aspectos jurÍdicos ambientais relativos À construÇÃo da segunda ponte sobre o rio paranÁ...

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  • 7/28/2019 ASPECTOS JURDICOS AMBIENTAIS RELATIVOS CONSTRUO DA SEGUNDA PONTE SOBRE O RIO PARAN LIGANDO

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    UNIVERSIDADEESTADUALDO OESTE DOPARANACAMPUSDE FOZ DO IGUA

    CENTRODE CINCIASSOCIAISAPLICADASCIIRSODE DIREITO

    i*ASPECTOS JURIDCOSAIV]BIENTAISRELATIVOS ACONSTHJAODASEGUNDAPONTE SOBRO RIOPARANLIGANDO BRASILE

    GEANCARLOALVESDE SOI.IZA

    PARAGUAI

    FOZ DO IGUAU2)1n

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    GANCARLO ALVESDE SOUZA

    ASPECTOS JURIDCOSAMBIENTAIS RELATIVOS CONSTRUODA SGUNDA PONTESOBREO RIOPAMNALIGANDO BRASILE

    PARAGIIAI

    pr .brni d qtr dBcrre emDcLodarJNOSTE-Unv'siodsrlduaid. Osl do Pad.a. ci,,r!s d Foz do

    FOZ DO GUAU2A1A

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    GFANCARO AIVESDE SOI]ZA

    aspEcos JURtDicostBIENalsRLAlvosa coNsrRUaoDASFGUNDAPONTESOBREO RIO PARANALIGANDO BRASILE PARAGUAI

    Esta monograa foiapesentd conoDetd l-lniv.sLdadEstdualdo oesLe dosendo tulqada dequada e aprovada em sua

    rabaho d C.c uso do Curs deParana. campus d Fozdo lguaurorma nna!peL bnca consit!ida

    ['lcs V n. rs fonaI MeslreMmhr.1 banca

    L.ianoFernandes I"1oaMmhr.d hn.a

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    A Deuspor ter me iumnado peos cm nhos em que

    Aos mels pis Cr n Pedro de Souza e aba Maaterem lograd x1o em ducr a m m e a meus mos mesmosempre incentvndoo cminho dos estudos

    Aos pressores da UNLOES.que fizrm pe d um mliao lngodesses cnco nos estbeecendo no apens !m reo de lno/proiessormas

    Ao prolessor Giulan.pe sbedra qle tem cndzLdoo Clrso deD reto mostrando-s sempre disposioao dilogo

    Ao proessor JL Csr pel pacncia presleza e apoo ness fse f.4de curs jldando me no smne n escoh do tema mas tambm n

    A lodos os ormndos dessa tuma que sempre se moshrm urldos e

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    I

    I

    RESUTltO

    A pesenl monoqrfia tem com obletivoLnvestiga.o p.ocesso que envoLveaconstuco da segu.da ponle sobre o Ro Pran que lgar

    o Brsil aParaguaempeendimenloiniciado desde o no de 1992 con o acodo irmd ntre s dorspaises e qle permance sndo execuado ar presenle dalA pesqlis se jstiiicapor s lrala de lma impranleobra. na drda em que aPonle htnacionada Amizdel no supori a demanda de veiculos quediiamenietegm enlre s dols paises. aln de ser um feitode suh mportnc no s paa a inlegr etrlre as nes envolvidas mas tmbm mmo umemp.eendimntque fonaLec o Mrcado Comlm do SLI(IVIERCOSULOianed imponncia arabuida matia ambienlarn Consliluio Brasiremde1.988 e das eg saes ambentas exislentes seo aborddas lmprtnts regrasapicvis o cso concrelo. bemcomo alguns pinciprosundamtais do Oeilo

    Ambenta Am disso. se estldad o lcenciamento ambenta como !mimpo.lanleinsl.umenlda PoliticNcinalde Mro Ambrenleqe indispensvepara a re za d fd ob Nesse c.nlxto mbem sr enlsdo o Estlcodc l:!?!tode Meo mbEnree o Rplqtoo de lmprto de_Glo=nb;rntert tA-RIMA)conro !liololqlltee ndiqpelrsv4 instumeniopra ! oble! or, ehramcnr ambrldlss--m ier F pidade de atsar t qe ponlo a eerd leglsao estsendo obsryada dento desse processo de conslruo especilmente por meio danLse d.s conseqLncias ambentas dtreas e indirelscsinadas peLaconstruo e das que podemo oco.e notutuo.Poserlormolsero evanldos lglns ponts elvantes fo qle tang aosspecls mbientis. em especial:o ato d scoiha loqal pqq : constu semuto pl&no{oMarcodas rs Fronteas ausnca de ElA-RlLAa lalta de":!,!es leac'qnais. a doaq de estudo -mblexsmFiindpaaumptrdmento!!significativompacro mbenta bgtcoo!Anpblctdde domamo b l,Ddlho busc deenoe" nipoli'se..oc,oero aonrm:oa d qJ; o{!-".o e-r pi"e-;cjc. s" itatd;de:o o p ta q r\ io,rs4!jierrvillo4 lo!enta ausncia do EIARllA, masiambm odesmmbOento do processo icencialJioda ponte e da ra de cessq aalsncta!qa!14nc,adol4unicipiod Foz do ]gua!.a altajlqtlelspqlgnctej!processo de lcenc menlo e oqtros que s9!i!etpos!9!ao rongo do tbarho

    Palvras{hve:Dneilo Ambienl|.EIA-RINlA, Segndpofre Brasi-Paraouai. Foz

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    ABSTRACT

    his sldy ams to nlestigate he pro.esses nvved in he constu.tionof thesecond brdge over the Paran Riler that wi .onnect BzlndFaraguay. a proleclstaned in 1992 wth the agreement reached beNen lhe hvo counes and thatremaL.s run.ingun th s dt.hs resrch s jlstifdbecuse the..nsttuton saf mporla.tmonment andbecalse the n(e.natona FrlendshipBrdqe fo onqer supprts the demand oilehicles tht lve d ly befile-n the tlvcounlrles,bsides beins n ach evemenl ofgal mprlncent nly tor ntegrati. bel\leen thnlons nvovedbut aso as adevepnt tht strenglhens the Sth Cmmn Market[,]RCOSI-]LGLventhe importance ttchedIo envonmeftaissues Ln the 1988s Brazi anConsrtaton and the eislence or pesent envtronmeftews some impnnt resloler.ifqthe crfe.tcse wi be deai wth nd aLso some prncpLes orenvtronmenta Lw rvloreover theenvormentlpemt lvi1 beseer as af mportanlnsument o the NationaEnv onmentPo cy. wr ch s nd spensb e for.ompunoLhatwo.k.n lhis context the Envonmenta lmpctStLdy.nd the Enlionmenllmpact Report vJ be stld ed s ifrpoftantnd ndspersable toos or obtaLningthe

    hus t w lhve the pprt!.ityIo dmnstrte theilent inlwhch th gisitins be ng obseryed in th s conslrlctonprocess AccordLngy,lhe d ect and ind e.te.vo.ment consequences caused by the cofslrlctono rhe lnterntonal Brdqei Friendshjpw Lbe enlyzd.ntheolownglintwilbe rsed sm relevnt pnts.egdn9 evrnmntss!s espcia y reqrdfg: the act hat the choosed ocatr sverycoselothehree BordeF Landmakthe absen.e o A-RIMAthe lack of ocatio. slud es theadopuon o a simplfiedenvonmentalsludy ro e projeclwiths qnncnrenvronmenla mpact as welLas the ack o the necessary publicityo ii.LastLythissludy a ms to demonstrate the h pothesys. cnsdered connrmed thaltre pojecthascearsig.soi legaity. in whal invoves theenvronmenta w notonyduelorhea.k f the lARIMAblt aLso by the dvsion f the Brdge nd irs accessperm ssons p.ocesses lh bsnl o \4!n.p cquiescence the lck oitrafsprency n lhe pemssion process betrreen olhers Ihal aregoing to be exposed

    Keywords:EnvirnmnetalLw EIAR l,'lA,Constr!.tn the Second BrdqeBraz l-Faraquay FDz d gLau

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    {Ii; LISADTARI-VIAURSE SIGLAS

    Art./Arts- Arlqo/A1lgosCF - Consltui FederalCONAMAConse ho Naciona de lueio Ambienre

    DLIC- Ovso de L cncimentoDNLDeFrtmenlo NacLon d Iniraestruluade rnspneDPP - Direioriade Pnelamento e PesqussEAEstdo de lmFacto Amble ntalEPA Eslud Pvo de mpcio AmblentaGMCGrupo uedo ComumAP nstitltoambenta do ParanBAf,'lA- nstitutoBrasleod l,4eioAmbente e ds RclrsosMRCOSUL-[4rcado ComLmd SulL - Licena de lnsloLO Lcena de OperoMMArv n str do Meio AmbintelP - MnislroPblc FederaPAC Progrm de Aceera d CrescmentoRL[44Reatno de mpacto de ambienti

    S SNAMASlsiema Nacine de leio Ambienle

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    -

    sut\4aRto

    1 . INROOUO....-......,.-.... -............-.................,.....10/.AOTMANDAPORUIVANOVPONISOBREORIOPARAN....,.......,., I23 ASPECOSJURIDICOS DOEMPREENO[ENTO..,.,,..._...........................,,,...174.FUNDAMENTOSAPLTCVElsDODTREtTOAMBtENTAL..-.............,......,.....204 1 ']ELOAI.,IBIENEE O BET/AfuIBENTAL, .214 ! AAONOIIADO OIREIOAI\,IBLENTAL 21,1] PRINCIPOS OO D1REIO AIIBENAL 254 4 POLICANACONAL DOMELOA[48ENTE .. 314.4,1 Do Licnciafrento Ambinile do Estdo Prviode lmpacro ao Meioambiente,..........,.,,.....,.,,...... ,...................................33.1 s RESPONSABTLTDADEAlBtENAL_.....,.._.._.....................................,..,.._..,.,.,.J35 ASPECOSCO^JROVERIOOSNACONSTRUODASEGUNDAPONTEquE LrGRAO BRASIL AOPARAGUAT,....,..,...................................,.,,..425 I OOS OANOSAIIIBENAISPOENCIAISE EFEIVOS .1852 CONRAREDAOEAOENENDLIIENOE VOCAOJA RECONHECIDOPELO 6RUPO ERCADOCOMUlvl(GMC)OO MERCSUL. . . . a25 3 AUSNC|AOE ESUDCSLOC^C|ONA|S 555 4 FALAOE RANSPARNCJANO PROCESSO DLLCENCAMENO 595 5 AL.]SNCIADE ESTUDOSAN4B]ENA]SNOS PED]DOSDELLCENCIAN,IENOS 605 6 DES\'IEI,4BRAMENODAS,L CENASDAFONE EACESSOS[4 DO SPROCEOI'IENOSLICENCIAORIOSDISTINOS 625 7 A]SNCA OE ANUNCIA DOI,IUNICIP]O . . 63coNstDERESFtNAtS.. ........,..,,.......,,........,,..,...65REFRNC|AS..................... 67

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    II{

    tItI

    No qg4oi4ltll-osero presn(ados aspectosD rerto AmbEnt brasietro n jsanco ssus prncips e

    .-*," . o-n-.-."."n"$.ff* tN(tidem s normzs ap cves!dr(

    t')

    1 INTRODUCO

    A conslrlcod seglnda poft que Iqa o Brasr ao PaguL !mempeendrmnroque vem sendo notrcidopela imprnsa he quse vinte anos alto ve su o qIr- p9rl r de !m aco.do ce ebrado 9ne os do s Esds em I 992s at roler sendg3 vo de d sclrssoes e po m cas

    O presenle traba ho iral dos aspcclos turid.s lvntes .o process deconstuo da segunda ponle sobe o rio Pn. lo d soma levnc nosomenre fo qle lnge a necessdde da ob ms tmbm sob a uca ambentlp fora da proteo ganlida o meo mb-.nte peLa ConstiluL. Federlde1988 Nesse srido a pesqu sa lqlrqlzadapolme a d lodo dedllvoe depelqGs bibloqcenlrvislase!9].sullasa docnqnlos publi6s

    O tema tem elevnca na medid em que se t de lma impotanteobrapara dade na qualsgla naLsalqsob iica da tula nltqldltada pglaConsiLJ!Brsrl tra de 1988 podendo ser ssim obteo de pesq!sas econsultas pa Auesl@s nloas a esse mp.endimenio, bem como umtlo d

    reevnre.onredo histcode sun imp.tncrapa a ddade de Foz do g!!Outro aspeco mprlaflereee-se a ala sgnicncr d impactoambentl

    decoerte do empeendlmente dos odes rndicrosdo descumprimenlodas

    Nessa nh de pesq! s o esid lem enfoque aoentuado.a apicao daseg s s e p nip s mbienlas brsi ros cs.ncrelo

    No pimeoe -segundo capiluos sro es lnla breve inoduoe

    posteimnte um brdagen do pjeto da segunda ponre. apsentando idade de Foz do lguau e sas pec aridades de.oenres de sua condaronter.ntzand necessidade d cfstuco de!m nv pont. molvadapea gand qu.tidale de veicllosqle regm diariamentpta Pnrenl-FdcrcnaldAmizd ii r L /..! ) rc \nL i1 -'., 'r 14 'D^ (FrA'^)L4\N -^r ^ir.(rrt

    \)ri.pR, l,r4r5Nor.o p,'.-"o"oo'.ddas " "" -,-* ii;refedo er.Dreend mn1o o uma brv siese dos aconrecimenlos aLe se Orlrr(]scedem

    com o eiedoco.,o +i$l\S

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    a cas. co. nse ao licercamento ambinlLe Esldd mpacto Ambenlale Re1o de lmpactode Meo ambienle {EIA-R[44)como instrumeftosncessos e obrisalosp refe da obra 4l.il!E:!.!elq!!-eja?llg:gnradas ros bscas do ns!!t!19 daresonsa-b ldadq?qqien ' lm vis!?!a auxiLano prccesso de 4gltc?SL!!!!9!!e!94v919pebq eventuals !e!qslont*-ont".-ur",i"l." to,."is+]!)-,qs!?!!!rg!q9t !b4\o q'Lo "o_o o"r'o doprcesso de consrr!ao da ssmda ponte. ra s colaQ:/o l9!!iq19!Iei199n!!elra

    tl

    ry!9q91!!:E1atlg,aofec!eltqqLele l!l!EQ9!!,qu!!q?dj eqtqdost4qqqqr!.lCllqlilllqllLalrc]4n p@ccsEa dqLlaenc amerta. G!.La de El

    Bt!4-i9le94!!r-!!-!Ldanl!q'p!!!iveldesr1embmentd licenc"ambintalDaponle e acssos comolambgliaqtsfucra!e an!n do llLncipLod4!a!919!i9y_q1'qT1SlSgleendinlgntoa m diss. sero idenucadsalquns danos dirtos e ndnets qle a consr!oda Pontelnrn" ro.dd":'.ro "p"d"r,"l'"d"ob"

    No ltimoapt! o ser ets lglmas consideraes finas sentido deressata possives Leqalidades no q tange a ro obsevnci da plcao das

    es ambienlais vqenies. em espll !! rea zao dp ELARIMAp4!a .cg ll!qoi4po!199 co|seqlgnle :uqstit! dgste peo esJrdo elnbientas mprfcd_-oa r1da ausiqq dqestldos l!!aqro!rs,!aalla de pllcd?dqnos

    lqcgllqlbq4 plolLl|iqddas qbras eoL !\rl{oi!?l]rsl9lerlase lqLlcde n!ncia do Mq,qjpq pa adequao d empr9n!!!9ltllqa!pqnq !lt!9t9rda

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    brsileios d lodas as esis do pis. co.hecidos como'saoieis'odos esss atrivoszeram cofr qoe mlits pessoas de divetss p.res

    do 8rsil e do mundo migrssem pr Foz do lqlau aumntando em m!l1oa

    popllo loca qu no censo d 2000, sgundo IBGE,era de 258.543 pessoasNo qudro 01 iem.se ur demonstravo do nmero dos principisimiqrantes

    rsidenles na cidde de Fozdo lguau

    p-,xeJ --''-. I -.-. -. . rorer._lAqennna.. I 003,Lbno .. . .... .. .. .. ... ......3.976Paguai .................................................. .. 3.007heplblrca Ppul d Chrn. 816OUADRO01 - lmranres rsdentes em Foz do g!a!FONE:PolciFedealde Foz d lguau (2010)

    Dos dados preseniados conc!lse que existe wa grande qlantidaddeestrangeos vivendom Fz do lgua!. com dstaque para o e!vado nmerc dibanss e chinsses qu iEmr6sdnci em Foz do lguu exercem tividadescomrciis no Paguicu2ando a Ponle lniernacionaldaAmi2de diarimente.

    A Ponre lntemcinald Amizde.quando naugurada em 1965. ostentou orecod mundialde vo livEm pont d concreo amado e aco (290 mtros)Atualment, tudamenlalpara inlegao nlrBslle ParOuai. pois oitvsdel. por exemplo qu pais vizinhgnho su pr nc pL said o mar, via poode Farnag!. Am dissoem Lrno d construo d ponte surgiu o comrcioexportdr lmpodadod Foz do lguau lncou-se colonrzo e inauquo

    d cidade de P,erro Sl.oss. aturmenre chamada d Ciudad del Este, cidadequocupa o poslo de sgLrndo maiorcentourbanodo PaguiCooludo. devidoao aumento do nmeo de veiculosqe lrafegm

    diariamente nte os dois pises, vru-se a necssidde da cohstrr4o d lha hvaponte pr que possa desobstrun o tnsllo iniens c s eles enre os pases

    Bo.Si-is'roBdsioec orded.Fozdo'guacu.D5Do"'''a.'n-p,n.

    p' p .em r'03.0E>-ce o"n 5"qo -0 0

    ":H:"\J: '--'," " * o'DdrvR.'r'|'id'Fddo'suu; ,lf;lX.i;ldsov bdeaia,qu vos/pdDienoscoLoca _Foz do ,suacu,pR pdD c*s

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    nvolvidos.Esta ob ler comocaminhes que atualmnt taegm

    A iiq!aabixo demonslra a

    dinamete pel Ponte lntncional

    objelivo.dar vzo gnde quanlidade depela Ponle lntemcionldaAmizad 3

    qrande movimentaao deviculos que tafeqam

    EFs$r.J

    Essa elevda quantjdade de veiculos vsn calsando um grrdedesco.tenment ds pessoas que cru2m e Ponl lntemcionlda Amiadeaumentando conside.velmenie o tempo de travessa. tornando-se um mbientinsalubre por conta d gEnde guanlddde monoxidode carbono onundo doeBpmeto dos viculos.

    aLmdsto, a BR-277 desgua um rnens

    fluxo decahnhe

    na Ponte dAmizade,responsvel por gnde paie do lrego de bns e seryi9s nlre ambosos paises e, lua speclalmente,como elo de lig enlr o Paragui e o Po.to de

    Com sua luidez sgotda a Ponie de Amzad mslra-se hoje cofioumavrdadea bereiE p o desenvolvimenrodo Brasile do Pguai. rigidoaconstruo de um nova tiga sobre o Rio Parn

    FlcuRA1 - cbeceira d Ponte lntnacionaldaArnizad lado brasleoFoNTEroaulor (2010)

    ' t:cx roz anun.,o oa' oo,re G r.und ponr D3p",.rT+tD /ilwcid*dD'guad@ b'^[email protected]@venru do.,su) 3: @or06-o. )0r0

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    uma tabela d Recella Federl d Bsrla quatde cam nhs qu tegar.f nos timosns

    1

    CMINHESEMLSRE CARREGDOS TOAL

    -;-.*.4!!!L

    II

    -a00137 A24

    - tto:o lrzat6

    QUADRO02 Fluxo de cminhes n Ponte lntehaoonlda AmizdeFONTE: ReceitaFderlde Foz do !auaLL(2010)

    de eas. i't!91j9ry!qi!e!qtrdq9l9 soyeltq bslqrc.stiada como noska a

    '9o

    a seguda ponte consludaeh

    Pereb-se um movimenlaco cscenle de veculos pesdos enlre os dois

    paises. o qle iusic o acod nreo Brasil e Praguar em consrr! r !m novapnte lDndo os dis pises

    S"o ao o'o .o.a oo r rg . o oai r de oo tolgu! cidade de P.esdente Pono Fran6 .om 740 mekosmetos de ur e 19 metros de aralr com m custoestmado

    .m 2010-20090(i24h{m0*s.emri I7r1n

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    FIGURA02 - pontesobre o Rio Parnaiba - MG/ BRAS LFONE:DN!(2010)

    Embo a consiruo d Ponte lnernacionldaAmizde ienha gerado unasgnilicativa alteEodo peleconnico, poitco e socil d cdade obserua-seque a construo de lma nova ponie se depar c.n un imilaono que dizrespito a curla rea disponivelparaa constru d mesm

    Assim, uma nova ponte nos molds d foto acima, embora seja !nadmrvel obra pela su beeza aquitetnica, poder causa dissonncia sererguid nas prximdades do l/arco dasTs Frnle rs j qle este se trata de unbem pisgisiicoe culruranatural que pode n slporlrm bem arljcialdeproximidadee magnilude de !ma ponte como essa

    Nesse sendo uma obE de tamanha envegadura ns proximidades doMarcods rs Fonieispder ocsonar um impaciopasagistc esse poniode reconhecido va o curLlrat.

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    IIIII

    {(!{{

    3. ASPECOSJIJR|OICOS OO EIVPREENDI!!ENTO

    p.r se t.ar de m obra qLe enlove doLs paises conslo daseqllda Ponte sobre Rlo P.ran exlgu uma srje d .r.ls .n.i.ns divesas eunes q! sucedeam-se ao longo dos Ltinosanos lss se deu dvdo3 mudanas de plantamento ro que lange aopo de ponle que ia o consdeadarodeifovLa.ae a questes po tc.s e egLs como ocotre! em2006 com aempesEnesci Gom1rla

    O primeoaconlo to.malmente cnslitudo enleo Bsile o Parguai ro!

    realzdo em 26 de selembo de 1992 em Foz do g!!na geslo do enlopresdefre Fenafdo Fenique Cardoso. provdo pe Cngesso Nconal pime@ do D.reto Leqrslativon 28 de 26 d oulubrcd 1994. publicdono DiOica da Un n 206 de 31 de outubro.l1994 promllgadopero DectoPresdencln I436 de 03 de abr de1995 Neste acodo hv a a pss b lidade dese conshuir rma pofte odovao! odJ olipor meo de !n c.scisb!m reqne de oncesso de oba pblis com peviso de postos de pedgio. Para

    opaciona izar ess cordo i nstit!idauma comiss msla brasieo-paraguiar:Por rn!ncidesta comrsso ror eboado um dtta de cto pb co

    inlncionl.de a mnstuoda ponte e os acssos esma (do ld brsileiot a Av Generl N,letra e d lad paraqua al Av eernardin Cbalco) licariam argo d emprosa ou consrco spnsvel Am dlsso. deverm relormaremodrniza. Ponte nlenacEnald AmlzadeEm to trl o dneto deexproo via pedg'o, em ahbas as ponts poum peiodde 30 nos'

    poc quato conscos enrreqaam s!s poposs odavia embora ooBsr o Conarcsso Nacion le.t aprovad o crd mesm no aconteceu fopis vznho. o que provo@!uma paiisco no reendo empreendimnro

    Em 12 de dezembro de 2oo3 l na gesto do presider Luta um .voacodo de inre.es o irhalz.loresltrand em un iv tard mado ml]B

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    de dezembo de 2oo5 n3 cldzde de MoneviduNesse mesmo aro houve umaicLaopara le!ntamenlode estudos pre hins sendo a empres EnqemLn a.e.o ptranspries erclsilamenlede cagas na iova ponte e qLe no seria recmendveconsllasob o regime de concess pors pro do pedgio ncara muitoLevad msm poqle l se sabE que no hvi nteresse do golemo doPraglalem pe.lagiaa Ponte ntenaconldaAm2'r" Fm'20.)6 l'iabe umedtar p. eabrao de proletobs.o de nge.hra ond a vercedr o anesc GomtcaConludo o reeridresutdo iinulado sb aundmentao

    de qle no houve publLciddeno cedme (fo pbicoem iorna de grnde

    Em 2007. foi abert. n.va l.to pa r izao de studos ambient' s.sendo a mpesa Epia Ambient!.atua Pqaia a vencedr odva a mescou agudando a realzao d proieto bsic.l qle o.rtme.om Enesc llr

    Flname.e.em dezemb de 2008, holve 2 tima li'ao. sendovencedora a Vetec Engenhra que ps uma e.xuad de re'L6osdminstralvsassLno! nlrato em3l de agslo de 2oo9

    ''A essa Ltlrao Congresso B.asi e ro l hvi apoladoo acord por me o

    do Decrelo Leg s tvo n 257. de 18 de setembro de 2008. pronLgadopDr meio do

    Decreto FesdencLa n 6676 de o'1 de dezembr de 200 cno'me anexo 0'r.todav desla vez sem despro!ao pelo CDnqresso Pa9uio

    contud dilerenmenledo Pime cojo os .usts da obra da seglndeponte fcaram e crg do BGsl.'''tendo.mo org. responsveL o DNIn

    t8

    ra . S VL.enieveissmo. .h

    o"o " . ,; N"

    r%.3!rB:rRelal9lcal!3no

    ni Ednsoodes orLis.nrm-Aoassuhir os iuDS .ra .on31rucpos. oor nlql. 0.s pars?s

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    .or.e d pP.. o d" 0o (s d" oed;grc 'oT oa\ 10\ .lroos d r p.es. ponle sria apenas rodovii.diere.temnle du

    acordo qle prsva uma ponl rodoiervriar7

    reida obaest rnsend no Programa de Acetraao do

    ::::!: o orEaqun pasendo de Fs r!0 mrhs. pr Rs610 m,troes- Bh\'etr. D 0o.,."eh

    :119 !^r 4 ds oRe'" erC4qos oFccF-o' boTb DLd DLoElJ'iBRocr.200s

    Hepubri oo Pasu' p,r Con.rJqo d. Jn SeL10, p rnh,1c

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    )

    I

    IIi1

    I

    4. FUNDA]!INOSAPLICVISDO DIREITOABIENAL

    .r|(l3doe poreJ:d do mio mbnle s.b de sLm ,moonncr oa asoevivi.Ldos sees h!rno9'e lm re.elrd cspeca alenao nas e!sasms moccn.s No Brasi essa preo.lFacao qaiho! n.led.dcom o advento dac!.srtloFeklde 1988 qL co.lemploa proco meo hbientexerclnno o 225 !r Cafsl(u q! Pepe de plllc'par.q4cador des iuleradevdo a se! complexoleo d drcrlos, menslrailopel ob gao d EslaCo e dasoc'erlaCc n ga.:nl' da lrn meio benle coog,cafenteeq! lbrd.o;;d be;de so comud d pv quc dele sei peserudo e d.lid paras pres.ntes e fturas geraes Esoeordoan 225 .la Co.slrroFecel:

    amhcilte.D]L.ai-nttsrq!l)3do

    | .D.r!dat!ro dv de Jcfnd. J

    Sr9: assm !m.orcelomplo d me. abieale enqlobando o mcrclalanc'4 cullualressaltandcse a Lmpolc' do bem D1bnll cmo

    aigo mlql.d!$ desum,mpot cl p as is groes Adsso oDrelombrenlaLreorca se com novs pric pis ppnos. mando-se cor umd scipirtfo.a. com stres l.lcs cfr utsc nc.s os d Deto

    B!:!g!lq'sej!enpgnlnes nslrrqnrosde .onre esrrar ganh oras se apenecoam com mudnade vrso! ondc o merc frbeDmro um 144 4!!tqpass ser encra1o dm !m bem n t

    aPeecoam com mudna ser encrdo crm !m bem n t dle im bm nt uleecssrl ser

    prateq'd e vao!2!dompolantes io.mas vierm. coempr.ss. nva posrLr...om sc obsetou com

    oovenro

    * *L+"t:1i!8:+r .rsps d 2cnstrm!osda Poilca Nao.n do r!4eo Abifree ila Resotuao n 237197 noconsehc Na!,o13rd Meo ambierte icoNAh.rAique ccore sobre olre.lci4eno'nqEnl?! suas erps e rqus(os cesrcndo-se o EstuCo Ce'.G oo t\'or !- -.oo ooc. i-Ddio.\,o. brl.r

    " saR v cnsriruiod R"F

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    1t(II

    1 EIO AJ\'IBIENTE O BEMANIEIENAL

    21

    ..m redaco d art 225 da ce$tiluiojedal qusuL 12 :lrllress9..-,--;;." .-,r..olpa .-o.o e D-=:-:=4'""'0"- a.at v-ah -

    \ nor dmphluddo meo "mbcnleI oando"r* "a"". o meo a!nl lalas

    anbem o atcaLcultu'a e do

    rrrrarr.o"'P.nnlo consrituioFedel de 19a8 conlemploue ampliou j

    xstente defn o d oofLdno arl 30. inciso daLeL 6 933/31

    Nesle senrido. Jose Aonso da siv classilica omeio ambenle em Irs lrposrndmenlars cnsderando s caracJeislicas spin.s do meo ambienie

    o.;i=-.--io ts "oequ'pans pblcos lus pras .s vcres esDos vrs e ger

    \r'q-oir''!'] "6i;-dE:;--n. {!v1-eaptuia quc dnn u o! qle !!roeq@J'i-!E!4r9rie_gg_,,ntus'e'i ili.lln

    ". " -.j r"0..p., *L

    lis'c.l]U'fr'c5L0olj'qcDemE.

    Em.onson.c a com o ree d enlend mento. osh o tullkarensina que

    '" FLolLLocciso axno pr.rei. curso d DireaaobnaL Bstriroa' Ed Rv

    :l srcPeh db hnecr, ,co1 . 55,,

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    eeenros narur'se,r"aaa-a va d" r,o i!

    snled clmo a nieo dqe or@iciamo de@dvinen

    Porranlo. ao lrtarse do meio mble4e. n9 se p!laageaq.vlglunlrfJauna lo.e s m.eras. mas tambm lod uri compeo d bns tllgjvelouinbnqiveis.naturis. toais e cullu!]lsrnlenigdos

    Ao se vLsLumbrra conslr!9da nova pnle no h c!nldexard s 9!arem consideo o aspecto arlicialdo io mbienl. por se tal de um fulurba hudafa. mas tambm cuLluralpo se localzrna regio do l4cas TrsF.onteiras e passu ! impacto paisislicoe ind. n!ua!P9l s{-conslrdemtti\ ts\N 3 E kn i t4,elol!t^!4rrr ^!t!tiir!c6{a4 tttt- ttt1t ^

    k L4q6 lgcar/(masense prprioR Paran) que brisa uda reod por

    """"t1,jif

    rnu.cs de odm isicaquimic e biologiAnles d sLrgimenloda cns1tllo Fedel exism noBrasLapenas:'n'jfff4!rtalqrduas espcies de bens: os pblicos e os pivados Esles ltimoseram protegidosetq-;;

    regldos pe cdLgocrvilAqueles erm consderados pai mnio OoeslaO. ei"poleaidospela adminislraopblicNesse sentido o meio ambienlera hlad,;'.':!acomo um bem pblicopenencenle o Esiado.

    Contld.o art. 225, d ConstiluioFederl ao sbbelecer o meimbient colgicme^leequliibadocmo bem de lso comlmdo povo e essncil sadia qualidade de vda. intmduzum nv realidde iddica lsro poque. vifica-se qoe esta ova pecpo do bem ambienial nopode ser discrplinda somentecomo bem pblicoiomenos como paniculr'"

    Nessa viso pe.cebese imporlncilnlo dos elehenlos conslitltivosdomio ambne como de odo o conlunlo.por serem eses parles de um lodolndispensveis oleo do meio ambienie comoum bem hat al Nssa linhaso s palavas de Pau Jos Leil rs:

    t@

    vsao 3srsmic lun,i'i ltrls d odo otr seja. nD coiiundr

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    O DtreitoAmbiental composto po um siste de le6 que do miobangncl e mpiiudpara atlao eel va deste sgu menlo luridco normatjvoqle utera o me o amb ente. Nesle senido o Delo ambienll no mais se considecomo un ramo do DneitoAdministlivo.cono l fora e@nhecidono passdo hassim um disciplinautnom. na medid em que possui p.inclpiose miods

    4.2 A AUONOMIADO DIREOAMBIENTAL

    " s,w.;.;;;;::1.:f , rdiero LumonJrs 2001 o 30

    Ness sedtido vales palavras de Paulo Bssz Anlunes:

    I Ias imas ambe asridemse nrus m d !a.ls dno oreh O D rio ambeda oenta em

    Obsera-se um intim ligdo Di.eilo AmbientLcomos demas ramosdo D elo, valendo-se dos mesmos. para obter uma maior encinca na proleo aomeio ambienle. sm porm. pe.der sua aolonomi

    Nessa tinh Js Asod Siiv m:

    Almdiso DieitombientaltamLhse pre*nra com crerr.,

    anlropologi(evanbmenro de popuaes indigenas) socDlogia (vlorcs e

    interdisciprrna.na medid em qe st em mnlaloem a E@toqi (estud ecacte2o ds ecosssrems), Economi (vlio ecnmica do dan) a l

    d s! objero odnal dr3mbnre cm visr a un ba quar'&de de v'da et !!r!!!1t3!s !4!!r!!!!col,a!r91a0lEscstc

    ;^^,',.,*e"""**""*"*;",..,,, ,...-"..

    conpftamentos$ciais).o Dnib AdministalNo(diante de um infraoaibiental).o OtriiCivit(nepa.ao de um dafo a meio mbinre) e de oltrs

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    por se lrtar de lma dsciplna autnona o Drcl(oAmbenialposslr.aracteristi.as oecuLres e nesse seftido lambm nmrs prn.ipos dos qua satglns hes so prpfos fom.fdounr subssteme lurid.o.Dvda rcevncranormaive dos pfdipiospar o D.eito Anbenae ainda. para a elcd dosprobems obleto da prese.l Psqusa seD d-stacados a segu alquns dospr n.ipis l!ndmenls do D rcitoAnb enta

    43 PRINCPIOSDO OIREIOAMBIENTAL

    prcvenoo

    prnclpod

    prcu!o

    prncipida

    pbcdde o pinliplo

    dopgl{!al-sas!!o!e9pa1.iF d desNLvimhts!stfl!!!!1.

    Os principosdo DreiloAmblentas de suma imporlf.apara estes!bsistem pos sruem de eemenlos noneadores pr o Podr Pbico embsrsus aes e dciss am de Lndicar mecansmos mis v.dos pa interpretao de ld cnlunio normtvque tut frei b it

    Denteos vs principis quecmpen o subsstema amben. pode'sedestcr especiaLmente par o presente estld. os seq ntes prn.ip d

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    No rrbno nter.acor destca se a dec:l a-o sobre o De{oaooesenvolvmento d orgnizao das Naes ufias oLe lralado desenvolvimenlono pens em sL eta e(:onrrc mas prcpamene. qu!ddc de cdio

    nluralde dese.vovrmento do se humno:

    I r. d*ry:veo . 'm o

    o Nr3 dos b.rcri. s dri,.n,b.bs r:

    Nss snlido Andr Ramosvres:

    Jvaicr.on..pou-o^.aJtrhres'd. ""aa rc'..st '

    Nsse serldo. lem-se conceito de desenvlvrmnls!srenv.,p

    Logo o Dre Osenvolvrmentot.t se md que um Dnncipiosendoconsided uma gar.t d bem es d coltividadepo scr o dsenvo v mcnt ocamirhopa o p.og.esso de um pais rete um mlrndo clmpetiivoe donstants lransmes

    Conluduma vis ms modern eft conmdadmbient qL librad esse trn.ipo !a.l um predicalilode susreitabiiddo par.que o so dos recusos naluas no compromera

    eqi

    bro ecogi.om

    nome

    Dessa oa Dode-se vecr qle desevvmento no apenas lmanecessicade. ms (ambn !m vior que deve se pesegurdo e fomentado peloEsradobsleno Conludo deveser troddo s es necessddesd coetivdde sem pretudrcarout.os di.rlosfudmentais. p qLe oossa epsenlrum real

    " oru, ^^^..-.=.-+lmu": i";i"l,."..r ;"kr""";.::;",,,;",.,i" ".

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    tI,(

    Nessa iha v.l aenlar 0ara as pa!as de lvlrccloAbeh Rdriquesl

    o paciD'd3 or,.au5o

    A precauco dz respeito mea de dans snos u rversivE ao meoambient Como bm c(o! o altoVicenteGomes d Sitv

    Ness send o rierido prncipronada mais que a aoanlecpada drantede um ns. o! prgo apticand-se nesse o principro n dlb pro me o amb ente

    J o pnncipr d preveno se morda e se exieoriza no deverjuridico enbrsao de vd consumc de dnos ao meio mb,ente Aaplicaco desseprnciproted lndamentc n medida em que xrstefi esluds ctenliti@s cercd

    AssLmem.se qle o dsenvovioenlosust.lavel .o se ta pens cem larna ca satrsiao das neccssddes do esnte ms Iamhm dsnFcssdds.tas iutuasqes rata-se d !n. questo de sob.evrvn.Ldodos os ses v'vos uco po mero da doo de ufr ponto d eqLllibloenlre homem e a nllreza p que a exploo ecofmrca dos ecursos nat!.rsndmprometam mesfr

    Oltos prnipioselpressvos ro mbt do DreLAmbent so os dap.ecao e da preveno. que p. rllotmpo f.ram taados com sn.rhsms hole so distnqlidospela doLl.rna emgera

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    qeso e sabem se os ris.s o que no oc no prfcipo

    rsco n . enucamenle stddo.his Crca D mna Losso luslia imponn.lda adoo ds referdos

    r.!ooro13

    Por esse motivos princpiosd preveno e d preca!o tm sdoadorads pa lu.sprldncjabs e A 1it!ode exempo apreseftm se dlas

    decss do ribunade Jlsta do Estdo do R Grnde d sll Apme

    tt dop nc po d preven:

    AGFAVOD NSRUIIIENOI'INDADOD SEGURANCONSRL]COOE RESDNCSEM ANERORLCENCIAMFNOJUNTOAO RGOMEENALSUSPENSAODASATLVIDADESDECONSRL]OLICENCAMENOOLJSE P]ESENAMPRE5CNOiVEL.POS MSAERANROI]EAS MDIDASPREVNIVASE DE CNROLSO CMPAVESCOMO DESENIOLVI'{ENOSUSENAVELAP ]CACODO PRINCiPIODAPREVENODO OIREOO MFOAMBENECOLOGCMNTEEOL]ILBRADOE DODEVERD OD COLETIVIDAOE DO PODERPUELCODE DEFENOLO EGARNLO SI]SPENSODA CONSRUOOI-IEENCONRAN1PARO NODECRETON' IJ 5i4IO3 O]EDSPE SOERE S NFRAOESESN'SDMINLSRAIVASPR MNTO AOACRAIODE NSRI]I4NOT'

    ACOCLVILPUBLCAL I,ILNARPAR.FSS'ODE ALVDADEMPONOFRAZOAEMPRESAD FABRCCOD RACOES ANIJ]S 10D

    M ' M r' :-flr o Dc :o!vlo]NOURIOCVLPBLCODECSOOI]ESE.t L!Buio.amDs S.Fauo 2004 D 70.RIOCRNDEDO SLJL

    7tlublod.,0]0

    Assim.dante de !m ato qL s saba ser cLsdor de d.os ao meoambente. deve se tomar medid.s re.ess as pa que mesm si evilado o

    O!ftoao pri.ciploda prc.auao poscon-se o ribunade Jusla do Ro

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    JUSFCCABALMENEANOFELOSCONS DRADOS.OL]ANOPELOD REICPLCVELIRI2 DI'! Do oRrNciaroDAoREca.(ao DD!

    Depreen.le-se do ju gado a dia de que sempre mehor evtr dno doque psleriorne.letenia blsca. cofeo do mesmo cusd po alta demdLdas orte1vas. pio.q!ndo no possive reparardnousdo

    Oltropricipoexpressamenle rereridopelo go 37 da ConstiluiFedera de'1988. o pri.cipoda pubLcdade. qle teve aarqad sua dime.simpon.los a iodos a responsab idade de exercer parc das ebisnpcmenre eegadas ao Pode PbLco. No Deo Ambnt prnipiodpubtcdade vem sendo tatado por aguns altores sob a denom nao de pfncipo

    Pos a inaidaded pf.ipoda pubiidde levar lnformaodefinidaepecsa. ao conhecimento das pessoas inle.essadas [ .']

    Nesse conlero.va em as paav.as de Vi.enteGomes da Siva

    ste pncipiooenla no senl'ro d

    Ij

    -l'i1I-ii1{i1t

    Aindanessa i.h, pde se cilr o rt 2" d Leide Acess nrmAmbintaqle presena um ro exemplficativodos asslntos qle podero seracssados por quqler jndlvidlo,I. I independentemente da comprovao do

    d ?r Os o4os e entdades darun'ra.,ooa nlegrant$ do SSNAM.m oblgdos oemrr o a.sso

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    - l0

    AssimdlzV.nie Gmez d Siva:

    obr9 0 Do udr Dr0lor

    .l"Vei. se que ess prncipopossui eievada mportnc p.ra a tut

    hbrenl prticipvEste senldo ds Esludos de mpactc AmLrenrae o!ses resp-ctvos reatriDs EIA-RfrlA)que tm cale pbico. portat deenvlvimenlDde eLements qle cDmFemh bem d todos ! sela. o meioambentesdeq!ibd(ad 225.CF) Pr esl razo deve haver publicidade.nre su ntureza pbL.a Nesse se.ldo. e Res!o n I de dezemb. de 197d CONA[14dis.ipln !d nci pb ca n n se do R tulAqle sera abordada

    lnbm cb destq! pncipodo poudo+aqador cula unopesste -m mlLsponsb ddes o.lnds de ertema idades negavasde.orenles d !m 1vdde.os cslos de prodLodD podor ltnd-s deuma ftena izao dos csos sutantes dos danos ambentas potencas ou

    Ern outs p. avras. se po u r ento paga s dafos. o que ,. se .onlndecom uma permisso para po r. pos se assm o osse este podera ser.hamado deprincipodo pagadopoLudor (sepago! ento pode polu)

    Ass m pode se afirmarqle como norteadoes do D relo Ambieaosprnpios mencondos so de sum imponnca pa a i se dos aspe.tosiui.lic.sambentas reialvos constr!oda seglnda ponie que lgar o Brasi aoPaguai peo fato da obr em qlesto ocason sgniclvs mudens.ambieni .1 cr .irnrid.

    ::r! v . csE

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    4_4 pOLilCANACIONALDO lElOMBIENE

    O sculo passdo o macado po. um peridode srands des.obedas ernsiomaos. cctezado pela poduo ine.sLvade bens de nsumo edes.a.te precce de bens usdos o que levou a eproro predat dos rec!.ss

    Nsse senlido soas pa1v.as de Hnrique Le

    I I a erm frhedl rmo c squns de L^ dade cdv.DnaLlundados i, vrdad obleve abe pcGoe.rs a 'n ova a.ioia dad

    No Brasi noio derente e. assm viu-se.ecssddedese mpementarum legisLoambntai mis ahpia Foi neste cnteohistriqu su.giu LerFederar n 6938/8r qLe disps sobe Politic Nconalde tleio Ambienleapeondo norrs l vqenles e mpanlidoo sstem Nina do MeLoAmbint-SlSNAaA.integ.ado po todos os entes edeados responsveis pel.

    N rmlaod Poilc NacEra de Meo Amb,-nte.a erda Leconstiliuo Conselho Nacinaldo tle Ambiente(CONAIA).rnstca decisl?coiegiada pesrdid pero ninisrode Eslad do Mei Ambienre.dos RecusosFidrcos e d Amznra Lgal(lvlrvlA)e iniegdapor rpresentnles dos demasMin6tiossetoiis. Govenos esaduis. DistrFede Concderaes Nacionaisde balhadoes na lndslra.no Comroo e na Agricultur.dnlre ouos Paraplcao da Poiica, rnstiruu sislm Ncor d le Ambie.re(slsNAI/A)@mposlo pelos gos e entiddes da Unio dos Estdos. do Drst.itoFede.al dosMunicipiose petas undes rnstiluidaspeto Poder Pblico. rsponsveEpetapoto e melhor da quatdade mbLe.tat e tem a segrinle estrutura conormeoarr 6", da Lein 6938i1e1981

    rlri"Os d0ios e endades da L-:oo.s Ea(osds etrise cos MricLpo3 be ioas i!d.es nsrlu ds p.

    peE o.r:Jc e mhia d qoa!'r.d

    l''ff[;5!$.,i1i?pili?^mb'enb:.,{p:op,a.so.a da iu,eza R do ranB

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    d,eao ionsurv. e d barvctcoNtnlNri ,3 dd, d:

    .e tlo!c s rda. p o me o

    rlidaoes.p3zes jre D.o.a3 d.qr.d. nb1..s n.q.s .u e dades mrn r PL

    P.ift: Amb.,nlso . preserud\io mlh.e

    o po dor e pfedadrobqnd.ecupera ndenzarsem sel rtg 9" lreze. trl.r m:mbentea erda Lei instit

    nslrlnenlospr ere.uco da Poilca Ncofade Meo Adbnle dentre osquas se rlesracam . estbelecmento de .e.lres de qua dad- ambre.t o

    recupeao d qualdade ambnt prpicia vda. vsando ssg!r. no pas

    condLes ao dsen!ovlmeftosclo-e.mico. aos lnleresss da segurananaconal e a pote da digndade humna es.nta em seu arlgo 2". de Lei n

    Hilambm obtvs especrncs eLncdos no art 4' da eda Leiqleso em slma os seguines .omptibi zardes.vollimentoe pestoeo. denras proritrias.leao govenmenta estbel.r c1ros e pdres {jeqlaLd.de ambenta e noms eauvas ao so e mflods e.LBosfrbentis

    'lesenvovr pesqllsas e te..oqas orientadas pr uso ra.onal de rclrssn.rus diundi.a lecnoogi de manelo e.onscientizar conscin. pblc dnecessdade.le preserao: psetoar e marter recurss naturas. mpor sanes

    i.:,1""":il:"Jrt:,"."tr. lll;

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    znamen ambiefta a ava o de mpa.ts ambenlis: o cenciamenlo e arevs de tvdades fenvas o potenciamente f'l' n'r:s "adstro tcnicoedLde atividades e instumentsde des mblentai e as penaldadesds.tplnares u copenstras ao n.umprment' ds meddas necessris preseruao ou coo d degrad ambiertal e1'

    Denireesses instrlmenl.slguns mostrase mis reevntes epednentes pa a iu.damnlao dest pesqulsa, quas selm o iciamentambietaL e o EstLdode mpactd MeE ambrnte (e respecti!Rato deLmpactode []telAmbi.le).zo pela qlaLsero lratdos conr mior deslaoe a

    4.4,1 Do Licnciamentoambiental e do Estudo Prvio de lmpcl o eio

    sraLao ao' e a

    amb e;bE. EeEdas efelt ou polenca menle p dr$ o! caque as

    O Lceciamenoambenta e um ds nstrlmentosda Poltica Nacona doMe!AmbienFr meio do qLa Estado az uma vefica pevenrivda

    utiiza.los cursosdo meio mbiente em como iundamento o preceito

    constitlconal.lo artigo 225. o qlal t.z obrgao do Pder Pb co de cnarmernismos de proteo e nsclzao do me mbefle m destque par opargrao pineo fciso V que dlspe sbre conlroe de vdades e tcnicasque pssam causar danos mblentas ptenca s o! efe tos

    A Reso! do coNArvAn 237197 oo seu rt 10 nciso deiniuice. mnt mhlena com:

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    sglnd .ri.10 de Lein 6!33131ser realizdo pelos lgos nlegrantes do(S SNArvlA)Am d sso. eieridaLei rstLuu

    o lcencameoto ambleft smenleSstema Naconal do [leo Ambeftea competnca do BA[14

    BMo ..r.,ilo Je atd3o

    (mas adia.. .. a.d raS d qenas

    Da msma o.m. compeles rgos estd!is e do DshFedera olceniament dos :mprendimentsoclzadDs em set leitriocllos npactosabn!mmas de um M!r.ipoassm com os desenv'v'd's m res recobedasporvegeto ce peseflac pemanente. definda no a1 2". do cd !o F orslal eosqe he forem delegdos pel Un o porcon!nooursttumento e!aL

    Ao Mlncipcbe o icencamento mblenta dos npreendmntos dermrract lca olvdos qlando necess os rqos competentes da uf , Estadse DislritoFeder bem como qleles qe hes orem degdos peo Estdori

    o l.n.iade.oambenl Dode se considedo !m ato !n.de crteculas etpas lntetum vaos agenes. rs so as etapas de

    mas podem se vsa zar c r.o ases As elaps do i'en'iment semter a izam em: I ce.a pv a cena d nstaao e licena de operao sendoas pnmeas considea.as s mis imprin1es Por comporlaeos estudsambLentajs qle so de slma LmPornca par ILcefc'mnt'

    Nessa Llrh..exp ca Eds vlier:

    De rr o seD rer penle enev

    o!,.s!dos ! a.n.amqo3pei da audiai.a pirl.aqu. pee

    $hi; *,udou r.L abme{r. -i,,"iir."*,."-".u-u@'"..,iedb-."q, "*''

    " an!.s L po ni". r^.".,r ao Nr n 6 r-r3s de 3r Je as-rc de tgBr eio' 'r rrae ea. orraoa.u"

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    (

    1

    iI{

    obsrua'se que lcena amblenta e composta de vras fases qle seco.npemntam e uma vez cmprdas. possblitam o lcenciamentoprvo e assrpo{jense segLn as dem s etapas de lcencmet

    Para se naizarum mprendlmentoobrgado a obteo de lcencamentoambent1. devero ser btdas lrs Lcens cena pva (LF)lcn densao (L) .ena de opero (LO)a seem expedidas isods u

    De acrdo com a ResoL n 237197. icen prv pssll aseq!nte

    planeFdeilo'10ep,'meoouatvdadepovandosuaLolizo

    Esses reqlisitos devem obsefrar itrs e os padresfxdos nas dieizesoerls par lcencamenl ambientl emLidspeo coNAN4AAlmdsles devem lambm ser obstods os cntrios e pades estbeLeds

    peo rqo estadua de meo mbint n estera de s!6 competnci e n r dslajulsdio.desde que no conilemcom s d.ive iede|.

    A lc.a prva lem o prazo de vaLdd de cinc anos coniorme oart 18.incs da Resoluo do CONAMAn 237197

    P a lcena de lnstaao e d peao a mesma ResolLo tambm

    tl nslalo 'ro enpr-ndimenio otprqns o porelosI L'.en:de operao da slvdarle ou

    das ri.nqs anrerres

    I "*^"*;.ii"-,,1".tL'tiiilil Puo LemoseClz2004 p 563," ",.b :":"ii; ;i;;;,:i;;:.

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    Dess crma. nfere se que o cenc.meno anbie.t mais que umobrlao steta trar se de uma !aranla de uso sustentlel dos recursosmbenlais para possb itr o acess a Lm heo.mbiente eqlibrdas futrasge.es Ass m pode-se dizer qLe se hi de m p i d t ds pri.cipsd pre.auo e rla F evena. Pos cencament bntl preceddo deesruds ambieflais q! .omprovem aFeman.. d equ llbroco q co mesmo.om a.onstruco da obr. c lnrcEd. alvdde

    Seg!rdo Pa!lo AonsoLeme Mchado:

    Obsefra-se qe exstm de regras gera s mu bem delrn ds sbe os tposde icencanrenlslo .ontldo fo mpede que.s Estads e i/!ncipospossamcomplemenla.st egsao Porem. neste cso pdem erigr mais mas unca

    Cabe ressatar q Reso!ocnecda anunca prv da PreeituraempEendmentopa6 possibi dade de

    . 237197 ' CONAI\'Adtermiaqle selaconcodafdo .om o t po e ocalzao deexpedco d i.ena prvia pe. .qo

    tli r' . N. [email protected] o da Fr

    lv'J3.le..em.onfonddc.dr.1!o. lutoQap3 lso da aqra

    D lr1o ieg pssile extrirq!- a parti.Lp.do l\'l!ncipo.nacnstrco da seqlfda p.nle d suma imporlnclapa defermento do

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    .eicmnlo ambienia. pos lr:r srgni.1vs mLdns noconleito!rbanisu.cda .dde serdo dessafon mpescndive ded!.c- do emprend menro aop a.. d retor da..lade

    De.L. s vr s ses qu s ..pdds peo ic-n.iam-oambentalode-se deslacar o Estud de mpL de e Anbnte e D Reatri.d. lmpa.tode Nleio

    ^mbnleqe 1ern Ce tr r bs lrrlCcrndada rDpr rciDod

    pr.a!o rferm-sea mandamento.onstit!.npra os empreendmentos comsgni.atvo np.ciombent. Assinr os er.rdos -studos so consderanos(ameas mpdnusslmas par. a anise da v.b idde ou no do proletopeor! .erc.dor .s em qle ser .n.edid o! .e!d .. nbientN.ss se ldo . Eier d. estdo mos-se de sL ma impoft.. pa ..nstr!da segnda pne sbre o Prn por se trl de empreendimento des g. fcal vo Lmpcto ambLnlL

    l7

    D ;..d.., P1,1. Bss Annr.s:

    iRLMrlsoos cos

    lemcs i. cst! i. F-de 3oleto .re sa.ao

    Ressa 1 s qle o .onlunto E A RINIA comp.slopor d.cumentos pb cse! ! ds.e o Estad n exerc co do podcr.l pocr de n.ne pva ns brs.u.paes qLe een s en i.rvo ou posslle s mpa.tos mb-ntas Tat'sed !o nstrumeftod Plt.a Nconal do tuleo mbenle relo is cls1as doepr-cndeCe rea rza.lo por unra eaup. mrtidis.piiarimpaci.lpEliamefree9ahen hab ados e rns.ridos ro Cadastro e.r.o Federa de Aliddes estrmenios d Dees Ambnlf. 5! qr .e l.n.e respnde pis.oes apresenladzs sllet.fdD-se-s s.es aCm n stlva .Dis e penas

    S!; b.se ega en.onlr: s- bs.aenie nos a1s 2a e 225 p.rsfo r'ncso V da C.nsttL. F.jrZ

    t

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    A malri tambm trtd como uma atiblioconsutucloflde todos senles da ederao. nesse senido. vale lembr qu paa executar ssanc!nbnciaa pp ConstiiuioFder de 1988 eslbeece! competnclaconum aos ents ederados:

    d 225 odos tm d@ro ao mse o Poder Pb c e Feliidad dvr d dere^d- e prestu o

    5l! PBassesua etiv'dade d

    tl da e pa nsrao de ob ou atvdde,ir1'd'l. dsg'lod*Ddo "o ib, "l. que se d' pubticdde

    ^n.23 .omprnci .omu

    I]V1-orese 0 ne o amb,en e mbi po u qo eh ququer d suas

    Fi ci a inteno do consliuinle em @ntlrqualque. impctoao meloambienle. Assicab resslla o cncilojr'dicod impaclo mbienllinseido nona Rsoluo n 01/86 -CONAMA:

    desa Resouqoq!lqueali.ods p'opn3ds s,cs qlinise blosl.as do meiaobin. u$da po.quahue oar vdd*hlmnasou dteia o i.dteramni lah

    eud 3quranq 0 bem esrrla poPL qoI asaivdds soo,s oinis:rVs cmdis estics e sanlaV a qualdad dos recurcos amb tria s I'

    Cmo se pode obstuar h previs bem definidae mpla d que sejmpc1o ambental. condio ncessa para reajza d iA-Rl4. nslrumeftonecessno para aveiguae anlisr o impaclodomprendimenlo

    Um ds gands principosnorledres do DetAmbienlalo pdnclpo dpcauco. e ess linha d raciocniosab se que a reterida disciplinsomente

    Colsn,ri,od apJb c r"d-idoBs

    _ EC 5"o o{o -d' E5a!'."

    no Rsluo 0! d 23 dc jan.iEd 1966 oe oObn

    'reBunCamps S v SFauo LemoseCtuz 200a p 563

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    pde ser co.srderd mo cente quand re e! t dan Nesse seftido t--nls E A RIMAcmo imporlantensrumento tcilcndispensle para aprec aaopo orgo ce.crdr . .oicesso o! fo da lcen. ambenta

    E nste sentido qu. ensin Pa! o AffonsoLe lrl-chad.

    O EldoPe! o de

    O r-"d .onsrrucin

    o 3nr3! ou rrLandoos p ns d

    Ai..lasobre ess lp.o cmenla Edc lt r q!e: Nenhm outonslrumento j!ridicomehor n.am a vocao prevcftilado DitAmbieftC

    Cbe essatr que os procedlmentsde reevnte impaclo amb enta estosule tos ao s stema d compef sa d Reso uo n 2/96 CONANTAO principo d.opensaao n. sqniica qu tldo possa se negocra.l ! brelo d irnsao em

    ma1ia de deno ambieaNr\' r'a D. od4o o aVrd p "q."

    brsa a Adirlao

    (ad 225 S r' | (i cFl assn c

    .nsquentemenle (s 4 iijh!3

    P.nant. os denos qu no .omprometm eqlribrioecogico sopassive s de sen ..c ados para qle s. n prsse!u menl. proleloou obra

    Embora selam dodlmenl3 .ierlg.dos o Eia e . R [']Apresenlamaglhs die.enas O EstLdoede morb.q.caqeo Reatro ngb.Amdisso. a nquaqem dqe mais lecca d que deste qe mas

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    acess'vel. podendo apresent gricos e outros rec!.sos visuis qu rcilemcompreenso d pop!ao

    Pode s nm6r que o RINIA o retab.io qle eet tods as cnctlsespesenldas no EIADeve *r elborado de toma ob,etiv possivet de secompreendr, iuslrdopor rnapas quados grfcos enim por todos os rec!6osd @municao vEualSegundo Washingtn Novaes:-O R|MA a pt maiscohpreensive do prcdlhento represnta um verddeioinstr!hntodecohuniodo EIA aoadministradoe ao pbli@"

    Cbe embrque as despsas par com os resptivos esludos so a cgdo pmponente. qu e aquele que pope o p@jeto. Em outras patvras quem

    pretend instlaEo de obG ou i v dade polencmenle clsadE de sign ficatjvdg.adaFo do mei mbiente. culo liencimentoesl slbordinad prviarelizo de esludo d impacloambielal.podendo ser pessoa tisica o! pessojuddl., pLrbliaou p.ivad.

    al denomnao emp.egd no anig 8o, da Restuo CONAMAn001/86 qu tmbm esiabeece qu t I coe, por corta d proponrt dopojel as despess e custos fernres rrizo do estudo de impaclornbienlal " pa s procedlmenios neessrios r izao do reer do esrudoal firmao h de ser @mprndida, pois o maio interssdo naaprovao e E. iza do projto o prponenre. qle quee que no mis dasvzes luc.ar com atividade.Cabe o Poder Pbiico (rgosambientais daisou esladuais e Mnicipios) o deverde inltun nsua execuo. ixandodelizes eforne@ndo nsl.ues dicionaisque s fzerm fcess.ias. pels pe.uliaridadesdo p@jelo e craclslicasnbienlais d ea

    No caso d consiruoda seguda pnte nterfaconalo propnnledoprojelo a prpna unro. represenlada pero Depanamenlo Nciontdenlestnrtua de Trnspories {DNL)

    Sndo a publicidadeum pnncipio@nsrillcionteste tve um destaquedno do processo de cenc.nnto mbenta! pois enlnd,s q!e: O EPLAsomenle poder conseguhiloem su misso de p.eveno do dao ambientatse

    \o/E

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    I, AdmnstaoPbica nostr-se abena parlLcLpaodo pbtico nesse

    Ah dos p.o.ed mentos lcoais que pemtm Darricipah de sermantidopelos setuidoes pbrrcos responsveG peLa antise do EP|A procupo em conhecer e vlorzaos rgumenros da pop!a envovida earigidplos possiveis ete[os do prcjelo- esse posicionamenbdminisrivo]rdlrnensnro sucsso o! acsso do EP!A.

    Paa Paulo AffonsoLeme Mchado. ..1 a ase de comeninos e eAudincaPLbicacaracerzam formlmnle relcionamento d AdnlnistraoPuoh r con r popu,ao ro p,o.eoienroooFFra

    Nesse sentido tem-se a AudincPblic cmo um dos exempts deinslrumenlosde publicidade.vslo que se tata de um procedtmenro deresponsbrlidade do r9o ompetenl pa o licenciamento,nos ents cujaslegisas assm o prevrm. qle tem po inldde expr os ntressados oconledo do produtoem anlise do RllvA,dimndodvids r*olhndodosprsentes s criticas e s!!stes rcspir Fra Puo af.so Lem Machadoque se tal de um Bnorhidadcom an. 225 pafttgro 1 ', incrso tV.d CF, que

    prv n! daFse- plb cdde ao P Asalienta-se que as audincias podem sr requends dnebmenie rgoambenta responsve conirm o a 20 d Resoluo n 9/87

    An 2" Sempr que rulqr cess or quando ro so c tad por eniidador pr s0 l.nquenralou ma's cddos oOqo de MeioAmbnlDmove ar@o d udnc' plbi!r

    I lq!,mquer os ns quff tamhem os mos tua que a popua lnc$oao E^.1 lo RLMfu2 ou b'b'io'e6 do ]BAL l__'

    ALmdisso. visando o principod p!blcidadcabe rgo mbLenta publicidade dos sluds ambienrais atinen@s o caso Nessa tinh so oscmenlrosde Ed s

    'ir:

    " trlAcreoop,ro e;r.n.o L{eDlreiroanbienbt ar.s ro 17" edMrhe""s2us D .2r,".24' Bd5_o-a-o \o o.r!;.""" *

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    I

    vae ssaltar duas tne dades da Aldncr Pb1..:a p.me de darpubicdace o Ela R l,rlA. segunda es expressainente prvsro no ad 5' daResolu. 9/87 qe diz [ ]a.t d(s) audlf.a(s) pbic{s)e sels .erossetoiro d bas luntamenle.omo R l,'lApr a ise e pecer na dorcn.ado itunto apola o! fo do p.it r:

    Assm rla se de um lmporl.nlelnstunento deparn.ipo popLrdenkoC. pro.ess de icencLme.toambenta!

    oulrexemplo de paftlcipa-a pplar a ise d coment;ros em que6be ao rgo esFnsve pelo icencramntob!s.ar a pnioda socedade emre ao .o esLldo .mb enta o.de a pr rc pl tuno "mcnr"r'Fla R tulAPrap: L ao.s Lemes Nlhado

    mbr. p! siid ros m vGrdades p3ndos p tcos. rbos d qens

    Ai.danesm sntido vaL rssatar oprvisto

    o art1l

    Reso uo n li86CONAMAAtli Resphdo o s,q L.

    ;4dcom:no{ re r3: i I

    mane r rb.a

    Co ss lode-se.nc!r tuc xlsle a pssbIdde de delrado denodos Lmites mposlos pelas normas ambenlas desde q! sela dnh d lcde

    9ai hhn> Dri 'le 3'esso ra

    l Fauo Maherrs

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    efquanl no x.dh os imtes egs de s. goz promoao e proteo do meio

    E exlannl p ess moliloque se re lzm s estudos ambentais epstrormenteo l.encianeo pa a saber se havea .pef.s deqFdo mllsadou !m di que compome1a oetu hroambnl

    4 5 RESPONSABILlDADEAIMBIENAL

    No O eito Amb enl um ds prnc p s .or. rs .i o d. n. ... dan.. brefta E exatamerte por sso qle .aL Poder blicoxisr estudsab enta s p vos pa o lLcen.amnlod tvddes p.ssives de.usar mpa.tosa'nbLeniars odav a lma vez ocond d.o ap icar s o principo do po ! dotrpa!dor obr_oando o caLsador no dever d reparar o dan

    ' po " -- I rto .odo Ido mesmo enlendiment qe valza o Es1!do Pr!lo de mpcto ambenta (EFLA

    cm ntecedee da obr. nDs.ss cbivs e prlistos m ei Nessa !is-.Cscoe Pauo Afns LemeMachado ro sentido d-- que

    I IquLqu.:cedso

    A consttu c Feder de1988no riaqao3'do.r1.225estabeLece qLe' I as .ondltas atividdes ..sderds eslas mel mbenre slieitaroosnllrespessoas fsic.s ou jlrid.asa snes pens di sh.tivsndependeimenteda obn!aodc rcpararos.lanos.ausacDs

    A.rsce nt.rque o or!o pbl.o Espondera objetomnte pes.ndltas.! ativdales svs o meo ambee de ses -gentes. Fodefdo lor !r a

    -n-.

    liAcnrDCPr afi.ns. L:Te

    0:r-oi.jtr]:.icor511!1..:73.1l1

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    ererc cLo do d reito de resresso esles sercm sponsab izados peos dnos que -decso adninislratLv.vre.Lsrmsm qre based . EA-Rl[,lAls membrosda eqpe mulds.p nr respofdero sob a nocalidade sublelvo! cuposa) ACorslu Fede fo exF .it: ness senldo em seL art 37 paag.o6' que

    I I as pesias dc

    Airda essaseara cabe destacar dos lrechos da Le n 6 933131

    I I panoesem r.u.seldos

    EFrArRLtraO a,qun-rro nc .

    ilVl a mosro

    tlS l' s ob.lr . .D cao daspllLdDrrq. ,idpetureenenle da er ..dr LlriaDe os Eados e5.-l "-hc . na. 'ms-.d-._'

    Cmose pode bseruar respnsveL pe deqradaa pode sermpld rsponsabi zeco laftono nbL dmistratvo..vicomonopena

    Cabe ressaltr que mliios.Dnsdrm EARLMAum obstcuo aoempreendimefloe ass m bLs.am algLrritse d scrrsos fo fl!10des mp iicarem ses proced mentos. pndo em mu ts vezes riscs ao meio amb enleF n nii.l.:Lrt:.lP:! A.sLm l.hd

    Repb ca Fdrilv303r..nntrcoilo.fu.1ca!/'r73

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    r J.l.!r,ddro n,. 3be..c io.m tr.os qriLL.sdmai..o ar s-

    N. resla dvids de qle at mesm o ente.'petnte paa otcefcemenlopoder sponder obj--tivamnlepes dnos calsados a mmbe.lc !ea no obseonca de leg sao villenteposlo que dever do Estd!rdea.ordocomaeqalidd Nss sefldo v.le destaca. a sponsbi dadecrmnal da pessoa juridca. ncopd o DreitoAmbleabs e pea LeiII605/98

    an 3! A3 p.30: j!,,dcas serrpreserrarL.qa

    seu rso rtrcq.codade d3s pessosrurdLcas r.:1.[ia das

    Obse! se qle a spnsblidde no cometrmLde dano ao friambie.te cana no somnte s pessoas liscs ejridicas de d rello privdo mas

    rambm s de d1o publcpois qu estas devem zer apnas o que a lepermle que em os pvras s$nfc prmovro bem com!mN campopen plcao de sanoes bie.laiste,n o intlilde [ ]

    asseqlrar a todos s bEslei@s e eslrangeos.esldentes f pas o drt.o9r. - rlo do

    No caso de cme mbenta devdamente lpicadon Lei de CmesAnrb.laLs o agenle responsve resprder.4 med da de sua cL pbi dade J f a

    ser adm nlstat!!o genie pbico ser co rsponslel medlante sua omsscqLaftoao cmut lmedito de nao q teve cinc.

    S :3uo r,la hes

    biLoi209605 91r%2tLeii2de%

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    a

    t-rI-_

    tt

    a rcspnsbirdde doEsiado oblerad rom 6'uil1ivos nus encarcos

    Dessa rm exisiindou m dano aobiental a spo.sbi ldade do Eslado serobielva, em que pese caber o deito de ingrssar com uma ao de regesso ntr

    o servidor, cas stelenha agldo com culpa.No caso d construo da seaunda pnte sobre o RioParan a un , por

    rgresso, s setoidores pblicos ints iwtoo DNPodero responder poreventuis prejuzos ao meio ambiente.

    'r BoRGEs, cuomar Teodoro Respnsbilidad do estd pr dno ambinrali: mznia1.n"r criarr Edumr 2007 0 90

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    5. ASPECTOS CONTROVERTIDOSNACONSTRUCODASEGUNDAPONTEQUE LIGARo BRAsILo P,ARAGUAI

    Ao se analsar o t d construo da seq!.da pnte que Lgar BasI ePrgaisobre o RioPn, podem ser constalados 9uns ts q! demofsam nobsefrnc. da leqisla ambienllapl cve , at psne fs p.eparatriaem que se enctra a oba

    Dentre os falos ng!ares destacam sela) a escoha do ocal para construo qle cnra aos lnteresss d

    ResoLuo n 041 do Grupo l,lercadoCom!m (G|,IC)/MERCOSUL:b) a ausncia de estldos locaclofas e recfoqicos.

    elaboao do A-RIMA.qLe justifiquema esh da loca e da modalidadeda

    c) prpria aparenie nexislncada eLaborao de !n EIARIMAd) a falta de iransparncia no processo de construo da pofte. fa med da

    em que os estldos tcnicos e demis dados relevnles no so presentdos

    comlfdade lnclsivesem a realzao de audi.. pblica de natLreza ambental:e) desmembramento doprocesso de lcefcrameftoem dois um atando

    d pnte (qe sera reaLzado de manea smpifcad,ncusive com a dispensafmld E A RIIVA) eoltodos acesss ponte !.a zados no ado bsleno:

    i) por ilma ausncia de anunca da Peet!rufcpalde Foz dolgua!, nos tms exigidospea eqisao

    Nostpssequr estes fats sero apresentados buscando se realizar

    rm otj enlre a egsao ambientale os fsirlmeniosda Politica NaconaldoMeo Ambene ap.esenlados nos capilulosanleores. nl.landose po umaavaiao gera dos danos ambientas potencia s e eevos que podero serpro!cds pea conslruo da sequnda rionle.

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    5. DOS DANOSAMBIENAIS POENCIAISE EFETIVOS

    Embora se trate de um efrpreendimenlotile al ceno poto. rndispensvtpa.a a mih.ia do trnsito e do prip.iodesenvolvimento dsrels cmerciisercntels enlr o Basll eo Prguai evdente que uma obra dsla nalureza emqntude t impctos ambrentais relevntes.tht de odm del @moindireta. l como ocorieu com consruco d Ponre lnternacionlda Amizad

    A pa.ti. das rtencis que podem se peendids do p@esso deconstuo e mnuleno da Ponte d Amizdbm como d desenvovimento

    histnco que se pode obsryar no entorno desta e possivel idenlicaralgns danosambentars que lambm devo s manieslrna constu d segunda ponleOulos danos podem s ac(menie dpreendidos da prpia natu.ea da ob. namedida em q!e.lgando dlas margens de um rio necessariamente etar rea deprcseryo pemanenl e o p.prio cnaldo rio.

    Depndendo do lpo do resutado os danas provados pela conshuo dsegunda pont podem se dntos ou lndetos so diretos os danos que dsoremdiretamente d proasso d construo d pont eLcionan-s maiscom oaspcto pisgisti@ e naiual.Os dnos indlosso os qle dcoem de outrsatividdeso ieits da exstncia da ponte no loca ts como os urbanisiicos eosdeentes da nalu.eza da ocupao do lo@lde su enlono.

    Prlnlo,podem ser idniijcadosos sgl rs danos ambiertisa) pireodano mbieoll delo reere-s ao impaclo paisagem do

    Marcodas Trs Fronlers. inaugurdo em 1903 por Marechal CndidoRondo. eOionisioCrqui. .e@nhecido ponto tuslicono s pela cmunidde de Foz dolguu, ms iambmpeos paises da hipice fonieque o formm.Esiemonumento .esultado do aspecto ntu|, n medida em que decor do encontrode dos rios. acrescido d aspcto geopollticqLralsia. da exislnca de lrsonteas @niiguasO laco onsidedo por muilos comopirimnihin.oec! 1ur. o q! ganha raa prt do Decreo-Le n 25 de 1937. q! ass n disps

    a ro consL!Lphdtroh i. nluiloirbeNais cur coiseryaco sel de teress

    Brs qur por rqleo.g'co! lioqrlico

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    ll5 2! - Equ paam se aos brs 3 qe sts efer pesenie nq I lssilic

    Delido proximiddedo Marco das rs Fronleas. conforme ind cd nangura 03 a segun ou seja a 180m do mesm. seglrda ponle tem csdocriiicspeo ilo de.!sar grande impaclovlsul no oca! pejudcando belezntlra e a vo..a hrristrca da a

    F GURA03 t\4arc ds Ts Fr.tesFONEGoogLe Works 12010)

    b) utrc dano ambenta deto o qe ser prcvocado rea deFesepao pemanerte. deinidapea Le n4771165 (cdgo Froesra) cono asmaOens dos ros eniornos de nscentes e topos de moros(de.e utrs rs)que devem mntera veqeio nlv n1d devdo a sua reevncr ecolO c

    omandopor reiernra ocl d peLo de so.da ind cado na lq!.a03 cma obsetoa se qe s brs de sLsle.to da ponte. bem cono a rea doscesss rdovros ocr dentr da aixa ma.gina do Rio Paran.

    .t

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    ?'

    l

    Crsiderando lar!uGde .100 n--tross.h do para a construc. vrficse qle abrgtra.l acordo.oo o Codigo Frest.lmsdo Arit' . i.: tfr 4

    Gome: ce arvr rostrd PL . =d 0,3 d. D,eo

    d. R o Pn n lw d c-art. de preservao pnn..r d no nr nimo 200 nr--.s r.s

    r d:01nr) mto:p3r os.:s .r Eis canra q!e erham de r01.eu )

    a 50 L.nqueat etosile asui!ua qu eirde i0

    L.norenrala200idrzir.sr.sd ao!r.4 d 200 (duznis)n.s prlduznis) 3 600(sscnros)nosd r,ruuraI j;is,r. i*.r

    Nesse sentid cnslrl defazer a spss d porc legeto'o - " d l. 1 ," -11 ..oo- ..\;

    exmpodo que ocoe!..ma..nstu,o da Fonte .ter.a.ona daAhzd DnCeoule desmalamenlD um rea Ce l4 hectares d Ut Atntica'

    a slu nd pde ser gved n medd m qe podero ocoero.lpaccs egoL.es em lorn,jpne e se! a.,ss ps ce ser um ntlrLrrorpara oclpaao hmana e o [run.ip dFoz d gL tem !m solst.o.om fave as e invases desta nalureza especamente em s depre:./ao pemanefte

    Esles fat.s refrm icessdde de nr estud mbie.lal prolundo. no..so !m EA-Rltu]Apa vaLao c.ica abrignte dos mpaclos ambientasqa c.vro ..oe. n .ea d peseru pemanene e as spe.tvas mdidsm tgados ..mpensatrls que se mostrarem edeqdas

    c) rm cnseq!.c mbien nd rel o! pder sr povcd pecons!oda iv pnt fe'se qest do xo como es b lem pri.rutopm.rdaa . rculao de pessoas v .L os s.!!indos o exemp dc qel cccre .m tomo da Fonte nle.naconl d Amizadeespera 3e !n frFcL

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    F

    ambenta decoente d emesso consde.ve de ixo qle acb dpsld nsinlermedies da mesm ou s.do caregad pra o nteor do o

    Dessa irha pode se concLu r qle lal fenmeno.mbo sela imperceplivelpara quem ansie diaramnte pea ponte. um fto que no Fode sedescoisderado no panejmento da consiruo da nov ponte que lg Brsil

    d) tr prbema ambLent indetoqle poder ocorer com a cnstruod segunda pofte deoente d possivel rban zo iegr Adsponblidadede teres n torno do larco dsIrs Frnle s cnjugadocon ac idade deacesso a Paraguai e AqenUna. podr ocasonr Pes ngls Esthptese mosa se muitoprovv dlnte da ausnci de estudos de natuzaurbanstc na tase preparatrc da construo Note s q o llncip de Fz dlguu se que ioioLvdo,demonstrando neglgn.a do DNqu.to ao Pla.o

    Junto com a ocupao neguiavns tipis problemas urbnos. dnk squas ganh importncecos. o anament igur e nmlmentclrdstio de esgot d relmenle no rio

    rdq"". d".o rbir.i( rdr.o,1.jm.1,qJ.i..onexo causa inlegramente ligds cnstr!d pnt. gi que uma obrdsl mgnitldee de naiureza p.ogressisla trar uma pesso mlltogrnde para oambenle do seu entorno Estes aspeclos devem ser cnsiderados p.ndamenteanies da lomada fna de deciso sobre o clde nslL do edpendimnto

    Pr fim.cumpre ressalar que iodos estes impactos ambientls so ainda

    mas graves quando se consrata tatar de danos ambenlaLs rransironteirlosposqdem fo apenas o terlobrasleo. mas germ veddero alo iictonlernacionaao comprometer iambmo equ libroecogic do tfftoParagulo

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    5.2 CONRARIEDADEAOENTENDIIVIENO VOCACOJ RECONHECIDOPELO GRUPOERCAOOCOMUM(GIMC)OOMERCOSUL

    Llmls aspeclos.onlrovertrdosrlLv.s .oisuc. d. s-!urd oonied zesFelo RsuD n 041/sr d GI!1C/['IERCOSUL.qle cen.Dmoregeogl.a operatilad Polo !rislicolntrncrrqassu a a .a cmPreendLd.plo oeFartae.lo de /gur2n. n Aenr.a o lrlunicipiod Fz d. gua! Br3e s Mun.iposde CiLtJ.1 del Este Hernnd.ns PslderLe Fta.a e Mnga

    De accrd comesla Reso!o a regio de Fz do l!!.u- das cddesvlznras d! demas pases .onstilu de reevnca est.gi.a paa dsenvolvlmenlot!rstco

    lsto sgnl.. que s governos dos paises nteOrntes do N'IERCOSIILden.em uma dietrizfndmenta pa a .egio e qe dev netura mente nt-g..todos s proletos. panejamenios e programas q! venham ser inrpLementados

    Naplc m bra coo a consLrd segund Doedeve vrem.onsdro os Lmpactos lurislcospostilos e.egalvDs qle poder gcr E ique slrge um ds p rcLprs pom.as @lalvasa .aliza escohida peo!o!embslero rata se de Lo.. s'tuado nrlilpxmo lvlarcodas rsFronreGs. qle aronta a vc turislca --..nrreDddessa reg podenClrazer g.ves conscqun.is ptrmno cLturLe pasaqisti.o o.a il!e.omp.efde .o do [ra.odas rs Frofteas tzmbm o Prque Nacn dscatrts {lolgua! e o Museu Cienti.olvlorss Brton esi ltmono Paragua

    H que se obsera !!e a segLnC po.t presenla !mpdtet. lolmeited recon.d par processo Lndlstrialede lrnspr n med da em qe desvr treg de viclos psds da Pone da Amizade. patide um novo..ntonovr qe pan, da BR-277crla.doa.idade de Foz do luau en duas atchegr o lrelo que d .esso ! Ponte ancEdo Neles com a arg.ina e lo9m s ie.le com a n.va pnte qandc o Brasi ao ag

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    Pona.lo . m do trgo pesado. d a inslruiurade apoio necessraao emp@end me.l ncom!.tvelcofr tlrsmo por qerar p o .o a.. snor evisLa .nprometendo especial potcncia tr stic. do Mr. das s Fmfteias

    cumpre ssatr que a prcteo ao pimnoculura e prsqisrcoEcebe proteo ..s|l.iona f Brsr:

    dosdjt.rldsi]aDos

    tl5 r' o Forr P'ri .o .0m a c bo &d, .muid:'ro ponv.. co,oLelre Dalnior,Llrb6re,. D.rcodilerLJ,Dir.0stoi.uri eno,. Dr,tilniroi'

    Com o advento do referido aug. perd .a o entenc menlo de q pr

    !n bem ser consder.do palmnLoculiuraeste devera ser necessarlamenleoblet do processo adminrslrtivd tombmen Nesse sntid dis lvllardestaca a mFo .c da paucipo da.omun dade no prcesso de deftij.aoep.eseruZo do plrn c tura

    t 0i3 3 como .q ti; oodtrro

    Outro fatogve . tentatila do qovem Bsi. no .s represenldo peoDNIc pelo BAlvlA.de mnm2ar. sg.fcnc c!tlrLe mbre.la da segundap.re No h inle@sse manilesto do govrnoleder em daoqar conr a..nrui dde . que res!la nr a la de .omaes e d.omprenso po prte dpopu qL ser mais atng d. pes tsnformes urbaiistcas decotrentes da.onstrLcde no! ponle o quafloos mpactos ambientasnalrs ps e.enhum momento a pop!ao fol .onsulada seja por melo dealdrc Fib u ou nstme.t fnl sbre sle pnr q:nlo ao.on lo

    !

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    a4

    ex stnte entre a poreo do Marcods Trs Fonlease construa d nva

    De acordo com i/ovimenloqoas GEndess fundado por empresrios ecidados de Foz do Lguu. esta posio esquivani do governo brsieo poderiaser encontrda no apenas na ncomunicabldade do prcjeiocom a ppalo. masimbm por pquenos deialhes. E o qle ocoe com a foto pubiad ploONT eapresenrd sesur (fq!a04)

    FONE:DNI

    Segund os representantes do movimeniosoci guas crndes. a fotoscond diberdhente a ampltlde do local escohdo para a construo daponle, mpedindo que lr ds rs Frnteirs seta caramente ideniifcadoParpovesla leses o movmentpub c m s s te uma oloque o djg ta menleaargda que cpz de presnlar rn lreza necess.ia a rea ocaizaod nova pnte o seu rea impaclo paisaqislico3

    '" Movmenl susCbndes e un rgnismo d cale comneslabeec nfra estrutu p oa comr pl r p c lnte aR

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    F G|rRA05 Vsoampiadd calizao da seglnd ponte (14 out.2O'tO)FONErlovment AgLas Gandes

    lrdeperdntmentedo mriio fnal sobrea melhorocaizacao d nvponle jl nstatado e o de qle o governo brasileo esi mesmo evilndo rque dsuth qesto com a popllao e sociedade civ orgnzd Este eoestrtgico e oma acaba cont.rand egislao ambent e permitjndoquedverss hiptses c|fltanles e antagnicas ao prjetosejam evantadas Osjse nlen fi de no chamar a aieno dos cril ospaa as desvanage.s dprojel. i fnalds contas a preiensa minimzados mpcios se torna um dsprncipas aqlmenloscriicosconaris bra e aaora com o antpr d

    s.3 ausNcta DE EsTUoos LocactoNts

    Em que pese a obgaioredade d pesento de a tenativas ocacionis tcnolgicspevEta .a Reso ! o 01 /86 do CONAMA.ve nca-se qLe a n prensaj.tijv escoha denilva do ocalde construo d nva pnte como serdon br d Porto Mea. em Foz do q!u, prxmo i,1ardas Trs Fronteras.

    desde maro de 2007. anles da realizao de qulqLeesludo tcrco e muitoffos do prp o EIA-RLMAconlormefiaura 06abx

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    I56

    i=;;,4*.;-."FIGURA06- Loclda segundFONE:JornalGazt do Povo.

    po.te notr.rudo pe imprensa 110 mr 2007)

    segnd argumentos do DNI,a refeda escolh se deu po frde !msrudo realizdo pea empresa Engemii,cujo litulo: Levanlamentodenfomaes bsl.as para corsl.uo de uma squnda pnte iqando Brsi (Fozdo

    gua!) e o Parasuai (Presidenle Franco)8s datado de setembro de 2005 Ness

    documenlo. tem se que ponto esclhdo paa a nstruo se baso! ementendlmentosdo Brsile Parguai, co.orme ciio abaxo:

    rt Ponie o dfinidonos

    Anda nesse dcunenlo pariirdess lcLldde oam considdas duasa ternalivs coniormefqua07 abai:l

    o^nooB"ro/oo"km*,4"mTFz0or;tn*^ -rr"aca. t.wn..* Nluaod m sequnda pot

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    FIGURA0TOsdos lcis sugeldos pela Engemir (12 out 2010)FONE:DNT

    Apsadisioo arllgo 50da reeridRsoluo O1/86 do CONAI,4Aao tratarde todos os aspeclos i!ndameniis na lbo d um ELA-RIMAdex ciaro queo eslldo no pod ser bslc e nm to polco ilndaFse pens en aspeclospo itcos ou eslgcs:

    adg5! oedode mpadoambenial ahdalende sisao emspc'aros p ncipios e obretvose

    I - cntemplar lod.s s lrnproFlo conironhndos m r prese de no recu. do pleto

    avaliar sislmricamnt o impacts mbintatsedos f,as fases de mpranlao opeo da alivdad;

    Dns rmles da rea g

    baci hd.oqru na qua s ocatiza

    'rp ro d ""d-n r,

    A e exige !m estudo profurd que considere n pens s mpctsambientaisdretos e indiretos,ms estes hpaclos em cada !ma das trs re r el\c Do5) va > e o co.r o rro co- flpo

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    A nC h prevso erprcss d .nsideaods progranrasltvern.menLes.o reete a questo rovnnle pr Resl!o 041/91 dCMC/[']ERCOSUL

    Assim o qle se luestiona num prmero mom.to legitmdadedes.oLh da D.aidade lPo.toLleae Poo Francol lr sdo bse3de apens ementeidmentos ene os dos piss seN a p.ncpaco dos dversls ramos d.so. edad dos oises fvvdos

    Para aqrav.r nda .s o poblemadeslaca-s o ato de qLe s drs.1.narvs de .aiz!o qle partam dessa rea so ambas difernes derlocaL qe i. es.olhido (mais proximo.. Marco das rs Fronlersap@xmadarnte l80m .itado n! pglna,19). conomepode ser visllzadonarlura0:antrO! sel arda que houvess estd.s tcn.s abentas o cca!esco .1 n f cntempado previamefteneslas an ses mbrentas

    Logo ..sderando que o docuent eaborado pe Engemif refer s.ape..s evaftmenlo de nomaes bs.s n hvendo q! quer menc asLldos oca. ona s pode se cnsider que o mesmo esta aqum do x I do pe a

    Ressta se qe a nessidd do requsto qle contemp..omens hsaltemtves Locconas.l fo admtid xpressmente peo detor da Drt deP!.nelam.o e Pesq! sas (DPP)/DNTrBrasilem ofi..endereado ao NrinistfloPublLcFederai (MPF)/Fozdatado de 01 de setembro de 2009 quand iirmouq!e:

    t .l escolh d o. ea1o ser prcisdo ps o tm ro de Lm std de trs

    verca s qre. no mbito do lA-Rl'lA.os stdos oc.lonals devemaponlar alenalLv.que seja ma s lantjsa sciedde aind. quetenha-se onoa terlva a ro npanlo d empre.d ment

    No .aso da segu.da pont pde se perceber qle esco ha do lo.a oar asua conslrlDundoL-sem v s.rlos pit.s e.ofmcos csalegcosms com crtez na ausnl d EA RllvlAprliono r!do!s numa afalsee.o 9. soca e lrbanistice

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    5.4 ALTADE RANSPARNCIANO PROCSSO DE LICENCIAIVlENTO

    t nbm.+e em 05101107. . DPnai3 erlre Foz do

    Oopont c.lroveo d2 @spet a fat. c. ta.sparn. do prccesso decenciamento ambieft.

    Selundo ente!sta r 2da .m d relord DNlF.z a l.na pvalse eiconlrarpronta desd lLhde 2010 apes de fao estar dsporlvel paa..suta pbi.a nDs rgos.ompete.tes envollidosquas sejm ao nsttutoBr.s eo d Me Ambienle e dosRe.rsos Naruras Re.vles (BAf,'lA)!nstittAmbLe.lald Paran AP)DNI.o mbitooc e n Scelre frlunldeObras e Secreta a N,luncpa de Plninen1o Un d Foz do gLau qeresponde pea Secretara de Meo Ambie.teAmdisso sqnCoadncpblcrlzad na Cma l,'lunlcipadeFozdo luLno ms Ce novembro de2010. ro1firmdo pelos.epesentanies do DN que o estudo ambenta re tilo a conslruaod pole sri s mp incdo e j esta a prnto. porm.ior vr.do qL e o mesmon- s en.nlr nos rgs ambentes ce s

    Assim Tal de dlspofLbLldade dea.ess. aos doc!menlosl ndica raLta de

    lrensparncLado referdo empreendmento contrapofdose ao pncioodaO l de se ptr pr um slud mbienta smpli.dpr ma obra qle

    poduzr sqnicalvos,mpa.losmbe.iaLs no enconlra amparo na legs..onsltlcna lm dsso la fat. va do enconlr.om.s ffomaes presladspe pp.oBANIAque amo!sobre a mprcscLndbildadedo A-RIArnemd o do oiicoen.am nhado pela D vso de Lcencamento(DLLC)i

    BAMt/Brasiiaao l\'lPF/Fozem 25 de

    abde 2010

    Ass nr a nexrslnc do EIAR l,lA

    rqas .nrr,elenles lo.as bem com .

    e. falta Ce pb .dade e nformao.losdesenc.1r de niormaces lambm

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    Outro ponro conhverso o que se reere s sucessivos pedds de Lcenaambenl (spcfcmen d licenas prvias) i ts peo DN|Tao BAIIAsemmesmo le havido a conclso de estudos ambentis prevs. conrorme dtrmina aCnsti!oFederal. Vefco!se qLe aguns pedids de icenciamenio foramcmp.hados 1o somefte d tems de refencia nada mis

    odavia,o termo de eiernci consltliapens ba zment estabetec.lopea adm nistao pbica para equipe responsve pElA-RlMAsegue,pos.atravs daqlee, a aludida Adninislraomosar npreendedor q!s so oseemenlos que entefde essencs na anlise tcnic ser efelvada raracn.rt!7.. d. snrd

    60

    pdem ser co.siderados como desrespelo aos prl.cposcoosftucnis dpblcidade e da irnsparnca, alm da egislao coeata.

    5.5 AUSNcIADE EsUDosAMBIENAISNOs PEDIDosDELICENCIMENTOS

    Como bem nsin Puo Bessa Anhrns

    O lermod rorrncia a bssorciica l. l verddmenle lo isllmenqu srve rntD pa oadmin.ira'lor0m p o mprc

    sltrdos eg qu ad srao Pb caorep p3E examn los e. nescho!moeado.naconstlulodsqupesquesejoeicaesadasdeolere.erum oEcerconc !sivo so

    Fic ao que o termo de rer.ca estabeece critros bas ars quedevero ser oshenle obsetuados qundo d etaborao do Esiudod mptoAmbie.taa esld a eamnt mprescindivepara a sotcito dolce..menlo ambenla. Nesse ponto ResolLo n 237/CONAMAd tem n a:

    I]

    SoFa!o LumrJrs1996 o r57

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    L.go. n so cnrpreensives s dNerss ped ds de lcencramento sem osde!ids est!ds anbieftais

    DAA TIPO DE PEDIDO OBSERVAO

    No qdro acma pode'se verifcarslcessvs pedidos d iercamentombent que se inicia.mno ano de 2007 odava L psenLe dt no setele acesso aos estldos ambenlaLs m!loembor em audnca pbca reaLzadapo DNfaCmaraMLncpade Fz d ls. em Novembrode 2010 lrolvea

    amao pelos presentantes psefles.le qles estLdos l esi.a pronl.sAss h n aFar-o dos estdos amb enia s l pde ser consided uma ar.ont.

    OL-rAoRO03 Ped dos de Licencmentoao BAMAFONTE:nrtCvPbtco/N4PF n a09/2a08 t20 sr 2011

    nm poneor a mpsiGjod feeni..o.ist:ur,.;etenre Es1id. de ndo arLr!rla. a

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    Ressat s r im que a nexstnci dos estudos .mbntrs ..flneslao!paraoEARIApCe acanetar: a.uo d-- to.]os os pro.esss deicei.aenioamblenta o q! is d q! 9antr a preseoao abentaprovca.ustos xas prr os coes pblcos

    m 25 mr de 2010. v.ou se !m pedido f- r. do D r-tor Ger/DNla.hefe do BAMAso icn.do urn nsttunento srmp icad. de ala iao ambienta paraa nova po.te e o desmembrmnlo do i.er.raDento para os acssosDermanec.do se cm EARLMAALmdisso. o oico diz se b.sear numorentao da Clsa C v lem antecipa conc uso d prcesso de icencanreno

    5.6 DEStvIEMBRAENODASLTCENASDAPONE E ACESSOS El\DO|SPROCEDIIVlENOSLICENCIAORIOS I]IS]NTOS

    re . detnebrami.d. 0.cssD d0lFmei!ia?onteLla so.r.sciazccmbssen:scr!r3esdca.a c! l'

    Causa estrafheza o pedido de desme!brame.lo das reeds brs jaqL. s. t.lalmenle dependnts !a das.utGS al porque cnio me..nadoaf teronente en 25 abri de 2010 a D v so de L.en. ment do lBAf,'lAj ler inlomado o UPF,Foz necess dade de EIAR tu14

    Verlca-se que o desnrenbranenio das cenas m ds p.eCrmentoslcen. atrios .lis1 ntos se de! por fo de m ped do o que ocasiono! msludoambenia 3 nPincado pra a .onslr! d segunda ponte cono.me o .frmdoem adi..a pblca re zed n Chr rrllnicpada cidade de Fz d 9au em09 nvnbr de 2010 Arnda segundo normadona relerde !dna pa a.ns !o da s!lnda p.r i exgdh estdo ambent; snprn.ad esomit par s .essos iDer! do o ELA Rl"l

    sao Pr!. uahe.s

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    Dssa manen o suprmrd o EIAR M/\para a.nstruo da ponte o qree rnlusifi;velnro sob o pont de vsta t.ni.. quanto ega n med da em que eend. estudo m s deta had e necessrio rar f grar mpaclos anb eit s n.!rs veis e estuds mbn1ais simplicados

    5.7 ALISNClADE ANUNCIADO MUNICPIO

    For forado EstatulDdas Ciddes a esco ha da o.. zaca d. porte dever .Lncra co[,]nc]po.pa qle a obra possa se adequar ao P ano O retor d.d:de N desm sent ndD prevso da Resoi!o 237t!7do CONAIvtA

    it l fr bd.d no orcion 228. .le 0'l de setembo de 2009 ondeo chefe d Detor de P nelhento e Pesqurs.s. OPP/DNI. BEsii ormqle empresa wetec irl.nli.om Preel!ade Foz do {!c!.Drcmptibi23r o effpreend meno como P ano D rctordo lvl!.icip

    Tdvr. t r5 ce setembro de 20r0 .!ando pr.rru-se obte dacos para psenle pesouisa juntoa Scetar rvl!n.paLde Plielhento Urbano de Foz d.guau o lora ef.oide i.huh solcta. o consut naqle setor

    rererenle a ocaLzao d nova p.lAss m lest se n bseruncia da Reso uco n. 237I97-CONAIAq!e

    em seu n r0 prgalo prime o dlspe

    II r" No po.edneiro

    elda:]o:o(.rdsmpdg*]ll rlg eiora a mporlfcda pad.pao do efte muncpa fe

    prcsetuac-o ambiena pos cste o que se enco.tr mars prox mo da.ealdade dosmpts ross nco !m ponto de vislae .teresses d en. ados a m .l sso. eslpresente c inleress o.a manrfeslnos mpct.s ! banisUcos de.oeits dacofstruao da selu.da ponte de .ord com as rcgrs srbecds no Fano

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    nte a ocaiza d sgrndabs co de Fozdo lquau

    08 sq apresenta-s re aos dois paiss, com sistemavirio

    FONTEDNITe csss (12 aqo 2010)

    Verifca-se a nteno de desv r tnsolgu, inserinduma roia deia a BR-277Iaplfelamentoubano do MLnicipo.o qu refor nesse processo de dscusso p a conslruo daadequo a Plno D retor d cdde

    do cento dol,,lunclp o de Fz dotalo pode tzer mudanas noimpo1ncra desie ente participrmencionda po.le pr coreta

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    coNstDERAESFtNAtS

    No presnie trabaho roram verificadasas egsles e pro.edimentosdninisktivosqL se aplLcadno pocesso de consl.!o d segufda ponte que

    lig Bs a Paraguai Apesar da qrmde di&uldade embte!:qda!q9l!toas rqos r!l!c!s.proclrou-se desvendaen qu' r3r-. encona eredoempreend menlo l qL o primeocrdo trmado entre o dos pises fra reazado

    Nas pesquisas reaLzds fs dversos rgos envovids. ts cmo:LBAN!aAP Secretara Municpde Assntos ntemacionas DNMPFdeFozdolglau e Secrelara [4lnicipldeObras e MeoAmbintedeFoz do g!a! ndv-edficudades dvdo fat de lr.nsparni ds niormaes. que frmpotenca zds peo ato d ei do empreendients rtar de !m braprtencente ao PAC. cujos documenls esto serdo ema.dos peos rgosentrais s tlados m Breslla

    Obsefrs que paa a.nstuo da ponte oirelzado um estldmbiental slmp iido embora empreend mento posj;a c?L Sar 9lglilclrtvo ll1!p?91ambentg qqgtMlca!a q rigatra lao do lA:Rll"lAEgta necgslddefc!!i!eLota rdmiidpelo prorioBA!!!qm25 de alri de 2010. Plilhposer rmente erlc !!es[lrqo!9lsoEalrcqnlasn!]1lcaodo esludq

    Am dislo hesmo que osse possive a adogo de um estud mbenralsimp cdo. ai o moment (novembro2010) no lo dado publicidade esmo oq 'o - oo o o opr .'oadoro|d"d"'' ";

    o re eJ-nLc s base a no u l da o .lzco do empeefd me.t('oolo 'r"Oo1 r ao de 5'o

    jiernauvas evaldas pea empres ngeminso djerentes d .lzo alualesco hldz peo DN como dfn tLva t tem gead crticas por agu.s setoesld sociedde pos o emp.eend mnt se ocaLza m to pimo ao Mar!9da! r91

    I r!n!e1!aj.!91sIl9Fr1!9!9r luLtes m petlmniohrslo co e cuLtr{ll]

    Nas DsqLsas reaizadas na Se.retaria de Obras do nclpo Ce Foz-dog!]aqt! bm nq ro etcqtGdo q ualqr r d@q men1! qle tqste an!ncla doemp,endimeno po' ee rvlun!j!osbem etno quit. sla adeqa!1? !9L.

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    P an D retor Ca. dade M! ioe bora ex st oii. o dataao ce r8 alostc rie 2009 oPF a epr--sa mava que aLnd no l.!iantraC em .onl.to .on . Pr.let!rapara deintro oca!exalo par a.orst!o do. p e.ndic .

    Cabe @sstrqu aps dezono ans. contdos do primeroacodo a otrralarol ro ape.as nos ltimDsvite qlatr!meses laro qle cr.d!conr proLmdadeda cod!presdenl io pesenre ano d,.20la Assn senco h osq! irmamq!. d.ne de iahs to grosseas o referido emprendhento nsar do ppe e .!'1o ou medo p.zo For le. sd. p.as lmn estral!. de

    empieend menose inicieo mais rpdo possive l ftolllLeser v{iiiladoe@as:tlldgagtsc!i,oo dsmeln!@ello!o!ro9:-4[n1olcnciot.aa ponte

    procedim.lsdislnts .uminand.om so em um estldo

    Alamente.o qle se v e um esoro por pa e d DNpa qe

    br.tr smpr iid pr co.slrco d ponle Este ped d fo .nten. ad pel

    meo ambene o cdd ontflblinle

    BA\rlA-:qprlndlqEA-R l\14 neessri Aess3 crr!.oCbe ressaliar que o emprend menio no oc ndesepnel..trro

    ao entendjmento do GnrF. rvlercadocomm d. MERCOSULbem cono fgu6gumsquestes mportantes a serem ctadas tals como a nex stnci de nuncidoMuncipoqanlDao. izao do empendim.to bemcomoa ferislnciadestudos oca.onars amLientaspa a ob. Sr! jle a]]s.tado:os potelcsimpaclos ambentas qle podeo .co. lmpacto: pa saqgl do Mr. ds rjFrofteas cnsiderd Lh plrim.cur dn . e de preseruaopermarenle e .t danos ndts qu pode srqr a exempldo qleacoeceL na Pont lntem.i. dAmzade qlassemo ro ooaddecimadamesma e o suroento de oc!paes reg!ars. com c.seqenle plliopori!.s c.naestLms cle 99g!1or,,atra

    Dessa foma o processo de.ofsttuo a seglr no atua rlmo eOiq o a ComtlioFedera e a e_Elao ambEnlalpen nente ao EiA RiMA eoL.n.mqrloamtrenralse persstir fa legaidad o DN!e r Uno .curnd BAIIAiosua negligncia pode.o ser resp.ns.blzados e a obra mpedd o!1.. d" \o "" d" "

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    REFERNClS

    aNuNEsPa o essa uta leeiso lu.spdnca Ro d.,","."'""""'.''"

    er Ed LumeJs. rss6

    -AN]NS Lrmen Jurs ?004

    BoRGES Gureodo.o dano ambientl n mazn 0?I Cuabar d LrFMT2007

    BRASLLDeFdml de nspodes Julsament de Rcurso_ adninistarivoospiw em

    - aessem 060ut 2010

    oe.rro n 2s de 1937 Oba de caos- Gms de ctolho. Le auo EdiroradeDr o 1999

    Prro do PatimnioHistri 4/71 ire 1965 obrd Caros- Gomsdcarya1oLessaqoAmbetrlBraslem so Pu Edilr're0ret 1999

    - BRSIL

    BasL conseb Nionarde Moamb'en Resoo 01 de 23 de ianem de 1936 oieito. ambienb ob de Btun Campos S lva so%u LmosCruz 2004

    ERAS L consell ov b r1p o drc na ma/s/ s B7lres09

    BRASLcoostluio do Bsi anallo Disponive03/. i siilu.ao/.o nsrilu %c3%47

    n. 50.377 de 29 d iunho de rs61rfip]/@6sendqovbr/lesscao/LslaPubcsalio.rd:131273>A.essom:16i0v2010

    BRASILLi d acesso Pblco a

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    BRASILPotc Nacionr do r i rj933 d 3r de aqoo d 1s3r Derombenla obr d atuno carnpos

    RAslLCoiseho Nac,na do Moambrnte Reso!o237 de reAmbleibrOb de Btuno campo

    EUGALHONEbN

    BLUNDLNDRealoro dsponivel em .gso em:10.!i2010vo/ne o su-.

    Ddos el6dos do evanlmenro d si!o de rh sequnda poniesando 8as lFoz 'ro !:tuacu) o Panra (Frsdenre Fanco) erzd pe Emprcs ENGEMN.oniv1 no tnquri cvirPubtico/

    ror d Panejameiro Pesqus

    Dados relados'ro olico1367 d 25/05/2010/DG/N oisponivet no tnqurirociv pbico/

    ioParnaib MG/BRASTLCos

    oN]GURA04L.:ri:aroda seqund Fonre coBurdoem 12 orr 20r0

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    [4 nsrro Pbr.o Fedia auaDRo 03. Pedids d L]cencnq!.ioci,Fb co/MFFi.D0s/2

    IANdESF]GUR05

    php?qrd=r44303305e1 ?&f=serc &std=127761!3r170161621

    R o deJanem d

    ooD m 2010 200s0924hlmF cssoem 10oul 2010.

    orr.o dispn biizdo De o MPF e ivirpbi. n00s/2003.

    - oNU Decaao o dosvotvimenro.

    PVA RtriCaNaroBem frbin

    Ed Leos e Cruz.2004

    aLlaDRo02 rrxd caminh

    de Foz

    r !Jov bhs! /oficra /arbs dez 2002/anxor!D so,Rec hlm> assoem 05 ser 2010

    RLOGRANDEDO SUL70031234164 R ar JrLgdo em 19 de novemb d2< ww lsrus b .ssado em:0RO GRANDEDO SUL. ribunld.luslid Rio Crande d St 1! Cmara spciatcive

    o em 25 d seembrc d 2002Oispoive e:

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    SR,AIVAconstiruioda Rpbric Fediiva do Brsil 5 Ed So Pauo Sa.v.2003

    Poticia Fed de ozdo quau ouDRo01 m ig ranbs sd nts h Fozdo lquau consultdo em: 20 Sei 2010

    srlvA.JosAfonsdD Soplto Mathekos r99.ts LV.Vicente ms LsElo Ambientatcmnbd. BetoHDdzontEdiioFotum,2006

    \ SLVA Bun canps. Diito Ambienrar.Ed.Lemosecruz SoF!to:2004

    SLRVTNSKAS,LuisPauo Mnutd DtitoAmbinblSoPao:saava 2oo2

    \ AVARESAndrRamos D it c onsritucion I Eco nmico Sopauo Mtodo:2003.

    oa ariTd