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INTERESSADO/MANTENEDORA ASSOCIAÇÃO DE ENSINO DE MARILIA - UNIV.DE MARILIA UF SP ASSUNTO RECONHECIMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MINISTRADO PELA UNIVERSIDADE DE MARILIA - UNIMAR, DALVA ASSUMPCAO SOUTTO MAYOR RELATOR: SR. CONS. CÂMARA OU COMISSÃO PARECER N." 140-1994 CESU APROVADO EM 22/02/1994 PROCESSO N.° 23001.000509/93-10 I - RELATÓRIO 0 Reitor da Universidade de Marília encaminha a este Conselho, pedido de reconhecimento do Curso de Engenharia Civil, ministrado pelo Centro, de Ciências Exatas e Tecnológicas daquela Universidade, instalada em Marília - SP. O curso foi criado pelo Conselho Universitário em reunião de 15/09/88, com 100 vagas anuais. Pela Portaria 176/93 - SESu/MEC, foi designada Comissão Verificadora integrada pelos professores HUMBERTO LIMA SORIANO da Universidade Federal do Rio de Janeiro, JORGE DE MELLO E SOUZA do Instituto Militar de Engenharia e o TAE NELSON FONTOLAN da DEMEC/SP, para verificar as condições de funcionamento para o reconhecimento do curso e apresentar relatório conclusivo. Com base nos dados constantes do processo dos relatórios da Comissão Verificadora e da CAE, a relatora apresenta o seguinte Parecer: MOD 5 CFE

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INTERESSADO/MANTENEDORA ASSOCIAÇÃO DE ENSINO DE MARILIA - UNIV.DE MARILIA

UF SP

ASSUNTO RECONHECIMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MINISTRADO PELA UNIVERSIDADE DE MARILIA - UNIMAR,

DALVA ASSUMPCAO SOUTTO MAYOR RELATOR: SR. CONS. CÂMARA OU COMISSÃO PARECER N." 140-1994 CESU APROVADO EM 22/02/1994

PROCESSO N.° 23001.000509/93-10

I - RELATÓRIO 0 Reitor da Universidade de Marília encaminha a este Conselho, pedido de reconhecimento do Curso de Engenharia Civil, ministrado pelo Centro, de Ciências Exatas e Tecnológicas daquela Universidade, instalada em Marília - SP. O curso foi criado pelo Conselho Universitário em reunião de 15/09/88, com 100 vagas anuais. Pela Portaria nº 176/93 - SESu/MEC, foi designada Comissão Verificadora integrada pelos professores HUMBERTO LIMA SORIANO da Universidade Federal do Rio de Janeiro, JORGE DE MELLO E SOUZA do Instituto Militar de Engenharia e o TAE NELSON FONTOLAN da DEMEC/SP, para verificar as condições de funcionamento para o reconhecimento do curso e apresentar relatório conclusivo. Com base nos dados constantes do processo dos relatórios da Comissão Verificadora e da CAE, a relatora apresenta o seguinte Parecer:

MOD 5 CFE

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1. DADOS SOBRE A UNIVERSIDADE

A Universidade de Marília - UNIMAR, com sede em Mari!ia, Estado de São Paulo, é mantida pela Associação de Ensino de Marília - AEM, instituição de caráter educativo-cultural, pessoa jurídica de direito privado, sem fins "lucrativos, constituída em 30 de dezembro de 1956 e com seu Estatuto inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do Cartório de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos da 2ª Circunscrição da Comarca de Marília, sob o nº 107, às fls. 89, Livro A-1, em 14 de agosto de 1957.

A Universidade de Marília foi reconhecida pela Portaria Ministerial nº 261/88, nos termos do Parecer CFE nº 301/88, que também aprovou seu Estatuto e Regimento Geral.

2. DADOS SOBRE O CURSO

2.1. Instalações

Consta dos autos:

"A Associação de Ensino de Marília - AEM possui muitos imóveis, pois além dos destinados ao ensino superior, de 12 e 25 graus em Marília e Tupi - Campus II, possui áreas reservadas para expansão, ligadas ao campus I, em Marília,

- CAMPUS I - Marília; Localizado à Avenida Higyno Muzzi Filho nº 1001, na cidade de Marília, Estado de são

2Paulo, com área de terrenos de 1.102,562,80 m , onde até o momento estão construídas 46 edificações com área total de 35,500 m2 e área comunitária externa e reservas para novos projetos de 1.067.228,84 m2.

0 planejamento físico da Universidade de Marília vem sofrendo implantação sistemática, sempre procurando adequar os planos diretores (existentes e em execução) de seus dois "campi" de forma a dotá-los de desenvolvimento flexível, permitindo e facilitando adaptação ou mudanças em seu espaço físico, impostas por um funcionamento mais racional,

PRÉDIOS:

As edificações do Campus I chegam a 46 prédios e são as seguintes:

Bloco I - destinado às atividades da Reitoria e das três Pró-Reitorias com amplas salas para reuniões, atendimentos, assessorias e de vídeo, Aí também estão instalados o PABX e o guichê de recepção.

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Um amplo "hall" de e n t r a d a separa as d e p e n d ê n c i a s da R e i t o r i a do A n f i t e a t r o , com capacidade para 600 pessoas e e q u i p a d o para apresentações artísticas e culturais, Este bloco possui dois pavimentos e sob o anfiteatro acham-se instalados os Laboratórios de informática, o Centro de Processamento de Dados e o Depar tamento de Microfilmagem,

Bloco II - f u n c i o n a m os cursos do Centro de C i ê n c i a s S o c i a i s A p l i c a d a s , num total dedos eles noturnos. Além das dependências da Administração, possui 19 salas de

aula, No p e r í o d o d i u r n o , é usado pelos cursos do Centro de C i ê n c i a s B i o l ó g i c a s e da Saúde.

III - nele está alocado o C e n t r o de C i ê n c i a s B i o l ó g i c a s e da Saúde com g r a n d e número de Laboratórios, p r i n c i p a l m e nt e aqueles u t i l i z a d o s pelo Curso de Odontologia, museu, alem de várias salas de aula, muitas das quais utilizadas para aulas teóricas do Curso de E n f e r m a g e m e O b s t e t r í c i a .

Bloco IV - d e s t i n a d o ao C e n t r o de C i ê n c i a s Humanas, Letras e Artes. Possui, além das salas para atividades administrativas, salas-ambiente para o curso de Letras e Educação A r t í s t i c a . Como no bloco II, os cursos n e l e alocados funcionam no período noturno e no d i u r n o é u t i l i z a d o para os cursos do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas.

Bloco V - no período noturno, ele é u t i l i z a d o pelo curso de Psicologia. Além das salas de aula comuns, ali estão instalados vários laboratórios e a C l í n i c a de Psicologia Aplicada,

Bloco VI - é o p r é d i o onde estão instalado s o Departamento de Pessoal, Departamento de Registro de Diplomas, Departamento de Estágios, Contabilidade, Tesouraria, Departamento de Registros Acadêmicos e ainda uma agência do Banco Sudameris. Todos esses Departamentos f u n c i o n a m numa ampla área, separados por balcões e biombos de v i d r o , além de g r a n d e espaço para c i r c u l a ç ão .

- Em outro espaço contíguo estão instaladas, no Bloco VI, a S e c r e t a r i a Geral, bastante ampla, com 10 g u i c h ê s de a t e n d i m e n t o e a L i v r a r i a A c a d ê m i c a .

- A i n d a neste prédio, funciona a B i b l i o t e c a Central, q u e ocupa uma área de 4.200 m2. Além do espaço reserva do para o acervo, possui uma a m p l a sala de l e i t u r a , s a n i t á r i o s e d e m a i s d e p e n d ê n ci a s .

Bloco VII - u t i l i z a d o pelos cursos de Educação Física e Fi sioterapia. Além das salas de aula, possui s a l a s - a m b i e n t e e a C l í n i c a de F i s i o t e r a p i a .

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C l í n i c a Odontológica - instalada numa área de mais de 3.000 m2, conta atualmente com 150 e q u i p e s .

Poliesportivo - com quadras e pistas para diferentes modalidades desportivas, piscinas e vestiários.

as - são três as cantinas: uma ocupando cerca de 1,000 m2, o u t r a 1,800 m2 e a t e r c e i r a com 300 m2, que servem lanche s e refeições c o m p l e t a s,

Hospital Veterinário - um complexo clínico-cirúrgico equipado para atender animais de pequeno, médio e grande porte. Conta ainda, com salas de aula, laboratórios, anfiteatro, recepção e área i n t e r n a de c irculação.

Completam as edificações: almoxarifado, gráfica e a o f i c i n a para consertos de móveis e de a l g u n s equip a mentos.

LABORATÓRIOS/OBRAS CONCLUÍDAS OU EM FASE DE CONSTRUÇÃO:

- e Semiologia (2) Laboratório de Radiologia- Laboratório de Dentística - Dentários Laboratório de Prótese e Materiais- icas Laboratório de Análises Clín- Laboratório de Anatomia (2) - Laboratório de Ortodontia - Laboratório de Física (2) - Laboratório de Microbiologia e Imunologia - ia e Patologia (2) Laboratório de Microscop- Laboratório de Botânica - Laboratório de Bromatologia - (2) Laboratório de Química e Bioquímica- tística Laboratório de Escultura Ar- Laboratório de Enfermagem - imental Laboratório de Psicologia Exper- logia Laboratório de Fonoaudio- Laboratório de Nutrição - Laboratório de Hematologia - a Laboratório de Parasitologi- Laboratório de Imunologia - Laboratório de Moléstias Infecciosas - Laboratório de Topografia - Laboratório de Piscicultura - ra Laboratório de Sericicultu- Laboratório de Avicultura - Laboratório de Ovinos e Caprinos - anos/Triagem Laboratório de Recursos Hum- Laboratório de Cunicultura - Laboratório de Ludoterapia - Laboratório de Informática (6) - ogia e Parasitologia Laboratório de Fisiol- Laboratório de Solos

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É de se s a l i e n t a r que estes laboratórios estão equipados com os mais modernos equipamentos e que têm a capacidade para atender turmas de 40 alunos. Outros continuam a ser montados para atendimento às exigências dos cursos em funcionamento,

Já c o n s t r u í d o s e em funcionamento encontram-se:

- Centro de C i ê n c i a s A g r á r i a s - construção d e s t i n a d a às acomodações dos Cursos: M e d i c i n a Veterinária, E n g e n h a r i a Agronômica e Zootecnia, Compreende treze blocos, sendo um deles destinado à parte a d m i n i s t r a t i v a : sala do diretor, salas das chefias de Departamento, salas i n d i v i d u a i s para professores e secretaria setorial. 0 terceiro bloco deste Centro a b r i g a laboratórios, almoxarifado e b i b l i o t e c a p a r t i c u l a r aos cursos da área das Ciências Agrárias. Esses blocos são in terligados e em cada um deles há toilletes m a s c u l i n a s e f e m i n i n a s ;

- I q u e ate n d e a todos os h o s p i t a i s e c l í n i c a s n c i n e r a d o r de Resíduos Hos pitalares -médicas de M a r í l i a e região;

Caixa d'água elevada; - Tanques de p i s c i c u l t u r a ; -

- tro de Pesquisa de Nutrição Animal; CenCa -

- ias na Fazenda Experimental (7); ResidêncSapário; - Serpentário; -

- Centros de Lazer (áreas de convivência) (4).

Encontram-se em fase de construção:

- Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, que abrigará os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção Mecânica, Ciência da Computação, Ciências e Curso Superi or de Tecnologia em Processamento de Dados, A área total, em construção é de 5.552,31 m2. D e v i d o às c a r a c t e r í s t i c a s dos cursos que ali funcionarão, as edificações terão funções peculiares no que se refere a instalações hidráulicas, elétricas, estruturas metálicas, de mad e i r a e de concreto, entre outras, o que, sem dúvida, a t u a r á como ambien t e funcional aos cursos de Engenharia. Aí, neste Centro, todos os laboratórios necessários aos cursos a e l e congregados serão montados, e transferidos para ele os que funcionam em outras dependências da Universidade."

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A Comissão Verificadora comenta que:

"0 curso de Engenharia Civil está instalado no Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, no Bloco IV da Universidade; conta com 23 salas de aula, das quais 15 possuem a área de 100 m2, são bastante claras e com capacidade para até 100 alunos.

- Número de salas-ambiente:

. Além das salas convencionais disponíveis, há duas para desenho e projetos, além dos laboratórios específicos do curso. Os alunos contam ainda com três auditórios para atividades culturais e artísticas; um deles, com capacidade para 600 pessoas, ginásio poliesportivo, 2 salas de vídeo.

2.2. Laboratórios

Sobre este item a Comissão assim se expressa:

"Específicos para o curso ora objeto reconhecimento, a Universidade conta com os Laboratórios:

- Física - Informática - Química - Instrumentação e Eletricidade - Mecânica dos Solos - Mecânica dos Fluídos

de

Pelo observado, os laboratórios funcionamento, de forma satisfatória.

estão em

0 laboratório de Informática é bem equipado. 0 laboratório de Mecânica dos Solos acha-se provisoriamente instalado, a espera do término do prédio do Centro de Ciências Exatas, com conclusão prevista para julho/1994. 0 laboratório de Materiais de Construção encontra-se em fase de início de aquisição de equipamentos.

Existe também um laboratório de Mecânica dos Fluídos.

0 funcionamento desses laboratórios é em período integral, além do horário normal das aulas práticas neles realizadas, possibilita aos alunos realizarem estudos e experimentos de acordo com sua disponibilidade, sempre assistidos por um docente e um técnico."

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MEC/ CFE PARECER N . PROC H .

2.3. Biblioteca

Quanto à Biblioteca, a Comissão informa:

"A UNIMAR possui uma biblioteca no campus I sob a responsabilidade de 4 (quatro) bibliotecárias, 15 (quinze) auxiliares e 2 (dois) serventes, que atendem ao alunado de todos os cursos, em três turnos de funcionamento.

Seu espaço físico é bastante amplo, arejado, com áreas reservadas para o acervo de livros e periódicos, mapoteca, recursos audiovisuais, mecanografia, leitura, estudo e, ainda, espaço para os profissionais.

0 acervo geral atual da Biblioteca do campus I é de 62.811 títulos e 87.973 volumes; conta com 217 assinaturas de periódicos, sendo 169 correntes e os demais não-correntes, nacionais e estrangeiros.

0 acervo dessa Biblioteca está sendo informatizado através do Centro de Processamento de Dados da UNIMAR, contando com a participação de 06 (seis) alunos-monitores-estagiários do Curso de Ciência da Computação e do Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados.

A Biblioteca tem convênios firmados com:

- IBICT, órgão ligado ao CNPq que subsidia a expansão de bibliotecas no país, através do COMUT - convênio firmado desde 1985, código AEM-C0MUT:0347.6;

- Convênio com a BIREME;

- Convênio com as outras instituições de ensino superior da cidade; e, ainda, com a maioria das universidades do Estado de São Paulo: USP, UNESP, USC de Bauru, UNOESTE de Presidente Prudente.

Em se tratando do acervo específico para o Curso de Engenharia Civil, há 5.734 títulos e 8.612 exemplares.

A Comissão considera que o acervo é adequado para dar suporte ao elenco de disciplinas do curso em questão. Contudo, a Comissão sugere, sem prejuízo para o credenciamento ora solicitado, a assinatura do seguintes periódicos:

1 - Téchne - Revista de Tecnologia de Construção Editora Pini Ltda Rua Anhaia, 96 4 - CEP: 01130-900 S.PauloPax: (011) 224-8541 PABX: (011) 221-5811

2 - Revista Militar de Ciência e Tecnologia Palácio Duque de Caxias Pça. Duque de Caxias, 25 Ala Marcílio Dias - 3º Andar - Rio de Janeirc CEP: 20211-260

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MEC/CFE PARECER Nº PROC.

3 - RBE - Revista Brasileira de Engenharia Caderno de Recursos Hídricos Caderno de Engenharia Estrutural Caderno de Grandes Barragens

Ca ixa Postal 68 .506 - R io de Janeiro R.J. CEP: 21945-970" .

"Sobre o funcionamento da Biblioteca, a Instituição informa:

A B i b l i o t e c a Cent ra l func iona da 8 :00 às 12:00 e 13:00 às 22:30 ns, d ia r i amen te , de segunda a sexta-feira,

No p e r í o d o de f é r i a s escolares, o p e r í o d o de f u n c i o n a m e n t o é das 8:00 às 18:00 ns.

A t e n d e a todos os professores, alunos, f u n c i o n á r i o s e pessoas da c o m u n i d a de , para consultas na p r ó p r i a B i b l i o t e c a e r e t i r a d a de l i v r o s ,

SISTEMA 0E CONSULTAS E EMPRÉSTIMOS:

0 sistema de consultas e e m p r é s t i m o s destina-se ao corpo docente e d i s c e n t e da U n i v e r s i d a d e e a todos os interessados. Para consulta na B i b l i o t e c a , o usuário tem d i r e i t o a q u a n t a s obras forem necessárias para sua pesquisa, ficando com a atendente, para fim de e s t a t í s t i c a, o cartão de e m p r é s t i m o do usuário e as fichas de l i v r o s ou revistas. Para empréstimo domiciliar, o usuário tem direito à retirada de dois livros d i d á t i c o s d u r a n t e t r ê s d i a s e um romance, d u r a n t e sete d i a s ,

ORGANIZAÇÃO - ESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS:

A B i b l i o t e c a Central adota o sistema de classificação CDD - classif icação d e c i m a l de Dewey.

Para catalogação de seu acervo, adota as normas propostas pelo Código Anglo americano ISBD (M): International Standard Book Description by Monographies.

Ocupa, boje, uma área de 4.200 m2, espaço este d i s t r i b u í d o , p a r t e para o acervo e p a r t e para a l e i t u r a . A área destinada à l e i t u r a possui mesas de fórmica e cadeiras anatômicas e tem c a p a c i d a d e p a r a 300 l e i t o r e s .

Dispõe, ainda, de diversas máquinas de escrever, duas xerocopiadoras, estantes para o acervo, armários, mesas, escrivaninhas, cadeiras, além de sanitários e bebedouros de água m i n e r a l r e f r i g e r a d a , mapot eca e um v i s o r ,

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SERVIÇOS PRESTADOS:

Além do sistema de consulta e empréstimos já mencionados, a Biblioteca oferece serviços especiais aos seus usuários, Para esse f i m está conveniada com o COMUT, BIREME e encontra-se em fase de elaboração o convênio com o IBICT. Ainda, para pesquisas aos consulentes, a B i b l i o t e c a Central mantém intercâmbios com bibliotecas de outras universidades e institutos isolados de ensino superior: Universidade do "Sagrado Coração" de Bauru, USP de Bauru, Faculdade de Medicina de Marília, Fundação de Ensino "Eurípides Soares da Rocha" de M a r í l i a , UNESP de M a r í l i a , UNOESTE de Presidente Prudente, entre outros,

0 ACERVO BIBLIOGRÁFICO:

A B i b l i o t e c a Central da U n i v e r s i d a d e de M a r í l i a possui hoje, em seu acervo, 87.973 volumes,

A Biblioteca possui 35.000 separatas, sendo a maioria na área de Odontologia,

Possui 190 títulos de revistas correntes e 450 não correntes",

A se g ui r está demonstrada a d i s t r i b u i ç ã o do acervo de livros do curso de Engenharia Civil, por m a t é r i a e/ou d i s c i p l i n a :

ACERVO BIBLIOGRÁFICO BÁSICO ENGENHARIA C I V I L

C A D E I R A S B Á S I C A S TÍTULOS VOLUMES - M a t e m á t i c a ................................................................................................. 735 1.023 - Física ................................. 834 1.181 -Química ................................ 386 606 1. 1.- Desenho ................................ 296 152 - Computação ............................... 779 604 1.- Cálculo, Álgebra e Geometria Analítica ................ 364 487 - Mecânica (Estatística e Dinâmica) ................... 6 188 12 - Recursos Naturais ........................... 35 167 1 - Estatística e P r ob a bi l id ad e ...................... 49 199 1 - Eletricidade .............................. 90 188

P TÍTULOS VOLUMR O F I S S I O N A L I Z A N T E S ES - Desenho Técnico (Arquitetura e Urbanismo) .............. 123 186 - Topografia-Paviment.: Ferrovias, Aeroportos, Estradas e Transportes . 108 120 - Geologia - Solos - Fundações ...................... 02 94 2 3- Instalações Elétricas ......................... 48 84

Materiais: - Resistência, Sistemas de Análise, Estabilidade e Técnicas ...... 00 5

- Hidráulica: Instalações Gerais .................... 32 66 - Estruturas de Aço e de Madeira .................... 42 72 - ôProgramação Econ mico-Financeira e Administração e Controle de

Projetos e Obras ............................ 43 60 - Estruturas de Concreto: Concreto Armado e Protendido ......... 67 102 - Engenharia de Segurança - Ciências Jurídicas e Sociais ....... 76 95

T O T A L ............................. 5.734 8.612

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MEC/CFE P A R E C E S N. PROC. N.

10

2.4. Funcionamento e Estrutura Curricular do Curso

0 Curso de Engenharia Civi l foi cr iado pela Por tar ia GR 09/88, do Conselho Un i ve rs i t á r i o , com 100 vagas anuais.

Funciona no turno d iurno (tempo i n teg ra l ) e adota o regime ser iado semes t ra l .

Os dados r e f e r e n t e s aos v e s t i b u l a r e s rea l i zados estão demonstrados no quadro que segue:

ANO VAGAS CANDIDATOS RELAÇÃO CAND./VAGA

1989 100 43 0,43

1990 100 58 0,58

1991 100 53 0,53

1992 100 27 0,27

1993 100 39 0,39

OBS: Esse total de candidatos refere-se apenas àqueles que colocaram o Curso de Engenhar ia Civil como pr imeira opção. No entanto, o Curso foi também esco lh ido em 2ª e 3ª opções.

Sobre o funcionamento do curso, a Comissão p res ta as segu in tes informações:

"DADOS GERAIS (relativos ao ano anterior: 1992!

- Denominação: Curso de Engenharia C i v i l - Vagas o f e r e c i d a s : 100 vagas por ano, com entrada única por meio de Concurso V e s t i b u l a r , - Regime de Matr ícu la : por d i sc ip l i na . As tu rmas são formadas de acordo com as m a t r í c u l a s

para as d i f e r e n t e s d i sc ip l i nas . . L i m i te máx imo : 25 a lunos ( au las p r á t i c a s ) , L imi te máximo: 100 alunos (aulas teór icas)

- Carga horá r ia t o t a l e x i g i d a pela in teg ra l ização do cu r r í cu lo pleno: . 5.058 h o ra s /a u la e 281 c ré d i to s

- Tempo mínimo para integralização: . 5 anos ou 10 per íodos l e t i v os

- Tempo máx imo pa ra in tegra l ização: . 10 anos ou 20 pe r íodos l e t i v os

- Valor cobrado pe la 1ª e 2ª semest ra l idades, ano: 1992 . 1ª semes t ra l idade/92: Cr$ 1.301.116,00 , 2ªsemes t ra l idade/92: Cr$ 6.274.376.00

ALUNADO (Situação A tua l )

Neste 2º s eme s t r e de 1993, encontram-se mat r icu lados no Curso de Engenhar ia Civil, um total de 86 ( o i t e n t a e s e i s ) a lunos,

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a) índ ice de Freqüência às au las :

A t r a v é s de levantamento f e i t o nos d i á r i o s de c lasse , a f reqüênc ia dos alunos s i t ua - se ent re 85 e 90% das a t i v i da de s d i dá t i ca s ,

b) Índ ice de Aprove i tamento E sco la r :

Na S e c r e t a r i a Ge ra l , órgão que c e n t r a l i z a os r e g i s t r o s e s c o l a r e s , esta Comissão consta tou que o aprove i tamento médio é da ordem de 70 a 80% ,

O c u r r í c u l o p leno i n t e g r a o Quadro I, em anexo, e recebeu a s e g u i n t e apreciação da Comissão:

"Procedeu-se à análise pormenorizada do elenco e escalonamento das disciplinas, assim como pré-requisitos exigidos (em anexo) e ementas, podendo-se constatar que:

- c c u r r í c u l o mínimo do curso de graduação em Engenhar ia Civil é p lenamente contemplado, o tempo mínimo de 3 .600 horas , e x i g i d o s pa r a o c u r r í c u l o do curso de Engenhar ia é a tend ido , de acordo com o e s p e c i f i c a d o no a r t i g o 14 da Reso lução 48/76 do CFE. De uma forma geral, as ementas são adequadas, ap resen tando a lguns poucos aspectos que poder iam ser melhoradas. A I n s t i t u i çã o man i fes tou , j u n t o à Comissão, o i n te resse em reve r pe r i od icamen te o e lenco de ementas , com v i s t a s ao seu apr imoramento , mas sempre a tendendo os r e q u i s i t o s do CFE.

- a execução do cu r r ícu lo pleno é acompanhada pe lo Depar tamento , a t r a v é s dos d iá r i os de aula e reuniões com os p r o f e s s o r e s " ,

2.5. Corpo Docente

O corpo docente constante do re la tór io da i ns t i t u i ção é const i tuído por 38 professores. A relação desses professores in tegra o Anexo deste Parecer.

Há indicação de professores para todas as d isc ip l inas constantes do cu r r í cu lo pleno do curso.

Sobre o corpo docente, a Comissão presta as seguintes informações:

"0 corpo docen te apresenta pouca e x p e r i ê n c i a em ensino e em a t i v i d ade s de engenhar ia , assim como em sua maior parte acha-se em fase de obtenção do tí tulo de mestre, Contudo, t r a t a n d o - s e de um curso emergente numa c idade pequena, a Comissão julga pe r fe i tamente a c e i t á v e l a q u a l i f i c a ç ã o do corpo docente,

A UNIMAR adota como norma, a não con t ra tação de docen tes p o r t a d o r e s apenas do Curso de graduação, excetuando casos par t iculares, já previstos na Resolução CFE n9 20/77. Possui, em seu quadro de docentes, t r ê s c a t e g o r i a s : e s p e c i a l i s t a , mes t re e doutor . Os docentes são con t ra tados em tempo i n teg ra l , p a r c i a l e, a inda, h o r i s t a s e conv idados, v isando a tend imento das necess idades da i n s t i t u i ç ão ou mesmo conveniênc ias do docente.

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A seleção do corpo docente é feita mediante avaliação do "Curriculum Vitae" entregue ao Chefe do Departamento, que coordena as atividades do Curso e que procede a avaliação dos títulos e experiência do candidato, A seguir, a documentação é encaminhada à Pró-Reitoria Acadêmica, que r e a v a l i a a documentação e entrevista o docente. 0 processo de seleção/admissão culmina com a homologação, pelo Diretor do Centro onde o curso funciona, e a contratação é f e i t a p e l a Mantenedora da U n i v e r s i d a d e - a Associação de ensino de Marília, através de seu D epa rtamento de Pessoal,

Embora não haja na UNIMAR um Plano de Carreira do Magistério, há estímulo à titulação, sendo f a c u l t a d a a liberação do docente para viajar, mesmo que contratado em r e g i m e integral de trabalho, para assistir aulas em curso de pós-graduação, assegurando sua remuneração, A UNIMAR concede l i c e n ç a ou afastamento t e m p o r á r i o para esse fim, A remuneração maior ou menor do docente fica vinculada à sua titulação: especialista, m e s t r e ou doutor,

Para par ticip ar de eventos (Congressos, Simpósios, Seminários, etc.,,) a instituição c u s t e i a as despesas refer e ntes à inscr i ção, v i a g e m e e s t a d i a ,

Quando o docente é horista, seu salário não corresponde exclusivamente às horas-aula ministradas, mas a e l e são incorporados os valores das horas-atvidades, tempo esse destinado ao atendimento extraclasse aos alunos e preparo de suas aulas,

O corpo d o c e n t e do curso de E n g e n h a r i a Civil a p r e s e n t a a s e g u i n t e t i t u l a ç ã o / r e g i m e de t r a b a l h o :

T I T U L A Ç Ã O QTDE

DOUTORANDO ...................... MESTRE .......................... MESTRANDO ....................... ESPECIALISTA .................... GRADUADO ........................ T O T A L ........................

03 01 20 13 01 38

REGIME DE TRABALHO INTEGRAL ...................... PARCIAL ....................... HORISTA .......................

QTDE 13 10 12

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13

Remuneração do Corpo Docente:

C L A S S E SALÁRIO / AULA SALÁRIO

INTEGRAL

MENSAL

PARCIAL ESPECIALISTA 2 9 7 , 0 0 65,488,50 32.744,25

MESTRE 3 5 5 , 0 0 78.288,50 39.138,75

DOUTOR 4 4 5 , 0 0 98 .122 , 50 49 .061 , 25

3. OUTRAS INFORMAÇÕES

A Comissão Verificadora apresenta, ainda, Relatório, as seguintes informações:

em seu

"ATIVIDADES-FIM (Situação Atual)

"0 Curso de Engenharia Civil da Universidade de Marília vem funcionando em condições satisfatórios desde a sua instalação em 1989. A demanda de candidatos tem se mantido estável, apesar de não preencherem as vagas oferecidas

Segundo os docentes, essa situação será diferente depois do reconhecimento do curso e formada a primeira turma de Engenheiros Civis,

Em reuniões realizadas separadamente, com professores e alunos, foi possivel verificar que existe bom nível de satisfação, em ambas as partes, com relação ao curso,

Os alunos, supervisionados pelos professores, desenvolvem projetos de pesquisa no "campus' da Universidade, realizam estágios voluntários, antecipando os estágios curriculares e, junto à Prefeitura Municipal de Marília, participam da elaboração e execução de projetos de obras em geral.

Nessas reuniões com professores e docentes foi possível verificar que cs primeiros estão realmente empenhados em suas funções, enquanto que os alunos sentem-se seguros e com confiança para atuarem no mercado de trabalho que os aguarda,

A Direção do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, seu Conselho Departamental, o Departamento de Engenharia e docentes do curso de Engenharia Civil proporcionam continuamente aos alunos, Semanas de Estudos, Feiras, Cursos de Extensão Universitária, Palestras e Visitas, INFRA-ESTRUTURA FÍSICA (Situação Atual)

a) Biblioteca (relatada no item 2.3); b) Laboratório e similares (relatados no item 2.2) c) Instalações gerais.

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Além das salas convencionais e ambientes, laboratórios e auditórios, a Instituição possui vasta área de convivência: pracinhas arborizadas - com bancos e mesas, lanchonetes e restaurantes, e o poliesportivo - que p r o p i c i a a prática de várias modalidades d e s p o r t i v a s .

No campus, a i n d a estão instalados a cada 500 m, aproximadamente, telefones públicos (orelhões), completo serviço de mecanografia: xerox e encadernação, l i v r a r i a e papelaria, e n t r e outros,

Não foram detectadas lacunas quanto aos meios necessários ao bom funcionamento da I n s t i t u i ç ã o .

REGISTROS ESCOLARES (Situação Atual)

a) Forma de Organização:

- compreende um sistema completamente informatizado e, além disso, cada aluno possui sua vida acadêmica em uma ficha microfilmada, arquivada em Departamento próprio da UNIMAR.

b) Grau de A tualiz ação dos Dados:

- freqüentemente atualizados: a cada matrícula efetuada semestralmente, requerimento de dispensa ou trancamento de d i s c i p l i n a , licença, freqüência mensal, notas b i m e s t r a i s, e n t r e outros.

c) Fac i l id a d e de Acesso dos Usuários às Informações a eles destinadas:

- os funcionários da Secretaria Geral e das Secretarias Setoriais (de cada Centro) têm acesso aos arquivos que contêm as fichas microfilmadas de todo o alunado da I n s t i t u i ç ã o .

- Quanto ao acesso às informações mantidas no CPD (Centro de Processamento de Dados), setor este bastante organizado p e l a funcionalidade e racionalidade dos dados ali computados, é possível acessá-los através de terminais de computadores e x i s t e n t e s nas S e c r e t a r i a s de cada Curso.

- Alterações somente são efetuadas através de senha exclusiva do Secretário Geral, que tem a r e s p o n s a b i l i d a d e dos r e g i s t r o s acadêmicos.

- 0 sistema de informatização montado permite aos funcionários da Secretaria Geral e das Setoriais, "alimentarem" o computador, seu conteúdo e v e r i f i c a r os dados armazenados. Com as microf i chas continuadamente atualizadas, é possível manter c o m p l e t o c o n t r o l e da vida a c a d ê m i c a de todos os alunos.

ORGANIZAÇÃO E GERÊNCIA

Dos contatos mantidos, constatou-se que existe relacionamento harmônico entre Diretores e professores, Diretores e Reitoria, bem como os demais segmentos administr a tivos da UN IM e, ainda, com o c o r p o d i s c e n t e.

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A Entidade Mantenedora - Associação de Ensino de Marilia , define a administração contábil e financeira, enquanto os Centros que congregam os Departamentos, coordenam toda a parte pedagógica, acompanhando o desenvolvimento dos programas de ensino, os projetos científico-culturais, os estágios supervisionados e tomando as medidas disciplinares, bem como as de provisão de recursos necessários ao curso, Essas funções do Departamento são realizadas sob a administração do Conselho Departamental de cada Centro, que congrega os Departamentos,

HISTÓRICO E PROSPECTIVA

Segundo informações colhidas junto aos diferentes níveis de administração da Instituição, nenhum problema grave (pedagógico e/ou gerencial) ocorreu nos últimos anos,

A UNIMAR, sem dúvida, é uma Universidade que caminha a grandes passos em direção aos objetivos estabelecidos, Tem infra-estrutura, dispõe de recursos para se expandir, além de contar com administradores e pessoal preparado para atuação eficiente,

A Mantenedora possui encargos e responsabilidades apenas relacionados, direta ou indiretamente, com o ensino,

A Instituição encontra-se totalmente em dia com suas obrigações fiscais, parafiscais e jurídicas. É isenta de impostos, por ser considerada de utilidade pública nos três níveis: Municipal, Estadual e Federal, possuindo ainda o Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, expedido pelo Conselho Nacional de Serviço Social - MEC,

Atualmente, o problema mais grave enfrentado pela Mantenedora é a instabilidade econômica do país, que não permite projeções financeiras a médio e/ou longo prazos, o que dificulta a programação de Receita e Despesa,

A medida de curto prazo que tem sido adotada é a administração adequada dos recursos, que provêm das mensalidades dos alunos e de alguns serviços prestados à comunidade. Por exemplo, a microfilmagem de documentos para empresas e hospitais da cidade e a incineração do lixo hospitalar da região,"

4. APRECIAÇÃO FINAL DA COMISSÃO VERIFICADORA

A Comissão Verificadora conclui seu relatório nos seguintes termos:

"Como um curso emergente, a Comissão considera satisfatórias as instalações, o corpo docente, o discente e o processo de ensino, Contudo, espera que, num futuro próximo, sejam melhorados os laboratórios existentes e instalados os de Materiais de Construção e Mecânica dos Fluídos. Espera também que seja cumprida a previsão de término do prédio do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas.

Baseado no exposto, a comissão é favorável ao reconhecimento do Curso de Engenharia civil da Universidade de Marília."

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Considerando os termos do Relatório da Comissão Verificadora, a Relatora através de Despacho Interlocutório, solicitou da Universidade, informações quanto ao cumprimento das sugestões contidas no referido Relatório, quanto à aquisição de periódicos específicos, aos laboratórios e ao prédio do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas.

Em cumprimento ao Despacho Interlocutório, a Universidade de Marília comprova a assinatura dos periódicos sugeridos, a conclusão dos novos laboratórios e a fase final de construção do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas.

II - VOTO DA RELATORA

A vista dos dados constantes do processo, das conclusões da Comissão Verificadora, das informações constantes do Despacho Interlocutório e das constatações pessoais feitas "in loco", esta Relatora vota favoravelmente ao pedido de reconhecimento do Curso de Engenharia Civil, com 100 vagas anuais, ministrado pela Universidade de Marília - UNIMAR, mantida pela Associação de Ensino de Marília, com sede na cidade de Marília, Estado de São Paulo.

III - DECISÃO DA CÂMARA DE ENSINO SUPERIOR

A Câmara de Ensino Superior acompanha o voto da Relatora.

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ANEXOS DO PARECER

DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR UNIVERSIDADE DE MARILIA - SP

1º Semestre

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA ELEMENTAR .................... 72 FÍSICA I ................................................ 90 QUÍMICA ................................................ 90 DESENHO GEOMÉTRICO ..................................... 90 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ..................... 72 FUNCAO SOCIAL E FORMAÇÃO DE ENGENHEIRO ................. 72

SUBTOTAL ............................................... 486 EDUCAÇÃO FÍSICA - PRATICA ESPORTIVA I ................... 18 * ESTUDO DE PROBLEMAS BRASILEIROS I ..................... 36

(ministrada até a promulgação da Lei nº 8663/93 - 1º Semestre/93)

2º Semestre

CALCULO I ............................................... 90 FÍSICA II ............................................... 90 QUÍMICA TECNOLÓGICA .................................... 90 VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA .......................... 72 CALCULO NUMÉRICO ....................................... 72 DESENHO TECNOLÓGICO .................................... 72 LINGUAGEM CIENTIFICA DE PROGRAMAÇÃO .................... 90

SUBTOTAL ............................................... 576

EDUCAÇÃO FÍSICA - PRATICA DESPORTIVA II ................ 18 * ESTUDO DE PROBLEMAS BRASILEIROS II ................... 36

3º Semestre

CALCULO II .............................................. 90 FÍSICA III ............................................. 90 ÁLGEBRA LINEAR ......................................... 72 FÍSICA EXPERIMENTAL I ................................... 36 MECÂNICA I (ESTÁTICA) ................................... 72 CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS ....................... 72 TÉCNICAS AVANÇADAS DE PROGRAMAÇÃO ...................... 90

SUBTOTAL ............................................... 522

4º Semestre

CALCULO III ......................................... 90 FÍSICA EXPERIMENTAL II ............................... 36 CALCULO NUMÉRICO EM COMPUTADORES ..................... 90 MECÂNICA II (DINÂMICA) ............................... 72 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE .......................... 90 GEOLOGIA ............................................ 72 ELETRICIDADE ........................................ 90

SUBTOTAL ............................................ 540

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5º Semestre

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

DESENHO TÉCNI O PARA ENGENHARIA CIVIL .................. 90C TOPOGRAFIA I ......................................... 72 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ................................ 72 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I ........................... 72 FENÔMENOS DE TRANSPORTE I ............................. 72 MECÂNICA DOS SOLOS I .................................. 90

SUBTOTAL ............................................. 468

6º Semestre

TOPOGRAFIA II ........................................ 72 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II .......................... 72 FENÔMENOS DE TRANSPORTE II ............................ 72 MECÂNICA DOS SOLOS II ................................. 90 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I ....................... 72 HIDRÁULICA ........................................... 72 TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO ................................ 90

SUBTOTAL ............................................ 540

7º Semestre

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ....................... 72 ESTRUTURAS DE AÇO I .................................. 90 PROGRAMAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA ...................... 72 SISTEMAS DE ESTRUTURAS ................................ 72 PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS I ............................ 72 SISTEMAS DE ESGOTO ................................... 72 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ...................... 72

SUBTOTAL ............................................. 522

8º Semestre

ESTRUTURAS DE AÇO II .................................. 90 PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS II ........................... 72 ESTRUTURAS DE MADEIRA ................................ 72 ESTRUTURAS DE CONCRETO I .............................. 72 ARQUITETURA .......................................... 72 ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE DE PROJETOS E OBRAS ........... 72 FUNDAÇÕES I .......................................... 72

SUBTOTAL ............................................. 522

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9º Semestre

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

ESTRUTURAS DE CONCRETO II ........................... 72 FUNDAÇÕES II ........................................ 72 URBANISMO ........................................... 72 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES ......................... 72 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS .................. 72 FERROVIAS ........................................... 72 ANALISE DE ESTRUTURAS ................................ 72

SUBTOTAL ............................................ 504 ESTAGIO SUPERVISIONADO I ............................. 150

10º Semestre

PONTES DE CONCRETO ARMADO ............................ 72 FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA ................ 54 CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS ......................... 54 TÉCNICAS E ECONOMIA DE TRANSPORTE ..................... 54 CONCRETO PROTENDIDO ................................. 72 TRANSPORTE AÉREO E CONSTRUÇÃO DE AEROPORTOS ........... 72

SUBTOTAL ............................................ 378 ESTAGIO SUPERVISIONADO II ............................ 150

Carga Horá r ia sem i nc lu i r Es tág io .............................................................. 5.058

Estágio Supervisionado I e II ......................... 300

Educação Física - Prática Desportiva I e II ............ 36

Estudo de Problemas Brasileiros I e II ................ 72

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CORPO DOCENTE

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

01. ALZIRA MARIA SANT'ANA Disc.: Ins ta lações E l é t r i c a s Tit.: - Graduada em Engenharia Elétrica - UNESP de Bauru - 1992.

- Mestrando em Sistemas Elétricos de Potência - USP. - Docente da UNIMAR desde 1991.

02. ANTÔNIO PIRATELLI FILHO Disc: E s t a t í s t i c a e P robab i l i dade

Mecânica Tit.: - Graduado em Engenharia de Produção Mecânica - USP - 1985.

- Mestre em Engenharia de Produção - UFSCar - 1991. - Doutorando em Engenharia Mecânica (Controle de Qualidade) -USP de São

Carlos - Docente da UNIMAR desde 1991.

03. CAIRO GOMIDE JÚNIOR Disc: Introdução à C i ê n c i a da Computação Tit.: - Graduado em Ciências da Computação - UNIMAR - 1991.

- Especialista em Análise de Sistemas - UNIMAR/UFSCar - 1993. - Docente da UNIMAR desde 1992.

04. CARLOS EDUARDO JAVARONI Disc: R e s i s t ê n c i a de M a t e r i a i s Es t ru tu ras de Aço E s t a b i l i d a d e das Construções Tit.: - Graduado em Engenharia Civil - EESC/USP - 1989.

- Mestrando em Engenharia Civil (Estruturas) -- EESC/SP. - Diretor do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da UNIMAR

desde 1993.

05. CARLOS EDUARDO TROCCOLI PASTANA Disc : Topografia Técnicas de Construção Es tág io Superv is ionado Tit.: - Graduado em Engenharia Civil - Univ.. Mackenzie/SP - 1982.

- Especialista em Engenharia Topográfica - Univ. Mackenzie -1983. - Parecer CFE nº 25/93 - Topografia. - Parecer CFE nº 26/93 - Topografia.

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06. CÉSAR AUGUSTO BARBOSA Disc.: Eletricidade Tit.: - Graduado em Engenharia Elétrica - UNESP de Bauru - 1990.

- Mestrando em Eletrônica Digital - UNICAMP/SP - Docente da UNIMAR desde 1991.

07. EDSON NAVARRO Disc: Função Social e Formação do Engenheiro

E s t r u t u r a de Concreto Tit.: - Graduado em Engenharia Civil - UFES/ES - 1989.

- Mestrando na área de Fundações de Concreto- EESC/USP.

08. EMÍLIO CARLOS PRANDI Disc.: Geologi a Tit.: - Graduado em Geologia - UFP/PR - 1981.

- Mestrando em Engenharia - Área de Geotecnia - EESC/USP. - Docente da UNIMAR desde 1990. - Parecer CFE nº 26/93 - Mineralogia e Petrologia.

09. HAYDEÉ MARIA MOREIRA Disc: Conservação de Recursos Naturais Tit.: - Graduado em Ciências Biológicas - FIG/SP - 1976.

- Especialista em Histologia - UEL/PR - 1990. - Mestrando em Zoologia - UNESP - Parecer CFE nº 300/91 - Ecologia - Parecer CFE nº 25/93 - Ecologia, Introdução às Ciências Agrárias e Zoologia.

- Parecer CFE nº 26/93 - Ecologia, Zoologia e Recursos Naturais Renováveis.

10. HERALDO DUARTE Disc: Sistemas Estruturais

Estruturas de Madeira Ferrovias Tit.: - Graduado em Engenharia

Civil - EESC/USP - 1992 - Mestrando na área de Estruturas - USC/USP .

11. IRAMAR JOSÉ DE CAMARGO CUNHA Disc: Estatística e Probabilidade_ Tit.: - Graduado em Matemática - FFCL Tupa/SP - 1974.

- Bacharel em Direito - Fund. de Ens. "Eurípedes Soares da Rocha" - Marilia - 1979.

- Especialista em Análise Numérica - UNIMAR - 1989. - Especialista em Estatística - UNIMAR - 1989 - Professor Universitário desde 1976. - Parecer CFE nº 613/81 - Estatística - Parecer CFE nº 825/87 - Estatística - Parecer CFE nº 548/91 - Estatística. - Parecer CFE nº 300/91 - Matemática e Estatística. - Parecer CFE nº 148/93 - Matemática Aplicada.

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12. IRAN SOUZA CARVALHO Disc.: Fundações Est ru tu ras de Concreto A n á l i se de Es t ru tu ras Tit.: - Graduado em Engenharia Civil - UFES - 1989.

- Mestrando em Engenharia - Concreto Armado - EESC/USP. - Docente da UNIMAR desde 1992.

13. JOÃO ROBERTO SARTORI MORENO Disc: Ma te r ia i s de Construção C i v i l Tit.: - Graduado em Engenharia de Materiais - UFSCar - 1979.

- Especialista em Engenharia de Materiais - UFRJ - 1984. - Mestrando na área de Metalurgia - Materiais - UFSCar/USP . - Docente da UNIMAR desde 1991.

14. JOSÉ CARLOS PEREIRA PINTO Disc.: Mecâni ca

R e s i s t ê nc i a dos Mate r i a i s Tit.: - Graduado em Engenharia Mecânica - UNESP - 1980.

- Mestrando em Mecânica - área de Automação - USP. - Docente da UNIMAR desde 1991.

15. JOSÉ CELSO ROCHA Disc: Vetores e Geometria A n a l í t i c a

F í s i c a Á lgeb ra Linear Tit.: - Graduado em

Física - UNESP - 1984. - Mestre em Mecânica Celeste - ITA - 1989. - Doutorando em Engenharia Mecânica - Aerodinâmica - USP/São Carlos.

- Docente da Uni mar desde 1990. - Parecer CFE nº 548/91 - Física I e II - Parecer CFE n° 549/91 - Física I e II - Parecer CFE nº 025/93 - Física.

16. JOSÉ ROBERTO BACHIEGA Disc: Pavimentação de Estradas Tit.: - Graduado em Engenharia Civil - Esc. de Engenharia de Lins -

1970. - Especialista em Metodologia do Ensino Superior - UNOESTE -1985.

- Docente superior desde 1974. - Parecer CFE 10/86 - Sistemas Estruturais.

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17. LAÉRCIO SOUZA GIL Disc: Pavimentação de Estradas

Concreto Protendido Pontes de Concreto Armado Tit.: - Graduação em

Engenharia Civil - EESC/USP - 1990 - Mestrando em Engenharia Civil - "Estruturas" - EESC/USP . - Docente no magistério superior desde 1992.

18. LAERTE ROJO ROSSETO Disc.: A r q u i t e t u r a Urbanismo Tit.: - Graduado em Arquitetura e Urbanismo - Univ..Mackenzie

-1992 - Docente da UNIMAR desde 1987.

19. LEONEL VALENTIN HEGES NAVA Disc.: Química

Química Tecnológica Tit.: - Licenciado em Química - Fac. "Auxilium" de Lins - 1981.

- Especialista em Físico-Química - Fac. "Auxilium" Lins -1982.

- Especialista em Química Orgânica - UNIMAR - 1992. - Docente universitário desde 1990. - Parecer CFE nº 548/91 - Química. * - Parecer CFE nº 549/91 - Química. * * - apenas para os cursos de Bacharelado em Ciência da

Computação e Tecnologia em Processamento de Dados.

20. MÁRCIO FERNANDO LUNARDELLI COIADO Disc: Fenômenos de Transporte Hidráulica

Instalações Hidráulicas e Sanitárias Tit.: - Graduação em Engenharia Sanitária - UFSC - 1989.

- Mestrando em Hidráulica e Saneamento - Escola de Engenharia de São Carlos - USP.

- Docente do Curso de Engenharia Civil da UNIMAR desde 1991.

21. MARGARIDA MARIA LEITE DE CAMARGO Disc: Estudo de Problemas Brasileiros Tit.: - Graduado em Geografia - FFCL de Sorocaba - 1968.

- Especialista em Desenvolvimento da Aprendizagem - UNESP -Marília - 1974.

- Docente universitária há mais de 15 anos. - Parecer CFE nº 474/85 - Geografia Geral e do Brasil I e II, Geopolítica do Brasil e Geografia do Brasil I e II.

- Parecer CFE nº 148/93 - Antropologia e Estudo de Problemas Brasileiros.

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22. MARIA AMÉLIA RINO Disc: Desenho Geométrico Tit.: - Desenho Geométrico

- Licenciada em Educação Artística - UNIMAR - 1978. - Especialista em Folclore - UNIMAR - 1979. - Especialista em Didática do Ensino Superior - UNIMAR -1985.

- Especialista em Arte e Educação - UNIMAR - 1989. - Parecer CFE nº 25/93 - Desenho Técnico. - Parecer CFE nº 26/93 - Desenho Técnico. - Parecer CFE nº 28/93 - Perspectiva e Sombra, Desenho Geométrico e Folclore Brasileiro.

23. MARTA CAMARGO QUINZANI Disc: Fundamentos de Matemática E lementar

C á l c u l o Numér ico Cá lcu lo Tit.: - Licenciada em Ciências - Hab. em Matemática - FFCL "Barão de

Mauá" - Ribeirão Preto/SP - 1988 - Mestrando em Matemática - UNESP de Rio Claro/SP - Docente Universitária de Matemática desde 1990.

24. MAURÍCIO DUARTE Disc: Técnicas Avançadas em Programação

Linguagem C i e n t í f i c a de Programação Cálculo Numérico em Computadores.

Tit.: - Graduado em Ciência da Computação - UNESP de Bauru - 1989. - Mestrando na área de Programação Concorrente - USP. - Docente da UNIMAR desde 1990.

25. NELSON YOSHIAKI NAKAMURA Disc: Desenho Geométrico Desenho Técn ico para Engenhar ia Civil Desenho Tecnológico Tit.: - Graduado em Engenharia Civil - UMC - 1981.

- Especialista em Metodologia do Ensino Superior - UNIMAR -1989. - Especialista em Ecologia "Levantamentos Topográficos Regionais" -

UNIMAR - 1989 - Docente Universitário há mais de 5 anos. - Parecer CFE nº 25/93 - Desenho Técnico. - Parecer CFE nº 26/93 - Desenho Técnico e Topografia. - Parecer CFE nº 28/93 - Desenho Técnico Arquitetura, Desenho Topográfico e

Desenho de Interiores.

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26. ORLANDO MENDONÇA Disc: C iênc ias J u r í d i c as e S o c i a i s . Tit.: - Bacharel em Direito - Univ. de Uberlândia/MG - 1973.

- Bacharel em Administração - UNIMAR - 1976. - Licenciado em formação Especial do Ensino de 2º. Grau -UNIMAR -

1979. - Especialista em Análise Financeira e Auditoria - FECEA/PR -1979. - Especialista em Decisões de Mercado - Empresa-Escola -UNIMAR -

1977.

27. PATRÍCIA DATILO Disc: Introdução à C i ê n c i a da Computação Linguagem C i e n t í f i c a de Programação Tit.: - Graduada em Tecnologia em

Processamento de Dados - UNESP -1987 - Mestrando em Informática - área de concentração: Redes de

Computadores - UFSCar - Docente da UNIMAR desde 1991.

28. PATRÍCIA SILVEIRA MALHEIROS Disc: Estudo de Problemas B r a s i l e i r o s Tit.: - Graduada em Ciências Sociais - UNESP - 1985.

- Mestre em História e Sociologia - UNESP - 1990. - Docente Universitária desde 1988. - Parecer CFE nº 300/91 - Fundamentos de Ciências Sociais e Estudo de

Problemas Brasileiros. - Parecer CFE nº 148/93 - Sociologia e Estudos de Problemas Brasileiros.

29. PAULO EDUARDO S ILVEIRA Disc: Física Experimental Eletricidade Tit.: - Graduado em Engenharia Elétrica - Modalidade: Eletrônica -USP - 1989.

- Mestrando em Instrumentação em Hidráulica - USP. - Docente da UNIMAR desde 1992.

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30. ROSALINA MONTEIRO DE QUEIROZ RAVAZZI Disc: Educação F í s i ca - P r á t i c a Despor t i va Tit.: - Graduada em Educação Física - Fac. Int. de Marília - 1981.

- Especialista em Metodologia do Ensino Superior - Faculdades Integradas de Marília - 1984.

- Especialista em Ginástica - Faculd. Integ. de Marília. - Docente de Educação Física há 8 anos. - Parecer CFE nº 300/91 - Educação Física. - Parecer CFE nº 590/92 - Educação Física e Prática

Desportiva I e II. - Parecer CFE nº 148/93 - Educação Física e Prática

Desportiva

31. SANDRA CRISTINA P. MARQUES A. DE SOUZA Disc: S is tema de Esgoto Sis tema de Abastecimento de Água Técnicas de Construção Tit.: - Graduada em Engenharia Civil - UNIP - 1982. - Docente da UNIMAR desde 1991.

32. SEBASTIÃO CÉSAR ANDRADE LIMA Disc: Educação Física - Prática Desportiva Tit.: - Graduado em Educação Física - Fac. Int. de Marília - 1984.

- Graduado em Fisioterapia - UNIMAR - 1992. - Especialista em Ginástica - UNIMAR - 1989. - Professor Universitário há mais de 5 anos. - Parecer CFE nº 25/93 - Educação Física/Prática Desportiva. - Parecer CFE nº 25/93 - Educação Física/Prática Desportiva. - Parecer CFE nº 148/93 - Educ. Física/Prática Desportiva.

33. SEBASTIÃO MARCOS RIBEIRO DE CARVALHO Disc: Física e Fís ica Experimental Tit.: - Licenciada em Matemática - Fund. Tamoios de Tupã - 1972.

- Especialista em Física - CENAFOR-SP - 1979. - Especialista em Matemática - UNIMAR - 1989. - Mestrando em Agronomia - Energia na Agricultura - UNESP de Botucatu.

- Professor Universitário há mais de 5 anos. - Parecer CFE nº 25/93 - Física. - Parecer CFE nº 26/93 - Física.

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34. SILVELY SALOMÃO Disc: Fundamentos de M a t e m á t i c a Elementar

C á lc u lo Tit.: - Graduada em Matemática - UNESP - 1988.

- Mestrando em Ciências Exatas - UESC. - Docente universitária desde 1990.

35. VÂNIA MARIA PESSO PAMPOLHA Disc: Técn ic a e Economia de Transportes

Transporte Aéreo e construção de Aeroportos Tit.: - Graduada em Engenharia Civil - USP - 1986.

- Mestre em Engenharia de Transportes - USP - 1990. - Doutorando na área de Transportes - USP. - Docente da UNIMAR desde 1992.

36. VÂNIA PASSARINI TAKAHASHI Disc: Fundamentos de Engenhar ia de Segurança Admin i s t ração e Con t ro le de P r o j e t o s e Obras. Tit.: - Graduada em

Engenharia de Produção Mecânica: Materiais UFSCar - 1990. - Mestrando em Engenharia Mecânica - área de Fabricação UFSCar - Professora da UNIMAR desde 1992.

37. VITALINO PIRES Disc: Fundamentos de Matemática E lementar Introdução à C i ê n c i a da Computação Tit.: - Licenciado em Matemática - Instituição

Tamoios de Ensino -1971. - Licenciado em Pedagogia - UNOESTE - 1975. - Especialista em Geometria - UNOESTE - 1977. - Especialista em Física - CENAFOR - 1978 - Professor Universitário desde 1973. - Parecer CFE 2996/76 - Física e Física Aplicada. - Parecer CFE nº 548/91 - Estágio Supervisionado I e II, Software I e II

e Laboratório I, II, III e IV. - Parecer CFE nº 549/91 - Estágio Supervisionado I e II, Software I e II

e Laboratório I. II, III e IV.

38. VÍTOR MANUEL C. DE S. VIOLANTE Disc: Mecânica dos So los

Programação Econômico-Financei ra Tit.: - Graduado em Engenharia civil - UFSC - 1988.

- Especialista em Modelos Numéricos em Geometria Laboratório Nacional de Engenharia Civil - Lisboa -Portugal - 1989.

- Professor da UNIMAR desde 1990.

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IV - DECISÃO DO PLENÁRIO

O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou,por una-nimidade a conclusão da Câmara.

Sala Barreto Filho, em 22 de 02 de 1994.

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