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Esperanças e Consolações Penas e Gozos Terrenos e Futuros Marisa Libório 2012-12-05

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  • AS OBRAS BSICAS O Pentateuco Kardequiano
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  • LANAMENTO DAS OBRAS BSICAS 1. O Livro dos Espritos 2. O Livro dos Mdiuns 3. O Evangelho segundo o Espiritismo 4. O Cu e o Inferno 5. A Gnese (18 de abril de 1857) (janeiro de 1861) (abril de 1864) (agosto de 1865) (janeiro de 1868)
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  • A primeira edio de 18 de abril de 1857 foi publicada com 501 perguntas. Capa da 1 Edio
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  • Com 1019 questes a partir da Segunda Edio
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  • 4444 parte: Das esperanas e consolaes edio: maro de 1860) (2 edio: maro de 1860) O Livro dos Espritos IIIIntroduo 1111 parte: Das causas primeiras PPPProlegmenos 2222 parte: Do mundo esprita ou mundo dos espritos 3333 parte: Das leis morais CCCConcluses
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  • FEB 71 .ed. (Janeiro 1861)
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  • 2 parte: Mundo dos espritos (6-11) Da vida esprita; Da volta do Esprito vida corporal; Da emancipao da alma; Da interveno dos Espritos no mundo corporal; Das ocupaes e misses dos Espritos; Dos trs reinos. O Livro dos Mdiuns - Princpios bsicos de sua construo -
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  • Trata-se da formulao das leis que regulam a vida do Esprito, indicam como o Homem ou o Esprito deve ou no proceder; dizem respeito conduta, ao comportamento dos Espritos a condio nica e verdadeira para a felicidade dos Espritos. (abril de 1864)
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  • 3 parte: Leis Morais (1-12) 1. Lei Divina ou lei natural; 2. Lei de Adorao; 3. Lei do Trabalho; 4. Lei de Reproduo; 5. Lei de Conservao; 6. Lei de Destruio; 7. Lei de Sociedade; 8. Lei do Progresso; 9. Lei de Igualdade; 10. Lei de Liberdade; 11. Lei de Justia, Amor e Caridade O Evangelho Segundo o Espiritismo - Princpios bsicos para sua construo -
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  • (1/8/1865)
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  • 1. Penas e Gozos Terrenos; 2. Penas e Gozos Futuros. O Cu e o Inferno Decorre da quarta parte (cap. 1-2) de O Livro dos Espritos, e coloca ao nosso alcance o mecanismo da Justia Divina, em consonncia com o princpio evanglico:. "A cada um segundo as suas obras - Princpios bsicos para sua construo -
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  • (Jan.1868)
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  • A Gnese Primeira Parte Causas Primeiras 2. Elementos Gerais do Universo 3. Criao 4. Princpio Vital Segunda Parte Mundo Esprita 9. Interveno dos Espritos no Mundo Corporal. 10. Ocupaes e misses dos Espritos 11. Os Trs Reinos Terceira Parte Leis Morais 4. Lei de Conservao 5. Lei de destruio Bases para a construo deste Livro
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  • Fonte: Conselho Esprita do Estado do Rio de Janeiro. 4 parte 2 parte 1 parte 3 parte
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  • Fonte: Conselho Esprita do Estado do Rio de Janeiro. Este livro salvou a minha vida e eu espero que salve a sua tambm.
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  • O Esprito Hilrio Silva no livro "O Esprito de Verdade" (FEB), nos conta uma histria acontecida na Frana do tempo de Kardec de um livreiro que manda para Kardec um livro ricamente encadernado e narra na dedicatria que estava quase para se suicidar pulando da ponte no rio Sena, quando tocou em algo que caiu no cho, era "O Livro dos Espritos" e estava escrito na folha de rosto: este livro salvou minha vida. Curioso, ele leu o livro e quando o remete a Kardec acrescenta: Salvou a minha tambm. Mensagem Final...
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  • Nosso Planeta O habitante do Planeta Terra pertence a um estagio evolutivo submetido a provas e expiaes como fonte de aprendizagem. 20
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  • Penas e Gozos Terrestres O QUE FELICIDADE? A felicidade uma gama de emoes ou sentimentos que vai desde o contentamento ou satisfao at alegria intensa ou jbilo. A felicidade tem ainda o significado de bem-estar ou paz interna. 21
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  • O QUE FELICIDADE?
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  • Penas e Gozos Terrestres Se o homem ficar preso apenas aos gozos materiais ficar limitado a satisfazer seus desejos fugazes. A felicidade no esta nas coisas externas e sim na vida interna que souber criar. 23
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  • Para ser feliz, preciso simplesmente ter Paz no corao Calma e serenidade O necessrio vida e o necessrio ao corpo Amor
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  • O homem pode gozar na Terra uma felicidade completa? O ser humano ainda no pode gozar de completa felicidade no planeta porque, aqui, a vida lhe foi dada como prova ou expiao. Dele, porm, depende a suavizao de seus males e o ser to feliz quanto possvel na Terra. (O livro dos espritos)
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  • O homem pode gozar na Terra uma felicidade completa? O homem obreiro da sua prpria infelicidade. Proporcionar a si mesmo felicidade to grande o comporte a sua existncia grosseira. (L.E. - 921) 26
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  • Morte A morte ainda assusta o homem por que ele duvida do futuro e pelo medo de deixar na vida material sua felicidade. O homem que j se colocou acima das necessidades fictcias criadas pelas paixes investindo na sua vida espiritual, j neste mundo experimenta gozos que o homem material desconhece. 28
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  • Passagem do estado corporal para o espiritual O estado corporal transitrio e passageiro. no estado espiritual sobretudo que o Esprito colhe os frutos do progresso realizado pelo trabalhoda encarnao; tambm nesse estado que se prepara para novas lutas e toma as resolues que h de pr em prtica na sua volta Humanidade.
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  • Nosso Planeta O habitante do Planeta Terra pertence a um estagio evolutivo submetido a provas e expiaes como fonte de aprendizagem. 30
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  • Felicidade O homem dentro da sua condio evolutiva percebe sua felicidade ainda muito ligada a satisfao material. Entrando em contato com a sua imortalidade quanto Esprito vai poder ampliar sua viso quanto ao significado da felicidade. 31
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  • Penas e Gozos Futuros Aqueles que tem conscincia da sua vida espiritual, no v na vida corporal mais do que uma estao temporria. Trazemos desde o nascimento o sentimento instintivo da vida futuro. 32
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  • O segredo para a felicidade a tolerncia para consigo mesmo e a conscincia das prprias limitaes. Felicidade sem culpa- Adenauer novaes Devemos assumir nossos equvocos como resultantes da ignorncia espiritual Culpar-se adiar a possibilidade de ser feliz, no aprender com os prprios equvocos. 33
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