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Page 1: Apresentacao UFCD-5 ITED

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Page 2: Apresentacao UFCD-5 ITED

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Conteúdo

1. Teoria das linhas de transmissão.

2. Linhas de transmissão.

3. Sistemas de transmissão de áudio, vídeo e dados

4. Antenas.

5. Acessórios.

6. Televisão via satélite.

7. Sistemas colectivos de antenas de TV.

Page 3: Apresentacao UFCD-5 ITED

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1- Teoria linhas de transmissão1- Teoria linhas de transmissão

Um cabo coaxial, uma linha bifilar ou Linhas Microstrip são

exemplos de estruturas que permitem guiar energia

electromagnética (linhas de transmissão ) entre dois pontos. A

distribuição dos campos nestas estruturas é representada na figura

seguinte:

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Campo Eléctrico - Magnético - DistânciaCampo Eléctrico - Magnético - Distância

Page 5: Apresentacao UFCD-5 ITED

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EquaçõesEquações

2. Linhas de transmissão.

Page 6: Apresentacao UFCD-5 ITED

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ComplexidadeComplexidade

Talvez sim talvez não, podemos simplificar estes Talvez sim talvez não, podemos simplificar estes circuitos adaptando os mesmos a sistemas mais circuitos adaptando os mesmos a sistemas mais simples, considerando pontos onde pretendemos simples, considerando pontos onde pretendemos

calcular os nossos parâmetros.calcular os nossos parâmetros.

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Tipos de linhas de transmissãoTipos de linhas de transmissão

Coaxial

Bifilar (par de cobre)

Microstrip

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Teoria linhas coaxialTeoria linhas coaxial

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Linhas Microstrip - circuito impresso

Epoxy de 1.6mm com 35 microns de cobre e dialectrico Er=4.8 Vp=0,528 da Vpv.

Para manter as suas característica sempre uniformes de 50Ω, a sua largura deverá ser de 2.7mm e o seu comprimento múltiplo de ¼ de onda.

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ConceitosO teorema da máxima transferência de potência refere que os sistemas só transferem a máxima potencia se estiverem adaptados, isto é quando a impedância do emissor e igual a da carga.

Neste caso deparamos com um problema e a linha de transmissão?Sim, a linha também deve ter a mesma impedância do emissor e do receptor.

Surge-nos um problema porque ao logo da linha vamos tendo valores diferentes de impedância.

Se tivermos uma única frequência de Tx é fácil fazer a adaptação conforme se demonstra.

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Problemas causados pelas desadaptação

Os máximos de tensão ocorrem em pontos da linha onde a tensão incidente

está em fase com a tensão reflectida, e os mínimos onde estas duas tensões

estão em oposição de fase. Como as duas tensões, incidente e reflectida,

circulam em sentidos opostos e com a mesma velocidade Vp, a resultante é

uma onda parada ou estacionaria.

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Cálculo comprimento de onda

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λ(m) = 300 000 (km/s) / f (Hz)

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Exemplo:

Pretende instalar uma antena para a banda de VHF 187Mhz.

Suponhamos que são necessários +- 20 metros de cabo RGC-213

do emissor à antena.

O cabo escolhido foi o RGC-213, em que o factor de velocidade de

RF no cabo é de 0,82 da velocidade da luz.

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Cálculo:

y =(300.000 / (187.000 ) y =1,6 m

y =1,6 x 0,82 y =1,312 m ( comprimento de onda no cabo)

Cálculo de ¼ onda

(1,312 / 4 ) = 0,328 m

Vamos fazer múltiplos impares de ¼ de y

0,328 x51 = 16,728 m o comprimento não chega

0,328 x61 = 20,008 metros ok

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Atenuações

Cálculo para outras frequências (interpolação):

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Adaptação Adaptação de de

impedânciasimpedâncias

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a) Normalizar a impedância da carga :

e coloca-la na carta Smith.b)Desse ponto podemos obter o

coeficiente de reflexão,e o valor de VSWR

50 751 1,5

50L

jz j

Exemplo:

Vamos utilizar valores para as admitâncias e impedâncias e

representar na carta se Smith.

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Portadora de áudio e vídeo Portadora de áudio e vídeo e modulação

3-Sistemas de transmissão e áudio e vídeo 3-Sistemas de transmissão e áudio e vídeo e dadose dados

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Portadora + modulaçãoPortadora + modulação

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TV DIGITAL

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A norma MPEG-2 foi desenvolvida pela ISO/IEC/JTC/SC29/WG11 e é

conhecida por ISO/IEC 13818. Tem como objectivo disponibilizar uma

qualidade CCIR/ITU-R () para NTSC, PAL, SECAM e também ser capaz de

suportar qualidade HDTV. Esta norma possibilita um elevado débito binário (até

40Mb/s), disponibiliza até cinco canais áudio (surround sound), possibilita a

utilização de frames com maior tamanho (incluindo HDTV) e também possibilita

a utilização de vídeo entrelaçado.

MPEG-2

Page 25: Apresentacao UFCD-5 ITED

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A norma MPEG-2 foi publicada em seis partes. Na primeira

parte é especificada a camada de codificação do MPEG-2.

Nesta parte é definida uma estrutura multiplexada para

combinação de áudio e vídeo e meios de representação de

informação temporal necessária à reprodução de

sequências sincronizada em tempo real. Na segunda parte é

especificada a representação codificada de informação de

vídeo e o processo de descodificação necessário à

reconstrução das imagens.

Page 26: Apresentacao UFCD-5 ITED

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A terceira parte é referente à codificação e representação da

informação de áudio. Na quarta parte são definidos os testes

de conformidade para descodificadores e streams. A quinta

parte é denominada de Reference Software, sendo

responsável pela implementação de software referente a

partes da especificação técnica. Na sexta parte,

denominada de DSM-CC (Digital Storage Media – Command

Control) são especificados os protocolos de gestão e

controlo.

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O MPEG-2 pode ser divido em dois grupos referentes a

objectivos de qualidade: Distribuição Primária e

Secundária.

Os requisitos de qualidade dependem da aplicação e

estão directamente relacionados com a resolução

(espacial e temporal) dos sinais de áudio e vídeo e com o

débito binário e consequentemente do factor de

compressão.

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Outros requisitos da norma prendem-se com: uma larga

amplitude na resolução espacial e temporal ambos em

formatos progressivo e entrelaçado, flexibilidade em

termos de débito binário (constante ou variável), diversos

formatos de sub-amostragem de crominância (4:4:4,

4:2:2, 4:2:0), flexibilidade na adaptação a diferentes

canais de transmissão e armazenamento.

Estrutura de Vídeo: A estrutura de vídeo consiste nas

seguintes camadas hierárquicas: GOP, Pictures, Slice,

Macroblock, Block.

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ESTRUTURA DE VIDEO

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A sequência de vídeo é iniciada com um cabeçalho, incluí um

ou mais grupos de imagens e termina com código de

terminação de sequência. O GOP (Group of Pictures) é

composto por um cabeçalho e uma série de uma ou mais

imagens que permitem um acesso aleatório na sequência. A

imagem é a unidade primária de codificação de uma

sequência de vídeo.

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Uma imagem consiste em três matrizes rectangulares que

representam a luminância (Y) e as duas crominâncias (Cb e

Cr). A matriz Y tem um número par de linhas e colunas,

enquanto que as matrizes das crominâncias têm uma vez e

meia o tamanho da matriz Y em cada direcção (horizontal e

vertical). O Slice é constituído por um ou mais macroblocos

contíguos, sendo que a ordem dos macroblocos num slice é

da esquerda para a direita ou de cima para baixo.

Page 32: Apresentacao UFCD-5 ITED

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Estes componentes são importantes no tratamento de erros. Se a

sequência de vídeo tiver um erro o descodificador pode saltar para o

início do slice seguinte. Ao existirem mais slices na sequência de vídeo

existe também uma maior robustez quanto ao erro no entanto isso

significa bits que não serão utilizados na imagem diminuindo a sua

qualidade. Os macroblocos são a unidade básica de codificação no

algoritmo MPEG. É um segmento de pixels 16×16 numa trama, que

consiste em 4 blocos Y, 1 bloco Cr e 1 bloco Cb. Os blocos são a mais

pequena unidade de codificação no algoritmo MPEG. Consiste em pixels

8×8 e pode ser de três tipos diferentes: luminância (Y), crominância

vermelha (Cr) ou crominância azul (Cb).

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A norma MPEG define três tipos de imagem: Intra

Pictures (I-Pictures), Predited Pictures (P-Pictures) e

Bidirectional Pictures (B-Pictures).

A norma MPEG-2 define 4 perfis e 4 níveis de modo a

assegurar a inter-operabilidade das várias aplicações. Os

perfis definem a resolução e a escalabilidade da sequência

de vídeo. Os níveis definem o máximo e o mínimo da

resolução da imagem, o número de amostras de luminância

(Y) por segundo, o número de camadas de áudio e vídeo

suportadas pelos perfis de escalabilidade e o máximo débito

binário por perfil.

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MPEG-4/H.264

A norma H.264 foi adoptada pelo grupo MPEG para ser um esquema

de vídeo compressão chave no formato MPEG-4 para partilha de

conteúdos digitais. O H.264 é por vezes referido como MPEG-4 Part

10 (parte da especificação MPEG-4 ou como AVC (MPEG-4

Advanced Video Coding).

Este novo esquema de compressão surgiu como resposta às

crescentes necessidades do mercado que tornaram o MPEG-2 e

outros codecs de vídeo ineficientes. A cada vez maior capacidade de

processamento dos computadores de hoje em dia e a crescente

exigência em termos de qualidade de vídeo foram os grandes

motores para o desenvolvimento desta norma.

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Comparação entre MPEG-2 e MPEG-4/H.264

Esta norma possibilita uma qualidade de vídeo superior, a um dado

débito binário, uma resolução elevada e baixo requisitos de

armazenamento.

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Comparação com MPEG-2: Existem várias diferenças

entre os dois esquemas de compressão, mas um ponto

chave é o facto do H.264 ter sido desenvolvido de modo a ter

factores de compressão bastante mais elevados que o

MPEG-2. No entanto, este elevado factor de compressão (até

2 a 3 vezes mais eficiente que o MPEG-2) é conseguido às

custas de requisitos computacionais bem mais elevados. Esta

necessidade de recursos computacionais é dispersa ao longo

do processo de descodificação, mas três técnicas destacam-

se: Entropy encoding, menor tamanho dos blocos e In-Loop

deblocking.

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Comparação entre MPEG-2 e MPEG-4/H.264

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AAC

O AAC (Adavanced Audio Coding) é um formato normalizado de compressão

áudio digital com perdas (lossy). Foi desenvolvido com a colaboração e

contribuição de companhias como: Dolby, Fraunhofer (FhG), ATT, Sony e

Nokia e foi oficialmente declarada como norma internacional pelo grupo MPEG

em Abril de 1997. Esta norma foi promovida como sendo a sucessora do MP3,

seguindo o mesmo tipo de codificação da Layer-3 (filtros de alta resolução,

quantificação não uniforme, codificação de Huffman) mas melhorando a

qualidade a baixo débito binário através de novas técnicas de codificação. A

sua popularidade nos dias de hoje deve-se à adopção por parte da Apple no

software iTunes.

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O MPEG AAC possibilita uma excelente qualidade áudio.

Sendo perceptível as melhoras na qualidade a apenas 64 Kbit/s por

canal, cumprindo os requisitos para transmissão definidos pela

European Broadcasting Union. Disponibiliza bandas de amostra desde

os 8 kHz até aos 96kHz, com débitos binários até 256 Kbit/s e com

suporte para 48 canais. Os baixos requisitos computacionais do AAC

tornam-no no codec ideal para qualquer aplicação áudio de baixo

débito binário e elevada qualidade.

Fonte: http://www.tvdigital.tecnopt.com/normas-video-tdt/

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AntenasAntenas4.

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Conceitos sobre DecibelConceitos sobre Decibel

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-5-5

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CALCULO DO COMPRIEMNTO DE ONDA

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Exemplo de uma transmissão

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Calculo de uma antena

AAntena ½ ondantena ½ onda

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Calculo de uma antena

λ = 300 x 0.95 / f (Mhz)= 300 x 0.95 / f (Mhz)

AAntena ½ ondantena ½ onda

¼ de onda fica x=¼ de onda fica x= λ /4/4

xx xx

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Calculo Antena yagi 4 elementosAntena yagi 4 elementos

λ =300/ f (Mhz)=300/ f (Mhz)

Dipolo = 142,5 / F (em MHz).Reflector: 0,49 x λ

O tamanho do primeiro director 0,43 x λ O segundo director de: 0,40 x λ

Espaço entre elementos Reflector Dipo=0,25λ

Dipolo D1= 0,15Dipolo D1= 0,15 λD1 D2=0,15D1 D2=0,15 λ

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5 -ACESSORIOS

O sistema de MATV, a instalar

preferencialmente na cobertura do edifício,

será constituído pelas respectivas antenas e o

sistema mecânico de fixação das mesmas. As

antenas devem ser escalonadas ao longo de

um mastro, de acordo com a figura seguinte.

A título de exemplo são apresentados todos

os possíveis tipos de antenas:

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Recomenda-se, como mínimo, as seguintes

características técnicas para o mastro de fixação das

antenas:

* Altura mínima de 1m e máxima de 3m. Por imperativo

de uma correcta recepção de sinal, o sistema de fixação

pode ir para além de 3m de altura, desde que seja

composto por lanços de torres, terminando no mastro de

3m, devidamente suportados;

* Diâmetro mínimo de 40mm e parede com espessura

mínima de 1,5mm;

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* Conjunto de 2 chumbadouros, espaçados de 50cm,

fixados a uma empena perpendicular ao plano de terra,

através de um sistema de 3 pontos no mínimo, ou

previamente chumbados no betão da parede; a

instalação do mastro deve ser efectuada durante a

construção da cobertura do edifício;

* O sistema de ligação à terra é da responsabilidade do

instalador da rede eléctrica do edifício.

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O sistema de captação de sinais de satélite, composto por

tantas antenas quantas as que o projectista definir como

necessárias, será cuidadosamente fixado de acordo com os

seguintes critérios:

1- O sistema deve estar fixado, ou prevista a sua fixação, numa

zona da cobertura do edifício com abertura de 180º para SUL Só

assim se garante a captação de todos os satélites, com emissão

para território nacional.

6 – Televisão via satélite

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7 – Sistemas colectivos de antenas de TV

Sistemas que permitem a utilização de uma antena por todos os condóminos.Vantagens:Redução de custosEstéticaFuncional

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As CR tem três graus de qualidade, dependendo essencialmente da

dimensão da rede que servirão:

CR1 – Cabeça de Rede Local ou Remota, de grau 1

• Trata-se de uma CR cujos sinais de saída servirão pelo menos uma CR de

cada um dos graus inferiores (2 e 3) instaladas a jusante. Os sinais

passarão, pelo menos, por três sistemas de amplificação antes de atingirem

os pontos terminais da rede - Tomadas Coaxiais.

• As CR1 permitem:

- Tratamento dos sinais externos, recebidos, nomeadamente, via terrestre ou

satélite, através de processadores com

Controlo Automático de Ganho (CAG);

- Modulação de sinais próprios (videovigilância, videoporteiro, canais de

satélite livres, etc.) em Banda Lateral Vestigial (BLV).

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Cabeça de Rede

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CR2 – Cabeça de Rede de Distribuição, de grau 2

• Como ponto de re-amplificação de sinais provenientes de uma CR1,

sendo constituída por equipamento amplificador ou regenerador de sinal,

denominado Amplificador de Coluna.

Amplificador de Coluna (Re-amplificação)

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• Como ponto de Recepção e Tratamento de Sinais, trata-se de uma

Central cujos sinais de saída servirão pelo menos uma Central de

Grau inferior (3) instalada a jusante. Os sinais passarão assim, pelo

menos, por dois sistemas de amplificação antes de atingirem os

pontos terminais da rede - Tomadas Coaxiais.

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Torna-se fundamental que as CR2 apresentem:

- Tratamento dos sinais externos, recebidos via

terrestre, através de sistemas selectivos, que cumpram

os valores Relação

Portadora/ Ruído e Relação Portadora/ Interferência.

- Modulação de sinais próprios (videovigilância,

videoporteiro, canais de satélite livres, etc.) em Banda

Lateral Vestigial.

Page 96: Apresentacao UFCD-5 ITED

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Como ponto de Recepção e Tratamento de Sinais, trata-se de uma CR

cujos sinais de saída servirão directamente os pontos terminais da rede -

Tomadas Coaxiais.

Page 97: Apresentacao UFCD-5 ITED

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• Torna-se fundamental que estas CR3 apresentem:

- Tratamento dos sinais externos, recebidos via terrestre, através de sistemas

selectivos, cumpridores dos valores relação Portadora/ Ruido e Relação Portadora/

Interferência, assinalados nas tabelas.

- Modulação de sinais próprios (videovigilância, videoporteiro, canais de satélite

livres, etc.) aconselhável em Banda Lateral Vestigial.

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REQUISITOS TECNICOS GERAIS

PRE-AMPLIFICADOR

Dispositivo de elevada sensibilidade, associado

normalmente a recepção terrestre, e que poderá ser

sempre utilizado quando

os níveis de sinal, captados na antena, sejam inferiores a

60dBμV. Com um factor de ruído bastante baixo, estes

dispositivos tem como principal função elevar os níveis de

potencia dos sinais recebidos, sendo o ruído introduzido

desprezável.

Page 99: Apresentacao UFCD-5 ITED

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REQUISITOS TECNICOS GERAIS

Serão colocados o mais próximo possível das antenas de

recepção e caracterizam-se por:

• Apresentar baixa figura de ruído, Fr≤2,5dB;

• Estarem preferencialmente incluídos na caixa de

ligações da antena;

• Impedância característica de 75Ω;

• Blindagem Classe A;

• Apresentar indicações sobre o Modelo e o Fabricante.

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AMPLIFICADOR

Acessório activo que, quando alimentado local ou remotamente, tem

como função amplificar os sinais de radiofrequência presentes na sua

entrada, dentro da banda de resposta para a qual foi dimensionado.

Vários tipos de amplificador poderão ser parte integrante de um sistema

coaxial. Destacam-se e identificam-se três modelos e conceitos, pela

frequência e importância com que são utilizados:

• Amplificador de Banda Larga Selectivo;

• Amplificador Monocanal;

• Amplificador de Linha.

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AMPLIFICADOR DE BANDA LARGA SELECTIVO

Equipamento a instalar na CR, que tem como principais funções a

Selectividade, Amplificação e Equalização dos serviços recebidos por

antena terrestre.

Estando o espectro hertziano terrestre, nas bandas de TV e FM,

densamente ocupado por sinais úteis, e também por sinais parasitas ou

ruído, deve o sistema de amplificação filtrar e não contribuir para

potenciar interferências na rede. Esta rejeição de sinais indesejados e

possível com recurso a sistemas selectivos e filtrados, na amplificação.

Page 102: Apresentacao UFCD-5 ITED

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Os Amplificadores de Banda Larga Selectivos apresentam a

particularidade de serem constituídos por um primeiro bloco,

independente por canal ou por grupo de canais, possibilitando

a necessária selectividade e equalização dos canais

passantes para a rede e por um segundo bloco, comum a

vários ou todos os canais, onde se garante a potencia de

saída necessária para a rede de distribuição.

Page 103: Apresentacao UFCD-5 ITED

103

A selectividade garante, desde logo, que não passam para

a rede de distribuição os sinais parasitas indesejados

existentes no espectro hertziano terrestre e cuja diferença

de grandeza, entre estes e os sinais úteis – Relação

Portadora/Ruido – não e, para os diferentes tipos de

modulação, inferior aos valores apresentados na tabela

seguinte.