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Arquitetura da Informação: a proposta CID-UnB Grupo: Arquitetura de Ambientes de Informação – a 2 info versão: fevereiro 2007 Prof. Mamede Lima-Marques Universidade de Bras Universidade de Bras í í lia lia UnB UnB Depto. Ciência da Informa Depto. Ciência da Informa ç ç ão ão

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Arquitetura da Informação: a proposta CID-UnB

Grupo:Arquitetura de Ambientes de Informação – a2info

versão: fevereiro 2007

Prof. Mamede Lima-Marques

Universidade de BrasUniversidade de Brasíília lia –– UnB UnB Depto. Ciência da InformaDepto. Ciência da Informaççãoão

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Sumário

Arquitetura da Informação: origem

Arquitetura da Informação: nossa proposta

Referencial Epistemológico

Modelo para Gestão do Conhecimento

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Marcus Vitruvius Pollio (século I a.C.)

Engenheiro e Arquiteto romano

De Architectura (aprox. 40 a.C.) = obra em 10 volumes

Único tratado europeu do período grego-romano que chegou aos nossos dias .

Serviu de fonte de inspiração a diversos textos sobre construções e Arquitetura desde a época do Renascimento.

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Marcus Vitruvius Pollio (século I a.C.)

Il Vitruvio ridotto da Perrault, Albrizzi, Venezia 1747. La stampina in antiporta riprende quella dell’edizione originale francese (1693) in cui Perrault aveva rappresentato immodestamente le sue princi-pali opere: il ponte St-Antoine, l’osservatorio di Faubourg St-Jacques e la facciata del Louvre. Nella stam-pina dell’edizione italiana è rimasto solo il ponte.

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Homem Vitruviano – Leonardo da Vinci

Data: 1490 – Técnica: Lápis e tinta - Dimensão: 34 x 24 cm

Figura masculina desnuda separadamente e simultaneamente em duas posições sobrepostas com os braços inscritos num círculo e num quadrado.

A cabeça é calculada como sendo um décimo da altura total.

Às vezes, o desenho e o texto são chamados de Cânone das Proporções.

Isto ilustra o princípio que na mudança entre as duas posições, o centro aparente da figura parece se mover, mas de fato o umbigo da figura, que é o verdadeiro centro de gravidade, permanece imóvel.

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Interessante!

O redescobrimento das proporções matemáticas do corpo humano no século XV por Leonardo da Vinci e os outros é considerado uma das grandes realizações que conduzem ao Renascimento italiano.

O desenho também é considerado freqüentemente como um símbolo da simetria básica do corpo humano e, por extensão, para o universo como um todo.

É interessante observar que a área total do círculo é idêntica à área total do quadrado e este desenho pode ser considerado um algoritmo matemático

para calcular o valor do número irracional ϕ = 1,618 .

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Homem Vitruviano Homem Vitruviano

Data: 1490 – Técnica: Lápis e tinta - Dimensão: 34 x 24 cm

O desenho atualmente faz parte da coleção da Gallerie dell'Accademia, em Veneza, Itália.

As posições dos braços e pernas formam quatro posturas diferentes.

As posições com os braços em cruz e os pés são inscritas juntas no quadrado.

A posição superior dos braços e das pernas é inscrita no círculo.

Isto ilustra o princípio que na mudança entre as duas posições, o centro aparente da figura parece se mover, mas de fato o umbigoda figura, que é o verdadeiro centro de gravidade, permanece imóvel.

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Homem Vitruviano: Homem Vitruviano: proporproporçções do corpo humanoões do corpo humano

Um palmo é a largura de quatro dedos

Um pé é a largura de quatro palmos

Um antebraço é a largura de seis palmos

A altura de um homem é quatro antebraços (24 palmos)

Um passo é quatro antebraços

A longitude dos braços estendidos de um homem é igual à altura dele

A distância entre o nascimento do cabelo e o queixo é um décimo da altura de um homem

A distância do topo da cabeça para o fundo do queixo é um oitavo da altura de um homem

A distância do nascimento do cabelo para o topo do peito é um sétimo da altura de um homem

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Homem Vitruviano Homem Vitruviano

A distância do topo da cabeça para os mamilos é um quarto da altura de um homem

A largura máxima dos ombros é um quarto da altura de um homem

A distância do cotovelo para o fim da mão é um quinto da altura de um homem

A distância do cotovelo para a axila é um oitavo da altura de um homem

A longitude da mão é um décimo da altura de um homem

A distância do fundo do queixo para o nariz é um terço da longitude da face

A distância do nascimento do cabelo para as sobrancelhas é um terço da longitude da face

A altura da orelha é um terço da longitude da face

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Metáfora da Arquitetura

FIRMITAS

VENUSTAS

UTILITAS

Tríade vitruviana

O homem de Vitrúvio – Leonardo da Vinci.

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Tríade vitruviana

FIRMITAS :

Estabilidade

caráter construtivo da arquitetura

VENUSTAS:

Beleza

apreciação estética

UTILITAS:

Comodidade

ao longo da história foi associada à função e ao utilitarismo

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Arquitetura da Informação

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OrigemOrigem

1976 – Richard Saul Wurman

Arquitetura da Informação

National Conference of the American Institute of Architects

“The Architecture of Information”

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OrigemOrigem

o indivíduo capaz de organizar padrões inerentes aos dados, tornado clara sua complexidade, e capaz de criar estruturas ou planejamento de informações que permitam aos outros encontrarem seus caminhos pessoais para o conhecimento.

Arquiteto da informação

R. Wurman

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Arquitetura da Informação:

Proposta CID-UnB

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Uma analogiaUma analogia

Arquitetura da Informação

enquanto a arquitetura convencional transforma espaços físicos em sistemas habitacionais, a Arquitetura da Informaçãotransforma espaços informacionais em sistemas de informação.

Lima–Marques, M. e Macedo, F. (2005)

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DefiniDefiniççãoão

Arquitetura da Informação

O desenho da informação aplicado a qualquer ambiente informacional, sendo este compreendido como o espaço que integra contextos, conteúdos e usuários.

Lima–Marques, M. (2006)

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TeseTese

Arquitetura da Informação

Sistema de Informação

Condição necessária

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Base Teórica

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FenomenologiaFenomenologia

Hegel 1770(Neo-) Kant (1862) 1724

Kant 1781

Dilthey 1833 Windelband 1848

M. Weber 1864

J.S.Mill 1806A. Bain 1818

Bretano 1838C.S. Pierce 1839

Husserl 1859Frege 1838

Heidegger 1889

Russell 1872

Wittgenstein 1889

Habermas1929

Apel1922

BergsonVaihingerSimmel

1859,1852,1858

M Scheler 1874A. Schutz 1899

P. BergerTh. Luckman

Adaptado de K. Ivanov (1984)

Merleau-Ponty 1908

Referencial Epistemológico

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ConhecimentoConhecimento

Homem Mundo

Imagem do objeto

(correlação entre sujeito e objeto)

Lógica

PsicologiaOntologia

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Proposta de definiçãoInformação

– Caráter ontológico - localiza na esfera dos objetos;

– Combinações de dados representados em uma linguagem, com sintaxe, semântica e pragmática;

– A partir do registro, passa a existir no mundo de modo independente do sujeito.

Conceito

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InformaInformaçção = Registroão = Registro

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Proposta de definição

Espaço informacional

– Espaço delimitado, que disponibiliza conteúdos de qualquer natureza a uma comunidade de usuários.

– Ambiente que integra contexto, conteúdos e usuários.

– Objeto de estudo da AI como disciplina, e espaço de atuação desta como prática ou profissão.

– AI existe em qualquer ambiente informacional

Conceito

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Proposta de definição

Desenho Ontológico

– Perspectiva fenomenológica e/ou hermenêutica: desenhos como ações que alteram o modo de convivência do ser humano no mundo.

– Forma pela qual as intervenções humanas produzem efeitos que afetam a própria humanidade, de forma sistêmica.

– O desenho é o esforço consciente de impor uma ordem significativa”. (WILLIS, 1999).

Conceito

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Proposta de definição

Desenho Ontológico

– O ‘desenho’ de espaços informacionais édirecionado pelas necessidades de informação dos usuários e pelas diretrizes do contexto.

– Em contrapartida, os efeitos do desenho afetam aqueles que utilizam o espaço informacional e o contexto em que se inserem.

Conceito

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Proposta de definição

O Escutar (Echeverria, 1994)

– “Escutar é ouvir mais interpretar”.

– O escutar é o fator fundamental da linguagem.

– O escutar valida o falar.

– É o escutar, não o falar, o que confere sentido ao que dissemos.

– O escutar é o que dirige todo o processo da comunicação.

Conceito

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Arquitetura da Informação

Escutar, Construir, Habitar e Pensar a informação como atividade de fundamento e de ligação de espaços, desenhados para desenhar.

Lima–Marques, M. (2006)

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Humberto Maturana (1928 - ) e Francisco Varela (1946-2001)

Autopoiese – seres vivos como sistemas que produzem a si mesmos de forma contínua.Sistemas vivos têm uma organização fechada, mas interagem com o ambiente, sendo a estrutura do ser determinante da natureza e das limitações de tais interações. A interação contínua com o ambiente e com os outros sistemas mantém sua auto-produção e provoca um processo de mútua adaptação, denominado de ‘acoplamento estrutural.

Analogias com outras Abordagem

Acoplamento estrutural(MATURANA; VARELA, 1997)

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Proposta de um Modelo para

Gestão do Conhecimento

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Modelo para Gestão do Conhecimento

Produção

Recolta

CompetênciasRH

Conteúdo = informações= o registro

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Competências: recursos Competências: recursos humanoshumanos

Habilidades e experiências voltadas para o exercício de uma função na organização

Envolve atributos subjetivos do saber

Não se restringe somente às fronteiras do ambiente de trabalho, compreendendo as dimensões, cognitiva, profissional e individual

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Gestão da InformaGestão da Informaççãoão

O ambiente (e o monitoramento ambiental) com a ambiência interna das organizações, abordando o valor da informação e sua inserção no processo decisório organizacional, modelos e estruturas ambientais de informação nas organizações.

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Gestão da InformaGestão da Informaççãoão

conjunto de processos

planejamento, organização, direção, distribuição e controle de recursos de qualquer natureza

racionalização e àefetividade do sistema, produto ou serviço

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Gestão da InformaGestão da Informaççãoão

Gestão da informação deve incluir, em dimensões estratégicas, táticas e operacionais, os mecanismos de obtenção e utilização de todos os recursos que envolvem o gerenciamento e a comunicação da informação.

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