apreset. seg.hospitalar nr32

7/21/2019 Apreset. Seg.hospitalar Nr32

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A IMPORTNCIA DA NR.32

NA SEGURANAHOSPITALAR INTEGRADA

Sergio Luiz de Almeida

propleritem


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Quem so os Prestadores de Servios deSade numa Viso Integrada?

NR 32 - SEGURANA E SADE NOTRABALHO EM SERVIOS DE SADE32.1 Do objetivo e campo de aplicao

32.1.1 Esta Norma Regulamentadora NR tempor finalidade estabelecer as diretrizes bsicas

para a implementao de medidas de proteo segurana e sade dos trabalhadores dosservios de sade, bem como daqueles queexercem atividades de promoo e assistncia sade em geral.

den assiscial


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Trabalhadores internos eexternos que prestam serviosdentro do ambiente tambm so.

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Numa viso ampla todos osprofissionais dentro de um ambienteque busca proporcionar arecuperao de sade, se no

contribuem diretamente, contribuemde forma que os profissionais queesto dedicando-se tenhamcondies de ter um ambienteadequado, com os materiais,equipamentos e suprimentos emquantidade e qualidade compatveiscom o resultado que se espera.


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Obrigatoriedade ou Adeso NR?

Por ter fora de lei a NR deve serseguida, tem impactos jurdicos e aindapossui outros agravantes por ser atreladaa outras Normas Regulamentadoras que acomplementa.

Por questes de sade do pblicoenvolvido deve ser seguida.

inconcebvel que pessoas quetratam da sade de outros que osprocuram, no tenham ocompromisso com sua prpria

sade.15graf26quimar


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Analisando economicamente no aplicarrecursos na preservao de sade dotrabalhador, ocasionar custos por noexecuo das tarefas ou a diminuio nofaturamento, por sua ausncia, limitao aotrabalho, ou necessidade de reposio desteprofissional.

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continui


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A criao da Acreditao Hospitalar h mais de 10anos, incitou ainda mais a comunidade de profissionaisque almejavam algo que tivesse impacto e base legalcom objetivo ao ramo profissional de sade e aos

integrantes das reas envolvidas, inclusive pela baixaadeso Acreditao.

ServiosHospitalaresAcreditada 24

Acreditada Pleno 39

Acreditada com Excelncia 27

Total de organizaes acreditadas 90


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As Normas e os ProcedimentosA todo momento seguimos padres de conduta,

e em toda a sociedade. Desde legislaestributrias, a regras simples como o sinal detrnsito. No ambiente hospitalar lugar comum a regra, normas e procedimentos.

Portanto, comum a frase no seAceitam instrues verbais para queexista uma linha de processo facilitando aao e a continuidade operacional e dequalidade. Escrita para que diminua apossibilidade de m interpretao, e ou, afacilidade na continuidade do procedimento

ou sua divulgao.tectem


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As Normas e os Procedimentos

Pergunte-se: Os demaissetores do local onde voctrabalha possuem normas eprocedimentos? Quo sriasso consideradas as normas:como so atualizadas (Qualperiodicidade? Quem podeopinar? H respaldo real?

So exigidas?)E no seu setor?

acesso

putglove


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As Normas e os ProcedimentosA NR 32 contm e se associa a NR 09 (PPRA)

e a NR 07 (PCMSO)32.2.2.1 O PPRA, alm do previsto na NR-09, na fase de reconhecimento, deve conter:

I. Identificao dos riscos biolgicos mais provveis, em funo da localizao geogrficae da

caracterstica do servio de sade e seus setores,considerando:a) fontes de exposio e reservatrios;

b) vias de transmisso e de entrada;

c) transmissibilidade, patogenicidade e virulncia do agente;

d) persistncia do agente biolgico no ambiente;

e) estudos epidemiolgicos ou dados estatsticos;

f) outras informaes cientficas.

II. Avaliao do local de trabalho e do trabalhador, considerando:

a) a finalidade e descrio do local de trabalho;

b) a organizao e procedimentos de trabalho;c) a possibilidade de exposio;

d) a descrio das atividades e funes de cada local de trabalho;

e) as medidas preventivas aplicveis e seu acompanhamento.

32.2.2.2 O PPRA deve ser reavaliado 01 (uma) vez ao ano e:

a) sempre que se produza uma mudana nas condies de trabalho, que possa alterar a

exposio aos agentes biolgicos;

b) quando a anlise dos acidentes e incidentes assim o determinar


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As Normas e os ProcedimentosA NR 32 contm e se associa a NR 09 (PPRA) e a NR 07(PCMSO)

32.2.3.1 O PCMSO, alm do previsto na NR-07, e observando o disposto no inciso I do item

32.2.2.1, deve contemplar:

a) o reconhecimento e a avaliao dos riscos biolgicos;

b) a localizao das reas de risco segundo os parmetros do item 32.2.2;

c) a relao contendo a identificao nominal dos trabalhadores, sua funo, o local em que

desempenham suas atividades e o risco a que esto expostos;

d) a vigilncia mdica dos trabalhadores potencialmente expostos;

e) o programa de vacinao.

Portaria MTE n. 485, de 11 de Novembro de 2005 (DOU de 16/11/05

Seo 1)2

32.2.3.2Sempre que houver transferncia permanente ou ocasional de um

trabalhador para um outro posto de trabalho, que implique em mudana

de risco,esta deve ser comunicada de imediato ao mdico coordenador ou responsvel pelo PCMSO.32.2.3.3 Com relao possibilidade de exposio acidental aos agentes biolgicos, deve constar do PCMSO:

a) os procedimentos a serem adotados para diagnstico, acompanhamento e preveno da

soroconverso e das doenas;b) as medidas para descontaminao do local de trabalho;

c) o tratamento mdico de emergncia para os trabalhadores;

d) a identificao dos responsveis pela aplicao das medidas pertinentes;

e) a relao dos estabelecimentos de sade que podem prestar assistncia aos trabalhadores;

f) as formas de remoo para atendimento dos trabalhadores;

g) a relao dos estabelecimentos de assistncia sade depositrios de imunoglobulinas,

vacinas, medicamentos necessrios, materiais e insumos especiais.

32.2.3.4 O PCMSO deve estar disposio dos trabalhadores, bem como da inspeo do trabalho.

32.2.3.5 Em toda ocorrncia de acidente envolvendo riscos biolgicos, com ou semafastamento do trabalhador, deve ser emitida a Comunicao de Acidente de Trabalho CAT.


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Ter Conhecimento e Executar oSuficiente?

A interferncia de outrossetores na funo fim, no

ramo hospitalar pode causarimpactos, no intencionais,que destruem uma reputaoconseguida por toda uma

equipe e conquistada apsvrios anos.

qapqrvautocla


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A necessidade deprocedimentos padresintegrados, negociados e

viabilizados facilitam adiminuio da probabilidadede todos causarem algumdano s pessoas, aopatrimnio e a imagem daprestadora de servios desade.

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Ningum uma ilha!A realizao do seu trabalhodentro dos padres de qualidadee segurana pode ser destrudo

se seu colega tambm no ofizer. Mais do que obrigao, compromisso com a qualidade ecom o amigo, quando voc o

adverte na realizao de tarefasarriscadas, ou quando interferepara evitar acidentes oucontaminaes.


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A Sade do Trabalhador: Contaminao eInfeco e a Preocupao Inclusa na NR

A vacinao e a valorizao da Preveno

infelizmente so encaradas comoobrigao da empresa e no como umdireito das pessoas, onde os prpriosprofissionais minimizam os impactos da

exposio que sofrem diariamente.

hep


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A Higiene no trabalho, embora seja muito difundidaentre os tcnicos profissionais de sade, ela noconsegue alcanar com o mesmo valor os demaisprofissionais de apoio envolvidos, pordesconhecimento de metodologia, falta detreinamento e apatia aos riscos intrnsecos.

lavmao


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O manuseio de Produtos Qumicos um outro granderisco dentro do ambiente de cuidados sade. A maioria

das pessoas no percebem nem o risco que correm com osprodutos que manuseiam no seu dia-a-dia em casa,como a gasolina, cloro, alvejantes, mercrio, etc.


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O Destaque Presente na NR 32 dada aosServios de Apoio

Apoio e risco dos servios de apoio

32.8.1 Os trabalhadores que realizam a limpeza dos servios de sadedevemser capacitados,inicialmente e de forma continuada, quanto aos princpios de

higiene pessoal, risco biolgico,risco qumico, sinalizao, rotulagem, EPI, EPC e

procedimentos em situaes de emergncia.

32.5 Dos Resduos32.5.1 Cabe ao empregador capacitar, inicialmente e de forma continuada,

os trabalhadores nos seguintes assuntos:

a) segregao, acondicionamento e transporte dos resduos;

b) definies, classificao epotencial de riscodos resduos;c) sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento;

d) formas de reduzir a gerao de resduos;

e) conhecimento das responsabilidades e de tarefas;

f) reconhecimento dos smbolos de identificaodas classes deresduos;

lixinfecajaxcand-amoclo


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32.9.1 Os trabalhadores que realizam a manuteno,alm do treinamento especfico para sua atividade,

devem tambm ser submetidos a capacitao inicial e

de forma continuada, com o objetivo de mant-los

familiarizados com os princpios de:

a) higiene pessoal;b) riscos biolgico (precaues universais), fsico e qumico;

c) sinalizao;

d) rotulagem preventiva;

e) tipos de EPC e EPI, acessibilidade e seu uso correto.

32.10.7 As cozinhasdevem ser dotadas de

sistemas de exausto e outros equipamentos que

reduzam a disperso de gorduras e vapores,

conforme estabelecido na NBR 14518.


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32.4.3 O trabalhadorque realize atividades em reas onde

existam fontes de radiaes ionizantes deve:a) permanecer nestas reas o menor tempo possvel para a realizao do procedimento;

b) ter conhecimento dos riscos radiolgicos associados ao seu trabalho;

c) estar capacitado inicialmente e de forma continuada em proteo radiolgica;

d) usar os EPI adequados para a minimizao dos riscos;

e) estar sob monitorao individual de dose de radiao ionizante, nos casos em que a

exposio seja ocupacional.


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