ata da 172ª reuniÃo da cib final da cib/2009/e. ata... · 2009. 7. 20. · 1 1 ata da 172ª...

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1 Ata da 172ª Reunião Ordinária de 2009 1 CIB - Comissão Intergestores Bipartite 2 Aos vinte e três dias do mês de abril do ano de dois mil e nove, na Sede da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia – 3 SESAB, 4ª Avenida, Plataforma 06, lado B, no Auditório Dr. João Falcão Fontes Torres, Centro Administrativo da Bahia, com 4 as presenças dos Senhores Membros da CIB, Dr. Jorge José Santos Pereira Solla – Secretário da Saúde e Coordenador da 5 CIB, Dra. Suzana Cristina Silva Ribeiro – Coordenadora Adjunta da CIB e Presidente do COSEMS, Lorene Louise Silva 6 Pinto, Alfredo Boa Sorte Júnior, Andrés Castro Alonso Filho, Washington Luis Silva Couto, José Carlos Raimundo Brito, Kátia 7 Nunes Barreto de Britto, Stela dos Santos Souza, Angeli Santos Matos e dos Suplentes: Amauri Santos Teixeira, Raul Molina 8 Moreira Barrios, José Raimundo Mota de Jesus, Gisélia Santana Souza, Eduardo José Farias Borges dos Reis, Sara Cristina 9 Carvalho Cerqueira, Emerson Gomes Garcia, Everaldo França Galvão Garcia e Lucas Natividade Ataíde. Às 14h30min, 10 havendo número legal, O Senhor Coordenador declarou aberta a sessão colocando em discussão e aprovação a ata da 171ª 11 Reunião Ordinária que foi encaminhada anteriormente aos membros, que foi aprovada à unanimidade. Dando início à ordem 12 do dia, O Senhor Coordenador efetuou a leitura dos expedientes encaminhados à Secretaria Executiva da CIB para informes: 13 1.1 Até esta data, 39 municípios ainda não encaminharam o Relatório de Gestão 2007 para a CIB; a Senhora Nanci Nunes, 14 secretária executiva da CIB informou que o município de Floresta Azul havia entregado o Relatório de Gestão 2007 pela 15 tarde, mas a ata não deixava clara a aprovação do mesmo. A representante da secretária de saúde já está ciente e enviará a 16 nova ata aprovando o relatório de gestão. O Senhor Coordenador informou que havia sido questionado semana passada e 17 esclareceu que, como houve mudança da gestão municipal no final do ano anterior, se a atual gestão não encontrou o 18 Relatório de Gestão do ano de dois mil e sete não é responsabilidade da atual gestão fazer o Relatório. No entanto, para 19 livrar a responsabilidade da atual gestão o atual gestor deve fazer o registro dessa situação perante o Ministério Público e 20 documentar de que não foi localizado esse Relatório e se possível pegar um documento do Conselho Municipal que ateste 21 essa comprovação para que a responsabilidade não fique para a atual gestão. A Senhora Stela Souza informou que 22 concordava com a proposta do Senhor Coordenador, mas informou que existe uma Resolução da CIB que informa de que se 23 não existe Relatório de Gestão Aprovado os pleitos do município não poderão seguir em frente. O Senhor Coordenador 24 informou que esta Resolução entende que a responsabilidade de que a elaboração é da gestão anterior. A Senhora Stela 25 Souza informou que não havia esse texto na Resolução citada. O Senhor Coordenador informou que se poderia agendar a 26 discussão da Resolução. Informou que sua interpretação era que esta questão era dispensável na medida em que tem outras 27 resoluções anteriores que tratam desse assunto e estabelecem que a responsabilidade do Relatório de Gestão é da 28 correspondente gestão. A Senhora Lorene Pinto informou que essa orientação para que o gestor tomasse essa conduta que 29 o Senhor Coordenador está reiterando foi nessa mesma discussão e se o novo gestor não encontrou o relatório o mesmo 30 documenta e apresenta. 1.2 Vídeo-conferência realizada pela CIT com as Secretarias Executivas das CIB’s em 14 de abril de 31 2009 sobre mecanismo de funcionamento das CIB’s e esclarecimentos sobre a Pesquisa de Avaliação das CIB’s a ser 32 realizada pela USP em parceria com a CIT/MS; A Senhora Nanci Nunes informou que há duas semanas foi convidada a 33 participar da videoconferência realizada pela CIT junto às outras secretarias executivas da CIB e já foram iniciados alguns 34 esclarecimentos sobre a pesquisa de avaliação que será desenvolvida por uma instituição de ensino contratada pelo 35 Ministério da Saúde. Nesse momento apresentou a Senhora Edsaura, representante da secretaria executiva do Ministério da 36 Saúde e é a referencia para o Estado da Bahia que foi quem esteve pela CIT no momento da videoconferência. Informou que 37 a pesquisa será desenvolvida pela secretaria executiva, presidente do COSEMS, secretário do Estado e a representação da 38 Diretoria de Regionalização do Estado. A Senhora Edsaura relatou que a secretaria executiva da CIT está se adiantando a 39 esta pesquisa e realizando essas videoconferências onde se está fazendo essa discussão junto com as outras CIB’s. 40 informou que essas discussões têm sido bastante ricas, pois um dos propósitos é exatamente fortalecer o papel da CIB no 41 processo da regionalização. Explanou que essa pesquisa irá levantar vários elementos para dar o suporte as CIB’s e que já 42 está se estudando os regimentos e informou que as videoconferências continuarão sendo feitas inclusive pontualmente com 43 as CIB’s, citou como exemplo que se uma CIB tiver um tema importante e queira fazer com qualquer área técnica do 44 Ministério basta solicitar, pois está é uma forma de aproximar essas discussões. 1.3 Os Municípios de Itabuna e Catu foram 45 novamente comunicados sobre a necessidade de envio dos documentos necessários para dar encaminhamento ao processo 46 de adesão ao Pacto de Gestão. A Senhora Nanci Nunes informou que havia recebido uma declaração do Conselho de Direito 47 da Criança e do Adolescente de Várzea da Roça que declara que se encontra no momento sem representação e deve estar 48 realizando eleição da composição deste Conselho dia cinco de julho. Relatou também que foi encaminhado à CIB a Ata de 49 Reunião do Colegiado de Gestão Microrregional de Feira de Santana e reforçou a importância do encaminhamento dessas 50 Atas de reuniões de CGMR para a CIB para que se possa acompanhar este processo. O Senhor Coordenador informou que 51 na Reunião passada foi discutida a situação do serviço de quimioterapia do município de São Félix e foram aprovados os 52 encaminhamentos e ficou muito claro que foi uma posição do Ministério da Saúde a realocação do recurso financeiro da 53 quimioterapia, após diversos prazos não efetivados, ficou muito claro que o serviço de são Félix não havia tido autorização do 54 Ministério da Saúde para funcionar e ficou muito claro que o papel do Estado era tão somente cumprir a decisão do Ministério 55 com base nas portarias que estabelecem atenção a oncologia e viabilizar as condições para que os pacientes não tivessem 56 interrupções no seu atendimento. Explanou que infelizmente foi vendida para a imprensa uma versão completamente 57 diferente de que o Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Saúde do Estado, tinha decidido retirar o recurso 58 da quimioterapia de São Félix e tinha decidido descredenciar o serviço. Informou que solicitou ao Ministério da Saúde através 59 do Gabinete do Ministro e recebeu um documento assinado pelo Departamento de Atenção Especializada reiterando tudo 60 que está na ata da reunião passada, conforme leitura: 1. O serviço de São Félix nunca teve habilitação do Ministério da 61 Saúde para funcionar com oferta de quimioterapia. 2. Quem autorização para credenciar ou descredenciar serviços de 62 Oncologia é apenas o Ministério da Saúde, nenhum Estado nem Município pode ter essa prerrogativa de fazê-lo pelo SUS. 3. 63 Vencidos todos os prazos e não cumprida a determinação, mantendo o serviço em funcionamento, o Ministério havia tomado 64 essa decisão de que os recursos fossem realocados. Relatou esse documento foi passado para os órgãos de comunicação, 65 mas infelizmente a versão fantasiosa de que o Governo do Estado tinha tomado essa decisão circulou nos jornais, rádios e 66 televisão e a nota que o Ministério da Saúde mandou não foi publicada por nenhum órgão de comunicação. Explanou que 67 para deixar os Prefeitos e Secretários Municipais cientes do assunto, foi agendada para o dia vinte e quatro de abril de dois 68 mil e nove uma reunião com todos os Prefeitos e Secretários Municipais dos municípios que têm pacientes assistidos pelo 69

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Page 1: Ata da 172ª REUNIÃO DA CIB FINAL da CIB/2009/E. Ata... · 2009. 7. 20. · 1 1 Ata da 172ª Reunião Ordinária de 2009 2 CIB - Comissão Intergestores Bipartite 3 Aos vinte e três

1 Ata da 172ª Reunião Ordinária de 2009 1

CIB - Comissão Intergestores Bipartite 2 Aos vinte e três dias do mês de abril do ano de dois mil e nove, na Sede da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia – 3 SESAB, 4ª Avenida, Plataforma 06, lado B, no Auditório Dr. João Falcão Fontes Torres, Centro Administrativo da Bahia, com 4 as presenças dos Senhores Membros da CIB, Dr. Jorge José Santos Pereira Solla – Secretário da Saúde e Coordenador da 5 CIB, Dra. Suzana Cristina Silva Ribeiro – Coordenadora Adjunta da CIB e Presidente do COSEMS, Lorene Louise Silva 6 Pinto, Alfredo Boa Sorte Júnior, Andrés Castro Alonso Filho, Washington Luis Silva Couto, José Carlos Raimundo Brito, Kátia 7 Nunes Barreto de Britto, Stela dos Santos Souza, Angeli Santos Matos e dos Suplentes: Amauri Santos Teixeira, Raul Molina 8 Moreira Barrios, José Raimundo Mota de Jesus, Gisélia Santana Souza, Eduardo José Farias Borges dos Reis, Sara Cristina 9 Carvalho Cerqueira, Emerson Gomes Garcia, Everaldo França Galvão Garcia e Lucas Natividade Ataíde. Às 14h30min, 10 havendo número legal, O Senhor Coordenador declarou aberta a sessão colocando em discussão e aprovação a ata da 171ª 11 Reunião Ordinária que foi encaminhada anteriormente aos membros, que foi aprovada à unanimidade. Dando início à ordem 12 do dia, O Senhor Coordenador efetuou a leitura dos expedientes encaminhados à Secretaria Executiva da CIB para informes: 13 1.1 Até esta data, 39 municípios ainda não encaminharam o Relatório de Gestão 2007 para a CIB; a Senhora Nanci Nunes, 14 secretária executiva da CIB informou que o município de Floresta Azul havia entregado o Relatório de Gestão 2007 pela 15 tarde, mas a ata não deixava clara a aprovação do mesmo. A representante da secretária de saúde já está ciente e enviará a 16 nova ata aprovando o relatório de gestão. O Senhor Coordenador informou que havia sido questionado semana passada e 17 esclareceu que, como houve mudança da gestão municipal no final do ano anterior, se a atual gestão não encontrou o 18 Relatório de Gestão do ano de dois mil e sete não é responsabilidade da atual gestão fazer o Relatório. No entanto, para 19 livrar a responsabilidade da atual gestão o atual gestor deve fazer o registro dessa situação perante o Ministério Público e 20 documentar de que não foi localizado esse Relatório e se possível pegar um documento do Conselho Municipal que ateste 21 essa comprovação para que a responsabilidade não fique para a atual gestão. A Senhora Stela Souza informou que 22 concordava com a proposta do Senhor Coordenador, mas informou que existe uma Resolução da CIB que informa de que se 23 não existe Relatório de Gestão Aprovado os pleitos do município não poderão seguir em frente. O Senhor Coordenador 24 informou que esta Resolução entende que a responsabilidade de que a elaboração é da gestão anterior. A Senhora Stela 25 Souza informou que não havia esse texto na Resolução citada. O Senhor Coordenador informou que se poderia agendar a 26 discussão da Resolução. Informou que sua interpretação era que esta questão era dispensável na medida em que tem outras 27 resoluções anteriores que tratam desse assunto e estabelecem que a responsabilidade do Relatório de Gestão é da 28 correspondente gestão. A Senhora Lorene Pinto informou que essa orientação para que o gestor tomasse essa conduta que 29 o Senhor Coordenador está reiterando foi nessa mesma discussão e se o novo gestor não encontrou o relatório o mesmo 30 documenta e apresenta. 1.2 Vídeo-conferência realizada pela CIT com as Secretarias Executivas das CIB’s em 14 de abril de 31 2009 sobre mecanismo de funcionamento das CIB’s e esclarecimentos sobre a Pesquisa de Avaliação das CIB’s a ser 32 realizada pela USP em parceria com a CIT/MS; A Senhora Nanci Nunes informou que há duas semanas foi convidada a 33 participar da videoconferência realizada pela CIT junto às outras secretarias executivas da CIB e já foram iniciados alguns 34 esclarecimentos sobre a pesquisa de avaliação que será desenvolvida por uma instituição de ensino contratada pelo 35 Ministério da Saúde. Nesse momento apresentou a Senhora Edsaura, representante da secretaria executiva do Ministério da 36 Saúde e é a referencia para o Estado da Bahia que foi quem esteve pela CIT no momento da videoconferência. Informou que 37 a pesquisa será desenvolvida pela secretaria executiva, presidente do COSEMS, secretário do Estado e a representação da 38 Diretoria de Regionalização do Estado. A Senhora Edsaura relatou que a secretaria executiva da CIT está se adiantando a 39 esta pesquisa e realizando essas videoconferências onde se está fazendo essa discussão junto com as outras CIB’s. 40 informou que essas discussões têm sido bastante ricas, pois um dos propósitos é exatamente fortalecer o papel da CIB no 41 processo da regionalização. Explanou que essa pesquisa irá levantar vários elementos para dar o suporte as CIB’s e que já 42 está se estudando os regimentos e informou que as videoconferências continuarão sendo feitas inclusive pontualmente com 43 as CIB’s, citou como exemplo que se uma CIB tiver um tema importante e queira fazer com qualquer área técnica do 44 Ministério basta solicitar, pois está é uma forma de aproximar essas discussões. 1.3 Os Municípios de Itabuna e Catu foram 45 novamente comunicados sobre a necessidade de envio dos documentos necessários para dar encaminhamento ao processo 46 de adesão ao Pacto de Gestão. A Senhora Nanci Nunes informou que havia recebido uma declaração do Conselho de Direito 47 da Criança e do Adolescente de Várzea da Roça que declara que se encontra no momento sem representação e deve estar 48 realizando eleição da composição deste Conselho dia cinco de julho. Relatou também que foi encaminhado à CIB a Ata de 49 Reunião do Colegiado de Gestão Microrregional de Feira de Santana e reforçou a importância do encaminhamento dessas 50 Atas de reuniões de CGMR para a CIB para que se possa acompanhar este processo. O Senhor Coordenador informou que 51 na Reunião passada foi discutida a situação do serviço de quimioterapia do município de São Félix e foram aprovados os 52 encaminhamentos e ficou muito claro que foi uma posição do Ministério da Saúde a realocação do recurso financeiro da 53 quimioterapia, após diversos prazos não efetivados, ficou muito claro que o serviço de são Félix não havia tido autorização do 54 Ministério da Saúde para funcionar e ficou muito claro que o papel do Estado era tão somente cumprir a decisão do Ministério 55 com base nas portarias que estabelecem atenção a oncologia e viabilizar as condições para que os pacientes não tivessem 56 interrupções no seu atendimento. Explanou que infelizmente foi vendida para a imprensa uma versão completamente 57 diferente de que o Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Saúde do Estado, tinha decidido retirar o recurso 58 da quimioterapia de São Félix e tinha decidido descredenciar o serviço. Informou que solicitou ao Ministério da Saúde através 59 do Gabinete do Ministro e recebeu um documento assinado pelo Departamento de Atenção Especializada reiterando tudo 60 que está na ata da reunião passada, conforme leitura: 1. O serviço de São Félix nunca teve habilitação do Ministério da 61 Saúde para funcionar com oferta de quimioterapia. 2. Quem autorização para credenciar ou descredenciar serviços de 62 Oncologia é apenas o Ministério da Saúde, nenhum Estado nem Município pode ter essa prerrogativa de fazê-lo pelo SUS. 3. 63 Vencidos todos os prazos e não cumprida a determinação, mantendo o serviço em funcionamento, o Ministério havia tomado 64 essa decisão de que os recursos fossem realocados. Relatou esse documento foi passado para os órgãos de comunicação, 65 mas infelizmente a versão fantasiosa de que o Governo do Estado tinha tomado essa decisão circulou nos jornais, rádios e 66 televisão e a nota que o Ministério da Saúde mandou não foi publicada por nenhum órgão de comunicação. Explanou que 67 para deixar os Prefeitos e Secretários Municipais cientes do assunto, foi agendada para o dia vinte e quatro de abril de dois 68 mil e nove uma reunião com todos os Prefeitos e Secretários Municipais dos municípios que têm pacientes assistidos pelo 69

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2 serviço de quimioterapia em são Félix. Informou que estaria nesta reunião agendada para distribuir esse documento 70 do Ministério da Saúde informando a verdade dos fatos e para combinar com eles o que for necessário para garantir 71 assistência aos pacientes. O Senhor convidou a quem tivesse interesse participar da reunião que se daria às nove horas. 72 Informou também que se houvesse necessidade estaria disposto a fazer audiência publica em qualquer um dos municípios 73 ela será feita, pois há toda documentação necessária para provar que o serviço nunca foi habilitado e nunca teve autorização 74 para funcionar, e não decisão da CIB. Registrou a insatisfação com o fato de se discutir assuntos na CIB, serem aprovado 75 por unanimidade Estado e municípios e depois ser passado para os Órgãos de comunicação para a população versões 76 fraudulentas da realidade e isso não se pode pactuar. Afirmou que é sabido que de todos os órgãos de comunicação no 77 Estado não tem nenhuma simpatia com o Governo do Estado e que qualquer secretário municipal que queira mentir 78 denunciando o Estado vai ter espaço na mídia e a verdade tem grande chance de não ser divulgada. Reiterou junto ao 79 COSEMS que se tem pautado esses dois anos e quatro meses de gestão da saúde com o trabalho de parceria com os 80 municípios e a primeira condição para parceria é a verdade e solicitou ao COSEMS e aos membros da CIB que se possa 81 continuar o trabalho de parceria e para isso o primeiro requisito é que a verdade dos fatos seja repassada em qualquer 82 espaço onde esteja atuando e em especial nos meios de comunicação que fazem chegar às informações à população. O 83 Senhor Coordenador dá continuidade a reunião e dá posse a dois novos membros do COSEMS, a Senhora Angeli Matos do 84 município de Senhor do Bonfim, e o Senhor Lucas do município de Cardeal da Silva, os parabenizou e informou que eles 85 foram eleitos como membros da CIB representantes das vice-regionais do COSEMS. Informou que eles irão tomar posse e 86 posteriormente o COSEMS deveria manda a documentação para que seja registrado. Dando continuidade o Senhor 87 coordenador faz a leitura dos credenciamentos: 1. SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAUDE – SAIS/DAB: 88 1.1 Credenciamentos: Aprovado com exceção das sete equipes de saúde bucal do município de Riachão das Neves. 89 Solicitação Especificação Município ESF – Equipe Saúde da Família 01 ESF Riachão das Neves

01 ESB Modalidade I

Itiúba Campo Alegre de Lourdes Paratinga Biritinga Teofilândia Ruy Barbosa Cotegipe Floresta Azul Senhor do Bonfim

02 ESB Modalidade I São Sebastião do Passé Porto Seguro Saúde

03 ESB Modalidade I Macururé

04 ESB Modalidade I Ibicuí

ESB – Equipe de Saúde Bucal

07 ESB Modalidade I Riachão das Neves

02 ACS Ibirapuã Gandú ACS – Agente Comunitário de Saúde

05 ACS Itiruçú Riachão das Neves

90 A Senhor Ricardo Heinzelmann, da Diretoria de Atenção Básica –DAB, solicitou que havia tido um erro no encaminhamento 91 da pauta para a CIB e não foi recebida a documentação das sete equipes de saúde bucal do município de riachão das neves 92 e solicitou a retirada do ponto de pauta das sete equipes de saúde bucal do município de Riachão das neves.2. 93 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE – SUVISA/DIVEP:2.1 Aprovar solicitações de remoção 94 dos servidores da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, cedidos à Secretaria Estadual de Saúde da Bahia – SESAB. 95 Aprovado PACTUAÇÃO 1. SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO DA SAÚDE – SUVISA/LACEN/ 96 DIVEP/DIVISA:1.1 Elenco de Procedimentos laboratoriais que diz respeito à Vigilância a Saúde, que serão realizados pelos 97 Laboratórios Municipais de Referência Regional. Apresentação: Rosane Will; a Senhora Edna Pagliarini iniciou a 98 apresentação informando que estava representando a diretora Rosane Will e iria apresentar o elenco de exames que se será 99 submetido à aprovação que são os exames laboratoriais que deverão ser realizados pelos laboratórios de referência regional 100 que serão implantados no Estado. Recordou a apresentação que trata do Elenco de exames realizados pelos Laboratórios 101 Municipais de Referência Regional para relembrar o que foi aprovado conforme segue: REDE DE LABORATÓRIOS DE 102 SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO Elenco de procedimentos laboratoriais de interesse a Vigilância a Saúde Resolução 103 Resolução CIB Nº. 106/2008 Garantir a descentralização das ações laboratoriais. Organização da Rede Laboratório Central 104 de Saúde Pública Lacen Laboratórios Municipais de Referência Regional. A Senhora Edna ressaltou os critérios aprovados 105 na referida Resolução conforme segue: População Município >60.000 hab, Área abrangência >200.000 hab., Exames Mínimo 106 10.000 exames/mês, Equipamentos Automatizados, Perfil epidemiológico (SINAN) Solicitação de exames /LACEN, Equipe 107 mínima 03 N.Superior 04 N. Médio 03 S. Gerais 03 Administrativos e Análises clínicas e Saúde Pública. Laboratórios 108 Municipais de referência Regional 109

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3

110 111 112 COMPETÊNCIAS Atender a população da sua área de abrangência; Organizar Postos de Coleta nos municípios; Definir fluxo 113 das amostras; Participar de programa de avaliação da qualidade; Socializar as informações. Encaminhar ao Lacen amostras 114 para o controle de qualidade e complementação diagnóstica; DIAGNÓSTICO Meningite * Diarréias bacterianas Leptospirose 115 Brucelose Mononucleose Sífilis Tuberculose Hansen Micoses – exame direto Hepatite A, B e C * Chagas Malária* * 116 Complementação no LACEN Rubéola Citomegalovirus Toxoplasmose Dengue* Herpes Rotavirus HTLV I e II * HIV I e II Sífilis 117 Leishmanioses Esquistossomose Leptospirose. Foi ressaltado que os nomes com asterisco referem-se a exames em que a 118 complementação será feita pelo LACEN. 119 Elenco de procedimentos 120 121

122 123 124

HBV- DNA QUANTITATIVO (Hepatite B )

HCV-GENOTIPAGEM (Hepatite C)

HCV-PCR QUANTITATIVO / RNA-HCV QUANTITATIVO (Hepatite C)

HCV-PCR QUALITATIVO / RNA-HCV QUALITATIVO (Hepatite C)

Hepatite

GENOTIPAGEM HIV Depende Carga Vital

CARGA VIRAL HIV

Coletar e enviar ao LACEN

CD4 e CD8 HIV

BIOLOGIA MOLECULAR/VIROLOGIA

L. Municipal de Referência Regional

Exames Agravo

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4

125

126 127 VIROLOGIA/SOROLOGIA

ANTI - HIV I e II Realizar HIV HIV - WESTERN BLOT OU

IFI Coletar e enviar ao LACEN

HERPES I e II IgG Realizar Herpes HERPES I e II IgM Realizar HTLV I e II - EIE Realizar

HTLV HTLV I E II - WESTERN BLOT Coletar e enviar

ao LACEN ROTAVÍRUS - EIE (FEZES) Realizar Diarréias virais NOROVIRUS Realizar

Chagas CHAGAS - EIE / IFI / HAI Realizar Salmonelose/Requitiose/ Brucelose

ANTÍGENOS FEBRIS -AGLUTINAÇÃO Realizar

Leptospirose LEPTOSPIROSE - EIE Realizar Sifilis SIFILIS - EIE/ VDRL / HTPA Realizar 128

129 130

ANTI- SARAMPO IgM

ANTI-SARAMPO IgG Sarampo

Coletar e enviar ao LACEN

PCR PARA DENGUE

Coletar e enviar ao LACEN ISOLAMENTO DE DENGUE

Realizar ANTI- DENGUE IgM Dengue

Realizar ANTI-TOXOPLASMOSE IgM

Realizar* ANTI-TOXOPLASMOSE IgG Toxoplasmose

Realizar ANTI-CITOMEGALOVIRUS IgM

Realizar* ANTI-CITOMEGALOV�RUS IgG Citomegalovírus

Coletar e enviar ao LACEN

ISOLAMENTO VIRAL DA SECRE�ÃO NASOFAR�NGE E/OU URINA

Realizar ANTI-RUB�OLA IgM

Realizar* ANTI-RUB�OLA IgG Rubéola

VIROLOGIA/SOROLOGIA

Coletar e enviar ao LACEN CONFIRMAT�RIO DE HCV - (RIBA OU WESTERN BLOT )

Realizar ANTI-HCV Hepatite C

Realizar AgHBe

Realizar ANTI-Hbe

Realizar ANTI-HBs

Realizar ANTI-HBc IgM

Realizar ANTI-HBc TOTAL

Realizar AgHBs Hepatite B

Realizar ANTI- HAV IgM

Realizar ANTI- HAV TOTAL Hepatite A

Realizar ANTI-MONONUCLEOSE EBV - IgG

Realizar ANTI-MONONUCLEOSE EBV - IgM Mononucleose infecciosa

ISOLAMENTO PARA FEBRE AMARELA Febre amarela Coletar e enviar ao LACEN

ANTI-PARVOV�RUS/ IgM Parvovirose

VIROLOGIA/SOROLOGIA

Realizar ICT TESTE IMUNOCROMATOGRAFICO

Realizar* GOTA ESTIRADA

Realizar* GOTA ESPESSA Malária Hematozoário

CHAGAS – EIE/ IFI/ HAI

CULTURA DE TRYPANOSOMA Coletar e enviar ao LACEN

TECNICA DE STROUT

Realizar GOTA ESTIRADA

Realizar GOTA ESPESSA

Realizar EXAME DIRETO Chagas

Coletar e enviar ao LACEN ESQUISTOSSOMOE - EIE

Realizar SEDIMENTA�ÃO E KATO-KATS Esquistossomose

Coletar e enviar ao LACEN CISTICERCOSE (SORO) - EIE Cisticercose

� PARASITOLOGIA �

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5

131 132

133 134

135 136

� BACTERIOLOGIA �

Realizar ANTIBIOGRAMA Diarréias bacterianas Coletar e enviar ao LACEN CULTURA PARA C�LERA

Realizar COPROCULTURA

Realizar PESQUISA DE OPORTUNISTA Criptosporídeos Isospora

Realizar SOROROLOIGA PARA LEISHMANIA CANINA (EIE / IFI )�

Realizar REA�ÃO DE MONTENEGRO

Realizar SOROROLOGIA PARA LEISHMANIA HUMANA (IFI )�

Coletar e enviar ao LACEN PESQUISA DE LEISHMANIA EM LESÃO Leishmaniose

Coletar e enviar ao LACEN ICT- TESTE IMUNOCROMATOGRAFICO

Realizar* FILTRA�ÃO DE MEMBRANA

Realizar* T�CNICA DE KNOOT

Realizar* GOTA ESPESSA

Realizar* EXAME DIRETO Filáriose

� PARASITOLOGIA �

CONTRA IMUNO ELETROFORESE

PCR

Coletar e enviar ao LACEN

DETERMINA�ÃO DE SOROGRUPO

Realizar CULTURA DE LIQUOR

Realizar ANTIBIOGRAMA

Realizar LATEX

Realizar QUIMIOCITOL�GICO DO LIQUOR

Realizar BACTERIOSCOPIA - GRAM Meningite

Realizar CULTURA DE CAVUM Faringite

Coletar e enviar ao CULTURA PPARA DIFTERIA Difteria

Realizar PESQUISA DE CHLAMIDIA - IFD (SECRE�ÕES)�

Realizar BACTERIOSCOPIA - GRAM

Realizar CULTURA DE GONOCOCCOS

Realizar CULTURA P/ARA UREAPLASMA

Realizar CULTURA PARA MICOPLASNA Uretrites servicites vaginose

Coletar e enviar ao CULTURA PARA COQUELUCHE Coqueluche

� BACTERIOLOGIA �

ANTIFUGIGRAMA

PROVA IMUNOL�GICA (Imunofluorescência Direta)

PROVA BIOL�GICA (Inoculação em Coletar e enviar ao LACEN Raiva � RAIVA �

Coletar e enviar ao LACEN CULTURA PARA FUNGOS COM EXAME DIRETO

Realizar EXANE DIRETO Micoses

� MICOLOGIA �

Coletar e enviar ao LACEN TESTE DE SENSIBILIDADE

Realizar** HEMOCULTURA TB

Realizar** CULTURA PARA BK

Coletar e enviar ao LACEN IDENTIFICA�ÃO DE MICOBACT�RIAS

Realizar BACILOSCOPIA / BAAR / ZIEHL Tuberculose Hansen

� MICOBACTERIOLOGIA �

Realizar UROCULTURA Infecção

Realizar HEMOCULTURA Septicemia

� BACTERIOLOGIA �

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6

137 138 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO 2008 Bom Jesus da Lapa (obra pronta),Teixeira de Freitas (obra em fase final),Sr. do 139 Bonfim*,Vitória da Conquista* ,Jequié*,Irecê* (Lab. Hospital),* Em funcionamento, 2009, Alagoinhas, Barreiras, Camaçari, 140 Feira de Santana*, Guanambi, Jacobina, Jequié*, Juazeiro, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Paulo Afonso, Porto Seguro, St. Antonio 141 de Jesus, Serrinha , * Estadual. 2010 Brumado, Eunápolis, Ilhéus, Ibotirama, Ribeira do Pombal, Sta Maria da Vitória. A 142 Senhora Edna informou que alguns desses municípios já tem feito o contato mostrando interesse em implementar um 143 laboratório de referência Estadual. Após a apresentação a Senhora Lorene Pinto destacou a importância deste tipo de 144 atividade, pois é uma queixa antiga e quem esteve na CIB sabia da dificuldade com as análises laboratoriais do grupo da 145 saúde publica e exaltou a o momento atual onde se conseguiu descentralizar a rede para execução dos exames e que 146 beneficiará o Estado como um todo. Ressaltou que essa é uma medida que possibilita ao LACEN exercitar o seu papel de 147 Coordenador de rede, fazendo o sistema funcionar numa lógica que garanta a qualidade dos exames. Ressaltou a 148 importância da elaboração do manual de coleta, acondicionamento e transporte, que já se encontra disponível e o elenco de 149 equipamentos que se conseguiu incluir no Projeto Saúde Bahia, enquanto que o outro elenco vai ser contrapartida do Estado, 150 explanou sobre o recurso FINLACEN que é o repasse que já existe pelo bloco da Vigilância que é fundo a fundo e com esse 151 recurso está se ajudando os municípios na parte da obra de adequação do espaço físico e das bancadas e informou que os 152 kits serão adquiridos de forma centralizada pelo laboratório mas condicionados a alguns critérios. Relatou sobre a 153 responsabilidade do gestor quando assina o Termo de Compromisso para que ele saiba que o laboratório é municipal, de 154 referência regional com o elenco de municípios que a população que vai ser atendida para que se garanta o fornecimento 155 dos kits, a manutenção dos equipamentos. Informou que uma parte deste elenco está contemplado na média e alta 156 complexidade e o mesmo ao ser aprovado o custo desse elenco vai ser FINLACEN mais uma parte da média e alta 157 complexidade onde esses exames estão discriminados para se garantir que o Estado inteiro tenha acesso a esses 158 procedimentos. Informou da dificuldade em se diagnosticar a meningite que é uma doença que ocorre em todo o decorrer do 159 ano e essa implementação da rede é uma questão fundamental para ser implantada. A Senhora Suzana Ribeiro ressaltou a 160 importância da Secretaria de Saúde do Estado no sentido de apoiar a descentralização é extremamente importante para se 161 garantir a implementação das políticas que se precisa avançar em todo o Estado. Pontuou a dificuldade que foi na epidemia 162 da dengue na questão de se avançar para alem do território do LACEN para os municípios. Exemplificou o município de 163 Vitória da Conquista que desde o ano de mil novecentos e noventa e nove vem estruturando o laboratório municipal e até 164 então muitos dos exames que vão ser viabilizados através da recepção dos kits já havia sendo feito no município de Vitória 165 da Conquista e nos municípios pactuados mesmo com alguma dificuldade. Informou da necessidade de se discutir a questão 166 do financiamento da área de vigilância em saúde e a questão dos indicadores de saúde que tem preocupado os indicadores 167 de saúde da Bahia especialmente na área de vigilância que passa pela questão da tuberculose, hanseníase, das doenças 168 parasitarias especialmente e principalmente na forma do que se tem feito de concreto para inverter esses indicadores. 169 Comentou que seria interessante mapear os laboratórios que teriam condições de descentralizar a questão na área da 170 bromatologia para se poder avançar, pois de fala em vigilância sanitária, mas concretamente muitos elementos e formas de 171 se sustentar. A Senhora Stela Souza parabenizou o trabalho feito pelo LACEN, pois foi um trabalho bem feito e queria 172 complementar algumas das falas da senhora Suzana, como a questão da bromatologia, pois se está tendo problemas em 173 alguns municípios e tirou algumas dúvidas com relação ao PCR, pois precisava de algumas respostas com relação a óbitos 174 em decorrência da epidemia de dengue. O Senhor Mário Gontijo Registrou o brilhante trabalho realizado pela senhora Edna 175 e pontuou que não há como pensar em laboratório sem pensar em vigilância sanitária. Informou que no seu município já 176 existe a mão de obra concursada, além do prédio que fica dentro do centro de zoonose que está subutilizado e o mesmo já 177 solicitou a senhora Edna uma visita técnica para avaliação do local. Relatou que está com um prédio pronto da SVO, além de 178 bancadas e solicitou uma equipe para ir até o município de Eunápolis para fazer uma visita técnica no local. Registrou o 179 grande trabalho da equipe da senhora Lorene que foi decisiva no município. A senhora Lorene Pinto afirmou que o assunto 180 colocado pela Senhora Suzana com relação a bromatologia é tão difícil para os municípios quanto para o Estado informou 181 que trabalha com Vigilância Sanitária há vinte anos e até o momento não se têm dentro do Laboratório Central uma área 182 consistente em termos de análise de alimentos e produtos e é o que se está tentando estruturar uma parte dela que é a 183 toxicologia que se está fazendo em parceria com a escola de farmácia da UFBA compartilhando amostras e depois pensar 184 em descentralização. Relatou também sobre a utilização da rede da ANVISA fora do Estado para fazer algumas análises e 185 com relação à parte de água e entomologia que são duas sub-redes de entomologias da saúde publica que se vem 186

� �MARCADORES ONCOL�GICOS�(descentralização em estudo)

Realizar BHCG - GONADOTROFINA CORIÔNICA FRA�ÃO BETA

Realizar TESTOSTERONA TOTAL

Realizar TESTOSTERONA LIVRE

Realizar PROGESTERONA

Realizar PRL - PROLACTINA

Realizar E 2 - ESTRADIOL

Realizar FSH - HORMÔNIO FOL�CULO ESTIMULANTE

Realizar LH - HORMÔNIO LUTEINIZANTE

Realizar AAT - ANTI-TIROGLOBULINA

Realizar ANTI-TPO - ANTICORPOS ANTI-PEROXIDASE / AAM

Realizar TSH - HORMÔNIO TIROESTIMULANTE

Realizar T4 LIVRE - TETRAIODOTIRONINA LIVRE

Realizar T4 - TETRAIODOTIRONINA / TIROXINA

Realizar T3 - TRIIODOTIRONINA

Realizar PSA TOTAL

Realizar PSA LIVRE Dosagens hormonais

� AN�LISES COMPLEMENTARES �

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7 estruturando nas Diretorias Regionais - DIRES para funcionamento da análise de água e entomologia que é toda 187 captura e verificação dos vetores importantes para saúde pública. O Senhor Coordenador relatou que a questão trazida pelo 188 Senhor Mário Gontijo com relação ao cronograma pode ser revista para atender a demanda do município e que os 189 laboratórios do município de Eunápolis podem cumprir o papel também de apoio a laboratório para manipulação de sangue, 190 pois o Estado está fazendo o movimento desde o ano de dois mil e sete para expansão da rede de hematologia fortalecendo 191 a descentralização dessa rede. Informou que a Fundação HEMOBA foi recentemente qualificada para fornecer plasma para 192 HEMOBRAS e relatou que o Estado da Bahia foi um dos primeiro hemocentro além dos mais tradicionais a ter a qualificação 193 avançada. A Senhora Lorene Pinto reforçou a importância da estruturação do laboratório se estruturando passa a ser mais 194 um para fazer parte da rede de hematologia. O Senhor Coordenador sugeriu que o COSEMS fizesse um documento para 195 circular nos meios de comunicação. Dando continuidade foi apresentado o ponto de pauta: 1.2 Proposta de descentralização 196 dos servidores da FUNASA para os Municípios aprovado; a Senhora Alcina Marta informou que o que estava trazneod não 197 era novidade para muitos dos presentes porque boa parte desse trabalho foi iniciado a algum tempo e no ano anterior 198 conseguiu-se cumprir quatorze oficinas regionais para a discussão da municipalização dos servidores da FUNASA e iniciou a 199 apresentação conforme segue: Antecedentes Of. FUNASA / Gab/Pr nº 568 de 31.03.99 Propõe descentralização das ações 200 de controle das doenças transmitidas por vetores / restruturação da Coordenação do PEA Estadual Reunião técnica SESAB 201 – FUNASA (COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL) Descentralização das ações de endemias – inicialmente do PCFAD 202 Processo (consulta ao servidor) 1ª opção – 85,5% 2ª opção – 4,2% 3ª opção – 2,6% A critério da comissão – 7,7% 2000 - 203 Descentralização das outras endemias. Justificativa Dar continuidade ao processo de descentralização com base na Portaria 204 1.172 / 2.004 e Resolução (CIB) 027/2.001. Ressaltou as discussões feitas discutindo a situação do servidor acompanhando 205 o movimento em relação ao amadurecimento dos sistemas municipais de vigilâncias até que se chegou no ano de dois mil e 206 seis com a publicação da Lei nº. 11.350 que define a desprecarização dos vínculos dos agentes de endemias e dos agentes 207 comunitários de saúde. Descentralização para a SESAB RESOLUÇÃO 027/2000 - A Comissão Intergestores Bipartite da 208 Bahia (CIB / BA) aprova equipe mínima, estrutura mínima e elenco de ações para a certificação dos municípios e elaboração 209 da PPI-ECD/PAP-VS. (Atividades de competência do nível estadual) Execução das atividades do Programa de Peste, Malária 210 e Tracoma. Execução das atividades de Entomologia. Atividades de aplicação de inseticida a UBV. Manutenção dos 211 equipamentos de UBV. Equipe de supervisores gerais que atuem na Coordenação de Programas. Equipe de 212 Reconhecimento Geográfico. Informou que estas situações foram parâmetros que nortearam para que se conversasse com o 213 servidor e que estivesse trabalhando com essas ações não poderia ser municipalizado, pois se é o Estado que executa esse 214 servidor deveria ficar cedido ao Estado até que se renegocie na CIB uma redefinição das funções. Dando continuidade foi 215 apresentado o processo de municipalização: Competência da FUNASA (RH / FUNASA e NASCE) Cessão - Art. 1º Instrução 216 Normativa nº 1 – 03/01/03 - efetivada mediante convênio na forma do anexo 1 da IN nº. 1 Movimentação - Art. 15º IN nº 1 A 217 pedido / de oficio – Anuência dos respectivos Conselhos Municipal e / ou Estadual de Saúde e de aprovação da CIB DIRES / 218 DIRES – Aprovação das DIRES e da SESAB DIRES / SMS – Aprovação dos gestores municipais e estadual, conselhos de 219 saúde e com portaria da FUNASA (aprovação da CIB) SMS/SMS – Aprovação dos gestores municipais, conselhos 220 municipais de saúde e com portaria da FUNASA. Reforçou que, com relação à aprovação da remoção de um servidor da 221 FUNASA para um município o processo seria devolver o servidor a FUNASA, a FUNASA formaliza o convênio com o 222 município e sede ao município. Exemplificou que se o servidor não está vinculado à SESAB institucionalmente essa 223 responsabilidade continua da FUNASA. Municipalização Planilha com opção do servidor DEPENDE DE: 1) Interesse do 224 município 2) Nº. de vagas Acréscimo de cerca de 20% - crescimento das localidades - reforço na supervisão - realização de 225 07 ciclos (PMCD) Seleção Pública (contato com os municípios). Ressaltou que qualquer problema o contato do município vai 226 ser sempre a pessoa do Recursos Humanos da FUNASA e com o Núcleo de Apoio aos Servidores Cedidos 227 (NASCE), que tem como papel fundamental: 1) Intermediar os afastamentos legais pleiteados pelos servidores. 2) Implantar 228 sistema de comunicação entre FUNASA e servidores. 3) Criar rede com representante do NASCE por região geográfica. 229 Identificação de servidores com perfil para compor a rede. 4) Viabilizar inserção de servidores em cursos de graduação e 230 pós-graduação. 5) Tomar conhecimento da opção feita pelo servidor para sua cessão. 6) Cuidar da vida funcional do 231 servidor. 7) Sensibilizar gestores quanto a oferecer uma gratificação de desempenho. 8) Criar um instrumento para avaliação 232 de desempenho funcional dos servidores. Reforçou que o servidor vai continuar sendo servidor da FUNASA, as 233 responsabilidades trabalhistas com esse servidor é da FUNASA, aposentadoria, licença, vencimentos e outros detalhes são 234 de responsabilidade da FUNASA. Reforçou que todas as planilhas das quatorzes oficinas que já aconteceram estão 235 impressas com a Senhora Lorene Pinto, a relação dos servidores que serão cedidos ao município. Afirmou que, havendo 236 concordância em relação a essa questão, seja encaminhado o material já com opção do servidor para a FUNASA para que a 237 remoção seja feita em bloco, ou seja, em um único convenio com o município ele já coloca a quantidade de servidores a sua 238 disposição e não mais tramitar processo por processo como vinha acontecendo. Explanou que a intenção é que se conclua 239 as outras dezessete oficinas ainda no ano corrente e que todas as planilhas após a opção do servidor sejam aprovadas em 240 bloco e o processo também encaminhado em bloco à FUNASA. O Senhor José Heron, Secretário Municipal de Saúde do 241 Município de Teodoro Sampaio, informou que essa questão era polêmica, é servidor da FUNASA e que foi vítima de 242 perseguição de gestores municipais, é técnico de saneamento e até a sala que o mesmo trabalhava foi desmanchada para 243 retirar do município. Informou que atualmente como gestor viveu uma situação referente a uma colega médica de partição 244 que estava com problema funcional, e que tinha dificuldades em atender os pacientes do município e deixou de trabalhar, o 245 qual foi descontado uns dias da mesma e posteriormente o município recebeu uma carta transferindo a servidora para outro 246 município. Relatou que está respondendo a um processo administrativo da FUNASA por uma denuncia anônima que foi feita 247 contra o mesmo. E que fazia mais de quinze anos que não fazia parte do quadro desse município e só agora responde o 248 processo, ou seja, o município passou quinze anos para perceber que a funcionário não prestava mais serviço ao município. 249 Informou da indignação por parte da FUNASA não ter alertado ao gestor municipal para saber se esse servidor estava 250 trabalhando e não simplesmente designar uma comissão para passar dois meses na sede do município para investigar um 251 servidor. Informou da necessidade de se discutir mais essa questão para poder dar mais segurança aos municípios. A 252 Senhora Stela relatou da importância da situação do Senhor José Heron, e explanou sua experiência com servidor da 253 FUNASA que trabalham com endemias e que são profissionais experientes e técnicos capacitados, e são profissionais 254 ajudam bastante. Informou que possui um profissional da FUNASA que iria sair de férias e não saiu quando da epidemia de 255

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8 dengue e que trabalha pela manha, tarde e noite e que se esse profissional pudesse ficar ligado diretamente ao 256 município seria interessante. Relatou também sobre o item sete que diz sensibilizar gestor quanto a oferecer gratificações, 257 pois via uma grande dificuldade em pagar ao funcionário da FUNASA que trabalharam inclusive aos domingos e não se tem 258 como pagar a este profissional. O Senhor Paulo de Candeias questionou com relação aos quatro servidores da FUNASA que 259 são servidores muito dedicados e questionou como seria o encaminhamento. A Senhora Lorene esclareceu que esse 260 processo tem sido difícil e desde o inicio em mil novecentos e noventa e nove quando foram recebidos três mil e duzentos 261 servidores da FUNASA para conviver com culturas constitucionais distintas era muito delicado. Informou que ao longo dos 262 anos foi estabelecido um período de aprendizado para todos. Informou do amadurecimento dessa relação e dá necessidade 263 de se dar continuidade ao processo. Relatou que não está cedido ao Estado nem ao município a relação dele é direto com a 264 FUNASA e não se pode nem intermediar mas se ele está formalmente cedido o contato vai ser direto com o NASCE que foi 265 um setor criado para atender a essa necessidade da municipalização. Reforçou da necessidade de disposição de todos no 266 sentido de apoiar e provê a melhoria da rede e do sistema de saúde como um todo, inclusive trabalhando nessa lógica e 267 inclusive interferir mais nesse processo de trabalho, pois é necessário adequar a forma de se trabalhar ao sistema único de 268 saúde. A Senhora Alcina Marta informou que as planilhas com a relação dos servidores estão disponíveis impressas e 269 poderia deixar a disposição no e-mail do COSEMS. Relatou ta possibilidade de se intervir no processo de trabalho dos 270 servidores cedidos, pois há uma quantidade grande de servidores que não estão cedidos e a responsabilidade desses 271 servidores é da FUNASA. Relatou que a FUNASA continua com uma quantidade grande de trabalhadores que trabalham no 272 distrito de saúde indígena e desenvolvem ações de saneamento básico em municípios com menos de vinte e mil habitantes. 273 Reafirmou que a missão de ações de controle e doenças de transmissão vetoriais que hoje é responsabilidade do Estado por 274 isso esse movimento. Informou que discutiu essa proposta com a Senhora Cida, que é a coordenadora do NASCE essa 275 proposta foi discutida no ano anterior em um seminário que foi feito em Feira de Santana de que os servidores que hoje estão 276 cedidos ao Estado ou ao município, serão redistribuídos para o Ministério da Saúde, pois a ação do controle de doenças hoje 277 é do Ministério e a proposta é que no ano corrente aconteça é isso que se está discutindo. Esclareceu também com relação a 278 questão dos servidores que estão em determinado município e a DIRES manda buscar pois não há nenhum servidor cedido 279 ao município e se o servidor está cedido ao Estado o próprio Estado tem autonomia para fazê-lo. E o retorno deste servidor 280 pode ocorrer a qualquer momento quando da não adaptação do mesmo ao trabalho contanto que se cumpram os trâmites 281 que estão definidos na instrução normativa número 01. Afirmou que em se aprovando essa remoção em bloco, vai se 282 acelerar um processo que vem acontecendo constantemente nas reuniões da CIB e que já contemplou quatorze DIRES onde 283 aconteceram as oficinas. Explanou que a relação será enviada à FUNASA juntamente com a Resolução CIB, os gestores 284 municipais serão convidados pela FUNASA, quem não tiver convênio formalizado o fará, e vai acordar a cessão do servidor, 285 se vai ser direto ao município. A Senhora Lorene Pinto informou que esse movimento entre as DIRES o servidor vai 286 permanecer, pois há atribuições exclusivas da ação Estadual que são executadas pelos níveis centrais e pelas DIRES, logo 287 alguns técnicos permanecerão nas regionais e irão circular entre os municípios, diferente dos que forem cedidos aos 288 municípios que serão gestão municipal. A Senhora Suzana Ribeiro explanou que o gestor tem autonomia para aceitar o 289 servidor e a FUNASA que fará o convenio com o município e estará definindo a situação funcional do servidor e será 290 responsável pelas informações do mesmo e o município que não tiver condições devolve-o a FUNASA. A Senhora Suzana 291 reiterou que, a partir dessa Resolução, fica formalizado uma relação entre o município e a FUNASA e a partir daí não mais se 292 terá a oportunidade de acontecer casos como o citado pelo Senhor José Heron. O Senhor Alfredo Boa Sorte colocou que 293 com a questão da criação e descentralização do SUS, alguns órgãos que eram federais deixaram de existir e de exercer suas 294 funções, o antigo INAMPS, os hospitais como Manoel Vitorino e Ana Nery deixaram de ser hospitais federais e passaram 295 para o controle do Estado e todos funcionaram do INAMPS passaram para a SESAB, continua ainda sob a gestão do 296 Ministério da Saúde, como aposentadoria, e outros foram para os municípios, e isso ocorreu também com a FUNASA. 297 Relatou que existem funcionários que trabalham e outros que não trabalham e isso acontece em várias outras instâncias e 298 não se podem trabalhar questões individuais porque não se chegará a uma conclusão concreta. Reafirmou a questão da 299 importância da gestão, e que o funcionário que não cumprir sua obrigação tem que ser penalizado. Reforçou que a questão 300 trazida pela Superintendência de Vigilância e Proteção a Saúde - SUVISA é a regularização desse fluxo. Exemplificou com a 301 questão dos hospitais estadual que estão sofrendo o processo de municipalização e os profissionais que mantiveram o 302 vínculo com o Estado, mas estão sob a gestão da Secretaria Municipal de Saúde, como o Hospital Eurico Dutra no município 303 de Barreiras. O Senhor Coordenador considerando que não houve manifestação contrária considerou a proposta aprovada. 304 Dando continuidade foi apresentado o ponto de pauta: 1.3 Proposta de repasse de recurso relativo a futuras Campanhas de 305 Vacinação Humana (Pólio -1ª e 2ª etapa), do Fundo Nacional de Saúde ao Fundo Municipal de Saúde; A Senhora Alcina 306 Marta informou que a primeira etapa vai acontecer no dia vinte de junho e a segunda etapa no dia vinte e oito de agosto do 307 ano corrente, informou que este sábado está se realizando a campanha de Influenza. Deu prosseguimento a apresentação, 308 conforme segue: OBJETIVO Manter erradicada a poliomielite no Brasil vacinando indiscriminadamente 100% das crianças ao 309 nascer até 4 anos 11 meses e 29 dias de idade. Iniciar e ou completar esquema vacinal das crianças menores de 5 anos. 310 Meta pactuada 1.274.780 crianças de 0 a 4 anos 11 meses e 29 dias. Número de casos de poliomielite registrados em países 311 endêmicos e não-endêmicos, 2008 e 2009 312 313

Total de casos Total em 2009 Mesmo período em 2008

Total em 2009

Globalmente 68 111 1654

- países endêmicos:

52 105 1507

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9 - países não-endêmicos

16 6 147

314 Recursos financeiro que serão descentralizados para as DIRES são oriundos do teto financeiro de Vigilância em Saúde que 315 são repassados do Fundo nacional para os Fundo municipais de saúde e do Fundo nacional para o Fundo Estadual de 316 Saúde, conforme planilha abaixo: 317 318 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE -CONASS

CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - CONASEMS

RECURSOS ANUAIS DESTINADOS ÀS CAMPANHAS DE VACINAÇÃO - 2009

ESTADO : BAHIA

CÓD. IBGE ESTADO

RECURSOS FEDERAIS PARA A CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA PÓLIO 1ªETAPA(R$) 2009

CONTRAPARTIDA (R$)

TOTAL RECURSOS (R$)

29 BA 661.274,64

CÓD. IBGE MUNICÍPIO

RECURSOS FEDERAIS PARA A CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA PÓLIO 1ªETAPA(R$) 2009

CONTRAPARTIDA (R$)

TOTAL RECURSOS (R$)0,52

290010 Abaíra 1.145,22 1.145,22

290020 Abaré 910,00 910,00

290030 Acajutiba 819,00 819,00

290035 Adustina 744,12 744,12

290040 Água Fria 736,84 736,84

290060 Aiquara 1.071,22 1.071,22

290070 Alagoinhas 5.999,24 5.999,24

290080 Alcobaça 1.303,12 1.303,12

290090 Almadina 1.145,22 1.145,22

290100 Amargosa 1.449,76 1.449,76

290110 Amélia Rodrigues 1.148,68 1.148,68

290115 América Dourada 876,20 876,20

290120 Anagé 983,32 983,32

290130 Andaraí 752,96 752,96

290135 Andorinha 663,00 663,00

290140 Angical 599,56 599,56

290150 Anguera 371,28 371,28

290160 Antas 513,24 513,24

290170 Antônio Cardoso 530,40 530,40

290180 Antônio Gonçalves 342,68 342,68

290190 Aporá 893,88 893,88

290195 Apuarema 339,04 339,04

290205 Araças 716,04 716,04

290200 Aracatu 648,96 648,96

290210 Araci 2.884,44 2.884,44

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10

290220 Aramari 472,16 472,16

290225 Arataca 529,88 529,88

290230 Aratuípe 494,00 494,00

290240 Aurelino Leal 906,88 906,88

290250 Baianópolis 520,52 520,52

290260 Baixa Grande 1.017,64 1.017,64

290265 Banzaê 598,00 598,00

290270 Barra 2.792,40 2.792,40

290280 Barra da Estiva 1.356,68 1.356,68

290290 Barra do Choça 2.298,92 2.298,92

290300 Barra do Mendes 683,80 683,80

290310 Barra do Rocha 1.188,22 1.188,22

290320 Barreiras 6.841,64 6.841,64

290323 Barro Alto 592,80 592,80

290330 Barro Preto 1.179,22 1.179,22

290327 Barrocas 553,80 553,80

290340 Belmonte 1.012,44 1.012,44

290350 Belo Campo 888,16 888,16

290360 Biritinga 720,72 720,72

290370 Boa Nova 1.147,64 1.147,64

290380 Boa Vista do Tupim 1.054,56 1.054,56

290390 Bom Jesus da Lapa 3.095,56 3.095,56

290395 Bom Jesus da Serra 535,60 535,60

290400 Boninal 606,84 606,84

290405 Bonito 917,80 917,80

290410 Boquira 980,20 980,20

290420 Botuporã 585,00 585,00

290430 Brejões 826,80 826,80

290440 Brejolândia 1.166,22 1.166,22

290450 Brotas de Macaúbas 511,16 511,16

290460 Brumado 2.682,68 2.682,68

290470 Buerarema 939,64 939,64

290475 Buritirama 1.324,96 1.324,96

290480 Caatiba 629,72 629,72

290485 Cabaceiras do Paraguaçu 937,04 937,04

290490 Cachoeira 1.436,76 1.436,76

290500 Caculé 964,08 964,08

290510 Caém 499,20 499,20

290515 Caetanos 561,60 561,60

290520 Caetité 2.370,68 2.370,68

290530 Cafarnaum 996,32 996,32

290540 Cairu 513,24 513,24

290550 Caldeirão Grande 430,56 430,56

290560 Camacan 1.584,44 1.584,44

290570 Camaçari 10.327,20 10.327,20

290580 Camamu 1.940,12 1.940,12

290590 Campo Alegre de Lourdes 1.586,52 1.586,52

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11

290600 Campo Formoso 3.082,56 3.082,56

290610 Canápolis 380,12 380,12

290620 Canarana 1.233,44 1.233,44

290630 Canavieiras 1.815,32 1.815,32

290640 Candeal 390,52 390,52

290650 Candeias 3.796,00 3.796,00

290660 Candiba 439,40 439,40

290670 Cândido Sales 1.493,96 1.493,96

290680 Cansanção 1.597,44 1.597,44

290682 Canudos 752,44 752,44

290685 Capela do Alto Alegre 346,32 346,32

290687 Capim Grosso 1.263,08 1.263,08

290689 Caraíbas 333,84 333,84

290690 Caravelas 1.012,96 1.012,96

290700 Cardeal da Silva 518,44 518,44

290710 Carinhanha 1.314,04 1.314,04

290720 Casa Nova 3.469,96 3.469,96

290730 Castro Alves 1.196,52 1.196,52

290740 Catolândia 1.005,22 1.005,22

290750 Catu 2.095,08 2.095,08

290755 Caturama 294,32 294,32

290760 Central 790,40 790,40

290770 Chorrochó 530,40 530,40

290780 Cícero Dantas 1.473,16 1.473,16

290790 Cipó 817,44 817,44

290800 Coaraci 1.147,12 1.147,12

290810 Cocos 863,20 863,20

290820 Conceição da Feira 927,68 927,68

290830 Conceição do Almeida 737,88 737,88

290840 Conceição do Coité 3.055,52 3.055,52

290850 Conceição do Jacuípe 1.266,20 1.266,20

290860 Conde 1.406,60 1.406,60

290870 Condeúba 853,32 853,32

290880 Contendas do Sincorá 151,84 151,84

290890 Coração de Maria 1.166,36 1.166,36

290900 Cordeiros 280,80 280,80

290910 Coribe 670,80 670,80

290920 Coronel João Sá 1.123,20 1.123,20

290930 Correntina 1.642,68 1.642,68

290940 Cotegipe 685,36 685,36

290950 Cravolândia 284,44 284,44

290960 Crisópolis 1.004,64 1.004,64

290970 Cristópolis 568,88 568,88

290980 Cruz das Almas 2.449,72 2.449,72

290990 Curaçá 1.723,80 1.723,80

291000 Dário Meira 832,00 832,00

291005 Dias d'Ávila 3.067,48 3.067,48

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12

291010 Dom Basílio 462,80 462,80

291020 Dom Macedo Costa 136,24 136,24

291030 Elísio Medrado 307,84 307,84

291040 Encruzilhada 1.740,96 1.740,96

291050 Entre Rios 2.393,56 2.393,56

290050 Érico Cardoso 473,72 473,72

291060 Esplanada 1.898,52 1.898,52

291070 Euclides da Cunha 2.728,44 2.728,44

291072 Eunápolis 5.153,72 5.153,72

291075 Fátima 884,00 884,00

291077 Feira da Mata 248,04 248,04

291080 Feira de Santana 23.792,08 23.792,08

291085 Filadélfia 736,32 736,32

291090 Firmino Alves 205,40 205,40

291100 Floresta Azul 462,80 462,80

291110 Formosa do Rio Preto 1.174,68 1.174,68

291120 Gandu 1.470,56 1.470,56

291125 Gavião 127,92 127,92

291130 Gentio do Ouro 491,92 491,92

291140 Glória 724,88 724,88

291150 Gongogi 530,92 530,92

291160 Governador Mangabeira 907,40 907,40

291165 Guajeru 574,60 574,60

291170 Guanambi 3.206,32 3.206,32

291180 Guaratinga 1.080,04 1.080,04

291185 Heliópolis 683,28 683,28

291190 Iaçu 1.612,52 1.612,52

291200 Ibiassucê 494,00 494,00

291210 Ibicaraí 1.326,52 1.326,52

291220 Ibicoara 906,36 906,36

291230 Ibicuí 549,12 549,12

291240 Ibipeba 637,00 637,00

291250 Ibipitanga 559,00 559,00

291260 Ibiquera 169,52 169,52

291270 Ibirapitanga 1.207,96 1.207,96

291280 Ibirapuã 264,16 264,16

291290 Ibirataia 1.270,36 1.270,36

291300 Ibitiara 583,44 583,44

291310 Ibititá 828,88 828,88

291320 Ibotirama 1.360,84 1.360,84

291330 Ichu 988,22 988,22

291340 Igaporã 523,12 523,12

291345 Igrapiúna 923,00 923,00

291350 Iguaí 1.121,12 1.121,12

291360 Ilhéus 10.011,04 10.011,04

291370 Inhambupe 1.857,96 1.857,96

291380 Ipecaetá 823,68 823,68

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13

291390 Ipiaú 1.867,32 1.867,32

291400 Ipirá 3.044,60 3.044,60

291410 Ipupiara 379,08 379,08

291420 Irajuba 333,32 333,32

291430 Iramaia 694,20 694,20

291440 Iraquara 1.150,76 1.150,76

291450 Irará 1.238,12 1.238,12

291460 Irecê 3.238,56 3.238,56

291465 Itabela 1.748,76 1.748,76

291470 Itaberaba 3.103,88 3.103,88

291480 Itabuna 9.149,40 9.149,40

291490 Itacaré 874,12 874,12

291500 Itaeté 832,00 832,00

291510 Itagi 796,64 796,64

291520 Itagibá 725,40 725,40

291530 Itagimirim 342,16 342,16

291535 Itaguaçu da Bahia 569,40 569,40

291540 Itaju do Colônia 397,28 397,28

291550 Itajuípe 1.022,32 1.022,32

291560 Itamaraju 2.197,00 2.197,00

291570 Itamari 420,16 420,16

291580 Itambé 1.474,20 1.474,20

291590 Itanagra 391,04 391,04

291600 Itanhém 899,60 899,60

291610 Itaparica 930,80 930,80

291620 Itapé 505,44 505,44

291630 Itapebi 644,28 644,28

291640 Itapetinga 3.030,04 3.030,04

291650 Itapicuru 1.595,36 1.595,36

291660 Itapitanga 480,48 480,48

291670 Itaquara 409,24 409,24

291680 Itarantim 766,48 766,48

291685 Itatim 739,44 739,44

291690 Itiruçu 680,68 680,68

291700 Itiúba 2.060,24 2.060,24

291710 Itororó 978,12 978,12

291720 Ituaçu 877,24 877,24

291730 Ituberá 1.651,00 1.651,00

291733 Iuiú 551,20 551,20

291735 Jaborandi 411,32 411,32

291740 Jacaraci 500,24 500,24

291750 Jacobina 3.351,40 3.351,40

291760 Jaguaquara 2.764,84 2.764,84

291770 Jaguarari 1.160,64 1.160,64

291780 Jaguaripe 698,88 698,88

291790 Jandaíra 624,00 624,00

291800 Jequié 6.920,16 6.920,16

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14

291810 Jeremoabo 1.644,76 1.644,76

291820 Jiquiriçá 630,76 630,76

291830 Jitaúna 813,28 813,28

291835 João Dourado 1.113,32 1.113,32

291840 Juazeiro 11.057,28 11.057,28

291845 jucuruçu 432,12 432,12

291850 Jussara 890,76 890,76

291855 Jussari 347,88 347,88

291860 Jussiape 299,52 299,52

291870 Lafaiete Coutinho 991,22 991,22

291875 Lagoa Real 565,24 565,24

291880 Laje 1.048,32 1.048,32

291890 Lajedão 129,48 129,48

291900 Lajedinho 1.025,22 1.025,22

291905 Lajedo do Tabocal 398,84 398,84

291910 Lamarão 318,24 318,24

291915 Lapão 1.502,80 1.502,80

291920 Lauro de Freitas 7.196,80 7.196,80

291930 Lençóis 565,76 565,76

291940 Licínio de Almeida 476,32 476,32

291950 Livramento de Nossa Senhora 1.765,92 1.765,92

291955 Luís Eduardo Magalhães 1.985,88 1.985,88

291960 Macajuba 522,60 522,60

291970 Macarani 773,76 773,76

291980 Macaúbas 2.019,68 2.019,68

291990 Macururé 470,60 470,60

291992 Madre de Deus 694,72 694,72

291995 Maetinga 559,00 559,00

292000 Maiquinique 345,80 345,80

292010 Mairi 867,36 867,36

292020 Malhada 899,60 899,60

292030 Malhada de Pedras 428,48 428,48

292040 Manoel Vitorino 775,84 775,84

292045 Mansidão 572,00 572,00

292050 Maracás 1.433,12 1.433,12

292060 Maragogipe 1.930,76 1.930,76

292070 Maraú 913,12 913,12

292080 Marcionílio Souza 498,16 498,16

292090 Mascote 708,24 708,24

292100 Mata de São João 1.712,36 1.712,36

292105 Matina 622,96 622,96

292110 Medeiros Neto 893,88 893,88

292120 Miguel Calmon 1.349,40 1.349,40

292130 Milagres 666,12 666,12

292140 Mirangaba 672,88 672,88

292145 Mirante 520,52 520,52

292150 Monte Santo 2.801,24 2.801,24

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15

292160 Morpará 439,40 439,40

292170 Morro do Chapéu 1.775,28 1.775,28

292180 Mortugaba 482,04 482,04

292190 Mucugê 529,88 529,88

292200 Mucuri 1.998,88 1.998,88

292205 Mulungu do Morro 929,24 929,24

292210 Mundo Novo 770,64 770,64

292220 Muniz Ferreira 302,64 302,64

292225 Muquém de São Francisco 591,76 591,76

292230 Muritiba 1.361,36 1.361,36

292240 Mutuípe 869,44 869,44

292250 Nazaré 1.230,32 1.230,32

292260 Nilo Peçanha 517,40 517,40

292265 Nordestina 710,32 710,32

292270 Nova Canaã 653,12 653,12

292273 Nova Fátima 244,40 244,40

292275 Nova Ibiá 240,24 240,24

292280 Nova Itarana 378,04 378,04

292285 Nova Redenção 417,56 417,56

292290 Nova Soure 1.272,44 1.272,44

292300 Nova Viçosa 2.024,36 2.024,36

292303 Novo Horizonte 354,12 354,12

292305 Novo Triunfo 683,80 683,80

292310 Olindina 1.402,96 1.402,96

292320 Oliveira dos Brejinhos 1.045,72 1.045,72

292330 Ouriçangas 326,56 326,56

292335 Ourolândia 928,72 928,72

292340 Palmas de Monte Alto 899,60 899,60

292350 Palmeiras 420,68 420,68

292360 Paramirim 661,96 661,96

292370 Paratinga 1.699,36 1.699,36

292380 Paripiranga 1.181,96 1.181,96

292390 Pau Brasil 617,24 617,24

292400 Paulo Afonso 4.834,44 4.834,44

292405 Pé de Serra 499,72 499,72

292410 Pedrão 290,16 290,16

292420 Pedro Alexandre 885,56 885,56

292430 Piatã 915,20 915,20

292440 Pilão Arcado 1.673,36 1.673,36

292450 Pindaí 592,80 592,80

292460 Pindobaçu 968,24 968,24

292465 Pintadas 518,96 518,96

292467 Piraí do Norte 437,84 437,84

292470 Piripá 856,96 856,96

292480 Piritiba 751,40 751,40

292490 Planaltino 274,56 274,56

292500 Planalto 1.060,80 1.060,80

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16

292510 Poções 2.400,32 2.400,32

292520 Pojuca 1.437,28 1.437,28

292525 Ponto Novo 901,16 901,16

292530 Porto Seguro 8.201,96 8.201,96

292540 Potiraguá 814,84 814,84

292550 Prado 1.512,68 1.512,68

292560 Presidente Dutra 651,56 651,56

292570 Presidente Jânio Quadros 740,48 740,48

292575 Presidente Tancredo Neves 1.178,84 1.178,84

292580 Queimadas 1.282,32 1.282,32

292590 Quijingue 1.465,88 1.465,88

292593 Quixabeira 423,80 423,80

292595 Rafael Jambeiro 1.102,92 1.102,92

292600 Remanso 2.029,56 2.029,56

292610 Retirolândia 425,88 425,88

292620 Riachão das Neves 1.102,92 1.102,92

292630 Riachão do Jacuípe 1.194,96 1.194,96

292640 Riacho de Santana 1.431,04 1.431,04

292650 Ribeira do Amparo 717,60 717,60

292660 Ribeira do Pombal 2.491,84 2.491,84

292665 Ribeirão do Largo 760,24 760,24

292670 Rio de Contas 529,36 529,36

292680 Rio do Antônio 620,88 620,88

292690 Rio do Pires 384,28 384,28

292700 Rio Real 2.076,36 2.076,36

292710 Rodelas 395,20 395,20

292720 Ruy Barbosa 1.480,96 1.480,96

292730 Salinas da Margarida 540,28 540,28

292740 Salvador 107.552,64 107.552,64

292750 Santa Bárbara 863,20 863,20

292760 Santa Brígida 932,36 932,36

292770 Santa Cruz Cabrália 1.883,96 1.883,96

292780 Santa Cruz da Vitória 292,76 292,76

292790 Santa Inês 543,40 543,40

292805 Santa Luzia 775,84 775,84

292810 Santa Maria da Vitória 1.920,88 1.920,88

292840 Santa Rita de Cássia 1.165,84 1.165,84

292850 Santa Teresinha 419,12 419,12

292800 Santaluz 1.575,08 1.575,08

292820 Santana 986,96 986,96

292830 Santanópolis 390,52 390,52

292860 Santo Amaro 2.819,96 2.819,96

292870 Santo Antônio de Jesus 3.826,68 3.826,68

292880 Santo Estêvão 2.039,44 2.039,44

292890 São Desidério 1.152,84 1.152,84

292895 São Domingos 294,84 294,84

292910 São Felipe 867,36 867,36

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17

292900 São Félix 545,48 545,48

292905 São Félix do Coribe 612,56 612,56

292920 São Francisco do Conde 1.578,20 1.578,20

292925 São Gabriel 1.042,08 1.042,08

292930 São Gonçalo dos Campos 1.293,24 1.293,24

292935 São José da Vitória 273,52 273,52

292937 São José do Jacuípe 328,12 328,12

292940 São Miguel das Matas 495,56 495,56

292950 São Sebastião do Passé 1.924,52 1.924,52

292960 Sapeaçu 902,20 902,20

292970 Sátiro Dias 930,28 930,28

292975 Saubara 476,84 476,84

292980 Saúde 589,16 589,16

292990 Seabra 2.205,84 2.205,84

293000 Sebastião Laranjeiras 398,84 398,84

293010 Senhor do Bonfim 2.836,60 2.836,60

293020 Sento Sé 2.096,64 2.096,64

293015 Serra do Ramalho 1.571,44 1.571,44

293030 Serra Dourada 874,64 874,64

293040 Serra Preta 768,04 768,04

293050 Serrinha 4.049,24 4.049,24

293060 Serrolândia 504,92 504,92

293070 Simões Filho 5.973,76 5.973,76

293075 Sítio do Mato 768,04 768,04

293076 Sítio do Quinto 905,84 905,84

293077 Sobradinho 1.126,84 1.126,84

293080 Souto Soares 806,00 806,00

293090 Tabocas do Brejo Velho 635,96 635,96

293100 Tanhaçu 873,08 873,08

293105 Tanque Novo 819,00 819,00

293110 Tanquinho 251,16 251,16

293120 Taperoá 873,60 873,60

293130 Tapiramutá 1.080,56 1.080,56

293135 Teixeira de Freitas 6.315,40 6.315,40

293140 Teodoro Sampaio 342,16 342,16

293150 Teofilândia 911,56 911,56

293160 Teolândia 722,80 722,80

293170 Terra Nova 611,00 611,00

293180 Tremedal 797,68 797,68

293190 Tucano 2.547,48 2.547,48

293200 Uauá 1.183,52 1.183,52

293210 Ubaíra 952,12 952,12

293220 Ubaitaba 1.292,20 1.292,20

293230 Ubatã 982,00 982,00

293240 Uibaí 587,60 587,60

293245 Umburanas 661,44 661,44

293250 Una 1.529,32 1.529,32

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18

293260 Urandi 742,56 742,56

293270 Uruçuca 818,48 818,48

293280 Utinga 1.054,56 1.054,56

293290 Valença 4.103,84 4.103,84

293300 Valente 1.046,76 1.046,76

293305 Várzea da Roça 643,24 643,24

293310 Várzea do Poço 186,16 186,16

293315 Várzea Nova 659,36 659,36

293317 Varzedo 371,80 371,80

293320 Vera Cruz 1.665,56 1.665,56

293325 Vereda 327,60 327,60

293330 Vitória da Conquista 13.881,40 13.881,40

293340 Wagner 453,96 453,96

293345 Wanderley 643,76 643,76

293350 Wenceslau Guimarães 1.344,72 1.344,72

293360 Xique-Xique 2.935,40 2.935,40 TOTAL 661.274,64 661.274,64 319 320 321 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE -CONASS

CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - CONASEMS

RECURSOS ANUAIS DESTINADOS ÀS CAMPANHAS DE VACINAÇÃO - 2009

ESTADO : BAHIA

CÓD. IBGE ESTADO

RECURSOS FEDERAIS PARA A CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA PÓLIO 1ªETAPA(R$) 2009

CONTRAPARTIDA (R$) TOTAL RECURSOS (R$)

29 BA 661.274,64

CÓD. IBGE MUNICÍPIO RECURSOS FEDERAIS PARA A CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA PÓLIO 2ªETAPA(R$) 2009

CONTRAPARTIDA (R$) TOTAL RECURSOS (R$)0,52

290010 Abaíra 1.145,22 1.145,22

290020 Abaré 910,00 910,00

290030 Acajutiba 819,00 819,00

290035 Adustina 744,12 744,12

290040 Água Fria 736,84 736,84

290060 Aiquara 1.071,22 1.071,22

290070 Alagoinhas 5.999,24 5.999,24

290080 Alcobaça 1.303,12 1.303,12

290090 Almadina 1.145,22 1.145,22

290100 Amargosa 1.449,76 1.449,76

290110 Amélia Rodrigues 1.148,68 1.148,68

290115 América Dourada 876,20 876,20

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19

290120 Anagé 983,32 983,32

290130 Andaraí 752,96 752,96

290135 Andorinha 663,00 663,00

290140 Angical 599,56 599,56

290150 Anguera 371,28 371,28

290160 Antas 513,24 513,24

290170 Antônio Cardoso 530,40 530,40

290180 Antônio Gonçalves 342,68 342,68

290190 Aporá 893,88 893,88

290195 Apuarema 339,04 339,04

290205 Araças 716,04 716,04

290200 Aracatu 648,96 648,96

290210 Araci 2.884,44 2.884,44

290220 Aramari 472,16 472,16

290225 Arataca 529,88 529,88

290230 Aratuípe 494,00 494,00

290240 Aurelino Leal 906,88 906,88

290250 Baianópolis 520,52 520,52

290260 Baixa Grande 1.017,64 1.017,64

290265 Banzaê 598,00 598,00

290270 Barra 2.792,40 2.792,40

290280 Barra da Estiva 1.356,68 1.356,68

290290 Barra do Choça 2.298,92 2.298,92

290300 Barra do Mendes 683,80 683,80

290310 Barra do Rocha 1.188,22 1.188,22

290320 Barreiras 6.841,64 6.841,64

290323 Barro Alto 592,80 592,80

290330 Barro Preto 1.179,22 1.179,22

290327 Barrocas 553,80 553,80

290340 Belmonte 1.012,44 1.012,44

290350 Belo Campo 888,16 888,16

290360 Biritinga 720,72 720,72

290370 Boa Nova 1.147,64 1.147,64

290380 Boa Vista do Tupim 1.054,56 1.054,56

290390 Bom Jesus da Lapa 3.095,56 3.095,56

290395 Bom Jesus da Serra 535,60 535,60

290400 Boninal 606,84 606,84

290405 Bonito 917,80 917,80

290410 Boquira 980,20 980,20

290420 Botuporã 585,00 585,00

290430 Brejões 826,80 826,80

290440 Brejolândia 1.166,22 1.166,22

290450 Brotas de Macaúbas 511,16 511,16

290460 Brumado 2.682,68 2.682,68

290470 Buerarema 939,64 939,64

290475 Buritirama 1.324,96 1.324,96

290480 Caatiba 629,72 629,72

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20

290485 Cabaceiras do Paraguaçu 937,04 937,04

290490 Cachoeira 1.436,76 1.436,76

290500 Caculé 964,08 964,08

290510 Caém 499,20 499,20

290515 Caetanos 561,60 561,60

290520 Caetité 2.370,68 2.370,68

290530 Cafarnaum 996,32 996,32

290540 Cairu 513,24 513,24

290550 Caldeirão Grande 430,56 430,56

290560 Camacan 1.584,44 1.584,44

290570 Camaçari 10.327,20 10.327,20

290580 Camamu 1.940,12 1.940,12

290590 Campo Alegre de Lourdes 1.586,52 1.586,52

290600 Campo Formoso 3.082,56 3.082,56

290610 Canápolis 380,12 380,12

290620 Canarana 1.233,44 1.233,44

290630 Canavieiras 1.815,32 1.815,32

290640 Candeal 390,52 390,52

290650 Candeias 3.796,00 3.796,00

290660 Candiba 439,40 439,40

290670 Cândido Sales 1.493,96 1.493,96

290680 Cansanção 1.597,44 1.597,44

290682 Canudos 752,44 752,44

290685 Capela do Alto Alegre 346,32 346,32

290687 Capim Grosso 1.263,08 1.263,08

290689 Caraíbas 333,84 333,84

290690 Caravelas 1.012,96 1.012,96

290700 Cardeal da Silva 518,44 518,44

290710 Carinhanha 1.314,04 1.314,04

290720 Casa Nova 3.469,96 3.469,96

290730 Castro Alves 1.196,52 1.196,52

290740 Catolândia 1.005,22 1.005,22

290750 Catu 2.095,08 2.095,08

290755 Caturama 294,32 294,32

290760 Central 790,40 790,40

290770 Chorrochó 530,40 530,40

290780 Cícero Dantas 1.473,16 1.473,16

290790 Cipó 817,44 817,44

290800 Coaraci 1.147,12 1.147,12

290810 Cocos 863,20 863,20

290820 Conceição da Feira 927,68 927,68

290830 Conceição do Almeida 737,88 737,88

290840 Conceição do Coité 3.055,52 3.055,52

290850 Conceição do Jacuípe 1.266,20 1.266,20

290860 Conde 1.406,60 1.406,60

290870 Condeúba 853,32 853,32

290880 Contendas do Sincorá 151,84 151,84

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21

290890 Coração de Maria 1.166,36 1.166,36

290900 Cordeiros 280,80 280,80

290910 Coribe 670,80 670,80

290920 Coronel João Sá 1.123,20 1.123,20

290930 Correntina 1.642,68 1.642,68

290940 Cotegipe 685,36 685,36

290950 Cravolândia 284,44 284,44

290960 Crisópolis 1.004,64 1.004,64

290970 Cristópolis 568,88 568,88

290980 Cruz das Almas 2.449,72 2.449,72

290990 Curaçá 1.723,80 1.723,80

291000 Dário Meira 832,00 832,00

291005 Dias d'Ávila 3.067,48 3.067,48

291010 Dom Basílio 462,80 462,80

291020 Dom Macedo Costa 136,24 136,24

291030 Elísio Medrado 307,84 307,84

291040 Encruzilhada 1.740,96 1.740,96

291050 Entre Rios 2.393,56 2.393,56

290050 Érico Cardoso 473,72 473,72

291060 Esplanada 1.898,52 1.898,52

291070 Euclides da Cunha 2.728,44 2.728,44

291072 Eunápolis 5.153,72 5.153,72

291075 Fátima 884,00 884,00

291077 Feira da Mata 248,04 248,04

291080 Feira de Santana 23.792,08 23.792,08

291085 Filadélfia 736,32 736,32

291090 Firmino Alves 205,40 205,40

291100 Floresta Azul 462,80 462,80

291110 Formosa do Rio Preto 1.174,68 1.174,68

291120 Gandu 1.470,56 1.470,56

291125 Gavião 127,92 127,92

291130 Gentio do Ouro 491,92 491,92

291140 Glória 724,88 724,88

291150 Gongogi 530,92 530,92

291160 Governador Mangabeira 907,40 907,40

291165 Guajeru 574,60 574,60

291170 Guanambi 3.206,32 3.206,32

291180 Guaratinga 1.080,04 1.080,04

291185 Heliópolis 683,28 683,28

291190 Iaçu 1.612,52 1.612,52

291200 Ibiassucê 494,00 494,00

291210 Ibicaraí 1.326,52 1.326,52

291220 Ibicoara 906,36 906,36

291230 Ibicuí 549,12 549,12

291240 Ibipeba 637,00 637,00

291250 Ibipitanga 559,00 559,00

291260 Ibiquera 169,52 169,52

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22

291270 Ibirapitanga 1.207,96 1.207,96

291280 Ibirapuã 264,16 264,16

291290 Ibirataia 1.270,36 1.270,36

291300 Ibitiara 583,44 583,44

291310 Ibititá 828,88 828,88

291320 Ibotirama 1.360,84 1.360,84

291330 Ichu 988,22 988,22

291340 Igaporã 523,12 523,12

291345 Igrapiúna 923,00 923,00

291350 Iguaí 1.121,12 1.121,12

291360 Ilhéus 10.011,04 10.011,04

291370 Inhambupe 1.857,96 1.857,96

291380 Ipecaetá 823,68 823,68

291390 Ipiaú 1.867,32 1.867,32

291400 Ipirá 3.044,60 3.044,60

291410 Ipupiara 379,08 379,08

291420 Irajuba 333,32 333,32

291430 Iramaia 694,20 694,20

291440 Iraquara 1.150,76 1.150,76

291450 Irará 1.238,12 1.238,12

291460 Irecê 3.238,56 3.238,56

291465 Itabela 1.748,76 1.748,76

291470 Itaberaba 3.103,88 3.103,88

291480 Itabuna 9.149,40 9.149,40

291490 Itacaré 874,12 874,12

291500 Itaeté 832,00 832,00

291510 Itagi 796,64 796,64

291520 Itagibá 725,40 725,40

291530 Itagimirim 342,16 342,16

291535 Itaguaçu da Bahia 569,40 569,40

291540 Itaju do Colônia 397,28 397,28

291550 Itajuípe 1.022,32 1.022,32

291560 Itamaraju 2.197,00 2.197,00

291570 Itamari 420,16 420,16

291580 Itambé 1.474,20 1.474,20

291590 Itanagra 391,04 391,04

291600 Itanhém 899,60 899,60

291610 Itaparica 930,80 930,80

291620 Itapé 505,44 505,44

291630 Itapebi 644,28 644,28

291640 Itapetinga 3.030,04 3.030,04

291650 Itapicuru 1.595,36 1.595,36

291660 Itapitanga 480,48 480,48

291670 Itaquara 409,24 409,24

291680 Itarantim 766,48 766,48

291685 Itatim 739,44 739,44

291690 Itiruçu 680,68 680,68

Page 23: Ata da 172ª REUNIÃO DA CIB FINAL da CIB/2009/E. Ata... · 2009. 7. 20. · 1 1 Ata da 172ª Reunião Ordinária de 2009 2 CIB - Comissão Intergestores Bipartite 3 Aos vinte e três

23

291700 Itiúba 2.060,24 2.060,24

291710 Itororó 978,12 978,12

291720 Ituaçu 877,24 877,24

291730 Ituberá 1.651,00 1.651,00

291733 Iuiú 551,20 551,20

291735 Jaborandi 411,32 411,32

291740 Jacaraci 500,24 500,24

291750 Jacobina 3.351,40 3.351,40

291760 Jaguaquara 2.764,84 2.764,84

291770 Jaguarari 1.160,64 1.160,64

291780 Jaguaripe 698,88 698,88

291790 Jandaíra 624,00 624,00

291800 Jequié 6.920,16 6.920,16

291810 Jeremoabo 1.644,76 1.644,76

291820 Jiquiriçá 630,76 630,76

291830 Jitaúna 813,28 813,28

291835 João Dourado 1.113,32 1.113,32

291840 Juazeiro 11.057,28 11.057,28

291845 jucuruçu 432,12 432,12

291850 Jussara 890,76 890,76

291855 Jussari 347,88 347,88

291860 Jussiape 299,52 299,52

291870 Lafaiete Coutinho 991,22 991,22

291875 Lagoa Real 565,24 565,24

291880 Laje 1.048,32 1.048,32

291890 Lajedão 129,48 129,48

291900 Lajedinho 1.025,22 1.025,22

291905 Lajedo do Tabocal 398,84 398,84

291910 Lamarão 318,24 318,24

291915 Lapão 1.502,80 1.502,80

291920 Lauro de Freitas 7.196,80 7.196,80

291930 Lençóis 565,76 565,76

291940 Licínio de Almeida 476,32 476,32

291950 Livramento de Nossa Senhora 1.765,92 1.765,92

291955 Luís Eduardo Magalhães 1.985,88 1.985,88

291960 Macajuba 522,60 522,60

291970 Macarani 773,76 773,76

291980 Macaúbas 2.019,68 2.019,68

291990 Macururé 470,60 470,60

291992 Madre de Deus 694,72 694,72

291995 Maetinga 559,00 559,00

292000 Maiquinique 345,80 345,80

292010 Mairi 867,36 867,36

292020 Malhada 899,60 899,60

292030 Malhada de Pedras 428,48 428,48

292040 Manoel Vitorino 775,84 775,84

292045 Mansidão 572,00 572,00

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24

292050 Maracás 1.433,12 1.433,12

292060 Maragogipe 1.930,76 1.930,76

292070 Maraú 913,12 913,12

292080 Marcionílio Souza 498,16 498,16

292090 Mascote 708,24 708,24

292100 Mata de São João 1.712,36 1.712,36

292105 Matina 622,96 622,96

292110 Medeiros Neto 893,88 893,88

292120 Miguel Calmon 1.349,40 1.349,40

292130 Milagres 666,12 666,12

292140 Mirangaba 672,88 672,88

292145 Mirante 520,52 520,52

292150 Monte Santo 2.801,24 2.801,24

292160 Morpará 439,40 439,40

292170 Morro do Chapéu 1.775,28 1.775,28

292180 Mortugaba 482,04 482,04

292190 Mucugê 529,88 529,88

292200 Mucuri 1.998,88 1.998,88

292205 Mulungu do Morro 929,24 929,24

292210 Mundo Novo 770,64 770,64

292220 Muniz Ferreira 302,64 302,64

292225 Muquém de São Francisco 591,76 591,76

292230 Muritiba 1.361,36 1.361,36

292240 Mutuípe 869,44 869,44

292250 Nazaré 1.230,32 1.230,32

292260 Nilo Peçanha 517,40 517,40

292265 Nordestina 710,32 710,32

292270 Nova Canaã 653,12 653,12

292273 Nova Fátima 244,40 244,40

292275 Nova Ibiá 240,24 240,24

292280 Nova Itarana 378,04 378,04

292285 Nova Redenção 417,56 417,56

292290 Nova Soure 1.272,44 1.272,44

292300 Nova Viçosa 2.024,36 2.024,36

292303 Novo Horizonte 354,12 354,12

292305 Novo Triunfo 683,80 683,80

292310 Olindina 1.402,96 1.402,96

292320 Oliveira dos Brejinhos 1.045,72 1.045,72

292330 Ouriçangas 326,56 326,56

292335 Ourolândia 928,72 928,72

292340 Palmas de Monte Alto 899,60 899,60

292350 Palmeiras 420,68 420,68

292360 Paramirim 661,96 661,96

292370 Paratinga 1.699,36 1.699,36

292380 Paripiranga 1.181,96 1.181,96

292390 Pau Brasil 617,24 617,24

292400 Paulo Afonso 4.834,44 4.834,44

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25

292405 Pé de Serra 499,72 499,72

292410 Pedrão 290,16 290,16

292420 Pedro Alexandre 885,56 885,56

292430 Piatã 915,20 915,20

292440 Pilão Arcado 1.673,36 1.673,36

292450 Pindaí 592,80 592,80

292460 Pindobaçu 968,24 968,24

292465 Pintadas 518,96 518,96

292467 Piraí do Norte 437,84 437,84

292470 Piripá 856,96 856,96

292480 Piritiba 751,40 751,40

292490 Planaltino 274,56 274,56

292500 Planalto 1.060,80 1.060,80

292510 Poções 2.400,32 2.400,32

292520 Pojuca 1.437,28 1.437,28

292525 Ponto Novo 901,16 901,16

292530 Porto Seguro 8.201,96 8.201,96

292540 Potiraguá 814,84 814,84

292550 Prado 1.512,68 1.512,68

292560 Presidente Dutra 651,56 651,56

292570 Presidente Jânio Quadros 740,48 740,48

292575 Presidente Tancredo Neves 1.178,84 1.178,84

292580 Queimadas 1.282,32 1.282,32

292590 Quijingue 1.465,88 1.465,88

292593 Quixabeira 423,80 423,80

292595 Rafael Jambeiro 1.102,92 1.102,92

292600 Remanso 2.029,56 2.029,56

292610 Retirolândia 425,88 425,88

292620 Riachão das Neves 1.102,92 1.102,92

292630 Riachão do Jacuípe 1.194,96 1.194,96

292640 Riacho de Santana 1.431,04 1.431,04

292650 Ribeira do Amparo 717,60 717,60

292660 Ribeira do Pombal 2.491,84 2.491,84

292665 Ribeirão do Largo 760,24 760,24

292670 Rio de Contas 529,36 529,36

292680 Rio do Antônio 620,88 620,88

292690 Rio do Pires 384,28 384,28

292700 Rio Real 2.076,36 2.076,36

292710 Rodelas 395,20 395,20

292720 Ruy Barbosa 1.480,96 1.480,96

292730 Salinas da Margarida 540,28 540,28

292740 Salvador 107.552,64 107.552,64

292750 Santa Bárbara 863,20 863,20

292760 Santa Brígida 932,36 932,36

292770 Santa Cruz Cabrália 1.883,96 1.883,96

292780 Santa Cruz da Vitória 292,76 292,76

292790 Santa Inês 543,40 543,40

Page 26: Ata da 172ª REUNIÃO DA CIB FINAL da CIB/2009/E. Ata... · 2009. 7. 20. · 1 1 Ata da 172ª Reunião Ordinária de 2009 2 CIB - Comissão Intergestores Bipartite 3 Aos vinte e três

26

292805 Santa Luzia 775,84 775,84

292810 Santa Maria da Vitória 1.920,88 1.920,88

292840 Santa Rita de Cássia 1.165,84 1.165,84

292850 Santa Teresinha 419,12 419,12

292800 Santaluz 1.575,08 1.575,08

292820 Santana 986,96 986,96

292830 Santanópolis 390,52 390,52

292860 Santo Amaro 2.819,96 2.819,96

292870 Santo Antônio de Jesus 3.826,68 3.826,68

292880 Santo Estêvão 2.039,44 2.039,44

292890 São Desidério 1.152,84 1.152,84

292895 São Domingos 294,84 294,84

292910 São Felipe 867,36 867,36

292900 São Félix 545,48 545,48

292905 São Félix do Coribe 612,56 612,56

292920 São Francisco do Conde 1.578,20 1.578,20

292925 São Gabriel 1.042,08 1.042,08

292930 São Gonçalo dos Campos 1.293,24 1.293,24

292935 São José da Vitória 273,52 273,52

292937 São José do Jacuípe 328,12 328,12

292940 São Miguel das Matas 495,56 495,56

292950 São Sebastião do Passé 1.924,52 1.924,52

292960 Sapeaçu 902,20 902,20

292970 Sátiro Dias 930,28 930,28

292975 Saubara 476,84 476,84

292980 Saúde 589,16 589,16

292990 Seabra 2.205,84 2.205,84

293000 Sebastião Laranjeiras 398,84 398,84

293010 Senhor do Bonfim 2.836,60 2.836,60

293020 Sento Sé 2.096,64 2.096,64

293015 Serra do Ramalho 1.571,44 1.571,44

293030 Serra Dourada 874,64 874,64

293040 Serra Preta 768,04 768,04

293050 Serrinha 4.049,24 4.049,24

293060 Serrolândia 504,92 504,92

293070 Simões Filho 5.973,76 5.973,76

293075 Sítio do Mato 768,04 768,04

293076 Sítio do Quinto 905,84 905,84

293077 Sobradinho 1.126,84 1.126,84

293080 Souto Soares 806,00 806,00

293090 Tabocas do Brejo Velho 635,96 635,96

293100 Tanhaçu 873,08 873,08

293105 Tanque Novo 819,00 819,00

293110 Tanquinho 251,16 251,16

293120 Taperoá 873,60 873,60

293130 Tapiramutá 1.080,56 1.080,56

293135 Teixeira de Freitas 6.315,40 6.315,40

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27

293140 Teodoro Sampaio 342,16 342,16

293150 Teofilândia 911,56 911,56

293160 Teolândia 722,80 722,80

293170 Terra Nova 611,00 611,00

293180 Tremedal 797,68 797,68

293190 Tucano 2.547,48 2.547,48

293200 Uauá 1.183,52 1.183,52

293210 Ubaíra 952,12 952,12

293220 Ubaitaba 1.292,20 1.292,20

293230 Ubatã 982,00 982,00

293240 Uibaí 587,60 587,60

293245 Umburanas 661,44 661,44

293250 Una 1.529,32 1.529,32

293260 Urandi 742,56 742,56

293270 Uruçuca 818,48 818,48

293280 Utinga 1.054,56 1.054,56

293290 Valença 4.103,84 4.103,84

293300 Valente 1.046,76 1.046,76

293305 Várzea da Roça 643,24 643,24

293310 Várzea do Poço 186,16 186,16

293315 Várzea Nova 659,36 659,36

293317 Varzedo 371,80 371,80

293320 Vera Cruz 1.665,56 1.665,56

293325 Vereda 327,60 327,60

293330 Vitória da Conquista 13.881,40 13.881,40

293340 Wagner 453,96 453,96

293345 Wanderley 643,76 643,76

293350 Wenceslau Guimarães 1.344,72 1.344,72

293360 Xique-Xique 2.935,40 2.935,40 TOTAL 661.274,64 661.274,64 322 Nesse momento a Senhora Alcina lembrou do período referente à vacinação do idoso, e algumas DIRES já começaram a 323 vacinar no inicio da semana do mês de abril, e o dia nacional de vacinação seria o próximo sábado, dia vinte e cinco de abril 324 do ano corrente e o período de vacina iria até o dia oito de maio do mesmo ano. Ressaltou que os recursos foram aprovados 325 na CIB, mas normalmente tem atrasos no repasse para o Ministério. Os recursos para as DIRES já foram repassados e são 326 destinados a ações de supervisão do Estado e também para apoiar na ação do município no que este tiver maior carência. 327 Lembrou que o recurso da campanha vem com o um aditivo nas parcelas já recebida no teto do Estado. Com relação aos 328 recursos da raiva, explanou sobre uma correção que precisaria ser feita numa Resolução da CIB já publicada, pois houve um 329 equívoco na planilha que foi publicada. Informou que seriam trinta e seis municípios no Estado onde houve ocorrência de 330 raiva animal de cães ou gatos nos últimos quatro anos. Relatou que estes municípios receberão repasse direto do fundo 331 nacional para o fundo municipal e um apoio da DIVEP através das DIRES, que irão receber recursos para apoiar a exceção 332 de vacinação. Relatou que a planilha publicada foi uma planilha que incluía cento e setenta e seis municípios que seriam os 333 municípios a receber esse recurso. No entanto foi decido, após uma discussão com o Ministério, não incluí-los e com isso 334 foram retirados cento e quarenta municípios, restando apenas trinta e seis que atendem ao critério do Ministério. Afirmou que 335 o motivo dos municípios terem sido excluídos foi a mudança da vacina utilizada na vacinação animal, pois irá se passar a 336 usar a vacina de cultivo celular, o que implica em uma melhora na qualidade do produto que se está administrando, com uma 337 imunidade muito mais duradoura do que a atual, não havendo justificativa para se fazer duas etapas de vacinação exceto nos 338 trinta e seis municípios. Informou que provavelmente se trabalhará o próximo ano já com esta nova vacina, pois essa vacina 339 será implantada no país como um todo no segundo semestre do ano corrente. Informou haverá uma reunião com o Ministério 340 no mês de maio e posteriormente irá convidar os coordenadores de DIRES para se trabalhar na implantação da vacina e 341 isso vai ser repassado para os municípios e a campanha de setembro já vai ser feita com a vacina de cultivo celular. 342 Reafirmou a necessidade apenas de vacinação em uma etapa visto que a vacina tem duração média de um ano e três meses 343 em média enquanto que a vacina anterior tinha uma imunidade curta de três meses, no máximo três meses. Sendo esta uma 344 justificativa técnica. Em seguida informou os municípios que receberão o repasse de recurso, conforme planilha abaixo: 345 346

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28 347 MINISTÉRIO DA SAÚDE

SECRETARIA EXECUTIVA

CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE -CONASS

CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE - CONASEMS

RECURSO DESTINADO A 1ª ETAPA DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA ANIMAL (27 de Abril a 08 de Junho de 2009)

ESTADO : BAHIA

CÓD. IBGE ESTADO RECURSOS FEDERAIS PARA 1ª ETAPA DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA ANIMAL (R$)

CONTRAPARTIDA (R$) TOTAL RECURSOS (R$)

29 BA

CÓD. IBGE MUNICÍPIO

RECURSOS FEDERAIS PARA 1ª ETAPA DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA ANIMAL (R$)

CONTRAPARTIDA (R$) TOTAL RECURSOS (R$)

290020 Abaré R$ 1.431,10

290180 Antônio Gonçalves R$ 878,35

290270 Barra R$ 3.939,65

290510 Caém R$ 1.140,70

290550 Caldeirão Grande R$ 1.080,20

290600 Campo Formoso R$ 5.374,05

290687 Capim Grosso R$ 2.231,35

290720 Casa Nova R$ 5.140,30

290760 Central R$ 1.429,45

290770 Chorrochó R$ 1.272,15

291130 Gentio do Ouro R$ 947,65

291320 Ibotirama R$ 2.201,65

291535 Itaguaçu da Bahia R$ 1.173,15

291750 Jacobina R$ 6.309,60

291840 Juazeiro R$ 19.019,00

291850 Jussara R$ 1.346,40

292200 Mucuri R$ 2.952,95

291990 Macururé R$ 933,90

292120 Miguel Calmon R$ 3.060,20

292140 Mirangaba R$ 1.441,00

292160 Morpará R$ 1.062,05

292335 Ourolândia R$ 1.456,95

292440 Pilão Arcado R$ 2.710,40

292525 Ponto Novo R$ 1.512,50

292580 Queimadas R$ 2.355,65

292593 Quixabeira R$ 771,65

292600 Remanso R$ 3.135,55

292710 Rodelas R$ 635,80

292980 Saúde R$ 1.389,30

293020 Sento Sé R$ 3.108,05

293060 Serrolandia R$ 1.095,60

293077 Sobradinho R$ 1.802,90

293245 Umburanas R$ 1.324,95

293310 Varzea do Poço R$ 707,85

293315 Varzea Nova R$ 1.095,05

293360 Xique-Xique R$ 3.953,95

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29

TOTAL R$ 91.421,00 348 O Senhor Coordenador abriu a sessão para discussão e não havendo disposição em contrário foi considerado aprovado. 349 Dando continuidade foi apresentado o ponto de pauta 1.4 Proposta de minuta de Resolução que define critérios para repasse 350 de incentivo financeiro do Teto de Vigilância Sanitária do Estado da Bahia para as Secretarias Municipais de Saúde que 351 pactuarem conforme definido na Resolução CIB 142/08; A Senhora Ita de Cássia iniciou a apresentação informando que 352 essa questão foi discutida pela manhã e é uma questão de discussão política, pois não se consegue financiamento, não se 353 consegue recursos sem haver participação política. Informou que atualmente tem o repasse doa união do Fundo Nacional de 354 trinta e seis centavos habitante/ano para fazer a estruturação da vigilância e mais vinte centavos habitante/ano para 355 desenvolver ações de controle de risco, totalizando cinqüenta e seis centavos habitante/ano, relatou que o Estado recebe 356 vinte centavos habitante/ano para desenvolver todas as ações que são da sua competência e de forma complementar e 357 suplementar aos municípios. Afirmou que é muito pouco e o Estado havia proposto na Resolução CIB já aprovada em 358 setembro do ano anterior e dividiu o elenco de vigilância sanitária em cinco grupos onde, recebendo os trinta e seis centavos 359 o município ficaria com aquelas ações básicas que são aquelas ações focadas na área de alimentos e receberia mais vinte 360 centavos sendo pactuado as ações de controle de riscos. Afirmou que, por se entender que muitos municípios teriam 361 dificuldade de pactuar a todas as ações de controle de riscos dentro de um município, principalmente os pequenos, se dividiu 362 em cinco elencos, onde o I todos estariam, o II o município que pactuar vai receber centavos a mais habitante/ano que hoje 363 no Estado da Bahia apenas trinta e cinco municípios recebem estes vinte centavos habitante/ano. Relatou que o município de 364 Salvador ainda não recebe este incentivo. Logo, está sendo proposta pegar o elenco III, o IV e o V que são os serviços de 365 média e alta complexidade está sendo proposto uma Resolução que evitaria depois uma portaria para repassar parte dos 366 recursos. Relatou que apesar dos recursos serem parcos esse repasse representaria 40% do recurso que se tem, restando 367 60% para administrar o restante. Informou que o recurso é pouco, mas que se tem essa visão de que se o município está se 368 habilitando a fazer, tem que ser repassado o que se utilizava para fazer no seu território. Informou que havia saído uma 369 decisão do COSEMS em fazer uma reunião extraordinária para se discutir a questão da vigilância em saúde como uma ação 370 prioritária de governo e serão discutidas as instâncias que poderiam estar lutando para que esse financiamento melhore. 371 Relatou a distribuição dos recursos, como minuta de Resolução, conforme segue: RESOLUÇÃO CIB Nº ______/2009 Define 372 critérios para repasse de incentivo financeiro do Teto de Vigilância Sanitária do Estado da Bahia para Secretarias Municipais 373 de Saúde e outras providências. A Plenária da Comissão Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuições e tendo 374 em vista o decidido na Reunião Ordinária do dia ____ de ___________ de 2009, RESOLVE: Art. 1º - Instituir o repasse de 375 incentivo do Teto Financeiro de Vigilância Sanitária – TFVS do Estado da Bahia, da Fonte 48, para Secretarias Municipais de 376 Saúde que pactuarem e executarem ações estratégicas de Vigilância Sanitária conforme os Grupos de Ações definidos no 377 Anexo V do Regulamento Técnico da Resolução CIB nº 142 de 03 de setembro de 2008. §1º - Para receber o incentivo os 378 municípios deverão, simultaneamente: I - Apresentar as condições definidas no Regulamento Técnico; II - Comprovar a 379 regular utilização do Sistema de Informação em Vigilância Sanitária adotado pelo Estado; III - Informar conta específica da 380 Vigilância Sanitária no Fundo Municipal de Saúde para repasse dos recursos financeiros correspondentes. §2º – O incentivo 381 será repassado mensalmente aos municípios de acordo com a opção por uma das situações abaixo indicadas: I - O 382 município que executar as ações do Grupo 3 receberá R$ 0,05 habitante/ano; II - O município que executar as ações do 383 Grupo 4 receberá mais R$ 0,05 habitante/ano; III - O município que executar as ações do Grupo 5 receberá mais R$ 0,10, 384 podendo chegar até R$ 0,20 habitante/ano de incentivo estadual. Art. 2º - O município beneficiado deverá assumir todas as 385 ações do grupo pactuado existentes em seu território. Parágrafo único – A não realização das ações estratégicas pactuadas, 386 a que se refere esta Resolução, verificada por auditoria do SUS ou supervisão da DIVISA, implicará na suspensão do 387 incentivo financeiro mensal repassado pelo Estado. Art. 3º – A descontinuidade do envio das informações para a DIVISA 388 através do sistema de informação oficial, implicará em suspensão automática do repasse do incentivo financeiro a que se 389 refere esta Resolução. Art. 4º - Os municípios pela presente Deliberação CIB farão jus aos recursos, transferidos do Fundo 390 Estadual de Saúde (FES) diretamente para o Fundo Municipal de Saúde (FMS), conforme a situação escolhida e mediante 391 planilha enviada pela DIVISA/SUVISA mensalmente ao FES. Art. 5º - A presente resolução entrará em vigor na data de sua 392 publicação. Salvador, _____________ de 2009. Informou que atualmente nenhuma sanitária hoje tem condições de chegar 393 ao grupo V, devido a especificidade e da alta complexidade que é o grupo cinco, mas o grupo IV os municípios com mais de 394 cem mil habitantes deveriam estar pactuando. Relatou que esta seria a proposta que se está dividindo de forma solidária com 395 os municípios. O Senhor Emerson informou que, enquanto representante do COSEMS no grupo de estudos CONASEMS se 396 tem debatido muito a questão da ANVISA que é portadora de um recurso muito grande, muito maior hoje, e é importante que 397 o município implante o DAMVISA vinculado exclusivamente a Vigilância Sanitária, mas não podia deixar de falar que o 398 CONASS ande junto com o CONASEMS na briga, pois o CONASEMS tem ido para a discussão alegando que é difícil se 399 alegar um DAM da farmácia quando a ANVISA tem os grupos farmacêuticos na mão e o que se é cobrado de uma farmácia é 400 muito inferior ao que se é cobrado ao grupo farmacêutico. Reiterou a importância da participação do CONASS. A Senhora 401 Suzana Ribeiro reforçou a necessidade da CIB extraordinária para o mês de junho para se discutir a questão da vigilância 402 sanitária, pois se essas questões não forem pautadas não serão vistas questões como Atenção Básica, Vigilância, nem 403 Urgência e Emergência. Reforçou que a proposta seria discutir a rede no Estado como um todo e apresentar a proposta de 404 pactuação. O Senhor Coordenador concordou com a CIB extraordinária em junho sobre Vigilância em saúde. O Senhor 405 Coordenador questionou sobre a aprovação do ponto de pauta apresentado e como não houve disposição em contrário foi 406 considerado aprovado. Com relação ao ponto de pauta 1.5 Revisão da aprovação da proposta de repasse de recursos 407 relativos a futuras Campanhas de Vacinação Anti-Rábica, se dê do Fundo nacional de Saúde para o Fundo Municipal de 408 Saúde. Apresentação Maria de Fátima Guirra. O mesmo também foi aprovado. Dando continuidade foi apresentado o ponto 409 seguinte: 2. SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE – SUREGS/ DIREG/DIPRO: 2.1 410 Recomendação Administrativa 001/2008 do Ministério Público Estadual da Bahia. Apresentação: Dr. Ricardo Gouveia; 411 com relação a esse ponto o Senhor Andrés Castro informou que este ponto era uma pauta que estava prevista na 412 reunião extraordinária passada com a pactuação da presença do Ministério Público, e como a Doutora Itana Viana 413 não estava presente foi proposto que se remetesse para a próxima reunião da CIB e que a secretaria executiva da CIB 414

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30 encaminhasse a recomendação para o COSEMS. Dando continuidade foi apresentado o ponto de pauta: 2.2 415 Apresentação da Proposta de revisão do TCEP (Termo de Cooperação entre Entes Públicos no Estado da Bahia). 416 Apresentação: Dra. Conceição Benigno; a Senhora Conceição Benigno informou que estava trazendo uma proposta já 417 solicitando anteriormente pelo COSEMS de se fazer uma revisão de todos os Termo de Cooperação entre Entes Públicos no 418 Estado da Bahia e os onze municípios envolvidos e em seguida iniciou a apresentação conforme segue: TERMO DE 419 COMPROMISSO ENTRE ENTES PÚBLICOS Secretaria Estadual da Saúde da Bahia – SESAB Superintendência de Gestão 420 dos Sistemas de Regulação da Atenção à Saúde – SUREGS Diretoria de Programação e Desenvolvimento da Gestão 421 Regional – DIPRO Proposta a ser apresentada na 172ª Reunião da CIB/Ba SALVADOR, ABRIL/2009. 1. Definição “O Termo 422 de Cooperação entre Entes Públicos será utilizado quando, em um município, houver uma unidade prestadora de serviços de 423 saúde pertencente a outra esfera administrativa pública”. 2. Objetivo Geral Normatizar e formalizar a pactuação entre as 424 diferentes esferas de governo (município, estado e união) sobre o uso de uma determinada unidade prestadora de serviços 425 sob gerência de uma esfera de governo e gestão de outra. 2. Objetivos Específicos “Fixação de metas em ações, serviços, 426 atividades, metas quantitativas e qualitativas e indicadores cujo instrumento será sistematizado num Plano Operativo Anual”; 427 com proposta de acompanhamento mensal, avaliação trimestral e revisão anual. Formalização das relações com as 428 Organizações Sociais pois na área da saúde a prestação de serviços pela OS continua a ser pública e, por esse motivo, a 429 entidade deverá seguir as regras de Direito Público. 3. Síntese dos Termos Consolidado: 430

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31 431

CONSOLIDADO DOS TERMOS DE COMPROMISSO ENTRE ENTES PÚBLICOS, BAHIA, 2009

R$ 1,00

MUNICÍPIO UNIDADE VALOR ANUAL

TCEP SITUAÇÃO

VALIDADE DATA DA PUBLICAÇÃO/ RESOLUÇÃO CIB

TCEP 2008

Assinado 30/9/2012 30/9/2008 Alagoinhas Hospital Geral Dantas Bião

5.488.472,48

1º TA 2009

Pendente - Resoluções CIB: n.° 015/2009 e n.° 016/2009.

Hospital Geral Eurico Dutra

2.744.022,47

Hospital do Oeste 16.354.015,70

Barreiras

Total 19.098.038,17

TCEP 2009

Assinado 18/3/2013 18/03/09

TCEP 2004

Assinado 3/6/2009 3/6/2004

2º TA 2008

Assinado 7/1/2009 12-13/01/2008

Camaçari Hospital Geral de Camaçari

1.881.347,33

TCEP 2009

Pendente - Resoluções CIB: n.° 216/2008, n.° 015/2009 e n.° 016/2009

Hospital Especializado Lopes Rodrigues

4.347.623,89

TCEP 2005

Assinado 1/4/2009 1/4/2005

2º TA 2007

Assinado 23/5/2008 23/5/2007 Hospital Geral Cleriston Andrade

13.339.147,58

3º TA 2008

Pendente - Resoluções CIB: n.° 146/2007, n.º 178/2007, n.º 180/2007, n.º 04/2008, n.º 05/2008 e n.º

06/2008.

Feira de Santana

Total 17.686.771,47 TCEP 2009

Pendente - Resoluções CIB: n.° 216/2008, n.° 015/2009 e n.° 016/2009.

TCEP 2004

Assinado 30/1/2008 30/1/2004

3º TA 2008

Pendente - Resoluções CIB: n.° 146/2007, n.º 178/2007, n.º 180/2007, n.º

05/2008 e n.º 06/2008.

Guanambi Hospital Regional de Guanambi

4.869.324,15

TCEP 2009

Pendente - Resoluções CIB: n.° 216/2008, n.° 015/2009 e n.° 016/2009.

Ilhéus Hospital Regional Luís Viana Filho

2.793.575,07 TCEP 2009

Assinado 18/3/2013 18/03/09

TCEP 2008

Assinado 22/8/2012 22/8/2008 Jequié Hospital Geral Prado Valadares

3.063.776,05

1º TA 2009

Assinado 30/1/2010 30/1/2009

Juazeiro Hospital Regional de Juazeiro

18.222.773,33 TCEP 2009

Assinado 18/3/2013 18/03/09

TCEP 2006

Assinado 13/2/2010 13/2/2006

3º TA 2008

Pendente - Resoluções CIB: n.° 146/2007, n.º 178/2007 e n.º 05/2008.

Lauro de Freitas

Hospital Menandro de Faria

2.377.106,95

4º TA 2009

Pendente - Resolução CIB: n.° 016/2009.

TCEP 2004

Assinado 23/9/2008 23/9/2004

2º TA 2008

Assinado 13/1/2009 12-13/01/2008

Porto Seguro

Hospital Regional Luís Eduardo Magalhães de Porto Seguro

5.916.403,63

TCEP 2009

Pendente - Resoluções CIB: n.° 216/2008 e n.° 016/2009.

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32 TCEP 2008

Assinado 14/3/2012 14/3/2008 Salvador 32 UNIDADES 211.981.956,31

1º TA 2009

Pendente - Resoluções CIB: n.° 215/2008, n.° 216/2008, n.° 218/2008, n.°

011/2009, n.° 015/2009 e n.° 016/2009.

Hospital Geral de Vitória da Conquista

4.838.539,74 TCEP 2004

Assinado 5/11/2008 5/11/2004

Hospital Afrânio Peixoto

525.589,20 4º TA 2009

Pendente - Resoluções CIB: n.° 146/2007, n.º 178/2007, n.º 180/2007, n.º

05/2008 e n.º 06/2008.

Vitória da Conquista

Total 5.364.128,94 TCEP 2009

Pendente - Resoluções CIB: n.° 216/2008, n.° 011/2009, n.° 015/2009 e n.°

016/2009. 432 Informou que não iria detalhar neste documento, e que o mesmo estaria disponível na DIPRO com todos os dados. Informou 433 que quando a proposta estivesse pronta se pudesse aprovar na CIB a possibilidade de todo o recurso que viesse carimbado 434 direto para a unidade em questão do termo, se fizesse uma incorporação automática, sem precisar fazer um termo aditivo. 4. 435 Estudos sobre o TCEP/Bahia 436 437

DEMONSTRATIVO DO DÉFICIT: CONTRA-PARTIDA ESTADUAL NOS ESTABELECIMENTOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA REDE PRÓPRIA E CONSOLIDADO DOS RECURSOS NEGOCIADOS NO TCEP, BAHIA, 2009.

R$ 1,00

MUNICÍPIO CNES UNIDADE CONTRA-PARTIDA

ESTADUAL 2008

TCEP 2009 SISPPI

(04/2009) Valor RH

CONSOLIDADO RECURSOS

TCEP 2009

DÉFICIT ESTADUAL

ALAGOINHAS 248743

HOSPITAL REGIONAL DANTAS BIÃO

14.229.207,60 5.488.472,48 - 5.488.472,48 (8.740.735,12)

265906 HOSPITAL GERAL EURICO DUTRA

5.151.421,48 2.744.022,47 - 2.744.022,47 (2.407.399,01)

250523 HOSPITAL DO OESTE 30.078.000,00 16.354.015,70 1.136.976,96 17.490.992,66 (12.587.007,34) BARREIRAS

Total Barreiras 35.229.421,48 19.098.038,17 1.136.976,96 20.235.015,13 (14.994.406,35)

CAMAÇARI 238805 HOSPITAL GERAL DE CAMAÇARI

29.643.962,76 1.881.347,33 5.338.599,24 7.219.946,57 (22.424.016,19)

260306

HOSPITAL ESPECIALIZADO LOPES RODRIGUES

15.928.884,10 4.347.623,89 128.160,07 4.475.783,96 (11.453.100,14)

279975

HOSPITAL GERAL CLERISTON ANDRADE

50.077.311,98 13.339.147,58 1.903.291,25 15.242.438,83 (34.834.873,15)

FEIRA DE SANTANA

Total Feira de Santana 66.006.196,08 17.686.771,47 2.031.451,32 19.718.222,79 (46.287.973,29)

GUANAMBI 280403 HOSPITAL REGIONAL DE GUANAMBI

SEM ESTUDO 4.869.324,15 - 4.869.324,15 -

ILHÉUS 241584 HOSPITAL GERAL LUIS VIANA FILHO

24.336.130,80 2.793.575,07 1.694.362,92 4.487.937,99 (19.848.192,81)

JEQUIÉ 240069 HOSPITAL GERAL PRADO VALADARES

25.958.669,24 3.063.776,05 3.279.222,96 6.342.999,01 (19.615.670,23)

JUAZEIRO 402815 HOSPITAL REGIONAL DE JUAZEIRO

1.063.175,16 18.222.773,33 720.271,44

18.943.044,77 17.879.869,61

LAURO DE FREITAS 280202

HOSPITAL GERAL MENANDRO DE FARIA

19.930.122,74 2.377.106,95 - 2.377.106,95 (17.553.015,79)

PORTO SEGURO 280209

HOSPITAL REGIONAL DEPUTADO LUIS EDUARDO MAGALHÃES

15.599.904,00 5.916.403,63 - 5.916.403,63 (9.683.500,37)

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33

249804

CEDEBA - CENTRO DE REFERÊNCIA ESTADUAL P/ ASSISTÊNCIA A DIABETES E ENDOCRINOLOGIA DA BAHIA

12.608.949,00 750.285,96 - 750.285,96 (11.858.663,04)

000536

CENTRO DE SAÚDE S.SIGFRIED S SCHINDLER *

5.535.852,70 547.264,91 - 547.264,91 (4.988.587,79)

238523

CEPRED - CENTRO ESTADUAL DE PREVENCAO E REABILITAÇÃO

13.759.757,12 7.293.758,11 - 7.293.758,11 (6.465.999,01)

255789

CESAT - CENTRO DE ESTUDO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

1.748.084,78 68.754,57 - 68.754,57 (1.679.330,21)

247084 CIAVE - CENTRO DE INFORMACAO ANTI VENENO

2.085.240,22 129.506,45 - 129.506,45 (1.955.733,77)

000392 CICAN - CENTRO ESTADUAL DE ONCOLOGIA

24.471.842,06 14.029.224,32 - 14.029.224,32 (10.442.617,74)

000707

COAS - CENTRO ORIENTAÇÃO E APOIO SOROLÓGICO

SEM ESTUDO 997.785,90 - 997.785,90 -

403141

CREAIDS - CENTRO DE REFERENCIA ESTADUAL DE AIDS

14.587.466,34 744.439,43 - 744.439,43 (13.843.026,91)

000539

CREASI - CENTRO DE REFERÊNCIA DE ATENÇÃO A SAÚDE DO IDOSO

4.013.908,60 1.087.260,66 - 1.087.260,66 (2.926.647,94)

000614

HEMOBA - FUNDAÇÃO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DA BAHIA

SEM ESTUDO 1.202.920,14 - 1.202.920,14 -

000542 HOSPITAL COUTO MAIA 28.221.132,12 2.045.959,59 - 2.045.959,59 (26.175.172,53)

000398 HOSPITAL ELADIO LASSERRE

7.401.548,40 1.890.304,95 - 1.890.304,95 (5.511.243,45)

279907

HOSPITAL ESPECIALIZADO DOM RODRIGO DE MENEZES

6.665.452,01 283.668,42 - 283.668,42 (6.381.783,59)

000543 HOSPITAL ESPECIALIZADO MARIO LEAL

14.959.109,38 1.562.319,94 - 1.562.319,94 (13.396.789,44)

000406

HOSPITAL ESPECIALIZADO OCTAVIO MANGABEIRA

43.622.795,92 7.309.121,46 - 7.309.121,46 (36.313.674,46)

000429 HOSPITAL GERAL DO ESTADO

74.784.831,24 38.833.438,10 - 38.833.438,10 (35.951.393,14)

000407 HOSPITAL GERAL ERNESTO SIMOES FILHO

41.863.102,25 19.381.859,15 - 19.381.859,15 (22.481.243,10)

000408 HOSPITAL GERAL JOAO BATISTA CARIBE

17.536.196,63 6.380.526,53 - 6.380.526,53 (11.155.670,10)

SALVADOR #

249384 HOSPITAL GERAL MANOEL VICTORINO

23.100.683,97 6.635.327,00 - 6.635.327,00 (16.465.356,97)

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34

000385

HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS

169.280.878,78 47.392.007,61 - 47.392.007,61 (121.888.871,17)

000428 HOSPITAL JULIANO MOREIRA

20.472.849,51 6.833.387,44 - 6.833.387,44 (13.639.462,07)

000498 HOSPITAL PROFESSOR CARVALHO LUZ

8.163.950,00 1.664.001,29 - 1.664.001,29 (6.499.948,71)

000377 HOSPITAL SAO JORGE 18.350.037,77 5.819.953,40 - 5.819.953,40 (12.530.084,37)

000379

IPERBA - INSTITUTO DE PERINATOLOGIA DA BAHIA

19.180.457,06 7.541.902,31 - 7.541.902,31 (11.638.554,75)

000384 MATERNIDADE ALBERT SABIN 14.246.518,22 3.800.469,46 - 3.800.469,46 (10.446.048,76)

395636

MATERNIDADE DE REFERÊNCIA PROF. JOSÉ MARIA DE M. NETO

40.208.191,20 13.105.128,00 - 13.105.128,00 (27.103.063,20)

000417 MATERNIDADE TSYLA BALBINO

17.633.364,52 5.701.993,09 - 5.701.993,09

(11.931.371,43)

000397 UNIDADE DE EMERGENCIA DE PLATAFORMA *

6.316.439,65 886.034,04 - 886.034,04

(5.430.405,61)

007587 UNIDADE DE EMERGENCIA DO CURUZU *

5.385.400,98 584.538,99 - 584.538,99

(4.800.861,99)

000391

UNIDADE EMERGENCIA GERCINO COELHO *

8.318.257,37 808.172,93 - 808.172,93

(7.510.084,44)

000445

UNIDADE DE EMERGENCIA PROF HOSANAH *

6.248.308,73 643.939,40 - 643.939,40

(5.604.369,33)

Total Salvador 670.770.606,51 205.955.253,55 - 205.955.253,55

(467.016.059,00)

240207

HOSPITAL GERAL DE VITORIA DA CONQUISTA

26.763.206,58 4.838.539,74 1.145.564,20 5.984.103,94 (20.779.102,64)

240722 HOSPITAL AFRANIO PEIXOTO

4.200.578,06 525.589,20 - 525.589,20 (3.674.988,86)

VITÓRIA DA CONQUISTA

Total Vitória da Conquista 30.963.784,64 5.364.128,94 1.145.564,20 6.509.693,14 (24.454.091,50)

TOTAL 933.731.181,01 292.716.971,12 10.007.849,80 308.063.420,16 (632.737.791,04)

Fontes: Apropriação de Custo Público - ACP;

Contratos (Adm. Indireta); SISPPI.

Notas: # Excluído o recurso do "Valor TCEP 2009" para o LACEN (R$ 6.026.702,76 aa.); * Valor total janeiro a dezembro 2008.

438 Relatou que esta planilha significava a contrapartida do governo Federal, das secretarias municipais de saúde e do governo 439 estadual em manter a estrutura das unidades abertas a população do Estado. Informou do valor total grifado em vermelho, de 440 seiscentos e trinta e dois milhões, setecentos e trinta e sete mil, setecentos e noventa e um reais e quatro centavos por ano 441 que sai da fonte trinta e onera bastante o estado. Informou também que mesmo se fizesse um acordo com o plano operativo 442 trabalhando com valor prefixado em toda a média complexidade com tabela cheia das FPO’s dessas unidades ainda assim o 443 TCEP seria duzentos e noventa e dois milhões, setecentos e dezesseis mil, novecentos e setenta e um reais e doze centavos 444 e a contra partida do Estado novecentos e trinta e três milhões, setecentos e trinta e um mil, cento e oitenta e um reais e um 445 centavo com a diferença de seiscentos e trinta e dois milhões. Informou que é muito recurso, é um peso muito grande pois 446 precisa-se repensar modelos de investimento e produção que está nessa lógica. Dando continuidade apresentou o ponto: 5. 447 Processos de Trabalho Formação do GT: 03 representantes da DIPRO, 02 da DICON, 02 da DIREG, 02 da DGRP-GD, 02 da 448 DGRP-GI e representantes do COSEMS; Apresentação das propostas formuladas no GT em três Oficinas; 1ª Oficina: 449 membros do GT + membros do COSEMS + 14 Diretores das unidades que não estão em Salvador + 11 gestores municipais; 450 2ª Oficina: membros do GT + membros do COSEMS + 27 Diretores das unidades de Salvador sob gestão direta + 03 451 representantes da SMS Salvador e 03 representantes da DGRP - GD; 3ª Oficina: membros do GT + membros do COSEMS + 452

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35

PERÍODO27/4/2009

29 e 30/04/200911,12 e 13/05/2009

18 e 19/05/200921 e 22/05/200925 e 26/05/2009

3ª OFICINA - HOSPITAIS DE SALVADOR - DIRPGIFIM DO PRAZO PARA RECEBIMENTOS DOS POAs

ASSINATURA DOS TERMOS

OFICINAS

2º OFICINA - HOSPITAIS DE SALVADOR - DIRPGD

CONFORMAÇÃO DO GT1ª OFICINA - HOSPITAIS DO INTERIOR

04 Diretores das unidades de Salvador sob gestão indireta + 03 representantes da SMS Salvador e 03 representantes 453 da DGRP - GI; 6. Objetivo das Oficinas Apresentação das propostas do GT; Apresentação da situação entre a produção de 454 serviço, o TCEP e as contra partidas já existentes; Apoio técnico aos gestores e diretores de unidades para construção dos 455 POAs; Pactuação de prazo para entrega dos mesmos; Definição das responsabilidades dos três Entes e conclusão dos 456 TCEPs; Definição dos fluxos regulatórios assistenciais; Definição dos critérios de monitorização e controle da execução do 457 TCEP. 8. Plano Operativo Anual – Proposição “De ser um instrumento no qual são apresentadas ações, serviços, atividades, 458 metas e indicadores quantitativos e qualitativos pactuados entre os gestores municipal/estadual e o prestador de serviço”. 8. 459 Plano Operativo Anual – Proposição 1) Introdução Breve histórico; Papel da Instituição no SUS local/micro/macrorregional; 460 Perfil Assistencial; Tipos de Atendimentos e Serviços ofertados caracterizando os graus de complexidade; Caracterização do 461 Sistema de Regulação local/micro/macrorregional em que está inserido, sua posição neste com os respectivos fluxogramas 462 de atendimentos, inclusive de urgência/emergência, se pertinente for. 8. Plano Operativo Anual – Proposição Descrição da a 463 infra-estrutura, especificando: - Leitos por Especialidade, - Serviços Especializados, - Comissões em funcionamento, - 464 Serviços de Apoio, - Capacidade Física instalada disponível, - Equipamentos Especializados. CNES contendo: - Tipo de 465 Unidade, - Esfera Administrativa, - Existência de Atividades de Ensino e Pesquisa, - Tipo de Gestão, - Atendimento Prestado, 466 - Nível de Hierarquia, - Turnos de Atendimento, - Relação dos profissionais. 2) Caracterização do Processo de Trabalho da 467 unidade 3) Metas Físicas - Atenção à Saúde: Atenção Hospitalar; Atenção Ambulatorial; Urgência e Emergência; Serviços de 468 Apoio Diagnóstico e Terapêutico. 4) Descrição do Incentivos: Tipificação; Finalidade/Destinação; Fonte; Formas de repasse; 469 Valores. 5) Componentes Financeiros Pré-Fixados (MC e Incentivos); Pós-Fixado (FAEC e AC). 6) Indicadores de Qualidade 470 e de Assistência. 7) Metas para Monitoramento, Avaliação e Controle. 8) Assinaturas dos Entes. 9) Publicação junto com o 471 TCEP. 7. Cronograma proposto: 472

474 476 478 480 482 484 486 488 490 492 494 496 498

500 O Senhor Raul Molina informou que pela manha foi feita esta apresentação e o entendimento do COSEMS é que, se tratando 501 de uma matéria que se precisa ser bem discutida, principalmente os gestores que têm esses Termos de Compromisso no 502 seu município reconhecem a fragilidade de se conhecer esse termo de uma forma mais aprofundada se pactuou que para se 503 chegar a preposição do plano operativo era preciso se respeitar esse cronograma, o único item de mudança proposto é que 504 alem dos gestores municipais de cada grupo em cada oficina se colocasse os vice-presidentes das regionais de cada 505 macrorregião participando também dessa discussão. Dr. Raul Molina colocou que ficou pactuado que fosse um representante 506 do COSEMS em cada oficina, sendo colocado Gestores, Presidente e um membro da Diretoria do COSEMS. Dra. Suzana 507 Ribeiro pontuou sobre a colocação que Dra. Conceição lançou dúvidas com relação aos incrementos das portarias de 508 correção de valores de diária de UTI de serviços implantado e tabela; citou que isto não foi posto na discussão neste 509 momento na CIB porque será uma discussão mais ampla que será remetido para as oficinas, até por que quando se pensa 510 em fazer uma contratualização por metas globais com plano operativo, como já é feito com os Hospitais Filantrópicos e 511 Hospitais de ensino; pontuou que ainda assim temos que fazer os termos aditivos. Lembrou que os repasse para o Estados e 512 Municípios ainda se dá por valor de produção extra teto ou MAC; salientou exceto os incentivos de implantação de serviços. 513 Colocou que a preocupação é que as oficinas virão não para discutir os termos porque o que foi colocado por Dra. Conceição 514 é que tem a necessidade dos técnicos estarem participando. Informou que entende que as oficinas têm um punho político de 515 definição da implantação da nova política para realização dos TCEP e tem como preocupação que os técnicos não possam 516 dá conta, só tendo condição de fazer a simulação, mas de pactuar o que entra ou não. Pontuou que antes das oficinas vê a 517 necessidade de definir as diretrizes do que será pactuado nas oficinas. Questionou se o Gestor não precisa vir para as 518 oficinas como é que o técnico vai dá conta de discutir e decidir este assunto; questionou quem irá definir as diretrizes. Dra. 519 Conceição Benigno informou que será o GT - Grupo de Trabalho. Dra. Suzana Ribeiro exclamou que neste caso é mais do 520 que um grupo de trabalho e sim uma câmara técnica que tem que ser formadas por Gestores Estaduais e Municipais porque 521 não vamos dá conta e lá na frente vamos ter problemas; salientou que devemos amarra as diretrizes e encaminha o 522 processo. Questionou que o município de Barreiras está com vigência de prazo na tabela para o ano de dois mil e treze; 523 lembrou que os Termos são revisto e correção anualmente. E se é uma proposta de alteração que trabalhe com quadriênio e 524 fazer os termos aditivos anuais e as correções porque está discussão do TCEP já foi encaminhado ter vezes da CIT e não 525 avançou porque no momento que está indo para discussão da câmara técnica e que é remetida para CONAS e CONASEMS 526 retorna e sai da pauta. Pontuou que precisa ser revisitado e revisto. Dr. Jose Carlos Brito Secretario de Saúde do Município 527 de Salvador colocou que o tempo é exíguo para esta discutindo em três dias a questão do TCEP de Salvador. Dra. 528 Conceição Benigno esclareceu que a proposta na oficina é que iremos apresentara proposta e elaborar a proposta mínima do 529 POA e envolver os atores, e a partir daí a construção será dos Gestores Municipais junto com Diretores, COSEMS e CGME 530 adequando à realidade de cada situação. E daí retorna para ser apreciado e avanço na negociação; pontuou que a proposta 531 da DIPRO é que o TCEP não seja feito burocraticamente dentro do Gabinete por técnico do nível central da SESAB e passe 532 a ser feito por quem esta participando da gestão das unidades os Diretores dos Hospitais, técnicos e outros. Dra. Suzana 533 Ribeiro esclareceu que não falou do TCEP de Feira de Santana e o que foi colocado que quando se remete a CIT não foi 534 nada especifico porque o que existe lá é uma discussão ampla que envolve e estará estabelecendo diretrizes a nível 535

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36 Nacional para a política de contratualização nos Hospitais Públicos já que estabelece uma relação Entre Entes 536 Públicos da mesma forma que existe a política para Hospitais Filantrópicos e de Ensino. Informou que teremos em breve uma 537 Portaria que irá redefinir a construção do TCEP baseando certamente em metas; salientou nada com relação à Feira de 538 Santana e o Estado da Bahia. Questionou vamos reabri uma discussão para outra proposta que é pertinente e possível. Dr. 539 José Carlos Brito colocou que na proposta que foi apresentada pela DIPRO são apenas três dias para assinatura do TCEP 540 são apenas seis dias entre a oficina por isto que me coloco contra. Pontuou que vê a necessidade de ser discutido até se 541 chega ao um consenso para então assinar o termo. O Senhor Coordenador propôs que atenda a solicitação do Dr. José 542 Carlos Brito para que seja estendido o prazo e que não vê nenhuma objeção em se estender o prazo porque as oficinas será 543 um momento de fazer um Plano Operativo e que os critérios mais gerais já foram dados com os valores hoje vigentes 544 aprovados na CIT no aumento de Teto que foi negociado entre os anos de dois mil e sete a dois mil e oito, com recurso 545 alocado por Portaria e temos necessidades de atualizar não só o Plano de Trabalho e o CNES porque tem muitas coisas 546 desatualizadas e apos oficina à representação do Estado juntamente com Secretario Municipal respectivo que irá reunir e 547 negociar com os municípios que já estiver resolvido rapidamente fecha o processo e os outros à medida que forem 548 negociados serão fechados, não sendo necessário todos assinar na mesma data. Abriu para consenso. Dra. Conceição 549 Benigno concordou com a proposta colocada pelo Coordenador da CIB. O Senhor Coordenador pontuou que fique claro que 550 não terá uma data única para fechar todos TCEP dos Municípios de uma só vez. Dra. Conceição Benigno solicitou para todos 551 os Secretários Municipais que atualize os documentos que estão com assinatura vencida porque não podemos ficar com 552 nenhum documento pendente. Sugeriu que seja publicada uma Resolução CIB que os municípios estejam valendo até que o 553 processo seja concluído. O Senhor Coordenador abriu para discussão e aprovação. Sendo aprovado a proposta de 554 publicar uma Resolução CIB considerando que será iniciado o processo com as oficinas fica prorrogado os valores 555 e a vigência até a assinatura do novo TCEP. Dr. José Carlos Brito informou que não tem conhecimento do documento que 556 a SESAB encaminhou para a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador então não pode neste momento prorroga uma coisa 557 que esta questionando. Diante disto Salvador tem que ser tratado de forma diferente neste contesto. O Senhor Coordenador 558 pontuou que não dá para trata o município de Salvador de forma diferenciado dos outros municípios ou tem acordo ou não 559 tem acordo. O Senhor Coordenador propôs que enquanto não tiver um novo TCEP fica valendo o que está publicado 560 e vigente. Dr. José Carlos Brito pontuou que tem alguns pontos que são de tensão então se assinar estará concordando com 561 uma coisa que está ao mesmo tempo discordando. O Senhor Coordenador informou que não tem nenhum TCEP que esteja 562 vigente que não seja coerente com a resolução da CIB. Dr. José Carlos Brito solicitou que Dr. Andrés Alonso manifesta-se a 563 respeito do 16º Centro de Saúde. Dr. Andrés Alonso falou não só do 16º centro especificamente; pontuou que quando 564 fazemos um pacto não impede que os acordo e questionamentos aconteçam. E o que esta sendo colocado nesta CIB é uma 565 decisão geral não especifica para cada Município garantindo que o processo burocrático para garantia do repasse do recurso 566 esteja garantido até que a revisão aconteça; pontuou o que não exclui a possibilidade neste curso de haver dentro destes 567 processos negociações dos questionamentos já vigente, deixando claro. Dr. Jose Carlos Brito colocou que no último TCEP 568 assinado antes de assumir a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador o Município passava para o Estado um pronto 569 atendimento e naquele momento o Estado passou a receber do fundo nacional de saúde o valor de R$ 230.000,00 (duzentos 570 e trinta mil reais), já para gestão desta Unidade; citou que esta Unidade nunca foi passado para o Estado e até o momento o 571 Município é quem assume esta Unidade e o Município de Salvador até o momento não recebeu a devolução este valor R$ 572 230.000,00 (duzentos e trinta mil reais) por mês. Exclamou que isto esta sendo um ponto de tensão e insatisfação para a 573 Secretaria Municipal de Saúde e diante disto não irá acorda nada neste momento na CIB de pactuação enquanto não for 574 resolvida a questão do 16º Centro. Enfatizou ser estrujo esta situação não podendo aceita, mas se o Estado se comprometer 575 neste momento a devolver este dinheiro para o município de Salvador então irei participar das oficinas dilatando prazo e tudo 576 bem. Pontuou que esta questão é inegociável neste momento. O Senhor Coordenador colocou que é necessário uma 577 discussão longa porque não é tão simples como foi colocado por Dr. José Carlos Brito porque existe um documento assinado 578 pelo Prefeito de Salvador que até hoje não mudou o Prefeito foi reeleito onde ele assumiu o compromisso de devolver esta 579 Unidade para o Estado, como vê não foi feito uma coisa a revelia do Município de Salvador. Informou que posteriormente o 580 documento que a SESAB tem é da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador sobre a Gestão do Secretário Dr. José Carlos 581 Brito pedindo para adiar a passagem da Unidade em função do problema da situação de Emergência. E que até o momento 582 a SESAB não recebeu nenhum documento do Prefeito voltando atrás do que ele tinha estabelecido. Colocou para Dr. José 583 Carlos Brito se lê o documento da resposta do TCEP da mesma forma que têm R$ 230.000,00 (duzentos e trinta mil reais) 584 que estão sendo questionados e que concorda com Dr. José Carlos Brito na medida em que a Unidade não foi passado para 585 o Estado este recurso não deveria esta previsto no TCEP e que precisamos reverter isto; lembrou que já afirmou há vários 586 meses para Dr. José Carlos Brito que na revisão do TCEP este recurso do 16º Centro não deve ficar e que a SESAB irá rever 587 inclusive os valores e dá mesma forma precisamos rever outras pendência; deu como exemplo os recursos do incentivo 588 antigo previsto para os Hospitais Universitários que inclui Hospital Roberto Santos e outros Hospitais do Estado da muito 589 mais do que R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), que é R$1.000.000,00 (mil milhão de reais), por mês e esta no teto do 590 Município de Salvador e nunca foi passado para o Estado da Bahia; pontuou que é preciso discutir os CAP’S que até hoje o 591 Estado esta assumindo três CAP’S em Salvador assumindo diferencia do custeio e todo ônus e nunca foi efetivamente 592 garantido a passagem para o município, como também discutir a responsabilidade do município na Gestão Plena que é 593 capitado a terceira maior capital do País de não ter um único Hospital único Municipal, porta de entrada de emergência 594 contratada no setor privado ou Filantrópico de forma que todas as portas de emergência hospitalares de Salvador são 595 Estaduais que onera enormemente não só financeiramente e colocando desgaste enorme porque aqui em Salvador acontece 596 da seguinte forma, se um paciente morre na emergência é culpa do Estado ou não consegue vaga para internamento a culpa 597 é do Estado. Dra. Conceição Benigno informou o que onera para o Estado o valor de R$ 467.000.000,00 (quatrocentos e 598 sessenta e sete milhões de reais). O Senhor Coordenador colocou que não é o Estado que contrata o setor privado e 599 Filantrópico e não é o Estado que esta em Gestão Plena em Salvador. Pontuou que é preciso rever a questão do 16º Centro 600 de Saúde e fazer uma revisão geral das responsabilidades pérogativas. Tranqüilizou o Secretário Municipal de Saúde de 601 Salvador Dr. José Carlos Brito que a questão do 16º centro de saúde é um compromisso assumido e no entendimento do 602 Estado o Prefeito tem todo direito de voltar atrás da sua decisão, basta formalizar documentando para o Estado esta decisão. 603 O Senhor Coordenador passou a palavra para Dr. José Carlos Brito. Colocou que não é o momento para o Secretário Dr. 604

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37 Solla está colocando questões e eu voltando a colocar novas coisas que o município de Salvador tem, porque são 605 questões que tem que ser resolvidas entre o Estado e Município de Salvador. E que o problema do 16º centro é preciso ser 606 resolvido como também a contra partida do SAMU para o Estado. O Senhor Coordenador informou que a contra partida do 607 Estado para o SAMU esta resolvida sim porque todos os meses faz parte do encontro de contas explicitado entre o Município 608 e o Estado da Bahia e que ainda tem uma divida grande de Salvador para ser abatida neste encontro de contas. Questionou 609 qual o encaminhamento que irá ficar. Dra. Conceição Benigno sugeriu que tenha a resolução da CIB porque é complexa 610 esta questão do TCEP - Termos de Compromisso entre Entes Públicos. Dr. José Carlos Brito colocou que a 611 resolução da CIB pode ser mínima mesmo podendo ter e o município de Salvador. Dr. Conceição Benigno pontuou 612 que Salvador não está com prazo vencido, não tendo nenhum problema em ficar fora da resolução CIB. E considera 613 a resolução CIB para os TCEP - Termo de Compromisso Entre Entes Públicos que já estão vencidos. O Senhor 614 Coordenador sugeriu pular a apresentação da situação do TCEP de Feira de Santana pelo avançado da hora. Dra. Suzana 615 Ribeiro lembrou que os TCEP de hoje estão balizados pela NOAS não tendo nada a ver com o Pacto de Gestão e a 616 decisão que está sendo feita hoje é em nível de Ministério e inclusive com a necessidade de diminuir conflitos e 617 trabalhar na lógica do pacto. E que o COSEMS não está querendo propor para travar o avanço da Bahia, muito pelo 618 contrário. Pontuou que enquanto município e Estado estiverem em condição política no sentido de avançar é 619 perfeito. Colocou que se o grau de conflitos está aquém desta possibilidade nós da CIB teremos que ter clareza e 620 maturidade para fazer este enfrentamento e discutir caso a caso; citou que a resolução CIB em cima do que já está 621 posto e está vencido é perfeito porque evita que generalize e traga considerando diversas situações como única, e aí 622 não tem jeito. Colocou que por mais que Dr. Conceição Benigno coloque que foi uma pauta do COSEMS que desde ano de 623 dois mil e oito, que o COSEMS já vem solicitando este cronograma. Deixou claro que é preciso ter muita clareza e cuidado 624 com que estão fazendo e o prazo é curto porque tem que está pronto na próxima semana. Pontuou que talvez fosse 625 necessário que pactuado e balizasse as diretrizes do novo TCEP na CIB antes de desdobrar para os Municípios. Colocou 626 que o TCEP que já estão com seus prazos a vencer no prazo mínimo e avançar com as oficinas e começar a 627 discussão para estabelecer diretrizes mais amplas para construção e aprova na próxima CIB. Explicou que cada 628 Município irá fazer um POA diferenciado de acordo com sua estrutura, e que a proposta não é o esqueleto do POA podendo 629 até aparecer, mas o que queremos é as diretrizes principais para estabelecer e construir o TCEP. O Senhor Coordenador 630 pontuou que ficou acordado para a próxima CIB apresenta as diretrizes para construção do TCEP - Termo de Compromisso 631 Entre Entes Públicos. O Senhor Coordenador propôs que a pauta do TCEP de Feira de Santana ficasse para após a oficina e 632 depois discutisse na CIB. Dando continuidade a reunião. Passou para o Balanço das Reuniões dos Colegiados Gestores 633 Microrregionais no período de março a abril de 2009. Abriu para discussão. Não havendo nenhum questionamento contrário 634 porque já foi apresentado ao COSEMS que informou está tudo bem. Passou para o seguinte ponto de pauta a revisão do 635 Pacto de Gestão do Município de Serrinha. O Senhor Coordenador informou que o município de Serrinha fez o Pacto de 636 Gestão no ano dois mil e oito, a Prefeita da Gestão anterior recusou a assumir o Comando Único por isto foi aprovado na CIB 637 se o comando. Lembrou que na resolução CIB que aprovou o Pacto de Gestão de Serrinha sem o Comando Único e no 638 processo constava que apesar da avaliação técnica explicitar Serrinha pólo de microrregião, não estava sendo aprovado o 639 Comando Único porque a Prefeitura Municipal de Serrinha não aceitou. Comunicou que a atual Gestão de Serrinha 640 encaminhou um processo solicitando para que fosse revisto Comando Único. Submeteu a aprovação. Não havendo 641 discordância foi aprovado por todos os membros da CIB. Dra. Suzana Ribeiro Presidente do COSEMS deu os parabéns 642 ao município de Serrinha por ter assumido o Comando Único porque a assunção ao Comando Único comprova a autonomia 643 do Município no sentido de assumir as responsabilidades. Colocou o COSEMS a disposição para o que for necessário. O 644 Senhor Coordenador deu continuidade a reunião. Extensão de prazo dos Termos de Compromisso de 07 Municípios de 645 Itapé, Piatã, Pindaí, Rio do Antônio, Tabocas do Brejo Velho, Tremedal sendo 01 em Antônio Cardoso com efeito 646 retroativo, todos oriundos do Projeto Saúde Bahia. Submeteu a aprovação. Foi aprovado por unanimidade. O Senhor 647 Coordenador convidou Dr. Suzana Ribeiro para apresenta pauta do COSEMS. Dr. Suzana Ribeiro colocou que Revisão da 648 Resolução CIB 89/2008 não é revisão e sim revogação da resolução CIB 89/2008 que trata do Comando Único e que o 649 COSEMS discutiu na época e por voto unânime, de todos os membros do COSEMS, foram favoráveis à aprovação da 650 resolução até porque naquele momento tinha o entendimento que o processo de outra função ao Comando Único precisava 651 de uma sustentação aos Gestores Municipais, e entre outros critérios que foram colocados foi colocou como prioridade a 652 questão do Gestor Municipal ser realmente o Gestor do Fundo Municipal de Saúde considerando a dificuldade que os 653 Gestores Municipais vêm enfrentando para assumir a Gestão do Fundo. E que é um critério importante, mas com tempo foi 654 percebido que não avançava porque na verdade as declarações que viria seria a forma de acompanhar a declaração do 655 Prefeito e a declaração do Gerente do Banco que o Gestor movimentava a conta, são extremamente frágeis porque sabemos 656 que não comprova coisa alguma e que muitas vezes a vigência de um CNPJ onde se coloca um CPF de um Secretário não é 657 suficiente para garantir que um Gestor assuma a sua função de Gestor do Fundo; citou que na verdade um ordenador de 658 despesa que é este o grande objetivo. Pontuou que em discussão com a SESAB, no sentido que esta resolução CIB 89/2008 659 na verdade não agrega, mas importante do que pensar em uma resolução CIB que possa garantir assunção ou não ao 660 Comando Único; citou como estamos vendo com o município de Serrinha que é uma prerrogativa do Município enquanto ente 661 federado. Pontuou que é um assunto muito importante para os Municípios porque é Comando Único e muitas vezes temos 662 uma grande dificuldade de fazer a discussão e assumir. Salientou como vimos o município de Serrinha colocar isto com muita 663 clareza e que o município tem que ter muita clareza até para assumir ou não. Colocou que até o ano dois mil e cinco, todos 664 os municípios do Estado não eram Plenos na Atenção Básica e após a Portaria do Ministério que definia isto, foi então que os 665 municípios passaram assumir na integridade da Atenção Básica e que na realidade não precisaria de Portaria, mas como os 666 municípios não queriam assumir o Estado ficava a cargo do entendimento do Gestor; citou como podemos ver agora no caso 667 no município de Serrinha em relação ao Comando Único, já dentro do Pacto de Gestão. Pontuou que claro que existe uma 668 rede grande de média complexidade dentro do município que tem a capacidade instalada e óbvio que este Município é 669 estratégico para uma Microrregião, e não pode comprometer os demais. Colocou que é preciso fazer de fato uma reflexão 670 mais profunda que para além do Comando Único existe uma outra necessidade que é a compreensão de fato dos 671 municípios: o que significa a aderir ao pacto; salientou não é só pedir o Comando Único para garantir recurso financeiro no 672 seu teto porque quando assumimos o pacto é um ônus muito maior do que o recurso traz. Pontuou que é preciso que 673

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38 tenhamos clareza e consciência do passo que nós estamos dando, e principalmente de trabalhar na lógica de 674 fortalecer os Colegiados de Gestão Microrregional; colocou que inclusive os próprios municípios devem trabalhar no sentido 675 de garantir a regionalização da rede em cada território e Microrregião. O COSEMS propôs que para, além disto, a revogação 676 da Resolução CIB como já foi discutida em reunião no COSEMS é mais necessária porque traz um desgaste desnecessário 677 é a necessidade de ter uma Comissão permanente de acompanhamento e avaliação de implementação do pacto. Explicou 678 que assim teremos condições de enquanto membros CONER, COSEMS, SEBAB E DIRES, e através dos colegiados das 679 microrregiões podermos avaliar de que forma o pacto está sendo implementado no Estado da Bahia e quais são os desafios 680 que teremos que superar para fazer com que venhamos a conseguir fazer a tão falada regionalização solidária. O Senhor 681 Coordenador submeteu a aprovação a proposta do COSEMS que é revogar a Resolução CIB 89/2008 e garantir a 682 implantação de uma comissão permanente para avaliar e acompanhar do Pacto de Gestão, sendo aprovado. Dr. 683 Andrés Alonso colocou que esta muito feliz pelo fato de neste momento nós estarmos reconhecendo que os critérios 684 reconhecidos na resolução CIB 89/2008 são insuficientes para garantir a condição do Município a entrar no Comando Único. 685 Pontuou que temos que discutir inclusive critério muito mais consistente que garantam a condição do município está 686 assumindo o comando único e paralelamente achar que teríamos que está inclusive direcionando dentro deste processo o 687 papel desta comissão permanente; citou que teríamos que está direcionando dentro deste processo o papel desta Comissão 688 permanente que deve ter um papel de avaliar a entrada do Município no comando único, estabelecendo tecnicamente dentro 689 das funções estabelecidas do comando único a condição efetiva do município está assumindo, dando a esta comissão um 690 papel de fato central e uma espécie de caráter que a sua recomendação tenha um valor expressivo para deliberação da CIB. 691 Dra. Suzana Ribeiro salientou que a proposta do COSEMS não é trocar à comissão pela resolução CIB. Deixou claro que a 692 proposta é revogar a Resolução CIB 89/2008 e garantir a implantação de uma comissão permanente para avaliar e 693 acompanhar o processo do Pacto de Gestão. O Senhor Coordenador passou a palavra para Dr. Emerson Garcia. Concordou 694 com o que foi colocado por Dra. Suzana Ribeiro porque as leis 8080 e 8142 discutiram amplamente essa questão, e é 695 preciso entender a responsabilidade do município, o Gestor precisa está se apropriando cada vez mais sobre estas questões 696 avançando e entender cada vez mais que a responsabilidade do território municipal é do Gestor porque comando único vai 697 além da responsabilidade financeira indo também da capacidade de ter resolutividade das ações que estão implantadas no 698 seu território. Questionou que se com a resolução CIB 89/2008 sendo revogada, a macrorregião de Alagoinhas que no mês 699 de junho do ano de dois mil e oito, deu entrada na questão da assinatura do Pacto de Gestão; se um município que assinou o 700 pacto naquele momento já teria comando único independente de qualquer coisa, já falando quanto Gestor do Município 701 porque quer assumir o Comando Único do município que é Secretário de Saúde. Dr. Washington Couto reforçou o que foi 702 colocado por Dr. Andrés e que o acordo que está sendo proposto é que seja revogada a Resolução CIB 89/2008 e a 703 comissão permanente tenha o caráter geral sim, mas a Comissão não pode simplesmente homologar o processo e não fazer 704 a leitura de cada processo. Pontuou o que foi colocado por Dr. Emerson Garcia não é automático, sendo assim não é preciso 705 a Comissão é só deixar no automático. Salientou que ou nós temos a consciência de que o processo pode se dar 706 naturalmente com todo amadurecimento que o SUS - Sistema único de Saúde Bahia tem ou entramos no processo de que 707 está dado e vou fazer mesmo. Lembrou do que foi colocado por Dra. Suzana Ribeiro do cuidado que é preciso ter de que 708 município pode pedir para ter o Comando único para simplesmente ter mais recurso e as coisas podem continuar do mesmo 709 jeito no Município. Dra. Emanuele, Secretaria Municipal de Saúde de Rio Real, colocou que foi discutido na reunião do 710 COSEMS sobre a questão do Comando Único e está com dúvida porque assinou o Termo de Gestão no mês de junho e está 711 na Gestão Plena e não tem o Comando Único. Questionou se agora revogando esta resolução CIB 89/2008 se o município 712 de Rio Real passará a ter Comando único. Dr. Andrés Alonso esclareceu que estamos no momento de pactuação e que o 713 Estado reconhece a necessidade de rever o processo da resolução CIB 89/2008, mas ao mesmo tempo o Estado coloca a 714 necessidade de rever isto atrelado à necessidade. Pontuou que esta comissão está posta não como algo figurativo dentro do 715 processo, mas como instrumento e uma ferramenta importante de garantir que assunção ao comando único seja feita de 716 forma responsável. Pontuou que o Estado está tentando garantir que esta pactuação seja feita com processo de 717 responsabilidade na transferência do Comando Único para o Município. E que o Estado da Bahia não tem posições 718 discordantes e conflitantes dentro deste processo, sendo resumido esta discussão agora ao papel de uma comissão e à 719 medida que é negado a importância do papel na Comissão dentro do processo de validação do comando único, está 720 remetendo o papel desta comissão a um papel meramente figurativo. E quando trata esta comissão apenas como uma 721 comissão de acompanhamento. Colocou que todos estão cedendo neste processo de negociação e reconhecendo a 722 dificuldade que temos. Pontuou que temos que pactuar no mínimo neste momento que esta comissão garanta 723 responsabilidade na transferência do comando único, assim esta comissão não será figurativa porque validará a condição 724 real do Município está assumindo o Comando Único. Dr. Alfredo Boa Sorte lembrou que na reunião extraordinária da CIB da 725 PPI foi discutido a questão da rede PPI que falamos da rede solidária em esfera de Governo. E que acha que o surgimento 726 deste termo comando único nunca foi muito bem empregado e que por várias vezes foi discutido na CIB esta questão. 727 Colocou que temos responsabilidade em cada esfera de Governo seja ele Federal, Estadual e Municipal porque a rede tem 728 que funcionar porque nosso objetivo é atender os usuário do SUS- Sistema Único de Saúde mais próximo possível da sua 729 residência. Dr. Emerson Garcia esclareceu que todas as vezes que vai discutir a questão do comando único a interpretação 730 que se dá é única e exclusiva sobre o repasse financeiro. Colocou que o repasse financeiro é inerente ao Município e que 731 inúmeras vezes são discutidas e que a prova viva que o município consegue avançar foi quando passou a atenção básica 732 historicamente para os municípios que deram conta de progredir e avançar. Pontuou que em algum momento irão querer na 733 historia a média complexidade, tem que passar para a mão do município que tem resolutividade seja financiada totalmente ou 734 não; citou: seja financiado totalmente ou não, vem da discussão do processo da implantação da lei 8080. Colocou que 735 quando se fala em financiamento começa a discussão; deixou claro que Comando Único perpassa a questão apenas do 736 financeiro e o que nós estamos falando é de controle e avaliação do município, auditoria do município para dar conta de 737 investigar e acompanhar suas ações, só que a partir do momento que o município assina o Pacto de Gestão no final do 738 contrato dele assina também o termo do comando financeiro. Dr. Washington Couto explicou que a comissão irá pegar todas 739 as informações que o município expor que está em fase de implementar, e tem que verificar para nós não cometermos a 740 falha de ser cartorialmente. Dr. Emerson Garcia colocou que então iremos retornar a NOAS/NOB porque dentro desta CIB 741 quando Vera Cruz foi levar a Gestão Plena do Sistema passou por auditoria. Dra. Gisélia Souza colocou que crê que não há 742

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39 discordância do ponto de vista até conceitual sobre o papel do município no processo de descentralização e que não 743 existe divergência com relação a isto, como também não existe uma idéia pelo menos ingênua que necessariamente o poder 744 local e mais democrático do que o poder central é uma falsa idéia. E que o nível descentralizado executa e tem capacidade 745 de exercer o controle social e a participação popular de forma adequada. Salientou que não é porque tem um nível central 746 que faz uma proposta que tem uma possibilidade de controle sobre o sistema, e porque é do nível central, tem 747 necessariamente de ter uma visão controladora ou de mando sobre o município. Pontuou que é preciso que todos entendam 748 que este processo de descentralização pela complexidade que é para não acontecer atomização de cada município tendo o 749 seu próprio sistema único de saúde, é preciso que a SESAB tenha os seus mecanismos de controle; é preciso entender que 750 muitas coisas que são pactuadas, no papel, que aceita qualquer coisa, está posto, mas na pratica não se efetiva. Pontuou 751 que esta comissão está sendo feita dentro de um Governo democrático com um processo de discussão que na CIB nunca foi 752 tão revitalizada e valorizada como nesta Gestão e que não existe nada em tese que faça suspeitar que esta comissão seja 753 para reduzir o papel do município ou coibir o processo de avanço. Exclamou que são mecanismos legitimos que o Estado 754 tem que ter para que não aconteça para contrariar o curso do processo de municipalização e regionalização que nós temos 755 no Estado, e que esta comissão é para se ter o mínimo de controle e parâmetros para que o município esteja de acordo com 756 que se pactuou no processo de regionalização da constituição das redes e metas dos indicadores. Dr. José Raimundo 757 esclareceu que o papel da Auditoria não é cercear nenhum município, e que a Auditoria é parceira dos municípios. Agora se 758 os parceiros não estão cumprindo as normas e a lei, a Auditoria irá dizer que não estão cumprindo. E que a Auditoria tem 759 todo processo de justificativa e defesa tornando um processo bastante democrático. Pontuou que não aceita qualquer tipo 760 posicionamento de dizer que a Auditoria está para cercear alguém. Salientou que não é este entendimento que a Auditoria 761 tem das coisas, agora nas experiências tem visto municípios bem e mal sucedidos e que existem municípios que até hoje o 762 secretário não é o ordenador da despesa e que isto não é a minoria e sim a maioria dos municípios. Concordou que é preciso 763 ter critérios para que as coisas aconteçam e a Auditoria é parceira dos Municípios porque aqui estamos lidando com recursos 764 financeiros que não é nosso e sim do SUS - Sistema único de Saúde. Dr. Alfredo Boa Sorte pontuou que não pode aceitar 765 uma discussão que coloque e Estado contra Município e nem os instrumentos do estado como a Auditoria vão para o 766 município para ser contra. Sendo assim não podemos deixar colocar as questões a título de enfrentamento corporativo 767 porque isto está errado. Colocou que temos que ter responsabilidade com os territórios da Bahia do ponto de vista do Estado, 768 e o que está inteiro com o município que esteja, agora a responsabilidade pactuada do Estado com município e que cada um 769 irá fazer o que lhe compete e se o município falar que pode assumir a responsabilidade o Estado esta a disposição para 770 ajudar. Dr. Andrés Alonso lembrou que a fala de Dr. Emerson foi muito feliz quando colocou que a questão do Comando 771 único não se resume a questão financeira e quando se trata com responsabilidade, o papel desta comissão, estamos 772 reconhecendo, na questão de entender que o comando único não se trata somente da questão financeira. Exclamou que 773 estamos discutindo aqui na CIB com responsabilidade a Gestão da saúde da população do Estado da Bahia e tratando com 774 responsabilidade o fato do Gestor está assumindo papéis estratégicos, não só para o seu município, mas para o sistema e o 775 território como um todo; citou que isto é responsabilidade compartilhada, e o papel da comissão é estabelecer e garantir ao 776 município construir as condições para que ele venha assumir o comando único em algum momento, não é fazer barreira, até 777 porque quando estamos derrubando esta resolução CIB 89/2008, que no seu decurso se resumia um item que era fazer parte 778 da Rede de Média Complexidade, o que era barreira para o município assumir o Comando Único. Colocou como 779 encaminhamento prático que o papel da comissão é garantir responsabilidade na transferência do comando único, o papel 780 não é impedir é dizer que neste momento não há condição. Questionou como é que o Estado irá construir as condições para 781 que o município assuma o comando único, é trazer para a responsabilidade inclusive do Estado prestar o apoio necessário 782 ao município para que o município ganhe condição de assumir o Comando Único. Propôs aprovar a Comissão com o seu 783 papel que deve ser estratégico e importante, juntamente com a revogação da resolução CIB 89/2008. Dra. Lorene Pinto 784 sugeriu criar uma instância que irá trazer para CIB a condução do processo. Lembrou quando Emanuela, Secretária de 785 Saúde de Rio Real, levantou a dúvida de como vai ser o processo agora, a comissão já está colocada a partir desta fala. 786 Colocou que vê a necessidade de se ter um espaço onde irá discutir os critérios não só da assinatura do Termo do Pacto; 787 citou uma experiência na área de vigilância a nível nacional: desde quando assumimos a habilitação do Estado da Bahia na 788 Plena da Vigilância, semestralmente temos uma discussão com comissão de monitoramento nacional que nós assinamos e 789 escrevemos sobre o que vamos fazer no Estado da Bahia; salientou que isto está sendo extremamente rico para nós porque 790 esta visita semestral que é um GT - Grupo de Trabalho de monitoramento nacional, que não bastou o Estado da Bahia 791 assinar os Termos e se habilitar. Colocou que isto não está incomodando o Estado em nenhum momento porque tem trazido 792 ao Estado da Bahia crescimento porque ajuda a SESAB a implementar as questões para que avancem na área. Pontuou que 793 não vê nenhum conflito nas falas, e que todas reafirmam a necessidades pelas dúvidas que foram trazidas para CIB de que 794 se tenha uma instância que irá refletir sobre os critérios e clarear a composição e o papel da comissão para que ela possa 795 conduzir e ser orientadora do processo de assumir as responsabilidades. Dra. Marta Rejane, Secretária de Saúde do 796 município de São Félix, lembrou que o Gestor Público é cobrado pelo Ministério Público em ser responsável, independente 797 de ser gestão plena, comando único ou não pelo seu município, e que do ponto de vista de responsabilidade de vigilância 798 sanitária, o Ministério Público não chama o Estado porque o comando da prestação de serviço está no Estado, o Ministério 799 Público convoca o Município porque ele responde tudo no seu território. Solicitou que todos relessem a Portaria 699 porque 800 está claro, o Termo para assinatura do Comando Único e com relação a prestação de serviços, agora a responsabilidade 801 sanitária, o município tem sobre tudo que acontece no seu território independente de ter o comando da prestação de serviço 802 ou não; salientou são duas coisas distintas, agora quando o município assinar a declaração do comando único a 803 responsabilidade sanitária é do Gestor Municipal no seu território. Pontuou que tem defendido no COSEMS e foi voto vencido 804 na Diretoria do COSEMS, antes da aprovação da resolução CIB 89/2008, que não foi levada em consideração; colocou que a 805 diretriz é descentralização com ênfase na municipalização, e é isto que está posto no nosso arcabouço jurídico legal do SUS 806 - Sistema Único de Saúde. Concordou que tem que ter monitoramento sim, porque o próprio artigo 14º da Portaria 699 diz 807 quais são as condições que devem ser monitoradas e como deve ser o processo de monitoramento do Pacto tendo que ser 808 feito pari passo, que é da responsabilidade do Estado dar apoio técnico aos Municípios, consta na lei. Pontuou que os 809 critérios e a forma têm que ser para todos os Municípios, não podendo alisar a cabeça de alguns e outros não. Enquanto 810 COSEMS, não é irresponsável, se o município não tem condições técnicas de assumir execução do Fundo Municipal de 811

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40 Saúde não vai fazer, agora acha que tem que retirar esta Resolução CIB 89/2008 porque a lei está clara, é só os 812 municípios se organizarem e se fazer cumprir. Dra. Emanuele, Secretaria de Saúde do município de Rio Real, lembrou que 813 no mês de junho quando o município de Rio Real assinou o Termo foi colocado pela SESAB que não iria ser dado o 814 Comando Único porque as equipes não estavam sendo treinadas. E hoje já se passaram praticamente nove meses e 815 nenhuma equipe foi treinada dos municípios que assinaram o Termo. Questionou quanto tempo os municípios vão esperar 816 para que o treinamento possa acontecer. Exclamou que fica indignada porque se organizou, é Gestora do Fundo Municipal 817 de Saúde, fez todo organograma e aprovou na câmara de vereadores, tem uma receita de R$200.000,00 (duzentos mil 818 reais), livre dos 15% com uma folha de pagamento de R$ 540.000,00 (quinhentos e quarenta mil reais). Questionou como irá 819 colocar Auditoria, Gerência de controle e avaliação e estruturar a Secretaria Municipal de Saúde se não tem o Comando 820 Único. Questionou aumentar a folha da Secretaria e não resolver o problema porque foi sugerido que a SESAB iria treinar as 821 equipes e até hoje os quatorze municípios de Alagoinhas não foram treinados. Questionou quando vamos resolver este 822 problema. A Coordenadora adjunta passou a palavra para Dr. Andrés Alonso. Esclareceu que existe um cronograma de 823 treinamento não só dos municípios que fizeram adesão ao Pacto como um conjunto dos municípios do Estado para 824 apropriação destes e dá condições a estes de poder realizar o processo de Gestão. Colocou que entre os anos de dois mil e 825 sete a dois mil e oito, a SESAB treinou mais de dois mil técnicos de todos os municípios do Estado da Bahia, e a SESAB tem 826 um cronograma que é passado regulamente para todos estes municípios em diversas áreas especialmente na área de 827 programação de controle e de regulação inclusive são as áreas afim da Superintendência de Regulação. Pontuou que se o 828 município de Rio Real em algum momento não participou de um treinamento já deveria ter feito ou não recebeu a 829 comunicação do treinamento houve ou chegou ao município e não foi repassado a Secretária ou ao Gestor Municipal. 830 Informou que os treinamentos que existiram foram registrados e alguns foram filmados, outros fotografados com lista de 831 presença e com documentação que registra a convocação e o convite a todos os Municípios para participarem inclusive com 832 mais de um técnico de cada treinamento deste que é oferecido pelo Estado, não só para os Municípios do Pacto. Dr. Raul 833 Molina colocou que estamos aqui para pactuar e que na reunião do COSEMS foi aprovada a criação da Comissão 834 permanente e todos os municípios concordaram. Pontuou que a única novidade com relação a esta questão foi à colocação 835 de Emerson quanto a Alagoinhas e de Emanuele de Rio Real e que é muito simples deve-se remeter a Comissão para dar 836 um parecer e será imediatamente resolvido. Propôs que o grupo de Alagoinhas que assinou o Pacto encaminhe a solicitação 837 para que a Comissão já faça o seu primeiro trabalho a respeito dos Municípios que assinaram o Termo de Compromisso. Dr. 838 Amauri Teixeira considerou esclarecedora a fala de Dr. Raul Molina e enfatizou que não dá para termos uma postura 839 parecendo que o SUS é uma anarquia no sentido ideológico, ou seja, que cada município é autarquizado, pois na fala de Dr. 840 Emerson ficou parecendo que cada município é uma autarquia, que se define e que qualquer controle é autoritário; não tem 841 que se substituir controle por monitoramento, tem que ter controle sim, mas quem vai controlar e qual a natureza do controle 842 é que define se este é autoritário ou não, e quem vai controlar são seus próprios pares. Esse é um fórum democrático 843 composto por entes que compartilham isso, a comissão não é do Estado, ela será criada pela CIB e refletirá a sua 844 composição e não tem nada de autoritário. É realmente necessário, pois sabemos das posturas cartoriais de alguns 845 municípios, dos artificialismos de alguns gestores que só estão a fim de buscar recurso, sabemos do prejuízo que tem para 846 outros municípios, algumas regionalizações que fizemos, a falta de controle de alguns pólos regionais, no que é que deu, 847 temos aí alguns exemplos por falta de controle e de monitoramento, não do estado, mas da própria comissão. O que temos 848 visto ao contrário do que alguns reclamam é que tem esse pouco controle e aí é claro que o Ministério Público e o poder 849 judiciário não vão entender nunca o SUS, porque vivemos num país de caráter autoritário e esse tipo de discussão e de 850 gestão aqui não existe, em nenhuma instância neste país a não ser na saúde, eles estão acostumados com gestões 851 autocráticas, gestões unipessoais, e na saúde a gestão é coletiva e pactuada, só se vê isso na saúde, essa cultura não 852 existe, mas nós da saúde não podemos fugir disso, temos que ter uma visão partilhada, pactuada porém real, entendendo 853 que a municipalização plena é uma diretriz, mas a regionalização é uma diretriz condicional, a hierarquização regionalizada é 854 diretriz condicional não é portaria não, porque a constituição entendeu que a municipalização, a autarquização absoluta não 855 resolve o problema da saúde, assim o município não pode querer se auto determinar o comando único, alguém que esteja 856 partilhando e compactuando com ele precisa avaliar e que é que vai avaliar então já que não é ele sozinho nem o estado, 857 uma comissão é que vai avaliar e quem vai decidir é a CIB, portando toda essa discussão não faz nenhum sentido senão 858 estaríamos achando que a CIB é uma instituição altamente desnecessária e que só estamos aqui perdendo tempo. Dra. 859 Suzana Ribeiro considerou que quando Dr. Amauri colocou a questão da autarquia, é bom lembrar que durante muito tempo 860 e até bem pouco tempo, o municipalismo autárquico era um debate muito profundo inclusive na discussão tripartite, porque 861 se imaginava que bastava que o município tivesse as condicionalidades da NOAS, para aderir à gestão plena e fazer a partir 862 dali porque muitas vezes não contava com apoio institucional dos estados e ele muitas vezes se sobrepunha ao papel do 863 Estado que não dava conta de fazer avançar o sistema. Relatou que essa questão da municipalidade é inclusive tema de 864 teses e aproveitou o momento, pois ficou parecendo que estamos em duas vertentes diferentes já que muita coisa aqui se 865 confluiu. Repetiu que a proposta é para uma comissão permanente de avaliação e acompanhamento do Pacto, portanto o 866 monitoramento que não conseguimos a rigor fazer até hoje, embora de trinta e seis municípios apenas que aderiram, de fato 867 não conseguimos acompanhar, aí estamos propondo que não só o estado cumpra esse papel, mas que a representação dos 868 municípios através do COSEMS componha essa comissão de acompanhamento também, senão perdemos a possibilidade 869 de avançar com o Pacto. A fim de dirimir as dúvidas que eventualmente acontecem, lembrou que existe um documento que 870 foi apresentado no Conselho Estadual de Saúde pela SESAB que tem como título “Construindo o Pacto da Saúde na Bahia – 871 Subsídios para a formulação de políticas públicas voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população, com 872 formação do Sistema de Seguridade Social e fortalecimento da Gestão Estadual do SUS.” Nesse conjunto de informações 873 tem algo que fala sobre o Comando Único; essas foram as diretrizes que o estado construiu para a discussão do Pacto, 874 inclusive foi Dr. Raul Molina que resgatou isso de uma apresentação que ele tinha salvado no pen drive. Procedeu à seguinte 875 leitura: “Termo de Comando Único: Este anexo do TCGM é um documento que formaliza a pactuação estabelecida entre o 876 estado e município quanto à assunção integral ou não pelo município do Comando Único da Gestão no seu Sistema de 877 Saúde, ou seja, o município se coloca em discussão com o Estado para pactuar as condições de ente municipal de assumir a 878 gestão de todos os estabelecimentos de saúde de seu território, caso o município assuma toda a gestão do sistema de 879 saúde, ele passa a receber fundo a fundo os recursos de média e alta complexidade programados para o seu território, por 880

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41 outro lado, caso seja pactuado que o município não tem condições de assumir ainda algum estabelecimento de saúde, 881 será pactuado um cronograma de cooperação entre estado e município e um prazo para que o município possa construir as 882 condições de assumir o Comando Único do seu sistema. Neste novo marco ético-político, a questão do comando único deixa 883 de ser uma premiação, o que pressupunha um ente que se submete ao julgamento de outro e passa a ser encarado como 884 dever de gestão que busca a garantia do direito social à Saúde. Parte da concepção de que todo município tem o direito 885 enquanto ente federado e o dever enquanto responsável pela saúde da população de assumir o Comando Único da gestão 886 da saúde municipal. Este novo marco cria as bases para que as relações entre entes para a assunção do Comando Único 887 sejam de construção de possibilidades e não de retificação de condicionantes, ou seja, não se trata de saber se o município 888 tem ou não condições de assumir o Comando Único numa lógica de disputa pelo que se considera ou não apto para tal, mas 889 justamente de avaliar conjuntamente as situações existentes e construir co-responsavelmente as condições para uma plena 890 assunção.” Considerou que parece redundante e realmente é, porque na verdade estamos todos falando das mesmas 891 coisas, então o documento que já foi aprovado no Conselho Estadual de Saúde coloca claramente qual a posição da política 892 do estado em relação ao Pacto, se cometemos equívocos de aprovar uma resolução que no final das contas cria 893 condicionantes, assim, estamos mais uma vez propondo aqui a implantação da Comissão de Acompanhamento e Avaliação 894 da implementação do Pacto de Gestão na Bahia, que passa por tudo isso que já discutimos e acaba parecendo que 895 queremos travar o processo quando na verdade não é isso. Afirmou só entender que possamos fortalecer o Pacto se 896 enquanto COSEMS e enquanto Estado, tivermos a capacidade de fazer uma reflexão mais profunda do que significa o Pacto 897 e aí não fazê-lo de forma cartorial, mas de forma que cada município entre participando como co-responsável no processo de 898 implantação. Ressaltou ainda que não é à toa que existem os CGMR, não é à toa que temos que aprovar lá primeiro o nosso 899 termo para depois remeter à CIB, o Pacto de Gestão não vai chegar na CIT se não for aprovado na CIB, então ficamos nos 900 desgastando colocando uma vírgula que acaba virando uma verdadeira cunha e aí não avançamos, é um processo de 901 construção e se o município não tem condição hoje de assumir, o Pacto está lá, o Termo está lá, realiza ou não realiza, tem 902 que aprazar quando é que vai realizar, então temos condição de construir efetivamente com cada município através dos 903 CGMR e da representação dessa Comissão, um processo diferenciado e qualificado, essa é proposta do COSEMS, que 904 possamos qualificar o processo de implementação do Pacto na Bahia para que possamos sair de onde estamos e avançar 905 com celeridade, mas principalmente com responsabilidade. Colocou ainda que a proposta é revogar a resolução e Comissão 906 fazer o acompanhamento e a avaliação, o monitoramento é feito pelo Estado, então a proposta é para que a Comissão faça a 907 avaliação do processo de implantação, o que significa dizer acompanhar as decisões dos CGMR e validar, pois, como é que 908 ela vai monitorar o que ela não tem conhecimento, vai ser trabalhoso, mas a Comissão vai ter um papel importante de 909 dinamizar isso no Estado como um todo através das representações estaduais e municipais e dos CGMR, porque por incrível 910 que pareça, se formos avaliar os vinte e oito CGMR do Estado, sabemos que apenas uma minoria está conseguindo pelo 911 menos colocar a discussão na pauta, então precisamos resgatar esse movimento e garantir o avanço e a Comissão vai ter 912 um papel político também fundamental de fazer isso através dos CGMR, pautar as regionais, pautar seus coordenadores. Dr. 913 Alfredo Boa Sorte colocou que o papel da CIB quando tem divergências é expor as divergências e tentar confluir para o 914 consenso. Pontuou que depois de uma hora de discussão achar que não tem nenhuma divergência exclamou, registrou, 915 sinceramente deu um nó na cabeça e não dá para ficar calado, não tem condições porque se nega a participar deste tipo de 916 coisa. E que não irá escamotear as divergências para tentar resolver, de certa forma dizer que está tudo bem porque mais na 917 frente algum município vai se queixar. Colocou que no documento do Ministério da Saúde, no CONASS, da Tripartite, no 918 modelo para declaração da CIB do Comando Único do Sistema pelo Gestor Municipal, alguém precisa preparar um 919 documento que monitore a situação e cabe a CIB aprovar ou não; sugeriu que vê a necessidade de fechar ou ir ao limite e 920 esgotar. A Coordenadora Adjunta questionou aos Membros da CIB se estão satisfeitos com o debate ou iremos remeter para 921 nova discussão. Colocou se nós temos condição de pactuar e chegar ao consenso nesta CIB porque foi colocado por Dr. 922 Alfredo Boa Sorte a necessidade de fechar ou ir ao limite e esgotar. E se alguém tem dúvidas. Lembrou que foi feito a leitura 923 do documento apresentado pela SESAB dentro Conselho Estadual que explicita com clareza o que o próprio Pacto traz. 924 Pontuou que estamos discutindo com viés e ótica diferente, mas defendendo os princípios do Comando Único e que não vê 925 diferença neste sentido, com olhares diferentes dependendo de cada nível de Gestão. E que a questão é o papel da 926 Comissão, este é o grande nó talvez porque a própria portaria fala da necessidade de monitoramento, a comissão vai ter um 927 papel de acompanhar e monitorar. Explicou se um município pactuou no Colegiado de Gestão Microrregional, e cada 928 colegiado tem o seu papel político de definir, o processo de regionalização será remetido, avaliado e monitorado a sua 929 execução pela Comissão Permanente que irá remeter a CIB. E que na verdade a Comissão não terá o poder de passar por 930 cima da CIB e encaminhar para o Ministério, a Comissão não é deliberativa porque a deliberação vem da CIB. Colocou que o 931 colegiado regional está previsto tendo a proposta de preparar os municípios para o Pacto, de discussão e sensibilização 932 porque os municípios não têm outro foro; informou que se pensou em fazer seminário macrorregional e não deu certo. O 933 colegiado é o espaço porque o município tem que se propor a cumprir. Colocou que enquanto o município for só nesta 934 conformação que estamos discutindo aderir ao Pacto de Gestão, sem ter um conjunto de municípios que garantam o 935 processo de regionalização, será complicado porque se não o município será senhor de si mesmo. Pontuou que esta 936 Comissão tem o papel político também que é de estimular este processo de adesão ao Pacto em todos os Colegiados de 937 Gestão Microrregional, pois, se não, não iremos sair do lugar. Quanto à região de Alagoinhas que aderiu em bloco, sendo 938 dezoito municípios, questiona: vai ter Comando Único, foi aprovado no colegiado de gestão, pontua: a comissão existe para 939 fazer avaliação e monitoramento. Dr. Emerson Garcia colocou que em nenhum momento falou o contrário a colocação de 940 Dra. Suzana Ribeiro porque é favorável a questão de ter uma equipe. Pontuou da NOAS e NOB, que não quer viver esta 941 situação novamente, registrando que não é favorável a isto. Dra. Suzana Ribeiro abriu para consenso que é revogar a 942 resolução CIB 89/2008 e encaminhar a implantação da Comissão Permanente de avaliação e acompanhamento e de 943 monitoramento e controle da implementação do Pacto com representação paritária entre Estado e COSEMS. Dr. 944 Andrés Alonso solicitou uma observação no final da nova resolução CIB esclarecendo que a comissão tem um papel 945 de assessorar e recomendar a CIB quanto às condições do Município de assumir o Comando Único naquele 946 momento. Dr. Washington Couto concordou com a observação que Dr. Andrés e solicita que conste na Resolução CIB. 947 Chamou atenção que está reforçando na CIB, não é dar mais ou menos poder ao CGMR, mas que está trazendo para CIB 948 por entender que existe um processo que ele tem que ter todo este cuidado. Lembrou que foi colocado na reunião 949

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42 extraordinária e não estava em pauta, mas já há consenso que iremos preparar uma Resolução revogando a 950 existência das CIB macrorregional e fortalecendo a questão do CGMR. Quanto aos representantes do Estado na 951 Comissão iremos indicar posteriormente, apenas vamos indicar o número de membros da representação do Estado 952 na Comissão Permanentes, que serão quatro representantes do Estado e quatro representantes do COSEMS. Dra. 953 Suzana Ribeiro registrou a necessidade de que seja definido as representações para sair a Portaria nomeando a Comissão, 954 e é importante que se dê no tempo breve, pois, na próxima CIB nós já estaríamos pactuando as responsabilidades da 955 Comissão. Então ficou estabelecido o prazo de oito dias para o COSEMS e Estado estarem sinalizando os seus 956 representantes e ao ser publicada a Portaria e a partir da Portaria já definir uma primeira reunião do Grupo de Trabalho. A 957 Senhora Coordenadora Adjunta deu continuidade à reunião. Aprovação do Projeto de Implantação do NASF – Núcleo de 958 Apoio à Saúde da Família do município de São Félix. Informou que na reunião do COSEMS foi discutido os critérios e 959 que em relação aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde, o município não se aplica por conta dos 960 números de equipes, mas a proposta do município, como tem 100% de cobertura de Atenção Básica, foi que a CIB 961 pudesse aprovar e fosse remetida ao Ministério da Saúde considerando que existe, inclusive a prerrogativa da 962 Região Norte que tem o número menor que são cinco equipes para 1 NASF tipo II. Passou a palavra para Dra. Marta 963 Rejane Monte Negro. Colocou que o município está ciente e que tem cobertura de 100% de Saúde da Família há oito anos e 964 tem uma rede de atenção básica bastante estruturada inclusive na avaliação do Pacto de Indicadores, é um dos poucos 965 municípios da regional que alcança os indicadores e já existe um Centro de Saúde Integral João Paulo II que funciona a 966 quase três anos na mesma lógica do Núcleo de Apoio à Saúde da Família só que é custeado com recurso do próprio 967 Município. Pontuou que o município está fazendo uma tentativa de ter agora uma contra partida federal para um serviço 968 existente. Entendeu que existem restrições porque o município não tem oito equipes ,não poderia ser NASF, tipo I, e o NASF, 969 tipo II, deixa claro que seria para municípios com densidade populacional baixa, que não é o caso do Município de São Félix, 970 que tem densidade populacional de 142 (cento e quarenta e dois). Dr. Ricardo, Diretor da Atenção Básica, ressaltou que 971 a Portaria 154/2008 estabelece claramente os critérios e o município de São Félix não atende nenhum dos critérios 972 para implantação do NASF tipo I ou NASF tipo II. Informou que não só o município de São Félix como diversos municípios 973 do Estado da Bahia em função dos critérios adotados pelo Ministério não estavam contemplados com NASF, e então, a DAB 974 consultou o Ministério da possibilidade de enviar os projetos de NASF mesmo assim e o Ministério negou. Propôs que fosse 975 criada uma comissão formada pelo COSEMS e SESAB para fazer uma proposta clara para o Ministério da Saúde em 976 relação à revisão dos critérios desta Portaria 154/2008 durante a mostra Estadual de Saúde na Família, de quatro a 977 seis do mês de maio, pois, estará presente uma equipe do Ministério da Saúde, além da própria Diretora do 978 Departamento da Atenção Básica, Dra. Claunara, junto com a coordenadora nacional do NASF, Dra. Rosane. Estas 979 vão está em Salvador fazendo uma oficina sobre a política da Atenção Básica e o NASF. Colocou que fez um estudo e 980 constatou que existem cento e oitenta municípios do Estado da Bahia que só por conta dos critérios já estão fora do NASF 981 em seus municípios. Dra. Gisélia Souza levantou uma preocupação porque para se chegar a proposta do NASF foi uma 982 discussão exaustiva e se teve muita preocupação na conformação deste núcleo e modelo e se a CIB irá fazer pressão sobre 983 o Ministério para mudança de critério é preciso haver uma avaliação mais efetiva e aprofundada sobre isto, pois, acha 984 precipitado a CIB defender qualquer tipo de mudança de critério para implantação do NASF. Pontuou que não se sente à 985 vontade para deliberar sobre isto de forma aprofundada. Questionou porque a CIB deve fazer isto, solicitar mudança e 986 alteração destes critérios. Dra. Suzana Ribeiro colocou que infelizmente sabemos que os critérios estabelecidos foram 987 exatamente e exclusivamente de cunho financeiros. Lembrou que foi uma discussão que o COSEMS fez desde o primeiro 988 momento, que saiu o primeiro modelo de Portaria e se conseguiu repactuar alterando inclusive a composição, a relação entre 989 Equipe de NASF e Saúde da Família, e depois avançou com uma política diferenciada para o norte considerando as 990 dificuldades dos municípios de implementarem a política de atenção básica através da estratégia da saúde da família; citou 991 que tudo isto foi pontuado e o Ministério foi claro falando que este ano só tem orçamento para 180 NASF. E aquela restrição 992 em cima do número de equipe foi exatamente por conta da questão financeira que o Ministério dispunha. Pontuou que vem 993 discutindo no COSEMS que para além do norte, no nordeste precisa de um olhar diferenciado porque nós temos vazios 994 assistenciais, dificuldade de captação de profissionais médicos, dificuldade de captação de outros profissionais de saúde na 995 segunda instância, e principalmente barreiras geográficas que são bastante complicadas. Deu como exemplo o Amazonas 996 que tem basicamente a água como meio condutor, no nordeste tem seca, ausência da água, barreira geográfica, condições 997 de miséria absoluta nos municípios dificultando avançar. Pontuou que se pensou inclusive em trabalhar na lógica de que o 998 município pudesse implantar uma equipe de NASF, e dois municípios que se complementam se juntassem e implantassem 999 um NASF para os dois municípios como modelo de Consórcio; explicou que é complicado porque no final das contas o 1000 recurso vai para um fundo municipal e alguém vai ter que sediar ou garantir a transição física destes componentes das 1001 equipes para assistir e matriciar as Equipes de Saúde Família. Propôs está colocando isto em aprovação, condicionando a 1002 avaliação do Ministério dizendo que reconhecemos que o Estado da Bahia assim como o nordeste tem especificidade 1003 própria, e que inclusive sinalizar para necessidade de revisão com uma resolução desta pode ajudar a CIB para uma 1004 discussão mais ampla, e aí com a mostra da Família, com a presença dos técnicos do Ministério podemos aprofundar este 1005 debate. Dr. Washington Couto abriu para consenso. Questionou se seria aprovada a proposta de Dr. Ricardo Diretor 1006 da Atenção Básica. Aprovado a sugestão de Dr. Ricardo. Passou a palavra para Dr. Ricardo, da Diretoria Atenção Básica, 1007 o qual informou que a DAB fez um levantamento dos municípios ao Estado da Bahia que podem e não podem ter NASF em 1008 relação à densidade populacional. Solicitou que o COSEMS indique uma ou duas pessoas para antes da mostra reunir, 1009 SESAB e COSEMS. Dr. Washington Couto informou que irá fazer uma mudança na pauta e não terá mais apresentação 1010 porque não tem tempo, apenas iremos fazer um informe. Convidou Dr. Lindemberg Costa que deu informe sobre as ações da 1011 assistência farmacêutica com relação ao uso racional de medicamentos, destacando que a DASF – Diretoria de Assistência 1012 Farmacêutica está lançando, no dia sete do mês de maio, um livro e irá encaminhar vinte livros para cada município para 1013 poder distribuir, esta é a principal ação da assistência farmacêutica deste ano de dois mil e nove, sendo um instrumento 1014 norteador inclusive para defesa de ações judiciais porque sabemos que os municípios estão sofrendo em demasia. Solicitou 1015 que os municípios convidem os médicos, odontólogos, farmacêuticos e enfermeiros que são os principais envolvidos no uso 1016 e na utilização de medicamentos. Informou que outra ação importante é a realização de cursos pelo Projeto Saúde Bahia. 1017 Serão dois cursos uma para prescritores, um curso padronizado pela Organização Panamericana de Saúde, tendo duração 1018

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43 de três dias, sendo tudo custeado pelo Projeto Saúde Bahia e será no Hotel Sol Bahia. Solicitou aos Gestores que 1019 escolham os prescritores que tenham vinculação com o município e especialmente com Saúde da Família para serem 1020 multiplicadores como médicos, odontólogo, farmacêutico e enfermeiros. Informou que tem quarenta vagas e será distribuído 1021 para nove macrorregiões e de acordo com a demanda do município. Dando continuidade. Colocou que a DASF tem uma 1022 projeção de fazer pelo menos três cursos deste por ano e esta estratégia de multiplicadores de uso racional é justamente 1023 visando ensinar a estratégia de multiplicadores nas macrorregiões para que este curso aconteça nestas nove macrorregiões 1024 para alcançar a maioria dos médicos de Atenção Básica e baseado na relação estadual de medicamentos essenciais. Dra. 1025 Gisélia Souza pontuou que a Assistência Farmacêutica está lançando a relação estadual de medicamentos essenciais que foi 1026 objeto de um esforço muito grande no ano de dois mil e oito, onde foram realizadas seis oficinas com especialista de diversas 1027 áreas e depois mais duas oficinas complementares com área de anestesiologia, justamente para fechar no consenso do que 1028 seria a lista de medicamentos a ser adotado pelo Estado e também servir de referência para os municípios no processo de 1029 aquisição, sendo uma estratégia do uso e gestão do medicamento. Informou que os municípios irão receber os 1030 medicamentos, tem as especificações e denominações genéricas comuns e medicamento de utilização hospitalar. Colocou 1031 que com base nesta relação à DASF irá fazer registro de preço de todos estes produtos e que estes registros já estão sendo 1032 disponibilizados para todos os municípios utilizarem no processo de aquisição, sendo o guia básico para aquisição de 1033 medicamentos. Deu informativo da nota técnica referente ao processo de adequação e implantação da Central de 1034 Abastecimento Farmacêutico nos municípios servindo de orientação para os municípios implantarem, pois, um dos 1035 indicadores que foi aprovado no pacto para o Estado da Bahia foi à criação nos municípios da Central Abastecimento 1036 Farmacêutico. Dr. Washington Couto passou a palavra para Dra. Marta Rejane Montenegro. Esta complementou que o 1037 projeto da estrutura física deverá obedecer a RDC 50 da ANVISA por assim ficar claro que terá de submeter à vigilância 1038 sanitária a Planta. Dr. Washington Couto concordou com a complementação feita por Dra. Marta Rejane. Passou a palavra 1039 para Dr. Lindemberg Costa que informou que a DASF estará abrindo as inscrições para o curso de multiplicadores dos dias 1040 quinze a vinte e um do mês de junho, no Hotel Sol Bahia. E do dia sete a nove para o curso de prescritores, Dr. Ricardo, da 1041 Diretoria de Atenção Básica, informou que a mostra da Saúde da Família será nos dias quatro a seis do mês de maio, no 1042 Centro de Convenções, com a presença do Governador do Estado e do Ministro da Saúde. E paralelo à mostra estará o 1043 primeiro encontro dos trinta e sete trabalhadores do NASF para fazer uma discussão sobre o que está acontecendo. Dando 1044 continuidade o Dr. Ricardo Heinzelmann informou que na abertura da Mostra acontecerá: Entrega de Kit (camisa, boné e 1045 bolsa) para os ACS; entrega dos Certificados de Conclusão do Curso de Especialização em Saúde da Família (2007/2008) ; 1046 Ato Solene de Instituição da Fundação Estatal Saúde da Família; Lançamento do Geoportal de Informação em Saúde; 1047 Lançamento do Programa de Apoio aos Municípios para Captação de Recursos para Construção e Reforma de Unidades de 1048 Saúde da Família junto ao Ministério da Saúde. Destacou que já são mais de 3.000 inscritos, tendo 460 trabalhos inscritos. 1049 Destes 287 selecionados para Pôster e 64 para apresentação oral em painéis com diversas temáticas relacionadas à Saúde 1050 da Família. Ao final da apresentação informou que no site da mostra (www.saude.ba.gov.br/dab/mostra) tem mais detalhes 1051 sobre o evento como: o detalhamento do resultado dos trabalhos; a lista de inscritos e a programação. Reforçou que ainda se 1052 está fechando a programação junto ao COSEMS, pois, ainda está fechando detalhes com a assistência farmacêutica que 1053 terá uma contribuição importante junto com outras áreas. A Senhora Suzana informou que o COSEMS até o momento não 1054 havia recebido a programação da Mostra e ficaria difícil mudar a programação em cima de algo que já está posto. Informou 1055 também que havia dois pontos com relação ao município de Brumado, sobre a questão da hemodiálise, mas a 1056 Senhora Cláudia Almeida não estava mais presente. Informou que havia também a inscrição da Senhora Marta Rejane que 1057 havia pedido resposta quando da leitura dos informes e o secretário remeteu para o que ocorrer e havia também um ponto 1058 solicitado pelo Senhor Emerson. A Senhora Suzana reinteirou que, em relação à hemodiálise do município de 1059 Brumado, informou que no mês anterior o processo da hemodiálise de Brumado não foi aprovado por conta da 1060 pendência da sala amarela porta de atendimento a Hepatite e que foi discutido com a Senhora Cláudia Almeida que 1061 se poderia aprovar como ad referendum, pois a secretária havia informado que a sala estava pronta, após a 1062 verificação in locu, pois já havia feito à vistoria anterior e já estava tudo pronto e a sala, estando em conformidade 1063 com a RDC e a própria Portaria, com a aprovação ad referendum já acelerava a tramitação de todo o processo. A 1064 Senhora Angeli Matos informou que o TRS do município de Senhor do Bonfim também está na mesma situação só 1065 que a equipe ficou de visitar o local na segunda-feira, dia dezoito, para avaliar, sendo que há mais de um mês a sala 1066 está pronta, as máquinas todas instaladas, a vigilância havia marcado para visitar o local no início do mês, mas não foi e até 1067 o momento não havia comparecido. A Senhora Suzana leu o documento que comprova a vistoria técnica no local, conforme 1068 fragmento: “... a regional registra a realização de compatibilização do projeto assegurando que a sala de procedimento foi 1069 construída com a norma sanitária vigente RDC 50 de vinte e um de fevereiro de 2002. Assim sendo o serviço estratégico de 1070 hemodiálise em destaque atende aos requisitos elencados nas normas sanitárias vigentes em especial a RDC 154 de quinze 1071 de junho de dois mil e quatro ANVISA”. A Senhora Suzana informou que há o parecer da DIRES, mas ainda sim a 1072 Diretoria de Controle – de Serviços em Saúde - DICON propõe que se aprove ad referendum para que se faça a 1073 verificação in locu, sugeriu que se encaminhasse a Resolução ad referendum do município do Senhor do Bonfim 1074 também. A Senhora Marta Rejane informou que faria apenas um posicionamento e que a verdade tem diversas faces de 1075 pendendo do olhar do interlocutor. Relatou que o secretário havia feito alguns posicionamentos quando a sala estava lotada e 1076 não foi dado o direito à réplica, pois o assunto não era ponto de pauta, só era informe e solicitou a Senhora Suzana que 1077 colocasse no que ocorrer. Informou que possuía documentos que comprovavam fatos, inclusive informou que ainda estava 1078 aguardando o documento oficial do Ministério da Saúde anterior ao informe do COSEMS do mês de março que diz que a CIB 1079 tem que se pronunciar quanto a retirada do recurso de oncologia de São Félix do teto e realocá-lo para o Teto da SESAB. 1080 Questionou também ao Ministério da Saúde e até o momento não obteve resposta e informou que já havia feito três 1081 encaminhamentos de ofício ao Estado sendo dois ao Coordenador da CIB com cópia para o COSEMS, um diretamente ao 1082 Dr. Andrés Castro e não recebeu resposta, a não ser o ofício de Dr. Andrés Castro passado por fax no dia dois de abril de 1083 dois mil e nove às oito horas e quarenta e dois minutos, informando que estaria entrando em contato com a Santa Casa de 1084 Misericórdia de São Félix para estabelecer um contrato de prestação de serviços com o município. Relatou que deu entrada 1085 em um documento no protocolo através do processo 0300090117215 com um pedido de reconsideração à CIB que não foi 1086 respondido até o momento e nem foi pautado em reunião. Informou que esta situação lhe dá o direito de recorrer à Comissão 1087

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44 Intergestores Tripartite – CIT, que é o que iria ser feito, pois, havia uma série de sérios questionamentos feitos que 1088 não tiveram a devida resposta por parte dos entes federativos e outras esferas de gestão. Informou que iria fazer uma nota 1089 de esclarecimento pública com encaminhamento dos documentos comprobatórios até o momento existentes para que não 1090 fique nem paire dúvidas sobre o processo. Relatou a insatisfação do fato do seu município, que é Pleno do Sistema, com 1091 Comando Único, sobre a prestação de serviço no seu município, não ser convidado para participar de uma reunião em que o 1092 Estado chama diretamente um prestador de serviço para fazer um contrato direto de prestação de serviço de Oncologia 1093 quando o próprio Secretário disse que o serviço não era credenciado, mas o serviço não era habilitado pelo Ministério da 1094 Saúde enquanto unidade de Alta Complexidade de Oncologia, pois, serviço isolado também nunca foi e o mesmo funciona 1095 em um hospital que tem leito de UTI, tomografia, vários apoios diagnósticos e não era um serviço isolado, que seria um 1096 serviço que funciona em uma clínica que não tem a atenção integral ao paciente. Informou que era uma unidade de oncologia 1097 não habilitada, mas não era um serviço isolado, pois dizer isso era um equívoco técnico de posicionamento. Questionou 1098 também o fato do município de São Félix, que é gestora desde o primeiro dia do ano corrente, não ter sido comunicado com 1099 antecedência por nenhum setor técnico do Estado de que isso iria ser pautado, pois soube por um informe do COSEMS no 1100 dia vinte de abril, e dia vinte e três deu entrada em um ofício fazendo uma série de questionamentos que não foram 1101 respondidos, no dia vinte e quatro foi feito um acordo pela manhã com os gestores, a tarde foi desfeito o acordo que o 1102 COSEMS havia feito na diretoria posto de outra forma pelo Secretário do Estado e se admirou do posicionamento do mesmo 1103 e a ausência atrevida por que o posicionamento foi taxativo, uma vez que foi dito que iria se tirar o recurso do município, e o 1104 município tinha que ‘se virar’ e informou que isso não é posicionamento de um Gestor Estadual se colocar quando se diz que 1105 se tem um governo democrático. Reiterou que iria encaminhar a nota de esclarecimento e os documentos com os 1106 questionamentos feitos CIT. Lembrou também que o município de São Félix é Pleno desde o ano de dois mil e seis, foi o 1107 primeiro município do Estado a ter o Pacto assinado e homologado através da Portaria Nº. 551 de março de dois mil e sete e 1108 trabalha desde então na lógica do Bloco de financiamento como determina a portaria duzentos e quatro de dois mil e sete e 1109 isso foi ignorado pelo Gestor Estadual, pela CIB e por isso saiu a moção de repúdio e por isso está se fazendo todos os 1110 questionamentos pertinentes a matéria em todas as instâncias que tem o direito de fazer. Informou que já foi ao Ministério 1111 Público onde foram colocadas todas as situações. Informou que havia alguns questionamentos, mas a Senhora Claudia 1112 Almeida não estava presente e a mesma havia informado que daria uma resposta ao município e até agora não o havia feito 1113 e iria reiterar os questionamentos não resolvidos. O Senhor Washington Couto informou que a Senhora Marta Rejane estava 1114 discordando de uma decisão da CIB e que a mesma tinha todo o direito de ir à CIT. Informou que tem assuntos que cabem 1115 resolver na CIB, mas que essa questão talvez não fosse o caso. Explanou que o Ministério da Saúde tomou uma decisão e a 1116 Senhora Marta Rejane disse que não havia tido resposta, mas que iria acionar quem de direito para tentar responder e que 1117 se fosse necessário se traria a questão novamente para a CIB para ser discutida. Reiterou que o Estado estava dando todo o 1118 apoio, não deixando os pacientes sem assistência, os recursos que ficaram no município todo esse tempo não se sabe o que 1119 ocorreu e informou que o interesse era trilhar o caminho onde se preserve a parceria, mas pelo que foi dito pela Senhora 1120 Marta Rejane em jornais o município não aceitou a posição e está levando a discussão para outro tipo de enfrentamento. A 1121 Senhora Suzana Ribeiro informou que antes da saída da Senhora Jacira, que era a pessoa que remetia a pauta do 1122 COSEMS, no momento que foi encaminhado o pedido a pauta, segunda a Senhora Jacira, já havia sido encaminhada e não 1123 passou por ela, enquanto presidente do COSEMS, para deliberar sobre a pauta a questão da sala de estabilização e o 1124 pedido de reconsideração. A Senhora Marta Rejane informou que encaminhou o pedido de reconsideração para a CIB com 1125 cópia para conhecimento ao COSEMS e que quando teve acesso a pauta preliminar não constava na pauta e não havia mais 1126 tempo hábil para se inserir na pauta. A Senhora Nanci Nunes, secretária executiva da CIB informou que toda a solicitação de 1127 município chega a secretaria Executiva da CIB e imediatamente se encaminha para área técnica responsável. Informou ainda 1128 que a DIPRO não está situada no prédio da secretaria, logo o encaminhamento é feito para o protocolo para que o mesmo 1129 encaminhe para o prédio da DIPRO e que esse encaminhamento já foi feito e a DIPRO já deve estar com esse processo em 1130 análise para remeter à CIB, e o que pode ter acontecido é ter tido algum atraso neste sentido. O Senhor Raul Molina 1131 informou que não iria entrar no mérito dessa questão, mas no momento em que o atingiu como Secretário de Saúde do 1132 Município de Cruz das Almas e o Prefeito do mesmo município tiveram que explicar inclusive na rádio o que havia 1133 acontecido. Informou também que foi à Câmara de Vereadores onde se colocou uma moção de repúdio que foi aprovada 1134 para os membros da CIB que teriam aprovado essa realocação inclusive com a acusação de que o município de Cruz das 1135 Almas estava por trás de tudo juntamente com o Prefeito e o Secretário de Saúde tornando o caso político. Informou também 1136 que gostaria de solicitar a Ata da última reunião, pois na reunião do Colegiado Microrregional de Cruz das Almas, a Senhora 1137 Marta Rejane informou que somente iria bancar os atendimentos até o dia trinta. E que o que havia ouvido na reunião da CIB 1138 era que os municípios haviam solicitado que não houvesse quebra de solução de continuidade no tratamento e houve a 1139 palavra do Secretário que não haveria solução de continuidade e que todos os pacientes estavam sendo tratados em São 1140 Félix continuariam até a cura ou até a alta. Informou que na reunião do dia posterior irá entrar em detalhes, mas não podia 1141 deixar de colocar quando a Senhora Marta Rejane colocou a moção de repúdio e que lamentou não estar presente por não 1142 ter sido convidado na audiência pública na Câmara de Vereadores de São Félix onde dois Vereadores de Cruz das Almas 1143 estiveram. Reafirmou que não só se fez deturpações da verdade, como se envolveu municípios que não tinham nada a ver 1144 com a estória. Informou que foi colocado de que tinha dito na reunião que reivindicou, no momento que se aumentou o teto 1145 da MAC, recursos para a unidade de queimados e foi colocado que precisavam se colocar recursos naquela unidade e 1146 naquele momento se colocaram os problemas das unidades isoladas e o Senhor Raul se manifestou sobre unidades isoladas 1147 dizendo o que eram unidades isoladas para a política na rede de Oncologia e que todos participaram e ninguém havia ficado 1148 de fora e todos participaram e pactuaram e cada um deve assumir o que faz e no dia em que foi à rádio informou que foi um 1149 dos que votaram na realocação do recurso, mas fundamentado nas deliberações que saíram da reunião da CIB, e quando o 1150 Prefeito o chamou com o e-mail afirmando que ele era o responsável pela retirada de recurso do município de São Félix. 1151 Informou que era muito importante a presença dos prefeitos e os secretários na reunião do dia vinte e quatro de abril no ano 1152 corrente para que se possa esclarecer a questão. Ressaltou que foi à rádio enquanto secretário de saúde do município de 1153 Cruz das Almas e não tinha autorização para falar em nome do COSEMS, mas se o COSEMS tivesse dado a delegação o 1154 faria. O Senhor Alfredo Boa Sorte informou que gostaria de discutir esse assunto com a sala cheia, pois queria reservar a sua 1155 fala para um ambiente em que se resgate a verdade, pois se está no fórum como este e se coloca as coisas que foram 1156

Page 45: Ata da 172ª REUNIÃO DA CIB FINAL da CIB/2009/E. Ata... · 2009. 7. 20. · 1 1 Ata da 172ª Reunião Ordinária de 2009 2 CIB - Comissão Intergestores Bipartite 3 Aos vinte e três

45 colocadas, e se faz a utilização política que foi utilizada, com a intenção de negativar a imagem do Governo e a 1157 Secretaria de Saúde com interesse políticos partidários de oposição que o município de São Félix fez e que a Secretária de 1158 Saúde de São Félix se utilizou disso para ter esse tipo de comportamento, faltando com a verdade fazendo um jogo de 1159 chantagem emocional informando que os pacientes vão deixar de ser atendidos, que foi utilizado no programa de Mário 1160 Kerstze, e que existe a gravação para quem quiser ouvir, e assiste a entrevista na íntegra da Secretária de Saúde de São 1161 Félix. Relatou que foi discutida uma questão na CIB e foi passada outra versão para a população e faltou o compromisso com 1162 a verdade, pois dizer que o secretário não disse na reunião da CIB, e está gravado, pode-se requisitar a fita, que nenhum 1163 paciente deixaria de ser assistido até a alta, sendo isso uma condição sine qua non que foi colocada aqui, e posteriormente, 1164 se vai a rádio desgastar o governo e a SESAB dizendo que os pacientes não estão garantidos no tratamento, é faltar com a 1165 verdade e estabelece inclusive uma relação descomprometida com este fórum. A Senhora Suzana Ribeiro informou que iria 1166 fazer o encaminhamento de se suspender à discussão, solicitar do Colegiado de Gestão Microrregional as decisões que 1167 foram referendadas, deliberadas e homologadas e se fazer essa discussão na próxima reunião da CIB. Ressaltou que na 1168 reunião do dia vinte e quatro de abril com os prefeitos e secretários se teria mais elementos para conversar sobre essa 1169 questão e deliberar na próxima CIB. A questão da sala de estabilização trazida pelo Senhor Emerson poderia ser remetida à 1170 próxima reunião também mesmo tendo uma posição do COSEMS em aprovar, mas tem que ouvir a posição do Estado para 1171 encaminhar. O Senhor Emerson disse que iria mandar novamente a solicitação, mas a Senhora Suzana informou que o 1172 mesmo não havia enviado a solicitação ao COSEMS apenas entrou em contato pelo telefone e como não havia nenhuma 1173 formalização do processo não se pôde colocar na pauta e não caberia mais se discutir no que ocorrer visto que eram oito 1174 horas da noite. Afirmou também que o Ministério da Saúde até o momento não apresentou linha de financiamento nem 1175 proposta para se apresentar enquanto CIB para alocar recurso da urgência e emergência e o único recurso que saiu até o 1176 momento foi o recurso das Unidades de Pronto Atendimento – UPA que saiu numa situação corrida de última para poder 1177 alocar. Informou que o Senhor Emerson pode apresentar o Projeto de Sala de Estabilização inclusive na GESCOM 1178 independente da Resolução CIB e a demanda do Ministério Público relatada, não vai ser resolvida com uma Resolução CIB e 1179 o Senhor Emerson poderia antes da aprovação na CIB apresentar a proposta na GESCOM e garantir o recurso e na CIB o 1180 que está posto é que se pode aprovar e ao se fazer isso só vai reforçar sua proposição na GESCOM e enquanto o Ministério 1181 não apresentar proposta, garantir a parte que vai caber a Bahia para apresentar sua política de Urgência e Emergência. Em 1182 seguida agradeceu a presença de todos, declarou encerrada a sessão, marcando uma reunião extraordinária para o dia 1183 22 de abril e confirmando a próxima reunião ordinária para o dia 23 de abril de 2009, no Auditório João Fontes Torres. 1184 Não havendo mais o que tratar, eu, Nanci Nunes Sampaio Salles, lavrei a presente ata, que será assinada pelos Senhores 1185 Membros, após lida e aprovada. Salvador, 24 de março de 2009. 1186 1187 1188 Jorge José Santos Pereira Solla______________________________________________ 1189 Suplente: Amauri Santos Teixeira_____________________________________________ 1190 Suzana Cristina Silva Ribeiro________________________________________________ 1191 Suplente: Raul Molina Moreira Barrios_________________________________________ 1192 Lorene Louise Silva Pinto___________________________________________________ 1193 Suplente:José Raimundo Mota de Jesus_______________________________________ 1194 Alfredo Boa Sorte Júnior____________________________________________________ 1195 Suplente: Gisélia Santana Souza_____________________________________________ 1196 Andrés Castro Alonso Filho__________________________________________________ 1197 Suplente: Eduardo José farias Borges dos Reis__________________________________ 1198 Washington Luis Silva Couto_________________________________________________ 1199 José Carlos Raimundo Brito_________________________________________________ 1200 Suplente: Sara Cristina Carvalho Cerqueira _____________________________________ 1201 Kátia Nunes Barreto de Brito_________________________________________________ 1202 Suplente: Emerson Gomes Garcia_____________________________________________ 1203 Stela dos Santos Souza_____________________________________________________ 1204 Suplente: Everaldo França Galvão Júnior_______________________________________ 1205 Angeli Santos Matos________________________________________________________ 1206 Suplente: Lucas Natividade Ataíde_____________________________________________ 1207