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Arquimedes e a Alavanca
S. C. Coutinho
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Encontro dos Professores Premiados-OBMEP 2009
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Se eu digo Arquimedes...
Eureca!dá-me um ponto de apoio;o parafuso de Arquimedes;a defesa de Siracusa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Se eu digo Arquimedes...
Eureca!
dá-me um ponto de apoio;o parafuso de Arquimedes;a defesa de Siracusa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Se eu digo Arquimedes...
Eureca!dá-me um ponto de apoio;
o parafuso de Arquimedes;a defesa de Siracusa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Se eu digo Arquimedes...
Eureca!dá-me um ponto de apoio;o parafuso de Arquimedes;
a defesa de Siracusa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Se eu digo Arquimedes...
Eureca!dá-me um ponto de apoio;o parafuso de Arquimedes;a defesa de Siracusa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Um Arquimedes menos conhecido
área da parábola;aproximação de π;volume da esfera e do cilindro;representação de números enormes;centros de gravidade;espirais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Um Arquimedes menos conhecido
área da parábola;
aproximação de π;volume da esfera e do cilindro;representação de números enormes;centros de gravidade;espirais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Um Arquimedes menos conhecido
área da parábola;aproximação de π;
volume da esfera e do cilindro;representação de números enormes;centros de gravidade;espirais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Um Arquimedes menos conhecido
área da parábola;aproximação de π;volume da esfera e do cilindro;
representação de números enormes;centros de gravidade;espirais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Um Arquimedes menos conhecido
área da parábola;aproximação de π;volume da esfera e do cilindro;representação de números enormes;
centros de gravidade;espirais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Um Arquimedes menos conhecido
área da parábola;aproximação de π;volume da esfera e do cilindro;representação de números enormes;centros de gravidade;
espirais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Um Arquimedes menos conhecido
área da parábola;aproximação de π;volume da esfera e do cilindro;representação de números enormes;centros de gravidade;espirais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Um Arquimedes quase desconhecido
o Método;
infinitas fatias, infinitamente finas;
combinatória.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Um Arquimedes quase desconhecido
o Método;
infinitas fatias, infinitamente finas;
combinatória.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Um Arquimedes quase desconhecido
o Método;
infinitas fatias, infinitamente finas;
combinatória.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Um Arquimedes quase desconhecido
o Método;
infinitas fatias, infinitamente finas;
combinatória.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Origens
nascido em Siracusa (Sicília) por volta de 212 a.C.;filho do astrônomo Fídias;tinha forte ligação com a família real local.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Origens
nascido em Siracusa (Sicília) por volta de 212 a.C.;
filho do astrônomo Fídias;tinha forte ligação com a família real local.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Origens
nascido em Siracusa (Sicília) por volta de 212 a.C.;filho do astrônomo Fídias;
tinha forte ligação com a família real local.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Origens
nascido em Siracusa (Sicília) por volta de 212 a.C.;filho do astrônomo Fídias;tinha forte ligação com a família real local.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Formação
passou longo tempo em Alexandria;estudou com os sucessores de Euclides;contemporâneo de Cónon de Samos e Eratóstenes.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Formação
passou longo tempo em Alexandria;
estudou com os sucessores de Euclides;contemporâneo de Cónon de Samos e Eratóstenes.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Formação
passou longo tempo em Alexandria;estudou com os sucessores de Euclides;
contemporâneo de Cónon de Samos e Eratóstenes.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Formação
passou longo tempo em Alexandria;estudou com os sucessores de Euclides;contemporâneo de Cónon de Samos e Eratóstenes.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Maturidade
morou quase toda a vida em Siracusa;
pesquisa em matemática e estática;
inventor de máquinas (roldanas, parafuso, planetário).
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Maturidade
morou quase toda a vida em Siracusa;
pesquisa em matemática e estática;
inventor de máquinas (roldanas, parafuso, planetário).
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Maturidade
morou quase toda a vida em Siracusa;
pesquisa em matemática e estática;
inventor de máquinas (roldanas, parafuso, planetário).
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Maturidade
morou quase toda a vida em Siracusa;
pesquisa em matemática e estática;
inventor de máquinas (roldanas, parafuso, planetário).
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Final
defendeu Siracusa dos ataques romanos;armas de defesa;morto por um soldado romano na queda de Siracusa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Final
defendeu Siracusa dos ataques romanos;
armas de defesa;morto por um soldado romano na queda de Siracusa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Final
defendeu Siracusa dos ataques romanos;armas de defesa;
morto por um soldado romano na queda de Siracusa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Final
defendeu Siracusa dos ataques romanos;armas de defesa;morto por um soldado romano na queda de Siracusa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras conhecidas
Da esfera e do cilindro;Medida do círculo;Dos conóides e esferóides;Da quadratura da parábola;Das espirais;Do equilíbrio dos planos;Dos corpos flutuantes;O contador de areia;O livro dos lemas;O problema do gado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras conhecidas
Da esfera e do cilindro;
Medida do círculo;Dos conóides e esferóides;Da quadratura da parábola;Das espirais;Do equilíbrio dos planos;Dos corpos flutuantes;O contador de areia;O livro dos lemas;O problema do gado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras conhecidas
Da esfera e do cilindro;Medida do círculo;
Dos conóides e esferóides;Da quadratura da parábola;Das espirais;Do equilíbrio dos planos;Dos corpos flutuantes;O contador de areia;O livro dos lemas;O problema do gado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras conhecidas
Da esfera e do cilindro;Medida do círculo;Dos conóides e esferóides;
Da quadratura da parábola;Das espirais;Do equilíbrio dos planos;Dos corpos flutuantes;O contador de areia;O livro dos lemas;O problema do gado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras conhecidas
Da esfera e do cilindro;Medida do círculo;Dos conóides e esferóides;Da quadratura da parábola;
Das espirais;Do equilíbrio dos planos;Dos corpos flutuantes;O contador de areia;O livro dos lemas;O problema do gado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras conhecidas
Da esfera e do cilindro;Medida do círculo;Dos conóides e esferóides;Da quadratura da parábola;Das espirais;
Do equilíbrio dos planos;Dos corpos flutuantes;O contador de areia;O livro dos lemas;O problema do gado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras conhecidas
Da esfera e do cilindro;Medida do círculo;Dos conóides e esferóides;Da quadratura da parábola;Das espirais;Do equilíbrio dos planos;
Dos corpos flutuantes;O contador de areia;O livro dos lemas;O problema do gado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras conhecidas
Da esfera e do cilindro;Medida do círculo;Dos conóides e esferóides;Da quadratura da parábola;Das espirais;Do equilíbrio dos planos;Dos corpos flutuantes;
O contador de areia;O livro dos lemas;O problema do gado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras conhecidas
Da esfera e do cilindro;Medida do círculo;Dos conóides e esferóides;Da quadratura da parábola;Das espirais;Do equilíbrio dos planos;Dos corpos flutuantes;O contador de areia;
O livro dos lemas;O problema do gado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras conhecidas
Da esfera e do cilindro;Medida do círculo;Dos conóides e esferóides;Da quadratura da parábola;Das espirais;Do equilíbrio dos planos;Dos corpos flutuantes;O contador de areia;O livro dos lemas;
O problema do gado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras conhecidas
Da esfera e do cilindro;Medida do círculo;Dos conóides e esferóides;Da quadratura da parábola;Das espirais;Do equilíbrio dos planos;Dos corpos flutuantes;O contador de areia;O livro dos lemas;O problema do gado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras perdidas
Poliédros;Nomeando números;Das balanças e alavancas;Dos centros de gravidade;Catóptrica;Da confecção de esferas.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras perdidas
Poliédros;
Nomeando números;Das balanças e alavancas;Dos centros de gravidade;Catóptrica;Da confecção de esferas.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras perdidas
Poliédros;Nomeando números;
Das balanças e alavancas;Dos centros de gravidade;Catóptrica;Da confecção de esferas.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras perdidas
Poliédros;Nomeando números;Das balanças e alavancas;
Dos centros de gravidade;Catóptrica;Da confecção de esferas.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras perdidas
Poliédros;Nomeando números;Das balanças e alavancas;Dos centros de gravidade;
Catóptrica;Da confecção de esferas.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras perdidas
Poliédros;Nomeando números;Das balanças e alavancas;Dos centros de gravidade;Catóptrica;
Da confecção de esferas.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Obras perdidas
Poliédros;Nomeando números;Das balanças e alavancas;Dos centros de gravidade;Catóptrica;Da confecção de esferas.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Da esfera e do cilindro
Objetivo: determinação das áreas e volumes de esferas e cilindros.
Conteúdo: primeira aparição de fórmulas usuais para áreas e volumes,como 4πR2 e 4πR3/3 no caso da esfera.
Comentário: obra favorita do próprio Arquimedes, que pediu que umcilindro inscrito em uma esfera fosse gravado em seu túmulo.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Da esfera e do cilindro
Objetivo: determinação das áreas e volumes de esferas e cilindros.
Conteúdo: primeira aparição de fórmulas usuais para áreas e volumes,como 4πR2 e 4πR3/3 no caso da esfera.
Comentário: obra favorita do próprio Arquimedes, que pediu que umcilindro inscrito em uma esfera fosse gravado em seu túmulo.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Da esfera e do cilindro
Objetivo: determinação das áreas e volumes de esferas e cilindros.
Conteúdo: primeira aparição de fórmulas usuais para áreas e volumes,como 4πR2 e 4πR3/3 no caso da esfera.
Comentário: obra favorita do próprio Arquimedes, que pediu que umcilindro inscrito em uma esfera fosse gravado em seu túmulo.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Da esfera e do cilindro
Objetivo: determinação das áreas e volumes de esferas e cilindros.
Conteúdo: primeira aparição de fórmulas usuais para áreas e volumes,como 4πR2 e 4πR3/3 no caso da esfera.
Comentário: obra favorita do próprio Arquimedes, que pediu que umcilindro inscrito em uma esfera fosse gravado em seu túmulo.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Medida do círculo
Objetivo: cálculo de uma aproximação para π.
Conteúdo: aproxima o círculo entre polígonos regulares inscritos ecircunscritos de mesmo número de lados.
Comentário: a aproximação obtida corresponde a dizer que
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Medida do círculo
Objetivo: cálculo de uma aproximação para π.
Conteúdo: aproxima o círculo entre polígonos regulares inscritos ecircunscritos de mesmo número de lados.
Comentário: a aproximação obtida corresponde a dizer que
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Medida do círculo
Objetivo: cálculo de uma aproximação para π.
Conteúdo: aproxima o círculo entre polígonos regulares inscritos ecircunscritos de mesmo número de lados.
Comentário: a aproximação obtida corresponde a dizer que
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Medida do círculo
Objetivo: cálculo de uma aproximação para π.
Conteúdo: aproxima o círculo entre polígonos regulares inscritos ecircunscritos de mesmo número de lados.
Comentário: a aproximação obtida corresponde a dizer que
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Medida do círculo
Objetivo: cálculo de uma aproximação para π.
Conteúdo: aproxima o círculo entre polígonos regulares inscritos ecircunscritos de mesmo número de lados.
Comentário: a aproximação obtida corresponde a dizer que
31071
< π < 317
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Medida do círculo
Objetivo: cálculo de uma aproximação para π.
Conteúdo: aproxima o círculo entre polígonos regulares inscritos ecircunscritos de mesmo número de lados.
Comentário: a aproximação obtida corresponde a dizer que
3, 1408 · · · < π < 3, 1428 · · ·
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos conóides e esferóides
Objetivo: cálculo do volume de elipsóides, parabolóides, e hiperbolóides derevolução.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos conóides e esferóides
Objetivo: cálculo do volume de
elipsóides, parabolóides, e hiperbolóides derevolução.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos conóides e esferóides
Objetivo: cálculo do volume de elipsóides,
parabolóides, e hiperbolóides derevolução.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos conóides e esferóides
Objetivo: cálculo do volume de elipsóides, parabolóides,
e hiperbolóides derevolução.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos conóides e esferóides
Objetivo: cálculo do volume de elipsóides, parabolóides, e hiperbolóides
derevolução.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos conóides e esferóides
Objetivo: cálculo do volume de elipsóides, parabolóides, e hiperbolóides derevolução.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Quadratura da parábola
Objetivo: calcular a área sob um arco de parábola.
Conteúdo: prova, por exaustão, fórmulas para a área entre arcos deparábolas e segmentos.
Comentário: este livro e os anteriores podem ser encarados como parte dapré-história do cálculo integral.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Quadratura da parábola
Objetivo: calcular a área sob um arco de parábola.
Conteúdo: prova, por exaustão, fórmulas para a área entre arcos deparábolas e segmentos.
Comentário: este livro e os anteriores podem ser encarados como parte dapré-história do cálculo integral.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Quadratura da parábola
Objetivo: calcular a área sob um arco de parábola.
Conteúdo: prova, por exaustão, fórmulas para a área entre arcos deparábolas e segmentos.
Comentário: este livro e os anteriores podem ser encarados como parte dapré-história do cálculo integral.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Quadratura da parábola
Objetivo: calcular a área sob um arco de parábola.
Conteúdo: prova, por exaustão, fórmulas para a área entre arcos deparábolas e segmentos.
Comentário: este livro e os anteriores podem ser encarados como parte dapré-história do cálculo integral.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Das espirais
Objetivo: estudar as propriedades da espiral de Arquimedes.
Conteúdo: introduz e estuda as propriedades referentes a tangentes eáreas da espiral r = a + bθ.
Comentário: um dos poucos tratados da matemática grega a estudarcurvas que não são cônicas.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Das espirais
Objetivo: estudar as propriedades da espiral de Arquimedes.
Conteúdo: introduz e estuda as propriedades referentes a tangentes eáreas da espiral r = a + bθ.
Comentário: um dos poucos tratados da matemática grega a estudarcurvas que não são cônicas.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Das espirais
Objetivo: estudar as propriedades da espiral de Arquimedes.
Conteúdo: introduz e estuda as propriedades referentes a tangentes eáreas da espiral r = a + bθ.
Comentário: um dos poucos tratados da matemática grega a estudarcurvas que não são cônicas.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Das espirais
Objetivo: estudar as propriedades da espiral de Arquimedes.
Conteúdo: introduz e estuda as propriedades referentes a tangentes eáreas da espiral r = a + bθ.
Comentário: um dos poucos tratados da matemática grega a estudarcurvas que não são cônicas.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos corpos flutuantes
Objetivo: princípios de hidrostática apresentados de maneira puramentematemática.
Conteúdo: princípio de Arquimedes e estabilidade de um parabolóide derevolução flutuante.
Comentário: contém a solução do famoso problema da coroa que o terialevado a gritar “Eureca!”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos corpos flutuantes
Objetivo: princípios de hidrostática apresentados de maneira puramentematemática.
Conteúdo: princípio de Arquimedes e estabilidade de um parabolóide derevolução flutuante.
Comentário: contém a solução do famoso problema da coroa que o terialevado a gritar “Eureca!”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos corpos flutuantes
Objetivo: princípios de hidrostática apresentados de maneira puramentematemática.
Conteúdo: princípio de Arquimedes e estabilidade de um parabolóide derevolução flutuante.
Comentário: contém a solução do famoso problema da coroa que o terialevado a gritar “Eureca!”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos corpos flutuantes
Objetivo: princípios de hidrostática apresentados de maneira puramentematemática.
Conteúdo: princípio de Arquimedes e estabilidade de um parabolóide derevolução flutuante.
Comentário: contém a solução do famoso problema da coroa que o terialevado a gritar “Eureca!”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As outras obras
Do equilíbrio dos planos:
mais detalhes adiante;
O contador de areia:
como representar números gigantescos;
O livro dos lemas:
coleção de resultados auxiliares;
O problema do gado:
solução de sistema indeterminado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As outras obras
Do equilíbrio dos planos:
mais detalhes adiante;O contador de areia:
como representar números gigantescos;
O livro dos lemas:
coleção de resultados auxiliares;
O problema do gado:
solução de sistema indeterminado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As outras obras
Do equilíbrio dos planos: mais detalhes adiante;
O contador de areia:
como representar números gigantescos;
O livro dos lemas:
coleção de resultados auxiliares;
O problema do gado:
solução de sistema indeterminado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As outras obras
Do equilíbrio dos planos: mais detalhes adiante;O contador de areia:
como representar números gigantescos;O livro dos lemas:
coleção de resultados auxiliares;
O problema do gado:
solução de sistema indeterminado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As outras obras
Do equilíbrio dos planos: mais detalhes adiante;O contador de areia: como representar números gigantescos;
O livro dos lemas:
coleção de resultados auxiliares;
O problema do gado:
solução de sistema indeterminado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As outras obras
Do equilíbrio dos planos: mais detalhes adiante;O contador de areia: como representar números gigantescos;O livro dos lemas:
coleção de resultados auxiliares;O problema do gado:
solução de sistema indeterminado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As outras obras
Do equilíbrio dos planos: mais detalhes adiante;O contador de areia: como representar números gigantescos;O livro dos lemas: coleção de resultados auxiliares;
O problema do gado:
solução de sistema indeterminado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As outras obras
Do equilíbrio dos planos: mais detalhes adiante;O contador de areia: como representar números gigantescos;O livro dos lemas: coleção de resultados auxiliares;O problema do gado:
solução de sistema indeterminado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As outras obras
Do equilíbrio dos planos: mais detalhes adiante;O contador de areia: como representar números gigantescos;O livro dos lemas: coleção de resultados auxiliares;O problema do gado: solução de sistema indeterminado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Algumas das obras perdidas
Poliédros:
estudo dos poliedros semiregulares;
Catóptrica:
estudo sobre questões de óptica;
Da confecção de esferas:
construção de planetários?
As obras reencontradas no século XX ficarão para a sobremesa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Algumas das obras perdidas
Poliédros:
estudo dos poliedros semiregulares;Catóptrica:
estudo sobre questões de óptica;
Da confecção de esferas:
construção de planetários?
As obras reencontradas no século XX ficarão para a sobremesa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Algumas das obras perdidas
Poliédros: estudo dos poliedros semiregulares;
Catóptrica:
estudo sobre questões de óptica;
Da confecção de esferas:
construção de planetários?
As obras reencontradas no século XX ficarão para a sobremesa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Algumas das obras perdidas
Poliédros: estudo dos poliedros semiregulares;Catóptrica:
estudo sobre questões de óptica;Da confecção de esferas:
construção de planetários?
As obras reencontradas no século XX ficarão para a sobremesa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Algumas das obras perdidas
Poliédros: estudo dos poliedros semiregulares;Catóptrica: estudo sobre questões de óptica;
Da confecção de esferas:
construção de planetários?
As obras reencontradas no século XX ficarão para a sobremesa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Algumas das obras perdidas
Poliédros: estudo dos poliedros semiregulares;Catóptrica: estudo sobre questões de óptica;Da confecção de esferas:
construção de planetários?
As obras reencontradas no século XX ficarão para a sobremesa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Algumas das obras perdidas
Poliédros: estudo dos poliedros semiregulares;Catóptrica: estudo sobre questões de óptica;Da confecção de esferas: construção de planetários?
As obras reencontradas no século XX ficarão para a sobremesa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Algumas das obras perdidas
Poliédros: estudo dos poliedros semiregulares;Catóptrica: estudo sobre questões de óptica;Da confecção de esferas: construção de planetários?
As obras reencontradas no século XX ficarão para a sobremesa.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Estilo
O estilo dos escritos de Arquimedes é caracterizado por:ausência do uso de fórmulas;linguagem cheia de fórmulas.
Resolução do Koan:
não são usadas fórmulas simbólicas, mas a linguagem é repleta defrases feitas, de sentido estereotipado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Estilo
O estilo dos escritos de Arquimedes é caracterizado por:
ausência do uso de fórmulas;linguagem cheia de fórmulas.
Resolução do Koan:
não são usadas fórmulas simbólicas, mas a linguagem é repleta defrases feitas, de sentido estereotipado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Estilo
O estilo dos escritos de Arquimedes é caracterizado por:ausência do uso de fórmulas;
linguagem cheia de fórmulas.
Resolução do Koan:
não são usadas fórmulas simbólicas, mas a linguagem é repleta defrases feitas, de sentido estereotipado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Estilo
O estilo dos escritos de Arquimedes é caracterizado por:ausência do uso de fórmulas;linguagem cheia de fórmulas.
Resolução do Koan:
não são usadas fórmulas simbólicas, mas a linguagem é repleta defrases feitas, de sentido estereotipado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Estilo
O estilo dos escritos de Arquimedes é caracterizado por:ausência do uso de fórmulas;linguagem cheia de fórmulas.
Resolução do Koan:
não são usadas fórmulas simbólicas, mas a linguagem é repleta defrases feitas, de sentido estereotipado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Estilo
O estilo dos escritos de Arquimedes é caracterizado por:ausência do uso de fórmulas;linguagem cheia de fórmulas.
Resolução do Koan:
não são usadas fórmulas simbólicas,
mas a linguagem é repleta defrases feitas, de sentido estereotipado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Estilo
O estilo dos escritos de Arquimedes é caracterizado por:ausência do uso de fórmulas;linguagem cheia de fórmulas.
Resolução do Koan:
não são usadas fórmulas simbólicas, mas a linguagem é repleta defrases feitas, de sentido estereotipado.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na poesia
A poesia arcaica na Grécia era:oral;improvisada;repetitiva.
O aedo usava fórmulas feitas para ideias frequentemente repetidas.
Exemplos:Epítetos Aquiles, de rápidos pés; Agamênon, senhor dos homens;
Frases feitas “Então em resposta ele disse [nome aqui]”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na poesia
A poesia arcaica na Grécia era:
oral;improvisada;repetitiva.
O aedo usava fórmulas feitas para ideias frequentemente repetidas.
Exemplos:Epítetos Aquiles, de rápidos pés; Agamênon, senhor dos homens;
Frases feitas “Então em resposta ele disse [nome aqui]”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na poesia
A poesia arcaica na Grécia era:oral;
improvisada;repetitiva.
O aedo usava fórmulas feitas para ideias frequentemente repetidas.
Exemplos:Epítetos Aquiles, de rápidos pés; Agamênon, senhor dos homens;
Frases feitas “Então em resposta ele disse [nome aqui]”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na poesia
A poesia arcaica na Grécia era:oral;improvisada;
repetitiva.O aedo usava fórmulas feitas para ideias frequentemente repetidas.
Exemplos:Epítetos Aquiles, de rápidos pés; Agamênon, senhor dos homens;
Frases feitas “Então em resposta ele disse [nome aqui]”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na poesia
A poesia arcaica na Grécia era:oral;improvisada;repetitiva.
O aedo usava fórmulas feitas para ideias frequentemente repetidas.
Exemplos:Epítetos Aquiles, de rápidos pés; Agamênon, senhor dos homens;
Frases feitas “Então em resposta ele disse [nome aqui]”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na poesia
A poesia arcaica na Grécia era:oral;improvisada;repetitiva.
O aedo usava fórmulas feitas para ideias frequentemente repetidas.
Exemplos:Epítetos Aquiles, de rápidos pés; Agamênon, senhor dos homens;
Frases feitas “Então em resposta ele disse [nome aqui]”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na poesia
A poesia arcaica na Grécia era:oral;improvisada;repetitiva.
O aedo usava fórmulas feitas para ideias frequentemente repetidas.
Exemplos:
Epítetos Aquiles, de rápidos pés; Agamênon, senhor dos homens;Frases feitas “Então em resposta ele disse [nome aqui]”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na poesia
A poesia arcaica na Grécia era:oral;improvisada;repetitiva.
O aedo usava fórmulas feitas para ideias frequentemente repetidas.
Exemplos:Epítetos Aquiles, de rápidos pés; Agamênon, senhor dos homens;
Frases feitas “Então em resposta ele disse [nome aqui]”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na poesia
A poesia arcaica na Grécia era:oral;improvisada;repetitiva.
O aedo usava fórmulas feitas para ideias frequentemente repetidas.
Exemplos:Epítetos Aquiles, de rápidos pés; Agamênon, senhor dos homens;
Frases feitas “Então em resposta ele disse [nome aqui]”.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na matemática
Na matemática helenística:escrita;200 palavras dão conta de 95 % do vocabulário;sistema muito econômico com uso acentuado de elipses;frases feitas se repetem com muita frequência.
Exemplos:Objetos tó A (ponto A); ê AB (reta AB);
ó ABΓ (círculo); tó ABΓ (triângulo);Frases feitas {objeto} ison estí {objeto};
{objeto} ison estí {objeto} kaí {objeto}.
{objeto} = {objeto}+{objeto}
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na matemática
Na matemática helenística:
escrita;200 palavras dão conta de 95 % do vocabulário;sistema muito econômico com uso acentuado de elipses;frases feitas se repetem com muita frequência.
Exemplos:Objetos tó A (ponto A); ê AB (reta AB);
ó ABΓ (círculo); tó ABΓ (triângulo);Frases feitas {objeto} ison estí {objeto};
{objeto} ison estí {objeto} kaí {objeto}.
{objeto} = {objeto}+{objeto}
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Linguagem formulaica na matemática
Na matemática helenística:escrita;
200 palavras dão conta de 95 % do vocabulário;sistema muito econômico com uso acentuado de elipses;frases feitas se repetem com muita frequência.
Exemplos:Objetos tó A (ponto A); ê AB (reta AB);
ó ABΓ (círculo); tó ABΓ (triângulo);Frases feitas {objeto} ison estí {objeto};
{objeto} ison estí {objeto} kaí {objeto}.
{objeto} = {objeto}+{objeto}
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Linguagem formulaica na matemática
Na matemática helenística:escrita;200 palavras dão conta de 95 % do vocabulário;
sistema muito econômico com uso acentuado de elipses;frases feitas se repetem com muita frequência.
Exemplos:Objetos tó A (ponto A); ê AB (reta AB);
ó ABΓ (círculo); tó ABΓ (triângulo);Frases feitas {objeto} ison estí {objeto};
{objeto} ison estí {objeto} kaí {objeto}.
{objeto} = {objeto}+{objeto}
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Linguagem formulaica na matemática
Na matemática helenística:escrita;200 palavras dão conta de 95 % do vocabulário;sistema muito econômico com uso acentuado de elipses;
frases feitas se repetem com muita frequência.Exemplos:
Objetos tó A (ponto A); ê AB (reta AB);ó ABΓ (círculo); tó ABΓ (triângulo);
Frases feitas {objeto} ison estí {objeto};{objeto} ison estí {objeto} kaí {objeto}.
{objeto} = {objeto}+{objeto}
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Linguagem formulaica na matemática
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Exemplos:Objetos tó A (ponto A); ê AB (reta AB);
ó ABΓ (círculo); tó ABΓ (triângulo);Frases feitas {objeto} ison estí {objeto};
{objeto} ison estí {objeto} kaí {objeto}.
{objeto} = {objeto}+{objeto}
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Na matemática helenística:escrita;200 palavras dão conta de 95 % do vocabulário;sistema muito econômico com uso acentuado de elipses;frases feitas se repetem com muita frequência.
Exemplos:
Objetos tó A (ponto A); ê AB (reta AB);ó ABΓ (círculo); tó ABΓ (triângulo);
Frases feitas {objeto} ison estí {objeto};{objeto} ison estí {objeto} kaí {objeto}.
{objeto} = {objeto}+{objeto}
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Exemplos:Objetos tó A (ponto A); ê AB (reta AB);
ó ABΓ (círculo); tó ABΓ (triângulo);Frases feitas {objeto} ison estí {objeto};
{objeto} ison estí {objeto} kaí {objeto}.
{objeto} = {objeto}+{objeto}
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ó ABΓ (círculo); tó ABΓ (triângulo);
Frases feitas {objeto} ison estí {objeto};{objeto} ison estí {objeto} kaí {objeto}.
{objeto} = {objeto}+{objeto}
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ó ABΓ (círculo); tó ABΓ (triângulo);Frases feitas {objeto} ison estí {objeto};
{objeto} ison estí {objeto} kaí {objeto}.
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{objeto} = {objeto}
{objeto} = {objeto}+{objeto}
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ó ABΓ (círculo); tó ABΓ (triângulo);Frases feitas {objeto} ison estí {objeto};
{objeto} ison estí {objeto} kaí {objeto}.
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S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Otto Neugebauer (1899 a 1990)
A leitura cuidadosa de um tratado de Arquimedes ou de um livro deApolônio exige tempo e esforço –como é o caso da busca de qualquerconhecimento que valha a pena– mas recebemos em troco umentendimento dos métodos matemáticos clássicos muito mais profundo doque a leitura de todos os sumários nos poderia prover.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Otto Neugebauer (1899 a 1990)
A leitura cuidadosa de um tratado de Arquimedes ou de um livro deApolônio exige tempo e esforço –como é o caso da busca de qualquerconhecimento que valha a pena– mas recebemos em troco umentendimento dos métodos matemáticos clássicos muito mais profundo doque a leitura de todos os sumários nos poderia prover.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Otto Neugebauer (1899 a 1990)
A leitura cuidadosa de um tratado de Arquimedes ou de um livro deApolônio exige tempo e esforço
–como é o caso da busca de qualquerconhecimento que valha a pena– mas recebemos em troco umentendimento dos métodos matemáticos clássicos muito mais profundo doque a leitura de todos os sumários nos poderia prover.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Otto Neugebauer (1899 a 1990)
A leitura cuidadosa de um tratado de Arquimedes ou de um livro deApolônio exige tempo e esforço –como é o caso da busca de qualquerconhecimento que valha a pena–
mas recebemos em troco umentendimento dos métodos matemáticos clássicos muito mais profundo doque a leitura de todos os sumários nos poderia prover.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Otto Neugebauer (1899 a 1990)
A leitura cuidadosa de um tratado de Arquimedes ou de um livro deApolônio exige tempo e esforço –como é o caso da busca de qualquerconhecimento que valha a pena– mas recebemos em troco umentendimento dos métodos matemáticos clássicos muito mais profundo doque a leitura de todos os sumários nos poderia prover.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A estrutura do livro I
Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5:
propriedades básicas elementares;
proposições 6 e 7:
princípio da alavanca;
proposição 8:
centro de gravidade de uma fração de segmento;
proposições 9 e 10:
centro de gravidade do paralelogramo;
proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A estrutura do livro I
Sete postulados
seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5:
propriedades básicas elementares;
proposições 6 e 7:
princípio da alavanca;
proposição 8:
centro de gravidade de uma fração de segmento;
proposições 9 e 10:
centro de gravidade do paralelogramo;
proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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A estrutura do livro I
Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5:
propriedades básicas elementares;
proposições 6 e 7:
princípio da alavanca;
proposição 8:
centro de gravidade de uma fração de segmento;
proposições 9 e 10:
centro de gravidade do paralelogramo;
proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5:
propriedades básicas elementares;proposições 6 e 7:
princípio da alavanca;
proposição 8:
centro de gravidade de uma fração de segmento;
proposições 9 e 10:
centro de gravidade do paralelogramo;
proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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proposições 6 e 7:
princípio da alavanca;
proposição 8:
centro de gravidade de uma fração de segmento;
proposições 9 e 10:
centro de gravidade do paralelogramo;
proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5: propriedades básicas elementares;proposições 6 e 7:
princípio da alavanca;proposição 8:
centro de gravidade de uma fração de segmento;
proposições 9 e 10:
centro de gravidade do paralelogramo;
proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5: propriedades básicas elementares;proposições 6 e 7: princípio da alavanca;
proposição 8:
centro de gravidade de uma fração de segmento;
proposições 9 e 10:
centro de gravidade do paralelogramo;
proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5: propriedades básicas elementares;proposições 6 e 7: princípio da alavanca;proposição 8:
centro de gravidade de uma fração de segmento;proposições 9 e 10:
centro de gravidade do paralelogramo;
proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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A estrutura do livro I
Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5: propriedades básicas elementares;proposições 6 e 7: princípio da alavanca;proposição 8: centro de gravidade de uma fração de segmento;
proposições 9 e 10:
centro de gravidade do paralelogramo;
proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5: propriedades básicas elementares;proposições 6 e 7: princípio da alavanca;proposição 8: centro de gravidade de uma fração de segmento;proposições 9 e 10:
centro de gravidade do paralelogramo;proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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proposições 1 a 5: propriedades básicas elementares;proposições 6 e 7: princípio da alavanca;proposição 8: centro de gravidade de uma fração de segmento;proposições 9 e 10: centro de gravidade do paralelogramo;
proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5: propriedades básicas elementares;proposições 6 e 7: princípio da alavanca;proposição 8: centro de gravidade de uma fração de segmento;proposições 9 e 10: centro de gravidade do paralelogramo;proposições 11 a 14:
centro de gravidade do triângulo;proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5: propriedades básicas elementares;proposições 6 e 7: princípio da alavanca;proposição 8: centro de gravidade de uma fração de segmento;proposições 9 e 10: centro de gravidade do paralelogramo;proposições 11 a 14: centro de gravidade do triângulo;
proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A estrutura do livro I
Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5: propriedades básicas elementares;proposições 6 e 7: princípio da alavanca;proposição 8: centro de gravidade de uma fração de segmento;proposições 9 e 10: centro de gravidade do paralelogramo;proposições 11 a 14: centro de gravidade do triângulo;proposição 15:
centro de gravidade do trapézio.
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A estrutura do livro I
Sete postulados seguidos de quinze proposições assim organizadas:
proposições 1 a 5: propriedades básicas elementares;proposições 6 e 7: princípio da alavanca;proposição 8: centro de gravidade de uma fração de segmento;proposições 9 e 10: centro de gravidade do paralelogramo;proposições 11 a 14: centro de gravidade do triângulo;proposição 15: centro de gravidade do trapézio.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Postulados 1 a 3: pesos em segmentos
1 Pesos iguais a distâncias iguais estão em equilíbrio, e pesos iguais adistâncias desiguais não estão em equilíbrio, mas inclinam-se para opeso que está a maior distância.
2 Se, quando pesos a uma certa distância estão em equilíbrio, algo éadicionado a um dos pesos, eles deixam de estar em equilíbrio, masinclinam-se para o lado do peso que foi acrescentado.
3 De maneira semelhante, se algo é removido de um dos pesos, elesdeixam de estar em equilíbrio mas inclinam-se para o peso do qualnada foi removido.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Postulados 1 a 3: pesos em segmentos
1 Pesos iguais a distâncias iguais estão em equilíbrio, e pesos iguais adistâncias desiguais não estão em equilíbrio, mas inclinam-se para opeso que está a maior distância.
2 Se, quando pesos a uma certa distância estão em equilíbrio, algo éadicionado a um dos pesos, eles deixam de estar em equilíbrio, masinclinam-se para o lado do peso que foi acrescentado.
3 De maneira semelhante, se algo é removido de um dos pesos, elesdeixam de estar em equilíbrio mas inclinam-se para o peso do qualnada foi removido.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Postulados 1 a 3: pesos em segmentos
1 Pesos iguais a distâncias iguais estão em equilíbrio, e pesos iguais adistâncias desiguais não estão em equilíbrio, mas inclinam-se para opeso que está a maior distância.
2 Se, quando pesos a uma certa distância estão em equilíbrio, algo éadicionado a um dos pesos, eles deixam de estar em equilíbrio, masinclinam-se para o lado do peso que foi acrescentado.
3 De maneira semelhante, se algo é removido de um dos pesos, elesdeixam de estar em equilíbrio mas inclinam-se para o peso do qualnada foi removido.
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Postulados 1 a 3: pesos em segmentos
1 Pesos iguais a distâncias iguais estão em equilíbrio, e pesos iguais adistâncias desiguais não estão em equilíbrio, mas inclinam-se para opeso que está a maior distância.
2 Se, quando pesos a uma certa distância estão em equilíbrio, algo éadicionado a um dos pesos, eles deixam de estar em equilíbrio, masinclinam-se para o lado do peso que foi acrescentado.
3 De maneira semelhante, se algo é removido de um dos pesos, elesdeixam de estar em equilíbrio mas inclinam-se para o peso do qualnada foi removido.
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Postulados 4 e 5: centros de gravidade
4 Se figuras iguais e semelhantes coincidem quando aplicadas uma sobrea outra, seus centros de gravidade também coincidem.
5 Em figuras desiguais, mas semelhantes, seus centros de gravidadeestarão situados de maneira a preservar a semelhança.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Postulados 4 e 5: centros de gravidade
4 Se figuras iguais e semelhantes coincidem quando aplicadas uma sobrea outra, seus centros de gravidade também coincidem.
5 Em figuras desiguais, mas semelhantes, seus centros de gravidadeestarão situados de maneira a preservar a semelhança.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Postulados 4 e 5: centros de gravidade
4 Se figuras iguais e semelhantes coincidem quando aplicadas uma sobrea outra, seus centros de gravidade também coincidem.
5 Em figuras desiguais, mas semelhantes, seus centros de gravidadeestarão situados de maneira a preservar a semelhança.
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Postulados 6 e 7: congruência e semelhança
6 Se magnitudes estão em equilíbrio a uma certa distância uma daoutra, magnitudes iguais estarão em equilíbrio à mesma distância.
7 Se uma figura tem perímetro côncavo em uma e mesma direção, seucentro de gravidade estará dentro da figura.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Postulados 6 e 7: congruência e semelhança
6 Se magnitudes estão em equilíbrio a uma certa distância uma daoutra, magnitudes iguais estarão em equilíbrio à mesma distância.
7 Se uma figura tem perímetro côncavo em uma e mesma direção, seucentro de gravidade estará dentro da figura.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Postulados 6 e 7: congruência e semelhança
6 Se magnitudes estão em equilíbrio a uma certa distância uma daoutra, magnitudes iguais estarão em equilíbrio à mesma distância.
7 Se uma figura tem perímetro côncavo em uma e mesma direção, seucentro de gravidade estará dentro da figura.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As proposições básicas: uma amostra
Proposição 1Pesos que estão em equilíbrio a uma mesma distância são iguais.
Demonstração.
Pois, se forem desiguais, remova do maior a diferença entre eles. As sobrasficarão desequilibradas [pelo postulado 3]; o que é absurdo. Portanto, ospesos não podem ser iguais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As proposições básicas: uma amostra
Proposição 1Pesos que estão em equilíbrio a uma mesma distância são iguais.
Demonstração.
Pois, se forem desiguais, remova do maior a diferença entre eles. As sobrasficarão desequilibradas [pelo postulado 3]; o que é absurdo. Portanto, ospesos não podem ser iguais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As proposições básicas: uma amostra
Proposição 1Pesos que estão em equilíbrio a uma mesma distância são iguais.
Demonstração.
Pois, se forem desiguais, remova do maior a diferença entre eles. As sobrasficarão desequilibradas [pelo postulado 3]; o que é absurdo. Portanto, ospesos não podem ser iguais.
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As proposições básicas: uma amostra
Proposição 1Pesos que estão em equilíbrio a uma mesma distância são iguais.
Demonstração.Pois, se forem desiguais, remova do maior a diferença entre eles.
As sobrasficarão desequilibradas [pelo postulado 3]; o que é absurdo. Portanto, ospesos não podem ser iguais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As proposições básicas: uma amostra
Proposição 1Pesos que estão em equilíbrio a uma mesma distância são iguais.
Demonstração.Pois, se forem desiguais, remova do maior a diferença entre eles. As sobrasficarão desequilibradas [pelo postulado 3];
o que é absurdo. Portanto, ospesos não podem ser iguais.
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As proposições básicas: uma amostra
Proposição 1Pesos que estão em equilíbrio a uma mesma distância são iguais.
Demonstração.Pois, se forem desiguais, remova do maior a diferença entre eles. As sobrasficarão desequilibradas [pelo postulado 3]; o que é absurdo.
Portanto, ospesos não podem ser iguais.
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As proposições básicas: uma amostra
Proposição 1Pesos que estão em equilíbrio a uma mesma distância são iguais.
Demonstração.Pois, se forem desiguais, remova do maior a diferença entre eles. As sobrasficarão desequilibradas [pelo postulado 3]; o que é absurdo. Portanto, ospesos não podem ser iguais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As demais proposições básicas
Proposição 2Pesos desiguais a distâncias iguais não estão em equilíbrio, mas se inclinampara o peso maior.
Proposição 3Pesos desiguais se equilibram a distâncias desiguais, com o peso maior auma distância menor do centro de equilíbrio.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As demais proposições básicas
Proposição 2Pesos desiguais a distâncias iguais não estão em equilíbrio, mas se inclinampara o peso maior.
Proposição 3Pesos desiguais se equilibram a distâncias desiguais, com o peso maior auma distância menor do centro de equilíbrio.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As demais proposições básicas
Proposição 2Pesos desiguais a distâncias iguais não estão em equilíbrio, mas se inclinampara o peso maior.
Proposição 3Pesos desiguais se equilibram a distâncias desiguais, com o peso maior auma distância menor do centro de equilíbrio.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As demais proposições básicas
Proposição 4Se dois pesos iguais não têm o mesmo centro de gravidade, o centro degravidade dos dois tomados conjuntamente está no ponto médio da linhaque une o centro de gravidade de cada um deles.
a noção de centro de gravidade não foi definida neste livro;a demonstração desta proposição usa o fato de que o centro degravidade de dois pesos está na reta que os une;Arquimedes diz que isto foi “provado anteriormente”;tudo isto estaria no tratado Das balanças e alavancas, hoje perdido.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As demais proposições básicas
Proposição 4Se dois pesos iguais não têm o mesmo centro de gravidade, o centro degravidade dos dois tomados conjuntamente está no ponto médio da linhaque une o centro de gravidade de cada um deles.
a noção de centro de gravidade não foi definida neste livro;
a demonstração desta proposição usa o fato de que o centro degravidade de dois pesos está na reta que os une;Arquimedes diz que isto foi “provado anteriormente”;tudo isto estaria no tratado Das balanças e alavancas, hoje perdido.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As demais proposições básicas
Proposição 4Se dois pesos iguais não têm o mesmo centro de gravidade, o centro degravidade dos dois tomados conjuntamente está no ponto médio da linhaque une o centro de gravidade de cada um deles.
a noção de centro de gravidade não foi definida neste livro;a demonstração desta proposição usa o fato de que o centro degravidade de dois pesos está na reta que os une;
Arquimedes diz que isto foi “provado anteriormente”;tudo isto estaria no tratado Das balanças e alavancas, hoje perdido.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As demais proposições básicas
Proposição 4Se dois pesos iguais não têm o mesmo centro de gravidade, o centro degravidade dos dois tomados conjuntamente está no ponto médio da linhaque une o centro de gravidade de cada um deles.
a noção de centro de gravidade não foi definida neste livro;a demonstração desta proposição usa o fato de que o centro degravidade de dois pesos está na reta que os une;Arquimedes diz que isto foi “provado anteriormente”;
tudo isto estaria no tratado Das balanças e alavancas, hoje perdido.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
As demais proposições básicas
Proposição 4Se dois pesos iguais não têm o mesmo centro de gravidade, o centro degravidade dos dois tomados conjuntamente está no ponto médio da linhaque une o centro de gravidade de cada um deles.
a noção de centro de gravidade não foi definida neste livro;a demonstração desta proposição usa o fato de que o centro degravidade de dois pesos está na reta que os une;Arquimedes diz que isto foi “provado anteriormente”;tudo isto estaria no tratado Das balanças e alavancas, hoje perdido.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 5...
Proposição 5Se três pesos têm seus centros de gravidade a distâncias iguais sobre umamesma reta, o centro de gravidade do sistema estará sobre o peso que estáno ponto médio.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 5...
Proposição 5Se três pesos têm seus centros de gravidade a distâncias iguais sobre umamesma reta, o centro de gravidade do sistema estará sobre o peso que estáno ponto médio.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
... e seus corolários
Corolário 1O mesmo vale para qualquer quantidade ímpar de pesos, desde que sejamiguais aqueles cujo centro de gravidade está a uma mesma distância docentro do segmento de reta.
Corolário 2Se há uma quantidade par de pesos cujos centros de gravidade estãosituados a distâncias iguais do centro do segmento, e se os dois maiscentrais são iguais, e o mesmo ocorre com cada par equidistante deles,então o centro de gravidade do sistema é o ponto médio do segmento queune os dois pesos do meio.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
... e seus corolários
Corolário 1O mesmo vale para qualquer quantidade ímpar de pesos, desde que sejamiguais aqueles cujo centro de gravidade está a uma mesma distância docentro do segmento de reta.
Corolário 2Se há uma quantidade par de pesos cujos centros de gravidade estãosituados a distâncias iguais do centro do segmento, e se os dois maiscentrais são iguais, e o mesmo ocorre com cada par equidistante deles,então o centro de gravidade do sistema é o ponto médio do segmento queune os dois pesos do meio.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
... e seus corolários
Corolário 1O mesmo vale para qualquer quantidade ímpar de pesos, desde que sejamiguais aqueles cujo centro de gravidade está a uma mesma distância docentro do segmento de reta.
Corolário 2Se há uma quantidade par de pesos cujos centros de gravidade estãosituados a distâncias iguais do centro do segmento, e se os dois maiscentrais são iguais, e o mesmo ocorre com cada par equidistante deles,então o centro de gravidade do sistema é o ponto médio do segmento queune os dois pesos do meio.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O princípio da alavanca
Proposição 6Duas magnitudes comensuráveis se equilibram a distâncias reciprocamenteproporcionais aos seus pesos.
Proposição 7E agora, se as magnitudes são incomensuráveis elas irão igualmente seequilibrar a distâncias reciprocamente proporcionais às suas magnitudes.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O princípio da alavanca
Proposição 6Duas magnitudes comensuráveis se equilibram a distâncias reciprocamenteproporcionais aos seus pesos.
Proposição 7E agora, se as magnitudes são incomensuráveis elas irão igualmente seequilibrar a distâncias reciprocamente proporcionais às suas magnitudes.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O princípio da alavanca
Proposição 6Duas magnitudes comensuráveis se equilibram a distâncias reciprocamenteproporcionais aos seus pesos.
Proposição 7E agora, se as magnitudes são incomensuráveis elas irão igualmente seequilibrar a distâncias reciprocamente proporcionais às suas magnitudes.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Comensurabilidade
ComensuráveisDuas magnitudes são comensuráveis se existe uma unidade de medidasegundo a qual ambas possam ser representadas como quantidades inteirasdesta unidade; do contrário são incomensuráveis.
Portanto, A e B são comensuráveis se A/B é uma fração.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Comensurabilidade
ComensuráveisDuas magnitudes são comensuráveis se existe uma unidade de medidasegundo a qual ambas possam ser representadas como quantidades inteirasdesta unidade; do contrário são incomensuráveis.
Portanto, A e B são comensuráveis se A/B é uma fração.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Comensurabilidade
ComensuráveisDuas magnitudes são comensuráveis se existe uma unidade de medidasegundo a qual ambas possam ser representadas como quantidades inteirasdesta unidade; do contrário são incomensuráveis.
Portanto, A e B são comensuráveis se A/B é uma fração.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O enunciado atual
O princípio da alavancaSe m e M são pesos e d e D suas distâncias ao ponto de apoio daalavanca, então os pesos estão em equilíbrio se
Mm
=dD
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O enunciado atual
O princípio da alavancaSe m e M são pesos e d e D suas distâncias ao ponto de apoio daalavanca, então os pesos estão em equilíbrio se
Mm
=dD
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O enunciado atual
O princípio da alavancaSe m e M são pesos e d e D suas distâncias ao ponto de apoio daalavanca, então os pesos estão em equilíbrio se
Mm
=dD
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Centro de gravidade do paralelogramo
Proposição 10O centro de gravidade de um paralelogramo é o ponto de interseção dasdiagonais.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A demonstração
Pelo postulado 4, H é o centro de gravidade de ABC .
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A demonstração
Pelo postulado 4, H é o centro de gravidade de ABC .Logo F e G são centros de gravidade de triângulos congruentes.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A demonstração
Pelo postulado 4, H é o centro de gravidade de ABC .Logo F e G são centros de gravidade de triângulos congruentes.Pela proposição 4 o centro de gravidade de F e H cai no ponto médio G .
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A demonstração
Pelo postulado 4, H é o centro de gravidade de ABC .Logo F e G são centros de gravidade de triângulos congruentes.Pela proposição 4 o centro de gravidade de F e H cai no ponto médio G .Assim, G é o centro de gravidade de ABCD.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A demonstração
Pelo postulado 4, H é o centro de gravidade de ABC .Logo F e G são centros de gravidade de triângulos congruentes.Pela proposição 4 o centro de gravidade de F e H cai no ponto médio G .Assim, G é o centro de gravidade de ABCD.Portanto, o centro de gravidade de ABCD está sobre AC .
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: história
descoberto em Constantinopla em 1906;fotografado e estudado por J. L. Heiberg;perdido durante a Primeira Guerra Mundial;reapareceu em 1998;adquirido por um milionário anônimo;estudado no Walters Art Museum em Baltimore (Estados Unidos).
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: história
descoberto em Constantinopla em 1906;
fotografado e estudado por J. L. Heiberg;perdido durante a Primeira Guerra Mundial;reapareceu em 1998;adquirido por um milionário anônimo;estudado no Walters Art Museum em Baltimore (Estados Unidos).
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: história
descoberto em Constantinopla em 1906;fotografado e estudado por J. L. Heiberg;
perdido durante a Primeira Guerra Mundial;reapareceu em 1998;adquirido por um milionário anônimo;estudado no Walters Art Museum em Baltimore (Estados Unidos).
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: história
descoberto em Constantinopla em 1906;fotografado e estudado por J. L. Heiberg;perdido durante a Primeira Guerra Mundial;
reapareceu em 1998;adquirido por um milionário anônimo;estudado no Walters Art Museum em Baltimore (Estados Unidos).
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: história
descoberto em Constantinopla em 1906;fotografado e estudado por J. L. Heiberg;perdido durante a Primeira Guerra Mundial;reapareceu em 1998;
adquirido por um milionário anônimo;estudado no Walters Art Museum em Baltimore (Estados Unidos).
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: história
descoberto em Constantinopla em 1906;fotografado e estudado por J. L. Heiberg;perdido durante a Primeira Guerra Mundial;reapareceu em 1998;adquirido por um milionário anônimo;
estudado no Walters Art Museum em Baltimore (Estados Unidos).
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: história
descoberto em Constantinopla em 1906;fotografado e estudado por J. L. Heiberg;perdido durante a Primeira Guerra Mundial;reapareceu em 1998;adquirido por um milionário anônimo;estudado no Walters Art Museum em Baltimore (Estados Unidos).
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: o que é?
Um palimpsesto é um manuscrito em pergaminho que foi raspado(apagado) e reescrito.
O texto de Arquimedes data do século X e foi substituído por um livro dedevoção no século XIII.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: o que é?
Um palimpsesto é um manuscrito em pergaminho que foi raspado(apagado) e reescrito.
O texto de Arquimedes data do século X e foi substituído por um livro dedevoção no século XIII.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: o que é?
Um palimpsesto é um manuscrito em pergaminho que foi raspado(apagado) e reescrito.
O texto de Arquimedes data do século X e foi substituído por um livro dedevoção no século XIII.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: conteúdo
fragmentos de sete tratados de Arquimedes;inclui o Método e o Stomachion antes perdidos;O Método:
heurística para encontrar áreas por meios mecânicos;
o Stomachion:
combinatória sobre um jogo de quebra-cabeças;
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: conteúdo
fragmentos de sete tratados de Arquimedes;
inclui o Método e o Stomachion antes perdidos;O Método:
heurística para encontrar áreas por meios mecânicos;
o Stomachion:
combinatória sobre um jogo de quebra-cabeças;
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: conteúdo
fragmentos de sete tratados de Arquimedes;inclui o Método e o Stomachion antes perdidos;
O Método:
heurística para encontrar áreas por meios mecânicos;
o Stomachion:
combinatória sobre um jogo de quebra-cabeças;
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: conteúdo
fragmentos de sete tratados de Arquimedes;inclui o Método e o Stomachion antes perdidos;O Método:
heurística para encontrar áreas por meios mecânicos;o Stomachion:
combinatória sobre um jogo de quebra-cabeças;
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: conteúdo
fragmentos de sete tratados de Arquimedes;inclui o Método e o Stomachion antes perdidos;O Método:heurística para encontrar áreas por meios mecânicos;
o Stomachion:
combinatória sobre um jogo de quebra-cabeças;
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: conteúdo
fragmentos de sete tratados de Arquimedes;inclui o Método e o Stomachion antes perdidos;O Método:heurística para encontrar áreas por meios mecânicos;o Stomachion:
combinatória sobre um jogo de quebra-cabeças;
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
O palimpsesto: conteúdo
fragmentos de sete tratados de Arquimedes;inclui o Método e o Stomachion antes perdidos;O Método:heurística para encontrar áreas por meios mecânicos;o Stomachion:combinatória sobre um jogo de quebra-cabeças;
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos teoremas mecânicos, método
método usado na descoberta da área de um segmento de parábola;
não é necessariamente um método de demonstração;
as demonstrações dos resultados deste tratado encontram-se em Daquadratura da parábola.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos teoremas mecânicos, método
método usado na descoberta da área de um segmento de parábola;
não é necessariamente um método de demonstração;
as demonstrações dos resultados deste tratado encontram-se em Daquadratura da parábola.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos teoremas mecânicos, método
método usado na descoberta da área de um segmento de parábola;
não é necessariamente um método de demonstração;
as demonstrações dos resultados deste tratado encontram-se em Daquadratura da parábola.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Dos teoremas mecânicos, método
método usado na descoberta da área de um segmento de parábola;
não é necessariamente um método de demonstração;
as demonstrações dos resultados deste tratado encontram-se em Daquadratura da parábola.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: paparicando o destinatário
Arquimedes a Eratóstenes, saudações...
Vendo que você é um zeloso estudante e um homem de consideráveleminência na filosofia, que dá lugar de honra aos estudos matemáticos,quando eles surgem decidi escrever para você e explicar em detalhes nomesmo livro as peculiaridades de um certo método que, possuindo-o vocêpoderá começar a investigação por meios mecânicos de certos teoremas dageometria.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: paparicando o destinatário
Arquimedes a Eratóstenes, saudações...
Vendo que você é um zeloso estudante e um homem de consideráveleminência na filosofia, que dá lugar de honra aos estudos matemáticos,quando eles surgem decidi escrever para você e explicar em detalhes nomesmo livro as peculiaridades de um certo método que, possuindo-o vocêpoderá começar a investigação por meios mecânicos de certos teoremas dageometria.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: paparicando o destinatário
Arquimedes a Eratóstenes, saudações...
Vendo que você é um zeloso estudante e um homem de consideráveleminência na filosofia, que dá lugar de honra aos estudos matemáticos,quando eles surgem
decidi escrever para você e explicar em detalhes nomesmo livro as peculiaridades de um certo método que, possuindo-o vocêpoderá começar a investigação por meios mecânicos de certos teoremas dageometria.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: paparicando o destinatário
Arquimedes a Eratóstenes, saudações...
Vendo que você é um zeloso estudante e um homem de consideráveleminência na filosofia, que dá lugar de honra aos estudos matemáticos,quando eles surgem decidi escrever para você e explicar em detalhes nomesmo livro as peculiaridades de um certo método que,
possuindo-o vocêpoderá começar a investigação por meios mecânicos de certos teoremas dageometria.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: paparicando o destinatário
Arquimedes a Eratóstenes, saudações...
Vendo que você é um zeloso estudante e um homem de consideráveleminência na filosofia, que dá lugar de honra aos estudos matemáticos,quando eles surgem decidi escrever para você e explicar em detalhes nomesmo livro as peculiaridades de um certo método que, possuindo-o vocêpoderá começar a investigação
por meios mecânicos de certos teoremas dageometria.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: paparicando o destinatário
Arquimedes a Eratóstenes, saudações...
Vendo que você é um zeloso estudante e um homem de consideráveleminência na filosofia, que dá lugar de honra aos estudos matemáticos,quando eles surgem decidi escrever para você e explicar em detalhes nomesmo livro as peculiaridades de um certo método que, possuindo-o vocêpoderá começar a investigação por meios mecânicos de certos teoremas dageometria.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: estilo de pesquisa de Arquimedes
Estou persuadido de que este método não é menos útil mesmo quando setrata da demonstração de um teorema. Porque algumas coisas se tornamclaras para mim primeiramente através da mecânica embora tenham queser posteriormente provadas geometricamente, porque a investigação pelométodo mecânico não constitui uma verdadeira demonstração; mas é maisfácil, é claro, dar uma demonstração quando algum conhecimento dascoisas buscadas já tenha sido obtido por este método.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: estilo de pesquisa de Arquimedes
Estou persuadido de que este método não é menos útil mesmo quando setrata da demonstração de um teorema.
Porque algumas coisas se tornamclaras para mim primeiramente através da mecânica embora tenham queser posteriormente provadas geometricamente, porque a investigação pelométodo mecânico não constitui uma verdadeira demonstração; mas é maisfácil, é claro, dar uma demonstração quando algum conhecimento dascoisas buscadas já tenha sido obtido por este método.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: estilo de pesquisa de Arquimedes
Estou persuadido de que este método não é menos útil mesmo quando setrata da demonstração de um teorema. Porque algumas coisas se tornamclaras para mim primeiramente através da mecânica
embora tenham queser posteriormente provadas geometricamente, porque a investigação pelométodo mecânico não constitui uma verdadeira demonstração; mas é maisfácil, é claro, dar uma demonstração quando algum conhecimento dascoisas buscadas já tenha sido obtido por este método.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: estilo de pesquisa de Arquimedes
Estou persuadido de que este método não é menos útil mesmo quando setrata da demonstração de um teorema. Porque algumas coisas se tornamclaras para mim primeiramente através da mecânica embora tenham queser posteriormente provadas geometricamente, porque a investigação pelométodo mecânico não constitui uma verdadeira demonstração;
mas é maisfácil, é claro, dar uma demonstração quando algum conhecimento dascoisas buscadas já tenha sido obtido por este método.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: estilo de pesquisa de Arquimedes
Estou persuadido de que este método não é menos útil mesmo quando setrata da demonstração de um teorema. Porque algumas coisas se tornamclaras para mim primeiramente através da mecânica embora tenham queser posteriormente provadas geometricamente, porque a investigação pelométodo mecânico não constitui uma verdadeira demonstração; mas é maisfácil, é claro, dar uma demonstração quando algum conhecimento dascoisas buscadas já tenha sido obtido por este método.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: resultado básico
Começo, portanto, por descrever o primeiro teorema que descobri atravésda mecânica,
qualquer segmento de uma seção de um cone reto é três quartosdo triângulo que tem a mesma base e altura.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: resultado básico
Começo, portanto, por descrever o primeiro teorema que descobri atravésda mecânica,
qualquer segmento de uma seção de um cone reto é três quartosdo triângulo que tem a mesma base e altura.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: resultado básico
Começo, portanto, por descrever o primeiro teorema que descobri atravésda mecânica,
qualquer segmento de uma seção de um cone reto é três quartosdo triângulo que tem a mesma base e altura.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Prefácio ao método: resultado básico
Começo, portanto, por descrever o primeiro teorema que descobri atravésda mecânica,
qualquer segmento de uma seção de um cone reto é três quartosdo triângulo que tem a mesma base e altura.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14
área de um “casco”;Heiberg leu o começo e o fim;longa lacuna ilegível até recentemente;finalmente transcrita por Netz, Saito e Tchernetska;primeiro infinito atual na matemática grega.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14
área de um “casco”;
Heiberg leu o começo e o fim;longa lacuna ilegível até recentemente;finalmente transcrita por Netz, Saito e Tchernetska;primeiro infinito atual na matemática grega.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14
área de um “casco”;
Heiberg leu o começo e o fim;longa lacuna ilegível até recentemente;finalmente transcrita por Netz, Saito e Tchernetska;primeiro infinito atual na matemática grega.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14
área de um “casco”;Heiberg leu o começo e o fim;
longa lacuna ilegível até recentemente;finalmente transcrita por Netz, Saito e Tchernetska;primeiro infinito atual na matemática grega.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14
área de um “casco”;Heiberg leu o começo e o fim;longa lacuna ilegível até recentemente;
finalmente transcrita por Netz, Saito e Tchernetska;primeiro infinito atual na matemática grega.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14
área de um “casco”;Heiberg leu o começo e o fim;longa lacuna ilegível até recentemente;finalmente transcrita por Netz, Saito e Tchernetska;
primeiro infinito atual na matemática grega.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14
área de um “casco”;Heiberg leu o começo e o fim;longa lacuna ilegível até recentemente;finalmente transcrita por Netz, Saito e Tchernetska;primeiro infinito atual na matemática grega.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Infinito potencial e infinito atual
Infinito potencial
Infinito tratado como algo que pode crescer além de qualquer limitedeterminado. Exemplo: a sequência dos números naturais.
Infinito atual
Infinito tratado como um totalidade completa. Exemplo: o conjunto Nconsiderado como um só objeto matemático.
A norma até 2001: os matemáticos gregos nunca operam com um infinitoatual.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Infinito potencial e infinito atual
Infinito potencial
Infinito tratado como algo que pode crescer além de qualquer limitedeterminado. Exemplo: a sequência dos números naturais.
Infinito atual
Infinito tratado como um totalidade completa. Exemplo: o conjunto Nconsiderado como um só objeto matemático.
A norma até 2001: os matemáticos gregos nunca operam com um infinitoatual.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Infinito potencial e infinito atual
Infinito potencialInfinito tratado como algo que pode crescer além de qualquer limitedeterminado.
Exemplo: a sequência dos números naturais.
Infinito atual
Infinito tratado como um totalidade completa. Exemplo: o conjunto Nconsiderado como um só objeto matemático.
A norma até 2001: os matemáticos gregos nunca operam com um infinitoatual.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Infinito potencial e infinito atual
Infinito potencialInfinito tratado como algo que pode crescer além de qualquer limitedeterminado. Exemplo:
a sequência dos números naturais.
Infinito atual
Infinito tratado como um totalidade completa. Exemplo: o conjunto Nconsiderado como um só objeto matemático.
A norma até 2001: os matemáticos gregos nunca operam com um infinitoatual.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Infinito potencial e infinito atual
Infinito potencialInfinito tratado como algo que pode crescer além de qualquer limitedeterminado. Exemplo: a sequência dos números naturais.
Infinito atual
Infinito tratado como um totalidade completa. Exemplo: o conjunto Nconsiderado como um só objeto matemático.
A norma até 2001: os matemáticos gregos nunca operam com um infinitoatual.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Infinito potencial e infinito atual
Infinito potencialInfinito tratado como algo que pode crescer além de qualquer limitedeterminado. Exemplo: a sequência dos números naturais.
Infinito atual
Infinito tratado como um totalidade completa. Exemplo: o conjunto Nconsiderado como um só objeto matemático.
A norma até 2001: os matemáticos gregos nunca operam com um infinitoatual.
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Infinito potencial e infinito atual
Infinito potencialInfinito tratado como algo que pode crescer além de qualquer limitedeterminado. Exemplo: a sequência dos números naturais.
Infinito atualInfinito tratado como um totalidade completa.
Exemplo: o conjunto Nconsiderado como um só objeto matemático.
A norma até 2001: os matemáticos gregos nunca operam com um infinitoatual.
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Infinito potencial e infinito atual
Infinito potencialInfinito tratado como algo que pode crescer além de qualquer limitedeterminado. Exemplo: a sequência dos números naturais.
Infinito atualInfinito tratado como um totalidade completa. Exemplo:
o conjunto Nconsiderado como um só objeto matemático.
A norma até 2001: os matemáticos gregos nunca operam com um infinitoatual.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Infinito potencial e infinito atual
Infinito potencialInfinito tratado como algo que pode crescer além de qualquer limitedeterminado. Exemplo: a sequência dos números naturais.
Infinito atualInfinito tratado como um totalidade completa. Exemplo: o conjunto Nconsiderado como um só objeto matemático.
A norma até 2001: os matemáticos gregos nunca operam com um infinitoatual.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Infinito potencial e infinito atual
Infinito potencialInfinito tratado como algo que pode crescer além de qualquer limitedeterminado. Exemplo: a sequência dos números naturais.
Infinito atualInfinito tratado como um totalidade completa. Exemplo: o conjunto Nconsiderado como um só objeto matemático.
A norma até 2001:
os matemáticos gregos nunca operam com um infinitoatual.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Infinito potencial e infinito atual
Infinito potencialInfinito tratado como algo que pode crescer além de qualquer limitedeterminado. Exemplo: a sequência dos números naturais.
Infinito atualInfinito tratado como um totalidade completa. Exemplo: o conjunto Nconsiderado como um só objeto matemático.
A norma até 2001: os matemáticos gregos nunca operam com um infinitoatual.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14: cai a norma
Na lacuna, Arquimedestrata o “casco” como infinitas fatias planas triangulares;a cada fatia plana um segmento;ambos os conjuntos são infinitos;estabelece a função biunívoca que a cada fatia associa sua base.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14: cai a norma
Na lacuna, Arquimedes
trata o “casco” como infinitas fatias planas triangulares;a cada fatia plana um segmento;ambos os conjuntos são infinitos;estabelece a função biunívoca que a cada fatia associa sua base.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14: cai a norma
Na lacuna, Arquimedestrata o “casco” como infinitas fatias planas triangulares;
a cada fatia plana um segmento;ambos os conjuntos são infinitos;estabelece a função biunívoca que a cada fatia associa sua base.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14: cai a norma
Na lacuna, Arquimedestrata o “casco” como infinitas fatias planas triangulares;a cada fatia plana um segmento;
ambos os conjuntos são infinitos;estabelece a função biunívoca que a cada fatia associa sua base.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14: cai a norma
Na lacuna, Arquimedestrata o “casco” como infinitas fatias planas triangulares;a cada fatia plana um segmento;ambos os conjuntos são infinitos;
estabelece a função biunívoca que a cada fatia associa sua base.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
A proposição 14: cai a norma
Na lacuna, Arquimedestrata o “casco” como infinitas fatias planas triangulares;a cada fatia plana um segmento;ambos os conjuntos são infinitos;estabelece a função biunívoca que a cada fatia associa sua base.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Newton vs Arquimedes
Netz observa que:
Newton aplica a geometria à física;
Arquimedes aplica a física à matemática;
A física de Arquimedes é, na verdade, uma teoria da matemática.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Newton vs Arquimedes
Netz observa que:
Newton aplica a geometria à física;
Arquimedes aplica a física à matemática;
A física de Arquimedes é, na verdade, uma teoria da matemática.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Newton vs Arquimedes
Netz observa que:
Newton aplica a geometria à física;
Arquimedes aplica a física à matemática;
A física de Arquimedes é, na verdade, uma teoria da matemática.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Newton vs Arquimedes
Netz observa que:
Newton aplica a geometria à física;
Arquimedes aplica a física à matemática;
A física de Arquimedes é, na verdade, uma teoria da matemática.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca
Newton vs Arquimedes
Netz observa que:
Newton aplica a geometria à física;
Arquimedes aplica a física à matemática;
A física de Arquimedes é, na verdade, uma teoria da matemática.
S. C. Coutinho Arquimedes e a Alavanca