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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS 44/2011 Semana: 25 a 31/10/2011 Pág: FLASH INFORMATIVO 1 NOTICIAS DE MERCADOS 2 BOLSA DO BOVINO 4 BOLSA DO PORCO 6 COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 7 CEREAIS – PREÇOS DO MERCADO INTERNO 9 ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA IACA PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 10 COMERCIO EXTERNO 2011 12 - Análise de Conjuntura Janeiro-Março LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA 18 RECORTES DA IMPRENSA 19 CONGRESSOS / FEIRAS / SEMINÁRIOS 25 Av. 5 de Outubro, 21-2º Esqº - 1050-047 LISBOA Tel: 351–213 511 770 * Fax: 351–213 530 387 * E-mail: [email protected] * Web site:www.iaca.pt

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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS

DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

NNºº 4444//22001111 SSeemmaannaa:: 2255 aa 3311//1100//22001111

Pág: � FLASH INFORMATIVO 1 � NOTICIAS DE MERCADOS 2 � BOLSA DO BOVINO 4 � BOLSA DO PORCO 6 � COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 7 � CEREAIS – PREÇOS DO MERCADO INTERNO 9 � ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA IACA � PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 10 � COMERCIO EXTERNO 2011 12 - Análise de Conjuntura Janeiro-Março � LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA 18 � RECORTES DA IMPRENSA 19 � CONGRESSOS / FEIRAS / SEMINÁRIOS 25

Av. 5 de Outubro, 21-2º Esqº - 1050-047 LISBOA Tel: 351–213 511 770 * Fax: 351–213 530 387 * E-mail: [email protected] * Web site:www.iaca.pt

IS 44/2011 – Semana de 25 a 31/10/2011 Página 1

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS

DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS

INFORMAÇÃO SEMANAL

FLASH INFORMATIVO

• DIOXINAS: Comité Permanente aprova nova proposta da Comissão sobre o plano de monitorização das dioxinas na cadeia alimentar

• FARINHAS DE CARNE: Organizações europeias pressionam Comissário Ciolos e aplaudem estratégia da Comissão; sem tolerância e aplicável apenas a unidades dedicadas, FEFAC considera prematura a implementação da proposta

• SEGURANÇA ALIMENTAR: Sistema de Alerta Rápido (RASFF) com 8 582 notificações em 2010 (+8% que em 2009)

• Fileira Pecuária e Agro-Alimentar reuniram com eurodeputada Patrão Neves para analisar relações com a grande distribuição; projecto de Resolução do Parlamento Europeu vem ao encontro das ideias e posições da Fileira

• BOLSA DO BOVINO (27/10/11): Subida de 2 cêntimos em todas as categorias e classificações, com excepção das vacas; novilhos cotados a 4.09 €/kg, novilhas a 4.24 €/kg; vacas nos 2.70 €/kg carcaça

• BOLSA DO PORCO (28/10/11): Tendência de manutenção

• PREÇOS MÉDIOS DE PRODUTOS PECUÁRIOS (semana de 24/10/11 a 30/10/11):

AVES: Tendência mista (descida e manutenção) no frango vivo; manutenção nos ovos e peru 80% BOVINOS: Tendência de manutenção em todos os mercados representativos; SUÍNOS: Tendência de estabilidade na maior parte dos mercados de referência; Cotação Média Nacional mantêm-se nos 1.56 €/kg carcaça OVINOS: Tendência de estabilidade na generalidade dos mercados

• COTAÇÕES INTERNACIONAIS DAS PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS E PREÇOS DOS CEREAIS NO MERCADO INTERNO

• COMÉRCIO EXTERNO (CONJUNTURA DE JANEIRO A MARÇO)

• RECORTES DE IMPRENSA: Produtores acreditam que regime de quotas leiteiras pode ser prolongado; organização agrícola do Reino Unido exige maior regulação europeia nas relações com a grande distribuição

• LEGISLAÇÃO: Regulamento de Execução da UE nº 1088/2011 da Comissão, de 27/10/2011, relativo à autorização de uma preparação enzimática como aditivo em alimentos para leitões desmamados

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NOTICIAS DE MERCADOS

DIOXINAS – União Europeia adopta medidas que reforçam os riscos de contaminação, na sequência da crise na Alemanha

Na sequência da crise das dioxinas que afectou a Alemanha em finais do ano passado/inícios de 2011, a União Europeia decidiu tomar um conjunto de medidas destinadas a reforçar os controlos e reduzir os riscos de contaminações nos pontos críticos da cadeia alimentar. Depois de muitas propostas, em que Portugal e outros Estados-membros apresentaram uma minoria de bloqueio, as últimas alterações introduzidas pela Comissão – a maior parte vão delas ao encontro das pretensões da nossa Indústria – permitiram a aprovação do documento final pelo Comité Permanente da Cadeia Alimentar e Saúde Animal, salientando-se 4 medidas que deverão entrar em vigor em todo o espaço da União Europeia, até meados de 2012. Certo é que as medidas a implementar não deixarão de ter custos para a Fileira mas também é verdade que esses custos, segundo os serviços de Bruxelas, são muito inferiores aos que decorreriam se tivéssemos de enfrentar uma crise semelhante à que ocorreu na Alemanha. Será que vai ser possível transferir esses custos ao longo da cadeia alimentar? De qualquer forma, aumentam as exigências para os nossos fornecedores e temos de ser todos mais exigentes no sentido de garantir qualidade e segurança em todas as matérias-primas que utilizamos. Em primeiro lugar, as empresas do sector da alimentação animal, que fabriquem produtos derivados de óleos de vegetais e que misturem gorduras terão de ser aprovados pelas autoridades nacionais e não apenas registados como até aqui. Por outro lado, as gorduras destinadas à alimentação animal e humana devem ser separadas, durante o seu processo de produção e transporte, das gorduras destinadas a utilizações técnicas, como por exemplo a indústria

química. Trata-se de melhorar todo o sistema de fabrico, beneficiando das vantagens da implementação do HACCP. A etiquetagem dos produtos deve explicitar o fim a que se destina, de forma a prevenir a sua utilização na cadeia alimentar. Será introduzido um plano de monitorização à escala europeia que inclui um mínimo de testes obrigatórios para as dioxinas, em função dos riscos inerentes aos respectivos produtos. Os controlos iniciam-se no momento da sua introdução no mercado da alimentação animal, garantindo uma melhor utilização dos recursos disponíveis, o que facilitará a detecção dos casos de não conformidade e a aplicação da legislação relativa aos alimentos para animais. Segundo a Comissão, com a nova legislação, serão reduzidos os riscos de dioxinas na cadeia alimentar – que fique claro, uma vez, mais que o nosso sector não produz dioxinas – e com esta metodologia, os cidadãos europeus serão menos expostos às dioxinas. Finalmente, todos os laboratórios são obrigados a reportar às autoridades competentes os resultados dos testes efectuados, caso sejam superiores aos legalmente estabelecidos.

FARINHAS DE CARNE – Organizações profissionais favoráveis ao regresso das farinhas animais

Numa carta conjunta enviada ao Comissário Agrícola, Dacian Ciolos – já tinha sido enviada uma outra exposição ao Comissário John Dalli, Comissário responsável pela Saúde e Protecção dos Consumidores – as principais organizações europeias do sector da carne (COPA/COGECA, UECBV, CLITRAVI, AVEC) felicitam a Comissão Europeia pela proposta de reintrodução das farinhas de carne de não-ruminantes na alimentação de suínos e aves. Um regresso naturalmente condicionado

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pelos riscos de canibalismo que se quer evitar (reciclagem intra-espécie), ou seja, as farinhas de aves poderão ser utilizadas nos suínos e vice-versa. De acordo com as entidades subscritoras, o sector agrícola e os seus parceiros estão de acordo quanto ao tipo de unidades que poderão utilizar estas farinhas de carne – apenas unidades dedicadas – e estão convictos de que a reintrodução das farinhas de carne irá permitir uma maior rentabilidade do sector da produção animal, reduzindo o deficit de proteínas na União Europeia. Por outro lado, consideram que a imposição de uma tolerância zero é totalmente desproporcionada face aos riscos avaliados pela EFSA. Numa recomendação emitida em 12 de Janeiro, a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos qualificou os riscos ligados à presença de resíduos de proteínas animais nos alimentos para animais como “negligenciáveis”. Recorde-se que em Janeiro de 2001, em plena crise da doença das vacas loucas, que a União Europeia decidiu proibir a utilização das farinhas de carne nos alimentos para animais, com algumas excepções como por exemplo os petfood e a utilização de farinhas de peixe para os não-ruminantes. Relembramos que a posição da FEFAC e da indústria de alimentos compostos para animais não é coincidente com a defendida por aquelas organizações, tendo repudiado o facto de serem exigidas linhas separadas, o que deixa de fora a esmagadora maioria das unidades fabris europeias, criando-se eventuais distorções de concorrência. A Indústria defende um sistema de tolerâncias que sejam exequíveis e que permitam a utilização de farinhas de carne em unidades multi-espécie, tendo solicitado estas medidas à Comissão Europeia. Na primeira reunião já realizada ao nível do Comité Permanente da Cadeia Alimentar, a maior parte dos Estados-membros deram razão aos argumentos da FEFAC. Por outro lado, existem alguns países como a França e o Reino Unido, por exemplo, que receiam efeitos adversos por parte da opinião pública no consumo de produtos de origem animal, o que indicia que não se trata de um dossier fácil de discutir. Para já, a proposta vai fazendo o seu caminho e está previsto que as farinhas de carne possam ser reintroduzidas a partir do segundo semestre de 2012. Até lá, é de prever que possam ser introduzidas alterações à proposta inicial da Comissão. Esperemos que em benefício do nosso Sector e da melhoria da sua competitividade.

SEGURANÇA ALIMENTAR – Sistema de Alerta Rápido com 8 582 notificações em 2010

No ano de 2010, o Sistema de Alerta Rápido para os géneros alimentícios e alimentos para animais apresentou 8 582 notificações, o que significa um crescimento de 8% comparativamente a 2009. Este aumento fica a dever-se essencialmente ao reforço dos controlos nos alimentos de origem animal. De acordo com a Comissão, as notificações mais frequentes respeitam à presença de microorganismos patogénicos, resíduos de pesticidas e de metais pesados e o não respeito das regras relativas aos aditivos alimentares. 34% das recusas de entrada de produtos no território comunitário tiveram como origem valores elevados de micotoxinas. O segundo motivo de recusa mais frequente de entrada de produtos tem a ver com valores de resíduos de pesticidas superiores à legislação. Sempre que é detectado um problema grave e persistente, a Comissão envia às autoridades nacionais do país terceiro uma carta a solicitar medidas correctivas, tais como a proibição de exportação da parte do estabelecimento em causa, o bloqueio/destruição do produto ou a intensificação dos controlos. Cerca de 2/3 das notificações emitidas em 2010 tiveram a ver com produtos com origem comunitária e a maior parte foram detectadas através das acções normais de fiscalização no mercado; 1 168 notificações não tiveram quaisquer consequências do ponto de vista da saúde pública, nem de

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qualquer alarme junto do consumidor ou na cadeia alimentar, porque o produto ainda não estava no mercado ou porque não se tratava de um risco considerado grave. A recente crise alimentar ligada à bactéria E.Coli mostrou que é essencial a difusão rápida de informações, para que as autoridades possam retirar os produtos do mercado o mais rapidamente possível a partir do momento em que são identificados. Uma crise que permitiu melhorar o sistema de controlo. No entanto, enquanto não for possível exigir as mesmas regras aos produtos provenientes de fora do espaço europeu, o RASFF é ainda mais importante para garantir uma efectiva segurança alimentar no quadro da União Europeia.

Fontes: Agra Europe nº 3 322/IACA

BOLSA DO BOVINO

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BOLSA DO PORCO

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COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS

Fonte: Oil World

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Fonte: Boletin Mercolleida

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CEREAIS – PREÇOS DO MERCADO INTERNO

Semana de 24/10/11 a 30/10/11

Unid: EUR / TONELADA

ÁREAS DE MERCADO

TRIGO MOLE

PANIFICÁVEL

TRIGO MOLE

FORRAGEIRO

TRIGO

DURO

CEVADA

FORRAGEIRA (Hexástica)

CENTEIO

PANIFICÁVEL

MILHO

FORRAGEIRO

ALENTEJO * - - - - 210.00

LISBOA - 205.00 - 217.00 - 210.00

RIBATEJO * 200.00

AVEIRO - - - - - -

LEIXÕES - - - - - -

RIBATEJO E OESTE * - - -

TRÁS-OS-MONTES * - - -

* - Os preços referem-se à 1ª transacção do produto

Fonte: GPP

ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA IACA

Apresentação de Candidaturas até 30/11/2011

Assembleia Geral Ordinária, para Eleições em 14/12/2011

Informamos os Srs. Associados que a Assembleia Geral Ordinária para a Eleição dos Órgãos Sociais da IACA, respeitante ao triénio 2012-2014, realizar-se-à no dia 14 de Dezembro pelas 11,00 horas na sede da IACA, pelo que, oportunamente, enviaremos a respectiva convocatória. Por força do nº 1 do Artº 39º dos Estatutos, as CANDIDATURAS à eleição dos corpos sociais deverão ser apresentadas ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral até ao próximo dia 30 de Novembro.

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PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS

BOVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em

€ Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charôles EUR/Kg P. Carcaça 3,40 3,40 0,00%

Alto Minho (Produção)

Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,20 3,20 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,25 2,25 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 250,00 250,00 0,00%

Castelo Branco (Produção)

Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charôles EUR/Kg P. Carcaça 3,95 3,95 0,00%

Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,40 3,40 0,00%

Coimbra (Produção)

Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charôles EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00%

Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,00 3,00 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 250,00 250,00 0,00%

Elvas (Produção)

Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charôles EUR/Kg P. Carcaça 3,40 3,40 0,00%

Guarda (Produção)

Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charôles EUR/Kg P. Carcaça 3,95 3,95 0,00%

Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,40 3,40 0,00%

Ribatejo (Produção)

Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charôles EUR/Kg P. Carcaça 3,60 3,60 0,00%

Novilho 12 a 18 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,50 3,50 0,00%

Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/Kg. P. Carcaça 2,50 2,50 0,00%

Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,00 2,00 0,00%

Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 275,00 275,00 0,00%

Évora (Produção)

Novilho 12 a 18 meses Cruz. Charôles EUR/Kg P. Carcaça 3,60 3,60 0,00%

Novilho 6 a 8 meses Cruz. Charolês EUR/Kg. P. Vivo 2,20 2,30 4,55%

Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/KG. P. Carcaça 2,50 2,50 0,00%

OVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em

€ Variação

Alentejo Litoral (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,50 2,50 0,00%

Alentejo Norte(Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,40 2,50 4,17%

Beja (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,30 2,30 0,00%

Castelo Branco (Produção)

Borrego < 12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 4,00 4,00 0,00%

Coimbra (Produção)

Borrego < 12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 4,00 4,00 0,00%

Cova da Beira (Produção)

Borrego < 12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 4,00 4,00 0,00%

Elvas (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,70 2,70 0,00%

Estremoz (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,60 2,60 0,00%

Médio Tejo (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,00 2,00 0,00%

Évora (Produção)

Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,50 2,50 0,00%

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AVES / OVOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em

€ Variação

Dão - Lafões (Produção)

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 0,95 0,80 -15,79%

Ovo Produção - Vários Calib - Cartão EUR/Dúzia 0,65 0,65 0,00%

Dão - Lafões (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça 1,50 1,50 0,00%

Litoral Centro (Produção)

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 1,01 1,01 0,00%

Litoral Centro (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça 1,70 1,60 -5,88%

Médio Tejo (Produção)

Ovo Produção - Vários Calib - Cartão EUR/Dúzia 0,70 0,70 0,00%

Médio Tejo (Grossista)

Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça 1,85 1,80 -2,70%

Perú 80% 5,7 a 9,8 Kg. EUR/KG - P. Carcaça 2,40 2,40 0,00%

Oeste

Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 0,90 0,90 0,00%

Ovo Produção - Vários Calib - Cartão EUR/Dúzia 0,75 0,75 0,00%

Perú 80% 5,7 a 9,8 Kg. EUR/KG - P. Carcaça (Grossista) 2,25 2,25 0,00%

SUÍNOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção

PORCO Classe E (57%)

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em

€ Variação

Alentejo Litoral 1,45 1,45 0,00%

Évora 1,50 1,50 0,00%

Coimbra 1,48 1,48 0,00%

Leiria 1,49 1,47 -1,34%

Famalicão 1,58 1,58 0,00%

Montijo n.d n.d -

P. Galega n.d n.d -

Rio Maior n.d n.d -

COTAÇÃO MÉDIA NACIONAL (*) 1,56 1,56 0,00%

* Cotação com base no volume de abate de cada área de mercado

LEITÕES - Cotações nos Principais Mercados de Produção

Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em

€ Variação

Leitões até 12 Kg

Évora 1,60 1,60 0,00%

Coimbra 2,29 2,29 0,00%

Leiria 2,17 2,17 0,00%

Leitões de 19 a 25 Kg.

Évora 1,20 1,20 0,00%

Semana Anterior : 17 a 23/10/2011 Semana Corrente: 24 a 30/10/2011

Fonte: SIMA / GPP

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COMÉRCIO EXTERNO 2011

ANÁLISE DE CONJUNTURA JANEIRO-MARÇO

IMPORTAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS A importação de matérias-primas no 1º trimestre do ano de 2011, atingiu um volume total de 1.232.000 toneladas, o que representou um aumento de 5,6 %, relativamente ao período homólogo de 2010 (1.167.000 toneladas) e que abrangeu todos os segmentos sectoriais. Nos cereais verificou-se um aumento das importações na ordem das 16.000 toneladas, representando uma subida de 2,1 % relativamente ao ano anterior, com especial destaque para o milho, contrabalançando a redução assinalável verificada nas importações de todos os cereais, em especial de trigo. Nas oleaginosas constatou-se uma subida de cerca de 19.000 toneladas, relativamente ao período homólogo representando uma variação de 5,2 %. Nas matérias-primas diversas verificou-se um incremento mais acentuado (18,8 %). Finalmente nos PSC, a subida foi ainda muito significativa duplicando as importações relativamente ao período homólogo, (111 %) embora sendo modestos os valores absolutos, cerca de 54.000 toneladas, e que foi devido a ter sido novamente importado algum corn glúten feed e subprodutos de cerveja. A produção de alimentos compostos durante o período em apreciação, teve uma diminuição de 5,1 % na produção total, relativamente ao ano anterior (589.000 em 2010 contra 559.000 toneladas em 2011), com um ligeiro aumento em aves (0,7 %) e redução em suínos (-7,9%), bovinos (-7,4 %) e outros (-19,3 %). Os dados da produção estão em contradição com os valores das importações, mas no entanto, corroboram de certo modo as tendências já constatadas no 2º semestre de 2010. Visto ter sido em especial no 4º trimestre em que se acentuaram as subidas dos preços das matérias-primas, talvez tenha havido razões estratégicas de aprovisionamento das Empresas que justifiquem as variações verificadas nas importações no trimestre em análise. Em qualquer caso também não descartamos razões fora do sector associado, que possam explicar estes desvios.

IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS ANIMAIS A apreciação dos dados estatísticos globais deste capítulo no período em análise, relativamente ao 1º trimestre de 2010, revela variações com uma certa tendência no sentido da quebra, embora com o crescimento das importações, em alguns produtos objecto da estatística. Quanto aos animais vivos, houve um aumento das importações no total, passando de 21.096 toneladas em 2010 para 27.930 toneladas em 2011, que corresponde a uma taxa de 32,4 % em peso, e de 56,8 % em valor, devido em especial às importações de suínos, que compensou a descida em bovinos e ovinos/caprinos. Relativamente às carnes, houve um crescimento do total das importações, quer em peso (7,5 %), quer em valor (7,6 %), devido às subidas em carne de suíno e de aves. Os dados estatísticos relativos aos suínos e à carne de suíno, reflectem o ambiente em que vive a produção nacional, com uma profunda crise da fileira.

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Nos produtos de origem animal, verificaram-se reduções das importações com algum significado nos produtos lácteos, 78.169 toneladas em 2010 e 74.981 toneladas em 2011 (- 4,1 %) em peso, mas com um aumento de 19,8 % em valor, nos ovos (- 2%) em peso e (-13,9 %) em valor, e em conservas de carne (-5,4 %) em peso, embora neste último constatou-se um aumento substancial em valor (31,3 %). Nos alimentos para animais de notar um comportamento contrário ao dos outros segmentos pois verificou-se um crescimento assinalável, quer em peso (10,7 %) quer em valor (43,5 %). O panorama das importações neste sector, evidencia um aumento geral nos preços médios, alguns com uma expressão substancial, o que agrava financeiramente a nossa balança comercial.

EXPORTAÇÕES A exportação dos produtos agro-alimentares relativamente ao período homólogo de 2010, apresenta variações percentuais significativas com maior expressão no sentido do crescimento embora, como habitualmente, representando valores absolutos de pequena grandeza. No sector dos animais vivos, apesar de se ter verificado uma quebra em peso, passando de 5.040 toneladas em 2010 para 4.426 toneladas em 2011, que representou uma taxa de -12,2 %, o valor das exportações representou um aumento de 30,1 %. No sector das carnes, a comparação com o período homólogo, mostra uma variação positiva e muito significativa em todos os “itens” expressando o total das exportações um crescimento quer em peso (32,7 %), quer em valor (10,2 %). Nos produtos lácteos apesar da quebra em leite e nata não concentrado, iogurte e manteiga, verificou-se um aumento global das exportações que passaram de 68.179 toneladas em 2010, para 78.750 toneladas no período em análise, o que significou um crescimento em peso de 15,5 %, e em valor representou um incremento de 23,5 %. Os ovos também tiveram um aumento assinalável quer em peso, quer em valor (8,9 %). Nos alimentos para animais, de igual modo é de assinalar o crescimento das exportações relativamente ao mesmo período de 2010. Em qualquer caso relativamente aos produtos objecto da estatística comum (animais e produtos agro-alimentares), continua a verificar-se um elevado deficit comercial e que manteve a mesma taxa relativamente ao período homólogo de 2010, representando as exportações cerca de 27 % do valor das importações. O ovos constituíram a única excepção neste panorama, tendo as exportações superado as importações, quer em peso quer em valor. A Espanha continua a ser o nosso principal parceiro comercial nesta área, aparecendo Angola como o 2º destino nas exportações dos produtos agro-alimentares.

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COMÉRCIO EXTERNO

Importação de Matérias-Primas de Janeiro a Março de 2011

Tons

PRODUTOS

JANEIRO A MARÇO VARIAÇÃO 2011/10

PREÇO MÉDIO CIF (EUR/TON)

PRINCIPAL ORIGEM (% DE VALOR) 2010 2011

Mandioca 370 302 -18,4 753.50 Costa Rica 70,2

Trigo 366.393 214.387 -41,5 290.94 França 42,3

Cevada Forrag. 113.796 84.688 -25,6 230.29 Espanha 24,8

Aveia Forrag. 3.363 2.251 -33,1 278.84 Espanha 24,8

Milho Forrag. 289.253 474.669 64,1 218.84 Brasil 42,3

Sorgo Forrag. 584 13.280 2174,0 277.03 Alemanha 36,3

Soja (Grão) 190.256 144.173 -24,2 435.91 E.U.A. 69,2

Colza (Grão) 117.192 73.187 -37,5 498.57 Canadá 99,9

Girassol (Grão) 14.939 67.270 350,3 480.35 Bulgária 46,2

Farinha de Luzerna 5.952 8.057 35,4 150.47 Espanha 100

Gorduras Animais 125 299 139,2 445.94 Espanha 47,8

Melaços 12.465 11.137 -10,7 129.50 Egipto 60,5

Corn Gluten Feed 0 19.418 0,0 209.83 E.U.A. 95,4

Farinha de Carne 1147 248 -78,4 429.74 Espanha 100

Farinha de Peixe 888 1.037 16,8 934.13 Espanha 99,9

Bagaço de Soja 32.778 46.878 43,0 326.61 E.U.A. 37,8

Bag. Amendoim 0 0

Outros Bagaços (1) 44.603 47.075 5,5 209.76 Espanha 21,8

Polpa de Beterraba 0 0

Bagaço de Frutas 11.782 4.240 -64,0 154.74 Espanha 98,9

Sub-Prod.Cerveja 1.275 19.272 1411,5 214.50 E.U.A. 81,8

Fonte: Instituto Nacional de Estatística/IACA (1) Inclui bagaço de cana de açúcar e outros

desperdícios da Indústria do Açúcar

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COMÉRCIO EXTERNO

Importação de Produtos Animais de Janeiro a Março de 2011

Tons

PRODUTOS

JANEIRO A MARÇO VARIAÇÃO

PREÇO MÉDIO PRINCIPAL ORIGEM

%

2010 2011 2011/10 CIF (EUR/TON)

ANIMAIS VIVOS

Bovinos 705 553 -21,6 2.943.88 Espanha 57,1

Suínos 19.845 26.863 35,4 1.386.67 Espanha 99,7

Ovinos/Caprinos 71 17 -76,1 13.827.59 Espanha 100

Aves 475 497 4,6 10.357.49 Espanha 68,9

CARNES E MIUDEZAS

Total 59.241 63.663 7,5 3.171.27 Espanha 66,4

Bovina 21.162 20.049 -5,3

� Fresca 17.694 16.596 -6,2 4.580.28 Espanha 50

� Congelada 3.468 3.453 -0,4 4.806.86 Espanha 47

Suína 24.371 27.224 11,7 2.378.74 Espanha 96,3

Ovina/Caprina 1.715 1.692 -1,3 5.267.19 N. Zelândia 44,8

Aves 7.106 10.904 53,4 1.958.81 Espanha 59,3

Miudezas 1.551 1.552 0,1 1.955.54 Espanha 76,1

LEITE E NATA

� Não Concentrado 42.500 41.457 -2,5 544.16 Espanha 67,5

� Concentrado 3.084 4.133 34,0 1.921.61 Espanha 53,1

Iogurte 23.134 19.285 -16,6 1.241.67 Espanha 44,9

Manteiga 2.281 1.984 -13,0 4.100.56 Espanha 44,1

Queijo 7.170 8.122 13,3 4.152.25 Espanha 42,4

Ovos 2.389 2.342 -2,0 1.209.75 Espanha 90,3

Enchidos 1.798 1.845 2,6 4.127.00 Espanha 56,3

Conservas de Carne 4.609 4.359 -5,4 3.981.28 Espanha 43,8 AL. PREP. PARA ANIMAIS

Total 50.418 55.808 10,7 904.12 Espanha 53,8 � Para Cães e

Gatos 29.149 30.324 4,0 904.60 Espanha 46,9

� Outros Animais 21.269 25.484 19,8 903.54 Espanha 62

PEIXE 88.193 84.487 -4,2 3.730.57 Espanha 37,4

Fonte: Instituto Nacional de Estatística/IACA

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COMÉRCIO EXTERNO

Exportação de Produtos Agro-Alimentares de Janeiro a Março de 2011 Tons

PRODUTOS

JANEIRO A MARÇO VARIAÇÃO

2011/10

PREÇO MÉDIO FOB

(EUR/TON)

PRINCIPAL DESTINO

%

2010 2011

ANIMAIS VIVOS

Bovinos 1.327 679 -48,8 4.213.03 Espanha 96,3

Suínos 2.480 2.369 -4,5 2.580.15 Espanha 99,3

Ovinos/Caprinos 129 136 5,4 3760.70 Espanha 100

Aves 1.104 1.242 12,5 2.760.93 Espanha 97,8

CARNES E MIUDEZAS

Total 8.436 11.198 32,7 2.103.74 Espanha 39,9

Bovina 860 977 13,6 -

� Fresca 811 863 6,4 2.594.37 Espanha 88

� Congelada 49 114 132,7 4.038.63 Angola 76

Suína 3.492 5.244 50,2 2.405.91 Espanha 38,8

Ovina/Caprina 122 216 77,0 3.601.46 Alemanha 54,7

Aves (1) 2.449 2.927 19,5 1.115.33 Espanha 26,4

Miudezas (2) 945 1256 32,9 876.47 Espanha 48,7

LEITE E NATA

� Não Concentrado 55.439 67.700 22,1 427.53 Espanha 86,2

� Concentrado 3.792 3.567 -5,9 2.745.00 Espanha 40,7

Iogurte 3.829 2.535 -33,8 1.860.43 Espanha 49

Manteiga 3.934 3.341 -15,1 3.674.53 França 36,4

Queijo 1.185 1.607 35,6 4.469.78 Angola 25,4

Ovos 2.544 2.644 3,9 1.725.92 Espanha 35,6

Bagaço de soja 14.125 6.714 -52,5 331.99 Espanha 94

Outros bagaços 20.643 14.787 -28,4 204.57 Espanha 99,2 AL.PREP.PARA ANIMAIS 7.947 8.528 7,3 616.52 Espanha 56,2

Fonte: Instituto Nacional de Estatística/IACA

(1) Inclui miudezas de aves

(2) Sem miudezas de aves

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COMÉRCIO EXTERNO

Preços de Importação e Exportação

JANEIRO - MARÇO / 2010 e 2011

IMPORTAÇÃO

EXPORTAÇÃO

2010 2011 2010 2011

PRODUTOS

PREÇO MÉDIO CIF

(EUR/TON)

PREÇO MÉDIO CIF

(EUR/TON)

PREÇO MÉDIO FOB

(EUR/TON)

PREÇO MÉDIO FOB (EUR/TON)

Animais Vivos

Bovinos 1.591.71 2.943.88 1.583.58 4.213.03

Suínos 1.174.23 1.386.67 1.364.49 2.580.15

Ovinos/Caprinos 4.595.54 13827.59 1.340.59 3760.70

Aves 7.329.51 10.357.49 3.865.75 2.760.93

Carnes e Miudezas

Total 3.166.68 3.171.27 2.533.86 2.103.74

Bovina

� Fresca 3.402.40 4.580.28 2.027.57 2.594.37

� Congelada 3.950.11 4.806.86 4.579.73 4.038.63

Suína 1.857.37 2.378.74 2.327.31 2.405.91

Ovina/Caprina 4.027.61 5.267.19 3.983.12 3.601.46

Aves 1.872.60 1.958.81 1.789.77 1.115.33

Miudezas 1.080.23 1.955.54 595.47 876.47

Leite e Nata

� Não Concentrado 426.86 544.16 403.74 427.53

� Concentrado 1.680.64 1.921.61 2.338.16 2.745.00

Iogurte 1.111.88 1.241.67 1.077.97 1.860.43

Manteiga 3.397.64 4.100.56 2.837.71 3.674.53

Queijo 3.349.91 4.152.25 3.703.60 4.469.78

Ovos 1.377.22 1.209.75 1.635.34 1.725.92

Bagaço de soja 283.12 326.61 423.97 331.99

Outros bagaços 121.59 209.76 151.07 204.57

Al.Prep.para Animais 697.26 904.12 471.43 616.52

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LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA

Jornal Oficial da União Europeia L 281 - 28 de Outubro de 2011

� REGULAMENTO (UE) N.O 1086/2011 DA COMISSÃO, DE 27/10/2011

altera o anexo II do Regulamento (CE) n.o 2160/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho e o anexo I do Regulamento (CE) n.o 2073/2005 da Comissão no que diz respeito a Salmonella em carne fresca de aves de capoeira

� REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N.O 1088/2011 DA COMISSÃO, DE 27/10/2011

relativo à autorização de uma preparação enzimática de endo-1,4-beta-xilanase produzida por Trichoderma reesei (MULC 49755) e endo-1,3(4)-beta-glucanase produzida por Trichoderma reesei (MULC 49754) como aditivo em alimentos para leitões desmamados (detentor da autorização Aveve NV)

� DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO 2011/707/UE, DE 26/10/2011

altera a Decisão 2009/821/CE no que se refere às listas de postos de inspecção fronteiriços e de unidades veterinárias no sistema Traces [notificada com o número C(2011) 7564]

Jornal Oficial da União Europeia L 282 - 28 de Outubro de 2011

� REGULAMENTO (UE) N.O 1006/2011 DA COMISSÃO, DE 27/10/2011

altera o anexo I do Regulamento (CEE) n.o 2658/87 do Conselho relativo à nomenclatura pautal e estatística e à pauta aduaneira comum

Jornal Oficial da União Europeia L 285 - 1 de Novembro de 2011

� REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N.O 1102/2011 DA COMISSÃO, DE 31/10/2011

fixa os direitos de importação aplicáveis no sector dos cereais a partir de 1 de Novembro de 2011

� DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO 2011/717/UE, DE 27/10/2011 altera a Decisão 98/536/CE que adopta a lista dos laboratórios nacionais de referência para a pesquisa de resíduos [notificada com o número C(2011) 7610]

� DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO 2011/718/UE, DE 28/10/2011 altera a Decisão de Execução 2011/402/UE relativa a medidas de emergência aplicáveis às sementes de feno-grego e a certas sementes e leguminosas importadas do Egipto [notificada com o número C(2011) 7744]

Diário da República

I Série nº 205 – 25 de Outubro de 2011

� RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 44/2011 Presidência do Conselho de Ministros Estabelece a coordenação estratégica para a diplomacia económica e a internacionalização da economia

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RECORTES DA IMPRENSA

28 de Outubro de 2011

NUNO VIEIRA E BRITO ASSUME DIRECÇÃO DA DGAV Nuno Vieira e Brito, professor universitário e deputado do CDS-PP na Assembleia Municipal de Guimarães, é o novo Director-Geral de Alimentação e Veterinária. Nuno Vieira e Brito foi a escolha da Ministra da Agricultura e deverá assumir o cargo já na próxima semana.

Licenciado em Medicina Veterinária, Nuno Vieira e Brito é vice-Presidente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo e Professor Adjunto e Coordenador do Curso de Enfermagem Veterinária na Escola Superior Agrária de Ponte de Lima.

Nuno Vieira e Brito surgiu na política local nas últimas autárquicas como cabeça de lista do CDS-PP à Assembleia Municipal de Guimarães.

28 de Outubro de 2011

PRODUTORES ACREDITAM QUE QUOTAS PODERÃO SER PROLONGADAS

Os produtores de leite da Espanha vêem nos contratos e na criação de Organizações de Produtores e InterProfissionais fortes a solução para a crise sectorial, enquanto que os produtores de outros países da Europa continuam a reclamar um preço que cubra os respectivos custos de produção. Todos concordam em confiar no sistema de quotas de produção de leite para superar a actual crise económica.

Durante a feira agrícola AGROPEC, que ocorreu em Gijon, na Espanha, representantes da Organização de Produtores de Leite (OPL) e da European Milk Board (EMB) - organização que reúne mais de 100.000 produtores de leite de 14 países da União Europeia (UE) – encontraram-se para debater a situação do sector leiteiro europeu.

O secretário executivo e o vice-presidente da OPL, Fernando Sainz de la Maza e Pablo Velasco, respectivamente, juntamente com José Ramón Arronte, porta-voz da Junta Directiva, insistiram na necessidade de que, em Espanha, "todo o leite se movimente sob contrato", de acordo com o novo Real Decreto, de 1 de abril, "sem intermediários nem primeiros compradores". Já para a vice-presidente da EMB, Sieta Van Keimpema, a solução da grave crise sectorial "não passa pela implantação dos contratos, pois esses contratos não evitam a volatilidade do mercado".

Segundo o relatório do Rabobank, referenciado pelo EMB, no qual se descreve a margem de benefício de cada um dos elos da cadeia de valor, destacam os da indústria láctea, que conta com 22% dos benefícios do sector e a distribuição, que fica com 26%, enquanto o produtor de leite, o primeiro elo da cadeia, fica com 0% do total de benefícios. Desse modo, "aumentar ou diminuir o preço do produto final nunca foi um problema para o resto da cadeia", disse Van Keimpema.

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Em relação ao sistema de quotas leiteiras, que muitos produtores considera viável, Van Keimpema garante que "dada a situação actual, parece provável que a Comissão se decida por manter o sistema durante um tempo maior, com o objectivo de poder sair da forte crise". Ainda assim, para ela, "é necessário um novo sistema de regulação, baseado no estudo dos custos de produção, que permita que o produtor sobreviva de maneira signa". Nesse sentido, Velasco disse que a "liberalização total do sistema poderia prejudicar o produtor, actualmente endividado pela aquisição de quotas leiteiras".

Fonte: Boletín Agrario/MilkPoint

28 de Outubro de 2011

Os produtores de leite da Espanha vêem nos contratos e na criação de Organizações de Produtores e InterProfissionais fortes a solução para a crise sectorial, enquanto que os produtores de outros países da Europa continuam a reclamar um preço que cubra os respectivos custos de produção. Todos concordam em confiar no sistema de quotas de produção de leite para superar a actual crise económica. Durante a feira agrícola AGROPEC, que ocorreu em Gijon, na Espanha, representantes da Organização de Produtores de Leite (OPL) e da European Milk Board (EMB) - organização que reúne mais de 100.000 produtores de leite de 14 países da União Europeia (UE) – encontraram-se para debater a situação do sector leiteiro europeu. O secretário executivo e o vice-presidente da OPL, Fernando Sainz de la Maza e Pablo Velasco, respectivamente, juntamente com José Ramón Arronte, porta-voz da Junta Directiva, insistiram na necessidade de que, em Espanha, "todo o leite se movimente sob contrato", de acordo com o novo Real Decreto, de 1 de abril, "sem intermediários nem primeiros compradores". Já para a vice-presidente da EMB, Sieta Van Keimpema, a solução da grave crise sectorial "não passa pela implantação dos contratos, pois esses contratos não evitam a volatilidade do mercado". Segundo o relatório do Rabobank, referenciado pelo EMB, no qual se descreve a margem de benefício de cada um dos elos da cadeia de valor, destacam os da indústria láctea, que conta com 22% dos benefícios do sector e a distribuição, que fica com 26%, enquanto o produtor de leite, o primeiro elo da cadeia, fica com 0% do total de benefícios. Desse modo, "aumentar ou diminuir o preço do produto final nunca foi um problema para o resto da cadeia", disse Van Keimpema. Em relação ao sistema de quotas leiteiras, que muitos produtores considera viável, Van Keimpema garante que "dada a situação actual, parece provável que a Comissão se decida por manter o sistema durante um tempo maior, com o objectivo de poder sair da forte crise". Ainda assim, para ela, "é necessário um novo sistema de regulação, baseado no estudo dos custos de produção, que permita que o produtor sobreviva de maneira signa". Nesse sentido, Velasco disse que a "liberalização total do sistema poderia prejudicar o produtor, actualmente endividado pela aquisição de quotas leiteiras". Fonte: Boletín Agrario/MilkPoint

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28 de Outubro de 2011

LA COMISIÓN PRESENTARÁ UN PLAN DE ACCIÓN PARA UN USO MÁS INTELIGENTE DE LOS ANTIBIÓTICOS EN LAS PRÓXIMAS SEMANAS

Ayer, en sesión plenaria, el Parlamento Europeo adoptó una resolución por la que solicita un mayor control en el uso de los antibióticos, tanto en humanos como en animales, para reducir la resistencia.

En la UE, ya no se usan antimicrobianos promotores del crecimiento, pero la resolución del PE apoya que se debería eliminar su uso profiláctico. Además, las materias activas usadas en los medicamentos humanos deberían ser lo más diferentes posibles de la usadas en los medicamentos veterinarios, con el fin de reducir los posibles riesgos de transferir la resistencia de animales a personas.

En la sesión plenaria del miércoles, el Comisario de Salud Pública, John Dalli, informó que la Comisión Europea va a proponer en noviembre un plan de acción de 5 años en relación con el uso de los antibióticos.

28 de Outubro de 2011

COMUNICADO DE IMPRENSA DA COMISSÃO EUROPEIA

OGM: OS RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO CONCLUEM QUE A LEGISLAÇÃO DA UE ESTÁ NO BOM CAMINHO

Dois relatórios independentes de avaliação da legislação da União Europeia em matéria de organismos geneticamente modificados (OGM) concluem que os objectivos desta legislação gozam de amplo apoio e mostram que as recentes iniciativas legislativas da Comissão vão na direcção certa.

Os documentos, hoje publicados, salientam igualmente a necessidade de alguns ajustamentos para que se possam atingir os objectivos da legislação - a protecção da saúde e do ambiente, bem como a criação de um mercado interno - e assegurar que a legislação é correctamente aplicada.

«Estes relatórios confirmam que os problemas de aplicação da legislação sobre os OGM não advêm da sua concepção ou dos seus objectivos, que continuam a ser pertinentes, mas sim da forma como estas questões sensíveis são politicamente geridas», afirmou John Dalli , Comissário responsável pela Saúde e Defesa do Consumidor. «Daí que sejam tão importantes soluções adaptadas, como a nossa proposta de cultivo de OGM, uma vez que esta aborda uma necessidade política muito específica, mantendo simultaneamente o rigoroso sistema de autorização geral em vigor na UE».

E, a concluir, declarou: «Os relatórios indicam que a melhor maneira de prosseguir consiste em aplicar de forma mais eficaz a legislação sobre os OGM e medidas cuidadosamente concebidas para abordar certas questões. É reconfortante ver que muitas das recomendações dos relatórios, elaborados entre 2009 e 2010, já foram consideradas ao longo deste último ano».

Os relatórios

Os dois relatórios foram elaborados por consultores independentes, por conta da Comissão1. O primeiro, um documento de 238 páginas, avalia o quadro legislativo da UE em matéria de alimentos para consumo humano e para consumo animal produzidos a partir de OGM. O segundo, um documento de 137 páginas, incide sobre o quadro legislativo na área do cultivo de OGM. O principal objectivo do exercício era recolher factos e opiniões, especialmente das partes interessadas e das

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autoridades competentes. Foram avaliadas a eficácia e a eficiência dos processos legislativos e propostas opções para melhorar e ajustar o sistema.

Após a conclusão de ambos os documentos, a Comissão levou a cabo a necessária análise de política interna sobre os respectivos resultados. Este processo acaba de concluir-se e, assim, a Comissão torna hoje públicos os documentos.

Principais resultados

Os dois relatórios registam que os principais objectivos da legislação, como a protecção da saúde e do ambiente e a criação de um mercado interno, gozam de amplo apoio das partes interessadas e das autoridades competentes, já que se encontram em sintonia com as necessidades da sociedade. No entanto, segundo os relatórios, a situação pode ainda melhorar.

Os relatórios assinalam, por exemplo, que o sistema de autorização podia ser mais eficiente, que o cultivo de OGM beneficiaria com uma maior flexibilidade e que conviria harmonizar mais profundamente o processo de avaliação de riscos. O aspecto positivo é que, para fazer face a estas questões específicas, bastarão algumas alterações, não sendo necessário alterar todo o sistema.

No bom caminho ou com resultados já à vista

Os relatórios de avaliação confirmam que muitas das acções que a Comissão Europeia lançou nos últimos meses estão no bom caminho.

Em primeiro lugar, corresponde a uma destas acções o pacote da Comissão sobre o cultivo de OGM, adoptado em Julho de 2010 e que dá resposta à necessidade de maior flexibilidade no cultivo de OGM. O pacote inclui uma recomendação sobre a coexistência de plantas GM e não GM, que permite mais flexibilidade aos Estados-Membros para que tenham em conta as respectivas condições locais, regionais e nacionais na preparação da sua legislação. A proposta mais importante, actualmente em discussão no Conselho e no Parlamento Europeu, consiste em permitir que os Estados-Membros limitem ou proíbam o cultivo de OGM no seu território.

A abordagem mais flexível no que diz respeito ao cultivo de OGM a nível da UE mantém o rigoroso sistema de autorização já em vigor, que se baseia em dados científicos, na segurança e na escolha dos consumidores, tal como se refere no relatório pertinente, no qual se acrescenta que o sistema poderia tornar-se mais eficiente.

Em segundo lugar, a Comissão registou também progressos na abordagem do problema técnico do baixo nível de presença de OGM não autorizados nos alimentos para consumo animal importados. Em Julho, entrou em vigor um regulamento de harmonização relativo ao referido baixo nível de presença, que foi bem recebido pelos Estados-Membros e pelas empresas do sector.

Em terceiro lugar, a Comissão publicou, em Abril de 2011, um relatório sobre as implicações socioeconómicas das culturas GM, com base nas contribuições dos Estados-Membros, tal como solicitado nas conclusões do Conselho «Ambiente» de 2008. Seguiu-se-lhe, em 18 de Outubro de 2011, o lançamento de um processo destinado a prestar assistência aos Estados-Membros na recolha e partilha da informação.

Em preparação

Além disso, a Comissão irá propor nas próximas semanas requisitos mais precisos de apresentação de pedidos de autorização para produtos importados a utilizar na alimentação humana e animal.

Está igualmente a rever as orientações sobre a avaliação do risco ambiental, a fim de as tornar mais pormenorizadas e precisas, estando já a debatê-las com os Estados-Membros e as partes interessadas. O documento final terá estatuto jurídico e será aprovado pelos Estados-Membros. Trata-se de um importante passo no sentido de uma melhor aplicação das rigorosas exigências de avaliação do risco ambiental constantes da legislação sobre OGM.

Outro aspecto prioritário é o reforço da monitorização dos efeitos ambientais pelas empresas e pelos Estados-Membros. A AESA e os peritos dos Estados-Membros estão a trabalhar em estreita colaboração com a Comissão para elaborar directrizes mais pormenorizadas.

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Nota del MARM

EL GOBIERNO MODIFICA EL REAL DECRETO SOBRE APLICACIÓN EN EL AÑO 2010 Y 2011 DE LOS PAGOS DIRECTOS A LA AGRICULTURA Y LA GANADERÍA

El Consejo de Ministros aprobó mediante Real Decreto, la modificación del Real Decreto sobre la aplicación en el año 2010 y 2011 de los pagos directos a la agricultura y a la ganadería, para clarificar los objetivos perseguidos por dicha norma, así como realizar una modificación puntual de los importes globales destinados para 2011 en determinadas ayudas. Concretamente, con el nuevo Real Decreto se modifican para 2011 los importes globales de los límites presupuestarios destinados al pago adicional en el sector lácteo y, consiguientemente, los correspondientes a la ayuda específica de calidad de este sector. El cambio obedece al compromiso establecido en el marco del chequeo médico de la PAC y supone un trasvase de fondos, minorando la partida correspondiente a los pagos adicionales al sector lácteo e incrementando en la misma cuantía la partida destinada a la ayuda específica de calidad para este mismo sector. La dotación financiera total para estas dos medidas en el ámbito de la mejora de la calidad de las producciones lácteas es de 19,8 millones de euros, tanto en 2010 como en 2011, de tal modo que, para 2010, 0,8 millones de euros correspondían al apoyo a los productores de leche cuya producción se ampara bajo denominación de calidad o esquemas de certificación nacionales y los restantes 19 millones de euros a los pagos adicionales. Para 2011, la distribución será de 1.976.300 euros para el apoyo de productores de leche bajo denominaciones de calidad, y 17.786.700 euros para los pagos adicionales. Esta modificación no supone un menoscabo para las expectativas generadas por los solicitantes, por cuanto lo que se modifica no es la cuantía individual que pudiera corresponder a cada beneficiario, sino los montantes globales destinados a estas líneas de apoyo. El resto de modificaciones aprobadas hoy tienen como objetivo clarificar de cara a los administrados algunos aspectos sobre la solicitud y concesión de las ayudas que pudieran dar lugar a errores de interpretación, tanto por parte de los solicitantes como de las propias administraciones. Se trata por tanto de unificar criterios de concesión de las ayudas y efectuar algunas aclaraciones que la experiencia acumulada en la campaña pasada ha revelado como necesarias. En este sentido, el nuevo Real Decreto aclara los criterios para la concesión de los pagos de calidad para la producción de carne o leche de ovino y caprino, en lo referente a los casos donde puedan concurrir en una misma explotación varias orientaciones productivas o especies beneficiarias. También se clarifican criterios en la concesión de ayudas por vulnerabilidad en el sector ovino de carne.

2 de Novembro de 2011

IS 44/2011 – Semana de 25 a 31/10/2011 Página 24

2 de Novembro de 2011

LOS BRITÁNICOS ANIMAN AL RESTO DE PRODUCTORES DE LA UE A SEGUIR

SU EJEMPLO EN SU LUCHA CONTRA LA DISTRIBUCIÓN

El presidente de la principal organización agraria del Reino Unido (NFU), Peter Kendall, ha animado a los agricultores y ganaderos de la UE y de EEUU ha seguir el ejemplo de su organización en su cruzada contra la distribución. El abuso de poder de la distribución es un problema internacional por lo que requeriría una solución internacional, ha dicho Kendall en la 35 Conferencia Agraria de la UE y Norteamérica celebrada en Varsovia. La NFU considera que en su país es donde más adelantado está el trabajo para intentar solucionar el problema de que el sector primario sea considerado “el pariente pobre” de la distribución. Esperan contar en un plazo razonable con una legislación británica que regule las relaciones con la distribución. Según la NFU, para que esta futura legislación sea útil es preciso que cuente con dos elementos. Uno es que se permita a terceras partes, como por ejemplo, organizaciones agrarias o sectoriales, que puedan transmitir denuncias de abusos, de modo que el denunciante quede en el anonimato. De esta forma, se fomentaría que las víctimas de abusos se animaran a denunciar los mismos sin miedo a posibles represalias. El otro elemento, que exista una figura que pueda velar por el cumplimiento de la normativa y que tenga el poder para imponer multas a la distribución si ésta no la cumple. A nivel del COPA (confederación europea que agrupa organizaciones agrarias) se está trabajando para desarrollar un Código Europeo de Buenas Practicas en la cadena alimentaria para evitar el abuso de los supermercados.

IS 44/2011 – Semana de 25 a 31/10/2011 Página 25

CONGRESSOS / FEIRAS / SEMINÁRIOS

«BOAS PRÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA EXPLORAÇÃO PECUÁRIA»

5 de Dezembro de 2011

Auditório da Sede da CAP, Lisboa

Programa 10h00 - ABERTURA José Oliveira – Vice-Presidente da CAP Susana Pombo – Directora-Geral de Veterinária 10h15 – “BOAS PRÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA EXPLORAÇÃO PECUÁRIA”. Guia Nacional” José Manuel Costa – Direcção-Geral de Veterinária 10h45 – “ÁGUA DE QUALIDADE ADEQUADA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL” Guia de Boas Práticas Henrique Sales Henriques – Direcção-Geral de Veterinária 11h15 - Intervalo 11h30 – Perspectiva da Produção Manuel Chaveiro Soares – FEPASA (Federação Portuguesa das Associações Avícolas) Luís Bulhão Martins – Produtor Pecuário no Extensivo - CAP 12h15 - Debate Moderador – Luís Mira – Secretário-Geral da CAP 13h00 – ENCERRAMENTO João Machado – Presidente da CAP

FFIICCHHAA DDEE IINNSSCCRRIIÇÇÃÃOO NNOO SSEEMMIINNÁÁRRIIOO

NOME: …................................................................................................................................................. ORGANIZAÇÃO: .................................................................................................................................... E-MAIL: ................................................................................................................................................... MORADA: ............................................................................................................................................... LOCALIDADE: ................................................................. CÓDIGO POSTAL: ...................................... É favor enviar a Ficha de Inscrição para: CAP, Rua Mestre Lima de Freitas, 1, 1549-012 LISBOA, à atenção de: Drª Ana Louro, por fax: nº 21 716 61 22 ou por e-mail: [email protected]