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Informativo da UNAFISCO NACIONAL - nº 79 - Junho de 2015 - Venda Proibida UNAFISCO INFORMA Nova Vitória Dedução integral das despesas com educação Pág. 10 Assembleia Associados de MG aprovam criação de Representação no Estado Pág. 12 Transparência Unafisco reúne-se com pres. do Carf e com procurador-chefe da PGFN Pág. 6 LOF: ENTIDADES SE REÚNEM COM SECRETÁRIO- ADJUNTO DA RFB No encontro, o presidente da Unafisco Amilton Paulo Lemos pediu a Luiz Fernando Teixeira Nunes atenção especial à PEC 186/2007, que evidencia a necessidade da criação de uma Lei Orgânica do Fisco. Pág. 5 Convênios Desconto de 15% para você apreciar os famosos alfajores e chocolates da marca. Pág. 13

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Informativo da UNAFISCO NACIONAL - nº 79 - Junho de 2015 - Venda ProibidaUNAFISCOINFORMA

Nova VitóriaDedução integral das despesas com educação Pág. 10

AssembleiaAssociados de MG aprovam criação de Representação no Estado Pág. 12

TransparênciaUnafisco reúne-se com pres. do Carf e com procurador-chefe da PGFN Pág. 6

LOF: ENTIDADES SE REÚNEM COM SECRETÁRIO- ADJUNTO DA RFBNo encontro, o presidente da Unafisco Amilton Paulo Lemos pediu a Luiz Fernando Teixeira Nunes atenção especial à PEC 186/2007, que evidencia a necessidade da criação de uma Lei Orgânica do Fisco. Pág. 5

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Conteúdo

DIRETORIA - Triênio 2013/2016

Presidente Amilton Paulo Lemos

1° Vice-Presidente Kleber Cabral

2° Vice-Presidente Paulo Fernandes Bouças

Secretário-Geral Eduardo Artur Neves Moreira

1° Secretário César Urbano Corrêa

Diretora de Finanças e Contabilidade Massumi Takeishi

Diretora-Adjunta de Finanças e Contabilidade Edith Ascenção Pereira Benvindo

Diretor de Administração José Ricardo Alves Pinto

Diretor de Assuntos Jurídicos Luiz Henrique Behrens Franca

Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Luiz Antonio Benedito

Diretor de Defesa Profissional e Assuntos Técnicos Narayan de Souza Duque

Diretor de Comunicação Social Alcebíades Ferreira Filho

Diretor-Adjunto de Comunicação Social Francisco Paulo Favilla (in memoriam)

Diretora de Assuntos de Aposentadoria, Pensões e Assistência Social Icléa Camargo Lima

Diretor-Adjunto de Assuntos de Aposentadoria,Pensões e Assistência Social José Aloísio Barroso Nunes

Diretora de Eventos Associativos, Recreativos e Culturais Nélia Cruvinel Resende

Diretor de Convênios e Serviços Carlos Alberto Ramos G. Pacheco

Diretora-Adjunta de Convênios e Serviços Tânia Regina Coutinho Lourenço

Diretor de Coordenação das Representações Regionais Marco Aurélio Baumgarten de Azevedo

1º Diretor Suplente – Ivaldo Helvio Pinto Rêgo

2º Diretor Suplente – Fredson Leça Viana

3º Diretor Suplente – Wilson Meira

CONSELHO FISCALEfetivos:Ivone Marques MonteMarilena Fonseca FernandinoHans Raimund Klug

Suplentes:Luiz Marcello Abrantes EscobarJorge do Carmo Sant’AnnaNilton Pêss

Transparência06 e 07 Unafisco reúne-se com presidente do Carf e

com procurador-chefe da PGFN08 A reforma do Carf é também do seu interesse

Empenho11 PEC 555/06: Unafisco participa de reunião com

presidente da OAB/SP11 Sindifisco Nacional: Unafisco prestigia Encontro

de Aposentados e Pensionistas11 Parabéns! Dia do Servidor Público Aposentado

05 PEC 186/2007: Entidades se reúnem com secretário-adjunto da RFB

LOF

13 a 15 Parcerias, benefícios e vantagens

Convênios

Painel04 Editorial – Campanha Salarial: Todos unidos

contra a letargia do governo04 Palavra do Associado

www.unafiscoassociacao.org.br

Jurídico10 Dedução integral das despesas com educação:

Unafisco obtém nova vitória no TRF-310 Assembleia Extraordinária: Por ampla maioria,

associados aprovam novas ações judiciais

12 Capital fluminense: Representação/RJ organiza 'Sarau no Buteco Carioca 450'

12 Representação da Unafisco e DS Itajaí/SC promovem confraternização

Regionais12 Assembleia: Associados de MG aprovam

criação de Representação no Estado

Painel

4 - Junho de 2015

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O associado Wanderley Teixeira

de Carvalho, de Minas Gerais, está de

carro novo na garagem. Ele comprou

um sedã zero-quilômetro da Honda

com economia de, aproximadamente,

R$ 6 mil, por meio da parceria entre

a Unafisco Nacional e a montadora

japonesa.

O Auditor Fiscal aposentado retirou o

veículo escolhido, um Honda Civic EXR,

na concessionária representante da

marca, localizada na cidade mineira

de Uberlândia. “Estou muito satisfeito

com a aquisição através do convênio”,

contou o colega.

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Campanha Salarial:Todos unidos contra a letargia do governo

Parece que o governo foi picado pela horrorosa mosca tsé-

tsé, aquela que transmite a doença do sono. Basta exigirmos

providências a respeito de nossa Campanha Salarial para o

governo ativar a função câmera lenta. Assim como a dengue,

tal paralisia ganhou contornos de epidemia. Sim, porque a

maioria esmagadora dos representantes do governo, que

fala com a Classe sobre as nossas reivindicações, demonstra

claramente que está influenciada pelo moscão.

Precisamos nos livrar das moscas para que a motivação

dos colegas pare de cair. Quem consegue se motivar sendo

desprezado? Nem sabemos se o ministro da Fazenda foi

picado, porque até agora ele não nos recebeu, apesar das

constantes solicitações do sindicato.

E o secretário da Receita Federal do Brasil, Jorge Rachid?

Bem verdade que, desde sua posse, em janeiro deste ano, ele

recebeu algumas vezes o sindicato e a Unafisco Nacional. Foi

alertado da gravidade da situação. Sabe que a Classe está

se articulando para tomar medidas mais duras que façam a

Campanha Salarial andar, de um jeito ou de outro.

Só para completar o raciocínio, mais uma palavra sobre o

Rachid. Ele ganha menos do que um fiscal de rendas do Estado

de Santa Catarina. Precisamos falar mais alguma coisa? De

um lado, a defasagem salarial corrói nossos contracheques.

Do outro, encontramos um governo congelado, inoperante

em relação às nossas causas. Resultado: um tsunami de

desmotivação vem se configurando.

Temos uma história de luta que será confirmada mais uma

vez nesta Campanha Salarial. Estamos unidos, preparados e

articulados para escrevermos mais um capítulo vitorioso de

nossa Classe.

DIRETORIA

Editorial

LOF

5- Junho de 2015

A Unafisco Nacional e a DEN do Sindifisco Nacional, entre outras entidades represen-tativas dos fiscos federal, estaduais e muni-

cipais, se reuniram em 22/4 com o secretário-adjunto da RFB, Luiz Fernando Teixeira Nunes, para discutir a respeito da PEC 186/2007. Na ocasião, a Unafisco foi representada por Amilton Paulo Lemos (presidente). Pela DEN marcaram presença Cláudio Damasceno (presidente) e Mário Pereira de Pinho Filho (2º vice- presidente). Também esteve presente o subsecretário substituto de Gestão Corporativa da RFB, Juliano Brito da Justa Neves, entre outros.

No encontro, o presidente Amilton Lemos pediu ao secretário-adjunto da RFB atenção especial à referida PEC. A proposta determina que lei complementar de-finirá as normas aplicáveis à Administração Tributária da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municí-

pios, evidenciando a necessidade de uma Lei Orgâni-ca do Fisco no âmbito federal e nas demais unidades federativas.

O presidente da DEN Cláudio Damasceno ressaltou, entre outros pontos, que a participação ativa da Re-ceita Federal e a sensibilização do ministro da Fazen-da Joaquim Levy são imprescindíveis para a votação e aprovação da matéria. Na oportunidade, Damasceno solicitou que o secretário da RFB Jorge Rachid seja o interlocutor entre as entidades e o ministro.

O secretário-adjunto da RFB afirmou que levaria o pedido a Rachid e informaria as entidades assim que obtivesse um retorno. Nunes disse ainda que Rachid é a favor da PEC 186/2007, por entender a importância da proposta para a valorização das administrações tri-butárias e também para o País.

Com informações da DEN do Sindifisco Nacional.

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PEC 186/2007

ENTIDADES SE REÚNEM COM SECRETÁRIO-ADJUNTO DA RFB

Transparência

6 - Junho de 2015

UNAFISCO REÚNE-SE COM PRESIDENTE DO CARF E COM PROCURADOR-CHEFE DA PGFN

Brasília

Em 15/5, a Unafisco Nacional reuniu-se com o presidente do Conselho Administrativo de Re-cursos Fiscais (Carf), o Auditor Fiscal da Receita

Federal do Brasil Carlos Alberto Freitas Barreto, no edifí-cio-sede do Carf, e também com o procurador-chefe da Procuradoria da Fazenda Nacional no Carf, Paulo Roberto Riscado Júnior, no novo edifício da PGFN no Se-tor de Autarquias Norte. Ambos fazem parte do grupo de trabalho criado pelo ministro da Fazenda, por meio da Portaria 176/2015, com objetivo de estudar, avaliar e propor alterações no regimento interno do Carf.

Representaram a Unafisco o presidente e o 1º vice- presidente, Amilton Paulo Lemos e Kleber Cabral, e o diretor de Defesa Profissional e Assuntos Técnicos, Na-rayan de Souza Duque.

No entendimento da Diretoria da Unafisco, embora não seja simples apontar uma solução ideal, é notório que o modelo atual, em que os conselheiros dos contri-buintes são advogados tributários indicados pelas con-federações empresariais (CNI, CNS, CNA, CNC), sem remuneração e sem nenhuma restrição ao exercício da advocacia, não pode prevalecer. O sistema permi-te que as grandes empresas exerçam influência sobre

suas respectivas confederações, escolhendo para o exercício de uma função pública (conselheiro) advo-gados com interesse econômico direto ou indireto so-bre as causas em discussão, uma vez que continuavam militando como advogados tributários contra a União.

Tanto o presidente do Carf quanto o procurador- chefe da Fazenda Nacional no Carf defendem altera-ções no atual modelo e veem na crise originada pela Operação Zelotes uma oportunidade ímpar para que o órgão seja reformulado de forma a atender o inte-resse público.

De acordo com o 1º vice-presidente Kleber Cabral, a minuta apresentada até então pelo grupo de traba-lho representa um avanço, mas seus efeitos práticos dependem, em boa parte, do entendimento que o Conselho Federal da OAB terá a respeito da incom-patibilidade ou impedimento dos conselheiros. O Esta-tuto da OAB (Lei 8.906/94) é cristalino ao considerar a advocacia incompatível com a função de julgamen-to em órgãos de deliberação coletiva da administra-ção pública direta e indireta, conforme abaixo:

Art. 28. A advocacia é incompatível, mesmo em

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Transparência

7- Junho de 2015

causa própria, com as seguintes atividades:

(...)

II - membros de órgãos do Poder Judiciário, do Mi-nistério Público, dos tribunais e conselhos de contas, dos juizados especiais, da justiça de paz, juízes classis-tas, bem como de todos os que exerçam função de julgamento em órgãos de deliberação coletiva da administração pública direta e indireta;

Ainda, o inciso VII do mesmo artigo considera in-compatível com a advocacia o exercício de funções que tenham competência de lançamento, arrecada-ção ou fiscalização de tributos. Em razão desse artigo, o Auditor Fiscal não pode advogar, nem mesmo em causa própria ou em assuntos totalmente alheios à sua atividade. O Auditor Fiscal é a autoridade tributária in-vestida, mediante aprovação em concurso público, da competência de constituir o crédito tributário, apli-cando-se sobre ele todas as restrições pertinentes. Os conselheiros dos contribuintes no Carf (quase todos ad-vogados tributários) são particulares que recebem, da mão das confederações nacionais, o poder de julgar os lançamentos, mantendo-os ou cancelando-os. Se há incompatibilidade da advocacia com a função de quem efetua o lan-çamento, da mesma forma deveria haver incompatibilidade com a fun-ção de julgar a manutenção ou não do lançamento constituído.

Ainda, o Supremo Tribunal Federal debruçou-se sobre o inciso II do arti-go 28, tendo em vista a ADIN 1127-8, e excluiu apenas e tão somente os juízes eleitorais e seus suplentes.

Mesmo assim, a OAB vinha se po-sicionando pela não aplicação do referido dispositivo no caso dos advogados conselheiros do Carf e do TIT/SP, sob o argumento de que seria hipótese semelhan-te à dos juízes eleitorais, por não serem remunerados pelos órgãos de julgamento. Segundo a OAB, não se-ria sequer caso de impedimento (contra a Fazenda Pública a qual seja vinculado o órgão).

Assim, até a deflagração da Operação Zelotes, os advogados conselheiros do Carf vinham atuan-do, sem nenhum constrangimento, com um pé em cada canoa: como juízes e, ao mesmo tempo, como advogados nos processos que tramitam no Carf. O conflito de interesses era mais do que evidente, e a ausência de remuneração desses conselheiros era a fratura exposta de um modelo totalmente divorciado do interesse público. Afinal, por que mesmo eles tra-balhariam de graça?

A remuneração dos conselheiros dos contribuintes, estabelecida há pouco pelo Decreto 8.441/2015, colo-cou em saia justa o Conselho Federal da OAB. Indaga-va-se se a OAB continuaria referendando ilegalidades evidentes como essa. O Decreto explicitou a vedação do exercício da advocacia contra a Fazenda Pública

federal e a observância da Lei 12.813/2013, que intro-duziu o conceito de conflito de interesses no exercício de cargo do Poder Executivo federal. O art. 3º dispõe:

“Para os fins desta Lei, considera-se:

I - conflito de interesses: a situação gerada pelo confronto entre interesses públicos e privados, que pos-sa comprometer o interesse coletivo ou influenciar, de maneira imprópria, o desempenho da função pública;”

Em18/5, o Pleno do Conselho Federal da OAB de-cidiu, por 17 votos a 10, que a advocacia é incompa-tível com o exercício da função de julgador do Carf. O Plenário também decidiu que parentes até segun-do grau de conselheiros do Carf estarão impedidos de advogar no colegiado. Na interpretação do pre-sidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, o escritório de advocacia a que o conselheiro estiver vinculado deverá ficar impedido de atuar no Carf, de acordo com precedente no caso da quarentena dos magistrados aposentados.

Não obstante representar uma louvável reação, o Decreto 8.441/2015, a minuta de proposta do grupo de trabalho e a decisão da OAB não resolvem, por

exemplo, a indicação de conselhei-ros “laranjas”, subsidiados financeira e intelectualmente pelos escritórios de advocacia e pelas empresas inte-ressadas na derrubada dos Autos de Infração e na formação de jurispru-dência favorável às suas teses.

Considerando-se a atual conjun-tura, se mantida a natureza paritária do órgão, a Unafisco defende um processo público de seleção, tanto para os representantes do Fisco (com

o aperfeiçoamento do atual processo de seleção in-terno da RFB) quanto dos Contribuintes, do qual po-derá participar não apenas advogados, mas também contabilistas e outros profissionais com experiência na aplicação e interpretação da legislação comercial e tributária, respeitando-se os princípios da Administra-ção Pública (Legalidade, Impessoalidade, Moralida-de, Publicidade e Eficiência) e a busca do interesse público. A mera apresentação de uma lista tríplice por parte das confederações (por vezes, três funcionários de uma mesma empresa), a despeito de estar previs-to pela legislação vigente, ignora veementemente os demais princípios.

Assim como os juízes classistas foram extintos do nosso ordenamento jurídico, pode ser o momento de afastar definitivamente esse superpoder das confe-derações nacionais de indicar metade dos julgado-res do Carf, e colher efetivamente da sociedade, por meio de uma seleção pública, os melhores quadros, pessoas que trarão consigo sua vivência, sua cultura, seu viés interpretativo distinto dos representantes da Fazenda, mas sem o conflito de interesses evidencia-do pelo atual modelo de indicação de conselheiros.

Se mantida a natureza paritária do órgão, a

Unafisco defende um processo público de seleção, tanto para

os representantes do Fisco (...) quanto dos

Contribuintes (...).

Transparência

8 - Junho de 2015

A Unafisco Nacional organi-zou, com a Delegacia Sindi-cal de São Paulo do Sindifis-

co Nacional, uma reunião para tratar da proposta de reforma do regimen-to do Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), bem como da reestruturação do conselho. Colegas da Delegacia de Julgamento de São Paulo (DRJ), Delegacia Especial da Re-ceita Federal do Brasil de Maiores Con-tribuintes (Demac) e da Superinten-dência Regional da Receita Federal do Brasil na 8ª RF estiveram presentes, entre outros.

A coordenação da mesa do even-to, que ocorreu em 12/5 na Sede Social da Unafisco, na capital paulista, ficou por conta do 1º vice-presidente da Unafisco, Kleber Cabral. Para contextualizar o assunto, que se relaciona diretamente aos efeitos da Operação Zelotes, que investiga um grupo de criminosos que agia no Carf, Kleber informou que o ministro da Fazenda de-signou um grupo para propor alterações no regimento interno e na estrutura do Carf. Esse grupo é composto por representantes da RFB, Procuradoria da Fazenda Nacional, Secretaria Executiva do Ministério Federal e do próprio Carf.

Durante a reunião, algumas importantes questões foram apresentadas. Importantes porque a Operação Zelotes tocou em feridas, mostrou vulnerabilidades, re-velou falhas avassaladoras para ninguém duvidar de que há incongruências que precisam ser corrigidas. Pergunta: é razoável que as confederações da indús-tria, comércio, serviços e instituições financeiras (CNI, CNC, CNS e CNF) continuem tendo a prerrogativa de indicar os representantes dos contribuintes? Do ponto de vista lógico, não. “Os representantes dos contribuin-tes não são dos contribuintes, são das confederações, porque se esse contribuinte não entrar em uma confe-deração, ele não participa [como conselheiro]”, disse o colega Mauro José Silva, que gentilmente compar-tilhou sua experiência de quatro anos e meio no Carf.

Concurso Público

Com toda razão, a lógica se assusta com a compo-sição do Carf: metade de seus membros é composta por advogados indicados por grandes empresas. Eles atuam, concomitantemente, como juízes no Conse-lho e como advogados tributários, sem restrição, nem remuneração. Dito de outra forma, a imparcialidade vai para o ralo. Nesse caso, não seria plausível pro-

pormos o concurso público como solução republica-na? Para muitos, sim. Somente concursados poderiam compor o Carf. Desse modo, o Conselho ficaria mais blindado de influências obscuras. Exemplo: depois de um processo ser julgado pela DRJ, isto é, de haver uma decisão baseada em horas de análise (análise mesmo, lupa na mão em todos os detalhes, muitos dos quais de altíssima complexidade), é inadmissível que um indica-do qualquer, de uma grande empresa, tenha mecanis-mos (jeitinhos) para rasgar em minutos todo o trabalho dos Auditores Fiscais da RFB.

Na reunião, muitos colegas fizeram uso da palavra. Alcides de Souza Pinto, julgador da 4ª turma da DRJ/SP, citou o tributarista Ricardo Lobo Torres para dizer que “a manutenção do Conselho dos Contribuintes de for-ma paritária é um atraso; é manter uma situação que não existe; e, com isso, tira-se a oportunidade de se ter um corpo de julgadores profissionalizados, um cor-po de julgadores concursados, bem remunerados, mas com independência, com elevada formação teórica.”

O presidente da DS/SP Osvaldo Martins destacou que os Auditores Fiscais da RFB devem ser ainda mais valorizados em relação ao tema. “São nas crises que damos grandes saltos; por isso, vamos sair fortalecidos [na reforma do Carf] como Classe.” A valorização dos Auditores Fiscais, em todas as frentes, é do interesse de todos os colegas.

Pela Unafisco também marcaram presença na reu-nião Narayan Duque (Defesa Profissional e Assuntos Técnicos) e Icléa Lima (Assuntos de Aposentadoria, Pensões e Assistência Social). Ainda esteve presente o diretor do Plano de Saúde da DS/SP, Abrão Kechfi.

A REFORMA DO CARF ÉTAMBÉM DO SEU INTERESSE

Valorização da Classe

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Jurídico

- Junho de 2015

Imposto de Renda

Assembleia Extraordinária

Dedução integral das despesas com educação: Unafisco obtém nova vitória no TRF-3

Por ampla maioria, associados aprovam novas ações judiciais

No dia 30/4/2015, por unanimida-de, a 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) negou provimento ao agravo regimental in-terposto pela União, mantendo a de-cisão monocrática proferida pelo de-sembargador Nelton dos Santos, em 15/12/2014, no julgamento do recurso de apelação da Unafisco. A decisão garantiu aos associados o direito a não sofrerem “limitação, em relação a valores, das despesas com instru-ção e educação na base de cálculo do imposto de renda pessoa física.”

Nesse primeiro momento, a de-dução integral valerá apenas para os gastos a partir do ano-calendário de 2014. No entanto, como a ação foi proposta em abril de 2013, a di-retoria jurídica orienta, ainda, que os associados guardem os respecti-vos comprovantes desde 2008, pois a ação terá efeitos retroativos, caso ao final seja favorável.

Com relação à efetividade da de-cisão judicial, conforme noticiado no site da entidade em 10/3/2015, como o programa de declaração do IRPF não está adaptado para contem-plar peculiaridades de decisões judi-ciais, orientamos que os associados

preenchessem a Dirpf normalmente, informando o valor total das despe-sas do titular e dos seus dependentes com estabelecimentos de ensino de educação pré-escolar, de 1º, 2º e 3º graus, cursos de especialização ou profissionalizantes, e guardassem os devidos comprovantes.

Entretanto, como o programa de declaração do IRPF não pode se sobrepor à determinação judicial de que as despesas com educação sejam dedutíveis integralmente na Declaração de Ajuste Anual do IRPF, a Diretoria da Unafisco reuniu-se em Brasília, em 15/5/15, com os Audito-res Fiscais Marcelo de Melo Souza (Sucor) e João Paulo Ramos Facha-da Martins da Silva (coordenador- geral de Arrecadação e Cobrança), que disseram ser tecnicamente viá-vel a implementação desde já de uma apuração especial para os be-neficiários da decisão, pelo respec-tivo CPF (filtro de malha). Contudo, como não existe critério de malha específico para despesa com edu-cação e nem a possibilidade breve de se criar tal parâmetro, todos os beneficiários indicados que tivessem declarado despesas com educação

acima do limite cairiam em malha, antes do recebimento da restituição.

Foi sugerido, então, que fosse fei-ta essa apuração especial apenas depois do fechamento do último lote de restituição de 2015, a partir de dezembro de 2015. Dessa forma, ninguém deixaria de receber sua res-tituição em razão disso. O valor seria então retificado com a exclusão do limite de despesa com educação nos cálculos, colocando os benefici-ários em malha para o recebimento da restituição complementar decor-rente desse recálculo. A partir de en-tão, cada um resolveria sua pendên-cia na malha de sua própria cidade, apresentando os comprovantes dos gastos com educação.

A Unafisco abrirá um prazo para que os associados que eventual-mente não tenham interesse na im-plementação de tal benefício nesse ano-calendário possam se manifes-tar. Isso porque, embora já tenhamos uma decisão de mérito do TRF-3 fa-vorável e imediatamente aplicável, ainda não ocorreu o trânsito em jul-gado, havendo o risco de, não se lo-grando êxito ao final, o valor ter que ser devolvido, com correção.

Os associados aprovaram, por ampla maioria, todos os oito indicativos da Assembleia Extraordinária, realizada em 30/4 pela Unafisco Nacional. Abaixo, confira o resultado da votação.

O enunciado de cada indicativo se encontra na seção de assembleias, disponível em Institucional, no menu superior do site da Unafisco.

Indicativo Sim Não Abstenções

Nº 1 360 de 417 86,30% 25 de 417 6,00% 32 de 417 7,70%

Nº 2 371 de 417 89,00% 30 de 417 7,20% 16 de 417 3,80%

Nº 3 369 de 417 88,50% 28 de 417 6,70% 20 de 417 4,80%

Nº 4 318 de 417 76,30% 30 de 417 7,20% 69 de 417 16,50%

Nº 5 344 de 417 82,50% 31 de 417 7,40% 42 de 417 10,10%

Nº 6 342 de 417 82,00% 49 de 417 11,80% 26 de 417 6,20%

Nº 7 346 de 417 83,00% 35 de 417 8,40% 36 de 417 8,60%

Nº 8 285 de 417 68,30% 103 de 417 24,70% 29 de 417 7,00%

Empenho

11- Junho de 2015

O Dia do Servidor Público

Aposentado, comemorado em

17 de junho, é uma data espe-

cial para a Unafisco. É mais uma

oportunidade de homenagear

os Auditores Fiscais aposentados,

que tanto se empenharam para

construir um País melhor, ao fir-

marem os alicerces de excelên-

cia da atuação dos Auditores Fis-

cais da RFB.

Esses nobres colegas são re-

ferência para os novos Auditores

Fiscais, tanto pelo legado deixa-

do, quanto pelo engajamento

na luta pela valorização da Clas-

se. Com o mesmo afinco, eles

não medem esforços em prol da

PEC 555/06.

A experiência que os aposen-

tados compartilham vale para o

presente e o futuro. Por isso, sem-

pre são lembrados com muito

carinho.

Unafisco participa de reuniãocom presidente da OAB/SP

PEC 555/06

A Unafisco Nacional e a Asso-ciação dos Aposentados e Pen-sionistas da Assembleia Legislativa de São Paulo (Aspal) se reuniram, em 16/4, com o presidente da Se-ção de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Mar-cos da Costa, na sede da institui-ção, na capital paulista.

Representando a Frente Nacional SP em Defesa da Previdência Social Pública, as entidades pediram o apoio da OAB para a apro-vação da PEC 555/06, que propõe o fim da cobrança de contribuição previden-ciária dos servidores pú-blicos aposentados e pen-

sionistas. Participaram da reunião o presidente da Unafisco, Amilton Paulo Lemos; a diretora de Assun-tos de Aposentadoria, Pensões e Assistência Social da Unafisco, Icléa Camargo Lima, e o vice-pre-sidente da Aspal, João Elísio Fon-seca. Também esteve presente o conselheiro seccional da OAB/SP, Jarbas Andrade Machioni.

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Sindifisco Nacional

Unafisco prestigia Encontrode Aposentados e Pensionistas

A Unafisco marcou presença na solenidade de abertura do 3º Encontro Nacional de Aposenta-dos e Pensionistas da DEN do Sin-difisco Nacional (Enap), na noite de 4/5, em Gramado/RS. O pre-sidente da Associação, Amilton Paulo Lemos, integrou a mesa de abertura do evento, ao lado dos membros da DEN do Sindifisco Na-cional Cláudio Damasceno (pre-sidente), Lúcia Helena Nahas (1ª vice-presidente) e Clotilde Guima-rães (Assuntos de Aposentadoria e Pensões), entre outros.

A PEC 555/06, que busca ex-tinguir a cobrança de contribui-ção previdenciária dos servidores públicos aposentados e pensio-nistas, foi destaque no início do encontro. A diretora da DEN, Clotilde Guimarães, lembrou que as diretorias de Assuntos de Apo-sentadoria e Pensões e Assuntos Parlamentares do sindicato lutam

por essa e outras relevantes propos-tas de interesse dos colegas.

O presidente da DEN Cláudio Da-masceno comentou sobre a Cam-panha Salarial. Segundo ele, mais uma vez a Classe está sendo chama-da para enfrentar um cenário eco-nômico e político adverso, no qual o governo acena com arrocho sala-rial. Além de Amilton, outros integran-tes da Diretoria Nacional da Unafisco participaram do evento, que termi-nou em 7/5.

Com informações da DEN do Sindifisco Nacional.

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DIA DO

APOSENTADO

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Regionais

12 - Junho de 2015

Assembleia

Associados de MG aprovam criação de Representação no Estado

Os associados de MG aprova-ram, por ampla maioria, a criação da Representação Regional/MG da Unafisco, durante Assembleia-Geral Extraordinária em 24/4. Ainda foram aprovados a nomeação da direto-ria provisória e o regimento interno da representação.

A votação virtual ocorreu por meio do site da Unafisco. Os asso-ciados do Estado também tiveram a opção de votar em assembleia presencial, realizada na DRF em BH. Pela Unafisco Nacional marca-ram presença Amilton Paulo Lemos (presidente) e Luiz Henrique Behrens Franca (Assuntos Jurídicos).

Conforme aprovado pelos asso-ciados, integram a diretoria Marile-na Fonseca Fernandino (presiden-te), João Santos (vice-presidente) e Carlos Alberto Ramos G. Pacheco (Finanças e Contabilidade), que também ocupa a função de di-retor de Convênios e Serviços da Unafisco Nacional.

Indicativo Sim Não Abstenções

Nº 1 49 de 51 96,10% 2 de 51 3,90% 0 de 51 0,00%

Nº 2 49 de 51 96,10% 2 de 51 3,90% 0 de 51 0,00%

Nº 3 49 de 51 96,10% 2 de 51 3,90% 0 de 51 0,00%

Abaixo, confira o resultado da votação.

O enunciado de cada indicativo se encontra na seção de assembleias, disponível em Institucional, no menu superior do site da Unafisco.

Lazer

Representação da Unafisco e DS Itajaí/SC promovem confraternização

A Representação Itajaí/SC da Unafisco e a DS/Itajaí do sindicato organizaram confraternização para os colegas da localidade. O evento ocorreu de 24 a 26/4, no Fazzenda Park Hotel, em Gaspar/SC, e teve a presença de 70 convidados.

Quem participou do encon-tro pôde se divertir com shows de mágica, cavalgadas e passeios de quadriciclo, entre outras opções de entretenimento.

Reunião

Como parte da programação do encontro, em 26/4, o 1º vice -pre-sidente da Unafisco, Kleber Cabral, informou sobre as atividades pro-

movidas pela Associação e tirou as dúvidas dos colegas sobre ações judiciais propostas pela entidade. Também participou do evento o representante da Unafisco em Ita-jaí, Luiz Carlos Menon. Pela DS/Itajaí marcaram presença Gelson Santos (presidente), Rogério Muller (Finan-ças), Eduardo Miron (Atividades So-ciais) e Ernani Matte (secretário).

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Para comemorar os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro (completados em 1º/3), a Repre-sentação/RJ da Unafisco promo-veu, em 16/4, o Sarau no Buteco Carioca 450, na sede da entida-de, na capital fluminense.

Em uma alusão ao concurso Comida di Buteco, realizado anu-almente no município, do qual participam botecos de várias lo-calidades do País, o presidente da Representação/RJ Antonio Dias incentivou os, aproximadamen-te, 130 convidados a elegerem o Buteco do Sarau da Representa-ção/RJ como o melhor “estabe-lecimento” da cidade. E não deu outra. Os votos ao Buteco Carioca 450 foram dados pelos colegas na forma de grandes aplausos.

Como parte da programação do evento, houve apresentação musical, circense e de teatro. Já o cardápio do encontro foi uma atração à parte, elogiado pela qualidade e variedade dos petis-cos. Foram servidos diversos qui-tutes de boteco chique, o cha-mado “pé-limpo”.

Entre outros colegas, prestigia-ram o evento o 1º vice-presidente e o secretário-geral da Unafisco Nacional, Kleber Cabral e Eduar-do Artur Neves Moreira, respecti-vamente.

Capital fluminense

Representação/RJ organiza'Sarau no Buteco Carioca 450'

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