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sistemas especialistas na engenharia de produçãoTRANSCRIPT
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Sistemas especialistas no ambiente industrial: Uma aplicação para
decisão de manutenção em um componente mecânico.
HELDER LOPES OLIVEIRA (Fip-Moc) [email protected]
GIOVANNI HERMANN SOARES (Fip-Moc) [email protected]
PEDRO CÂNDIDO DO NASCIMENTO FILHO (Fip-Moc) [email protected]
Resumo: O presente artigo constitui um resultado de levantamentos e pesquisa acerca da
relação existente entre os sistemas especialistas enquanto metodologia de soluçao e gestão do
conhecimento nas atividades de gestão industrial. Estes sistemas, por se constituirem de
sinteses de conhecimento baseado em especialistas humanos podem proporcionar soluções
onde a avaliação e o conhecimento instrumental humano são imprescindíveis. Desta forma, foi
elaborado um modelo demonstrativo de um sistema especialista simples, baseado em regras,
que poderia oferecer soluções simples para um processo de manutenção de um componente
mecânico industrial.
Palavras-chave: Sistemas especialistas, Decisão, Indústrias
1. Introdução
Uma tomada de decisão se refere a uma escolha feita entre duas ou mais alternativas. As
decisões são tomadas continuamente tanto por indivíduos quanto por grupos. Parte-se de uma
situação problema e através de um processo cognitivo, objetivando-se obter a melhor solução
e ou ação esperada. Ao tomar uma decisão, seja ela organizacional ou pessoal, a tomada dedecisão passa por um processo sistemático (TURBAN, 2005).
Rezende et al (2008, p08) salientam que
“ (...) dentro das empresas o enfoque atual dos sistemas está principalmente nonegócio empresarial e no objetivo de auxiliar os respectivos processos decisórios, umavez que atuam como geradores de modelos de informações para auxilio destes
processos”
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Os processos gerenciais são traduzidos para os sistemas de informação objetivando
melhorar seja o controle interno da empresa, seja o seu tempo de resposta a todas as flutuações
de mercado, permitindo uma tomada de decisões mais eficaz. (BATISTA, 2006).
Rezende (2008) afirma que todo sistema, usando ou não recursos de Tecnologia da
Informação, que manipula e gera informação pode ser genericamente considerado sistema de
informação. Segundo O’brien (2004), um sistema é um grupo de componentes inter-
relacionados que trabalham rumo a uma meta comum, recebendo insumos e produzindo
resultados em um processo organizados de transformação.
O sistema de informação que será contemplado na pesquisa é ligado ao campo de
inteligência artificial, que utiliza o computador para assistir ou mesmo substituir tomadores de
decisão. Segundo Batista (2006) esses se compõem de softwares que pretendem adquirir
informações em domínios limitados com intuito de construir conhecimento e experiência
humana.
Rezende (2008, p.179) afirma que “os sistemas de apoio à decisão (SAD), também
chamados de Decision Support Systems (DSS) auxiliam o executivo em todas as fases da
tomada de decisão”. Esse suporte possibilita decisões baseadas em fatos e informações
quantitativas que minimizam os riscos e reduzem os erros muitas vezes decorrentes da
subjetividade e limitações humanas.
2.
Revisão da literatura
Segundo (TURBAN, 2005), sistemas especialistas são uma tentativa de imitar os
especialistas humanos aplicando metodologias de raciocínio ou conhecimento sobre uma área
específica. Eles podem apoiar os tomadores de decisões ou substituí-los completamente. Esses
sistemas são a tecnologia de IA (inteligência artificial), mais amplamente aplicada e
comercialmente bem sucedida.
Rezende et al (2008 p.189) conceituam a Inteligência Artificial como um estudo de “difícilcompreensão”. Inicialmente, ela era focalizada em tarefas formais tais como jogos,
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demonstração de teoremas e raciocínios de senso comum. Posteriormente, ela foi utilizada com
maior manipulação de conhecimentos, com algoritmos de percepção, compreensão da
linguagem natural e a solução de problemas em domínios especializados.
Segundo Russell (1995) a IA é uma das mais novas disciplinas. Ela foi formalmente iniciada
em 1956, quando o nome foi inventado, embora já houvesse trabalho sem curso há cerca de
cinco anos. Na década de 70, ficou claro para os pesquisadores de IA que para conseguir que
seus sistemas resolvessem satisfatoriamente problemas reais, era necessário incorporar neles
grandes quantidades de conhecimentos sobre o problema. Isso fez surgir necessidade de criação
do campo Engenharia do conhecimento que procura formas de usar conhecimentos de
especialistas na solução de problemas complexos. (Passos, 1989, grifo nosso).
A Inteligência Artificial sistematiza e automatiza tarefas intelectuais e, portanto, é potencialmente relevante para qualquer esfera da atividade intelectual humana.
Nesse sentido, ela é verdadeiramente um campo universal. (RUSSEL, 1995, p33).
Na atualidade vem sendo utilizada em projetos de engenharia, descobertas cientificas,
planejamento financeiro, mineração e análise de dados para geração de informações
empresariais, seja em sistemas especialistas seja em sistemas de informação executivos. (RICH
e KNIGHT, 1993).
Rezende et al (2008) salientam que a tecnologia SE representa a última evolução da IA
aplicada a Sistemas de Informação executivos, na qual o computador é utilizado para assistir
ou até mesmo substituir os tomadores de decisão. Ela modela o conhecimento em áreas ou
domínios específicos, geralmente voltados para resolver problemas como os seres humanos,
principalmente em tarefas rotineiras de gestão.
O desenvolvimento de tecnologias aplicadas à IA possibilitou o desenvolvimento de
softwares específicos no tratamento de problemas complexos associados ao conhecimento
humano. Segundo Turban (2005) esses softwares podem alcançar um nível de desempenho
comparável a um especialista humano em alguma área-problema especializada e normalmente
restrita. A idéia básica por trás de um SE é simples: A expertise ou perícia é transferida de umespecialista ou fonte de perícia para o computador. Esse conhecimento é assim armazenado no
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computador e os usuários podem solicitar o computador para fornecer sugestões específicas
conforme necessário. O computador poderá então efetuar inferências e chegar a uma conclusão.
Depois, como um especialista humano, ele fornece conselhos ou recomendações e, se
necessário, explica a lógica em que se baseia o conselho, podendo possuir desempenho melhor
que qualquer especialista individual. (TURBAN, 2005, p.376).
Os SEs possuem diversas aplicações podendo vir a ser utilizados em qualquer segmento
podendo solucionar inúmeros problemas. Eles são comumente agrupados na literatura
conforme categorias a seguir:
a) Interpretação – infere descrições de situações a partir de um sensor de
informações
b) Projeção – infere conseqüências a partir de situações dadas;
c) Diagnose – infere disfunções a partir de informações;
d) Estrutura – configura objetos sobre restrições;
e) Planejamento – estrutura ações;
f) Monitoramento – compara eventos realizados com esperados;
g) Depuração – prescreve soluções para disfunções;
h) Concerto – execução de planos para administrar soluções prescritas;
i) Instrução – implementa no comportamento de estudantes as categorias de
diagnose, depuração e conserto;
j) Controle – controla o comportamento do sistema.
Os SEs apresentam inúmeros benefícios conforme citado por Turban (2005) abaixorelacionados.
a) Aumento da produção e produtividade – Os SEs podem configurar componentes
para cada pedido personalizado aumentando as capacidades de produção.
b) Maior qualidade – Os SEs podem fornecer orientações consistentes e reduzir os
índices de erros.
c) Confiabilidade – Os SEs não ficam cansados ou enfadados. Prestam atenção nosdetalhes continuamente.
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d) Capacidade de trabalhar com informações incompletas ou incertas – Mesmo
com uma resposta “não sei”, um SE pode produzir uma solução embora possa
não ser definitiva.
e) Provisão e treinamento – O subsistema de explicação de um SE pode servir como
um dispositivo de ensino e base de conhecimento para iniciantes.
f) Melhoria das capacidades de tomada de decisões e resolução de problemas – Os
SEs possibilitam a integração do julgamento do especialista na análise.
g) Redução do tempo de tomada de decisão – Os SEs normalmente podem tomar
decisões mais rapidamente do que humanos trabalhando sozinhos.
Os elementos fundamentais na estrutura de um sistema especialista são: Base de
conhecimento, motor de inferência e interface com o usuário. (MENDES, 1997).
A utilização dos sistemas de informação já se encontra bastante difundida no ambiente
industrial sob a forma de sistemas de gestão integrada a fim de se obter maior rapidez e
coerência na busca por informações. Porem os sistemas especialistas ainda são pouco conhecido
FIGURA 1 – Estrutura básica de um sistema especialista. Fonte: Mendes (1997)
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nestes ambientes mesmo sendo um sistema de informação possui uma aplicação mais específica
com um desenvolvimento mais complexo.
Rezende (2008) esclarece que uma metodologia completa e sistematizada se apresenta
de maneira fundamental no desenvolvimento de sistemas de informação. Constitui-se de uma
abordagem organizada para atingir um objetivo, por meio de passos preestabelecidos. É um
roteiro, um processo dinâmico e interativo para desenvolvimento estruturado de projetos,
sistemas ou software. As premissas da metodologia são a modularidade e sua própria existência.
A modularidade não tolera o desenvolvimento de projetos, sistemas ou softwares sem
metodologia. A segunda premissa retrata que sempre um projeto deve ser desenvolvido com
uma metodologia, mesmo que ainda esteja fortemente sedimentada. (REZENDE, 2008).
2.1 Desenvolvimento e Aplicações dos Sistemas especialistas
A arquitetura de sistemas permite a execução de modelo operacional e deve ser
suportada por outros níveis de arquitetura. Essa arquitetura é conceituada por Turban (2005)
como um framework conceitual para a organização da infraestrutura e aplicativos. Se
apresentando como um plano da estrutura e integração dos recursos de TI e aplicativos. Essa
arquitetura pode ser um longo processo, mas ela é necessária para irmos além dela. O
desenvolvimento de métricas serve de auxílio na busca pela eficácia da arquitetura de TI sendo
necessária a documentação do processo e o passo a passo. (TURBAN, 2005).
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Segundo LIA (2013), a arquitetura mais comum de sistemas especialistas é a que envolve regras
de produção (production rules). Essas regras são simplesmente um conjunto de condições no
estilo SE... ENTÃO..., com a possibilidade de inclusão de conectivos lógicos relacionando os
atributos no escopo do conhecimento e o uso de probabilidades.
Para cada regra se faz necessário associar um fator de certeza na base de conhecimento do SE.
Trata-se de um número de 1 a 100 que demonstra o percentual de certeza descrito na regra.
3. Modelo de aplicação de um sistema especialista em um processo industrial
Para demonstração de aplicação prática da ferramenta no ambiente industrial será
apresentada situação problema hipotética que pode vir a ocorrer. Para tal utilizou-se do
ambiente de manutenção mecânica como cenário da aplicação.Um dispositivo comumente
utilizado na indústria é o redutor de velocidade, sendo seu papel fundamental adequar a rotação
do acionador para a rotação requerida no dispositivo a ser acionado, isso em função das leis da
física quando há redução na rotação ocorre incremento do torque disponível.
FIGURA 3 – Arquitetura de um sistema especialista. Fonte: Mendes (2005)
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Mudanças nos padrões de ruído e vibração geralmente anunciam uma falha mecânica. Nesse
cenário será aplicada uma lógica de desenvolvimento de sistema especialista em que um técnico
de manutenção mesmo sem profundo conhecimento em redutores de velocidade poderá
diagnosticar de maneira precisa o exato defeito responsável pelo ruído excessivo indesejável
efetuando ação específica evitando danos de maior monta que poderiam danificar todo o
sistema provocando a parada do processo produtivo. (Manutenção & Suprimentos, 2013). Desta
forma podemos estabelecer as regras lógicas para a decisão me problemas tipicos deste
componente.
REGRA 1Se ruído coletado é padrão = simE identificada perda de eficiência = nãoENTÃO parar dispositivo para manutenção = nãoREGRA 2SE ruído vibratório coletado é padrão = não
E Identificada perda de eficiência = simENTÂO parar dispositivo para manutenção = simREGRA 3SE redutor devidamente lubrificado = nãoENTÃO Adicionar óleo lubrificante adequado = simREGRA 4SE redutor devidamente lubrificado = simE óleo lubrificante atende especificação do equipamento = simENTÃO desmontar para manutenção = simREGRA 5SE estado dos retentores = duros e ressecadosOU Estado dos retentores = danificadosENTÃO efetuar a substituição dos mesmos = simREGRA 6SE estado dos retentores = bom estadoENTÃO não efetuar a substituição = simREGRA 7SE estado dos rolamentos = elementos fadigadosOU possui contaminação = simOU falta lubrificação = simENTÃO efetuar a substituição dos mesmos = simREGRA 8SE estado dos rolamentos = bom estadoENTÂO não efetuar a substituição = simREGRA 9SE engrenagem de dente retos = Apresenta erosãoOU engrenagem de dentes retos = Apresenta abrasãoOU engrenagem de dentes retos = Apresenta escamação
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OU engrenagem de dentes retos = Apresenta escoamentoOU engrenagem de dentes retos = Apresenta enrugamentoOU engrenagem de dentes retos = Apresenta estriamentoOU engrenagem de dentes retos = Apresenta desgaste normalENTÂO efetuar substituição da engrenagem = simREGRA 10SE eixo sem-fim = Apresenta erosãoOU eixo sem-fim = Apresenta abrasãoOU eixo sem-fim = Apresenta escamaçãoOU eixo sem-fim = Apresenta escoamentoOU eixo sem-fim = Apresenta enrugamentoOU eixo sem-fim = Apresenta estriamentoOU eixo sem-fim = Apresenta desgaste normalENTÃO efetuar substituição do eixo sem-fim = simREGRA 11SE Furações e sedes de rolamentos = Apresenta desgaste e perda de medidaE há possibilidade de recuperação =simENTÂO recuperação = enchimento solda e usinagemREGRA 12SE Furações e sedes de rolamentos = Apresenta desgaste e perda de medidaE há possibilidade de recuperação =não
ENTÃO Substituir elementos danificados
Conforme acima demonstrado em conjunto de regras e fluxograma de processos e
decisões o sistema especialista possibilita um desenvolvimento analítico dentro de uma lógica
especialista. Isso possibilita atuar de maneira eficiente sobre o problema em questão auxiliando
na decisão do usuário e reduzindo perda de tempo com processos que poderiam ser
desnecessários ou danosos ao dispositivo. O exemplo em questão busca apenas ilustrar como
um sistema especialista atua buscando otimizar processos de decisão industrial e proporcionar
maior qualidade nas decisões finais. A fundamentação lógica especialista tende a se aperfeiçoar
à proporção que novas regras são inseridas por especialista técnico conforme novos problemas
sejam vislumbrados. Desta forma quanto maior e melhor estruturada estiver a base do
conhecimento, melhor será a qualidade da sugestão de solução para problemas.
4. Conclusão
A constituição de base de conhecimento por usuários especialistas e sua disponibilizaçãoatravés de interface amigável proporciona saídas confiáveis e funcionais aos usuários finais de
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acordo com as necessidades de cada um. A capacidade do sistema em interpretar informações
de fontes diferenciadas torna o método abrangente e flexível a aplicações diversas.
O uso de sistemas inteligentes apresenta diversas vantagens destacando-se a possibilidade de
utilização sem necessidade de treinamento em função do método intuitivo utilizado pela
metodologia; criação de base de dados com infinitas combinações e melhoria da saída conforme
incremento de regras cadastradas e confiabilidade da informação apresentada podendo ser
utilizada de maneira eficaz como fundamento para tomadas de decisão.
Desta forma foi possível alcançar os objetivos propostos possibilitando a construção de um
modelo embora teórico, se apresentou de fácil compreensão através um uma linguagem simples
demonstrando a lógica especialista e um fluxograma ilustrando o processo do modelo. A
apresentação desta relação entre dois temas possibilitará um maior aprofundamento em
pesquisas posteriores haja vista que os benefícios proporcionados são concretos e que maiores
investimentos se fazem necessários a fim de aprimorar o modelo e posteriormente criar um
simulador real para testes em processos diversos.
Concluí-se que o ambiente industrial, por se tratar de estrutura complexa, necessita cada vez
mais de ferramentas que viabilizem tomadas de decisões fundamentadas e coerentes com a
realidade, auxiliando a gestão na solução de problemas provenientes de processos, pessoas,
equipamentos ou ferramentas. O sistema de apoio à decisão se apresenta a esse ambiente como
uma alternativa de estruturação através da retenção e interpretação da informação por meio deoperadores lógicos que filtram essa informação fomentando uma fonte sólida e confiável para
tomadas de decisões mais precisas e em menor tempo.
Durante o processo de levantamento e verificação de informações tanto para as
tecnologias de sistemas especialistas quanto para os processos decisórios em ambientes
industriais observou-se pouca literatura existente contemplando tais assuntos diretamente
aplicados dificultando assim a pesquisa e a fundamentação bibliográfica do tema.
Em função de não se identificar registros da aplicação de sistemas especialistas em ambientesindustriais foi efetuada a fundamentação baseada em organização de uma maneira mais
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generalizada e desenvolvido um exemplo de aplicação simples que pode ser aplicada em
indústrias.
5.
Referências
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para o gerenciamento. São Paulo: Ed. Saraiva 2006.
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tradução de Daniel Vieira – Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
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O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação – E as decisões Gerenciais na era da
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Manutenção & Suprimentos. Manutenção do redutor de engrenagem com análise devibração. Disponível em: http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/7545-manutencao-do-redutor-de-engrenagem-com-analise-de-vibracao/ acessado em: 15 de maiode 2013.