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Rede SUAS

Prof. Mirella S. Alvarenga Assistente Social, mestre em Política Social,

membro do Grupo de Estudos Fênix/UFES

Atenção em rede como condição para o tratamento integral:

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Plano integrado de enfrentamento ao crack e

outras drogas •Adota como um dos seus objetivos

estruturar, ampliar e fortalecer as redes de atenção à saúde e de assistência social

para usuários de crack e outras drogas, por meio da articulação das ações do Sistema Único de Saúde - SUS com as ações do Sistema Único de Assistência Social - SUAS

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O que compete à Assistência Social?

•Cabe à Assistência Social ações de prevenção e reinserção social.

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Relembrando a trajetória da Política de Assistência Social no Brasil...

•Assistência Social antes da Constituição Federal de 1988:

• Caritativa;

• Voluntarista;

• Materializada com ações de cunho

paternalista.

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Assistência Social no Brasil

•Constituição Federal de 1988 – inserção da assistência social como política de seguridade social; O que mudou para assistência social social?

• Direito;

• Responsabilidade estatal;

• Gratuita;

• Participação da população;

• Descentralização político-administrativa.

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Assistência Social no Brasil

•Outros marcos normativos: • LOAS;

• PNAS;

• NOB/SUAS.

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Assistência Social Para Quem?

Constitui o público usuário da Política de

Assistência Social, cidadãos e grupos que se encontram em situações de vulnerabilidade e riscos.

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Assistência Social Para Quem?

• sujeitos que se encontram fora dos canais de proteção (trabalho, serviços de outras políticas, ...) desempregados, subempregados, ...

• perda ou fragilidade de vínculos;

• ciclos de vida;

• identidades estigmatizadas em termos étnico, cultural e sexual;

• desvantagem pessoal resultante de deficiências;

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Assistência Social Para Quem?

• exclusão pela pobreza e, ou, no acesso às demais políticas públicas;

• estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência que podem representar risco pessoal e social;

• diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar;

• inserção precária ou não inserção no mercado de trabalho formal e informal;

• uso de substâncias psicoativas.

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Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS)

• Defini os objetivos da assistência social: I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, especialmente:

a) a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; b) o amparo às crianças e aos adolescentes carentes; c) a promoção da integração ao mercado de trabalho; d) a habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; e e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de benefício mensal à pessoa com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família;

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Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS)

• A assistência social tem por objetivos:

II - a vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos; III - a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais.

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Política Nacional de Assistência Social

• Resolução CNAS nº145/2004;

• Expressa a materialidade da assistência social como uma política do Sistema de Proteção Social Brasileiro;

• Apresenta as funções, reforça os princípios e diretrizes da LOAS, defini objetivos, esclarece quem são usuários desta política, hierarquiza os serviços;

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Política Nacional de Assistência Social

• Seguranças afiançadas:

• Segurança de sobrevivência – assegurar

aos usuários uma forma monetária de garantia de sobrevivência a partir de benefícios continuados ou eventuais;

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Política Nacional de Assistência Social

• Seguranças afiançadas: • Segurança de acolhida – espaço físico

adequado, escuta qualificada, serviços de atendimento integral (alimentação, vestuário, abrigo);

• Segurança de convívio familiar e comunitário – ofertar serviços e ações que promovam e reestabeleçam vínculos.

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Política Nacional de Assistência Social

• Seguranças afiançadas:

• Segurança de autonomia – estimular o

desenvolvimento de potencialidades, o protagonismo;

• Segurança de apoio e auxílio – em situação de riscos circunstanciais garantir benefícios eventuais.

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Norma Operacional Básica – Sistema Único de Assistência Social

•A NOB foi aprovada em 2005;

•O SUAS foi inscrito na LOAS a partir da Lei 12.435/2011;

•Organiza a gestão da Política de Assistência Social

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Norma Operacional Básica – Sistema Único de Assistência Social

•Articula, em todo território nacional, as responsabilidades, os vínculos e a hierarquia do sistema de serviços, benefícios e ações de assistência social;

•Determina a oferta contínua e sistemática de uma rede constituída e integrada, com padrões de atendimento qualificados;

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Sistema Único de Assistência Social

• Eixos estruturantes:

• Centralidade na Família;

• Território como base de organização dos serviços;

• Rede socioassistencial;

• Intersetorialidade.

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Sistema Único de Assistência Social

• Centralidade na Família • Família entendida para

além do laço consanguíneo;

• Estado: Proteção X Privacidade;

• Culpabilização da família.

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Sistema Único de Assistência Social

• Território

• Entendido para além do espaço geográfico;

• Ter o cuidado de não estigmatizar o território;

• Lembrar que os problemas que se apresentam no território são de ordem estrutural.

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Sistema Único de Assistência Social

• Rede Socioassistencial

• Entidades que atuam como parceiras do MDS;

• Entidades de Assistência Social;

• Sem fins lucrativos;

• Devem desenvolvem, de forma permanente, continuada e planejada, atividades de atendimento e assessoramento, e que atuam na defesa e garantia de direitos.

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Sistema Único de Assistência Social

• Intersetorialidade

• Debate ainda em andamento;

• É uma forma de otimizar recursos, mas também possibilita a construção de novas respostas.

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PROTEÇÃO SOCIAL ORGANIZADA POR NÍVEIS DE COMPLEXIDADE:

Proteção Social Básica

Proteção Social Especial

Média

Complexidade

Alta

Complexidade

SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

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Proteção Social Básica

• caráter preventivo;

• Ações articuladas, envolvendo a rede de serviços das diferentes áreas – saúde, segurança pública, educação;

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Proteção Social Básica

• Ações voltadas ao território, elaboradas a partir do diagnóstico local;

• Ações que envolvam a comunidade, tal como campanhas e palestras, filmes, debates, oficinas;

• Serão ações desenvolvidas nos CRAS ou em outros equipamentos da proteção social básica, principalmente nos serviços de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e de Convivência e Fortalecimento de Vínculos;

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Proteção Social Básica

• São ações desenvolvidas por uma equipe técnica composta minimamente por assistentes sociais, psicólogos, pedagogos e educadores sociais.

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Proteção Social Especial

• São situações que envolvem conflitos, tensões, fragilização ou rompimento de vínculos, além de violação de direitos, tais como:

• Violência física, psicológica e sexual;

• Abandono;

• Situação de rua;

• Trabalho infantil;

• Cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto;

• Afastamento do convívio familiar;

• Uso arriscado de substâncias psicoativas.

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Proteção Social Especial – Média complexidade

• Ações desenvolvidas pelo Serviço de Proteção e Atendimento Especializado à Família e Indivíduos (PAEFI); Serviço de Proteção a Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas de PSC e LA; Serviço de Abordagem Social, etc...

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Proteção Social Especial – Média complexidade

• acolhida, atendimentos – individuais, familiares ou em grupos, acompanhamento;

• objetivos principais são prevenir agravamentos e potencializar recursos e o acesso a direitos socioassistenciais e à rede de proteção, na perspectiva da superação das situações vivenciadas;

• As ações serão articuladas com outros serviços quando necessitarem de atendimentos que ultrapassem as competências do CREAS;

• Equipe técnica composta minimamente por assistentes sociais, psicólogos, pedagogos e assessor jurídico.

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Proteção Social Especial – Média complexidade

• Serviço especializado para atender a população adulta em situação de rua;

• Cerca de 30% da população em situação de rua alegam que o uso de drogas motivou o rompimento dos vínculos familiares;

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Proteção Social Especial – Média complexidade

• Ações desenvolvidas: abordagem social; acolhida; orientação; oficina e atividades coletivas;

• Um dos principais objetivos é a construção de novos projetos de vida.

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Proteção Social Especial – Alta complexidade

• Oferta de serviços de atendimento integral;

• Destinado ao acolhimento a indivíduos e/ou famílias afastados temporariamente do núcleo familiar e/ou comunitário de referência;

• Os serviços de acolhimento devem ser ofertados em unidades inseridas na comunidade com características residenciais;

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Proteção Social Especial – Alta complexidade

•Visa a construção de novos projetos de vida e acesso a direitos sociais, até que se viabilize a transição para o retorno ao convívio familiar/comunitário ou vida autônoma, conforme o caso.

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Rede SUAS - Censo SUAS 2013

Equipamentos ES Vitória Vila Velha

CRAS 132 12 5

CREAS 41 3 2

Centro POP 4 1 1

Serviços de Acolhimento

139 16 11

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Assistência Social e as Drogas

•Os serviços da assistência social são importantes retaguarda para os serviços de saúde;

• Lembre-se que o trabalho desenvolvido pelo SUAS não substitui o trabalho realizado pela saúde e saúde mental;

•Cabe lembrar que as ações da Assistência Social não tem caráter moralizador, determinista e repressivo.

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E-mail: [email protected]

Cel. 27 98139-7089