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Logística
Aspectos Jurídicos em Transportes
Prof. Ricardo Montu
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RICARDO MONTU Advogado em São Paulo. Consultor Empresarial. Contabilista.
Graduado em direito pela Universidade Cidade de São Paulo.
Pós-graduado em Direito Comercial/Societário pela
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professor de Estratégia
Empresarial e de Direito para cursos de graduação e Professor
de Responsabilidade Social e Terceiro Setor no MBA de Gestão
do Capital Humano na Universidade Estácio de Sá. Professor
convidado no curso de pós-graduação em Gestão Hospitalar do
Centro Universitário São Camilo. Professor convidado no
SENAC. Sócio da FINDWAY Consultoria Integrada e do
escritório MONTU E GARRO – Sociedade de Advogados.
"Porquanto a sabedoria entrará no teu coração e oconhecimento será agradável à tua alma." (Provérbios2:10)
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Lei de Introdução ao Código Civil
Art. 3o Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece.
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LOGÍSTICA EMPRESARIAL
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LOGÍSTICA EMPRESARIAL
A Logística empresarial trata de todas atividades de
movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de
produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o
ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação
que colocam os produtos em movimento, com o propósito de
providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo
razoável”. (BALLOU, 1995)
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A matriz brasileira de transporte de carga
apresenta as seguintes participações modais:
rodoviário, 61,1%;
ferroviário, 20,7%;
aquaviário, 13,6%;
dutoviário, 4,2%;
aéreo, 0,4%.
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RODOVIÁRIO
O Brasil possui quase 1,6 milhões de km
de rodovias, federais, estaduais e
municipais, mas apenas cerca de 212 mil
km são pavimentadas, ou seja, pouco mais
de 13% do total.
Os EUA possuem 6,4 milhões de km de
rodovias, sendo que quase 60% são
pavimentadas, ou seja, 3,7 milhões de km.
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Em termos de densidade rodoviária, índice
produzido pela divisão entre a extensão total
das rodovias pavimentadas em km pela
extensão territorial do país, em km2, o Brasil
tem o índice de 0,0249, que é 15,6 vezes
menor que os EUA, 72 vezes menor que a
França, 13 vezes menor que a Espanha e 2,7
vezes menor que o Uruguai.
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200.000 caminhões rodam pela cidade de São
Paulo todos os dias; 15.000 estão apenas de
passagem;
10 anos é a idade média da frota circulante;
Em São Paulo representam 17% do tráfego nas
marginais, mas ocupam quase 50% de seu
espaço.
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FERROVIÁRIO
No caso do modo ferroviário, o Brasil
tem 29,8 mil km de ferrovias, cuja
densidade ferroviária de 0,0035 é
considerada uma das piores do mundo,
visto que é 6,7 vezes menor que a
americana, 16,7 vezes menor que a
francesa, 3,5 vezes menor que a argentina
e 2,4 vezes menor que a chilena.
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Apenas 40% das ferrovias brasileiras podem
ser consideradas produtivas
O país é recordista em número de passagens
de nível, com mais de 12 mil registradas.
A velocidade média operacional de nossas
ferrovias é de 25 km/h, contra 80 km/h das
ferrovias americanas.
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Depois da implantação da estrada de ferro no Brasil em 1852, por Irineu Evangelista de Souza, mais
tarde Barão de Mauá, a nossa Rede Ferroviária teve o crescimento abaixo:
Fonte: BRINA, Helvécio Lapertosa. Estrada de Ferro. Belo Horizonte: UFMG, 1988.
Decênios Km
1854 a 1863 428
1864 a 1873 70
1874 a 1883 4.225
1884 a 1893 6.131
1894 a 1903 4.525
1904 a 1913 8.604
1914 a 1923 5.311
1924 a 1933 3.148
1934 a 1943 1.698
1944 a 1953 2.248
Total até 1953 36.388
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MARÍTIMO
O Brasil tem aproximadamente
7.000 quilômetros de costa.
Um comboio de 10 mil toneladas
transporta a carga equivalente à
transportada por 278 caminhões de
36 toneladas cada;
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Esse mesmo comboio, em um percurso
de 500 quilômetros, consome cerca de
21 toneladas de combustível. A frota de
caminhões, para cobrir o mesmo
percurso, consome 54 toneladas;
Para essa frota de 278 caminhões, são
necessárias 556 pessoas, entre
motoristas e ajudantes, enquanto que o
comboio de 10 mil toneladas é
tripulado por apenas 12.
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CONTRATO DE TRANSPORTE
Origens
Antes das longas viagens marítimas, iniciadas pelos portugueses no
século XV, os europeus comerciavam com o Oriente pelo Mediterrâneo.
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CONTRATO DE TRANSPORTE
Origens
-Portugal
-Ano de 1293
-Primeiras regras formais acerca dos transportes: surgimento do FRETE.
-Organização dos navios para prestação de serviços.
-Contratos definiam direitos e obrigações entre o transportador e o dono
da mercadoria transportada.
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CONTRATO DE TRANSPORTE
Origens
-NO BRASIL
-Vinda da Família Real em 1808.
-Abertura dos Portos às Nações Amigas
-Independência em 07/09/1822
-Código Comercial Brasileiro em 1850.
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CONTRATO DE TRANSPORTE - ORIGENS
Código Comercial Brasileiro em 1850.
Art. 99 - Os barqueiros, tropeiros e quaisquer outros condutores de gêneros, ou
comissários, que do seu transporte se encarregarem mediante uma comissão, frete ou
aluguel, devem efetuar a sua entrega fielmente no tempo e no lugar do ajuste(...).
(Revogado pelo NCC de 2002).
Art. 108 - As bestas, carros, barcos, aparelhos, e todos os mais instrumentos principais
e acessórios dos transportes, são hipoteca tácita em favor do carregador para
pagamento dos efeitos entregues ao condutor ou comissário de transporte. (Revogado
pelo NCC de 2002).
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CONTRATO DE TRANSPORTE
Conceito
Lei 10.406/2002 – Novo Código Civil
Passou a definir os princípios gerais acerca dos contratos de transportes.
Art. 730. Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante
retribuição, a transportar, de um lugar para outro, pessoas ou coisas.
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CONTRATO DE TRANSPORTE
Espécies
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LOGÍSTICA
TRANSPORTE DE COISAS
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CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art. 21. Compete à União:
XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão oupermissão:
c) a navegação aérea, aeroespacial e a infra-estrutura aeroportuária;
d) os serviços de transporte ferroviário e aquaviário entre portosbrasileiros e fronteiras nacionais, ou que transponham os limites de Estadoou Território;
e) os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional depassageiros;
f) os portos marítimos, fluviais e lacustres;
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AGÊNCIAS REGULADORAS
Pessoas jurídicas de direito público que têm como diretriz a
implementação de POLÍTICAS PÚBLICAS em atividades de
SERVIÇOS PÚBLICOS, explorados pela INICIATIVA PRIVADA.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL – ANAC
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES – ANTT
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS – ANTAQ
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TRANSPORTE DE COISAS – Estrutura Legislativa
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TRANSPORTE DE COISAS – Estrutura Legislativa
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TRANSPORTE DE COISAS
Conceito
No transporte de coisas o transportador obriga-se a transferir objetos
individualizados pelo expedidor, do ponto de expedição até determinado
local ou endereço, mediante remuneração de frete.
LOCAL DETERMINADO
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TRANSPORTE DE COISAS
Formação e prova do contrato
Consensual – aperfeiçoamento com a concordância entre as partes.
Ex.: quando expedidor e transportador acertam o preço e
condições do objeto a ser transportado.
Prova – conhecimento de transporte
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TRANSPORTE DE COISAS
Tipos
Contrato de Transporte Regular: realizado por empresas
transportadoras. Será realizado por terra, água ou ar.
Contrato de Fretamento: envolve o uso da própria embarcação para uma
ou mais viagens. Operado por armadores de navios. Pode ser:
afretamento por tempo – contrato com tempo determinado.
afretamento a casco nu – total uso e controle da embarcação por
tempo determinado.
afretamento por viagem – contrato estabelecido por viagem.
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TRANSPORTE DE COISAS
Regras comuns aos contratos de transporte de coisas.
a) Identificação da coisa e do destinatário
Art. 743. A coisa, entregue ao transportador, deve estar caracterizada pela sua natureza,
valor, peso e quantidade, e o mais que for necessário para que não se confunda com
outras, devendo o destinatário ser indicado ao menos pelo nome e endereço.
Objetivos:
- Emissão do conhecimento de transporte
- Limitação do valor devido em caso de avaria ou perda
- Conhecimento acerca do que é transportado, pois o transportador responde pelos
danos causados.
- Entrega a pessoa certa.
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TRANSPORTE DE COISAS
Regras comuns aos contratos de transporte de coisas.
b) Expedição do conhecimento de transporte
Art. 744. Ao receber a coisa, o transportador emitirá conhecimento com a menção dos dados que a
identifiquem, obedecido o disposto em lei especial.
Parágrafo único. O transportador poderá exigir que o remetente lhe entregue, devidamente
assinada, a relação discriminada das coisas a serem transportadas, em duas vias, uma das quais,
por ele devidamente autenticada, ficará fazendo parte integrante do conhecimento.
Objetivos:
- O conhecimento de transporte é documento de expedição obrigatória e prova o contrato
realizado entre o remetente e o transportador .
- Em caso de inexatidão da declaração de coisas o expedidor responde por danos causados
ao transportador. Ex.: carga perigosa.
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TRANSPORTE DE COISAS
Regras comuns aos contratos de transporte de coisas.
c) Recusa decorrente de faculdade contratual ou obrigação legal
Art. 746. Poderá o transportador recusar a coisa cuja embalagem seja inadequada, bem
como a que possa pôr em risco a saúde das pessoas, ou danificar o veículo e outros bens.
Art. 747. O transportador deverá obrigatoriamente recusar a coisa cujo transporte ou
comercialização não sejam permitidos, ou que venha desacompanhada dos documentos
exigidos por lei ou regulamento.
Consequências da ausência de recusa: RESPONSABILIDADE
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Regras comuns aos contratos de transporte de coisas.
d) Faculdade de desistência e alteração do destinatário por parte do expedidor
Art. 748. Até a entrega da coisa, pode o remetente desistir do transporte e pedi-la de
volta, ou ordenar seja entregue a outro destinatário, pagando, em ambos os casos, os
acréscimos de despesa decorrentes da contra-ordem, mais as perdas e danos que houver.
Observações:
- Até quando pode ocorrer o arrependimento? Até a entrega da coisa ao
transportador ou ao destinatário?
- Mesmo sem entregar a mercadoria ao transportador pode haver
despesa. (reserva de local, contratação com outros, etc). Necessidade
de indenizar.
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TRANSPORTE DE COISAS
Regras comuns aos contratos de transporte de coisas.
e) Obrigação de zelar pela entrega.
Art. 749. O transportador conduzirá a coisa ao seu destino, tomando todas as cautelas
necessárias para mantê-la em bom estado e entregá-la no prazo ajustado ou previsto.
Art. 750. A responsabilidade do transportador, limitada ao valor constante do
conhecimento, começa no momento em que ele, ou seus prepostos, recebem a coisa;
termina quando é entregue ao destinatário, ou depositada em juízo, se aquele não for
encontrado.
Observações:
- Obrigação de entrega no prazo
- Obrigação de cautela
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Em caso de força maior:
Art. 753. Se o transporte não puder ser feito ou sofrer longa interrupção, o transportador solicitará,
incontinenti, instruções ao remetente, e zelará pela coisa, por cujo perecimento ou deterioração
responderá, salvo força maior.
§ 1o Perdurando o impedimento, sem motivo imputável ao transportador e sem manifestação do
remetente, poderá aquele depositar a coisa em juízo, ou vendê-la, obedecidos os preceitos legais e
regulamentares, ou os usos locais, depositando o valor.
§ 2o Se o impedimento for responsabilidade do transportador, este poderá depositar a coisa, por sua conta
e risco, mas só poderá vendê-la se perecível.
§ 3o Em ambos os casos, o transportador deve informar o remetente da efetivação do depósito ou da
venda.
§ 4o Se o transportador mantiver a coisa depositada em seus próprios armazéns, continuará a responder
pela sua guarda e conservação, sendo-lhe devida, porém, uma remuneração pela custódia, a qual poderá
ser contratualmente ajustada ou se conformará aos usos adotados em cada sistema de transporte.
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TRANSPORTE DE COISAS
Regras comuns aos contratos de transporte de coisas.
f) Responsabilidade solidária no contrato cumulativo.
- Transporte cumulativo: aquele em que cuja conclusão e execução
participa mais de uma empresa de transporte.
- Art. 756. No caso de transporte cumulativo, todos os transportadores
respondem solidariamente pelo dano causado perante o remetente,
ressalvada a apuração final da responsabilidade entre eles, de modo
que o ressarcimento recaia, por inteiro, ou proporcionalmente, naquele
ou naqueles em cujo percurso houver ocorrido o dano.
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TRANSPORTE DE COISAS
Contrato de transporte multimodal
Lei 9.611/98
Regido por um único contrato
Utiliza duas ou mais modalidades de transporte
Executado sob a responsabilidade única de um OPERADOR DE TRANSPORTE
MULTIMODAL.
Cabe ação de regresso.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
RICARDO MONTU [email protected]
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