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- 1. PROJETO DE ABORDAGEM SOCIAL, CREAS! PSICLOGO: SAMUEL MORAIS VIEIRA: LINHA DE ATUAO, COGNITIVO COMPORTAMEL CRP: 10/03850/PA/AP
- 2. O QUE ! MOTIVAO ?????????????? ????????????Cl aro...eu....Sou...? ???
- 3. MOTIVAO | S. F. motivao (motivar + -o) 1. Ato de motivar ou de se motivar. 2. Exposio dos motivos. Dicionrio Priberam da Lngua Portuguesa
- 4. MODELO - TCC A Ambiente P Pensamentos S Sentimentos C Comportamento C Consequncias
- 5. EM APENAS 5 MINUTOS PASSE 5 MINUTOS POR DIA FOCANDO- SE EM SEU FUTURO Seja compassivo consigo e diga: Sou confiante, Competente e atraente . Agora sou uma pessoa mais experiente. Estou levando apenas coisas positivas para o futuro Fonte Editara Senac, SP, 2009.
- 6. CONCEITO DE MOTIVAO Motivao o conjunto de fatores psicolgicos (conscientes ou inconscientes) de ordem fisiolgica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivduo,despertando a sua vontade e interesse para uma tarefa ou ao conjunta. Dessa forma, entende - se que a motivao surge de dentro das pessoas, no h como ser imposta. (pt.wikipedia.org/wiki/Motivao 05.05.2009).
- 7. SADE MENTAL E TRABALHO A relao entre a sade e o trabalho vem sendo alvo de investigaes e estudos e, a sade do trabalhador configurou-se com uma questo prioritria para a rea da sade no Brasil. Essa preocupao com relao ao estudo sobre o trabalho e o trabalhador importante, pois atravs do conhecimento que podemos evitar, diminuir e alicerar novas idias aos problemas agravados ou provocados pelo trabalho tanto em nvel individual como coletivo
- 8. INTELIGNCIA EMOCIONAL AUTOCONSCINCIA AUTOCONTROLE AUTOMOTIVAO EMPATIA HABILIDADE NOS RELACIONAMENTOS
- 9. PENSAMENTO POSITIVO da Escola que sero o futuros Profissionais ! Professor/a Psiclogo/a Artista Cientista Isto pode ser uma estratgia p/ estes profissionais da educao acredita e se motiva a enfrentar as dificuldades no ambiente escolar.
- 10. O PAPEL DA ESCOLA COMO DETERMINANTE A escola representa para a sociedade ocidental uma fonte socializadora de grande impacto na vida das pessoas. Para alcanar seus objetivos necessrio, no entanto, que se promova entre os estudantes interesse genuno e entusiasmo pela aprendizagem e desempenho escolar (Pajares & Schunk, 2001).
- 11. MP3 MOTIVACIONAL DO CARPITEIRO REFLITA, NS FOMOS O ARQUITETO NESTA CONSTRUO!
- 12. PERCEPO DE SI E DO OUTRO 1. MATERIAIS: no h. 2. INSTRUES: a. em dupla, frente a frente; b. senha: cada um vai perceber o outro da forma que quiser, mas sem verbalizao; c. aps um determinado tempo, pede-se que fiquem de costas (um para o outro) e cada um vai descrever o que percebeu do outro; d. em seguida, pede-se que se escreva a indumentria (vestimentas e acessrios) do outro. Ao trmino, viram- se de frente e verificam o que acertaram e o que no. Nota: um jogo que permite avaliar, em nvel de diagnose, qual o nvel de percepo de cada um e o que prevalece na psicodinmica: perceber, pensar ou sentir, nos comentrios.
- 13. REFERENCIAS GUIMARES, R.. S. Psicologia: Reflexo e Crtica: O Estilo Motivacional do Professor e a Motivao Intrnseca dos Estudantes: 2004, 17(2), pp.143-150 143 Dicionrio Priberam da Lngua Portuguesa :http://www.priberam.pt/dlpo/