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RELATÓRIO DA CONSULTORIA JURÍDICA

ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA CARVALHO E SILVA

PARECER

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Comparativo

Programa Apoio Desligamento Voluntaria (PADV)

X

Programa de Apoio Aposentadoria (PAA)

Trabalho elaborado pela

AEA/MG

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ANS

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

Leis

Normas

Sumulas Normativas

Resoluções

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Resolução CONSU n.º 05 (publicada no DO nº 211 - quarta feira - 04.11.98)

Dispõe sobre a caracterização de Autogestão mediante a Lei n°9.656/98 e dentro do segmento supletivo de assistência à saúde no Brasil. O Presidente do Conselho de Saúde Suplementar - CONSU, instituído pela Lei n.º 9.656, de 03 de junho de 1998, no uso de suas atribuições legais e regimentais, de acordo com a competência normativa que lhe foi conferida, para dispor sobre a regulamentação do regime de contratação e prestação de serviços de saúde suplementar :

RESOLVE:

Art. 1º - Para fins de aplicação das disposições contidas na Lei n° 9.656/98, são caracterizados como sistemas de assistência à saúde na modalidade de autogestão aqueles destinados exclusivamente a empregados ativos, aposentados, pensionistas e ex-empregados, bem como seus respectivos grupos familiares definidos, de uma ou mais empresas, ou ainda a participantes e dependentes de associações, sindicatos ou entidades de classes profissionais.

Parágrafo único: O grupo familiar a que se refere o caput deste artigo está limitado ao terceiro grau de parentesco consangüíneo e afim.

Art. 2º - As autogestões deverão possuir gestão própria através de órgãos internos das empresas, entidades sindicais, ou através de entidade jurídica de direito privado, sem finalidade lucrativa, estabelecida precipuamente para este fim ou ainda através de fundações, sindicatos, caixas ou fundos de previdência fechada.

Art. 3º - A administração de seus recursos assistenciais próprios, de credenciados, de contratados e/ou referenciados deverá ser realizada de forma direta, não sendo permitida a terceirização, exceto através de convênios de reciprocidade com entidades congêneres, ou em regiões com dificuldade ou carência de contratação direta .

Art. 4º - Deverão constar da documentação legal de constituição e seu regulamento a participação financeira do usuário e da empresa ou provedora, se for o caso, as condições de ingresso e de exclusão, a forma de cálculo dos reajustes, as coberturas e exclusões assistenciais dentro dos parâmetros estabelecidos pelo CONSU, as carências, as franquias ou fatores moderadores e demais condições estabelecidas na Lei n° 9.656/98.

Parágrafo único – Quando a gestão não for através de órgãos da própria empresa, conforme previsto no artigo 2º desta resolução, deverá constar também da documentação, a eventual participação do usuário nos órgãos de administração.

Art. 5º - Os programas assistenciais existentes dentro da autogestão com fins específicos de promoção da saúde e prevenção de doenças, bem como os de gestão de custos para doenças crônicas e preexistentes, deverão ser protocolados no Ministério da Saúde.

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Art. 6º - É de competência do Ministério da Saúde a concessão do registro de qualificação na categoria de autogestão, para fins de aplicação da legislação e normas em vigor para esta modalidade, na área de prestação de serviços de assistência à saúde.

§ 1° - Para fins de obtenção do registro referido no caput deste artigo, as empresas ou entidades deverão:

I - firmar, quando solicitado pelo Ministério da Saúde, sem ônus financeiro, ajuste ou convênio de parceria, ou de cooperação, em programas específicos de promoção da saúde e prevenção de doenças;

II - disponibilizar, sempre que solicitado pelo Ministério da Saúde e, em prazo previamente acordado, informações de índices de desempenho, base de dados, custos e outros sobre gestão de saúde.

§ 2° - Na assinatura dos termos de ajuste ou convênios, poderão representar o Ministério da Saúde, os titulares da sua estrutura regimental, sendo objetivo deste artigo o estabelecimento de parâmetros para acompanhamento do mercado.

Art. 7° Aplicam-se as disposições desta Resolução aos contratos celebrados na vigência da Lei 9656/98, de 03 de junho de 1998, e aos existentes anteriores a sua vigência, a partir das respectivas adaptações.

Art. 8° Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogando as disposições em contrário.

JOSÉ SERRA

(CONTRATO PAMS-SAÚDE CAIXA É ATRAVÉS DE ACORDO COLETIVO )

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Regras para manutenção de planos de saúde para aposentados e demitidos entram em vigor Data de publicação: Quinta-feira, 31/05/2012

A partir desta sexta-feira, 1º de junho de 2012, passam a valer as novas regras de manutenção dos planos de saúde para funcionários aposentados e demitidos. Terá direito ao beneficio o ex-empregado demitido sem justa causa, que tiver contribuído no pagamento do plano de saúde empresarial. Os aposentados que contribuíram por mais de dez anos podem manter o plano pelo tempo que desejarem. Quando o período for inferior, cada ano de contribuição dará direito a um ano no plano coletivo depois da aposentadoria. Já os demitidos poderão permanecer no plano por um período equivalente a um terço do tempo em que foram beneficiários dentro da empresa, respeitando o limite mínimo de seis meses e máximo de dois anos. A norma definiu que as empresas poderão manter os aposentados e demitidos no mesmo plano dos ativos ou fazer uma contratação exclusiva, sempre mantendo as mesmas condições de cobertura e rede do plano dos ativos. No entanto, se todos estiverem no mesmo plano, o reajuste será o mesmo para empregados ativos, aposentados e demitidos. Caso contrário, os beneficiários continuarão protegidos, já que o cálculo do percentual de reajuste tomará como base todos os planos de ex-empregados na carteira da operadora. O objetivo é diluir o risco e obter reajustes menores. A portabilidade especial também está prevista na norma. Durante o período de manutenção do plano, o aposentado ou demitido poderá migrar para um plano individual ou coletivo por adesão sem ter de cumprir novas carências.

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Segundo o Diretor Presidente da ANS, Mauricio Ceschin, “Esta resolução garante regras claras para a manutenção do benefício quando o empregado se aposentar ou for demitido sem justa causa. É fundamental, portanto, que as operadoras de planos de saúde se conscientizem do seu papel de gestoras deste benefício, especialmente para os aposentados, cuja população vem aumentando no país. A questão dos aposentados não deve ser vista como um problema a ser resolvido apenas pelo governo ou empregadores. O caminho pode ser outro. É possível estruturar carteiras saudáveis com gestão adequada. Exemplo disso já pode ser visto no próprio setor de saúde suplementar, como é o caso de várias empresas de autogestão, tanto públicas quanto privadas, no Brasil e no mundo. O Brasil está envelhecendo e isso pode ser muito bom também na área da saúde. O direito dos aposentados deve ser respeitado! " Ampla participação da sociedade e operadoras na elaboração da norma Para elaboração da Resolução Normativa 279, foram realizadas reuniões deCâmara Técnica com representantes do setor de saúde suplementar. Diversas sugestões e propostas foram discutidas em quatro reuniões entre julho e outubro de 2010, que contaram com a participação de representantes das operadoras, empregadores, empregados e consumidores, além da equipe técnica. A proposta do normativo foi colocada em Consulta Pública por 60 dias no período entre abril e junho/2011. Foram recebidas contribuições por parte da sociedade e dos agentes regulados. As operadoras foram responsáveis pelo envio de 46% das contribuições, seguidas pelos beneficiários, representantes do empregador e demais entidades representativas do setor. Todas as sugestões foram analisadas por técnicos da ANS. Em 01/11/2011 foi realizada uma Audiência Publica, por

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iniciativa do Senador Paulo Paim (PT-RS), na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal. O objetivo era debater a regulamentação dos artigos 30 e 31, da lei 9656 de 1998, que preveem a manutenção dos planos de saúde corporativos após o término do contrato de trabalho. Estiveram presentes à reunião representantes das operadoras de planos de saúde, de centrais sindicais, da confederação de aposentados e pensionistas, além do Diretor-Presidente da ANS.

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Perguntas e respostas Quem tem direito a manter o plano de saúde?

Aposentados que tenham contribuído com o plano empresarial e empregados demitidos

sem justa causa.

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Para que planos valem as regras?

Para todos os planos contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à lei 9656 de

1998.

Há alguma condição para a manutenção do plano?

Sim, o ex-empregado deverá ter contribuído no pagamento do plano e assumir

integralmente a mensalidade após o desligamento.

Por quanto tempo o ex-empregado poderá ficar no pla no?

Os aposentados que contribuíram por mais de dez anos podem manter o plano pelo tempo

que desejarem. Quando o período for inferior, cada ano de contribuição dá direito a um

ano no plano coletivo depois da aposentadoria.

Os demitidos sem justa causa poderão permanecer no plano de saúde por um período

equivalente a um terço do tempo em que contribuíram com o plano, respeitado o limite

mínimo de seis meses e máximo de dois anos ou até conseguirem um novo emprego que

tenha o benefício de plano de saúde.

Como será feito o reajuste?

A empresa poderá manter os aposentados e demitidos no mesmo plano dos ativos ou

fazer uma contratação exclusiva para eles. No segundo caso, o reajuste será calculado de

forma unificada com base na variação do custo assistencial (sinistralidade) de todos os

planos de aposentados e demitidos da operadora de plano de saúde.

Quem foi aposentado ou demitido antes da vigência d a norma também será

beneficiado?

Sim. A norma regulamenta um direito já previsto na lei 9656 de 1998.

A contribuição feita pelo empregado antes da vigênc ia da lei 9656 de 1998 também conta?

Sim, o período de contribuição é contado independentemente da data de ingresso do

beneficiário no plano de saúde.

A manutenção do plano se estende também aos depende ntes?

A norma garante que o aposentado ou demitido tem o direito de manter a condição de

beneficiário individualmente ou com seu grupo familiar. Garante também a inclusão de

novo cônjuge e filhos no período de manutenção da condição de beneficiário no plano de

aposentado ou demitido.

Como fica a situação do aposentado que permanece tr abalhando na empresa?

Neste caso, mantém-se a condição do beneficiário como aposentado.

Ainda tem duvídas sobre o assunto? Encontre as resp ostas aqui .

Confira a Resolução Normativa nº 279

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Justiça nega medida cautelar da FenaSaúde contra novas regras para aposentados e demitidos Data de publicação: Terça-feira, 05/06/2012

A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), composta por grandes

operadoras de planos de saúde do país, ingressou em 30/05/2012 com ação ordinária

contra a Resolução Normativa nº 279, de 2011, da Agência Nacional de Saúde

Suplementar (ANS). O Juízo da 29a Vara Federal do Rio de Janeiro negou, em 31/05/2012

a medida cautelar requerida.

A Resolução 279 da ANS estabelece regras para que aposentados e demitidos sem justa

causa, que contribuíram no pagamento do plano de saúde empresarial, mantenham a

mesma cobertura assistencial vigente durante o contrato de trabalho. A norma traz

inúmeros avanços para os beneficiários de planos de saúde.

Por tratar-se de assunto bastante técnico, a ANS entende ser necessário prestar alguns

esclarecimentos adicionais, expostos a seguir na forma de perguntas e respostas:

1- Essa determinação de garantir a manutenção da condição de beneficiário aos

aposentados e demitidos no plano de saúde é nova?

A garantia à manutenção da condição de beneficiário aos ex-empregados demitidos sem

justa causa e aposentados que contribuiram para o pagamento dos planos de saúde, já

estava prevista nos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656/98. Os artigos foram regulamentados

pelas Resoluções CONSU nºs 20 e 21, de 7 de abril de 1999 e pela Súmula Normativa nº

08, de 27 de junho de 2005.

2- É possível a oferta de planos separando as populações de aposentados e demitidos sem justa causa da população de ativos?

Sim, é possível há 13 anos . As Resoluções CONSU 20 e 21 de 1.999 já definiam essa

alternativa conforme artigo 2º da Resolução 21:

Art. 2º

§ 1º É facultada a manutenção, em um mesmo plano, para ativos e aposentados,

desde que a decisão seja tomada em acordo formal, firmado entre a empresa

empregadora e os empregados ativos ou seus representantes legalmente constituídos.

Portanto, para que o plano de ex-empregados ficasse junto com os dos empregados

ativos, era necessária a formalização desta intenção com aprovação dos ativos. A nova

Resolução nº 279 da ANS facilita esta possibilidade ao dispensar a necessidade do acordo

formal entre empregador e empregado, ou seja, ela incentiva esta prática, sempre que

possível.

A redação da Resolução Normativa nº 279 é clara:

Art. 13. Para manutenção do ex-empregado demitido ou exonerado sem justa causa

ou aposentado como beneficiário de plano privado de assistência à saúde, os

empregadores poderão:

I - manter o ex-empregado no mesmo plano privado de assistência à saúde em que

se encontrava quando da demissão ou exoneração sem justa causa ou aposentadoria; ou

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II - contratar um plano privado de assistência à saúde exclusivo para seus ex-

empregados demitidos ou exonerados sem justa causa ou aposentados, na forma do

artigo 17, separado do plano dos empregados ativos

3- Por que manter a alternativa de contratação de planos para aposentados e demitidos sem justa causa em separado do plano dos ativos?

- 89% dos contratos coletivos empresariais são celebrados com empresas que têm

até 50 beneficiários. Muitas destas pequenas empresas necessitam da contribuição do

empregado para o custeio do plano. No entanto, o custo atuarial decorrente da maior faixa

etária do plano de aposentados, junto ao plano de ativos, pode se tornar uma ameaça à

sustentabilidade no médio e longo prazo da oferta deste benefício por parte da empresa;

- esta dificuldade se expandiu para empresas de maior porte quando elas tiveram

que adotar, em 2008, princípios contábeis internacionais. Estes estabelecem a

necessidade de reconhecimento do risco atuarial (custo ligado ao envelhecimento) do

plano de aposentados mantido junto ao dos ativos, na coluna de passivo de seus

balanços;

- existem, há anos, vários planos de ex-empregados no setor de saúde suplementar,

tanto juntos como separados, com bons exemplos de gestão do benefício e da saúde de

seus integrantes, como é o caso de várias operadoras de autogestão;

- caso a ANS permitisse somente a oferta de planos para aposentados em conjunto

com o plano dos ativos, ou seja, não permitisse planos separados de ativos e aposentados

e demitidos, haveria uma redução da oferta deste benefício que é muito valorizado pelo

empregado.

4- A ANS está obrigando a segregação destes planos de aposentados e demitidos dos empregados ativos e, com isso, gerando um custo elevado no reajuste destes planos, já que fazem parte de um pool de risco que abrange toda carteira de

aposentados da operadora?

Pelo contrário. Ao mesmo tempo em que, por um lado, foi facilitada a permanência dos ex-

empregados junto ao plano de ativos, por outro foi criado um mecanismo de proteção ao

aposentado e demitido quando a permanência junto ao plano dos ativos não for possível.

Nos últimos anos, era a seguinte situação para os aposentados que tinham seus planos

segregados dos ativos:

- Não havia a definição de mesmas condições assistenciais em relação ao plano dos

ativos;

- não havia garantia para o beneficiário de permanecer no plano até a inequívoca

comunicação do direito de manter o benefício;

- em caso de exclusão de aposentados e demitidos do seu plano, era necessário o

cumprimento de novos prazos de carência ou suspensão da cobertura parcial temporária

para doenças ou lesões pré-existentes (não havia portabilidade especial);

- não estava prevista a possibilidade de subsídio por parte da empresa, apenas o

pagamento integral por parte do ex-empregado;

- o reajuste era calculado com base no custo assistencial ou sinistralidade do

contrato, via de regra com número pequeno de participantes e, portanto, sujeito a

variações elevadas de custo em caso de maior utilização.

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Ou seja, a Resolução Normativa nº 279, além de trazer novas garantias (apresentadas nos

quadros abaixo), permitiu aos aposentados a diluição de seus custos assistenciais em

número maior de participantes, potencializando o efeito do mutualismo para esta carteira.

Se compararmos esta diluição de risco permitido pela RN nº 279 com a situação até então

vivida pelos planos de aposentados separados dos ativos, o avanço que a Resolução traz

é inequívoco. Há estudos e material técnico na ANS para subsidiar esta afirmação.

Além disto, o reajuste sob a forma de pool de risco permite:

- Maior poder de negociação para os aposentados e demitidos sem justa causa e

redução da assimetria na relação com a operadora de plano de saúde, pois suas

demandas são unificadas;

- transparência no reajuste destas carteiras, já que as operadoras passaram a ser

obrigadas a divulgar o percentual de reajuste aplicado;

- comparabilidade entre os reajustes propostos pelas operadoras, imprescindível

para estímulo à concorrência;

- avaliação do papel das operadoras como gestoras do benefício e da saúde, com

oferta de modelos e programas de acompanhamento, prevenção de doenças e promoção

da saúde que as diferencie e possibilite a redução de reajustes.

5- Idosos: problema ou solução?

A nova norma editada pela ANS visou combater a prática de exclusão/segregação dos ex-

empregados e aposentados do acesso à saúde suplementar.

No próprio setor, enquanto as seguradoras especializadas em saúde atendem em sua

carteira a uma parcela de 6,5% de beneficiários com 60 (sessenta) anos de idade ou mais,

outras operadoras de planos saúde, como as empresas de autogestão (que já atuam

praticamente na forma disciplinada na regulamentação introduzida pela RN 279), atendem

a quase 20% de idosos; as filantrópicas atendem a 18%; e as cooperativas médicas

atendem a 11,5%, percentual este semelhante ao da população de idosos em relação à

população geral.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar entende que o envelhecimento da população

brasileira e o aumento no número de aposentados são reflexos da melhoria das condições

de vida de nosso povo. Esta realidade deve ser saudada como um desafio positivo a ser

enfrentado por todos os agentes que participam da saúde pública e suplementar, sem

exceção.

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SAÚDE CAIXA

ANS nº31.292-4

Registro em 24 de abril de 2008

Registro e desempenho em Junho/2013

Opção

Cartilha

Cadastro Sistema DATAMEC

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COMPROVANTE DE SITUAÇÃO CADASTRAL DE OPERADORAS

Certificamos que a operadora de planos de assistência à saúde com razão social Caixa Econômica Federal, CNPJ nº 00.360.305/0001-04, situada à Sas - Q. 05 - Lotes 9/10 - 6º Andar 05 Ed. Sede Ii Asa Sul Brasilia DF, registro nº 312924 e classificada na modalidade Autogestão, possui autorização de funcionamento válida até 16/3/2011.

Código de Controle do Comprovante: 85988

Comprovante emitido as 01:05:29 do dia 24/4/2008 (hora e data de Brasília) A autenticidade deste comprovante deverá ser confirmada na página da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS na internet, no endereço http://www.ans.gov.br

Conforme a IN 04/DIOPE de 02 de setembro de 2005

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Dados da operadora CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Informações básicas Dados Cadastrais

Nome Fantasia CAIXA

Registro ANS 31292-4

CNPJ 00.360.305/0001-04

Razão Social CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Situação do Registro ANS Ativa

Total de Consumidores 266.515 - Competência : Junho/2013

Segmentação Operadora médico-hospitalar

Fonte: ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar

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Fonte: Site >http://www1.caixa.gov.br/saudecaixa/beneficiarios/adesao.asp

Data:04 de agosto de 2013

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O Programa de Assistência Médica Supletiva – Saúde CAIXA configura-se na empresa como um benefício diferenciado oferecido aos empregados, cuja importância pode ser percebida pela relevância dos serviços disponibilizados, fundamentais e necessários para a qualidade de vida de todos os seus beneficiários.

Foi para você e sua família que desenvolvemos esta cartilha. Para que conheçam melhor o Saúde CAIXA e possam fazer uso dele com segurança, agilidade e qualidade.

A saúde é a principal condição para que todos nós tenhamos a tranqüilidade necessária para desenvolver bem o nosso trabalho, assim como nossos relacionamentos em família e em sociedade.

Lembre-se: a correta utilização do Saúde CAIXA por todos é a chave para a sustentação do programa.

Abril/2013

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� ANS nº 31.292-4

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1. Apresentação

• Cobertura

• Abrangência geográfica

• Tipo de acomodação

• Relação de credenciados

• Regra de suspensão ou rescisão

2. Titulares do Saúde CAIXA

3. Opção pelo plano

4. Beneficiários

5. Documentação para inscrição/renovação

6. Dependentes que permanecem no plano após o falecimento do titular

7. Cartão Saúde CAIXA

8. Solicitação de emissão de novo cartão Saúde CAIXA

9. Motivo de cancelamento do cartão do Saúde CAIXA

10. Devolução do cartão Saúde CAIXA

11. Responsabilidade pelo uso indevido do Saúde CAIXA

12. Solicitação de cancelamento da inscrição de beneficiário

13. Responsabilidade do beneficiário

14. Rede credenciada

15. Reembolso

16. Adiantamento

17. Procedimentos não cobertos pelo Saúde CAIXA

18. Procedimentos passíveis de adiantamento

19. Carências

20. Autorização prévia da GIPES de vinculação

21. Recursos financeiros

22. Casal CAIXA/Aposentados

23. Participação nas despesas

24. Co-participação

25. Participação integral nas despesas

26. Saldo devedor

27. Conselho de Usuários

28. Conselho Consultivo

29. Dicas úteis

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� ANS nº 31.292-4

30. SOS VIDA

31. Relação de credenciados

32. Canais de atendimento

33. Relação dos Manuais Normativos do Saúde CAIXA

34. Anexo I – GIPES e Auditorias Médicas – Autorizações Prévias

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� ANS nº 31.292-4

�� ������ �����

�O Saúde CAIXA coloca à disposição dos empregados, aposentados,

pensionistas e respectivos dependentes assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica, fisioterápica, fonoaudiológica, terapêutica ocupacional, serviço social, nutricional, remoção terrestre e aérea, adiantamento assistencial, custeio de medicamentos especiais em ambiente domiciliar, ambulatorial ou hospital-dia, entre outras.

Para utilização de determinadas assistências, há necessidade de autorização prévia da Gerência de Filial de Gestão de Pessoas de vinculação, que nesta cartilha, será denominada apenas por GIPES.

No Saúde CAIXA você conta com cerca de 25 mil entidades e profissionais de saúde credenciados em todo o Brasil.

O Saúde CAIXA é um dos maiores planos de assistência à saúde do País no modelo de autogestão e a CAIXA está registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS como operadora de plano de saúde, sob o número 31.292-4 e está adaptada à Lei 9656/98.

O Saúde CAIXA é um plano de saúde que tem abrangência nacional, nos municípios onde exista pelo menos uma unidade CAIXA, com ampla cobertura de procedimentos, tendo como padrão de acomodação hospitalar apartamento individual com banheiro privativo.

A relação de credenciados do Saúde CAIXA encontra-se disponível na Internet no endereço www.caixa.gov.br/saudecaixa e na Intranet por meio do Portal do Empregado ou www.gesad.mz.caixa/autosc. Nessa relação você pode pesquisar profissionais e entidades credenciadas em todo o país, por estado, município e especialidade médica. A relação de credenciados é atualizada quinzenalmente.

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�• Empregados;

• Aposentados.

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�A opção pelo plano ou renúncia pode ser manifestada a qualquer momento,

tendo como início ou encerramento a data da solicitação, desde que encaminhados todos os documentos necessários, conforme o caso.

No caso de falecimento de empregado ou aposentado e havendo beneficiários de pensão já inscritos na condição de dependentes diretos e indiretos, o pensionista ou responsável pela pensão deve confirmar a opção ao Saúde CAIXA.

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� ANS nº 31.292-4

O responsável por pensão somente tem direito ao Saúde CAIXA se ele já constava como beneficiário antes do falecimento do titular e estiva com cartão válido na data do óbito do titular.

A inscrição/renovação de beneficiário é realizada pela Centralizadora Nacional de Recursos Humanos - CEPES mediante solicitação expressa do titular ou do responsável pela pensão por meio do endereço eletrônico [email protected].

A inscrição do pensionista é retroativa à data de concessão do benefício de pensão pelo INSS/FUNCEF e é devida a cobrança de mensalidades dos meses entre a data de concessão do benefício de pensão e a data de inscrição do(s) pensionista(s).

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�O Saúde CAIXA possui três tipos de beneficiários: Beneficiário Direto,

Beneficiário Indireto e Beneficiário Restrito.

Beneficiário Direto

• Cônjuge ou companheiro;

• Dependente titular de Casal CAIXA;

• Filhos e enteados menores de 21 anos e solteiros;

• Filho e enteado, a partir de 21 anos, solteiro e enquadrado como pessoa portadora de deficiência permanente ou incapaz, que não possua qualquer fonte de renda, inclusive pensão alimentícia.

Beneficiário Indireto

• Filho e enteado, maior de 21 e menor de 24 anos de idade, solteiro, sem renda ou cuja renda não ultrapasse o valor correspondente a dois salários mínimos;

• Filho com idade entre 24 e 26 anos 11 meses e 29 dias, estudante do 1ª curso de Graduação, solteiro, sem renda ou cuja renda não ultrapasse o valor correspondente a dois salários mínimos;

• Pais - podem ser inscritos pai e mãe, mediante a comprovação de dependência econômica exclusiva do titular, atendendo, cumulativamente, as condições a seguir:

� Inexistência de qualquer fonte de renda formal ou informal, inclusive aluguel, pensão alimentícia, benefício previdenciário, auxílio ao idoso, entre outras;

� Inexistência de dependência econômica do respectivo cônjuge/companheiro;

� Inexistência de fonte de renda formal ou informal do cônjuge/companheiro;

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� Residir com o titular ou em imóvel deste ou por este mantido, ou de propriedade do proposto beneficiário dependente;

� Ser inscrito como dependente para fins de imposto de renda, junto à CAIXA.

• Filho e enteado inválido, maior de 21 anos, solteiro, que não possua qualquer fonte de renda, inclusive pensão alimentícia;

• Menor de 18 anos, solteiro, que se ache sob a guarda ou tutela do titular por determinação judicial, desde que não tenha qualquer fonte de renda, inclusive pensão alimentícia, tenha dependência econômica e resida com o titular ou em imóvel deste ou por este mantido, ou de propriedade do proposto beneficiário e seja inscrito como dependente no imposto de renda, junto à CAIXA.

Para a inscrição ou permanência de enteado como beneficiário, é exigido que a guarda do menor esteja em nome do cônjuge/companheiro e que o cônjuge/companheiro esteja inscrito no Saúde CAIXA.

Cabe ao titular ou pensionista do Saúde CAIXA renovar a inscrição de seus beneficiários indiretos, cuja vigência acompanha o prazo de validade do cartão do titular, exceto para filhos e enteados maiores de 21 anos, que segue as regras abaixo:

• Até a data prevista para término do curso, mediante declaração da Instituição de Ensino para dependentes com idade entre 24 e 27 anos incompletos ou

• Até o dia imediatamente anterior à data de aniversário de 24 anos do dependente, o que ocorrer primeiro.

É cobrada uma mensalidade para cada dependente indireto cadastrado.

Beneficiário Restrito - Modalidade em Extinção

Para esse tipo de beneficiário, é permitida a renovação somente para pais, sogros, avós, filhos e enteados maiores de 24 anos, netos, ex-cônjuge/ex-companheiro (a) com determinação judicial e irmãos já inscritos até 31 de agosto de 2001.

Cabe ao titular ou pensionista a renovação do dependente restrito, cuja vigência possui o prazo de 10 anos a contar da data de renovação.

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�Para inscrição de cônjuge

• Preenchimento do formulário de solicitação de inscrição;

• Cópia da certidão de casamento.

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Para inscrição de companheiro (a)

• Preenchimento do formulário de solicitação de inscrição;

• Cópia da carteira de identidade do companheiro (a);

• Cópia do CPF do companheiro (a);

• Apresentação de, no mínimo, quatro documentos de natureza distinta da seguinte relação:

� Cópia da declaração de imposto de renda em que conste a vinculação com o titular;

� Cópia de disposições testamentárias;

� Cópia da escritura pública de reconhecimento de união estável lavrada perante tabelionato;

� Cópia de certidão de nascimento de filho havido em comum;

� Cópia de certidão de casamento religioso;

� Prova de mesmo domicílio;

� Prova de encargos domésticos evidentes e existência de sociedade ou comunhão nos atos da vida civil;

� Cópia de procuração ou fiança reciprocamente outorgada, registrada em cartório;

� Comprovante de conta bancária conjunta;

� Cópia do comprovante de registro em associação de qualquer natureza onde conste o interessado como beneficiário dependente do titular ou o inverso;

� Cópia de apólice de seguro na qual conste o titular ou o companheiro como instituidor do seguro e o proposto dependente ou o titular como beneficiário;

� Cópia de escritura de compra e venda de imóvel em nome do titular e do proposto dependente;

� Cópia do formulário da FUNCEF: “Declaração de Dependentes/Beneficiários”, devidamente protocolado naquela Fundação ou cópia da tela do site da FUNCEF, Serviços e Números, onde conste o proposto beneficiário como dependente do titular naquela Fundação.

Para inscrição de filho menor de 21 anos de idade

• Preenchimento do formulário de solicitação de inscrição;

• Cópia da certidão de nascimento ou carteira de identidade do filho.

Para inscrição de enteado

• Preenchimento do formulário de solicitação de inscrição;

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• Cópia de certidão de nascimento ou carteira de identidade do enteado onde conste o cônjuge/companheiro como genitor;

• Cópia de documento judicial se houver separação judicial dos pais do menor, onde conste a determinação da guarda em nome do cônjuge/companheiro ou certidão de óbito do genitor ausente, se menor de 18 anos e na ausência deste, apresentar declaração do titular informando esta situação;

• Declaração do titular informando a dependência econômica do enteado e que o mesmo reside junto ao titular e o cônjuge/companheiro ou que é mantido por ambos, apresentando documentos comprobatórios de despesas efetuadas com a sua manutenção;

• Ser inscrito como dependente para fins de imposto de renda, se for o caso;

• Registro em associação de qualquer natureza, onde conste o proposto beneficiário como dependente do titular ou de cônjuge/companheiro.

Para inscrição/renovação de filho ou enteado (maior de 21 e menor de 24 anos)

• Preenchimento do formulário de solicitação de inscrição;

• Cópia da cédula de identidade do filho/enteado;

• Comprovante de renda do proposto beneficiário dependente ou declaração do imposto de renda do titular constando-o como dependente.

Para inscrição/renovação de filho ou enteado estudante (maior de 24 e menor de 27 anos)

• Preenchimento do formulário de solicitação de inscrição;

• Cópia da cédula de identidade do filho/enteado;

• Comprovante de renda do proposto beneficiário dependente ou declaração do imposto de renda do titular constando-o como dependente;

• Declaração de instituição de ensino superior sobre a condição de estudante do dependente;

• Declaração do titular informando que o dependente está cursando seu primeiro curso de graduação.

Para inscrição/renovação de filho, enteado e menor sob guarda ou tutela na situação de invalidez

• Preenchimento do formulário de solicitação de inscrição;

• Atestado de invalidez emitido ou homologado por médico do SUS ou médico perito credenciado habilitado pelo INSS, para ser submetido a médico da CAIXA

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ou médico indicado pela GIPES de vinculação, a quem cabe a decisão final, para comprovar a invalidez e prever a duração;

• Cópia da certidão de nascimento ou da cédula de identidade do dependente, somente na inscrição;

• Certidão do INSS e do Instituto de Previdência Estadual, comprovando a inexistência de benefício em âmbito nacional ou regional, com data dos últimos 30 dias;

• Declaração do titular explicando como mantém o proposto beneficiário e apresentação de comprovantes de gastos e declaração de imposto de renda, se houver;

• Sentença judicial onde conste o titular como responsável, no caso de menor sob guarda que atinge a maioridade na situação de inválido;

• Declaração do titular informando que o proposto beneficiário reside junto com o titular e o cônjuge/companheiro para enteado e menor sob guarda ou tutela.

Para inscrição/renovação de inscrição de menor sob guarda ou tutela

• Preenchimento do formulário de solicitação de inscrição;

• Cópia da certidão de nascimento ou da cédula de identidade do menor, somente na inscrição;

• Cópia da certidão da sentença judicial que determina a guarda do menor ou certidão de tutela expedida pelo juízo competente em que conste o titular como tutor;

• Certidão do INSS e do Instituto de Previdência Estadual, com data dos últimos 30 dias, comprovando a inexistência de contribuição ou benefício;

• Declaração do titular explicando como mantém o menor e apresentação de comprovantes de gastos e declaração de imposto de renda, se houver.

Para inscrição/renovação de inscrição de pai e mãe

• Preenchimento do formulário de solicitação de inscrição;

• Cópia da cédula de identidade do pai ou da mãe, somente na inscrição;

• Certidão do INSS e do Instituto de Previdência Estadual, comprovando a inexistência de benefício previdenciário em âmbito nacional e regional, com data dos últimos 30 dias;

• Declaração do INSS e do Instituto de Previdência Estadual, comprovando a inexistência de benefício em nome do cônjuge desaparecido ou separado de fato;

• Declaração do INSS e do Instituto de Previdência Estadual, comprovando a inexistência de benefício em nome do cônjuge/companheiro, se casada (o) ou se mantêm união estável;

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• Cópia do atestado de óbito, quando da inscrição de mãe ou pai viúvo;

• Cópia da sentença de separação judicial dos genitores se forem separados;

• Declaração do titular, explicando como mantém o proposto beneficiário dependente e apresentação de comprovantes;

• Declaração de imposto de renda se houver;

• Cópia do formal de partilha se houver, para proposto beneficiário dependente viúvo, separado judicialmente ou divorciado;

• Cópia da escritura ou do contrato de aluguel, em nome do titular, se houver;

• Declaração do titular, com 2 testemunhas devidamente identificadas com nome, número de Registro de Identidade e CPF, informando que seu genitor encontra-se desaparecido, se for o caso;

• Apresentar documento de pesquisa no FGTS comprovando a inexistência de conta em nome do proposto beneficiário;

• Apresentar carteira de trabalho comprovando a inexistência de registro de emprego, se for o caso;

• Informar a inexistência de qualquer fonte de renda formal ou informal, inclusive aluguel, pensão alimentícia, benefício previdenciário, auxílio ao idoso;

• Informar a renda do grupo familiar, se o proposto beneficiário não residir com o titular.

Para renovação de cartão de dependente restrito

• Preenchimento do formulário de solicitação de inscrição/renovação;

• Declaração assinada pelo titular informando que permanecem inalteradas as condições do beneficiário quando da inscrição como dependente restrito.

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• É considerada dependência econômica exclusiva do titular quando a renda do grupo familiar, que reside em companhia do proposto dependente, for de até três salários mínimos, excetuando-se a renda do titular;

• O filho e o enteado beneficiários diretos que se tornem inválidos podem ser inscritos como beneficiários indiretos ao completarem 21 anos, permanecendo nessa categoria enquanto perdurar a situação de invalidez;

• Beneficiário indireto na condição de menor sob guarda que se tornar inválido pode permanecer nessa categoria além da idade-limite prevista enquanto perdurar a situação de invalidez, desde que o titular regularize a situação legal do dependente (adoção);

• Em caso de separação, o titular deve fazer o cancelamento da inscrição e devolver o cartão do Saúde CAIXA do ex-cônjuge/companheiro (a) e beneficiários vinculados a este, se for o caso, ficando responsável pelo ressarcimento à CAIXA das despesas realizadas indevidamente, após a data da separação.

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• Para empregado ativo, toda inscrição, renovação, alteração e exclusão de dependentes deve ser realizada por meio do AUTOSC disponível na Intranet através do Portal do Empregado – link Saúde CAIXA.

• Para empregados afastados, aposentados e pensionistas, toda inscrição, renovação, alteração e exclusão de dependentes deve ser realizada pela CEPES por meio do endereço eletrônico [email protected].

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Podem ser mantidos como beneficiários do Saúde CAIXA, desde que respeitadas as condições de inscrição de dependentes e com a anuência do responsável pela pensão, os dependentes inscritos à época do falecimento do titular, tais como:

• Cônjuge ou companheiro do titular falecido;

• Pais do titular falecido;

• Beneficiário restrito;

• Filho e enteado solteiros, menores de 21 anos de idade;

• Filho e enteado maiores de 21 anos e menores de 24, solteiros sem renda ou cuja renda seja inferior ao valor correspondente a dois salários mínimos;

• Filho e enteado maiores de 24 anos e menores de 27, solteiros, estudantes, sem renda ou cuja renda seja inferior ao valor correspondente a dois salários mínimos;

• Filho e enteado maiores de 21, portadores de necessidades especiais.

No caso do menor sob guarda ou tutela, o responsável pela pensão pode mantê-lo como beneficiário do Saúde CAIXA, desde que a guarda esteja em seu nome ou em nome de algum beneficiário inscrito anteriormente à morte.

Ao responsável pela pensão por morte do titular somente é permitida a inscrição de filho nascituro do titular, dependente reconhecido após a morte, na inscrição determinada pela justiça e filho maior de 24 e menor de 27 anos estudante e vinculado à pensão percebida pelo responsável.

Para que o responsável pela pensão por morte do titular inscreva o filho nascituro ou dependente post mortem, é necessária a apresentação da cópia da certidão de nascimento ou cédula de identidade que comprove a filiação do proposto beneficiário, obedecidas as regras do Saúde CAIXA.

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O cartão do Saúde CAIXA é o documento que habilita o beneficiário a usufruir os benefícios do programa junto à rede credenciada.

Cada beneficiário recebe apenas um Cartão ou Autorização Provisória de Utilização – APU.

O cartão do Saúde CAIXA é enviado para a unidade de lotação do empregado titular ativo e para o endereço domiciliar do aposentado/pensionista. É importante manter atualizados os dados cadastrais e controlar o recebimento dos cartões nos locais definidos.

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Nos casos de perda, extravio ou roubo, o titular ativo pode requerer a emissão de um novo cartão por meio do endereço http://www.gesad.mz.caixa/autosc/ ou, no caso de empregados afastados, aposentados e pensionistas, no endereço eletrônico [email protected].

O novo cartão, em caso de perda ou extravio, tem um custo operacional de R$ 15,00, ficando o titular desobrigado a pagar o referido valor em caso de roubo/furto, mediante a apresentação da ocorrência policial.

Para atendimento junto à rede credenciada, os usuários que tiverem seus cartões vencidos ou não recebidos deverão utilizar a Autorização Provisória de Utilização disponibilizada em um dos links: www.gesad.mz.caixa/autosc opção Beneficiários > Cartão > Gerar cartão provisório ou www.caixa.gov.br/saudecaixa acesso ao Sistema de Saúde, link “Beneficiário”; após login, opção SISBE > BENEFICIÁRIOS > Autorização Provisória de Utilização, botão Gerar APU.

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O cartão do Saúde CAIXA pode ter o seu prazo de validade encerrado de imediato pelos seguintes motivos:

• Licença/afastamento que interrompa o contrato de trabalho;

• Rescisão do contrato de trabalho do titular;

• Recadastramento;

• Roubo/Furto;

• Uso indevido do Saúde CAIXA;

• Separação de fato, judicial e divórcio do titular, no caso de cônjuge/companheiro;

• Alteração das condições que viabilizavam a inscrição;

• Falecimento do titular ou exclusão do titular por outros motivos;

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• Penalidade por uso indevido;

• Não pagamento de três mensalidades consecutivas do Saúde CAIXA.

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�O titular é responsável pela devolução do cartão do Saúde CAIXA nas seguintes

condições:

• Não opção pelo Saúde CAIXA;

• Exclusão do dependente;

• Falecimento do dependente;

• Renovação de inscrição do dependente;

• Suspensão ou rescisão do contrato de trabalho;

• Utilização indevida do Saúde CAIXA;

• Separação do titular, devolução da carteira do ex-cônjuge/companheiro e beneficiários vinculados a este.

O empregado que não devolver o seu cartão e de seus dependentes e realizar atendimentos tem o desconto integral das despesas realizadas, com juros e correção monetária, e está sujeito às sanções previstas no Regulamento de Pessoal.

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�O titular responde por si e seus dependentes junto à CAIXA por qualquer

irregularidade cometida na obtenção da assistência do Saúde CAIXA, pelo uso indevido do cartão, utilização do cartão no prazo de validade vencido, por falsas declarações, por sonegar informações sobre a situação que altere as condições previstas para a inscrição de beneficiário, ficando sujeito, além do débito automático das despesas, com juros e correção monetária, as seguintes penalidades:

• Empregado da CAIXA – instauração de processo de apuração de Responsabilidade Disciplinar e Civil pela GIPES de vinculação, por caracterização de uso indevido do Saúde CAIXA, se for o caso, atribuindo penalidade de advertência, suspensão, rescisão do contrato de trabalho ou suspensão do direito ao Saúde CAIXA por 12 meses;

• Aposentado, beneficiário de pensão por morte e dependentes – suspensão do direito ao Saúde CAIXA por 12 meses ou perda definitiva do direito ao Saúde CAIXA.

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�O cancelamento da inscrição do beneficiário pode ser solicitado pelo titular à

CEPES, mediante requerimento pessoal e devolução do respectivo cartão do Saúde CAIXA.

No caso de filho/enteado menor de 24 anos, inscrito por determinação judicial, a exclusão somente pode ser efetuada se o titular apresentar nova certidão da sentença judicial alterando a condição anterior.

Quando o beneficiário solicitar exclusão do Saúde CAIXA, só poderá fazer nova adesão após 731 dias, com carência de 180 dias para realização de procedimentos, exceto consultas médicas e atendimentos de emergência/urgência.

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É de responsabilidade do beneficiário do Saúde CAIXA:

• Conferir o demonstrativo de despesas do Saúde CAIXA;

• Notificar à GIPES de vinculação as ocorrências que comprometam a qualidade da assistência prestada pela rede credenciada e procedimentos incompatíveis com as normas vigentes;

• Observar as exigências dos normativos;

• Comparecer à avaliação clínica quando convocado e/ou fornecer a documentação solicitada pela GIPES de vinculação sob pena de cobrança integral do procedimento.

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O beneficiário do Saúde CAIXA:

• Escolhe um profissional ou entidade de saúde da rede credenciada para realizar o atendimento desejado – consulta, exame laboratorial ou tratamento;

• Apresenta obrigatoriamente o cartão do Saúde CAIXA com data de validade vigente e documento de identidade quando do atendimento;

• Assina o Comprovante de Prestação de Serviços, conferindo o preenchimento dos serviços realizados, não sendo devido o pagamento de valor a título de antecipação ou complementação de pagamento ao credenciado.

A relação de credenciados está disponível no endereço www.caixa.gov.br/saudecaixa ou www.gepes.mz.caixa/autosc.

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�O beneficiário do Saúde CAIXA:

• Submete-se ao atendimento com profissional ou entidade não-credenciada;

• O titular preenche o formulário de Pedido de Reembolso de Despesas – PRDP Saúde CAIXA;

• Empregado ativo acessa o endereço www.gepes.mz.caixa/autosc. e solicita o reembolso, anexando a imagem o recibo ou nota fiscal para consultas, vacinas, odontologia e medicamentos. Nos demais casos, solicita à GIPES de vinculação;

• Empregado afastado, aposentado ou pensionistas solicita o reembolso de consulta, vacinas, odontologia e medicamentos à CEPES por malote ou pelo endereço eletrônico [email protected]. Nos demais casos solicita à GIPES de vinculação.

• Entrega o original do recibo ou nota fiscal ao agente de RH da unidade de lotação, que deverá mantê-la em arquivo;

• Na utilização do reembolso, o valor é ressarcido pela CAIXA, observado o menor dos valores entre aquele pago pelo beneficiário e o constante na tabela do Saúde CAIXA na data do atendimento;

• Para reembolso, observa-se também a tabela de carência dos procedimentos, deduzindo-se o percentual de participação do titular, bem como, aqueles que necessitam autorização prévia.

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Custeio de medicamentos

O custeio de medicamento especial de alto custo e uso contínuo para patologias específicas, nacional ou importado, é precedido de inscrição no programa de reembolso de medicamentos feito diretamente pelos empregados ativos no endereço http://www.gepes.caixa/autosc link Reembolso - Inscrever-me no Programa de Reembolso de Medicamentos, onde, após preenchimento dos dados solicitados, o titular deverá enviar, pelo mesmo aplicativo, laudo/relatório médico minucioso em que descreva a condição de saúde do beneficiário, a patologia, a medicação a ser utilizada e a duração do tratamento.

No caso dos aposentados e empregados afastados, o cadastramento no programa de reembolso de medicamentos será feito pela GIPES de vinculação após recebimento da solicitação juntamente com o laudo/relatório médico minucioso onde há descrição da condição de saúde do beneficiário, a patologia, a medicação a ser utilizada e a duração do tratamento.

As solicitações de inscrição no programa de reembolso de medicamentos são avaliadas pelo médico da GESAD e deferidas ou não pelo aplicativo AUTOSC, sendo enviada mensagem automática para o beneficiário quando do deferimento ou não.

As patologias cujo custeio de medicamentos é autorizado pelo Saúde CAIXA são: Neoplasias Malignas, Doenças Hepáticas, Insuficiência Renal Crônica, Aplasia Medular, Doença de Crohn, AIDS, Degenaração Macular Relacionada à Idade – DMRI, Doença Mieloproliferativa Crônica, Epilepsia, Esclerose Múltipla, Espondilite Ancilosante, Hipertireoidismo, Leucemia Linfóide, Osteoporose e Transplantes (Anti Rejeição),

O custeio de medicamentos especiais se restringe aos medicamentos não fornecidos pelo SUS.

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• Nem todos os atendimentos são reembolsáveis, portanto, o beneficiário deve se informar com a GIPES de vinculação;

• Os atendimentos referentes a mais de um beneficiário devem ser especificados em pedidos de reembolsos distintos;

• Devem ser observadas as exigências de autorização prévia, inclusive no atendimento realizado pelo reembolso;

• Não é permitida a apresentação de mais de um recibo para o mesmo atendimento;

• O Saúde CAIXA não permite o reembolso de despesa decorrente de atendimento prestado por profissionais:

� Que mantenham vínculo empregatício com a CAIXA;

� Que sejam credenciados do Saúde CAIXA para a especialidade atendida;

� Que pertençam à empresa de auditoria médica contratada pela CAIXA;

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� Que sejam parentes do titular, na qualidade de cônjuge, pai, mãe ou filho;

� Com a assistência psicossocial, exceto nas localidades onde não há rede credenciada, mediante autorização prévia da GIPES de vinculação.

• O prazo para a apresentação do pedido de reembolso está limitado a 60 dias a partir da data do atendimento.

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�O Saúde CAIXA concede adiantamento assistencial e odontológico, sendo que o

ressarcimento é integral, mediante o desconto em folha de pagamento do titular ou conta depósito, em até 10 parcelas mensais e sucessivas, sem juros e sem atualização monetária, com o valor mínimo para cada parcela estipulado em R$ 50,00.

Para fazer uso desse benefício, o titular deve contatar previamente a GIPES de vinculação para montagem de processo específico.

Adiantamento Assistencial

É concedido pela GIPES de vinculação do titular para cobertura de despesa decorrente de:

• Aquisição de aparelho com finalidade médica;

• Diferença entre o valor reembolsado e o valor pago pelo titular cirurgia/internação em localidade onde não haja credenciado na especialidade;

• Passagem e hospedagem do titular, dependente direto, indireto e acompanhante para se submeter a tratamento médico-hospitalar fora do domicílio, sendo a hospedagem limitada ao valor da tabela de diárias da CAIXA. O processo (autorizações e orientações) deve ser analisado pela GIPES de vinculação do empregado.

Adiantamento Odontológico

O adiantamento odontológico é concedido ao titular para cobertura de despesa decorrente de prótese dentária, correção ortodôntica e implante dentário ósseo integrado de titânio.

O plano de tratamento proposto pelo dentista assistente deve conter informações necessárias ao enquadramento do procedimento, como radiografias de auxílio diagnóstico e documentação ortodôntica.

Para concessão do benefício, o titular deve entrar em contato com sua GIPES de vinculação.

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• O valor do adiantamento odontológico é o menor dos valores resultantes da comparação entre o valor do orçamento e aquele constante na tabela do Saúde CAIXA.

• Depois de autorizado o tratamento odontológico, o titular envia no prazo de até 60 dias corridos a cópia do recibo ou nota fiscal em nome do titular emitida pelo dentista assistente para fins de liberação do valor do adiantamento na conta de depósito do titular.

• O valor total ou o saldo devedor do adiantamento odontológico é descontado automaticamente do titular e recolhido à conta Saúde CAIXA, acrescido de juros de 0,5% ao mês e atualização monetária, nas seguintes situações:

� Não forem cumpridas as normas do adiantamento odontológico;

� For comprovada a não-realização do tratamento no prazo previsto;

� Houver alteração do plano de tratamento sem autorização da GIPES de vinculação;

� Não houver comparecimento à convocação para avaliação final, quando for o caso.

• Não é permitido o refinanciamento do saldo devedor do adiantamento Saúde CAIXA.

• A escolha do dentista assistente para os procedimentos de adiantamento odontológico é de inteira responsabilidade do beneficiário, não havendo qualquer vínculo com a CAIXA ou com a rede de credenciados.

• A CAIXA não se responsabiliza pela indicação, qualidade, danos e alterações nos trabalhos propostos pelo dentista assistente.

• O titular e seus dependentes diretos e indiretos ficam obrigados a comparecer à perícia quando convocados, sob pena de enquadramento em uso indevido do adiantamento Saúde CAIXA.

• É obrigatória a apresentação da declaração de conclusão de tratamento odontológico na data informada pelo dentista assistente.

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• Acomodação hospitalar em padrão de conforto superior ao estabelecido pela CAIXA;

• Bota ortopédica; • Colete ortopédico; • Ceratomileuses; • Coleta de material em domicílio: • Cirurgia de orelha de abano (otoplastia); • Cirurgia do ronco; • Cirurgia não ética e suas complicações;

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� ANS nº 31.292-4

• Cirurgia plástica cosmética ou embelezadora; • Despesa hospitalar extraordinária referente a, entre outras, telefonema, televisão,

alimentação não prescrita no tratamento, serviço de lavanderia particular e indenização por dano ou destruição de objetos;

• Despesa hospitalar de iniciativa do beneficiário e não prescrita pelo médico assistente;

• Escleroterapia de microvarizes e telangiectasia; • Exame de paternidade; • Honorários do nutricionista no hospital; • Inseminação artificial; • Internação para realização de exames de diagnóstico que não requeiram o

procedimento e/ou administração de medicamentos; • Lente de contato; • Lipoaspiração; • Óculos; • Palmilha ortopédica; • Procedimentos estéticos como:

� Epilação (depilação) definitiva; � Leucodermia; � Melanose solar; � Nevus rubi; � Peeling químico (esfoliação química superficial, média ou profunda) ou

mecânico; � Preenchedores como: ácido hialurônico, ácido poliático, fios de ouro e

outros; � Resurfacing (tratamento de lesões cutâneas e vasculares a

laser/photoderm); � Retirada de tatuagens; � Seringoma; � Toxina botulínica (Botox);

• Procedimento não reconhecido pelo Ministério da Saúde e conselhos federais de profissionais da área de saúde;

• Procedimento experimental; • Recanalização de trompas e canais deferentes; • Reversão de vasectomia; • Terapia ortomolecular; • Tratamento em estância hidromineral e hidrotermal, de repouso ou clínica de

emagrecimento; • Tratamento no exterior; • Vacina dessensibilizante; • Vacina imunizante disponível na rede pública ou não reconhecida pelo Ministério

da Saúde; • Vacina contra gripe; • Xantelasma; • Procedimento assistencial realizado sem atendimento das condições

estabelecidas em normativo.

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�• Andador; • Aparador urinário; • Aparelho auditivo; • Aparelho Ortodôntico; • Aparelho tipo CPAP - Pressão Positiva Contínua em Vias Aéreas; • Bomba de insulina; • Bombas de infusão implantáveis ou não; • Cadeira de Rodas; • Cadeira Higiênica; • Colchão Caixa de Ovo; • Colchão d’água; • Colchão Magnetizado; • Colchão Ortopédico; • Glicofita; • Glicosímetro; • Lentes de Contato.

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As informações referentes à carência para realização de procedimentos devem ser obtidas na GIPES de vinculação.

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As assistências/procedimentos que dependem de autorização prévia da GIPES estão listadas no endereço www.gepes.mz.caixa/autosc ou entrar em contato com a GIPES de vinculação.

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Os recursos do Saúde CAIXA são estabelecidos por Acordo Coletivo de Trabalho e constituem-se de:

• Contribuição mensal da CAIXA, correspondente a 70% das despesas assistenciais;

• Contribuição mensal dos titulares de 30% das despesas assistenciais, composta por:

• Mensalidade do grupo familiar do titular de 2% sobre a remuneração básica;

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� ANS nº 31.292-4

• Aposentado e beneficiário de pensão: 2% sobre o benefício previdenciário e a suplementação paga pela previdência privada;

• Mensalidade do titular de R$110,00 para cada dependente indireto;

• Co-participação do titular de 20% nas despesas.

O limite anual para desconto de co-participação quando da realização de procedimentos custeados pelo Saúde CAIXA é de R$2.400,00, considerando para o cálculo a data de atendimento.

Os valores das mensalidades e participação são revistos anualmente, tendo como base cálculo atuarial efetuado por empresa especializada contratada.

Em caso de admissão, rescisão ou afastamento, é devido o desconto da mensalidade do mês, independentemente do número de dias trabalhados.

No caso de pensão, é cobrado de cada titular de pensão a mensalidade de grupo familiar e a co-participação até o limite anual de R$ 2.400,00.

Se na matrícula da pensão tiver apenas um beneficiário indireto, será cobrada uma mensalidade de grupo familiar.

Se na matrícula da pensão tiver mais de um beneficiário indireto e nenhum beneficiário direto, será cobrada a mensalidade de grupo familiar por um dos indiretos e uma mensalidade de R$110,00 para cada um dos demais.

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� Para os titulares casados ou companheiros entre si, é permitida a formação de grupo familiar com pagamento de mensalidade única.

Quando um dos titulares se aposentar, a dissolução do Casal CAIXA é opcional, entretanto, caso haja separação após a aposentadoria, o beneficiário dependente, se ativo, poderá voltar ao Saúde CAIXA como titular, observando-se as regras de adesão existentes à época do retorno. Caso o beneficiário dependente também esteja aposentado, este poderá retornar ao plano se enquadrado nas condições previstas no RH 043 e RN ANS 279/2011.

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O desconto de 20% de participação nas despesas com utilização do Saúde CAIXA é efetuado em folha de pagamento ou em conta de depósito do titular e é limitado a 10% da sua remuneração-base.

O saldo restante da participação, quando houver, é descontado nos meses subseqüentes, sempre limitado a 10% da remuneração-base do titular.

As mensalidades do grupo familiar e do dependente indireto serão descontadas do titular independentemente da participação de utilização do Saúde CAIXA.

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O não pagamento de 3 parcelas consecutivas ou não da mensalidade do Saúde CAIXA acarreta a suspensão do Plano para o titular e seus dependentes.

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O valor da co-participação é limitado anualmente, conforme acordo coletivo e calculada com base na soma dos valores de participação do titular nas despesas com utilização do Saúde CAIXA.

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Participação integral nas despesas é a cobrança total do procedimento, quando verificadas as seguintes situações:

• A partir da 3º consulta em pronto socorro, realizada no período inferior a 30 dias;

• Assistência fonoaudiológica, a partir da 201ª sessão;

• Assistência psicoterápica individual, a partir da 201ª, contados a partir de 20/03/1996;

• Assistência psicoterápica de grupo a partir da 51º sessão;

• Assistência psicoterápica de casal ou familiar, a partir da 51ª sessão;

• Psicomotricidade, a partir da 201ª sessão;

• Assistência orientação aos pais, a partir da 49º sessão;

• Assistência serviço social, a partir da 51ª sessão;

• Alta administrativa do beneficiário no tratamento da dependência química por infringência às normas internas da clínica;

• Procedimento que exija autorização prévia realizado sem a autorização da CAIXA;

• Procedimento utilizado acima do limite ou carência estabelecida na tabela do Saúde CAIXA como, por exemplo, as consultas médicas na mesma especialidade a cada 15 dias, a consulta odontológica na mesma especialidade a cada 180 dias, a consulta com psicólogo a cada 30 dias e a consulta com nutricionista a cada 180 dias.

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No caso de extinção do contrato de trabalho, exceto em situação de aposentadoria e pensão:

• Existindo saldo devedor decorrente de mensalidade, mensalidade em atraso, saldo da participação integral e saldo de co-participação, o valor é descontado das verbas rescisórias decorrentes da extinção do contrato de trabalho do empregado;

• Se nos meses subseqüentes à rescisão forem apresentadas despesas referentes ao Saúde CAIXA, o ex-empregado será comunicado e deverá quitar a dívida.

No caso de aposentadoria e existindo saldo devedor de mensalidade, mensalidade em atraso, saldo de participação integral e de co-participação, estes permanecerão sendo descontados no mesmo formato utilizado anteriormente à aposentadoria, ou seja, não haverá alteração.

No caso de óbito do titular:

• Existindo débito referente à co-participação nas despesas do Saúde CAIXA, o valor é assumido pelo fundo mútuo;

• Existindo débito referente à mensalidade do Saúde CAIXA, despesas relativas a procedimentos com participação integral do titular e despesas com dependente restrito e havendo pensionista cadastrado, o valor é repassado para a matrícula do pensionista.

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O conselho é autônomo e tem como objetivo acompanhar a qualidade do Saúde CAIXA e oferecer à CAIXA subsídios ao aperfeiçoamento da gestão e dos benefícios oferecidos, de acordo com as normas e a legislação em vigor.

O Conselho é composto por 10 conselheiros, sendo 5 indicados pela CAIXA e 5 titulares do plano eleitos pelos empregados da CAIXA, ativos e aposentados, participantes titulares do plano.

As eleições são nacionais, por chapas, garantindo-se no mínimo dois componentes aposentados (um efetivo e um suplente) e dois da ativa (um efetivo e um suplente) e o mandato dos eleitos é de 36 meses.

São competências do conselho:

• Analisar o desempenho financeiro do Saúde CAIXA;

• Examinar as contas do Saúde CAIXA, propondo alterações no seu formato de custeio sempre que necessário;

• Propor alterações para o aperfeiçoamento do Saúde CAIXA;

• Propor sobre a inclusão ou exclusão de coberturas previstas no Saúde CAIXA, com base nos recursos disponíveis;

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� ANS nº 31.292-4

• Acompanhar o desempenho financeiro do programa, propondo alterações nos valores de contribuição dos titulares sempre que houver necessidade;

• Prestar esclarecimentos aos usuários;

• Avaliar os serviços prestados pelo Saúde CAIXA;

• Promover o entrosamento e aproximação dos usuários com a unidade regional de RH;

• Acompanhar as condições de acesso do usuário aos serviços do Saúde CAIXA;

• Discutir e propor soluções para os problemas vivenciados pelos usuários;

• Sugerir políticas e programas de saúde, observados os recursos disponíveis;

• Remeter às instâncias competentes propostas de alterações do Regimento.

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O Conselho Consultivo do Saúde CAIXA é um órgão colegiado autônomo de caráter consultivo, criado com a finalidade de oferecer à CAIXA subsídios ao aperfeiçoamento da gestão e dos benefícios do Saúde CAIXA, conforme as normas, regulamento e legislação em vigor.

É composto por 6 membros titulares e seus respectivos suplentes, denominados Conselheiros, indicados pelo Vice-Presidente de Logística da CAIXA e pela CONTEC, deforma paritária.

Os Conselheiros indicados devem estar na condição de participantes titulares do Saúde CAIXA, pelo período mínimo de 12 meses.

O mandato dos membros titulares do Conselho é de 12 meses, a contar da data de sua criação, podendo ser reconduzidos, uma única vez, por igual período, a critério das instituições representadas.

São competências do Conselho Consultivo do Saúde CAIXA:

• Analisar e opinar sobre alterações que venham a repercutir na modelagem financeira e atuarial do Saúde CAIXA;

• Examinar e opinar sobre os Relatórios de Desempenho do Saúde CAIXA;

• Examinar e opinar sobre as contas do Saúde CAIXA;

• Propor alterações e aperfeiçoamentos no Saúde CAIXA;

• Propor alterações no Regimento Interno do Conselho;

• Sugerir a inclusão ou exclusão de procedimentos previstos no Saúde CAIXA assim como alternativas para realização de cálculo atuarial.

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• Uma alimentação variada e balanceada fornece todos os nutrientes necessários para uma vida saudável e reduz o risco de desenvolver doenças cardíacas, gastrointestinais, hipertensivas e certos tipos de câncer.

• Hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos, fazem com que a pessoa fique menos propensa a doenças.

• É preciso viver com qualidade. É preciso saber prevenir, pois a prevenção ainda é a maneira mais sensata de preservar a saúde.

• Fidelize-se a um profissional, retorne preferencialmente ao mesmo, considerando que ele já possui o seu histórico.

• Ao realizar seus procedimentos médicos, dê preferência aos atendimentos ambulatoriais. Os atendimentos de emergência são acrescidos de 30% do valor.

• O uso responsável do plano de saúde contribui para o seu equilíbrio financeiro.

• Tenha sempre em mãos os telefones de emergência.

• Em viagens, imprima a lista de credenciados dos lugares a serem visitados e não esqueça o seu cartão Saúde CAIXA.

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O SOS VIDA tem por objetivo prestar assistência aos beneficiários do Saúde CAIXA que se encontrem em situações emergenciais, fora do domicílio ou em localidade sem assistência médica adequada ou acidente com vítima em estado grave.

O Plantão SOS VIDA funciona 24 horas, ininterruptamente, e está sob a responsabilidade da Gerência Nacional de Plano de Saúde e Ambiência Corporativa - GESAD

Telefones: (61) 9981 6623 / 9981 6624.

As ligações podem ser feitas a cobrar.

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Pode ser acessada pela internet pelo site: www.caixa.gov.br/saudecaixa ou pela Intranet no endereço www.gesad.mz.caixa/autosc.

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CEATI – Central de Atendimento Integrado: 0800 721 2222

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• RH 043 – Saúde CAIXA – Beneficiários

• RH 044 – Adiantamentos Assistencial e Odontológico

• RH 045 – Assistência Médica e Fisioterápica

• RH 047 – Assistência Odontológica

• RH 048 – Assistência Psicossocial

• RH049 – Credenciamento de Profissionais e Entidades para prestação de Serviços de Saúde

• RH 070 – Saúde CAIXA – Condições Gerais

• RH166 - Pagamento a Profissionais e Entidades que Prestam Serviços de Saúde

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ANEXO I

GERÊNCIA DE FILIAL DE GESTÃO DE PESSOAS – GIPES AUDITORIAS MÉDICAS

GI - Gestão de Pessoas: BAURU/BU ESTADOS: SP Fax: (0XX)14 4009-2124 Telefone Direto: (0xx)14 4009-2100 4009-2101 - 4009-2112: Endereço: Rua Rio Branco nº 25-30 - Jardim Estoril - BAURU CEP: 17.016-190 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - (14) 3227-7613 - 0800-603-9500 - Fax 3227-8537 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: BELEM/BE ESTADOS: PA/AM/RR/APFax: (0XX)91 3210-5830 Telefone Direto: 3210-5832 - 3210-5810 - 3210-5828 Endereço: Rua Antônio Barreto, 1595 - entre 14 abr e 3 maio - Umarizal - Belém CEP: 66.060-020 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - Belém - (91) 3246-1428 - Fax - (91)3246-0777 Boa Vista - (95) 3224-3271 - 9971-2100 Manaus - (92) 3248 3625 - 3635-2795 - 9157 2282 - 2121-9000 Amapá - (96) 3222-5699 / 9971-8219 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: BELO HORIZONTE/BH ESTADO: MG Fax: (31) 3217-1980 Telefone Direto: (31) 3217-1900 Outros: 0800 - 6063331 (SAÚDE CAIXA) Endereço: Rua Tupinambás, 486, 7º andar, Centro, Belo Horizonte/MG. CEP: 30.130-009 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - (31) 3299-3131 / 0800-6063331 - Fax - 3299-3138 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: BRASILIA/BR ESTADOS: DF Fax: (0XX)61 3206- 7150 Telefone Direto: (0XX)61 3206-7155 Outros: Endereço: SBS Quadra 01 - Bloco L - 4º andar - Brasília CEP: 70.070-100 [email protected] Auditoria Médica - Autorização Prévia - 3036 3657 - Fax - 3963 6457

GI - Gestão de Pessoas: CAMPINAS/CP ESTADOS: SP Fax: (0XX) 19 2127-0780 Telefone Direto: 2127-0764 - 2127-0758 - 2127-0865 Endereço: Av. Barão de Itapura, nº 610, Jd. Botafogo - Campinas CEP: 13.020-430 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - 0800 603-9500 - Fax - 4062-9147 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: CURITIBA/CT ESTADOS: PRFax: (0XX) 41 3544-5685 Telefone Direto: 3544-5674 - 3544-5675 - 3544-5673 Endereço: Rua José Loureiro, 195 - 12º andar - Curitiba CEP: 80.010-000 Telefone Auditoria Médica Autorização Previa - (41)3352-9523 / 0800-417997 [email protected]

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� ANS nº 31.292-4

GI - Gestão de Pessoas: FLORIANÓPOLIS/FL ESTADOS: SC PABX - (48) 3722-5000 Rua Nossa Senhora de Lourdes, 111 Térreo - Bairro Agronômica - Florianópolis - SC CEP: 88.025-220 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - (48) 3223-4324 - Fax - (48) 3223-4324 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: FORTALEZA/FO ESTADOS: CE/PI/MA Fax: (0XX) (85) 3270.2368 Telefones Diretos: (85) 3270.2364 e 3270.2385 Outros: (0XX)85 3211 2146 Endereço: Rua Sena Madureira, 800 6º andar - Centro - Fortaleza CE CEP: 60.055-080 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - Ceará (85) 3224-7697 / 3224-4211 - Fax -(85) 3244-0769 Piauí (86) 3222-7112 Fax - (86) / 3222-7385 Maranhão (98) 3227-3030 / 3235-4771 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: GOIÂNIA/GO ESTADOS: GO/MT/MS/TO Fax: (0XX) 62 3612 -1488 Telefone Direto: 3612 1480 - 3612 1479 Endereço: Rua 11 ,nº 250 - 7º andar, Centro - Goiânia CEP: 74.015.170 Extensão GI - Gestão de Pessoas Acre: (0xx68)3302 3758 Extensão GI - Gestão de Pessoas Mato Grosso do Sul: (0xx67) 4009 9630 Extensão GI - Gestão de Pessoas Mato Grosso: (0xx65) 2123 6666 Extensão GI - Gestão de Pessoas Rondônia: (0xx69) 2181 1418 Extensão GI - Gestão de Pessoas Tocantins: (0xx63) 4009 8665 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - (62) 3541-9000 - Fax - (62) 3541-8623 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: PORTO ALEGRE/PO ESTADOS: RS Fax: (0XX) 51 3205-7159 Telefone Direto: 3205-7000 - 3205-7141 Endereço: Rua dos Andradas, nº 1234 - 7º andar Ed. Santa Cruz - Centro - Porto Alegre CEP: 90.020-008 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - (51) 3224-2712 / 3226-0637 - Fax - (51) 3224-2712 / 3226-0637 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: RECIFE/RE ESTADOS: PE/AL/RN/PB Fax: (0xx) 81 3236-9150 Telefone Direto: (0xx) 81 3236-9400 Endereço: Av. Fre Matias Tevis, nº 285 - 7º e 8º andar - Ed. Graham Bell - Ilha do Leite - Recife CEP: 50.070-450 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - Recife (81) 3222-8814 - Fax (81) 3223-1065 Natal (84) 3211-3423 - Fax (81) 3223-1065 João Pessoa (83) 3243-3144 - Fax(81) 3223-1065 Maceió (82) 3377-2370 - Fax (81) 3223-1065 [email protected]

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� ANS nº 31.292-4

GI - Gestão de Pessoas: RIO DE JANEIRO/RJ ESTADOS: RJFax: (0XX) 21 2220-5286 Telefone Direto: 2202-5286/3407 2202-3415 - 2202-3205 Outros: 2202-3286/3186/3627 0800-728-1828 (SAÚDE CAIXA) Endereço: Av. Rio Branco, 174/176 - 25º - Centro - Rio de Janeiro CEP: 20.040-004 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - (21) 3231-6250 - 0800-728-1828 - Fax -(21) 3231-6293 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: SALVADOR/SA ESTADOS: BA/SEFax: (0XX) 71 3114-1203 Telefone Direto: (0xx) 71 3114-1200 e 3114 -1201 Endereço: Av.Tancredo Neves, 1672, sala 302 - Ed. Catabas Empresarial - Bairro Pituba - Salvador CEP: 41.820.020 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - (71)3415-3200 - Fax - (71)3415-3203 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: SAO PAULO/SP ESTADOS: SP Fax: (0XX)11 3505-8171 Telefone Direto: (0xx) 11 3505-8000 Outros: 0800 603-9500 (Saúde CAIXA) Endereço: para Rua Bela Cintra, 881 - 8º e 9º andares - Cerqueira César - São Paulo - SP CEP: 01 415 910 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - 0800-603-9500 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: VITÓRIA/VT ESTADOS: ES Fax: (0XX) 27 3321-5058 - Telefone Direto: 3357.5100 Outros: 0800-603-9500(SAÚDE CAIXA) Endereço: Av Nossa Senhora dos Navegantes, 635/18º andar - Ed Corporate Office, Enseada do Suá - Vitória CEP: 29.050-335 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - 0800-603-9500 [email protected]

GI - Gestão de Pessoas: MANAUS/AM ESTADOS: AM/AC/RO/RR Fax: (0XX) (92) 3234-1587 - Telefone Direto: 3133-4084 Endereço: Rua Ramos Ferreira, 596 – Térreo – Vitória/AM CEP: 69.010-120 Telefone Auditoria Médica - Autorização Previa - (62) 3541-9000 - Fax - (62) 3541-8623 ������������ ����

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ACORDO COLETIVO

Acordo Coletivo Período de 1996 a 2013

MANUAL DE RECURSO HUMANO

RH-043-01, 043-02 e 043-03

Pauta de Reivindicações dos Empregados da Caixa - 2012

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ACORDO COLETIVO 1996/1998

32ª - PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SUPLETIVA - PA MS

A CEF assegurará a assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica, fonoaudiológica, fisioterápica, serviço social e Medicina alternativa, desde que reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina - CFM, nos limites e formas do

Regulamento do Programa de Assistência Médico-Supletiva - PAMS.

Parágrafo Primeiro - O PAMS, acentuadamente no Programa de Prevenção e Assistência à DST/AIDS, estruturar-se-á para a assistência biopsicossocial e orientação jurídica, tanto na atuação curativa como na preventiva, de conformidade com o Manual e Regulamentos específicos.

Parágrafo Segundo - A CEF custeará todas as despesas decorrentes da utilização do PAMS nos casos de intervenção cirúrgica em coração, sistema nervoso central e transplantes de órgãos, quando realizados no país e nos limites estabelecidos nas tabelas do mesmo.

Parágrafo Terceiro - As despesas referentes a transporte e hospedagem para tratamento fora do domicílio, em conformidade com o Regulamento do PAMS, poderão ser objeto de reembolso, condicionadas à análise do quadro clínico do paciente e da situação sócio-econômica do grupo familiar.

Parágrafo Quarto - A participação nas despesas do PAMS relativas à utilização do Programa pelos maridos/companheiros de empregadas será igual à participação da esposa/companheira.

Parágrafo Quinto - A CEF reembolsará todas as despesas médicas/hospitalares, com base na tabela do PAMS, quando houver suspensão/cancelamento de atendimento credenciado e, quando não houver no município profissionais e/ou entidades credenciadas pelo PAMS e caracterizada a emergência e impossibilidade de remoção do beneficiário, o reembolso poderá ser integral.

Parágrafo Sexto - A assistência do PAMS, nos casos de serviços odontológicos de prótese dentária e ortodontia, será procedida através de adiantamento assistencial, observados os padrões do Regulamento do PAMS e o limite de dotação orçamentária.

Parágrafo Sétimo - Deverá ser criada a comissão de empregados para atuar junto à Área de Assistência à Saúde, nos processos de credenciamento do PAMS.

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ACORDO COLETIVO 1999 A 2000

CLÁUSULA 25ª- PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SUPLETIVA - PAMS A CAIXA assegurará a assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica, fonoaudiológica, fisioterápica, de serviços sociais e medicina alternativa reconhecidos pelo Ministério da Saúde, aos seus empregados e respectivos dependentes, com participação dos empregados nos limites e forma estabelecidos no PAMS. Parágrafo Primeiro - O PAMS, acentuadamente no Programa de Prevenção e Assistência às DST/AIDS, estruturar-se-á para a assistência bio-psicossocial e orientação jurídica, tanto na atuação curativa como na preventiva. Parágrafo Segundo - Os serviços odontológicos serão custeados pelo PAMS enquanto os tratamentos ortodônticos e próteses dentárias e ortodontia serão passíveis de concessão de Adiantamento Odontológico. Parágrafo Terceiro - As despesas referentes a hospedagem para tratamento fora do domicílio, quando necessário for, poderão ser objeto de Adiantamento PAMS, condicionadas à análise médica, limitada ao menor valor de diária dos empregados da CAIXA, bem como as despesas com transporte. Parágrafo Quarto - A participação nas despesas do PAMS relativas à utilização pelo marido/companheiro, será igual à participação da esposa/companheira. Parágrafo Quinto - A CAIXA reembolsará todas as despesas médicas/hospitalares quando houver suspensão/cancelamento de atendimento credenciado ou quando não houver no município profissionais e/ou entidades credenciadas, de acordo com a tabela do PAMS. Parágrafo Sexto - A CAIXA fará o pagamento de tratamento de doenças do trabalho - DORT, após a alta do empregado e o retorno ao trabalho, pelo tempo estipulado pelo médico. Parágrafo Sétimo – Caso torne-se necessária a adequação na modelagem do PAMS para manter a sua efetividade, a CAIXA assegurará a participação das Entidades Sindicais na discussão. Parágrafo Oitavo - A CAIXA custeará totalmente as despesas decorrentes de intervenção cirúrgica em coração, sistema nervoso central e transplantes em geral, de acordo com as normas e tabelas do PAMS.

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ACORDO COLETIVO 2004 A 2005 CLÁUSULA 28 - PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SUPLETIVA – SAÚDE CAIXA. A CAIXA assegurará a assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica, fonoaudiológica, fisioterápica, de serviços sociais e medicina alternativa reconhecidos pelo Ministério da Saúde, aos seus empregados e respectivos dependentes, com participação contributiva mensal dos empregados e da CAIXA nos limites e forma estabelecidos nesta cláusula. Parágrafo Primeiro – É fixada a participação de custeio do Saúde CAIXA entre a CAIXA e os titulares do programa respectivamente em 70% e 30% das despesas assistenciais. Parágrafo Segundo – A CAIXA contribuirá para o custeio do Saúde CAIXA com valor equivalente a 70% das despesas assistenciais, estabelecendo um mínimo de 3,5% (três e meio por cento) do total das despesas com pessoal, incluindo os encargos sociais. Parágrafo Terceiro – A CAIXA contribuirá mensalmente para o custeio do Saúde CAIXA com 70% das despesas assistenciais, que serão calculadas preliminarmente com base no exercício anterior, sendo este valor ajustado ao final de cada exercício. a ) Ao final de cada exercício será efetuado o ajuste sobre a diferença entre os 3,5% das despesas de pessoal, incluído os encargos sociais, dos 70% sobre as despesas assistenciais repassadas durante o ano. Parágrafo Quarto – O participante titular contribuirá com mensalidade para o custeio do Saúde CAIXA no valor de 2% da remuneração base, com vistas à cobertura do grupo familiar, assim entendido o titular e dependentes diretos (cônjuge, companheiro (a), companheiro (a) de mesmo sexo, filhos e enteados até 21 anos). Parágrafo Quinto – Na hipótese de participantes titulares casados, companheiros (as) inclusive de mesmo sexo, com o respectivo registro no Sistema de Recursos Humanos – SISRH, ficará garantido o pagamento de mensalidade única para o grupo familiar, assim entendido os titulares e dependentes diretos, por opção do participante. Parágrafo Sexto – Na hipótese de dependente indireto, na forma definida no normativo do Saúde CAIXA, o participante titular contribuirá com mensalidade adicional para custeio do Saúde CAIXA no valor de R$ 27,55 (vinte e sete reais e cinqüenta e cinco centavos) para cada dependente indireto. Parágrafo Sétimo – Além das mensalidades previstas nos Parágrafos Quarto e Sexto, o titular participará com percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor das despesas com a utilização do Saúde CAIXA, limitado a um teto anual cujo valor passou a ser, a partir de 01 JUL 2004, R$ 763,00 (setecentos e sessenta e três reais), calculado com base na soma dos valores de co-participação do titular nas despesas de utilização na escolha dirigida e livre escolha, pelo grupo familiar e beneficiário indireto, acumulado de 01 JAN a 31 DEZ. Parágrafo Oitavo – Será promovido cálculo atuarial, em NOVEMBRO de cada ano civil, para fins de acompanhamento do programa e identificação da necessidade de reajuste dos valores das mensalidades previstas nos Parágrafos Quarto e Sexto, bem como do limite de co-participação, previsto no Parágrafo Sétimo, passando os novos valores, se necessário, a vigorar a partir do ano seguinte. Parágrafo Nono – Ao final de cada exercício, e havendo desequilíbrio na proporção estabelecida para o custeio das despesas assistenciais, de 70% e 30%, pela CAIXA e pelos titulares respectivamente, será realizado o ajuste necessário. a) Caso haja saldo superavitário, ao final de cada exercício, este saldo será acrescido à reserva técnica e após três exercícios de superávit, o saldo será revertido em benefícios para o plano e para o formato de custeio. b) Caso haja saldo deficitário, ao final de cada exercício, deverá haver o ajuste necessário da participação da CAIXA e dos titulares, respeitando-se sempre a proporção de 70% e 30%, respectivamente, ao longo do exercício seguinte.

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ACORDO COLETIVO 2004 A 2005 Parágrafo Décimo – Os valores de contribuições destinadas ao custeio do Saúde CAIXA e os valores de participações dos titulares de que tratam os Parágrafos Quarto, Sexto e Sétimo, serão utilizados para o pagamento das despesas relativas às coberturas do Saúde CAIXA, cabendo à CAIXA constituir fundo contábil para esse fim, mantendo-se reserva de contingência de 5% (cinco por cento) dos valores de contribuições da CAIXA e dos participantes. a)Os saldos do fundo contábil do Saúde CAIXA serão remunerados pela CAIXA com base no saldo médio e taxa SELIC. Parágrafo Décimo Primeiro – A CAIXA ficará responsável pela gestão e operacionalização do Saúde CAIXA, sem qualquer custo adicional para o Programa. Parágrafo Décimo Segundo – A CAIXA desenvolverá, com recursos próprios, campanhas objetivando zelar e promover a saúde do conjunto de seus empregados. Parágrafo Décimo Terceiro – O Conselho de Usuários, que visa consolidar a responsabilidade mútua sobre os recursos do Saúde CAIXA, é constituído por representantes da CAIXA, que serão indicados pela Vice Presidência de Logística - VILOG, e representantes dos titulares do Saúde CAIXA, que serão eleitos, cujo Regimento Interno é parte integrante deste Acordo Coletivo de Trabalho.

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CLÁUSULA 24 - PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SUPLETIVA – SAÚDE CAIXA. A CAIXA assegurará a assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica, fonoaudiológica, fisioterápica, de serviços sociais e medicina alternativa reconhecidos pelo Ministério da Saúde, aos seus empregados e respectivos dependentes, com participação contributiva mensal dos empregados e da CAIXA nos limites e forma estabelecidos nesta cláusula. Parágrafo Primeiro – É fixada a participação de custeio do Saúde CAIXA entre a CAIXA e os titulares do programa respectivamente em 70% e 30% das despesas assistenciais. Parágrafo Segundo – A CAIXA contribuirá para o custeio do Saúde CAIXA com valor equivalente a 70% das despesas assistenciais, estabelecendo um mínimo de 3,5% (três e meio por cento) do total das despesas com pessoal, incluindo os encargos sociais. Parágrafo Terceiro – A CAIXA contribuirá mensalmente para o custeio do Saúde CAIXA com 70% das despesas assistenciais, que serão calculadas preliminarmente com base no exercício anterior, sendo este valor ajustado ao final de cada exercício. a ) Ao final de cada exercício será efetuado o ajuste sobre a diferença entre os 3,5% das despesas de pessoal, incluído os encargos sociais, dos 70% sobre as despesas assistenciais repassadas durante o ano. Parágrafo Quarto – O participante titular contribuirá com mensalidade para o custeio do Saúde CAIXA no valor de 2% da remuneração base, com vistas à cobertura do grupo familiar, assim entendido o titular e dependentes diretos (cônjuge, companheiro (a), companheiro (a) de mesmo sexo, filhos e enteados até 21 anos). Parágrafo Quinto – Na hipótese de participantes titulares casados, companheiros (as) inclusive de mesmo sexo, com o respectivo registro no Sistema de Recursos Humanos – SISRH, ficará garantido o pagamento de mensalidade única para o grupo familiar, assim entendido os titulares e dependentes diretos, por opção do participante. Parágrafo Sexto – Na hipótese de dependente indireto, na forma definida no normativo do Saúde CAIXA, o participante titular contribuirá com mensalidade adicional para custeio do Saúde CAIXA no valor de R$ 43,32 (quarenta e três reais e trinta e dois centavos) para cada dependente indireto. Parágrafo Sétimo – Além das mensalidades previstas nos Parágrafos Quarto e Sexto, o titular participará com percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor das despesas com a utilização do Saúde CAIXA, limitado a um teto anual cujo valor passou a ser, a partir de 01 JAN 2006, R$ 1.200,00 (hum mil e duzentos reais), calculado com base na soma dos valores de co-participação do titular nas despesas de utilização na

ACORDO COLETIVO 2006 A 2007

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escolha dirigida e livre escolha, pelo grupo familiar e beneficiário indireto, acumulado de 01 JAN a 31 DEZ. Parágrafo Oitavo – Será promovido cálculo atuarial, em NOVEMBRO de cada ano civil, para fins de acompanhamento do programa e identificação da necessidade de reajuste dos valores das mensalidades previstas nos Parágrafos Quarto e Sexto, bem como do limite de co-participação, previsto no Parágrafo Sétimo, passando os novos valores, se necessário, a vigorar a partir do ano seguinte. Parágrafo Nono – Ao final de cada exercício, e havendo desequilíbrio na proporção estabelecida para o custeio das despesas assistenciais, de 70% e 30%, pela CAIXA e pelos titulares respectivamente, será realizado o ajuste necessário. a) caso haja saldo superavitário, ao final de cada exercício, este saldo será acrescido à reserva técnica e após três exercícios de superávit, o saldo será revertido em benefícios para o plano e para o formato de custeio. b) caso haja saldo deficitário, ao final de cada exercício, deverá haver o ajuste necessário da participação da CAIXA e dos titulares, respeitando-se sempre a proporção de 70% e 30%, respectivamente, ao longo do exercício seguinte. Parágrafo Décimo – Os valores de contribuições destinadas ao custeio do Saúde CAIXA e os valores de participações dos titulares de que tratam os Parágrafos Quarto, Sexto e Sétimo, serão utilizados para o pagamento das despesas relativas às coberturas do Saúde CAIXA, cabendo à CAIXA constituir fundo contábil para esse fim, mantendo-se reserva de contingência de 5% (cinco por cento) dos valores de contribuições da CAIXA e dos participantes. Os saldos do fundo contábil do Saúde CAIXA serão remunerados pela CAIXA com base no saldo médio e taxa SELIC. Parágrafo Décimo Primeiro – A CAIXA ficará responsável pela gestão e operacionalização do Saúde CAIXA, sem qualquer custo adicional para o Programa. Parágrafo Décimo Segundo – A CAIXA desenvolverá, com recursos próprios, campanhas objetivando zelar e promover a saúde do conjunto de seus empregados. Parágrafo Décimo Terceiro – O Conselho de Usuários, que visa consolidar a responsabilidade mútua sobre os recursos do Saúde CAIXA, é constituído por representantes da CAIXA, que serão indicados pela Vice Presidência de Logística e Gestão de Pessoas - VILOG, e representantes dos titulares do Saúde CAIXA, que serão eleitos, cujo Regimento Interno é parte integrante deste Acordo Coletivo de Trabalho.

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CLÁUSULA 25 – PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAUDE – SAÚDE CAIXA

A CAIXA assegurará a assistência médica, hospitalar , odontológica, psicológica, fonoaudiológica, fisioterápica, de ser viços sociais e medicina alternativa reconhecidos pelo Ministério da Saúde, aos seus empregados e respectivos dependentes, com participação contrib utiva mensal dos empregados e da CAIXA nos limites e forma estabelec idos nesta cláusula, constantes dos manuais normativos da Caixa.

Parágrafo Primeiro - Fica garantido ao empregado qu e se aposentou ou que venha a se aposentar pela previdência oficial, antes de romper seu vínculo trabalhista com a CAIXA e respectivos depen dentes, o direito à manutenção do benefício Saúde CAIXA.

Parágrafo Segundo - É fixada a participação de cust eio do Saúde CAIXA em 30% das despesas assistenciais para os beneficiá rios titulares e 70% das despesas assistenciais para a CAIXA com um perc entual mínimo de participação da CAIXA de 3,5% sobre a despesa de pe ssoal, incluídos os encargos sociais.

Parágrafo Terceiro - Ao final de cada exercício ser á efetuado, se necessário, o ajuste sobre a diferença entre os 3,5 % das despesas de pessoal, incluído os encargos sociais, e os 70% sob re as despesas assistenciais realizadas durante o ano, mencionados no parágrafo anterior.

Parágrafo Quarto - A remuneração base do titular em pregado para o cálculo da contribuição é a definida no MN RH115021 e para o titular aposentado e desligado da CAIXA ou o titular de pen são é a soma do benefício previdenciário do INSS com o benefício do fundo de previdência privada.

Parágrafo Quinto - O titular do Saúde CAIXA (empreg ado ativo, aposentado e o titular de pensão) contribuirão com mensalidade no valor de 2% da remuneração base, para o custeio do Saúde CAIXA, com vistas à cobertura do grupo familiar, assim entendido o ti tular e

dependentes diretos.

I - São dependentes diretos:

a) cônjuge;

b) companheiro(a) com união estável;

c) companheiro(a) de mesmo sexo com relação estável ;

ACORDO COLETIVO 2010 A 2011

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d) filhos e enteados até 20 anos, 11 meses e 30 dia s.

e) filhos portadores de deficiência permanente e in capazes, com idade superior ao definido na letra “d”.

Parágrafo Sexto - É garantido o pagamento de mensal idade única para o grupo familiar por opção de um dos cônjuges ou comp anheiros (as) quando ambos são empregados CAIXA.

Parágrafo Sétimo - É garantida a inscrição na condi ção de dependente indireto, mediante pagamento de mensalidade adicion al de R$ 110,00 para cada um, conforme previsto no MN RH043024.

Parágrafo Oitavo - O titular contribuirá, também, c om co-participação de 20% (vinte por cento) sobre o valor das despesas co m a utilização do Saúde CAIXA, pelo grupo familiar, incluindo, nesse caso, o beneficiário indireto, por escolha dirigida ou livre escolha, li mitada a um teto anual de R$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais), acumul ado de 01 de janeiro a 31 de dezembro.

Parágrafo Nono - Em Novembro de cada ano civil, ser á realizado cálculo atuarial e serão apresentados os balancetes para fi ns de acompanhamento do Plano e identificação da necessid ade de reajuste dos valores das mensalidades previstas nos Parágraf os Quinto e Sétimo, bem como do limite de co-participação, previsto no Parágrafo Oitavo, passando os novos valores, se necessário, a vigorar a partir de 1º de Janeiro do ano seguinte.

Parágrafo Décimo - Ao final de cada exercício, e ha vendo desequilíbrio na proporção estabelecida para o custeio das despesas assistenciais, de 70% e 30%, pela CAIXA e pelos titulares respectivam ente, será realizado o ajuste necessário.

I - caso haja saldo superavitário, ao final de cada exercício, este saldo será acrescido à reserva técnica e após três exercí cios de superávit, o saldo será revertido em benefícios para o plano e p ara o formato de custeio.

II - caso haja saldo deficitário, ao final de cada exercício, deverá haver o ajuste necessário da participação da CAIXA e dos ti tulares, respeitando-se sempre a proporção de 70% e 30%, respectivamente , ao longo do exercício seguinte.

Parágrafo Décimo Primeiro - Será constituído e mant ido fundo contábil, para reserva de contingência, de 5% (cinco por cent o) dos valores de contribuições da CAIXA e dos participantes, na prop orção estabelecida

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para as partes, cujo saldo será remunerado pela CAI XA com base na taxa SELIC.

Parágrafo Décimo Segundo - A CAIXA é responsável pe la gestão e operacionalização do Saúde CAIXA, sem qualquer cust o adicional para o Plano.

Parágrafo Décimo Terceiro - A CAIXA desenvolverá, c om recursos próprios, campanhas objetivando zelar e promover a saúde do conjunto de seus empregados.

Parágrafo Décimo Quarto - O Conselho Consultivo, qu e visa consolidar a responsabilidade mútua sobre os recursos do Saúde C AIXA, é constituído por representantes da CAIXA, que serão indicados pe la Vice Presidência de Gestão de Pessoas – VIPES, e representantes dos titulares do Saúde CAIXA, que serão indicados pela CONTEC, cujo Regime nto Interno é parte integrante deste Acordo Coletivo de Trabalho (Anexo I).

Parágrafo Décimo Quinto - A Caixa realizará pesquis a sobre a qualidade de atendimento e satisfação dos usuários do Saúde C aixa, cujos parâmetros serão discutidos com as ACORDO COLETIVO DE TRABALHO CONTEC - 2010/2011 entidades representativas dos em pregados, as quais também terão acesso aos resultados

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CLÁUSULA 25 – PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAUDE – SAÚDE CAIXA

A CAIXA assegurará a assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica, fonoaudiológica, fisioterápica, de serviços sociais e medicina alternativa reconhecidos pelo Ministério da Saúde, aos seus empregados e respectivos dependentes, com participação contributiva mensal dos empregados e da CAIXA nos limites e forma estabelecidos nesta cláusula, constantes dos manuais normativos da Caixa.

Parágrafo Primeiro - Fica garantido ao empregado que se aposentou ou que venha a se aposentar pela previdência oficial, antes de romper seu vínculo trabalhista com a CAIXA e respectivos dependentes, o direito à manutenção do benefício Saúde CAIXA.

Parágrafo Segundo - É fixada a participação de custeio do Saúde CAIXA em 30% das despesas assistenciais para os beneficiários titulares e 70% das despesas assistenciais para a CAIXA com um percentual mínimo de participação da CAIXA de 3,5% sobre a despesa de pessoal, incluídos os encargos sociais.

Parágrafo Terceiro - Ao final de cada exercício será efetuado, se necessário, o ajuste sobre a diferença entre os 3,5% das despesas de pessoal, incluído os encargos sociais, e os 70% sobre as despesas assistenciais realizadas durante o ano, mencionados no parágrafo anterior.

Parágrafo Quarto - A remuneração base do titular empregado para o cálculo da

contribuição é a definida como a remuneração mensal composta pelas rubricas salariais de natureza não eventual de acordo com a situação funcional na data em que ela é apurada e para o titular aposentado e desligado da CAIXA ou o titular de pensão é a soma do benefício previdenciário do INSS com o benefício do fundo de previdência privada.

Parágrafo Quinto - O titular do Saúde CAIXA (empregado ativo, aposentado e o titular de pensão) contribuirão com mensalidade no valor de 2% da remuneração base, para o custeio do Saúde CAIXA, com vistas à cobertura do grupo familiar, assim entendido o titular e dependentes diretos.

I - São dependentes diretos:

a) cônjuge;

b) companheiro(a) com união estável;

c) companheiro(a) de mesmo sexo com relação estável;

d) filhos e enteados até 20 anos, 11 meses e 30 dias.

ACORDO COLETIVO 2011 A 2012

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e) filhos portadores de deficiência permanente e incapazes, com idade superior ao definido na letra “d”.

Parágrafo Sexto - É garantido o pagamento de mensalidade única para o grupo familiar por opção de um dos cônjuges ou companheiros (as) quando ambos são empregados CAIXA.

Parágrafo Sétimo - É garantida a inscrição na condição de dependente indireto, mediante pagamento de mensalidade adicional de R$ 110,00 para cada um, conforme previsto no MN RH043024.

Parágrafo Oitavo – O titular contribuirá, também, com co-participação de 20% (vinte por cento) sobre o valor das despesas com a utilização do Saúde CAIXA, pelo grupo familiar, incluindo, nesse caso, o beneficiário indireto, por escolha dirigida ou livre escolha, limitada a um teto anual de R$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais), acumulado de 01 de janeiro a 31 de dezembro.

Parágrafo Nono - Em Novembro de cada ano civil, será realizado cálculo atuarial e serão apresentados os balancetes para fins de acompanhamento do Plano e identificação da necessidade de reajuste dos valores das mensalidades previstas nos Parágrafos Quinto e Sétimo, bem como do limite de co-participação, previsto no Parágrafo Oitavo, passando os novos valores, se necessário, a vigorar a partir de 1º de Janeiro do ano seguinte.

Parágrafo Décimo - Ao final de cada exercício, e havendo desequilíbrio na proporção estabelecida para o custeio das despesas assistenciais, de 70% e 30%, pela CAIXA e pelos titulares respectivamente, será realizado o ajuste necessário.

I - caso haja saldo superavitário, ao final de cada exercício, este saldo será acrescido à reserva técnica e após três exercícios de superávit, o saldo será revertido em benefícios para o plano e para o formato de custeio.

II - caso haja saldo deficitário, ao final de cada exercício, deverá haver o ajuste necessário da participação da CAIXA e dos titulares, respeitando-se sempre a proporção de 70% e 30%, respectivamente, ao longo do exercício seguinte.

Parágrafo Décimo Primeiro - Será constituído e mantido fundo contábil, para reserva de contingência, de 5% (cinco por cento) dos valores de contribuições da CAIXA e dos participantes, na proporção estabelecida para as partes, cujo saldo será remunerado pela CAIXA com base na taxa SELIC.

Parágrafo Décimo Segundo - A CAIXA é responsável pela gestão e operacionalização do Saúde CAIXA, sem qualquer custo adicional para o Plano.

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Parágrafo Décimo Terceiro - A CAIXA desenvolverá, com recursos próprios, campanhas objetivando zelar e promover a saúde do conjunto de seus empregados.

Parágrafo Décimo Quarto - O Conselho Consultivo, que visa consolidar a responsabilidade mútua sobre os recursos do Saúde CAIXA, é constituído por representantes da CAIXA, que serão indicados pela Vice Presidência de Gestão de Pessoas – VIPES, e representantes dos titulares do Saúde CAIXA, que serão indicados pela CONTEC, cujo Regimento Interno é parte integrante deste Acordo Coletivo de Trabalho (Anexo I). ACORDO COLETIVO DE TRABALHO CONTEC – 2011/2012

Parágrafo Décimo Quinto - A Caixa realizará pesquisa sobre a qualidade de atendimento e satisfação dos usuários do Saúde Caixa, cujos parâmetros serão discutidos com as entidades representativas dos empregados, as quais também terão acesso aos resultados apurados.

Parágrafo Décimo Sexto – A condição de beneficiário indireto do Saúde CAIXA é estendida para filhos/enteados com idade entre 21 e 24 anos incompletos que não possuam qualquer tipo de renda, e para filhos/enteados com idade de até 27 anos incompletos que atendam simultaneamente a condição de não possuir qualquer tipo de renda e estejam cursando sua primeira graduação universitária.

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Chamada
Alteração do RH043-03 inclusão da restrição aos aposentados após PADV, seis anos depois do primeiro PADV e (41) quarenta e um dia a eleição de 06 de outubro de 2002 do ultimo mandato de FERNANDO HENRIQUE CARDOSO.
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OF CONTRAF/CUT XXXX São Paulo, 1º de agosto de 2012. À Caixa Econômica Federal A/C Sr. Jorge Hereda – Presidente Ref.: Pauta de Reivindicações dos Empregados da Caixa - 2012 Senhor Presidente: Tendo em vista a proximidade da data base da categoria bancária e da Campanha Nacional dos Bancários, seguem as reivindicações aprovadas pelos delegados do 28º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa - Conecef, para serem debatidas na mesa específica: I – Saúde do Trabalhador

1. Criação de unidades específicas para Saúde do Trabalhador e Saúde Caixa, com estruturas técnica e administrativa compatíveis com suas atribuições, no mínimo uma por estado, eliminando-se a terceirização de atividades e garantida qualificação dos empregados, com a criação de representações dessa nova área em todas as SR;

2. Combate ao assédio moral e sexual e a todas as formas de violência organizacional, com a inclusão, entre outras medidas, de punição normativa aos gestores e demais empregados que pratiquem, comprovadamente, qualquer forma de violência moral contra colegas, subordinados e demais pessoas;

3. Realização obrigatória de avaliação psicológica do empregado, por profissional de sua escolha, como forma de prevenção ao assédio moral e outras situações, em caso de transferência sem sua concordância;

4. Proibição do uso de mecanismos de competição entre agencias como concessão de medalhas , ranking, podium etc;

5. Realização de pesquisa para mapeamento do perfil do bancário da Caixa e para avaliar a relação metas X saúde mental, incluindo informações estatísticas sobre faixa de idade, tempo de empresa, função de confiança, acometimento de doenças do trabalho, com acompanhamento psicoterápico por problemas como dependência química como alcoolismo, tabagismo, doenças osteomusculares etc, com disponibilização dos resultados às entidades representativas dos empregados e garantia da participação da representação dos empregados na sua elaboração e acompanhamento;

6. Reformulação do desenho dos postos de trabalho, com base em critérios ergonomicamente adequados, com a criação de programa de orientação de uso, bem como adoção de equipamentos de proteção individual – EPI, quando for o caso;

7. Medição e adequação obrigatória dos índices de ruídos, luminosidade e temperatura nos ambientes de trabalho, pelo menos a cada seis meses;

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8. Adoção da remuneração base para fins de cálculo dos adicionais de insalubridade e periculosidade;

9. Pagamento de Adicional de Periculosidade aos empregados que trabalhem em locais considerados áreas de risco de assaltos e sequestros;

10. Adequação do posto de trabalho de auxiliar de atendimento; 11. Realização de laudo do MTE sobre insalubridade em todas as unidades que tenham tesouraria

ou penhor com a garantia de acompanhamento pelas representações sindicais e associativas; 12. Reconhecimento, por parte da Caixa, do avaliador de penhor, tesoureiro e caixa como

atividades insalubres; 13. Redimensionamento da LAP dos caixas para eliminação da sobrecarga de trabalho e melhora no

atendimento ao público; 14. Instalação de pias de água corrente nos postos de Penhor; 15. Obrigatoriedade de constar no PPRA/mapa de risco, PCMSO, ASO, PPP e LTCAT dos avaliadores

de penhor os riscos químicos referentes às substâncias utilizadas no processo de avaliação conforme consta no normativo CO 186, bem como os riscos ergonômicos;

16. Troca dos exaustores das bancada de penhor por não serem adequados às necessidades da atividade;

17. Adoção para os postos de trabalho de penhor de luminária com lâmpada especial; balança especifica; escala de cores padrão internacional para diamantes; lava-olhos acionado por pedal; luvas nitrílicas; soluções ácidas adequadas à precificação de diversos teores de ligas metálicas de ouro, platina e prata; frascos de vidro escuro de 30ml com pincelete para eliminação do transbordo das soluções ácidas; e impressoras de jato de tinta para as guias de renovação das operações;

18. Substituição das impressoras matriciais por impressoras a laser e inclusão de leitoras ópticas para leitura dos códigos de barras;Extensão da pausa de 10 minutos a cada 50 trabalhados para todos os bancários da Caixa que atendem público ou trabalhem com entrada de dados, criando-se mecanismo de controle automatizado no sistema, com garantia de espaços nas unidades de trabalho para relaxamento e descanso durante as pausas;

19. Mudança temporária de instalações de unidades que estejam sendo submetidas a reforma; 20. Revisão do MN RH 022 garantindo-se a manutenção da titularidade e complementação salarial

referente à função e CTVA para afastados por motivo de saúde, enquanto perdurar o afastamento, seja por LAT ou LTS, bem como dos empregados que estiverem participando do PRO;

21. Incorporação da gratificação de função e CTVA aos salários para empregados que forem obrigados a abandoná-la em razão de problemas de saúde;

22. Participação dos sindicatos nas comissões eleitorais das Cipas e na organização dos cursos de Cipa, com garantia de pelo menos mais um dia de curso, sendo este destinado exclusivamente às entidades;

23. Organização da SIPAT pelo Sindicato e pela CIPA, com infraestrutura garantida pela Caixa; 24. Extensão do direito de voto nas eleições de CIPA e designado a todos os trabalhadores e

estagiários do respectivo local de trabalho; 25. Disponibilização dos dados estatísticos do PCMSO, PPRA, PRO e outros programas de Saúde do

Trabalhador, bem como do cronograma do PCMSO e do PPRA aos sindicatos, entidades representativas dos empregados, cipeiros e delegados sindicais no âmbito dos seus respectivos locais de trabalho;

26. Custeio integral pela Caixa do tratamento das doenças do trabalho, inclusive para os empregados aposentados por invalidez por acidente de trabalho, incluindo terapias alternativas,

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medicamentos, tratamentos psicológicos e psiquiátricos em situações de assédio moral e outros tipos de violência organizacional e traumas pós-assalto/sequestro, extensivo aos dependentes, quando for o caso, incluindo deslocamento do trabalhador com acompanhante quando o tratamento tiver de ser realizado em outro município;

27. Custeio pela Caixa de despesas com medicamentos de uso contínuo não fornecidos pelo SUS, tratamento odontológico e ortodôntico, fraldas, entre outros, bem como de auxílio locomoção para tratamento fora do domicílio, para dependente com deficiência;

28. Implementação de campanha de vacinação para todos os empregados, aposentados e pensionistas e também para seus dependentes contra gripe comum e gripe-A, até 30 de abril de cada ano e para doenças endêmicas de acordo com as características regionais;

29. Disponibilização de estrutura física adaptada e suporte operacional adequado a acessibilidade do empregado com deficiência incluindoos sistemas coorporativos e aplicativos da Caixa;

30. Treinamento do pessoal da Caixa, inclusive gestores, CEATI e RH, para lidar com empregados com deficiência;

31. Abono de ausência para acompanhamento ao médico, e outras situações indicadas, de filho com deficiência, sem limite de idade;

32. Realização do PCMSO e PRO no município de moradia do empregado; 33. Adequação da sinalização das unidades da Caixa, por exemplo, alerta de riscos, rota de fuga

etc; 34. Redução da idade para 35 anos para o acesso ao programa de saúde da mulher e do homem; 35. Treinamento de no mínimo 30% do quadro funcional das unidades para atendimento de

primeiros socorros e situações de sinistro; 36. Reposição do trabalhador licenciado no caso de afastamento por LTS ou LAT superior a 30 dias; 37. Extensão da Licença aleitamento para crianças de até um ano; 38. Redução da jornada de trabalho, sem prejuízo da remuneração, para empregados com filhos

com deficiências que exijam tratamentos especializados; 39. Pagamento integral dos gastos com creches, ou criação de creches para os filhos de

empregados com idade entre 0 e 6 anos; 40. Revisão do MN RH 009 – licença para acompanhamento de pessoa da família por motivo de

doença, negociada com os representantes dos empregados, eliminando-se exigência de utilização prévia das APIP’s, licença prêmio ou férias; com aumento do prazo para até 180 dias, sem reflexos na remuneração base e na vida funcional do empregado;

41. Estabelecimento de quantitativo mínimo de LAP para abertura de unidade; 42. Aumento do quadro de lotação do SESMT, proporcionalmente ao aumento do quadro

empregados;

II – Saúde Caixa

43. Utilização do resultado anual a partir do exercício de 2012, com o devido aporte da parte da Caixa (70%), para melhorias no plano, com base em parecer de assessoria técnica contratada;

44. Contratação de consultoria avalizada pelos conselheiros eleitos para auditagem da contabilidade do plano;

45. Contratação de assessoria especializada para acompanhar a gestão do Saúde Caixa nas Gipes e Gesad;

46. Realização de revisão geral do plano tanto em relação às coberturas, bem como dos limites de procedimentos, com base em parecer de assessoria técnica contratada;

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47. Manutenção do serviço de atendimento ao usuário descentralizado; 48. Enquadramento no rol de procedimentos da ANS, sem retirada de benefícios; 49. Restituição de livre-escolha de exames laboratoriais considerando-se o valor efetivamente gasto

quando não houver laboratório credenciado na localidade ou quando solicitado pelo médico assistente exame específico em laboratório não credenciado;

50. Adoção, para os procedimentos de livre escolha, nas localidades em que não haja profissionais credenciados, de ressarcimento pelo valor integral da tabela da CBHPM;

51. Eliminação da carência de 15 dias entre um atendimento e outro quando se tratar de pronto-socorro;

52. Cobertura de fisioterapia, RPG, acupuntura, e psicoterapia, sem limite de sessões e sem exigência de autorização da auditoria ou da Gipes;

53. Cobertura de enfermeiro domiciliar, homecare ou cuidadores, sem exigência de análise econômico-financeira e parecer social, com acompanhamento constante por profissional capacitado;

54. Cobertura de vacinas contra o vírus HPV para usuários e seus dependentes; 55. Cobertura para acompanhamento, por profissional de assistência social, de empregado em risco

de pânico, tentativa de suicídio, uso contínuo de medicamentos controlados, bipolaridade etc; quenão possua pessoa da família que possa assumir esse acompanhamento;

56. Cobertura de cuidadores de idosos com acompanhamento/supervisão, por profissionais de Serviço Social;

57. Adoção de reembolso livre escolha considerando o valor integral cobrado, na impossibilidade de credenciamento de anestesista;

58. Ampliação permanente da rede de credenciamentos, com ênfase nas localidades onde haja maior dificuldade, com atualização permanente do rol de credenciados e emissão de relatório bimestral de credenciamentos e descredenciamentos por Gipes e por estado para acompanhamento dos empregados e dos comitês;

59. Inclusão dos filhos maiores de 21 anos e dos pais que possuam renda, com o pagamento pelo titular da parte da Caixa;

60. Extensão para os aposentados que saíram por meio de PADV; 61. Inclusão do curatelado/tutelado do empregado na mesma condição de dependente quando

declarado no IRPF; 62. Reformulação do site, tornando-o mais amigável e interativo com o beneficiário, em processos

de inscrição e renovação de dependentes e titulares, emissão de carteiras e acompanhamento de processos, dentre outros;

63. Emissão imediata da APU para pensionistas, por ocasião da morte do titular, mediante a apresentação da certidão de óbito e da certidão de legítimos herdeiros do INSS;

64. Renovação automática da carteira de usuários aposentados e dependentes, mesmo aos que optarem por receber seus benefícios (INSS e Funcef) separadamente;

65. Criação de canal de comunicação do Conselho de usuários nos moldes do Boletim dos conselheiros Eleitos da Funcef;

66. Transformação do caráter do Conselho de Usuários de consultivo para deliberativo; 67. Fortalecimento dos comitês de acompanhamento de rede credenciada; 68. Participação dos suplentes nos comitês de credenciamento com direito a voz; 69. Anistia das dívidas do antigo Programa de Assistência Médica Supletiva (Pams); III – Funcef

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70. Desenvolvimento de estudo e promoção de debate com os participantes sobre a cisão do

REG/REPLAN não saldado e unificação dos planos de benefícios REG/REPLAN saldado e Novo Plano;

71. Reconhecimento, por parte da Caixa, do CTVA como verba salarial para fins de aporte à Funcef, aos que permaneceram no REG/REPLAN não saldado, bem como aos que saldaram;

72. Fim do voto de minerva nas instâncias da Funcef com apoio das entidades na aprovação do PLC 161/12 de autoria do Deputado Berzoini;

73. Abstensão, por parte da Caixa, do uso do voto de minerva, enquanto não alcançarmos a aprovação do PLC 161/12;

74. Solução imediata da situação das mulheres pré-79; 75. Criação de campanha informativa junto aos participantes do REB, esclarecendo as vantagens da

migração imediata ao Novo Plano; 76. Criação de comissão paritária para solução do contencioso passível de negociação com prazo de

90 dias para apresentação das premissas de funcionamento; 77. Recomposição, pela Caixa, da parcela do superávit utilizada indevidamente no ano 2000 para

integralização das reservas para pagamento das pensões, como forma de viabilizar a migração para o REB;

78. Aporte de recursos pela Caixa, referente ao tempo passado dos empregados pré-78 que começaram a contribuir para a previdência antes dos 18 anos;

79. Ressarcimento à Funcef dos valores relativos à retenção de IR sobre pecúlio, arcados pela Fundação, por ocasião das transações judiciais referentes à migração do REG/Replan para o REB 2;

80. Pagamento de pecúlio para pensionistas cujo participante do REB faleceu sem opção pelo Novo Plano, antes do saldamento, devendo a FUNCEF fazer o levantamento e encaminhamento de voto para pagamento do pecúlio para esses casos;

81. Assunção pela Caixa da responsabilidade relativa ao aporte de recursos referentes ao serviço passado em condenações trabalhistas, as quais decorrem exclusivamente em razão do descumprimento de contrato de trabalho pela patrocinadora;

82. Revisão dos valores saldados tendo em vista que o saldamento quando efetivado, em 2006, tinha como premissa o crescimento vegetativo da folha da Caixa em 1,5% a.a. ao passo que este crescimento em média tem sido superior a 2,4%, devendo a Caixa responsabilizar-se pelo aporte dos valores relativos ao aumento da reserva matemática correspondente a essa diferença;

83. Obrigatoriedade de que os indicados para cargos de direção na Funcef sejam empregados da Caixa ativos ou aposentados, participantes da fundação, e que não tenham sido julgados e condenados em processo administrativo e/ou judicial referentes a improbidade administrativa;

84. Manutenção da campanha permanente de filiação a Funcef em conjunto com Caixa, Funcef e entidades sindicais;

85. Elaboração de estudo, no prazo de 180 dias, sobre a viabilidade de redução dos juros do credinâmico e desenvolvimento de programas de renegociação de dívidas;

86. Criação no site Funcef de área restrita, com acesso por senha, a todos os participantes, possibilitando o acompanhamento dos processos movidos contra os ex-dirigentes da Fundação;

87. Equiparação dos valores das funções extintas com as funções atuais para os aposentados; 88. Manutenção do Fundo para Revisão de Benefícios, art. 115 do regulamento do REG/Replan

saldado e art. 91 do Novo Plano, como instrumento permanente da política de aumentos reais para os benefícios;

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89. Quitação por parte da Caixa da divida decorrente do levantamento realizado pela Funcef, de forma administrativa; caso isso não ocorra como resultado da campanha salarial de 2012, a cobrança deverá ser feita pela via judicial;

90. Solução para os colegas que sofreram o “efeito gangorra”, que tiveram descontos em seus benefícios no mesmo montante dos reajustes concedidos pelo INSS durante o governo FHC;

91. Revisão dos critérios de cálculo do Benefício Saldado para os que se aposentaram entre outubro/2004 a setembro/2005, pois não foi considerado o reajuste do ano base 2004/2005 concedido aos empregados da ativa e aposentados do REG/Replan;

92. Ampliação do número de representações regionais; 93. Criação de página específica nos informativos da fundação com dados sobre os representantes

eleitos, como seus nomes, as empresas das quais participam do conselho de administração representando a FUNCEF e os valores recebidos por essa participação; bem como dos balanços das empresas que a Fundação é acionista;

94. Criação de espaço maior de divulgação das chapas, quando das eleições dos representantes dos empregados nas instâncias da FUNCEF, custeado pela Fundação;

95. Aumento da segurança no sistema de votação com relatórios parciais, trilha de auditoria, acesso dos representantes das chapas ao relatório de votação com rastreamento de hora, local e da origem do voto – ID ou URA – com publicação dos resultados somente após a checagem dos relatórios e previsão de prazo para recurso após publicação dos resultados;

96. Encaminhamento das etiquetas para envio de correspondências, sem a matricula, com bastante antecedência para todas as chapas;

97. Aumento do número de mensagens das chapas via Caixa-Mail; 98. Estabelecimento de quorum de 50% + 1 dos participantes a partir da próxima eleição da

Funcef; IV – Prevhab

99. Transferência imediata para a Funcef dos participantes e assistidos da PREVHAB que manifestaram esta opção;

100. Garantia aos participantes que manifestarem o interesse de retornar da FUNCEF para a PREVHAB, bem como transferir-se da PREVHAB para a FUNCEF, atendendo na segunda opção ao decreto 2291/86, permitido uma única migração;

V – Aposentados

101. Recomposição do poder compra dos benefícios dos aposentados e pensionistas, garantindo prioritariamente a recuperação das perdas, com aporte de recursos feitos integralmente pela Caixa;

102. Extensão do auxílio-alimentação e cesta-alimentação a todos os aposentados e pensionistas, inclusive aos desligados em PADV, incluindo as decisões de transitado em julgado onde os aposentados e pensionistas tenham perdido a ação;

103. Pagamento de abonos e PLR aos aposentados e seus pensionistas, com o custo arcado pela Caixa;

104. Elaboração de proposta de negociação extrajudicial para processos cujo objeto esteja sendo alvo de decisões favoráveis na justiça a empregados da ativa, aposentados e

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pensionistas, estendendo aos que tenham expectativa do direito, mas que não ingressaram na justiça;

105. Criação de programa de renegociação de dívidas pela Caixa que permita a junção de valores devidos à Caixa e à Funcef, em até 120 meses com taxa de juros que viabilize o pagamento da divida sem comprometer a sobrevivência dos aposentados e pensionistas;

106. Criação de um programa para atendimento digno aos aposentados nas unidades, e conscientização dos trabalhadores da ativa, desde a integração, da importância dos aposentados na construção da Caixa, visando a melhoria do atendimento e diminuição da discriminação destes;

107. Criação de GT para encerrar administrativamente, negociando cada caso, as demandas contra a Caixa e que digam respeito a processos idênticos, propostos por empregados, aposentados e pensionistas, nos quais as decisões definitivas, favoráveis aos autores, venham se repetindo nos tribunais;

108. Eliminação de exigência de desistência de ações judiciais para garantia de pagamento de auxílio-alimentação e outros benefícios conquistados, salvo se referir estritamente ao objeto do acordo;

109. Isenção de taxas e tarifas nos mesmos moldes dos ativos; 110. Concessão de Auxílio e Cesta Alimentação para os aposentados; 111. Atualização das funções para os aposentados; 112. Extensão dos deltas concedidos nas campanhas salariais para os aposentados; 113. Retorno da paridade aos ativos em relação a todos os planos de aposentadoria; VI – Segurança Bancária

114. Criação de estruturas de segurança em todos os estados, compatíveis com as demandas locais;

115. Elevação do valor da indenização por assalto/sinistro para o equivalente a 100 salários-mínimos calculados pelo DIEESE;

116. Instalação de divisórias entre os guichês de caixa e penhor, separando os clientes durante o atendimento, nos moldes da Lei Municipal existente em Jundiaí/SP;

117. Instalação de biombo que impeça a visualização das operações efetuadas nos caixas pelo público, sem impedir o a visão dos caixas;

118. Instalação de vidros de proteção nos guichês de caixa e penhor; 119. Implantação das portas de segurança com detectores de metais na entrada das agências,

antes das salas de auto-atendimento; 120. Extensão para todas as unidades de ponta do fechamento e abertura realizados por

empresa especializada em segurança; 121. Retomada da implantação do modelo “Agência Segura”; 122. Não responsabilização civil dos empregados em caso de fraudes ou golpes de terceiros

contra a Caixa; 123. Proibição do transporte de valores por empregados Caixa; 124. Revisão do normativo que regula a entrega e guarda de malotes empresariais com maior

segurança para os empregados, conforme debatido no GT Segurança Bancária; 125. Proibição do atendimento prévio na parte externa das unidades; 126. Acompanhamento pela área de segurança dos empregados em situação de pós assalto,

incluindo segurança pessoal, se necessário;

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127. Obrigatoriedade de apresentação de relatório às entidades sindicais e representativas dos empregados sobre estatísticas das ocorrências de assaltos, furtos e outros delitos ocorridos em agências da Caixa e correspondentes bancários;

128. Isenção de tarifas para TED e DOC nos casos de saque do FGTS, precatórios e alvarás judiciais, como forma de prevenção de ações criminosas denominadas “saidinhas de banco”;

129. Averiguação periódica do funcionamento dos equipamentos de segurança da unidade e posterior disponibilização de relatório;

130. Abertura de agências somente com o total cumprimento do plano de segurança homologado pela Polícia Federal;

131. Aperfeiçoamento da crítica nos sistemas e aplicativos, impedindo operações em desacordo com os manuais normativos, reduzindo os riscos de fraude;

VII – Representação dos empregados no Conselho de Administração

132. Criação imediata da figura do representante eleito pelos empregados no Conselho de Administração da Caixa, permitindo que qualquer empregado possa concorrer, independentemente de ter ou não ocupado função gratificada;

VIII – Carreira 133. Criação de Comitê de Acompanhamento dos PSI’s e do BANCOP com participação dos

empregados; 134. Criação de função gratificada de assistente no Atendimento Social para quem trabalha no

setor social; 135. Criação de banco de reserva de Avaliadores de Penhor (na medida de 50% das funções

existentes); 136. Concessão de 1 delta a cada 2 anos pelo período em que não houve promoção por

merecimento nos PCS 89 e 98; 137. Valorização da função de avaliadores de penhor com revisão do piso de mercado; 138. Fortalecimento de critérios objetivos e transparência nos PSI’s; 139. Implantação de prova escrita para ingresso no BANCOP; 140. Transparência (publicização) no BANCOP; 141. Disponibilização de período dentro da jornada de trabalho para a realização de cursos na

Universidade Caixa; 142. Isonomia na remuneração entre as funções gerenciais de atendimento pessoa física e

pessoa jurídica e entre as funções gerenciais das SR; 143. Realização do atendimento expresso obrigatoriamente por empregado com função de

caixa; 144. Aperfeiçoamento do modelo do PFG, incluindo progressão horizontal em cada

cargo/função, por tempo de exercício; 145. Eliminação da possibilidade de nomeação pelo gestor de todo e qualquer cargo, utilizando-

se sempre PSI ou no caso de Bancop respeito à ordem de classificação; 146. Adoção de critérios objetivos para descomissionamentos, retirando do gestor o poder

discricionário;

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147. Reformulação do sistema de incorporação de cargos e funções, incluindo a incorporação proporcional, quando da dispensa da função, com a revisão do MN RH 151;

148. Possibilidade de opção para nova estrutura salarial sem exigência de saldamento do REG/REPLAN e quitação das ações judiciais, garantindo a contribuição sobre o complemento, incluindo o respectivo reflexo para os que estão aposentados;

149. Ampliação da carreira dos auxiliares de serviços gerais em mais 20 referencias, criando-se plano espelho, com a concessão automática de 07 (sete) referências para compensação pelo período sem promoção e pagamento de indenização em espécie aos moldes do que foi concedido à carreira administrativa;

150. Suspensão dos PSI durante período de greve e não pontuação dos cursos da UC; 151. Não discriminação ao empregado em razão ação judicial; 152. Manutenção da avaliação paritária da promoção por mérito entre gestores, auto avaliação e

avaliação entre pares; 153. Alteração no critério freqüência, na avaliação de mérito, não permitindo que os períodos de

afastamento por doença comum, bem como o período anterior à contratação de novo empregado durante o primeiro semestre do ano base prejudiquem sua nota final;

154. Valorização dos cipeiros com pontuação nas ferramentas de avaliação de desempenho da unidade

155. Retorno da substituição em cascata para todos os empregados, inclusive áreas meio e matriz;

156. Pagamento de adicional de sobreaviso e suporte a todos os empregados à disposição da empresa para atender as demandas urgentes e inadiáveis fora do horário de trabalho;

157. Concessão de gratificação em caráter permanente e realização de PSI para todos os substitutos eventuais, inclusive nas áreas meios da matriz;

158. Pagamento da função de substituto por qualquer período de ausência do titular; 159. Redução do tempo da promoção por antiguidade de 24 meses para 12 meses; 160. Correção das distorções da estrutura da carreira profissional e sua valorização com

remuneração adequada e compatível; 161. Rediscussão das atribuições do supervisor de atendimento e outros cargos que estão

acumulando atribuições sem a correspondente valorização; 162. Criação de níveis nas funções de Caixa Executivo e Avaliador de Penhor; 163. Criação da função de Supervisor de Caixas para todas as agências; 164. Aumento da abrangência dos PSI’s, impedindo que fique restrito à unidade demandante; 165. Revisão da Estrutura Salarial Unificada (ESU), para os TBSN, corrigindo as distorções e

ampliando o teto; 166. Criação de cargos e funções específicas de TI com remuneração compatível com o mercado

e outros órgãos públicos; 167. Adoção de política de retenção de talentos na TI; 168. Implantação da proposta de carreira de TI que mantenha a possibilidade de 6 horas nas

funções técnica e técnico-gerencial e migração para as novas funções sem PSI; 169. Criação de adicional de função de TI compatibilizando o salário com o mercado; 170. Disponibilização de funções técnico-gerenciais, acima de consultor de TI permitindo o

crescimento profissional; 171. Extensão do curso de integração (PIAC) com módulo específico de TI; IX – Jornada de Trabalho/Sipon

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172. Adoção e respeito à jornada de 6 horas para todos os empregados, inclusive os de nível

gerencial e carreiras profissionais, sem redução salarial; 173. Revogação da CI SUPES 293/06 com o pagamento retroativo de todos os vencimentos não

pagos aos atingidos pela medida; 174. Registro obrigatório do ponto para todos os empregados, inclusive os de nível gerencial; 175. Fim das horas-extras sistemáticas; 176. Pagamento de todas horas extras acrescidas de 100% da hora normal; 177. Pagamento das horas “in itinere” nos casos de viagem a serviço da Caixa, com os seguintes

critérios: a) como hora normal trabalhada no período de 6h às 22hs em dias úteis; b) como hora extra no período noturno e em finais de semana ou feriados;

178. Extinção do registro de horas negativas do Sipon e do bloqueio de acesso motivado por falta de homologação do gestor ou decorrente de hora-extra não acordada, bem como adoção de login único para acesso aos sistemas corporativos;

179. Adoção do registro do ponto eletrônico com código de evento “greve” em caso de paralisação das atividades por motivos reivindicatórios;

180. Adoção de “areg inteligente” permitindo que o batimento do ponto de saída ocorra apenas a partir do horário de fechamento do último sistema acessado no dia em que o ponto ficar em aberto;

181. Realização dos cursos da UCC obrigatoriamente dento da jornada de trabalho, com disponibilização de local e equipamento adequados, com planejamento de forma a garantir a igualdade a todos os empregados;

182. Proibição de trabalho aos sábados, domingos e feriados exceto quando se tratar das situações previstas nos artigos 61 e 68 da CLT, ocasiões em que a Caixa fica obrigada ao pagamento das horas trabalhadas com acréscimo de 100%, mais ticket alimentação e transporte a todos os trabalhadores envolvidos;

X – Isonomia

183. Isonomia de direitos entre novos e antigos com extensão da Licença Prêmio e Anuênio (ATS);

184. Normatização dos pontos já conquistados no ACT; XI – Contratação

185. Contratação de novos empregados para suprir as necessidades reais de funcionamento chegando ao quantitativo mínimo de 100.000 empregados até o final de 2013;

XII – Outros

186. Instituição do Vice-Presidente representante (VIREP) com mandato fixo e eleito pelo voto direto dos empregados, com direito a voz e voto nas reuniões do Conselho Diretor da Caixa, garantida a participação de representantes dos empregados na comissão eleitoral;

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187. Qualificação do empregado para atuar nos programas sociais da Caixa tais como “Minha Casa Minha Vida”, entre outros;

188. Eliminação de toda e qualquer discriminação em PSI, estágio probatório ou qualquer outra situação, em razão de idade, deficiência, orientação sexual, ou qualquer outra condição;

189. Inclusão no Programa Diversidade Caixa de campanhas para conscientização dos empregados acerca dos estereótipos e mecanismos que contribuem para a discriminação;

190. Liberação dos delegados sindicais para participarem de reuniões, cursos, seminários, congressos, plenárias onde seja necessária a sua presença, independentemente da anuência dos gestores com necessidade de justificativa do delegado ao Sindicato, no caso de ausência;

191. Manutenção das gratificações dos empregados envolvidos em processos de apuração sumária, até a conclusão do referido processo;

192. Respeito à classificação na fila do BIM; 193. Obrigatoriedade de função de tesoureiro executivo em todas as agências e PAB; 194. Revisão das diárias/destacamentos e inclusão de avaliação dos valores nos mesmos índices

aplicados ao reajuste de pagamento de hotéis; 195. Implantação de medidas que venham a inibir a prática da venda casada; 196. Inclusão do benefício de pagamento de aluguel para todos os empregados que forem

transferidos tanto por PSI ou a interesse da empresa para localidades com distância superior a 50km de seu domicílio de origem, com duração de 24 meses para adaptação do empregado;

197. Manutenção da função para todos os integrantes de CIPA, Delegados Sindicais e Dirigentes Sindicais pelo mesmo tempo de estabilidade e da inamovibilidade;

198. Fim da discriminação com os trabalhadores que possuem ações trabalhistas contra a Caixa e para os que optaram em permanecer no REG/Replan não saldado;

199. Criação de áreas específicas de Gestão de Pessoas, com estruturas técnica e administrativa compatíveis com suas atribuições, no mínimo uma por estado, eliminando-se a terceirização de atividades e garantida qualificação dos empregados, com a criação de representações dessas novas áreas em todas as SR;

200. Concessão de ausência permitida em caso de atendimento médico, onde não haja rede credenciada, e pagamento das despesas de deslocamento e hospedagem;

201. Universalização dos serviços bancários com abertura de novas agências e contratação de pessoal;

202. Redimensionamento das Reret com no mínimo 1 tesoureiro e 1 supervisor por unidade; Sem mais, apresentamos nossas Cordiais saudações. Jair Ferreira Carlos Cordeiro Coordenador da CEE/Caixa Presidente

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10:27h 15.07.13

Caixa se compromete com resposta a bloco de pendências das negociações

Assuntos vão de condições de trabalho a questões de interesse dos aposentados. Debates começam na próxima rodada, quando estará sobre a mesa a pauta de reivindicações da campanha salarial 2013

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) obteve nesta quinta-feira 12, em Brasília, durante rodada das negociações da mesa permanente conduzidas pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), o compromisso da empresa de apresentar posicionamento a respeito de uma série de reivindicações ainda pendentes de respostas. Os assuntos vão de condições de trabalho a questões de interesse dos aposentados.

As respostas ao bloco de pendências deverão ser encaminhadas pela Caixa à Contraf/CUT antes da próxima rodada de negociações, quando já será colocada sobre a mesa a pauta de reivindicações específicas dos empregados para a campanha salarial de 2013.

Aposentados As discussões foram abertas com a apresentação dos pleitos dos aposentados por Décio de Carvalho, presidente da Fenacef e representante do segmento na CEE/Caixa. Foram cobradas soluções para os problemas relacionados ao PMPP, plano que conta ainda com 846 participantes da Funcef, e também a inclusão no Saúde Caixa de 4.765 aposentados por PADV, como tem sido assegurado nos PAAs.

Décio de Carvalho ressaltou que os participantes do PMPP, todos já acima de 80 anos de idade, estão há quase duas décadas com seus proventos praticamente congelados, sofrendo sérias dificuldades por conta do descaso com que foram tratados ao longo dos anos. Frisou ainda que a falta de assistência pelo Saúde Caixa compromete seriamente também as condições de vida dos aposentados por PADV, uma vez que não conseguem arcar com plano de saúde oferecido pelo mercado.

O dirigente da Fenacef cobrou da empresa informes permanentes sobre o andamento da questão dos excluídos do Saúde Caixa. A empresa disse que

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ouvirá a área técnica sobre as implicações e as possíveis soluções e dará os informes a cada rodada das negociações permanentes. Décio de Carvalho lembrou que “os desassistidos representam apenas 3,6% dos 130.046 usuários do plano”.

Condições de trabalho O tema condições de trabalho envolveu questões relacionadas aos tesoureiros, compensação de horas extras, ranqueamento de empregados, assédio moral/descomissionamento, login único e trabalho aos sábados.

Tesoureiros – Os representantes dos empregados ressaltaram os problemas enfrentados pelo chamado tesoureiro solitário (único na unidade), a começar pelo não-recebimento de horas extras, sem que, em muitos casos, sequer ocorra compensação, já que não há substituto. A Caixa foi lembrada do fato de ela já ter se comprometido em tomar providência para acabar com a figura do tesoureiro solitário com a contratação de um segundo, mas que a medida acabou sendo descaracterizada pela lotação dos contratados em agências que foram abertas. A Contraf/CUT – CEE/Caixa condenou ainda o fato de o Termo de Verificação de Ambiência (TVA) ter passado a fazer parte das atribuições dos tesoureiros.

Compensação – A compensação de horas trabalhadas foi caracterizada pelas representações dos empregados como prática em desacordo com o previsto no acordo coletivo. Além de se dar de forma cada vez mais ostensiva não há sequer o aviso de cinco dias de antecedência, conforme exige o acordo. Além disso, a compensação só deveria ocorrer em comum acordo, mas raramente o empregado é consultado.

Ranqueamento – A denúncia é também de desrespeito ao acordo coletivo, que não permite o raqueamento de empregados nas unidades. Há registros do uso de mecanismos de disfarce, com no caso de campanhas de premiações e da formação de “galeria de notáveis” da unidade.

Assédio moral – A Contraf/CUT – CEE/Caixa denunciou a reincidência de gestores na prática de assédio moral e cobrou que, nesses casos, as providências por parte da empresa sejam imediatas.

Descomissionamento – A retirada de comissão passou a ameaçar até mesmo os caixas executivos, uma função para a qual a Caixa sempre teve dificuldade para atrair interessados. Os representantes dos empregados reafirmaram o entendimento de que a retirada de comissão por exclusiva iniciativa do gestor implica dar vez à pratica de assédio moral, tendo por consequência a tensão e o medo entre os empregados. A Contraf/CUT – CEE/Caixa cobrou da empresa a revisão de seu posicionamento em relação a critérios que evitem decisões unilaterais por parte dos gestores.

Trabalho aos sábados – As representações dos bancários condenaram a convocação de empregados para trabalhar aos sábados sem comunicação aos

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sindicatos e cobrou o controle de jornada dos gestores, para pagamento integral das horas extras realizadas durante feirões e outras atividades para as quais sejam convocados.

Login único – A Caixa foi alertada para o fato de haver locais em que não está sendo possível marcar o ponto, pelo fato de não aparecer no sistema o relógio de registro. A empresa ficou de verificar o problema e assegurou que será cumprido o cronograma de implantação da Estação Única, que vai até 31 de agosto.

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Fenacef e Fenae cobram da Caixa solução imediata para questões pertinentes aos aposentados

Qui, 30 de Junho de 2011 14:08

Na foto (da esquerda p/ direita): Nelson Antonio de Souza – Diretor de RH da CAIXA, Sérgio Pinheiro Rodrigues – Vice-Presidente de Gestão de Pessoas da CAIXA,

Fontes Hereda – Presidente da CAIXA, Décio de Carvalho – Presidente da FENACEF e Pedro Eugenio Beneduzzi Leite – Presidente da FENAE.

Por ocasião de audiência com o presidente da Caixa, Jorge Hereda, realizada nesta quarta-feira, dia 29 de junho, em Brasília (DF), o presidente da Fenae, Pedro Eugenio Leite, e o presidente da Fenacef, Décio de Carvalho, cobraram providências urgentes para a incorporação imediata do REB pelo Novo Plano, alvo de seguidas protelações desde o saldamento do REG/Replan, em 2006. Presente na audiência o Vice-Presidente de Gestão de Pessoas Sérgio Pinheiro Rodrigues.

Em resposta a essa demanda, Hereda disse que na reunião de julho do Conselho de Administração da Caixa o assunto está pautado e deverá ser aprovado. Na ocasião, os dirigentes das entidades representativas dos empregados lembraram ao presidente da Caixa que a medida visa reparar uma injustiça que atinge cerca de 12 mil participantes ativos, aposentados e pensionistas vinculados ao REB, ainda impedidos de usufruir de todos os benefícios e vantagens previstas pelo regulamento do Novo Plano.

Décio de Carvalho e Pedro Eugenio também manifestaram o desejo de ver a situação dos bancários que permanecem no REG/Replan não-saldado solucionada. A discriminação a esses colegas, impedidos pela empresa de aderir ao Plano de Cargos e Salários/PCS de 2008 e ao Plano de Funções Gratificadas (PFG), tem gerado país afora insatisfação generalizada no movimento sindical e associativo dos empregados da Caixa. Foi reivindicada, mais uma vez, o fim dessa discriminação, assim como igualdade de condições entre os empregados que migraram para o PFG e aqueles que continuam no Plano de Cargos Comissionados (PCC), com garantia de participação em todos os Processos Seletivos Internos (PSIs).

Os presidentes da Fenacef e da Fenae entregaram a Hereda um documento, no qual

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reivindicam, entre outros pontos, a revisão de benefícios da Funcef e a extensão do auxílio-alimentação e da cesta-alimentação a todos os aposentados e pensionistas. O documento solicita ainda solução imediata para pendências como passivo judicial da Funcef, Saúde Caixa – a reivindicação é para que esse plano de saúde seja estendido aos aposentados oriundos do Plano de Apoio à Demissão Voluntária (PADV) e que haja maior atenção da CAIXA em relação à grave situação de descredenciamento que vem ocorrendo em todo o país e mulheres pré-79, cujo benefício não é equiparado percentualmente aos dos homens na mesma condição.

Na foto (da esquerda p/ direita): Jorge Fontes Hereda – Presidente da CAIXA Décio de Carvalho – Presidente da FENACEF e Pedro Eugenio Beneduzzi Leite – Presidente da FENAE

Presente também à reunião, o diretor de RH da Caixa, Nelson Antonio de Souza, informou que o Conselho Diretor do banco aprovou a reabertura do Plano de Apoio à Aposentadoria (PPA). Isto ocorrerá nas mesmas condições do anterior, com opção de as adesões serem concluídas até o dia 31 de dezembro 2012, com desligamento da empresa até junho do próximo ano.

Eleição de representante dos empregados

Na reunião com Hereda, o presidente da Fenae solicitou a imediata definição sobre o processo de eleição de representante dos empregados no Conselho de Administração. Foi informado, na ocasião, que o tema está sendo avaliado pela área jurídica do banco.

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