assim como o cervo brama - robert murray m'cheyne.pdf

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    Traduzido do original em Ingls

    As The Hart Panteth

    By R. M. M'Cheyne

    Extrado da obra original, em volume nico:

    The Sermons of the Rev. Robert Murray M'Cheyne

    Minister of St. Peter's Church, Dundee.

    Via:Archive.Org

    Traduo e Capa por William Teixeira

    Reviso por Camila Almeida

    1 Edio: Dezembro de 2014

    Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso Almeida

    Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.

    Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licena Creative

    Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

    Voc est autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,

    desde que informe o autor, a fonte original e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedo

    nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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    Assim Como o Cervo Brama

    Por Robert Murray MCheyne

    Assim como o cervo brama pelas correntes das guas,

    assim suspira a minha alma por ti, Deus! (Salmos 42:1)

    Estas so supostamente as palavras de Davi, quando fugia de seu filho Absalo. Ele parece

    ter vagado em algum lugar selvagem e solitrio no lado do monte Hermon, o fluxo do Jordo

    flua aos seus ps. Davi parece ter estado cheio de pensamentos de meditao, os seus

    inimigos o injuriavam diariamente, dizendo: Onde est o teu Deus?. No, at mesmo Deus

    parecia esquec-lo; todas as suas ondas e vagas estavam vindo sobre dele, quando de

    repente um cervo passa por ele. Como se este houvesse sido gravemente ferido pelos ar-queiros, ou perseguido por algum animal selvagem nas montanhas, talvez por leopardos.

    Fraco e cansado, ele o viu correndo em direo corrente que flui, e saciar a sua sede no

    riacho de gua. Sua alma foi vivificada por tal viso. No este apenas um retrato do que

    eu deveria ser? No o meu Deus para mim tudo o que a corrente que flui para cervo

    ferido? Assim como o cervo brama pelas correntes das guas, assim suspira a minha alma

    por ti, Deus!.

    Espero que muitos de vocs se vejam hoje com o mesmo desejo ofegante em seu peito.Ningum seno almas graciosas podem suspirar buscando a Deus, e Jesus Cristo, a quem

    Ele enviou. Assim como a magnetita nada atrai seno o que feito de ao para si mesma,

    do mesmo modo um Salvador crucificado, Deus manifestado em carne, no atrair nin-

    gum, seno o que despertado por Seu prprio Esprito para Ele. Que Deus me capacite

    a mostrar-lhes brevemente algumas das razes por que, ofegantes, os crentes buscam a

    Deus!

    I.O fardo do pecado faz com que a alma suspire por Deus.

    1. Almas adormecidas, aquelas que no sentem nenhum fardo, no suspiram por Cristo.

    (1) Aalmafartapisaofavodemel[Provrbios27:7].CristoofavodemelqueDeus provi-

    denciou para os pobres pecadores. O mel mais doce pode ser encontrado nas fendas desta

    Rocha, mas as pessoas no-despertas esto fartas; fartas de paz, fartas de negcios, fartas

    de prazer. Elas no tm nenhum desejo por Cristo, pois esto fartos dos favos de mel.

    (2) Pessoas no despertadas esto mortas em delitos e pecados. Elas esto como mortas

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    para Cristo e as coisas eternas, como os mortos no cemitrio da igreja esto para as coisas

    deste mundo. Os cadveres no cemitrio esto hoje ao alcance da voz do pregador. Se

    eles pudessem olhar para fora das suas sepulturas, veriam a mesa estendida com o po e

    o vinho, e ainda quando falamos no ouvem, eles no choram; seus peitos no suspiram,

    eles no sobem e vm. Queridos amigos, as almas mortas que esto dentro da Igreja soto mortas como aqueles. Vocs tambm esto ao alcance da voz do pregador, vocs tam-

    bm podem ver a Cristo. Vocs tambm podem ver Cristo crucificado claramente apre-

    sentado, e ainda assim, vocs no tm desejos por Cristo. Seus olhos no choram, seus

    peitos no suspiram; vocs no tm anseios de corao por Cristo.

    (3) Quando Israel estava na terra do Egito, eles tinham porros, cebolas e alho, eles senta-

    vam junto s panelas de carne, e comiam po em abundncia. Eles no clamaram por

    man, eles no procuraram a gua que manava da dura pederneira. Assim com aqueles

    de vocs que no esto despertados. Vocs tm os alhos e as cebolas dos prazeres deste

    mundo, e os lucros, e diverses, e vocs no se importam com Cristo, o po da vida. Vocs

    no suspiram por perdo e um novo nascimento, vocs no tm anseios de corao pela

    gua viva, da qual se um homem beber ele nunca ter sede novamente.

    2. Muitas pessoas despertadas no suspiram por Cristo. H alguns que se sentem como o

    cervo atingido pelos arqueiros, mas eles pensam que podem retirar as setas, e curar suas

    prprias feridas.

    (1) Quando Naam, o srio, chegou a Eliseu, sentiu sua relutante doena, e ele desejava

    ser curado, mas quando o profeta lhe disse: Vai lava -te sete vezes no Jordo, e ficars

    limpo, ele no deu acredito Palavra de Deus: No so Abana e Farpar, rios de Damasco,

    melhores do que todas as guas de Israel? no poderia eu lavar-me neles, e ficar purifica-

    do? Ento ele se virou e foi embora com raiva. Deste modo, esto muitas almas desper-

    tadas no meio de vocs. Voc sentir sua doena repugnante, voc, s vezes, treme por

    medo do inferno, mas quando dizemos a vocs do sangue purificador de Cristo de todo o

    pecado, voc vai embora furioso.

    (2) Quando veio o dilvio sobre a terra, quando a chuva caiu durante quarenta dias e as

    entranhas do grande abismo foram divididas, no duvido que havia grandes suspiros do

    corao. Muitos fugiram da ira vindoura. Alguns fugiram para o topo da neve do Lbano,

    alguns para os picos de Ararate, mas No somente creu na Palavra de Deus, e entrou na

    arca. Muitos de vocs tremem acerca de suas almas, que ainda no esto acreditando na

    Palavra de Deus, e no suspiram por Cristo: E no quereis vir a mim, para terdes vida

    [Joo 5:40].

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    (3) Quando Cristo vier nas nuvens do cu, est dito que todas as tribos da terra se lamen-

    taro por causa dEle. No haver uma nica pessoa no-despertada na terra ou no inferno.

    Nem o mais orgulhoso e mais morto de vocs deixar de tremer naquele Dia. Mas, ah! s

    aqueles que acreditam em Sua Palavra que fugiro para debaixo das Suas asas. Queri-

    dos amigos, no o suficiente que vocs estejam ansiosos sobre as suas almas; vocs de-vem estar fugindo para Cristo: sim, vocs devem estar em Cristo, antes de estarem seguros.

    3. Todos os que so ensinados por Deus buscam por Cristo: todo aquele que do Pai ouviu

    e aprendeu vem a mim [Joo 6:45]. Todo oque o Pai me d vir a mim; e o que vem a

    mim de maneira nenhuma o lanarei fora [Joo 6:37]. Quando um pecador convencido

    por Deus que seus pecados so um fardo mais pesado do que ele pode suportar, que se

    ele morrer eles vo esmag-lo em um inferno eterno, quando convencido de que Deus pro-

    videnciou um Cordeiro para o holocausto; que este Cordeiro gratuito para todos; ele corre

    atravs da multido. Outros podem ficar para trs, mas ele no pode. Ele coloca as duas

    mos sobre a cabea do Cordeiro de Deus, e diz: Senhor meu, e Deus meu! [Joo 20:28].

    Porque este Deus o nosso Deus para sempre; ele ser nosso guia at morte [Salmos

    48:14]. Assim como o cervo brama pelas correntes das guas, assim suspira a minha alma

    por ti, Deus!.

    Se houver algum de vs convencido de que est perecendo; que o cu como uma grande

    cidade, com paredes, e que voc est do lado de fora, e a tempestade da ira est prestes

    a cair sobre voc, tem Deus tambm convencido de que Cristo a nica porta para entrarna cidade, a porta estreita, e, contudo, grande o suficiente para admitir qualquer pecador

    em todo o mundo? Ah! ento sei que voc se esforar para entrar por ela, voc agonizar,

    voc no vai descansar de dia nem de noite. Assim como o cervo brama pelas correntes

    das guas, assim suspira a minha alma por ti, Deus!. Se houver algum de vocs con -

    vencido de que o pecado uma doena mortal, que todos os outros mdicos so vos; que

    Cristo est passando pelo meio de ns, cheio de virtude para curar; eu sei que voc se

    esforar para seguir adiante, no importa o que os outros faam: Se eu to-somente tocar

    a orla de suas vestes serei sarado [Marcos 5:28]. Assim como o cervo brama pelas cor-rentes das guas, assim suspira a minha alma por ti, Deus!

    Eu quero agora convidar almas suspirantes para achegarem-se a Cristo. Uma triste verdade

    que a maioria dos Cristos em nossos dias esto vindo um pouco a Cristo, em vez de

    virem a Cristo verdadeiramente. A maioria de vocs so como o homicida correndo em

    direo cidade de refgio, quando ele se senta debaixo dos portes. Se voc se sente

    condenado em si mesmo, e posto que Deus concedeu aval livre para os pecadores, por

    que voc no descasar sua alma em Sua obra consumada? Por que voc dar voltas e

    mais voltas em redor da cidade de refgio, e no entrar nela? Esta santa ordenana se

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    destina a ensinar-lhe apropriao por f, e a no mais vacilar, mas para colocar para fora

    a mo da f e aproximar-se de Jesus. Voc no vem para olhar o po e o vinho, mas para

    tom-los. Tomai, comei, oh almas suspirantes! Que Deus lhe d luz no mesmo instante

    para se aventurarem em Cristo, e dizerem: Este Deus o meu Deus para todo o sempre.

    II.O desejo por santidade faz com que a alma suspire por Deus.

    1. Pessoas no-convertidas no tm nenhum desejo por santidade, e, portanto, elas no

    suspiram por Deus e Cristo. Na verdade, esta a principal razo pela qual os pobres peca-

    dores no vm a Cristo. Eles sabem que se eles viessem a Cristo iriam receber um novo

    corao; eles dariam um adeus eterno aos seus antigos companheiros e prazeres, mas a

    maioria das pessoas prefere ir para o inferno do que isso. Quando alguns groenlandeses

    foram trazidos para este pas no viam beleza nos belos campos de milho, e bosques, e

    plancies; eles desejam retornar aos seus seus campos de neve e s montanhas de gelo

    luzindo ao sol. Quando entraram em nossas casas, eles no podiam suportar a limpeza

    delas, eles preferiam antes suas prprias cabanas esfumaadas e imundas. Assim com

    aqueles de vocs que no so convertidos.

    Se os seus coraes se tornarem congelados para com Deus e as coisas Divinas, e quando

    vocs veem o corao de um Cristo como um jardim, com o rio da vida que flui atravs

    dele, e belas flores de mansido, amor e santidade crescendo nele, vocs no podem su-portar a viso, vocs amam o seu prprio corao congelado muito mais. Quando vocs

    veem o corao limpo de um filho de Deus, vocs dizem: Eu prefiro ter o meu prprio

    corao imundo. Ah! esta a maneira com que a grande parte das pessoas dentre vocs

    no anseiam por serem feitas santas. Vocs no tm suspirado por um novo nascimento.

    preciso graa para desejar graa. Vocs no desejam serem feitos novas criaturas, vocs

    tm preferido permanecer na imagem do Diabo do que serem transformados imagem de

    Deus. Voc como Jerusalm: ai de ti, Jerusalm! At quando ainda no te purificars?

    [Jeremias 13:27].

    2. Mas, todas as almas salvas suspiram por santidade: Assim como o cervo brama pelas

    correntes das guas, assim suspira a minha alma por ti, Deus!.

    (1) Quando uma alma vem e se achega a Cristo, ela no feita perfeitamente santa de uma

    vez: Mas a vereda dos justos como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais at

    ser dia perfeito [Provrbios 4:18]. Assim como voc viu o dia lutando com a escurido, e

    depois com as nuvens, at que o sol irrompe no meridiano esplendor, assim com a santi-

    dade de um Cristo. Assim como nas terras mais ricas, aps a arao profunda, ervas dani-

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    nhas ainda crescero entre o milho, assim, muitas razes de amargura permanecero no

    corao do crente. Paulo agradeceu a Deus pela graa que foi dada aos Corntios, que no

    vieram atrs de nenhuma ddiva, e, contudo, ele ainda diz que entre eles havia conflitos,

    inveja, divises, de modo que ele no poderia cham-los espirituais, mas carnais. Assim

    com cada corao Cristo. As ervas daninhas crescem nos melhores jardins cultivados. Ho suficiente em Cristo para suprir todas as nossas necessidades. nossa culpa que no

    somos santos como Deus santo. No em Cristo, mas em ns mesmos, que somos

    angustiados. O derramar da graa abundante o suficiente, e mais do que suficiente, mas

    no abrimos bem a nossa boca.

    (2) Mas cada alma em Cristo odeia anseios pecaminosos. Nada faz ele suspirar mais por

    Deus do que a corrupo lutando dentro dele. Paulo nunca orou mais intensamente do que

    quando ele teve o espinho na carne. O espinho na carne nos faz suspirar por Deus. Sempre

    que um navio deixado pela mar seca deitado sobre a areia, ele no pode ser movido,

    como um tronco impotente. Os marinheiros podem tentar tir-lo com cordas, mas s afunda

    mais na areia. Eles no podem fazer nada, mas com o tempo pela mar cheia, ele pode

    novamente ser levantado pelas ondas, e navegar para o porto. Assim com o Cristo. Voc

    muitas vezes como um navio encalhado na areia. Voc no pode se mover. Voc tenta

    os deveres, mas um trabalho pesado. Sem Cristo voc no pode fazer nada. Voc espera

    e suspira por Cristo, pela mar cheia do Esprito, para levantar sua alma acima das ondas,

    e lev-lo prosperamente em direo ao porto celestial.

    Permitam-me convid-las, almas cansadas, a virem a Cristo neste dia. Alguns de vocs es-

    to sentindo o espinho na carne, e vocs esto orando para que ele possa afastar-se de

    vocs. Alguns de vocs se sentem como o criminoso que foi acorrentado a um corpo morto.

    Vocs sentem seu corpo repugnante de pecado, voc clama: Miservel homem que sou!.

    Alguns de vocs so como o cervo que foi ferido por um leo, e que treme do seu rugido.

    Vocs foram feridos por Satans, e vocs tremem ao ouvir o seu rugido. Venha a Jesus.

    Ele vos aliviar, almas ofegantes. Aproximem-se de Cristo, alimentem-se de Cristo. Sem

    Ele vocs no podem fazer nada. Mas por meio do fortalecimento de Cristo, vocs podemfazer todas as coisas. Esta ordenana tem por objetivo ensin-los a alimentarem-se de

    Jesus. Vocs no somente olham para o po, nem somente o manuseiam, vocs comem,

    vocs bebem. Ento, entrem em unio pessoal com Cristo, oh almas sedentas, e Ele ser

    a sua fora. Deus nosso refgio e nossa fora.

    III.Desolao faz a alma suspirar por Deus.

    1. Os crentes nunca devem estar desolados. contrrio promessa: Nenhum dos quenele se refugiam ser condenado [Salmos 34:22]. Cristo sempre o mesmo. Sua justia

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    to perfeita num dia como no outro. Se voc est vestido desta justia, a sua paz ser como

    um rio. muito desonroso para Cristo o fato de que os crentes estejam sempre cabisbaixos:

    Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos (Filipenses 4:4).

    2. Ainda temo que alguns de vocs podem dar testemunho de que o crente s vezes seentristece muito. A lua nem sempre brilha em um cu sem nuvens. Os navios nem sempre

    navegam em um mar sem ondas. O crente nem sempre anda no sorriso de seu Pai. (1) As

    providncias exteriores, por vezes, fazem isto, quando elas vm inesperadamente sobre

    ns, quando no podemos ver o significado de Deus nelas, quando ns suspeitamos de

    Seu amor, e camos na escurido. Ento diz J: Perea o dia em que nasci, e a noite em

    que se disse: Foi concebido um homem! [J 3:3]. (2) O pecado admitido no corao a

    causa mais comum. Deus um Deus ciumento. Portanto diz Israel: Irei atrs de meus

    amantes, que me do o meu po e a minha gua, a minha l e o meu linho, o meu leo e

    as minhas bebidas [Osias 2:5].

    3. As almas desoladas suspiram por Deus, assim foi com J: Ah, se eu soubesse onde o

    poderia achar! Ento me chegaria ao seu tribunal [J 23:3]. Assim foi com a noiva:

    Levantar-me-ei, pois, e rodearei a cidade; pelas ruas e pelas praas[Cnticos 3:2]. Desta

    forma diz Davi: Assim como o cervo brama pelas correntes das guas, assim suspira a

    minha alma por ti, Deus. Quando uma criana que foi ternamente criada, afetuosamente

    vestida e confortavelmente alimentada, e criada aos cuidados da mo de uma me gentil,

    quando a criana exposta ao frio do mundo, oh quo verdadeiramente amargo isto !Como anseio o teto do meu pai e o sorriso da minha me! Assim com um filho da luz

    quando anda nas trevas.

    Convidamos as almas desoladas a se achegarem a Deus, ao Deus vivo. Alguns de vocs

    podem estar se sentindo como um navio atirado em um mar tempestuoso. Um abismo

    chama outro abismo, ao rudo das tuas catadupas; todas as tuas ondas e as tuas vagas

    tm quebrado sobre voc [Salmos 42:7]. Sejam persuadidos a aproximarem-se de Cristo,

    que oferecido gratuitamente a vocs. Lance fora totalmente a questo de saber se vocj creu antes. Creia agora. Essa ordenana peculiarmente adequada para voc.

    Voc diz que no pode abraar o Salvador; bem, aqui Ele apresentado claramente em

    po e vinho: Isto o meu corpo partido por vs [1 Corntios 11:24]. Voc diz: Mas como

    eu sei que Ele um Salvador para mim?. Veja, aqui o po oferecido gratuitamente:

    Quem quiser, tome de graa da gua da vida [Apocalipse 22:17]. Voc diz: Mas como

    que eu sei que Ele ainda a est se oferecendo a mim?. Eu respondo: Ainda h lugar

    [Lucas 14:22]. Aqui tem po suficiente e de sobra. Voc diz: Mas posso realmente aproxi-

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    mar-me dEle?. Eu respondo: Tomai, comei [Mateus 26:26]. Alma suspirante, venha para

    debaixo de Suas asas. O Esprito e a Esposa dizem: Vem! [Apocalipse 22:17].

    Dundee, 4 de Novembro de 1838.

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    10 Sermes R. M. MCheyne

    Adorao A. W. Pink

    Agonia de Cristo J. Edwards

    Batismo, O John Gill

    Batismo de Crentes por Imerso, Um Distintivo

    Neotestamentrio e Batista William R. Downing

    Bnos do Pacto C. H. Spurgeon

    Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse

    Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a

    Doutrina da Eleio

    Cessacionismo, Provando que os Dons Carismticos

    Cessaram Peter Masters

    Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo da

    Eleio A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer

    Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida

    pelos Arminianos J. Owen

    Confisso de F Batista de 1689

    Converso John Gill

    Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs

    Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel

    Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon

    Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards

    Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins Doutrina da Eleio, A A. W. Pink

    Eleio & Vocao R. M. MCheyne

    Eleio Particular C. H. Spurgeon

    Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A

    J. Owen

    Evangelismo Moderno A. W. Pink

    Excelncia de Cristo, A J. Edwards

    Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon

    Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. Pink

    Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink

    In Memoriam, a Cano dos Suspiros Susannah

    Spurgeon

    Incomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A

    Jeremiah Burroughs

    Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvao

    dos Pecadores, A A. W. Pink

    Jesus! C. H. Spurgeon

    Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon

    Livre Graa, A C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield

    Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry

    Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill

    OUTR S LEITUR S QUE RECOMEND MOS

    Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.

    Sola Fide Sola Scriptura Sola Gratia Solus Christus Soli Deo Gloria

    Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a

    John Flavel

    Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston

    Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H.

    Spurgeon

    Objees Soberania de Deus Respondidas A. W.

    Pink

    Orao Thomas Watson

    Pacto da Graa, O Mike Renihan

    Paixo de Cristo, A Thomas Adams

    Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards

    Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural

    Thomas Boston

    Plenitude do Mediador, A John Gill Poro do mpios, A J. Edwards

    Pregao Chocante Paul Washer

    Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon

    Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado

    Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200

    Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon

    Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon

    Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.

    M'Cheyne

    Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon

    Sangue, O C. H. Spurgeon

    Semper Idem Thomas Adams

    Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,

    Owen e Charnock

    Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa de

    Deus) C. H. Spurgeon

    Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.

    Edwards

    Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina

    Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen

    Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos

    Propsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.

    Owen

    Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink

    Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.

    Downing

    Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan

    Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo deClaraval

    Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgica

    no Batismo de Crentes Fred Malone

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    2 Corntios 4

    1Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;

    2Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem

    falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,

    na presena de Deus, pela manifestao da verdade.3Mas, se ainda o nosso evangelho est

    encoberto, para os que se perdem est encoberto. 4Nos quais o deus deste sculo cegou osentendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria

    de Cristo, que a imagem de Deus.5Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo

    Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.6Porque Deus,

    que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,

    para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo.7Temos, porm,

    este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns.8 Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.

    9Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;

    10Trazendo sempre

    por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus

    se manifeste tambm nos nossos corpos;11

    E assim ns, que vivemos, estamos sempreentregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm na

    nossa carne mortal.12

    De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida.13

    E temosportanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,

    por isso tambm falamos.14

    Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar

    tambm por Jesus, e nos apresentar convosco.15

    Porque tudo isto por amor de vs, paraque a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de

    Deus.16

    Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, ointerior, contudo, se renova de dia em dia.

    17Porque a nossa leve e momentnea tribulao

    produz para ns um peso eterno de glria mui excelente;18

    No atentando ns nas coisasque se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que seno veem so eternas.

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