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Gerência de Alimentos- GEALI
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - DIVISA
APRESENTAÇÃO DA NORMA
PARA COMÉRCIO E SERVIÇO DE
ALIMENTOS –
INSTRUÇÃO NORMATIVA 16
21/06/2017
Padarias - SEBRAE
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Gerência de Alimentos- GEALI
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DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - DIVISA
Motivação para IN416
1. Legal
Lei Distrital 5.321/2014
2. Técnica
Resultados das Ações da VISA-DF
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Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal
Diretoria de Vigilância Sanitária – DIVISA Gerência de Alimentos-GEALI
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - DIVISA
Código de Saúde do DF
Lei Distrital 5.321 de 06/03/2014 (DODF 07/03/2014)
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Lei Distrital 5.321
• Art. 115. A vigilância sanitária compreende as seguintes ações: I - controle de bens e de produtos ..., incluídas todas as etapas e processos; II - controle de transporte, armazenamento, comercialização ...; III - controle da prestação de serviços ...; IV - controle das condições sanitárias de estabelecimentos e ambientes de trabalho.
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Lei Distrital 5.321
• Art. 126. Compete ao órgão de vigilância sanitária do Sistema Único de Saúde do Distrito Federal elaborar normas para classificação e indicação dos requisitos necessários aos estabelecimentos de produtos alimentícios e congêneres.
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ÂMBITO DE APLICAÇÃO RDC 216
•Transporte
•Exposição à venda
•Entrega de alimentos
preparados ao consumo
SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO: cantinas, bufês,
comissarias, confeitarias, cozinhas industriais,
cozinhas institucionais, delicatéssens, lanchonetes,
padarias, pastelarias, restaurantes, rotisserias e congêneres
•Manipulação
•Preparação
•Fracionamento
•Armazenamento
•Distribuição
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Diretoria de Vigilância Sanitária – DIVISA Gerência de Alimentos-GEALI
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2. MotivaçãoTécnica Ações da VISA-DF
Resultados e Avaliação
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Denúncias – Reclamações
42%
18%
15%
13%
12%
Supermercados/padarias
Leite e derivados
restaurantes fast food
bebidas alcoólicas
Canes e derivados
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% Denúncias na VISA-DF
36%
34%
26% PADARIAS
2% 3%
Supermercados
Restaurantes
Padarias e confeitarias
Açougues e peixarias
Ambulantes e quiosques
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VISÃO DE RISCO PERIGOS
QUIMICOS
PERIGOS
BIOLÓGICOS
PERIGOS
FÍSICOS
PERIGOS
NUTRICIONAIS
RISCO À SAÚDE
DETERGENTE, VIDRO, ETC.
COLESTEROL, GORD. TRANS
ORGANISMOS
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PERIGOS NUTRICIONAIS
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>50
45
30
20
10
4
0
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Classificação dos microrganismos em relação à temperatura
Grupo Temp.Min Temp ótima Temp. Max.
Termófilo 35 a 45 45 a 65 60 a 90
Mesófilo 5 a 25 25 a 40 40 a 50
Psicrófilo 0 a 5 12 a 15 15 a 20
Psicrotrófico -2 a 3 2 a 5 5 a 7
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Descongelamento de carnes e aves
1. Descongelamento lento: Deixar em refrigeração 5°C
2. Descongelamento forçado:
1.2. Dentro da embalagem:
• Tempo máximo de descongelamento: 4hs (pequenas porções)
Em água quente Em água fria
Efeito estufa
Multiplicação de
microrganismo
Perda de nutrientes
Contaminação Ambiental
1.1. Fora da embalagem
No vapor Em água fria Em água quente
1.3. Descongelamento em microondas Uso imediato
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Cocção Temperatura mínima interior
a) Produtos de carne de porco 65,5° C
b) Aves, recheios e carnes 74° C
Para eliminar microrganismos não formadores de esporos e salmonelas:
d) Pedaços de carne e tortas 100° C
Pasteurização HTST Ovos líquidos Produtos de leite adicionado de açúcar ou gordura
61,1° C - 3,5 min. 74,4 ° C – 15s
132,2° C - 1s
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PADARIA COM QUALIDADE • 65 mil panificadoras
• 90% micro e pequenas empresas,
• Muitos desses estabelecimentos têm caráter familiar
• representam um segmento dos mais tradicionais do Brasil 10% do consumo de alimentos do país
• indústria e de comercialização de alimentos
• pães e acompanhamentos
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PRODUTOS DE PANIFICADORAS • Produtos de panificação (pães, roscas, bolos, pães
especiais); • Comidas prontas; • Frios e congelados; • Laticínios; • Salgados; • Produtos de mercearia; • Bebidas em geral; • Cafeteria; • Produtos de conveniência (cigarros, balas, gomas de
mascar, sorvetes etc.); • Produtos de gastronomia (azeites, vinagres, temperos,
frutos secos, massas etc).
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RISCO SANITÁRIO • Como se sabe, os produtos secos de panificação,
baixo índice de atividade de água (Aa), em geral, representam baixo risco de DTA
• AW = multiplicação dos microrganismos.
• Porém, a incorporação de outros produtos e serviços pelas padarias
• Exige estratégias preventivas maiores
• tanto na área de gestão como na de produção, como a implantação das Boas Práticas.
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CONTROLE DE TEMPERATURA PASSOU A SER MAIS IMPORTANTE
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MAIOR CONCORRÊNCIA
• Inovações em máquinas, equipamentos
• Novos processos de fabricação e também proporcionou novos enfoques nos relacionamentos comerciais (fornecedor - produtor - cliente).
• As padarias tiveram que se adaptar muito rapidamente para sobreviver em meio às novas exigências do mercado ao enfrentarem a concorrência do setor de
• Padaria das grandes redes de supermercados e também de padarias “clandestinas” (ou de fundo de quintal)
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• Evitar a contaminação dos alimentos; • alimentos seguros; • clientes satisfeito; • menos desperdícios; • lucro certo.
POR QUE CONTROLAR AS BOAS PRÁTICAS?
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O QUE CONTROLAR (MONITORAR)?
Práticas realizadas na produção 1. Higienização dos utensílios; 2. Higienização das mãos das pessoas que manipulam alimentos; 3. Barreiras para insetos e outras pragas para que não entrem na área de produção; 4. Armazenamento de produtos; 5. Qualidade da água usada no estabelecimento;
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Principal modificação para Panificadoras:
Exposição à Venda
• Produtos de panificação sem recheio perecível temperatura ambiente
• Produtos de panificação sem recheio perecível fora de equipamento térmico por no máximo uma hora
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Exposição de Salgados
1 hora ao sair do forno
com controle comprovado 6 hora se mantido a 60ºC
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Exposição de Doces
Máximo 10ºC por 4 horas
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Exposição de Comida Pronta
Mínimo 60ºC por 6 horas
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Protegidos
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Exposição sem recheio
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Outras Novidades da IN16
Menos importante para panificadoras
• Exposição à venda de Carnes
• Exposição à venda de Descongelados de origem animal
• Estabelecimentos pet friendly
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Por que os alimentos se estragam?
1. Todo Alimento é contaminado
2. Tempo e Temperatura devem
ser controlados
3. Higiene do equipamentos e
pessoal é indispensável
REGRAS BÁSICAS
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PERIGOS EM ALIMENTOS
Perigos
físicos
Perigos
Químicos
Perigos
biológicos
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Perigos Biológicos BACTÉRIAS • Multiplicam-se rapidamente. Um exemplo é o
Staphylococcus aureus que pode estar presente no nariz, na boca e também na pele infectada (tumores ou feridas e queimaduras infeccionadas) em produtos muito manipulados, como os produtos de confeitaria, se as pessoas não tomarem cuidados com a higiene. Muitas bactérias produzem toxinas (como a do botulismo) que são como verdadeiros venenos.
• A bactéria patogênica mais frequentemente encontrada nos produtos de panificação é o Bacillus cereus, que produz esporos resistentes ao calor (por isso não são destruídos ao se cozinhar ou assar os alimentos).
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MULTIPLICAÇÃO
Após 6h = 1.000.000 Após 1h = 10
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COMO AS BACTÉRIAS SE MULTIPLICAM?
As bactérias multiplicam-se rapidamente, podendo dobrar de número a cada 15 ou 20 minutos. Elas morrem no cozimento. Entretanto, os esporos não são destruídos quando o alimento é assado, cozido, fervido ou pasteurizado.
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Multiplicação de bolores
Os bolores São os esporos que
determinam a coloração
(verde, cinza, preto etc.) do
mofo que podemos ver, por
exemplo, na superfície de
pães e nas frutas. Os
esporos se espalham por
meio do vento e, quando
caem em lugar apropriado,
por exemplo, em outro
alimento, desenvolvem-se
formando outra colônia.
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TEMPO/TEMPERATURA • A maioria das bactérias
patogênicas multiplica-se em temperaturas entre 20ºC e 45ºC e, especialmente, entre 30ºC e 40ºC. Assim, quanto mais tempo
• o alimento ficar exposto a essas temperaturas (entre 20ºC e 45ºC), mais perigoso ele se torna para quem vier a consumi-lo.
• Temperaturas inferiores a 5ºC e superiores a 60ºC evitam a multiplicação de microrganismos patogênicos.
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FLUXO UNIDIRECIONAL DO PROCESSO
É tolerado um ambiente único para a produção, desde
que as atividades e os procedimentos de preparo
sejam muito bem definidos por áreas (bancadas ou
mesas) ou por horários de trabalho para que não haja
risco de contaminação cruzada.
Equipes de trabalho das diferentes áreas sujas
(matéria-prima/recepção) e das áreas limpas
(processamento).
RECEPÇÃO
ÁREA
SUJA
ÁREA
LIMPA
ESTOQUE
PRODUTO
ACABADO
DISTRIBUIÇÃO
- Exposição à
venda
Lixo
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RESÍDUOS SÓLIDOS – LIXO Shoppings, Supermercados, restaurantes, Bares, Padarias
Grandes Geradores: se o estabelecimento gerar uma
quantidade de resíduos sólidos indiferenciados superior a
120 litros;
são integralmente responsáveis pelo gerenciamento
ambientalmente adequado dos resíduos sólidos que
produzam e pelos ônus dele decorrentes
independentemente do volume diário produzido.
Data de Adequação: geradores de 2000L 01/08
1000L 01/11
120L 31/12
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1. ácidos graxos livres deve ser menor que 0,9%;
2. O teor de compostos polares não seja maior que 25%;
TPM=Total Polar Materials
No processo de fritura descontínua, empregada por lanchonetes, restaurantes, pastelarias e no uso caseiro, dentre outros, ocorrem as reações de oxidação, hidrólise e polimerização. As substâncias advindas destas três reações são chamadas de compostos polares totais (=TPM)
3. Os valores de ácido linolênico até 2%.
ÓLEO DE FRITURA parâmetros
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1.Temperatura máxima para fritura: 180ºC (termostato). Frigideiras, panelas e tachos até produzir fumaça.
2.Em intervalos de uso, o óleo deve ser armazenado em recipientes tampados ( oxigênio e luz) e geladeira
3.Dê preferência em fritar por longos períodos, por vários períodos curtos.
4.Fritadeira/frigideira/tacho parcialmente tampada, assim se evita o contato do óleo quente com o O2 = oxidação.
5.Evite completar o óleo em uso
ÓLEO DE FRITURA
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6. O óleo deve ser filtrado a cada término de uso.
7. O óleo deve ser descartado quando se observar formação de espuma e fumaça durante a fritura, escurecimento intenso da coloração do óleo e do alimento e percepção de odor e sabor não característicos. Cabe lembrar que o aspecto da fumaça é diferente do vapor naturalmente liberado.
8. As frigideiras/tachos devem ser de material inertes, (oxidação com cobre ou ferro). Descartar quando danificadas (riscadas, amassadas, descascadas).
9. O óleo não deve ser descartado na rede pública de esgoto.
ÓLEO DE FRITURA
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ÓLEO DE FRITURA
– Instrução Normativa IN16
– Cocção por fritura:
• Reutilização do óleo só filtrado e quando cor, sabor e odor estiverem sem alteração , ou não apresentar formação de espuma e fumaça;
• o óleo não pode ser descartado na rede de esgoto nem em águas pluviais;
• óleos de fritura utilizados e inservíveis devem ser recolhidos ou destinados para reciclagem. Os Resíduos de óleo de fritura devem ser acondicionados em recipientes rígidos, fechados, fora da área de produção.
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REGULAMENTO PARA COMÉRCIO
E SERVIÇO DE ALIMENTOS –
INSTRUÇÃO NORMATIVA 16
03/03/2015
Auditoria em Alimentos
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Qual o âmbito de Aplicação?
• COMÉRCIO, independente do tamanho do estabelecimento: – Produtos industrializados pré embalados
– Produtos à granel
– Produtos manipulados • Pratos prontos, sanduíches, fatiados, etc.
• SERVIÇOS de Alimentação – complementar a RDC 216
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IN 16 - CAPÍTULOS
• Capitulo I - Das Disposições Iniciais – Seção I – Objetivo da norma
– Seção II – Definições para efeito da norma
• Capitulo II - Higiene e Saúde dos Funcionários, Responsabilidade Técnica e Capacitação de Pessoal
– Seção I - Controle de saúde dos funcionários
– Seção II - Higiene e segurança dos funcionários
– Seção III - Responsabilidade Técnica e Capacitação de Pessoal
– Seção IV - Visitantes
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Capitulo III Qualidade Sanitária da Manipulação de Alimentos
• Seção I – Recepção e controle de mercadorias
• Seção II – Armazenamento de produtos
• Seção III – Exposição à venda
• Seção IV –Manipulação e Exposição à venda de Carne
• Seção IV – Pré-preparo dos alimentos
• Seção V - Distribuição de alimentos preparados
• Seção VI – Doação e reaproveitamento
• Seção VII – Guarda de Amostras em Cozinhas Industriais e Serviços de Alimentação
• Seção VIII – Transporte de Alimentos
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CAPÍTULO V
– Suporte Operacional
– Seção I – Abastecimento de água
– Seção II – Esgotamento sanitário
– Seção III – Materiais Recicláveis e resíduos sólidos
– Seção IV – Abastecimento de gás
– Seção V – Controle integrado de vetores e pragas urbanas
CAPÍTULO IV - Higienização das Instalações e do Ambiente
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CAPÍTULO VI Qualidade Sanitária das Edificações e das
Instalações • Seção I – Localização
• Seção II – Instalações
• Seção III – Equipamentos, utensílios e móveis
• Seção IV – Piso
• Seção V – Paredes, tetos e forros
• Seção VI – Portas e Janelas
• Seção VII – Iluminação
• Seção VIII – Ventilação e Climatização
• Seção IX – Vestiários e Instalações Sanitárias
• Seção X – Área de distribuição e consumo dos alimentos
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CAPÍTULO VII Documentação e Registro das Informações
Seção I – Manual de Boas Práticas e Procedimentos Operacionais Padronizados (POP)
Documentos acessíveis aos funcionários e à autoridade sanitária
• I - higiene e saúde dos funcionários;
• II - capacitação dos funcionários em Boas Práticas com o conteúdo programático mínimo estabelecido no Art. 15;
• III - o controle de qualidade na recepção de mercadorias;
• IV - transporte de alimentos;
• V - higienização e manutenção das instalações, equipamentos e móveis com periodicidade adequada;
• VI - higienização do reservatório e controle da potabilidade da água;
• VII - controle integrado de vetores e pragas urbanas.
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André Godoy Ramos Gerência de Alimentos- GEALI
3327-4094
mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]