, a lotérica não tem e os correio não tem, havendo a necessidade de se deslocar para

outro município como São José dos Campos, o que resulta em gastos de combustível, pedágio,

dentre outros. Continuou dizendo que em Jambeiro não há infraestrutura, como restaurantes

que atendam um grande numero de turistas, banheiros públicos. O senhor Nicolas comentou

que nos dias em que tem realizado visitas no município percebeu um potencial turístico pouco

explorado. A senhora Maria retomou a palavra e comentou que para esse potencial ser

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explorado falta trabalhar políticas públicas com os comerciantes para que eles fiquem abertos

em mais horários. A senhora Claudia comentou que o portal da cidade é um banheiro público

que só fica aberto de vez em quando. O senhor Nicolas completou dizendo da dificuldade de

deslocamento dos turistas que estão na praça para irem até o portal apenas para utilizar o

banheiro. A senhora Claudia comentou que atualmente os banheiros públicos utilizados não só

por turistas, mas por moradores também, são os muros. A senhora Maria retomou a palavra e

iniciou a leitura da terceira pergunta: (3) Na sua opinião, quais são os principais problemas do

município de Jambeiro? Que são a preservação da memória da cidade, falta de projeto e

planejamento para o desenvolvimento da cidade, falta de regulamentação para som, horário de

funcionamento do comércio, falta de placas de identificação, acessibilidade, falta de lei de

trânsito (lombadas em frente as escolas), falta de câmeras de monitoramento em frente as

escolas e praças, ampliação do horário de ônibus, falta de pontos de ônibus, falta de cuidados

com a manutenção de ruas (buracos, estradas rurais, jardins), falta de arborização e problemas

com a iluminação. Ao final da leitura do grupo 1, o grupo 2 iniciou a leitura das respostas. A

senhora Cristiane Vieira de Macedo Brito mencionou que para a pergunta (1) Na sua opinião, o

que o município de Jambeiro tem de bom? As resposta foram os pontos turísticos como

cachoeira, cruzeiro, casarões antigos, represa, uma grande quantidade de pontos pouco

explorados, oferecimento de transporte estudantil pra uma grande quantidade de cursos,

oferecimento de condução para a população realizar exames, consultas e tratamento de saúde,

implantação de sistema objetivo nas escolas municipais, oferecimento de aulas de esporte

(academia, hidroginástica, vôlei, futebol, basquete). O senhor Nicolas comentou sobre os

casarões que remete a resposta à pergunta três do grupo 1 que é a falta de preservação da

memória da cidade, sendo possível identificar os casarões e criar uma zona de interesse turístico

no plano diretor. Na pergunta (2) Você encontra tudo o que precisa em Jambeiro? O que você

não encontra? Por que? As respostas foram ausência de bancos, falta constante de energia,

transporte rodoviário em poucos horários, não tem parque, falta de lazer, saneamento básico

na área rural, policiamento efetivo e rigoroso, monitoramento com câmeras. Na pergunta (3)

Na sua opinião, quais são os principais problemas do município de Jambeiro? As respostas foram

banco, transporte, energia, pontos turísticos pouco ou nada explorados, manutenção das

estradas e vias públicas, abandono no setor cultural, ausência dos representantes das

secretarias na oficina, falta de estrutura organizacional das secretarias. O senhor Paulo Rogério

Brito complementou dizendo que quando a cidade quer crescer, as secretarias têm que

trabalhar em conjunto. A senhora Maria disse que não adianta dizer que isso é um problema no

país inteiro, tem que tentar resolver os problemas da cidade, mas mesmo assim as coisas não

funcionam pois em uma oportunidade como a oficina era para ter um representante de cada

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área da prefeitura, isso mostra que o prefeito é muito mal assessorado, pois na hora das

reclamações a responsabilidade recai sobre ele. A senhora Claudia completou dizendo que os

funcionários públicos da prefeitura têm medo de dar respostas, passando a responsabilidade de

um para outro. O senhor Antônio Carlos Moreira falou que deveriam estar presentes na oficina

os representantes da secretaria do turismo, da cultura, do transporte, entre outros. A senhora

Cristiane retomou a palavra e continuou mencionando que os principais problemas conforme

solicitado na pergunta 3 são falta de campanha pra incentivar a população a participar de

atividades e eventos da prefeitura (em cursos não há participação), falta de participação das

empresas na parte social da cidade (como a Fíbria). A senhora Maria ressaltou que o município

de Jambeiro não sabe explorar o potencial de empresas, por exemplo, o projeto de reciclagem

que a Engep ia implantar no município e até hoje não está em execução. Outra contrapartida

era limpar e organizar a cascata para que ela voltasse a ser um ponto turístico. O senhor Rodrigo

Rafael Ferreira de Moraes comentou que a Engep se pronunciou dizendo que enquanto o locar

tiver moradores ela não poderá intervir. A senhora Maria falou que então o poder público

deveria avisar aos moradores que aquela área é de preservação ambiental e que eles deveriam

sair. A senhora Claudia complementou dizendo que a Engep não paga impostos em troca de

contrapartidas, assim a população está sendo lesada tanto na questão da reciclagem, quanto na

questão da cascata. O senhor Paulo Esdras Almeida e Silva comentou que não é só a Engep mas

todas as outras empresas do município também estão no mesmo caso e que agora que o

contrato está encerrando elas estão indo embora. O senhor Nicolas complementou dizendo que

quanto a esse assunto, na zona rural as estradas vicinais recebem o caminhão da Fíbria de dois

e três eixos e esse caminhão danifica muito as estradas, o que prejudica os produtores rurais. A

senhora Maria completou dizendo que ainda assim a Fíbria é uma das poucas empresas que

realiza a manutenção das estradas que utiliza e que a um ano essa empresa patrocina um projeto

no município. A senhora Maria continuou dizendo que não se sabe para onde vai o resíduo da

coleta seletiva, algo que deveria ser esclarecido pela prefeitura. A senhora Julia de Carvalho

Macedo completou dizendo que muitas vezes o serviço é feito pela prefeitura com qualidade

porém a população não participa por falta de conhecimento e comunicação. A senhora Claudia

mencionou que seria interessante se a Vallenge trouxesse em uma das reuniões as imagens que

fez durante o levantamento de campo pra que a população presente conheça os outros bairros

do município. A senhora Cristiane retomou a palavra e continuou mencionando que o portal da

cidade deveria ter altura adequada e que poderia ter imagens do tropeiro. O senhor Fabio

completou dizendo que cidade que tem caldeiraria não pode ter portal. Ao final da leitura do

grupo 2, o grupo 3 iniciou a leitura das respostas. O senhor Rodrigo Rafael Ferreira de Moraes

mencionou que para a pergunta (1) Na sua opinião, o que o município de Jambeiro tem de bom?

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As respostas foram a tranquilidade da cidade, a localização boa por fazer divisa com seis cidades

e tem acesso a cinco delas, além das três principais rodovias que é a Dutra, Carvalho e Tamoios;

as festas como a festa do tropeiro e o carnaval, o apoio aos estudantes dos cursos técnicos e

faculdades. Na pergunta (2) Você encontra tudo o que precisa em Jambeiro? O que você não

encontra? Por que? As respostas foram falta de segurança, galerias com lojas, rede hoteleira, as

questões de imóveis. A senhora Ivana comentou a dificuldade de se financiar um imóvel pois a

maioria está irregular. O senhor Rodrigo retomou a palavra falando da falta de um

estacionamento particular na cidade. Na pergunta (3) Na sua opinião, quais são os principais

problemas do município de Jambeiro? As respostas foram transporte público, transporte

municipal, oportunidade de trabalho para a juventude, infraestrutura urbana, investimento nos

pontos turísticos, um zoneamento adequado aos loteamentos existentes. A senhora Maria

completou dizendo que falta estudo, planejamento, projeto e plano de ação na cidade de

Jambeiro. Um problema constante é do recolhimento de lixo da cidade que muitas vezes não

acontece e que não passa na cidade inteira. O senhor Paulo Henrique comentou sobre a

existência de 128 leitos de hotéis levantados no Plano de Turismo. O senhor Fábio retomou a

palavra e perguntou sobre a função da Vallenge na revisão do plano. O senhor Nicolas

respondeu dizendo que a Vallenge está auxiliando a prefeitura na revisão, levantando as

informações técnicas, com a população e revisando a lei, pra que um novo projeto de lei seja

elaborado. O senhor Nicolas complementou esse assunto mostrando a agenda prévia dos

próximos eventos e disse que todas as atas, listas de presença e apresentações dos eventos

estão disponíveis e amplamente divulgadas no site da prefeitura. Encerramento: Com o fim das

atividades às 21h30min, o senhor Nicolas reforçou aos participantes da oficina a importância do

processo democrático e de controle social que eles proporcionaram. Informou que será

elaborada uma ata e que é importante que todos estivessem com seus nomes na lista de

presença e que continuem participando de todo processo de revisão do Plano Diretor.

Agradeceu a presença de todos e deu por encerrada a sessão, da qual, para constar, eu, Nicolas

Ferreira, lavrei a presente ata que vai acompanhada da lista de presença. Jambeiro, 18 de

fevereiro de 2019.

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