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AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS EM SALA DE AULA E AS MEDIAÇÕES

Capítulo: Da teoria da mediação à prática da intervenção pedagógica

Autoras: Neire Márcia da Cunha / Selma Aparecida Ferreira Costa

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•Desenvolver a prática da ação colegiada, de forma comprometida, entre os parceiros corresponsáveis pela formação do educando.

OBJETIVO

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Inclusão Escolar" Pessoas com deficiência precisam e podem compreender a sociedade na qual vivem, assim como precisam fortalecer seus vínculos e formar atitudes e valores.

O envolvimento de todas as pessoas ligadas ao contexto escolar possibilita a melhor compreensão da condição da criança e suas necessidades, o que contribui para a desconstrução de mitos, de preconceitos e ideias errôneas que, muitas vezes, estão ligadas à deficiência." - Sônia Casarin -

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A educação inclusiva preconiza um ensino em que aprender não é um ato linear, continuo, mas fruto de uma rede de relações que vai sendo tecida pelos aprendizes, em ambientes escolares que não discriminam, que não rotulam e que oferecem chances de sucesso para todos, dentro dos interesses, habilidades e possibilidades de cada um.

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Por isso, quando apenas avaliamos o produto e desconsideramos o processo vivido pelos alunos para chegar ao resultado final realizamos um corte totalmente artificial no processo de aprendizagem.

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Qualquer educando é capaz de produzir. O que é preciso é a observação, a atenção às repostas que o mesmo dá às atividades que estão sendo trabalhada, as análises das tarefas que ele é capaz de realizar. Este conjunto de ações faz parte das alternativas pedagógicas utilizadas para avaliar.

O processo de avaliação que é coerente com uma avaliação inclusiva acompanha o percurso de cada educando, suas evoluções, competências e conhecimento

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A experiência pedagógica vivenciada em vária Unidades de Ensino, embora tímidas, já demonstra um novo olhar do educador aos direitos da pessoa com deficiência, ao compromisso do professor em primar por uma educação para todos.

Já percebe-se nova tomada de atitude de aluno para aluno, não mais discriminando, mas respeitando. Já sentimos uma nova forma dos pais conceberem o papel da escola, não somente o de repassar conhecimento, mas o de ser um espaço para todos que dele necessitarem.

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“ Sem o trabalho coletivo, dificilmente consegue-se alcançar os resultados propostos, pois é a

integração do grupo que permite uma intervenção para que se definam os objetivos a serem realizados e que cada um assuma, dentro da sua função, a responsabilidade de pertencer

ao grupo”.

(ZANLOURENÇO, SCHNEKENBERG, 2008)

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Muito se tem a fazer ainda no AEE e no trabalho de Educação Especial, mas a semente já foi lançada e uma pequena chama de vida buscando a solidariedade, o respeito ás diferenças, o trabalho em conjunto e a confiança de que todos podem aprender já está emergindo... Talvez no futuro, possamos colher os frutos das ações que uma escola inclusiva refletirá na sociedade que esperamos.

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As salas multifuncionais deixaram de ser um item a mais nas instituições de ensino. Agora

elas são um atrativo para crianças com necessidades especiais que frequentam o

ensino regular