arte quimica

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  • 7/23/2019 Arte Quimica

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    Arte QuimicaExperincias de baixo custo

    Incio

    Contatos

    Fotos

    Jogos

    Musicas

    Poemas

    Telas

    Videos

    Experincias

    Experincias

    01 gua, gua em todo lugar.

    Materiais Utilizados

    Sal

    gua iltrada

    !arraa PET " litros

    Tesoura

    Fita adesi#a

    Filme pl$stico transparente

    Procedimento Experimentais

    Corte a garraa PET de " l perto do topo% Enc&a a garraa at' cerca de um (uarto de

    sua altura com $gua iltrada% Para deixar a $gua mais parecida com a $gua do mar)dissol#a uma col&er de sopa de sal% Tampe a garraa com o ilme transparente de

    http://novartequimica.wordpress.com/http://novartequimica.wordpress.com/http://novartequimica.wordpress.com/contatos/http://novartequimica.wordpress.com/fotos/http://novartequimica.wordpress.com/jogos/http://novartequimica.wordpress.com/musicas/http://novartequimica.wordpress.com/poemas/http://novartequimica.wordpress.com/telas/http://novartequimica.wordpress.com/sugestoes-2/http://novartequimica.wordpress.com/inicio/http://novartequimica.wordpress.com/http://novartequimica.wordpress.com/contatos/http://novartequimica.wordpress.com/fotos/http://novartequimica.wordpress.com/jogos/http://novartequimica.wordpress.com/musicas/http://novartequimica.wordpress.com/poemas/http://novartequimica.wordpress.com/telas/http://novartequimica.wordpress.com/sugestoes-2/http://novartequimica.wordpress.com/inicio/http://novartequimica.wordpress.com/
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    modo a #edar bem todo o topo) ixando*o com a ita adesi#a% Colo(ue a garraa no solpor algum tempo% + (ue #oc nota na supercie do ilme transparente, -bra a garraacuidadosamente e experimente os l(uidos no topo e no undo da garraa%

    Explica!o

    - $gua do mar cont'm um n.mero muito grande de compostos dissol#idos)principalmente o cloro /01)2 g345 e o s6dio /07)8 g345% Juntos eles ormam o sal (ueusamos na co9in&a) o cloreto de s6dio% +utros elementos encontrados na $gua do marem menor propor:;o incluem o magn'sio /0)< g345) o enxore /7)1 g345) o pot$ssio/7)2 g345) o c$lcio /7)2 g345 e o bromo /7)7= g345) al'm de (uantidades min.sculas de(uase todos os outros elementos% -o dissol#ermos esta (uantidade de sal em $gua

    preparamos uma >$gua do mar? caseira% -o icar exposta ao sol e ser a(uecida) a $guae#apora) ou se@a) passa lentamente para o estado de #apor% Auando c&ega no topo dagarraa o #apor de $gua condensa) #oltando ao estado l(uido e ormando pe(uenasgotas% Estas gotas #;o aumentando de taman&o at' pingarem de #olta para o undo da

    garraa% + sal dissol#ido na $gua n;o passa para o estado gasoso (uando a $guae#apora) e permanece dissol#ido na $gua no undo da garraa% - $gua (ue secondensou no topo da garraa recebe o nome de $gua destilada% Se #oc pudesse ac&aruma maneira de recol&er esta $gua) #oc poderia matar sua sede no meio de umoceano de $gua salgada%

    0" Preparando gua destilada

    Materiais Utilizados

    gua

    Corante alimentcio

    C&aleira

    Panela de metal pe(uena

    !elo

    Frasco com tampa

    Fog;o ou outra orma de a(uecimento

    Procedimento Experimentais

    Colo(ue cerca de um copo de $gua com algumas gotas de corante para er#er nac&aleira% Auando a $gua esti#er er#endo) aproxime do bico da c&aleira uma pe(uena

    panela contendo gelo no seu interior% +bser#e o (ue ocorre do lado de ora da panelacom gelo% Becol&a a $gua destilada) inclinando a panela com gelo e colocando umrasco bem embaixo de onde as gotas come:arem a pingar% Becol&a cerca de meio

    copo de $gua destilada%

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    Tome cuidado para interromper a destila:;o antes (ue toda a $gua da c&aleira acabe%

    !uarde a $gua destilada para o pr6ximo experimento%

    Explica!o

    - $gua destilada recol&ida ap6s o #apor d$gua se condensar na supercie ria dapanela ' incolor% + corante) como o sal no experimento anterior) n;o passa para oestado de #apor e permanece na c&aleira% Mas ser$ (ue a $gua (ue #oc recol&eu '>pura?, Dom) a depende do (ue #oc c&ama de $gua pura% - $gua de torneira oumesmo a iltrada cont'm materiais dissol#idos como o cloro /ou &ipoclorito de c$lcio5usado para matar bact'rias% E a $gua mineral, Se #oc ac&a (ue esta) sim) ' (ue '

    pura) d uma ol&ada no r6tulo de uma garraa de $gua mineral e conira a lista desubstncias dissol#idas% Compare esta lista com r6tulos de $guas minerais de outrasmarcas) pro#enientes de outras ontes e locais bem dierentes% medida (ue a $gua

    percorre seu camin&o at' c&egar nas ontes) ela ir$ dissol#er uma pe(uena (uantidade

    de um grande n.mero de compostos% Ga linguagem da cincia) um material puro 'a(uele (ue ' constitudo de apenas uma .nica substncia% gua /ou (ual(uer outromaterial5 077H pura ' algo (ue n;o existe) embora possamos) com muitos cuidados)c&egar bem perto disso%

    0# A$uecendo a gua

    Materiais Utilizados

    gua destilada

    Fog;o ou lamparina ou outra onte de calor

    Panela pe(uena

    Procedimento Experimentais

    -(ue:a a $gua destilada lentamente% +bser#e cuidadosamente) mas n;o deixe a $guaer#er%

    %iscurs!o

    o (ue s;o ormadas as pe(uenas bol&as (ue aparecem muito antes da $gua come:ara er#er, Como os peixes respiram dentro da $gua, Por (ue os a(u$rios grandes tm

    borbul&a dores de ar,

    Explica!o

    Muito antes de a $gua er#er) n6s podemos obser#ar pe(uenas bol&as se ormando)principalmente nas paredes da panela% - $gua destilada praticamente n;o tem mais sal)corante ou outros s6lidos dissol#idos% Go entanto) ao icar exposta atmosera) elalentamente #ai dissol#endo os gases contidos no ar% Embora em (uantidade pe(uena)os gases presentes na atmosera ir;o se dissol#er na $gua e os peixes respiram o

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    oxignio presente no ar dissol#ido na $gua% Dorbul&ando ar na $gua) repomos ooxignio consumido pelos peixes e bact'rias aer6bicas presentes na $gua do a(u$rio%Auando a(uecemos a $gua) a9emos com (ue o ar dissol#ido saia) ormando as

    pe(uenas bol&as (ue #oc obser#ou%

    0& 'er(endo a gua

    Materiais Utilizados

    Copo de papel ou uma orma de papel para empadas

    Dal;o de borrac&a /usado em estas de ani#ers$rio5

    Fio de cobre rgido encapado

    gua

    Vela

    F6soros

    Procedimento Experimentais

    Parte - K Colo(ue $gua no copo de papel at' cerca de 03< do seu #olume%Construa um suporte para o copo com o io de cobre rgido) conorme a igura

    a seguir% -cenda a #ela e a(ue:a o copo de papel diretamente na sua c&ama%+bser#e e manten&a o a(uecimento at' a ebuli:;o da $gua%

    Parte D K Colo(ue um pouco de $gua em um bal;o de borrac&a) inle o bal;o ed um n6 na sua boca% -cenda um 6soro e use*o para a(uecer o bal;odiretamente abaixo da parte (ue cont'm $gua% +bser#e% G;o a(ue:a o bal;o

    por muito tempo) pois ele pode estourar%

    %iscurs!o

    + (ue aconteceria com o bal;o ou com o copo de papel se &ou#esse ar e n;o $gua no

    seu interior, Se #oc tem alguma d.#ida) a:a o experimentoL

    + (ue acontece

    Explica!o

    -o se a(uecer a $gua sua temperatura #ai progressi#amente aumentando% -o entrarem ebuli:;o) entretanto) a temperatura p$ra de aumentar) ica constante% Isto (uerdi9er (ue todo o calor ornecido $gua pela c&ama est$ sendo gasto para (ue ela entreem ebuli:;o e n;o para ele#ar sua temperatura% -s mol'culas de $gua tm ortesintera:es com suas #i9in&as) intera:es (ue precisam ser rompidas para (ue a $gua

    entre em ebuli:;o% - temperatura na (ual a $gua entra em ebuli:;o) ao n#el do mar) '077 NC% esta orma) no experimento a temperatura do papel n;o ultrapassa 077 NC)

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    en(uanto &ou#er $gua l(uida no interior do copo% - temperatura necess$ria para (ueo papel (ueime ' cerca de "

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    $gua entra em ebuli:;o a uma temperatura menor do (ue 077 NC em locais ele#ados%Auanto maior a altitude) menor ser$ a press;o atmos'rica) e mais $cil ser$ a9er a$gua entrar em ebuli:;o%

    Ser$ (ue isto (uer di9er (ue #oc poderia co9in&ar seu macarr;o muito mais

    rapidamente colocando a $gua morna e o macarr;o em uma grande seringa e puxandoseu embolo, +u tal#e9 le#ando sua panela e ogareiro para o monte E#erest,Ineli9mente n;o ' t;o $cil% -pesar de a $gua er#er a uma temperatura mais baixa(uando a press;o ' menor) para co9in&armos o alimento o (ue n6s (ueremos ' umatemperatura mais alta% Com a temperatura mais alta) podemos acelerar os processos(ue ocorrem durante o co9imento% esta orma) a maneira mais inteligente de aceleraro co9imento seria aumentar a press;o sobre a $gua% isto (ue ocorre (uando usamosuma panela de press;o% - panela de press;o oi in#entada por enis Papin) em 0Q=1%

    Ga panela de press;o) a press;o dentro da panela se torna maior (ue a atmos'rica e)portanto) a temperatura necess$ria para a ebuli:;o da $gua se torna maior (ue 077 NC%Por exemplo) se a press;o dentro da panela or o dobro da press;o atmos'rica ao

    n#el do mar /" atmoseras5) a $gua ir$ er#er a 0"7 NC% Auando a press;o se tornamuito grande o pino no centro da tampa se le#anta) deixando o #apor sair% Em resumo)na panela de press;o gastamos mais tempo para er#er a $gua (ue em uma panelaaberta) por'm o co9imento dos alimentos ser$ mais r$pido pois a temperatura (ueconseguimos atingir ' maior%

    0* Qual dos dois + gua

    Materiais Utilizados

    " tubos de ensaio pe(uenos

    pregadores ou garras para tubo de ensaio

    Fog;o ou outra orma de a(uecimento

    gua

    Sal de co9in&a

    Procedimento Experimentais

    Mar(ue os dois tubos de ensaio) de orma a poder recon&ec*los% Colo(ue $gua emum dos tubos de ensaio at' um ter:o de sua altura% Prepare uma solu:;o concentradade sal em $gua) dissol#endo " col&eres de sopa de sal em meio copo de $gua% Colo(ueesta solu:;o de sal no outro tubo at' a mesma altura% Rsando os dois pregadores)a(ue:a os dois tubos lentamente) mo#endo*os sobre a c&ama) de modo (ue os doistubos recebam a mesma (uantidade de calor% Tome cuidado para n;o apontar a bocado tubo na dire:;o de ningu'm%

    Inicie o a(uecimento dos dois tubos ao mesmo tempo e continue at' a ebuli:;o da

    $gua% Ten&a um suporte para tubos de ensaio ou um copo m;o para deixar os tubosesriando ap6s o experimento%

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    %iscurs!o

    Por (ue os l(uidos nos dois tubos de ensaio er#eram em tempos dierentes, Vocsaberia di9er (ual dos tubos tem sal e (ual tem $gua sem pro#ar o l(uido,

    Explica!o

    - temperatura de ebuli:;o da $gua ' aproximadamente 077 NC /como #imosanteriormente) ela depende da press;o atmos'rica5% - mesma (uantidade de calor est$sendo ornecida aos dois tubos de ensaio% + ato de (ue a $gua sem sal er#eu maisrapidamente indica (ue atingimos sua temperatura de ebuli:;o mais rapidamente% Istomostra (ue a presen:a do sal na $gua causou um aumento na sua temperatura deebuli:;o% Auando di9emos (ue a temperatura de ebuli:;o da $gua ' 077 NC nosreerimos $gua pura% Se temos outras substncias dissol#idas na $gua) elas ir;oalterar as suas propriedades) incluindo a temperatura de ebuli:;o% Ser$ (ue a genteconseguiria co9in&ar mais r$pido os alimentos usando $gua salgada em #e9 de usar

    uma panela de press;o, Ga #erdade) a (uantidade de sal necess$ria para ele#ar oponto de ebuli:;o da $gua uns poucos graus tornaria a comida salgada demais% Sei9ermos a $gua usada para co9in&ar um macarr;o t;o salgada (uanto a $gua do mar/adicionando cerca de < col&eres de sopa c&eias de sal por litro de $gua5) o ponto deebuli:;o s6 iria subir 7)Q NC% Este aumento iria economi9ar muito pouco tempo ao seco9in&ar o macarr;o% -o colocar o sal na $gua (uando ela est$ (uase er#endo) temosa impress;o de (ue ela come:a a er#er mais rapidamente% + (ue ocorre ' (ue osgr;os de sal est;o uncionando como pontos em (ue as bol&as de #apor se ormammais acilmente% Estes pontos (ue acilitam a orma:;o de bol&as s;o c&amados destios de nuclea:;o) pois ser#em de n.cleos) ou centros) ao redor dos (uais as bol&asse ormam%

    0- 'ormula 1 da e(apora!o

    Materiais Utilizados

    Dolin&as de algod;o

    gua

    lcool

    -cetona

    !licerina

    Auadro negro ou (ual(uer supercie plana lisa

    Procedimento Experimentais

    Vamos trabal&ar com os l(uidos aos pares% Tente trabal&ar em um lugar sem

    correntes de ar% Mol&e uma das bolin&as de algod;o com $gua e uma outra com$lcool% G;o colo(ue l(uido demais) os peda:os de algod;o n;o de#em icar pingando%

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    Tome o cuidado de testar se a supercie (ue #oc pretende usar n;o ser$ aetada pelosl(uidos% - acetona pode retirar a tinta ou estragar o acabamento de alguns pl$sticos%Segurando uma das bolin&as de algod;o em cada m;o trace duas lin&as #erticais no(uadro negro usando os peda:os de algod;o para mol&ar a supercie% +bser#e o (ueocorre com o passar do tempo% Bepita agora com outros dois l(uidos) comparando o

    (ue ocorre com cada um deles% Se #oc (uiser obser#ar bem de perto #oc pode usar&astes lex#eis de algod;o e tra:ar o seu >aut6dromo? em uma supercie plana na&ori9ontal%

    %iscurs!o

    Aual dos l(uidos secou primeiro, Colo(ue os l(uidos em ordem crescente do tempo(ue le#ou para eles secarem% Como oi (ue a $gua secou temperatura ambiente sesabemos (ue sua temperatura de ebuli:;o ' 077 AC,

    Explica!o

    +s l(uidos secaram atra#'s de um processo c&amado e#apora:;o% Este processo 'bem dierente da ebuli:;o (ue #imos anteriormente% - roupa (ue penduramos em um#aral para secar n;o precisa c&egar a%077 NC para (ue a $gua e#apore% Auandoaumentamos a temperatura de um material) aumentamos a #elocidade m'dia com (uesuas mol'culas se mo#imentam% Mas para (ual(uer temperatura n6s temos umadistribui:;o de #elocidades e) portanto) de energias) entre as mol'culas% -lgumasmol'culas na supercie de um l(uido tm energia suiciente para escapar e entrar naase gasosa% isto (ue c&amamos de e#apora:;o% Go caso da ebuli:;o) (uase todas asmol'culas) em (ual(uer parte do l(uido) possuem a energia necess$ria para passar

    para a ase gasosa% 4(uidos dierentes ter;o temperaturas de ebuli:;o dierentes eter;o uma maior ou menor tendncia para e#aporar de acordo com esta temperatura%-s temperaturas de ebuli:;o seguem a seguinte ordem crescente acetona /OQ)" NC5 $lcool etlico /=8)O NC5 $gua /077 NC5 glicerina /se decompe antes de er#er) a"17 NC5 e esta ' a ordem na (ual eles e#aporam% Auando um l(uido e#aporaacilmente) di9emos (ue ele ' #ol$til%

    0& A nu(em na garraa

    Materiais Utilizados

    Dolin&as de algod;o

    Frasco de #idro de boca larga incolor

    gua

    F6soros

    Dal;o de borrac&a

    El$stico

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    ou

    gua

    Domba de enc&er bola com bico

    !arraa PET de " litros

    Bol&a de corti:a /(ue encaixe bem na garraa PET de " litros5

    Procedimento Experimentais

    Colo(ue $gua no rasco at' um (uinto de sua altura% Corte um bal;o de borrac&a demodo (ue #oc consiga ec&ar completamente o rasco) mantendo o bal;o bemesticado% Rse o el$stico para prender o bal;o esticado sobre a boca do rasco% eixe o

    rasco ec&ado e parado com a $gua por uns (uin9e minutos% -bra o rasco e acendaum palito de 6soro no seu interior) de modo (ue a uma:a produ9ida permane:a l$dentro% -gora ec&e imediatamente o rasco com o bal;o e prenda*o com o el$stico%Force o bal;o para dentro do rasco com sua m;o e segure esta posi:;o por algunssegundos% Bapidamente solte o bal;o e obser#e o (ue acontece no interior do rasco%-perte o bal;o no#amente% + (ue ocorre,

    Rma outra maneira de produ9irmos uma nu#em na garraa ' usarmos uma garraaPET de " 4 e uma bomba dessas de enc&er bolas de utebol% Colo(ue um pouco de$gua na garraa PET) cerca de meio copo% Encaixe o bico da bomba em uma rol&a demodo (ue a ponta atra#esse completamente a rol&a% Tome cuidado para (ue o encaixe

    i(ue bem #edado% Encaixe o bico na bomba e a rol&a na garraa PET% -gora bombeiear para dentro da garraa segurando irmemente na @un:;o entre a garraa e a rol&a

    para (ue ela n;o se solte% Dombeie at' sentir (ue a garraa est$ bem dura e (ue est$icando mais dicil continuar a bombear% Bapidamente solte a rol&a da boca dagarraa e obser#e o seu interior%

    %iscurs!o

    Para (ue acendemos o 6soro dentro do rasco, Voc obser#a alguma coisa se n;o&ou#er uma:a no rasco, TenteL e onde #eio o #apor (ue se condensou, Por (ue aoapertarmos o bal;o a n'#oa desaparece,

    Explica!o

    Para (ue nu#ens se ormem na nature9a) s;o necess$rios #$rios elementos% Rm deles 'a umidade do ar) a (uantidade de #apor d$gua (ue ele cont'm% G6s obti#emos um ar.mido ec&ando o rasco com a $gua por algum tempo) pois um pouco da $guae#apora e passa para o ar) icando retido no rasco% Auando apertamos o bal;o)estamos aumentando a press;o dentro do rasco% Isto causa um pe(ueno aumento natemperatura no interior do rasco% Auando retiramos a m;o) (ue est$ pressionando o

    bal;o) diminumos a press;o e a temperatura cai% Auando isto ocorre a $gua se

    condensa) ormando uma n'#oa de gotculas de $gua% Auando apertamos no#amente obal;o) a press;o e a temperatura aumentam no#amente e a nu#em desaparece

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    completamente% Gote (ue isto nada tem a #er com (uanta $gua o ar consegue manterna ase gasosa) uma explica:;o errUnea (ue s #e9es ' apresentada em rela:;o aoenUmeno da orma:;o de nu#ens% + ar ' uma mistura de gases e a $gua condensa oue#apora sem nen&uma intererncia dos outros gases presentes no ar% Auanta $gua

    permanece na ase gasosa e (uanta ir$ se condensar depende da temperatura e de

    outros atores) mas nunca de um certo limite (ue o ar teria para o #apor d $gua% -uma:a do 6soro oi colocada para (ue as gotculas de $gua pudessem ter algumlugar para come:arem a se condensar% -p6s algum tempo estas partculas ir;o para oundo do rasco% Estes pontos (ue acilitam a condensa:;o da $gua s;o c&amados destios de nuclea:;o) pois eles agem como n.cleos ou centros para as gotas% Ganature9a as gotculas de $gua em uma nu#em se ormam em torno de partculas de

    poeira% medida (ue mais e mais #apor d$gua se condensa ao redor destas partculasa gota cresce) at' o ponto em (ue ela ica pesada o suiciente para cair l$ #em c&u#aL

    Auando usamos a bomba aumentamos muito mais a press;o dentro da garraa do (ueno caso do bal;o sobre a boca do rasco% + resultado ' uma (ueda mais brusca na

    temperatura no interior da garraa e podemos perceber a orma:;o da nu#em mesmosem usarmos a uma:a do palito de 6soro%

    0/ eciclando uma lata

    Materiais Utilizados

    4ata de alumnio de rerigerante

    gua

    Pin:a ou garra capa9 de segurar a lata

    Tigela de #idro

    Fog;o ou outra onte de calor

    Procedimento Experimentais

    Colo(ue $gua na tigela at' aproximadamente trs (uartos de sua altura% -dicione umpouco de $gua na lata) suiciente para cobrir o seu undo% Rsando a garra) segure alata e a(ue:a*a diretamente na c&ama) at' a ebuli:;o da $gua% +bser#e o (ue ocorre(uando a $gua entra em ebuli:;o% + (ue ' a(uela n'#oa saindo da boca da lata,Auando uma grande (uantidade desta n'#oa esti#er saindo pela boca da lata) in#ertaesta na tigela contendo $gua) de orma (ue a boca da lata i(ue submersa% RUaL-posto (ue #oc n;o espera#a por istoW

    %iscurs!o

    Aual ' a temperatura (ue a $gua c&egou ao er#er, + (ue oi (ue amassou a lata, +(ue oi (ue #oc #iu saindo da boca da lata, + (ue aconteceria se us$ssemos uma lata

    de paredes grossas e rgidas,

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    Explica!o

    + #apor d$gua ' absolutamente in#is#el% -(uilo (ue obser#amos como uma n'#oaou neblina saindo da boca da lata ou de uma c&aleira s;o gotculas de $gua ormadas

    pela condensa:;o do #apor d$gua no ar% -s nu#ens no c'u) a n'#oa obser#ada ao se

    sair de um c&u#eiro (uente ou ao se respirar em um dia bem rio n;o s;o ormadaspor $gua no estado de #apor) e sim no estado l(uido) na orma de pe(uenas gotas (uepodemos enxergar%

    Go incio a lata cont'm $gua e ar% Auando a ebuli:;o come:a) o #apor d$guapreenc&e a lata) expulsando parte do ar% Auando a lata ' colocada na tigela) ela seresria rapidamente e o #apor no interior da lata se condensa% + #olume ocupado noestado l(uido /ap6s a condensa:;o5 ' muito menor do (ue o #olume ocupado noestado gasoso% Esta dr$stica diminui:;o no #olume deixa um grande espa:o #a9io nalata) ou se@a) a9 com (ue a press;o interna da lata diminua% Como a press;o externaica muito maior (ue a interna) a press;o atmos'rica comprime as paredes)

    esmagando a lata rapidamente% Auando colocamos uma lata de alumnio para reciclarpodemos amass$*la para (ue ela ocupe menos espa:o% esta orma ir;o caber maislatas no ponto de coleta% Caso se usasse uma lata de paredes rgidas) a dieren:a de

    press;o n;o seria suiciente para amassar a lata% Geste caso) a $gua da tigela iria entrarna lata ocupando o espa:o anteriormente ocupado pelo #apor%

    10 gelo + transparente

    Materiais Utilizados

    gua

    Tubo pl$stico cilndrico usado para guardar ilme otogr$ico /pe:a nas lo@as(ue re#elam ilme5

    Filme pl$stico transparente

    Fog;o ou outro meio de a(uecimento

    Procedimento Experimentais

    Fer#a uma pe(uena (uantidade de $gua /medindo com o tubo) use duas a trs #e9es o#olume do tubo5% Manten&a a $gua er#endo por cinco minutos) pelo menos% Transiraa $gua er#ida ainda (uente para o tubo) enc&endo*o at' o topo e imediatamentecubra*o com um peda:o de ilme pl$stico transparente% G;o deixe icar nen&uma

    bol&a de ar entre o ilme pl$stico e a $gua% eixe a $gua esriar tampada) at' #oltar temperatura ambiente% Enc&a um outro tubo de ilme com $gua da torneira% Manten&aeste tubo aberto% Colo(ue os dois tubos no congelador at' o dia seguinte% Betire ostubos do congelador e obser#e% Espere um pouco at' parte do gelo derreter e retire osdois cilindros de gelo dos tubos%

    %iscurs!o

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    Aual ' a dieren:a mais #is#el entre os dois peda:os de gelo, Por (ue o gelonormalmente ' mais esbran(ui:ado no centro do (ue nas extremidades, Se #occolocar dois pratos) um com $gua a 1O NC e outro com $gua a O7 NC no congelador)(ual deles congelar$ primeiro,

    Explica!o

    + gelo ormado com $gua da torneira n;o er#ida apresenta #$rias bol&as e umaaparncia esbran(ui:ada% Estas bol&as contm ar) (ue ica dissol#ido na $gua% -oresriarmos a $gua) este ar ica preso no gelo) separando*se) entretanto) em pe(uenas

    bol&as%

    Como a $gua congela de ora para dentro) lentamente) o ar dissol#ido permanece naparte l(uida) se separando do gelo (ue #ai se ormando ao seu redor% essa orma)(uando toda a $gua se congela) o ar ica preso no centro do cilindro de gelo%

    -o contr$rio) o gelo ormado com a $gua er#ida ica completamente transparente% +a(uecimento elimina completamente o ar dissol#ido na $gua% -o colocarmos o ilme

    pl$stico transparente e#itamos (ue o ar presente na atmosera #olte a se dissol#er na$gua en(uanto ela esria%

    Por mais incr#el (ue possa parecer) um prato contendo $gua a uma temperatura maiorir$ congelar primeiro (ue o contendo $gua mais ria% - resposta est$ na e#apora:;o% -$gua (uente perde calor para o ambiente de dois modos) pelo contato com o ar e as

    paredes do congelador) (ue est;o a uma temperatura menor) e pela e#apora:;o% S;o asmol'culas com maior energia (ue conseguem escapar do l(uido e e#aporar) deixando

    para tr$s as (ue possuem menor energia% -l'm disso o prato com $gua perde massa medida (ue a $gua e#apora) e a(uele (ue perde mais massa) mais rapidamente) le#amenos tempo para congelar% + ato da $gua esriar (uando parte dela e#apora ' o (ueexplica por (ue a sopa esria (uando sopramos% -o soprar n6s acilitamos ae#apora:;o pois retiramos o #apor d$gua logo acima do l(uido%

    11 Qual derrete primeiro

    Materiais Utilizados

    " copos pl$sticos de "O7 m4

    Corante alimentcio

    " tigelas de #idro de 0 4

    Sal de co9in&a

    gua

    Procedimento Experimentais

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    Colo(ue a mesma (uantidade de $gua em dois copos pl$sticos de "O7 m4% -dicionealgumas gotas de corante a cada copo e colo(ue*os no congelador por algumas &oras%Colo(ue a mesma (uantidade de $gua nas duas tigelas% Em uma das tigelas #$adicionando) aos poucos) sal de co9in&a) mexendo com uma col&er) at' (ue #oc n;oconsiga mais dissol#er completamente o sal% -o terminar #oc ter$ preparado uma

    solu:;o saturada de sal em $gua% Colo(ue simultaneamente um bloco de gelo coloridoem cada uma das tigelas% -rris(ue uma pre#is;o em (ual das tigelas o gelo ir$derreter primeiro, eixe o sistema parado por alguns minutos% + (ue ocorreu com ol(uido em cada tigela, Betire os dois blocos de gelo da $gua) e compare os seustaman&os%

    %iscurs!o

    Aual dos blocos de gelo icou menor, Como ' (ue o gelo derrete,

    Explica!o

    medida (ue os blocos de gelo com corante undem) o corante se espal&a pela $gual(uida% Go caso da tigela contendo apenas $gua) a $gua ria pro#eniente da us;o dogelo ' mais densa (ue a $gua temperatura ambiente) indo para o undo da tigela eempurrando a $gua do undo da tigela para cima% Este mo#imento #ertical da $guacom densidades dierentes de#ido a uma dieren:a de temperatura ' c&amado umacorrente de con#ec:;o% esta orma o corante se espal&a por toda a $gua na tigela e ogelo unde mais rapidamente) pois existe uma troca de calor mais eiciente% J$ no casoda solu:;o saturada de sal) a $gua pro#eniente da us;o do gelo ' menos densa)ormando uma camada no topo da solu:;o salina% + resultado ' (ue o bloco de geloica cercado por $gua muito ria e demora mais para undir) @$ (ue a corrente decon#ec:;o n;o pode uncionar neste caso% Portanto $gua contendo muito sal /altasalinidade5 ou com baixa temperatura tende a ir para o undo) pois nestes dois casos adensidade ' maior% - $gua contendo menos sal ou mais a(uecida tende a icar nascamadas superiores% assim (ue a $gua se organi9a nos mares e oceanos) em camadas(ue est;o em constante mo#imento% -s correntes marin&as s;o causadas pela a:;o do#ento) da rota:;o do planeta e do sol) (ue a(uece as camadas superiores da $gua)causando correntes de con#ec:;o% Estas correntes s;o respons$#eis pela dispers;o denutrientes entre as di#ersas camadas%

    1" 2elo e sal

    Materiais Utilizados

    !elo

    Sal grosso

    Copo

    " sacos pl$sticos de taman&os dierentes) com ec&o

    Copin&o descart$#el para ca' /de O7 m45

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    gua

    Procedimento Experimentais

    Auebre o gelo em pe(uenos peda:os% Voc pode usar um li(uidiicador ou enrolar os

    cubos de gelo em um pano #el&o e bater com um ob@eto pesado% Colo(ue um copoc&eio de gelo modo no saco pl$stico grande% Enc&a o mesmo copo com sal eadicione*o aos poucos no saco grande) misturando bem ao gelo modo% Continuemisturando at' (ue todo o gelo ten&a derretido% Colo(ue um pouco de $gua /umcopin&o descart$#el para ca' c&eio5 no saco pl$stico pe(ueno) ec&e*o e colo(ue*odentro do saco maior contendo a mistura de gelo e sal assim (ue ela ti#er derretido%-guarde alguns minutos e obser#e o interior do saco menor

    %iscurs!o

    Auando colocamos sal no gelo estamos acilitando ou diicultando a sua us;o, Por(ue a $gua congelou no saco pe(ueno se tudo (ue &a#ia ao seu redor era $gua comsal,

    Explica!o

    -o colocarmos sal no gelo estamos abaixando a sua temperatura de us;o% Isto (uerdi9er (ue em #e9 de undir /derreter5 (uando a temperatura externa ' maior do (ue +NC ele pode undir a uma temperatura mais baixa) por exemplo a *O NC% Em termos

    pr$ticos isto (uer di9er (ue o gelo com sal derrete muito mais acilmente (ue o gelopuro% E por (ue ent;o a temperatura ao redor do gelo cai tanto, Para (ue o gelo

    derreta ' preciso (ue ele receba calor de algum lugar% Se #oc deixar um cubo de geloem cima de uma mesa ao ar) ele ir$ derreter pois o ar e a mesa ir;o transerir calorpara o gelo) (ue est$ a uma temperatura muito mais baixa% Como conse(Xncia atemperatura da mesa e do ar ir$ cair% Se #oc colocasse este mesmo cubo ao ar naSib'ria ou no -lasca no in#erno ele iria >se sentir? pereitamente em casa e

    permanecer bem s6lido) pois a temperatura do ar l$ permanece bem abaixo de + NC%-o misturarmos o sal no gelo ele derrete mais rapidamente e >rouba? calor doambiente e a temperatura cai mais (ue no caso do gelo puro% + saco pe(ueno com$gua est$ cercado por $gua a uma temperatura abaixo de + NC e congela ap6s umtempo% Por isso nos pases rios se @oga sal nas rodo#ias e cal:adas para derreter ane#e% + sal permite (ue a ne#e derreta mais acilmente em contato com o ar rio%

    1# Preparando sor(ete

    Materiais Utilizados

    Suco de rutas de sua preerncia

    4eite condensado

    !elo

    Sal de co9in&a

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    Sacos pl$sticos de taman&os dierentes) com ec&o

    4u#as de borrac&a

    Procedimento Experimentais

    Misture em um copo (uantidades iguais do suco de rutas e do leite condensado%Colo(ue esta mistura em um saco pl$stico pe(ueno /#oc pode encontrar sacos

    pl$sticos compridos usados para se preparar sor#ete no congelador5%

    Go saco pl$stico grande colo(ue um ou dois copos de gelo modo e meio copo de salde co9in&a e ec&e o saco pl$stico bem) retirando o ar de seu interior% Colo(ue aslu#as de borrac&a para proteger suas m;os do rio% Misture bem a mistura de sal egelo) amassando com as m;os o saco pl$stico% Colo(ue o saco pe(ueno contendo osingredientes dentro do saco maior% -@uste o saco pe(ueno de orma (ue ele este@a

    completamente mergul&ado no gelo% Betire o excesso de ar do interior e ec&e o sacopl$stico grande% -masse o saco pl$stico) misturando bem os ingredientes dentro dosaco pe(ueno% Auando o material dentro do saco pe(ueno esti#er com a consistnciade sor#ete) retire e la#e por ora o saco pe(ueno% Corte um dos cantos do sacocontendo o sor#ete e experimente a sua cria:;o%

    %iscurs!o

    Por (ue precisamos misturar bem os ingredientes do sor#ete en(uanto ele esria,

    Explica!o

    -o misturarmos o gelo e o sal) n6s no#amente abaixamos a temperatura da misturaat' (ue ela icasse abaixo de + NC% Isso a9 com (ue a $gua dos ingredientes dosor#ete congele% + segredo para um bom sor#ete ' conseguir (ue os cristais de geloormados se@am os menores poss#eis% e#emos misturar os ingredientes durante ocongelamento para obtermos um sor#ete cremoso) com cristais de gelo bem pe(uenos%-o se congelar) a $gua se separa dos outros materiais da mistura% Voc @$ de#e terobser#ado isso ao c&upar um picol' e notar (ue todo o corante se dissol#e e s6 resta ogelo incolor%

    1& 3riando ne4lina

    Materiais Utilizados

    !elo

    Sal de co9in&a

    4atas de taman&os dierentes

    Procedimento Experimentais

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    -rrume duas latas sem tampa) uma maior (ue a outra% -o se colocar uma dentro daoutra ainda de#e sobrar algum espa:o ao redor da lata menor% Prepare uma mistura de(uantidades iguais de sal e gelo% Colo(ue a mistura na lata maior ao redor da latamenor% Complete todo o interior da lata maior com a mistura de gelo e sal% -goraassopre pr6ximo da abertura da lata menor% + (ue #oc obser#a,

    %iscurs!o

    Por (ue conseguimos obser#ar uma n'#oa (uando respiramos em um dia bem rio,

    Explica!o

    -o misturarmos o gelo e o sal) n6s no#amente abaixamos a temperatura da misturaat' (ue ela icasse abaixo de + NC% Isso a9 com (ue o ar no interior da lata menori(ue bem rio% Auando o ar contendo #apor d $gua encontra o ar rio) o #apor secondensa em pe(uenas gotculas) ormando uma nu#em% Caso o ar este@a rio o

    suiciente) poderamos congelar as gotculas de $gua% Geste caso os pe(uenos cristaisde gelo ormam belssimos locos de ne#e% Rma das caractersticas mais interessantesdos cristais de ne#e ' (ue todos eles tm ormas dierentes% - probabilidade de seencontrarem dois cristais de ne#e exatamente iguais ' muito) muito baixa)

    praticamente 9ero% Isto se de#e maneira como os cristais se ormam em dierentestemperaturas e condi:es atmos'ricas%

    1) 3ortando gelo

    Materiais Utilizados

    0 peda:o de gelo

    " pesos iguais /por ex% " latas de rerigerante c&eias de areia5

    Fio de nYlon ou cobre bem ino

    Peda:o de madeira

    " latas iguais

    Procedimento Experimentais

    -p6ie um peda:o de madeira em duas latas% Colo(ue o cubo de gelo sobre a madeira%-marre os dois pesos nas pontas de um io de cobre bem ino e colo(ue o io sobre ogelo) de modo (ue os pesos i(uem soltos no ar% +bser#e o (ue ocorre ap6s um certotempo%

    Explica!o

    Auando colocamos o io com os pesos sobre o gelo ele atra#essa o bloco de gelo) mas

    este permanece em um s6 peda:o% -o derreter o gelo o io #ai descendo) por'm a $guasobre ele congela no#amente) um processo c&amado de regelo% Este ' o processo (ue

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    permite s geleiras se mo#erem lentamente) uma #e9 (ue as camadas ineriores #;oderretendo sob o peso das camadas superiores% Tal#e9 #oc @$ ten&a ou#ido alar (ue(uando se patina sobre o gelo ' a press;o do patinador sobre o gelo (ue a9 o geloderreter) permitindo (ue o patim desli9e sobre a sua supercie com muito poucoatrito% - press;o a seria o peso do patinador di#idido pela pe(uena $rea da lmina do

    patim% Rma #e9 (ue o gelo ' menos denso (ue a $gua) um aumento na press;o le#a auma diminui:;o no #olume) derretendo o gelo% Embora esta se@a a explica:;o maissimples sobre a patina:;o no gelo) ela n;o est$ totalmente correta% #erdade (ue umaumento de press;o le#a a uma redu:;o no ponto de us;o do gelo) mas este eeito 'muito pe(ueno e ' preciso uma press;o de 0"7 atmoseras para redu9ir o ponto deus;o da $gua em apenas 0 NC% Rma #e9 (ue se patina no gelo mesmo (uando atemperatura est$ muito abaixo de 9ero) de#e &a#er uma outra explica:;o para esteenUmeno% - explica:;o mais aceita pelos cientistas &o@e ' a de (ue a supercie dogelo ' dierente do seu interior% Go interior do cubo de gelo as mol'culas de $guaest;o rodeadas de outras mol'culas de $gua com as (uais podem interagir% J$ asmol'culas de $gua da supercie do gelo s6 podem interagir com as mol'culas de $gua

    da camada abaixo) pois n;o existem mol'culas de $gua acima delas para ormarintera:es% + resultado ' (ue as mol'culas de $gua na supercie do gelo se parecemmais com $gua no estado l(uido) estando mais >soltas? e s;o capa9es de se tornareml(uidas a uma temperatura menor do (ue a temperatura de us;o do gelo% Estacamada desordenada) com caractersticas de l(uido) tem apenas algumas mol'culasde espessura a baixas temperaturas e #ai se tornando mais espessa medida (ue atemperatura aumenta% + enUmeno ' con&ecido como >us;o supericial?%

    1* 2elo na 4e4ida

    Materiais Utilizados

    " copos transparentes

    gua

    lcool etlico /$lcool comum5

    !elo preparado com $gua contendo corante alimentcio

    Procedimento Experimentais

    Prepare uma orma de gelo com $gua contendo #$rias gotas de corante alimentcio)at' se obter uma cor intensa% Prepare dois copos enc&endo*os at' a metade) um com$gua e outro com $lcool etlico% + $lcool etlico ' inlam$#el% -o manipul$*lo)certii(ue*se de (ue n;o existem c&amas nas proximidades% Colo(ue um cubo de geloem cada copo e obser#e% -dicione um pouco de $gua ao copo contendo o gelo em$lcool% Continue adicionando a $gua aos pou(uin&os at' obser#ar alguma mudan:a%

    %iscurs!o

    Auando colocamos um cubo de gelo na $gua a maior parte dele est$ dentro ou ora da$gua,

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    Explica!o

    - $gua ' um l(uido muito interessante) possuindo di#ersas propriedades (ue ogemao senso comum% Rma destas propriedades ' o ato de no estado s6lido ser menosdensa do (ue no seu estado l(uido% - densidade da $gua l(uida ' 0)77 g3cm

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    %iscurs!o

    Podemos descobrir se algo lutua apenas ol&ando para seu taman&o ou #olume, + (ueser$ (ue uma lata cont'm e a outra n;o) (ue as a9 se comportarem de maneiradierente,

    Explica!o

    -s latas de rerigerante apresentam um comportamento dierente (uando colocadas na$gua% - lata de rerigerante normal aunda e a lata de rerigerante diet'tico lutua% -slatas s;o idnticas) apresentando o mesmo #olume% Como #imos anteriormente)ob@etos s6 ir;o lutuar se ti#erem uma densidade menor (ue a da $gua% Podemos di9er(ue as latas tm densidades dierentes) uma maior e a outra menor (ue a da $gua% -slatas de#em ter ent;o massas dierentes) com a lata de rerigerante normal tendo umamassa maior% + respons$#el pela maior massa na solu:;o do rerigerante normal ' oa:.car dissol#ido% Gos rerigerantes diet'ticos o a:.car ' substitudo por alguns

    miligramas de ado:ante sint'tico /geralmente o aspartame) conorme indicado nosr6tulos da lata5% - massa de a:.car dissol#ida no rerigerante normal pode serestimada pela dieren:a das massas nas duas latas) uma #e9 (ue todos os outroscomponentes s;o praticamente os mesmos% Mesmo no caso do rerigerante diet'tico o#alor da densidade do l(uido ' maior (ue o da $gua no a(u$rio% Entretanto) a lata dererigerante diet'tico lutua de#ido ao g$s carbUnico /dissol#ido e presente acima dol(uido na lata5) (ue possui uma densidade muito menor (ue a da $gua% Auandocolocamos uma bol&a de ar na parte inerior da lata de rerigerante normal) ela lutua%Como a densidade do ar ' muito menor (ue a da $gua) a densidade m'dia do con@unto>ar mais lata? se torna menor (ue a densidade da $gua) e a lata lutua% a presen:a dear (ue explica a lutua:;o de imensos na#ios de a:o% Embora eles pesem muitastoneladas) seu #olume est$ (uase (ue totalmente preenc&ido por ar) diminuindo adensidade do na#io%

    16 7o4e8e8desce Qu9mico

    Materiais Utilizados

    " copos transparentes

    gua

    Comprimido anti$cido eer#escente

    R#as*passas /ou peda:os de macarr;o cru ou bolin&as de natalina5

    Procedimento Experimentais

    Colo(ue $gua no copo at' cerca de "3< do seu #olume% Colo(ue uma u#a*passa /ouum peda:o de macarr;o cru ou uma bolin&a de natalina5 na $gua e obser#e% Caso#oc use uma bolin&a de natalina) e#ite tocar a bolin&a com as m;os% -dicione o

    comprimido anti$cido e obser#e o (ue ocorre com o material (ue #oc colocou na

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    $gua% +bser#e bem e tente descobrir como os pe(uenos ob@etos se mo#imentam% Vocpode tentar repetir a experincia usando um rerigerante ou $gua com g$s%

    %iscurs!o

    Ser$ (ue a u#a*passa ir$ parar, E se ela parar) onde ela #ai icar) no undo ou no topodo copo,

    Explica!o

    - u#a*passa) o peda:o de macarr;o ou a bolin&a de natalina aundam no copocontendo $gua pois tm uma densidade maior (ue a da $gua% -o adicionarmos ocomprimido eer#escente notamos a produ:;o de um g$s% + g$s liberado pelocomprimido ' o g$s carbUnico% Se #oc obser#ou bem de perto a experincia) de#e ternotado (ue pe(uenas bol&as deste g$s icam presas na supercie rugosa da u#a*passa/ou dos outros materiais5% Mas por (ue a u#a*passa sobe e desce, - densidade do g$s

    carbUnico ' muito menor (ue a da $gua% -s bol&as de g$s (ue se prendem u#a*passaa9em com (ue a densidade m'dia do con@unto u#a*passa Z bol&as de g$s i(ue menor(ue a da $gua% -o c&egar ao topo do copo as bol&as se desprendem da u#a*passa (ue#olta a icar mais densa (ue a $gua e aunda% + processo se repete por um bom tempo)en(uanto &ou#er bol&as de g$s (ue le#em a u#a*passa at' o topo% Go im) a u#a*passaretorna ao undo do copo) pois o g$s tende a se soltar da sua supercie%

    1/ 1:1 e sempre "

    Materiais Utilizados

    Copo transparente de "O7 M4

    gua

    lcool etlico /$lcool comum5

    Funil

    !arraa PET de Q77 M4 ou rasco transparente alto e estreito /rasco dexampu) por exemplo5

    Caneta &idrogr$ica ou para retro pro@etor

    Procedimento Experimentais

    Fa:a uma marca pr6xima ao topo de um copo com a caneta de retro pro@etor% Enc&a ocopo com $gua at' a marca% Transira cuidadosamente toda a $gua para o rasco ougarraa) usando o unil% Mar(ue no rasco o n#el da $gua com uma lin&a &ori9ontal%Colo(ue mais um copo de $gua no rasco e mar(ue no#amente o n#el da $gua%Es#a9ie o rasco completamente% -gora colo(ue um copo de $gua seguido por um

    copo de $lcool) sempre tomando cuidado para (ue as medidas se@am o mais parecidasposs#el com as anteriores% + $lcool etlico ' inlam$#el% -o manipul$*lo) certii(ue*

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    se de (ue n;o existem c&amas nas proximidades% Tampe bem o rasco e in#erta*o#$rias #e9es para misturar os dois l(uidos% + (ue aparece no interior do rasco,Bepare agora se o n#el do l(uido da garraa continua na marca de dois copos%

    %iscurs!o

    e onde #m as bol&as (ue aparecem (uando misturamos a $gua e o $lcool, Por (ueo l(uido >encol&eu?,

    Explica!o

    - $gua e o $lcool apresentam densidades dierentes% Rma mistura de $gua e $lcoolter$ sempre uma densidade intermedi$ria entre a da $gua e a do $lcool /entre 7)8 e 0)7g3cm

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    "1 %es(iando iletes d@gua? explorando o carter polar das mol+culas de gua

    Material

    Dal;o de estas e ilete d$gua

    /torneira5%

    Passo a passo

    Esregue o bal;o nos cabelos /secos5% -proxime o bal;o do ilete% -s mol'culas da$gua) de#ido ao seu car$ter polar) ser;o atradas pelo bal;o eletri9ado% -l'm do bal;o

    podese usar uma r'gua esregada em uma lanela) ou ainda um canudin&o de rerescoatritado%

    "" Um passo al+m? o princ9pio das i4ras

    =pticas controle da luz com eletricidade

    Material

    4anterna) embalagem de papel;o) de leite ou suco) peda:o de canudin&o /"cm5)adesi#o instantneo uni#ersal/por exemplo) cola Superbonder\ ou -raldite\ super*r$pida\5%

    Passo a passo

    Fa:a um uro na caixa) a uns " cm do undo) com um dimetro um pouco menor (ue odo canudin&o% Introdu9a 7)O cm de canudin&o no uro e use cola para #eda:;o% Fa:auma abertura na parte de cima da caixa) o suiciente para encaixar a lanterna% Tampe ocanudin&o com o dedo e enc&a a caixa com $gua% Em um ambiente escuro) encaixe alanterna acesa na abertura superior da caixa e tire o dedo do canudin&o% eixe o iletede $gua bater na palma de sua m;o% Voc est$ demonstrando o princpio de uma ibra6tica /mangueira de lu95) usada cada #e9 mais em teleonia) substituindo os ios decobre% Bepita a experincia misturando umas gotas de leite na $gua e #e@a o (ueacontece com a intensidade da lu9 /espal&amento BaYleig& de lu9) produ9ido por

    partculas de dimenses bem menores (ue o comprimento de onda da lu9 incidente K

    no caso da atmosera terrestre) as mol'culas (ue a compem s;o muito menores do(ue o comprimento de onda da lu9 do Sol na aixa do #is#el5% Go espal&amentoBaYleig&) a intensidade da lu9 espal&ada #aria com o in#erso da (uarta potncia docomprimento de onda da lu9 incidente /a lu9 espal&ada tem o mesmo comprimento deonda e a mesma re(Xncia da lu9 incidente5% - origem do c'u a9ul pode ser atribudaao espal&amento BaYleig&) (ue ' mais intenso para comprimentos de onda menores) e sensibilidade do ol&o &umano) maior para o a9ul do (ue para o #ioleta) cu@ocomprimento de onda ' ainda menor (ue o do a9ul% Esregando o bal;o de estas noscabelos secos /#e@a experimento anterior5 #oc pode atrair o ilete d$gua com a lu9coninada nele por relex;o total /o princpio da ibra 6ptica5%

    "# A mel;or maneira de se conser(ar um alimento

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    A eicincia de dierentes modos de conser(a!o de alimentos + comparada nessaexperincia.

    Materiais?

    * O copos de $gua pl$sticos

    * -mido de mil&o

    * 4eite

    * -:.car

    * Vinagre

    * ]leo de co9in&a

    * Filme pl$stico

    Procedimentos?

    Primeiramente) de#e*se preparar o mingau% Para isso de#e*se colocar sob o ogo umacol&er de sopa de a:.car) trs col&eres de sopa de amido de mil&o e um copo de leite%Feito o mingau) de#e*se di#idir a (uantidade de mingau em O copos pl$sticos% Rm doscopos) ser$ o controle) ou se@a) ela icar$ em temperatura ambiente% +s outros 2 coposser;o submetidos a dierentes condi:es ec&ado com o ilme pl$stico) com uma ina

    camada de 6leo de co9in&a) com uma ina camada de #inagre) e guardado nageladeira% +s trs primeiros copos /ilme pl$stico) 6leo e #inagre5) ser;o deixados emtemperatura ambiente% Identii(ue os copos para n;o trocar as amostras% +s resultadosde#em ser obser#ados aproximadamente uma semana ap6s o incio dos experimentos%+ resultado esperado ' (ue ocorra a proliera:;o de ungos em todos os copos) comexce:;o do (ue oi guardado na geladeira%

    Explica!o?

    - temperatura alta) usada no co9imento do mingau) matou os microorganismos% J$ ocalor (ue ultrapassa os

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    * 4eite

    * -:.car

    * Cuba de pl$stico

    * Col&er

    * 4$pis

    *Tablete de ermento biol6gico

    Procedimentos?

    +s procedimentos s;o simples e a experincia pode ser reali9ada rapidamente) duranteo perodo de uma .nica aula% Para isso) de#e*se seguir as etapas listadas a seguir%Colocar aproximadamente 077ml de arin&a no copo rotulado >F-BIG^-?% Colocar077ml de leite no copo rotulado >4EITE?%

    +bser#a:;o o leite n;o pode estar gelado) pois a baixa temperatura pode matar oermento% Ga cuba de pl$stico limpa e seca) esarelar manualmente 0 tablete deermento biol6gico% -crescentar 0 col&er de sopa rasa de a:.car% Com a col&er)amassar e misturar o ermento com o a:.car at' a produ:;o de uma massa beml(uida) parecendo uma calda% -crescentar os 077ml de leite e mexer sua#emente coma col&er% -crescentar aos poucos a arin&a e mexer de orma sua#e e contnua%Auando ti#er acabado toda arin&a) marcar com o l$pis na cuba) o n#el da massa%

    eixar a massa repousar por 0O minutos% -p6s esse perodo) obser#ar o (ue ocorreucom a massa% + resultado esperado ' (ue a massa cres:a e torne*se macia%

    Explica!o?

    - ermenta:;o ' um processo metab6lico respons$#el pela produ:;o de in.merosprodutos (ue consumimos diariamente% Entre os mais con&ecidos) podemos citar op;o) o iogurte) a cer#e@a) o #in&o) o #inagre) o $lcool e #$rios outros% Para (ue aermenta:;o biol6gica ocorra ' indispens$#el a presen:a de um >ermento?) (ue podeser bact'ria) um moo ou uma le#edura% Para o p;o) utili9amos o con&ecido >ermento

    biol6gico?) o ungo unicelular Sacc&aromYces cere#isiae% urante a ermenta:;o) os

    ungos consomem a:.car e liberam $lcool e g$s carbUnico% Esse g$s ' respons$#elpelo crescimento da massa%

    ") B PECA%

    Materiais Utilizados

    0 #idro com tampa

    0 o#o cru

    0 garraa de #inagre brancoProcedimento

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    0% Colo(ue o o#o dentro do #idro) com cuidado para n;o trincar a casca%

    "% -dicione o #inagre) de#agar) at' cobrir todo o o#o%

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    + o#o (ue esta#a imerso na $gua est$ inc&ado e irme% + outro (ue esta#a no xaropede mil&o est$ murc&o e l$cido%

    epois (ue #oc dissol#eu sua casca) o o#o est$ en#ol#ido por uma membrana% /Ga#erdade) existem duas membranas) mas elas est;o bem @untin&as5% Essa membrana

    tem uma permeabilidade seleti#a K ou se@a) ela permite (ue algumas mol'culaspassem atra#'s dela) mas blo(ueia a passagem de outras mol'culas%

    - $gua passa acilmente atra#'s dessa membrana do o#o% Mol'culas maiores) como asmol'culas de a:.car do xarope de mil&o) n;o passam atra#'s dessa membrana%

    Auando #oc coloca um >o#o pelado? no xarope de mil&o) #oc est$ criando umasitua:;o em (ue a membrana do o#o est$ separando duas solu:es com concentra:esdierentes de $gua% - clara do o#o tem cerca de 17H de $gua na sua composi:;o[ oxarope de mil&o tem apenas "OH de $gua% Gessa situa:;o) o mo#imento da $guaatra#'s da membrana a9 com (ue as mol'culas de $gua mo#am do lado onde ela est$

    mais abundante para o outro onde ela est$ escassa /ou se@a) onde tem menor(uantidade de $gua5% essa orma) a $gua migra de dentro para ora do o#o) deixando*o murc&o e l$cido%

    "* o(o $ue aunda e o o(o $ue lutuaL

    Materiais utilizados

    " o#os crus

    " copos transparentes$gua

    sal

    Procedimento

    0% Mar(ue cada um dos copos) usando uma caneta para retropro@etor ou um peda:o deita crepe) como @$ ensinamos nas nossas dicas de como a9er experincias%

    "% Enc&a os dois copos com a mesma (uantidade de $gua% Colo(ue uma (uantidade de$gua suiciente para cobrir bem um o#o% Em um dos copos) adicione " col&eres de sale mec&a bem at' dissol#er%

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    ensidade ' uma rela:;o entre massa e #olume% Se usamos o mesmo #olume de $guanos dois copos e) depois de dissol#er bem o sal em um deles o #olume n;o #ariou) nocopo (ue tem sal) temos mais massa /$gua Z sal5 (ue no copo sem sal /s6 $gua5% +use@a) a $gua com sal tem mais massa (ue a mesma (uantidade de $gua sem sal e) porisso) ' mais densa%

    "- Ce(eduras? 7al ou ADcar

    Materiais utilizados

    0 pacote de ermento biol6gico seco

    0 copo

    gua

    Sal

    -:.car

    Procedimento

    0% issol#a o pacote de ermento biol6gico em 0 copo de $gua% mel&or dissol#er)primeiro) com pouca $gua e depois completar) mexendo bem% Se ormar grumos) n;ose preocupe (ue mexendo bem eles se dissol#em%

    "% Mar(ue < sa(uin&os de pl$stico com caneta de retropro@etor ou usando ita crepe>nada?) >a:.car?) >sal?%

    a:.car? e 0 col&er de sal nosa(uin&o marcado >sal?% Mexa bem com seus dedos para dissol#er bem o a:.car e osal no ermento%

    O% -marre os sa(uin&os na mesma altura e obser#e% eixe*os num balc;o ou numamesa e anote o (ue est$ acontecendo a cada 07 minutos% + (ue #oc est$ percebendonas solu:es de ermento, -note se mudam de cor) se mudam de aparncia ou se nadaacontece%

    Explica!o

    + ermento biol6gico ') na #erdade) um ungo unicelular /um ser #i#o de uma .nicac'lula5) con&ecido como 4EVERB-%

    - le#edura (ue usamos a(ui ' da esp'cie Sacc&aromYces cere#isiae% Ela ' usada &$

    anos pela &umanidade na produ:;o de p;o e cer#e@a% En(uanto ela consome o a:.car/seu alimento5) ela >cresce?) ou se@a) se multiplica ormando outras c'lulas iguais% -o

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    mesmo tempo) ela libera o g$s carbUnico /C+"5 e o etanol) um $lcool% Esse processo 'c&amado de ermenta:;o%

    Ga antiguidade) o #in&o era produ9ido pelas le#eduras (ue ocorriam naturalmente noambiente e (ue ermenta#am o suco de u#a% Go p;o) o C+" ' o respons$#el pelo

    crescimento da massa%

    "6 Ce(eduras? Quente ou 'rio

    Materiais utilizados

    0 pacote de ermento biol6gico seco

    0 copo

    gua

    -:.car

    " ou < sa(uin&os de pl$stico

    Procedimento

    0% issol#a o pacote de ermento biol6gico em 0 copo de $gua% mel&or dissol#er)primeiro) com pouca $gua e depois completar) mexendo bem% Se ormar grumos) n;ose preocupe (ue mexendo bem eles se dissol#em%

    "% Mar(ue " sa(uin&os de pl$stico com caneta de retropro@etor ou usando ita crepe>ambiente? e >geladeira?%

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    Gesse caso) ' mel&or colocar o seu sa(uin&o de experincia dentro de outro maior oudentro de uma tigela por(ue) assim) se #oc es(uecer de ol&ar sua experincia) ela

    pode causar uma su@eira danadaL Imagina se isso arrebenta na geladeira e su@a tudo, +c&eiro) tamb'm) n;o #ai ser nada bom%

    "/ gua 7algada 3ongela

    Materiais utilizados

    uas #asil&as pe(uenas e iguais K pode ser o undo de uma garraa cortada

    gua

    0 col&er de sopa de sal

    congelador

    Procedimento

    0% Colo(ue a mesma (uantidade de $gua nas duas #asil&as% Voc pode usar duasgarraas de $gua) de meio litro) cortadas a cerca de de = centmetros do undo% -ntesde colocar a $gua) n;o se es(ue:a de marcar cada uma das #asil&as%

    "% -dicione " col&er de sobremesa de sal em uma das #asil&as% mexendo bem paradissol#er o sal%

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    Esse eeito do sal em diminuir a temperatura de congelamento da $gua ' usado nospases onde costuma ne#ar% -s pessoas @ogam o sal nas ruas e cal:adas para derreter ogelo e e#itar acidentes%

    Auando #oc colocou o sa(uin&o com $gua dentro do seu copin&o com $gua e sal

    gelados) a $gua de dentro do sa(uin&o congelou% Isso por(ue a $gua com sal est$ bemmais ria (ue a $gua pura% Se #oc conseguir gelo picado) pode tentar a9er essaexperincia com um pouco de gelo puro e um pouco com sal% S6 #ai conseguircongelar a $gua do sa(uin&o na mistura de gelo e $gua em (ue a temperatura est$abaixo de 9ero graus Celsius%

    #0 QUE %E7352ECA MEC A U A 2UA

    Materiais utilizados

    alguns cubos de gelo

    " copos ou pe(uenas #asil&as /pode ser uma garraa cortada5

    gua

    Bel6gio

    Procedimento

    0% Colo(ue $gua em um dos copos ou #asil&as%

    "% -o mesmo tempo) colo(ue um cubo de gelo em cada copo e mar(ue a &ora%Procure usar cubos de gelo do mesmo taman&o ou de taman&os parecidos%

    algo? na $gua do (ue >algo? exposto ao ar por(ue

    a5% - $gua tem calor especico maior (ue o ar) ou se@a) por unidade de #olume a $gua' capa9 de trocar mais calor com o ? algo?% e um modo mais simples) a $gua podeabsor#er ou perder mais calor (ue o ar%

    b5 a $gua tamb'm ' mais densa) ou se@a) tem mais mol'cula por unidade de #olume(ue o ar% Como o calor ' arma9enado como energia #ibracional das mol'culas) (uantomais mol'culas mais calor pode ser absor#ido ou perdido pela $gua%

    #1 Modelo de Fce4erg

    Materiais utilizados

    0 copo descart$#el de pl$stico

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    Metade de uma garraa de pl$stico

    gua

    Corante de alimento /opcional5

    Congelador

    Procedimento

    Colo(ue um copo descart$#el de pl$stico com $gua at' pouco mais (ue a metade nocongelador e aguarde at' (ue se orme o gelo% Isso pode le#ar algumas &oras) dependede (uanta $gua usar% Se (uiser) pode colorir seu gelo colocando "*< gotas de corantede alimento na $gua) antes de le#$*la ao congelador%

    epois (ue se ormou um bloco de gelo) colo(ue $gua na garraa de pl$stico e testeseu iceberg% Para tir$*lo do copo) ' simples basta apertar o undo (ue ele se solta docopo%

    Colo(ue seu mini*iceberg na $gua e obser#e bem) pela lateral da garraa cortada)(uanto dele est$ dentro da $gua e (uanto est$ ora% Por (ue ser$ (ue ele n;o aunda,Por (ue #oc ac&a (ue seu iceberg icou com essa parte submersa,

    Explica!o

    Voc #iu (ue a maior parte de seu mini*iceberg est$ dentro da $gua, S6 uma pe(uena

    parte ica exposta acima do n#el da $gua% + mesmo acontece com os icebergs de#erdade o (ue se # acima do n#el do mar ' apenas uma pe(uena parte de umimenso bloco de gelo (ue est$ lutuando no mar%

    ' a rela:;o entre massa e #olume%

    Como a $gua expande ao congelar mas sua massa ' a mesma (ue antes de congelar)podemos concluir (ue o gelo tem menor densidade (ue a $gua l(uida% Ga #erdade) se#oc i9er algumas contas) pode #er o (uanto do iceberg est$ submerso%

    - densidade de um material pode ser dada em >gramas por centmetros c.bicos? /ou

    g3cma:.car? e umamedida de sal no buraco da batata marcada >sal?% Ga batata marcada >controle?) n;ocolo(ue nada%

    =% Gos outros pratos sem batata) colo(ue uma medida de a:.car e uma de sal)

    8% -guarde alguns minutos obser#ando para #er o (ue #ai acontecer%

    -ten:;oLLL Tome muito cuidado ao usar a aca para cortar as batatas ou d preernciaao uso de aca de pl$stico%

    epois de alguns minutos #oc #ai notar (ue tanto o a:.car (uanto o sal (ue est;o nasbatatas icaram mol&ados% Sem batata) nem o sal e nem o a:.car icam mol&adosL +

    (ue ser$ (ue aconteceu, e onde #eio essa $gua, -s batatas mudaram de cor,Mudaram de consistncia, E a metade >controle?) o (ue aconteceu com ela, Tem$gua em #olta das batatas) nos pratin&os) ou apenas no buraco,

    Explica!o

    + (ue #oc acabou de obser#ar ' um enUmeno c&amado de osmose e acontece todo otempo em dierentes organismos% - osmose acontece (uando mol'culas de $guaatra#essam as membranas celulares de um lado menos concentrado em soluto /nestecaso os solutos usados oram o sal e o a:.car5 para o lado mais concentrado% Gotetamb'm (ue a consistncia das batatas (ue passaram pelo enUmeno de osmose

    mudou) agora ela est;o mais >mole?% - osmose aconteceu no sentido de tentar diluir osoluto adicionado% Por(ue n;o acontece a osmose no sentido in#erso, Por(ue o sal e oa:.car n;o penetraram nas batatas,

    - batata inglesa utili9ada nesta experincia n;o ' um ruto mas) sim) um tipo de caulesubterrneo /tub'rculo5% Seu nome cientico ' Solanum tuberosum e ela pertence amlia botnica Solanaceae% - batata) como todo ser #i#o) ' ormada por um tecido(ue) por sua #e9) ' constitudo de #$rias c'lulas (ue est;o bem pr6ximas umas dasoutras% Sabemos) tamb'm) (ue =7 a 87H dos organismos s;o constitudos de $gua%

    Gesta experincia) a $gua contida no interior das c'lulas da batata atra#essa as

    membranas celulares por osmose a $gua atra#essa do lado menos concentrado em

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    soluto /o interior da c'lula5 para o lado mais concentrado em soluto /onde est$ o salou o a:.car5%

    Gote (ue a consistncia da batata mudou) agora ela est$ mais >mole?% Compare com abatata controleL - batata controle est$ bem mais irme% Isto ocorre por(ue as c'lulas

    da batata perderam $gua e icaram >murc&as? este enUmeno se c&ama Plasm6lise%

    Gote tamb'm (ue as c'lulas da batata n;o absor#eram os solutosL Podemos di9er (ueas membranas dessas c'lulas n;o s;o perme$#eis a estas mol'culas mas s;o

    perme$#eis a $gua% +u se@a) nem o sal e nem o a:.car) nossos solutos) n;o conseguempassar atra#'s das membranas das c'lulas da batata% Esta propriedade da membranacon&ecida como Permeabilidade Seleti#a%

    #) Gransormar Ceite Em 3ola

    Materiais utlizados

    032 de copo de $gua morna /ou use um orno de microondas como sugerido em >+(ue a9er?5

    " col&eres /sopa5 de leite em p6 desnatado

    0 col&er /sopa5 de #inagre

    03" col&er /sopa5 de bicarbonato de s6dio

    0 coador de papel /para ca'50 copo ou xcara (ue possa ir ao microondas

    0 unil eito de parte de uma garraa descart$#el /#e@a desen&o abaixo5

    Procedimentos

    0% Pe:a a@uda de um adulto%

    "% issol#a o 4EITE EM P] na $gua%

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    Q% 4a#e a massa (ue est$ no coador com um pouco de $gua%

    =% BESEBVE -PEG-S - M-SS- ARE FIC+R G+ C+-+B% + 4ARI+ P+ESEB J+!-+ F+B-% Passe uma $gua no copo (ue contin&a o leite e colo(ue essamassa branca dentro do copo% Se a massa icou muito dura) colo(ue um pou(uin&o de

    $gua%

    8% Junte o bicarbonato de s6dio e misture bem% Pode ser (ue apare:am algumasbolin&as mas se continuar misturando) elas desaparecem% Essas bol&as indicam (ueainda tin&a um pouco de #inagre na massin&a branca) (ue reage com o bicarbonato%

    ProntoL Sua cola @$ pode ser usada para colar pap'is ou at' madeiras% Tente colaralgumas coisas e teste sua cola eita em casa%

    Explica!o

    - casena ' a principal protena do leite% bastante sol.#el em $gua por se apresentarna orma de um >sal de c$lcio?% Mas) sua solubilidade ' aetada pela adi:;o de $cidos/#inagre5 (ue altera sua estrutura e a9 com (ue essa protena precipite% Por isso) elase separa da ase l(uida do leite (uando #oc adiciona o #inagre% Essa ase l(uida 'c&amada de >soro?%

    Auando se adiciona o bicarbonato de s6dio) orma*se um >sal de s6dio? (ue tempropriedades adesi#as) -l'm disso) como reage com $cidos) o bicarbonato eliminaresduos de #inagre da cola%

    - cola de casena tem um grande poder de ades;o e) como #oc #iu) pode serpreparada com acilidade%

    #* Extraino %5A do Morango

    Materiais utilizados

    < ou 2 Morangos

    Saco pl$stico tipo 9ip

    Copo de #idro alto e transparente /copo de re(uei@;o5

    Filtro de papel

    Coador /use um unil eito de garraa PET5

    etergente incolor

    Sal

    lcool gelado

    Palito de madeira /para c&urrasco5

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    gua morna

    Procedimentos

    0% Colo(ue os morangos) sem os cabin&os e as ol&as) dentro do saco pl$stico e ec&e%

    Por ora) amasse*os bem%

    "% -dicione uma col&er rasa de de detergente) uma pitada de sal e um pouco de $guamorna%

    pescar? o G-% epois) misture tudo usando o

    palito e #e@a o G- se ormando%

    Explica!o

    + G- ' um composto biol6gico muito importante% T;o importante (ue) at' &o@e)muitos cientistas permanecem encantados com o ato dele conter toda a inorma:;o

    necess$ria para controlar as un:es (ue est;o acontecendo no corpo de todo e(ual(uer ser*#i#o% + G- est$ presente nas c'lulas de todos os seres #i#os) incluindoplantas) ungos e bact'rias%

    Com exce:;o das bact'rias) onde o G- ica solto dentro da c'lula) em muitos outrosseres #i#os ele ica acomodado dentro de um compartimento existente) c&amado den.cleo% + G- orma os genes (ue) por sua #e9) #;o ormar os cromossomos% atra#'s dos genes) (ue o G- #ai determinar as caractersticas (ue ser;o passadas dos

    pais para os il&os como) por exemplo a cor dos ol&os nos seres &umanos ou a texturade uma ol&a nas plantas%

    Em 01O

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    #- Explos!o de 3ores

    Materiais uitlizados

    0 prato undo

    um pouco de leite

    corantes de alimento /pelo menos duas cores dierentes5

    0 palito de dente

    detergente de co9in&a

    Procedimento

    0%Colo(ue um pouco de leite num prato undo e deixe descansando alguns minutospara (ue o leite este@a sem se mo#er no prato%

    "% Pingue algumas gotas de corantes de alimentos de cores dierentes% Em nossaexperincia) colocamos uma gota de corante amarelo) um de corantes #ermel&o) umade a9ul e uma de corante rosa% G+ MISTRBE +S C+B-GTESL

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    - tens;o supericial acontece por(ue as mol'culas de leite na supercie sorem umagrande atra:;o entre elas% Go interior do l(uido) todas as mol'culas do leite soremessas mesmas or:as de atra:;o) mas em todas as dire:es% -s mol'culas de leite nasupercie sorem a atra:;o apenas das mol'culas na &ori9ontal e das outras (ue est;oabaixo) @$ (ue em cima tem apenas -B%

    Como o n.mero de mol'culas se atraindo ' menor) existe uma >compensa:;o? umaor:a maior de atra:;o acontece na supercie) ormando (uase uma >pele? acima doleite% a c&amada TEGS+ SRPEBFICI-4% + detergente consegue B+MPEB atens;o supericial e as cores explodemL E depois se misturam ormando padres decores incr#eis (uando #oc mo#imenta o palitoW

    Gota se #oc tentar misturar os corantes mo#imentando um palito sem detergente)tamb'm ser$ poss#el #er padres interessantes) mas n;o ser;o t;o bem misturadoscomo da orma (ue i9emos a(ui%

    #6 Passeio das Mol+culas

    Materiais utilizados?

    " copos iguais

    $gua gelada

    $gua temperatura ambiente ou morna

    corante de alimentoProcedimentos

    0%Colo(ue $gua temperatura ambiente /ou morna5 em um copo transparente%Colo(ue a mesma (uantidade de $gua gelada em outro copo igual% eixe*os lado alado em uma supercie plana e irme /mesa) balc;o ou o piso5 at' (ue a $gua pare dese mexer%

    "% Pingue) com cuidado) uma gota de corante de alimento em cada copo% importante(ue o tubo de corante n;o este@a muito distante da supercie da $gua para n;o causar

    mo#imentos bruscos (uando a gota cair% G;o mexa os copos ou a mesa onde seencontramL

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    Voc percebeu (ue) mesmo sem mexer na $gua) o corante se espal&ou por todo ocopo% Esse mo#imento das partculas de corante na $gua ' con&ecido por >Mo#imentoDrauniano? por ter sido descrito pelo botnico escocs Bobert Drofn em 08"=% Eleobser#ou) em seu microsc6pio) (ue gr;os de p6len esta#am continuamente semo#imentando na $gua) mesmo se a lmina de microsc6pio n;o esti#esse sendo

    mo#ida% Primeiro) ele pensou (ue o p6len se mo#ia por estar >#i#o? mas depois) elepercebeu o mesmo mo#imento com partculas inanimadas /p6) por exemplo5%

    + >Mo#imento Drauniano? ' o mo#imento constante e err$tico de pe(uenas partculas(uando s;o colocadas em um l(uido ou um g$s% Auando se coloca o corante na $gua)

    percebemos (ue ele se espal&ou) mesmo sem ter sido agitado) (uando a $gua pareciaestar >im6#el?% En(uanto obser#amos o corante) parece (ue est$ dan:ando dentro docopo) en(uanto se mistura% Como o mo#imento das mol'culas ' mais r$pido na $gua(uente do (ue na $gua ria) o corante se dispersa mais acilmente na $gua temperatura ambiente (ue na $gua gelada%

    #/ 2elatina Amolecida

    Materiais utilizados

    P6 para gelatina de (ual(uer sabor

    P6 para gelatina sem sabor

    " atias de abacaxi maduro

    outra ruta (ue ti#er em casa /ma:;) bananaW5[ s6 n;o use mam;o ou _ifiQ potes de pl$stico

    um pouco de pacincia para a gelatina icar prontaL

    Procedimento

    0% Prepare as gelatinas de acordo com as instru:es dos pacotes% Se n;o souber a9erdireito) pe:a para algum adulto a@udar% Colo(ue o l(uido em um recipiente (uadradoou retangular) de undo c&ato pois ser$ mais $cil cortar peda:os iguais% Se n;o ti#er

    um recipiente assim) n;o importa) use outro recipiente (ue ti#er) pode ser undo degarraa PET) por exemplo%

    "% Pe:a para algu'm descascar o abacaxi e ati$*lo% epois) pegue uma atia e corteem peda:os n;o muito pe(uenos% Fa:a o mesmo com outra ruta%

    CuidadoL n;o misture as outras rutas (ue usar com os peda:os de abacaxiLLL

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    - gelatina sem sabor (ue usamos era #ermel&a% es(uerda) #oc pode #er comoicou a gelatina (ue tin&a abacaxi K mesmo tendo ido geladeira) n;o amoleceu% direita) #emos o pote com a gelatina sem abacaxi e podemos #er (ue ela est$endurecida) como o esperadoL

    Explica!o

    Voc notou (ue a gelatina (ue tin&a um peda:o de abacaxi em cima) n;o endureceu%-gelatina preprada sem ruta) amoleceu depois (ue #oc colocou um peda:o deabacaxi% G;o oi na mesma &ora mas cerca de

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    +utra #aria:;o desta experincia ' assim

    Prepare a gelatina de acordo com as instru:es do pacote% 4e#e geladeira e espereendurecer% Corte peda:os da gelatina (ue @$ est$ pronta e colo(ue em pratin&os de

    pl$stico% Voc #ai precisar de < peda:os%

    Colo(ue um peda:o de abacaxi sobre um peda:o de gelatina% Em outro pote) colo(uema:; ou a banana% Em outro pote) deixe um peda:o de gelatina sem ruta% Voc @$ #iuuma protena, -posto (ue n;o% S;o muito pe(uenas para serem #istas a ol&o nu%-inal) nem conseguimos enxergar uma c'lula) (ue cont'm muitas protenasL

    Existem "7 amino$cidos naturais e as protenas s;o ormadas por uma se(unciaespecica de amino$cidos) e essa se(uncia podem ter ou n;o os "7 amino$cidos emuitos amino$cidos podem se repetir

    Essa se(uncia pode ormar uma estrutura toda enrolada) como se osse um no#elo de

    l;% Essa estrutura pode ser estudada por t'cnicas a#an:adas como a dira:;o de Baios*`% - estrutura da bromelina ainda n;o oi determinada mas a da papaina) @$ oi%

    &0 A Hatata Espumante

    Materiais utilizados

    " atias de batata inglesa

    $gua iltrada

    $gua oxigenada

    pratin&os de pl$stico

    Procedimentos

    0% Corte a batata em atias e colo(ue em pratin&os de pl$stico%

    "% Com cuidado) espal&e $gua iltrada na supercie de uma das rodelas de batata eobser#e% -conteceu alguma coisa,

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    + (ue a9 a $gua oxigenada espumar) tanto no erimento (uanto na batata) ' apresen:a de uma protena c&amada catalase% Essa protena ' uma en9ima pois aceleraas rea:es (umica /rea:es (ue le#ariam dias para acontecer) ocorrem em algunsminutos ou segundos5%

    - batata ' rica em catalase e) portanto) ' $cil de obser#ar essa rea:;o% Go caso doerimento) a catalase ' pro#eniente das c'lulas #ermel&as do seu sangue% Muitasoutras c'lulas de seu corpo contm essa en9ima (ue ser#e de prote:;o para o seuorganismo% Isso por(ue a $gua oxigenada ') na #erdade) um per6xido de &idrognio/^"+"5) muito parecido com a $gua /^"+5%

    + per6xido de &idrognio ' ormado em nossas c'lulas mas ' bastante t6xico para onosso organismo% Ele contribui para as rea:es (ue est;o associadas aoen#el&ecimento dos animais) inclusi#e o nosso% Mas (uando a catalase atua) ormam*se dois compostos bastante inoensi#os para nosso organismo a $gua e o oxignio%

    &1 Bulc!o de Ce(edura

    Materiais utilizados

    copos de pl$stico

    ermento biol6gico em p6

    $gua oxigenada

    um pouco de detergentecorante de alimento /opcional5

    Procedimento

    0% Primeiro) escol&a o local onde ir$ a9er esta experincia% entro da pia da co9in&apode ser uma boa id'iaL +u ent;o) colo(ue o copo sobre um prato undo% -ssim) icamais $cil de limpar no inal%

    "% issol#a o ermento biol6gico em um copo de $gua% Colo(ue um pouco dessa

    mistura /mais ou menos um dedo5 em dois copos de pl$stico%

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    Explica!o

    Gesta experincia) estamos #endo a a:;o da mesma en9ima (ue atua na batata /#e@a aexperincia >- Datata Espumante>5%

    + (ue a9 a $gua oxigenada espumar (uando colocada na mistura de le#edura ' apresen:a de uma protena c&amada catalase% Essa protena ' uma en9ima pois aceleraas rea:es (umica /rea:es (ue le#ariam dias para acontecer) ocorrem em algunsminutos ou segundos5%

    - le#edura ' rica em catalase e) portanto) ' $cil de obser#ar essa rea:;o%

    Auando #oc usa a $gua oxigenada sobre um erimento) #emos o mesmo eeito de>espumar?% Muita gente acredita (ue isso acontece por(ue o erimento temmicrorganismos mas) essa n;o ' a realidade% Se #oc colocar a $gua oxigenada sobresua pele sem erimentos) nada acontece K e ela n;o est$ li#re desses microrganismos)

    n;o ',

    Go caso do erimento) a catalase ' pro#eniente das c'lulas #ermel&as do seu sangue%Muitas outras c'lulas de seu corpo contm essa en9ima (ue ser#e de prote:;o para oseu organismo% Isso por(ue a $gua oxigenada ') na #erdade) um per6xido de&idrognio /^"+"5) muito parecido com a $gua /^"+5%

    + per6xido de &idrognio ' ormado em nossas c'lulas mas ' bastante t6xico para onosso organismo% Ele contribui para as rea:es (ue est;o associadas aoen#el&ecimento dos animais) inclusi#e o nosso% Mas (uando a catalase atua) ormam*

    se dois compostos bastante inoensi#os para nosso organismo a $gua e o oxignio%&" A mumia

    Materiais utilizados

    0 +#o Pelado /0 o#o cru e #inagre[ #e@a a Experincia 05

    0 (uilo de sal de co9in&a

    0 #asil&a de #idro ou pl$stico onde caiba o o#o com olga

    se ti#er) uma balan:a para pesar o o#o

    Procedimento

    0% Para a9er o o#o pelado) #oc s6 precisa deixar 0 o#o cru mergul&ado em #inagredurante " dias% Tro(ue o #inagre no segundo dia) para acelerar o processo% Voc podemanipular esse o#o pelado) mas n;o aperte com or:aL Ve@a mais detal&es naExperincia do >+#o Pelado>%

    "% Caso ten&a uma balan:a) pese o o#o assim (ue tirar do #inagre%

    http://www.bioqmed.ufrj.br/ciencia/batata2.htmhttp://novartequimica.wordpress.com/Configura%C3%A7%C3%B5es%20locais/Temporary%20Internet%20Files/home/Meus%20documentos/Home%20Page/Ovo.htmhttp://www.bioqmed.ufrj.br/ciencia/batata2.htmhttp://novartequimica.wordpress.com/Configura%C3%A7%C3%B5es%20locais/Temporary%20Internet%20Files/home/Meus%20documentos/Home%20Page/Ovo.htm
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    Rma #asil&a de boca larga

    Filme pl$stico para alimentos

    Rm pouco de $gua

    -lgo (ue (ueira #er >aumentado?

    Procedimento

    0% Colo(ue algum ob@eto dentro da #asil&a limpa e seca%

    "% Cubra a boca da #asil&a com um peda:o de ilme pl$stico e prenda*o le#emente nasbordas da #asil&a% Colo(ue sua m;o ec&ada no centro do ilme e aperte de#agar)aundando o ilme) sem romper% Prenda*o bem na beirada da #asil&a%

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    Procedimento

    0% Colo(ue $gua no copo) (uase at' a borda%

    Com cuidado e com a a@uda de uma garrain&a de pl$stico) derrame mais $gua no

    copo at' (ue #oc perceba (ue o n#el da $gua est$ maior (ue a borda do copo K #e@aa oto ao lado%

    "% Pingue detergente de co9in&a na ponta de um palito de dente e espete o palito nasupercie da $gua% - $gua transborda rapidamente pela lateral do copo e a supercieda $gua ica no n#el da borda do copo% Ve@a a $gua derramada no papel toal&adebaixo do copo%

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    "% Corte as &astes de alguns cra#os brancos) deixando*as com cerca de 07 centmetrose mergul&e os cra#os no copo de $gua com corante% mel&or cortar as &astes) assim o

    processo n;o ' demorado%

    9ero? ou >inicial? assim (ue #oc cortar a ma:; e di#idir os pratos%Ve@a se elas apresentam alguma manc&a e se a aparncia dos (uatro peda:os '

    semel&ante% Ga coluna temperatura) n;o ' necess$rio (ue se@a exata) caso n;o ten&aum termUmetro) mas anote se o dia est$ (uente ou rio%

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    Jogue suco de lim;o sobre toda a supercie branca de uma das ma:;s% Meiolim;o de#e ser suiciente mas tal#e9 se@a mais $cil espremer o lim;o para usarapenas o suco%

    Bepita o procedimento com #inagre) cobrindo bem a supercie da ma:;%

    issol#a 0 col&er de bicarbonato de s6dio em meio copo de $gua% Misture beme espal&e essa solu:;o sobre o terceiro peda:o de ma:;%

    G;o a:a nada com o (uarto peda:o de ma:;%

    -note a aparncia dos peda:os de ma:; assim (ue i9er as adi:es K alguma coisamudou, Pro#a#elmente nada mudou%

    -guarde algum tempo e d uma ol&ada nos peda:os de ma:; K se notou alguma

    modiica:;o) anote em sua tabela%

    -p6s algum tempo) #oc #ai notar um escurecimento na supercie de alguns peda:osde ma:;% Ve@a como icaram nossas amostras ap6s tempos dierentes de exposi:;o dama:; ao ar% Go dia (ue a experincia oi eita) a temperatura esta#a "= NC% Em diasmais (uentes) o escurecimento ser$ mais r$pido e em dias mais rios) ser$ mais lento%

    Explica!o

    Voc @$ de#e ter #isto (ue) (uando cortamos uma ruta) como banana) pra ou ma:;)logo come:am a escurecer% Gas saladas de rutas) ' comum colocarmos suco de

    laran@a exatamente para e#itar esse escurecimento das rutas% Esse escurecimentoacontece por(ue a polpa da ruta est$ em contato com o ar%

    + oxignio do ar /+"5 reage com compostos presentes na ruta c&amados deP+4IFEG]IS) (ue s;o incolores% Auando reagem com o +"do ar) ormam doiscompostos tamb'm incolores /ben9o(uinona e $gua5 mas (ue reagem entre siormando melanina) um pigmento marrom escuro%

    Auanto mais melanina orma na supercie da ruta) mais intensa ' a cor (ue seobser#a%

    - rea:;o dos polien6is com o +"do ar ' catalisada por uma en9ima) aP+4IFEG+4+`I-SE% G6s @$ #imos (ue as en9imas s;o protenas (ue aceleram asrea:es (umicas% Para recordar) #e@a as explica:es na experincia !elatina-molecida) desta p$gina%

    Ga experincia da ma:;) a rea:;o catalisada pela P+4IFEG+4+`I-SE ' r$pida eorma um composto incolor /DEG+ARIG+G-5 e $gua) (ue reagem entre silentamente ormando a melanina% Essa .ltima rea:;o $ mais lenta e n;o ' catalisada

    por uma en9ima%

    +s polien6is s;o poderosos antioxidantesL Todos os organismos (ue usam oxigniopara con#erter alimento em energia) correm o risco de ormar B-IC-IS 4IVBES

    http://www.bioqmed.ufrj.br/ciencia/gelatina1.htmhttp://www.bioqmed.ufrj.br/ciencia/gelatina1.htmhttp://www.bioqmed.ufrj.br/ciencia/gelatina1.htmhttp://www.bioqmed.ufrj.br/ciencia/gelatina1.htm
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    (ue s;o bastante danosos s c'lulas% Gosso organismo tem antioxidantes) mas suaprodu:;o diminui com a idade% Por isso) precisamos buscar os antioxidantes naalimenta:;o% -s P4-GT-S produ9em uma grande #ariedade de antioxidantes) algunsdeles) pigmentos como as antocianinas (ue #imos na experincia do repol&o roxo%

    M-S) -TEG+) GEM T++S +S -GTI+`I-GTES S+ PI!MEGT+S EGEM T++S +S PI!MEGT+S S+ -GTI+`I-GTES%

    &- tu4o em U misterioso

    Materiais Utilizados

    0 tubo de #idro em orma de R ou mangueira transparente lex#el

    Conta*gotas

    lcool

    gua

    -9ul de metileno ou outro corante sol.#el em $gua

    Procedimento Experimentais

    Prepare uma solu:;o contendo uma certa (uantidade de um corante /por exemplo)a9ul de metilenol em $gua) de orma a obter uma cor intensa% Prepare em outro

    recipiente uma solu:;o contendo a mesma (uantidade de corante em $lcool) de orma(ue esta apresente a mesma intensidade de cor (ue a solu:;o a(uosa% Colo(ue a $guacolorida no tubo em R% Voc pode preparar um tubo em R usando uma mangueiratransparente lex#el e prendendo as pontas na posi:;o com um barbante ou arame%

    Gote (ue a altura dos l(uidos nos dois lados do tubo ' igual% -dicione em um dosbra:os do tubo a mesma (uantidade de $lcool colorido) tomando muito cuidado paran;o agitar o conte.do do tubo% + (ue #oc obser#a, Voc pode rea9er a experincia

    preparando um segundo tubo da mesma orma) por'm adicionando um corante a9ul $gua e um corante #ermel&o ao $lcool% Colo(ue a $gua colorida de a9ul no tubo em Re acrescente o $lcool colorido de #ermel&o) cuidadosamente) ern um dos lados dotubo% -gora ica bem mais $cil entender o (ue est$ acontecendo% Mostre a seusamigos o primeiro tubo e #e@a se eles adi#in&am o (ue est$ acontecendo% epoismostre o segundo tubo com cores dierentes e expli(ue o mist'rio do tubo em R%

    Explica!o

    -o adicionar o $lcool) #oc de#e ter notado (ue os n#eis dos dois lados do tubo em Ricaram dierentes% Isto ' de#ido s dierentes densidades da $gua /d h l )7 g3ml5 e doetanol /d h 7)=1 g3m45% muito dicil perceber a separa:;o entre os dois l(uidos)

    pois estes se encontram coloridos com a mesma intensidade% Auando usamos corantesdierentes percebemos (ue os l(uidos n;o se misturam imediatamente% Ga #erdade)

    se #oc deixar o tubo parado) ir$ le#ar #$rios dias para (ue o $lcool e a $gua semisturem completamente% - altura de utn l(uido em um tubo em R aberto ; press;o

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    atmos'rica de#e ser igual em ambos os lados% Geste caso) temos dois l(uidos dedensidades dierentes% + tubo em R unciona como uma balan:a) onde a massa dol(uido no lado es(uerdo ' igual massa do l(uido no lado direito% Se n6s tra:armosuma lin&a passando pelas duas colunas #erticais do tubo em R) poderemos enxergarmel&or isto /#e@a a igura5% -s massas do $lcool e da $gua (ue est;o sobre a lin&a s;o

    iguais% J$ os #olumes s;o dierentes) pois temos cilindros de mesma base e alturasdierentes% Gote (ue a interace entre os dois l(uidos n;o est$ no centro do tubo emR%

    2otas 'lutuantes

    Materiais Utilizados

    gua

    lcool etlico /$lcool comum5

    ]leo #egetal de co9in&a ou a9eite deoli#a

    Frasco estreito transparente

    Procedimento Experimentais

    Pegue um rasco transparente (ue se@a bem estreito e comprido% Rm rasco pl$stico dexampu pode ser#ir bem para isso% Colo(ue $gua at' a metade do rasco%

    Cuidadosamente) como no experimento anterior) colo(ue o $lcool sobre a $gua)e#itando ao m$ximo (ue eles se misturem% Rsando um conta*gotas ou uma col&er dec&$) deixe cair algumas gotas de 6leo #egetal no rasco% + (ue acontece, Colo(ue nomesmo rasco urnas gotas de a9eite de oli#a) (ue apresenta uma colora:;o dierentedo 6leo #egetal%

    Explica!o

    -o colocarmos o $lcool cuidadosamente sobre a $gua e#itamos (ue eles se misturem%Como ambos s;o incolores ica muito dicil di9er onde est$ a separa:;o entre acamada de $lcool e a de $gua% -o adicionarmos o 6leo de co9in&a ou o a9eiteobser#amos (ue ele ir$ se posicionar exatamente na ronteira entre estas duascamadas) ormando gotas pereitamente es'ricas% Isto ocorre por(ue a densidade do6leo ' menor (ue a da $gua) por'm maior (ue a do $lcool% -s gotas ormadas s;oes'ricas pois de#ido tens;o supericial do 6leo esta orma geom'trica ' a(uela na(ual temos a menor $rea supericial em rela:;o ao #olume% +u se@a) as gotas de 6leomantm o menor n.mero poss#el de mol'culas de 6leo expostas $gua% Rm pontode#e ser esclarecido) entretanto) sobre a intera:;o entre o 6leo e a $gua% Gormalmentese usa o termo hidrofbico para se denominarem substncias (ue) como o 6leo) s;oimisc#eis com a $gua% Isto pode dar a impress;o aos mais incautos de (ue asmol'culas de 6leo e de $gua se repelem umas s outras) o (ue ' completamente also l

    Ga #erdade uma mol'cula de $gua atrai uma mol'cula de 6leo muito mais ortementedo (ue duas mol'culas de 6leo se atraem% Para perceber mel&or isto) pense em uma

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    gota de 6leo caindo em um copo com $gua% G;o i(ue a s6 pensando) a:a oexperimentoL En(uanto ela est$ caindo atra#'s do ar a gota ' es'rica) pois asmol'culas de 6leo se atraem e no#amente o 6leo minimi9a o n.mero de mol'culas (uen;o est;o rodeadas por outras mol'culas de 6leo% -o tocar na supercie da $gua) noentanto) o 6leo se espal&a% Voc ac&a (ue o 6leo aria isso se ele repelisse a $gua de

    alguma orma, + 6leo se espal&a e maximi9a suas intera:es com a $gua% E por (ueent;o o 6leo n;o se dissol#e de uma #e9 na $gua, Para (ue isto aconte:a o 6leo teriade icar entre mol'culas #i9in&as de $gua% -s mol'culas de $gua tm intera:es muitomas ortes entre elas do (ue com mol'culas de 6leo% esta orma o 6leo n;oconsegue se dissol#er na $gua% s #e9es se c&ega at' a atribuir emo:es s mol'culasde $gua e 6leo) como por exemplo >a $gua n;o gosta do 6leo? ou >a $gua preereicar com a $gua?% Muito embora o mundo seria um lugar super interessante se a $gua)o 6leo ou (ual(uer outra substncia ti#essem preerncias[ at' onde n6s sabemos) iston;o ' o (ue acontece% Como estamos #endo) n;o existe necessidade de dar #ida smol'culas para explicar o (ue ocorre) ou para tornar o nosso mundo um lugarascinante%

    &/ I lJmpada de la(a

    Materiais Utilizados

    lcool etlico /$lcool comum5

    gua

    ]leo #egetal /de so@a) mil&o) etc%5 ? !arraa de #idro incolor /O77 a Q77 ml%5

    4ata de rerigerante de alumnio

    4mpada de Q7 com so(uete e ia:;o para ligar na tomada

    Procedimento Experimentais

    Prepare a >la#a? colocando o 6leo #egetal na garraa at' cerca de um (uinto de suaaltura% -dicione o $lcool etlico sobre o 6leo #egetal% V$ adicionando $gua ao $lcooletlico aos poucos) misturando bem estes dois l(uidos% Auando #oc notar (ue o 6leoest$ prestes a subir) pare de adicionar $gua% Voc pode perceber (ue o ponto oialcan:ado ol&ando a cur#atura da interace entre o $lcool e o 6leo% Auando &ou#eruma grande cur#atura na interace /#oltada para baixo5 #oc alcan:ou o ponto ideal%Se o 6leo lutuar) ' por(ue #oc passou do ponto% Colo(ue mais $lcool aos poucos

    para (ue o 6leo #olte para o undo%

    Colo(ue a lmpada de Q7 no so(uete e ligue todos os ios% Tome o cuidado de usaruma ita isolante nas conexes% Para e#itar c&o(ues) s6 ligue o io na tomada ap6stodas as conexes estarem eitas e isoladas% G;o use uma lmpada com uma potnciamaior) pois um a(uecimento muito intenso pode (uebrar a garraa de #idro% Prepareum suporte para a garraa usando a lata de rerigerante% Para isto) corte o topo e o

    undo da lata e colo(ue*a sobre a lmpada% -@uste a garraa e a lmpada de orma (ueo undo da garraa i(ue pr6ximo do topo da lmpada) sem encostar nesta% 4igue a

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    lmpada e aguarde at' (ue o undo da garraa se a(ue:a% + (ue ocorre com o l(uidodentro da garraa,

    Explica!o

    -s lmpadas de la#a s;o ob@etos (ue a9em parte da cultura pop dos anos de 01=7 es;o associadas aos &ippies e ao psicodelismo da 'poca% Embora os componentes dalmpada de la#a comercial se@am patenteados) podemos obter um eeito muitosemel&ante com materiais bem simples) como descrito neste experimento% Emborase@a menos denso (ue a $gua /densidade h0)7 g3cm

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    Por (ue os ob@etos param em camadas dierentes, +s l(uidos ir;o e#entualmente semisturar, Poderamos ter usado uma outra ordem para a adi:;o dos l(uidos, TenteL

    Explica!o

    uas propriedades das substncias est;o en#ol#idas a(ui a solubilidade e adensidade% 4(uidos (ue n;o se misturam entre si s;o c&amados de imisc#eis% Gestecaso apenas o 6leo #egetal ' imisc#el com a $gua) e assim a ordem de adi:;o dosl(uidos ' importante para (ue estes n;o se misturem% E#entualmente) o xarope ir$ sedissol#er na $gua) por'm o processo ' muito lento% J$ o $lcool n;o se mistura com a$gua) pois a camada de 6leo separa os dois l(uidos% + (ue aconteceria se o cilindroosse in#ertido, Tampe*o e tenteL -o in#erter o cilindro #oc ir$ perceber (ue o $lcoole a $gua se misturam) ormando uma .nica ase% +s l(uidos oram colocados naordem decrescente de suas densidades) com o xarope de mil&o tendo a maior e o$lcool a menor densidade de todos os l(uidos% +s ob@etos s6lidos ir;o lutuar apenasem um l(uido (ue apresente uma densidade maior (ue a sua%

    *0 su4marino

    Materiais Utilizados

    0 garraa de pl$stico lex#el PET) incolor

    gua

    Conta*gotas de #idro ou canudin&o de pl$stico

    Clipes de metal

    Procedimento Experimentais

    Enc&a a garraa de pl$stico com $gua at' o topo% + submarino pode ser construdo apartir de um conta*gotas% Go caso de se usar um conta*gotas de #idro) este de#e serpreparado colocando*se $gua no seu interior e a@ustando*se a (uantidade de $gua at'(ue ele lutue no meio ou na parte superior da garraa c&eia d$gua% Voc podeconstruir um submarino muito simples usando um canudin&o de pl$stico e algunsclipes de metal% obre o canudin&o no meio e prenda as duas pontas com os clipes%Colo(ue o canudin&o na garraa% + submarino de#e estar (uase completamentesubmerso% Corte as pontas do canudin&o e prenda*o no#amente com os clipes at' (ueele este@a na posi:;o correta% Voc pode tamb'm adicionar mais clipes nas pontas docanudin&o% Colo(ue seu submarino na garraa e ec&e bem a tampa% -gora aperte oslados da garraa com sua m;o% + (ue ocorre, Solte a garraa e obser#e o (ue ocorrecom o submarino%

    %iscurs!o

    Voc pode di9er aos seus amigos (ue ap6s muito tempo #oc conseguiu treinar o seu

    submarino muito bem) e ele ' capa9 de obedecer a todos os seus comandos% Toda #e9(ue #oc pede ao conta*gotas (ue ele aunde) ele aunda /com uma pe(uena a@uda da

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    sua m;o em #olta da garraa5% a mesma maneira toda #e9 (ue #oc pede a ele (uelutue) ele lutua /ap6s #oc parar de apertar a garraa5% Bepita a brincadeira com seusamigos at' (ue eles percebam o tru(ue e ent;o expli(ue a eles o (ue est$ ocorrendo%

    Explica!o

    Se #oc obser#ar bem de perto o (ue est$ acontecendo ao submarino (uando #ocaperta a garraa) ir$ notar (ue um pouco de $gua entra no submarino e ele aunda%Auando soltamos a garraa esta $gua sai e ele lutua% -o se apertar a garraaaumentamos a press;o sobre o g$s presente no interior do submarino) diminuindo oseu #olume e a9endo com (ue a $gua entre no submarino% esta orma a densidadedo ob@eto aumenta) a9endo com (ue ele aunde% -o se diminuir a press;o na garraa o

    processo se re#erte e o submarino #olta a lutuar% + principio en#ol#ido ' semel&anteao (ue ocorre em um submarino de #erdade% Go ca