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3 APRESENTAÇÃO O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Paulo Leminski está em construção desde 1998. Ao longo deste ano funcionários docentes e não docentes trabalharam coletivamente com o objetivo de escrever o Projeto da Escola. Indo à contramão das determinações da época, este texto incorpora uma proposta que além de pedagógica, é também política, cujos fundamentos já possuem um discurso progressista e fazem uma crítica aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Este documento foi reestruturado no ano de 2010, nesta reestruturação procurou-se observar as Diretrizes Curriculares Estaduais, as orientações e os subsídios teóricos da Secretaria de Educação do Estado do Paraná. Os textos aqui produzidos procuram evidenciar as atuais características desta instituição, bem como, suas possibilidades e limitações. Os dados coletados, não só serviram de base para a construção dos textos deste Projeto Político Pedagógico, mas também para o entendimento da função social da escola no contexto local e global. O presente texto apresenta uma descrição da situação atual do Colégio e por meio da mesma evidencia as mudanças possíveis em rumo ao que desejamos enquanto comunidade escolar a curto, médio e longo prazo. Por não conseguir a participação de todos, a unidade de entendimento do PPP fica prejudicado, uma vez que, é importante a proposta de que todos participem efetivamente das discussões, da construção dos textos e da conscientização da constante busca por uma prática de qualidade. A efetivação deste projeto se dá de forma contínua e participativa. A pesquisa, discussão e construção das ações têm como finalidade a compreensão de currículo como um conjunto de ações com articulação e livre trânsito entre o projeto social elaborado coletivamente e a formação desejada. Compreensão essa, buscada nas leituras e debates que acontecem nos encontros e eventos de formação continuada, em reuniões pedagógicas, nos grupos de estudo, na hora-atividade nos encontros individuais e nos encontros coletivos por área do conhecimento do DEB Itinerante, na busca de uma gestão de ensino de qualidade e produtividade, e no uso das novas tecnologias da informação e comunicação.

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    APRESENTAO

    O Projeto Poltico Pedaggico do Colgio Estadual Paulo Leminski est em

    construo desde 1998. Ao longo deste ano funcionrios docentes e no docentes

    trabalharam coletivamente com o objetivo de escrever o Projeto da Escola. Indo

    contramo das determinaes da poca, este texto incorpora uma proposta que

    alm de pedaggica, tambm poltica, cujos fundamentos j possuem um discurso

    progressista e fazem uma crtica aos Parmetros Curriculares Nacionais.

    Este documento foi reestruturado no ano de 2010, nesta reestruturao

    procurou-se observar as Diretrizes Curriculares Estaduais, as orientaes e os

    subsdios tericos da Secretaria de Educao do Estado do Paran.

    Os textos aqui produzidos procuram evidenciar as atuais caractersticas desta

    instituio, bem como, suas possibilidades e limitaes. Os dados coletados, no s

    serviram de base para a construo dos textos deste Projeto Poltico Pedaggico,

    mas tambm para o entendimento da funo social da escola no contexto local e

    global. O presente texto apresenta uma descrio da situao atual do Colgio e por

    meio da mesma evidencia as mudanas possveis em rumo ao que desejamos

    enquanto comunidade escolar a curto, mdio e longo prazo.

    Por no conseguir a participao de todos, a unidade de entendimento do

    PPP fica prejudicado, uma vez que, importante a proposta de que todos participem

    efetivamente das discusses, da construo dos textos e da conscientizao da

    constante busca por uma prtica de qualidade.

    A efetivao deste projeto se d de forma contnua e participativa. A

    pesquisa, discusso e construo das aes tm como finalidade a compreenso de

    currculo como um conjunto de aes com articulao e livre trnsito entre o projeto

    social elaborado coletivamente e a formao desejada. Compreenso essa, buscada

    nas leituras e debates que acontecem nos encontros e eventos de formao

    continuada, em reunies pedaggicas, nos grupos de estudo, na hora-atividade nos

    encontros individuais e nos encontros coletivos por rea do conhecimento do DEB

    Itinerante, na busca de uma gesto de ensino de qualidade e produtividade, e no

    uso das novas tecnologias da informao e comunicao.

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    1. IDENTIFICAO

    1.1. Localizao

    1.1.1. Dados Cadastrais

    Colgio Estadual Paulo Leminski. Ensino Fundamental Mdio Normal e Profissional Endereo: RUA CORONEL AUGUSTO DE ALMEIDA GARRET, 135

    Bairro: TARUMA Zona: URBANA Cep: 82.820-520

    Fone: (0xx41) 33666804 Fax: (0xx41) - 33666373

    Email: [email protected]

    1.1.2. Localizao Geogrfica

  • 5

    1.1.3. Equipe Administrativa

    Diretora: CELIA LUZZI Ato de Designao: R0590908 de

    23/12/2008 Secretria: LEDY ALVES DE

    OLIVEIRA DE SOUZA

    Ato de Designao: P0191008 de

    02/12/2008

    1.1.4. Entidade Mantenedora

    Governo do Estado do Paran Secretaria de Estado da Educao

    1.2. Histrico da Escola

    No Ano de 1993:

    O Colgio foi implantado em maro de 1993, em um dos blocos da Unidade

    Social Yvone Pimentel, sob a direo da professora Mrcia Dremer Requio e

    vice diretora professora Elizabete dos Santos. O Colgio passou a ser

    denominado Colgio Estadual Yvone Pimentel, as matrculas ocorreram aps o

    incio das aulas nas escolas da regio, visando atender o excesso de demanda

    dessas escolas, em especial das sries finais do Ensino Fundamental (antigo 1

    grau). Tambm procurava suprir a lacuna de Ensino Mdio e, principalmente,

    criar uma escola de formao de professores;

    no Ensino Mdio (na ocasio 2 grau) foram implantado os cursos de Educao

    Geral diurno e noturno de forma simultnea e o curso de Magistrio diurno de

    forma gradativa. No turno da tarde foi implantado o Ensino fundamental de 5 a

    8 srie, tambm de modo gradativo;

    ao longo do primeiro ano de funcionamento foi apresentada como proposta para

    superao do fracasso escolar-reprovao e evaso nos Ensino Fundamental e

    no Ensino Mdio, a ampliao da carga horria atravs de atividades

    extracurriculares que atendessem aos interesses e necessidades dos alunos;

    durante o processo de avaliao do ano letivo de 1993, nos conselhos de classe

    finais, o corpo docente e equipe pedaggica apresentaram para comunidade

    escolar, sugestes de encaminhamentos, na forma de projetos especiais, que

  • 6

    tinham a inteno de minimizar as dificuldades encontradas. Estes projetos foram

    elaborados e aprovados pela SEED, para implantao em 1994, so eles:

    salas de apoio de lngua Portuguesa e Matemtica no contra turno (pela

    manh);

    oficina de teatro,

    curso de Lngua Estrangeira Moderna-Francs,

    escolinha de xadrez,

    escolinha de futebol,

    canto coral;

    biblioteca na escola;

    laboratrio.

    Ainda ao final do primeiro ano, estruturou-se a Associao de Pais e Mestres, a fim

    de viabilizar a participao dos pais e professores, de forma mais sistemtica, nas

    decises e encaminhamentos da Escola. No transcorrer deste mesmo ano, durante

    os trabalhos de discusso do Plano Decenal de Educao, esta comunidade escolar

    apresentou algumas propostas, sendo que as mesmas quais representaram os

    anseios dos profissionais desta comunidade envolvidos com a educao.

    Em 1994:

    a direo do Colgio foi chamada pela Secretaria de Estado da Educao, para

    mudar o nome do colgio, pois havia outro colgio no bairro Novo Mundo com o

    mesmo nome. A SEED sugeriu uma homenagem para a professora Hildegar

    Schmah, a qual foi diretora do Colgio Bagozzi do incio da dcada de 1970 at o

    incio da dcada de 1990 e faleceu no ano de 1993. A direo em reunio com

    comunidade escolar apresentou a solicitao da SEED e dois outros nomes

    foram sugeridos: Mario Quintana e Paulo Leminski. Assim, a direo promoveu

    uma consulta comunidade escolar, a qual apresentou o seguinte resultado: 22

    votos para Hildegar Schamah, 81 votos para Mrio Quintana e 584 votos para o

    nome do poeta Paulo Leminski. Assim , a Escola passou a denominar-se Colgio

    Estadual Paulo Leminski;

    foram estabelecidas como metas de trabalho, aps reflexo da prtica escolar e

    alm do ensino formal/curricular, as seguintes atividades;

    houve a I Mostra Cultural evento de apresentao dos trabalhos escolares, das

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    diversas reas do conhecimento- Cincias exatas , Lnguas, Cincias humanas,

    Cincias naturais, Artes e Educao Fsica Neste evento os alunos

    apresentavam trabalhos de pesquisa realizados sob a orientao dos

    professores, o qual tinha como uma das finalidades valorizar e publicizar as

    atividades escolares. A Mostra Cultural previa a participao de convidados de

    outras instituies afins, as quais participavam atravs de palestras, debates,

    exposies de artes entre outros;

    a produo do Jornal da Escola tinha como finalidade o intercmbio, a publicao

    e a valorizao das aes desenvolvidas na escola, bem como possibilitar a

    reflexo dessas aes educacionais desenvolvidas na escola e tambm na

    sociedade;

    A implementao de projetos especiais os quais incentivavam a participao

    dos alunos em atividades extracurriculares visando a superao do fracasso

    escolar: oficina de teatro, escolinhas de futebol e xadrez, aulas de francs, coral,

    reforo de portugus e matemtica e ampliao da biblioteca;

    ocorreu a transformao da APM em APMF incorporando os funcionrios ao

    rgo de participao de pais e professores, ampliando assim nesta entidade, a

    representao dos segmentos envolvidos com a escola;

    formao do Grmio Estudantil o corpo discente encaminhou um amplo

    processo de mobilizao e discusso, o qual resultou na formao e eleio do

    grmio estudantil.

    formao do Conselho Escolar - o qual passou a representar a garantia de

    gesto participava e democrtica desta instituio de ensino. Sua composio,

    segundo o regimento ficou assim definida: direo, um representante dos

    funcionrios, um representante dos especialistas em educao, quatro

    representantes de professores, quatro representantes de alunos, seis

    representantes de pais e quatro representantes da sociedade civil organizada;

    foram organizados grupos de trabalho nos diversos setores da Escola

    professores, especialistas em educao, funcionrios e alunos sob a

    coordenao da equipe de direo, para elaborao da proposta do regimento

    escolar. Esta proposta foi submetida apreciao e aprovao, em reunio

    aberta a toda comunidade escolar, inclusive com a presena de pais e de

    membros do Conselho Escolar;

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    elaborao de um manual de normas para trabalho escolares;

    discusso da nova proposta para o Ensino Mdio a partir das diretrizes

    curriculares definidas pelo MEC;

    foi eleita um a nova diretoria para APMF.

    Em 1995:

    a equipe pedaggica juntamente com o grupo de professores trabalhou na

    elaborao de uma concepo de avaliao e no projeto de reconhecimento dos

    cursos de Educao Geral diurno e noturno, que aps parecer favorvel do

    Ncleo Regional de Educao de Curitiba, foi encaminhado ao Conselho

    Estadual de Educao, sendo aprovado em maro de 1996;

    a SEED dando prosseguimento poltica neoliberal nacional no possibilitou a

    manuteno dos projetos especiais, os quais funcionavam no contra turno;

    a comunidade escolar defendeu junto a SEED a manuteno do Colgio nas

    suas prprias dependncias, pois devido a localizao e estrutura fsica a

    mantenedora fomentou a possibilidade do prdio vir a constituir parte da vila

    Olmpica do Paran;

    ainda em 1995 a professora Mrcia Dremer Requio deixa a direo para

    acompanhar seu esposo Braslia, Maurcio Requio, o qual foi eleito deputado

    federal. A partir de ento professora Elisabete dos Santos assume a direo

    geral.

    Em 1996:

    por meio de eleies assume a direo geral e a direo do turno da manh do

    Colgio, a professora Elisabete dos Santos; a direo do turno da tarde, a

    professora Aldemara de Melo e a direo do turno da noite a professora Agnes

    Cordeiro;

    no segundo semestre de 1996 o Estado determinou o Programa Extenso do

    Ensino Mdio (PROEM) trazendo com isso a cessao dos cursos de

    magistrios. Mas, no final de 1996 com base na legislao vigente e com apoio

    da comunidade escolar o Colgio Estadual Paulo Leminski decide manter o curso

    de habilitao para o Magistrio, em detrimento da imposio da SEED. Posio

    esta sustentada pela gesto democrtica da professora Elizabete dos Santos e

    organizao da APMF. Para tanto direo e APMF recorreu ao Conselho

    Estadual de Educao, o qual por meio da legislao permitiu juntamente com a

  • 9

    SEED a continuao do curso de magistrio na instituio.

    Em 1997:

    a comunidade escolar continuou com o curso de magistrio e marcou sua

    oposio ao PROEM, programa do governo federal e promovido pela SEED, por

    consider-lo excludente;

    o Colgio iniciou a obra de ampliao de duas salas de aula, com a finalidade de

    atender os alunos do Ensino Mdio. A APMF garantiu os recursos necessrios

    esta ampliao, bem como promoveu um reforma nas instalaes do Colgio, a

    saber: pintura, troca de fechaduras, reforma de murais, reviso da rede eltrica e

    banheiros;

    atravs de recursos da FUNDEPAR foi retirada a instalao eltrica de alta

    tenso, esta ao atendeu a solicitao da comunidade escolar que h muito

    tempo reivindicava;

    algumas aes polticas pedaggicas importantes foram desenvolvidas a partir

    de incio do ano letivo de 1997: discusso da LDB9394/96, como o

    encaminhamento do projeto de Reconhecimento da Habilitao Magistrio,

    organizao da IV Mostra Cultural e ampliao do acervo da biblioteca. Na rea

    de infraestrutura as atividades foram concentradas na execuo do Projeto de

    Iluminao do ptio interno, alm da necessria mobilizao pela reforma do

    bloco anexo.

    Em 1998:

    o Colgio iniciou o ano letivo com cinco novas salas de aulas, reformadas no

    bloco desativado, pela FUNDEPAR, em parceria com a APMF, para atender a

    demanda de matrculas para 5 srie de alunos oriundos do Bairro Alto;

    neste mesmo ano o Colgio deixa de receber verbas da mantenedora para o

    Ensino Mdio, sob alegao de que as verbas seriam destinadas somente as

    escolas que aderiram ao PROEM. Para suprir a falta de recursos a comunidade

    escolar se mobilizou-se para angariar recursos atravs de campanhas;

    matrculas para atualizao do acervo da biblioteca e aquisio de equipamentos

    de informtica por meio do PROINFO;

    o Colgio promoveu a V Mostra Cultural,tendo como tema gerador : A

    Globalizao. A escolha do tema representou um grande desafio para alunos e

    professores e teve como objetivo articular o conhecimento da sala de aula com a

  • 10

    realidade dos educandos;

    no segundo semestre de 1998, discutiu-se no Colgio a proposta para o Ensino

    Mdio a partir das diretrizes curriculares definidas pelo MEC. Este processo de

    discusso envolveu todos os professores e equipe pedaggica, os quais atuavam

    no antigo 2 grau. Para finalizar o ano de 1998, a comunidade escolar elegeu um

    nova diretora para APMF e continuou oferecendo matrcula para 1 srie do curso

    do magistrio.

    Em 1999:

    a comunidade escolar esteve voltada para implantao da nova proposta do

    Ensino Mdio. Com verbas do PROINFO e da APMF, a direo do Colgio

    montou o laboratrio de informtica, o qual passou a funcionar com 15 mquinas.

    Assim foram catalogadas todas as obras da biblioteca, sendo que esta passou a

    contar com um computador, o que possibilitou maior controle das obras literrias

    e materiais didticos emprestados;

    a VI Mostra Cultural trouxe a temtica geradora A Cidade, tendo entre outros

    objetivos a contextualizao dos contedos trabalhados em sala de aula e

    tambm o desenvolvimento do trabalho interdisciplinar. A eleio do Conselho

    Escolar, foi um acontecimento que envolveu todos os segmentos do Colgio. A

    continuidade do curso de Magistrio foi oficialmente autorizada pela SEED e as

    matrculas para primeira srie asseguradas;

    ocorreu a normatizao oficial das diretrizes curriculares do Formao de

    Docentes modalidade normal. O Conselho Nacional de Educao (CNE) , o

    Ministrio da Educao MEC e o Conselho Estadual de Educao ( CEE)

    movimentam -se para estabelecer as normas complementares para o Paran,

    atendendo as demandas das instituies de ensino particulares. Neste contexto

    foi constituda uma comisso aberta para discusso das normas

    complementares. As escolas particulares foram convidadas atravs do seu

    sindicato e a escolas pblicas atravs no Ncleo Regional de Educao. O

    Colgio Paulo Leminski participou dessas discusses que culminaram na

    elaborao, pelo CEE da deliberao 010/99. As normas complementares foram

    elaboradas com base nos seguintes documentos: Diretrizes e Resoluo 02/99

    CEB/CNE; referenciais para formao de professores do MEC/400. As reunies

    iniciais abordaram sobre a desvalorizao dos cursos de magistrio vigentes,

  • 11

    necessidade permanente de formao superior, cursos provisrios e aligeirados,

    educao distncia para formao de professores. Abordou-se tambm sobre a

    necessidade de compromisso da SEED de manter os cursos em carter

    temporrio. Dessas discusses resultou um documento final no qual ficou

    definido a grade das modalidades conjugadas (600 horas para cada nova

    modalidade) estagio supervisionado e trabalho remunerado para o professor

    supervisor. Ainda no ano de 1999, professor Jairo Maral assume a direo da

    manh a convite da direo geral e aprovao do Conselho Escolar.

    Em 2000:

    ocorreu a elaborao de uma proposta de capacitao docente a ser

    desenvolvida dentro da unidade escolar. Tal proposta no foi viabilizada pela

    mantenedora;

    ocorreu a greve dos professores,os quais reivindicavam, melhores condies de

    trabalho, hora atividade, assistncia sade e reajuste salarial. A greve durou 19

    dias letivos e foi aderida por 97% do corpo docente deste estabelecimento. A

    reposio das aulas ao trmino da greve aconteceu aos sbados nos trs turnos,

    em calendrio aprovado pela SEED;

    ocorreu o processo de eleio de diretores atravs de um colegiado por

    determinao da SEED para um mandato provisrio de seis meses. O colegiado

    manteve a mesma direo sendo eles: direo geral professora Elizabete dos

    Santos, direo da manh, professor Jairo Maral. Direo da tarde Professora

    Aldemara Mello, direo do noturno - Agnes Cordeiro;

    a Direo apresentou novas solicitaes a SEED para reformas do prdio

    desativado, aproximadamente 200 metros quadrados, bem como a reforma da

    cobertura e iluminao da quadra para as aulas de Educao Fsica. Os

    professores e alunos desta instituio realizaram a VII Mostra Cultural,

    Retrospectivas do Sculo XX.

    Em 2001:

    houve eleio do Grmio, assemblia dos alunos para reeleio de grmio e a

    elaborao de seu estatuto. Eleio da APMF e VIII Mostra Cultural, tendo como

    tema gerador Perspectivas para o sculo XXI;

    Concorreram para a Direo do Colgio trs chapas, a da professora Ermelisy

    Estefanuto, do professor Jorge da disciplina de Histria e da professora Mary

  • 12

    Lane Hutner, a qual foi eleita com 78% dos votos assumindo assim a direo

    geral. No turno da tarde assumiu na vice direo a professora Alayde Bongiovani

    e no turno da noite professora Clia Luzzi;

    Em 2002:

    professora Alayde deixa a direo da tarde para assumir o cargo de professora

    da UNIOESTE e em seu lugar assume a professora Ftima Lins Paul;

    A nova direo deu incio as discusses para reviso do projeto Poltico

    Pedaggico, Regimento Escolar e sobre avaliao escolar;

    no segundo semestre ocorreu IX Mostra Cultural foi Humana Gente - Tempo de

    Contrastes. Tambm houve neste perodo a ampliao de mais um sala de aulas

    ,mudana nas instalaes da secretaria.

    a direo abriu matrculas para primeira srie do curso de Formao de

    professores das sries iniciais do Ensino Fundamental.

    Em 2003:

    ocorreram discusses sobre a manuteno, validade , e estruturao do curso

    Normal juntamente com o Instituto de Educao de Paranagu e Colgio

    Estadual Arnaldo Busato em Pinhais. Neste perodo foi encaminhada a

    documentao para reconhecimento do curso de Formao de Professores para

    sries iniciais do Ensino Fundamental e renovao do reconhecimento dos

    cursos Fundamental e Mdio;

    no final deste ano, ocorreram as eleies para direo, sendo que houve

    somente a inscrio de uma chapa, os candidatos que assumiram a direo

    foram: professora Mary Lane Hutner para direo geral, professora Ftima Lins

    Paul e professora Clia Luzzi para a direo auxiliar;

    no final deste ano a professora Ftima Lins Paul assumiu o cargo tcnico-

    pedaggico de Lngua Portuguesa no Departamento de Ensino Mdio da SEED e

    em seu lugar assumiu a professora Mariema Ribeiro.

    Em 2004:

    a diretora Mary Lane Hutner deixa direo do Colgio para assumir a chefia do

    Departamento de Ensino Mdio na SEED e, em seu lugar assumiu a direo

    geral a professora Clia Luzzi e a direo auxiliar do perodo noturno, o

    professor Alexandre Moreira Camelo;

    foi implantado o curso de Formao de Docentes Subsequente para egressos do

  • 13

    Ensino Mdio.

    Em 2005:

    foram implantados os cursos tcnicos de: Meio Ambiente Integrado, Meio

    Ambiente Subsequente e Tcnico de Turismo Guia Regional Subsequente.

    Ocorreu a eleio para a APMF, sendo eleito como presidente o senhor Aroldo

    Hening;

    A aluna Jaqueline Lais dos Anjos da 7 srie conquistou medalha de ouro nas

    Olimpadas de Matemtica

    Em 2006:

    foi eleita a nica chapa a concorrer a direo, a saber: a professora Clia Luzzi

    como diretora geral e do perodo matutino, a professora Denise do Rocio J.

    Benedine direo auxiliar do perodo vespertino e o professor Alexandre Moreira

    Camelo como diretor do perodo noturno.

    ainda neste ano, foi proibido para alunos e professores a fumar dentro do

    estabelecimento, seguindo as leis estaduais sobre a proibio do uso de fumo

    em lugares pblicos;

    a APMF definiu como medida de identificao e segurana dos alunos o uso

    obrigatrio do uniforme escolar e maior controle no horrio de chagada dos

    alunos, sendo que a partir de ento as famlias dos alunos que chegaram

    atrasados passaram a ser avisadas via telefone;

    em 13 de fevereiro , o governador do Estado Roberto Requio de Mello e Silva,

    veio at esta comunidade escolar comunicando sobre o inicio da reforma e

    ampliao do Colgio;

    devido as reformas do prdio no houve Mostra Cultural, mas a professora

    Miriam, da disciplina de Arte juntamente com seus alunos realizaram uma

    exposio, fazendo uso dos objetos utilizados na reforma do prdio.

    Em 2007:

    o prdio do Colgio continuou em reforma. A comunidade escolar realiza a X

    Mostra Cultural sob o tema Unidade Cultural Latina Americana, salientamos

    que este foi um ano atpico e tumultuado por seu espao fsico ter se

    transformado em canteiro de obras devido a reforma do prdio;

    Em 2008:

    ocorreu a re-inaugurao do Colgio. Cabe ressaltar que a diretora geral

  • 14

    professora Clia Luzzi no assinou a entrega da obra, porque a mesma

    apresentava algumas situaes irregulares, a saber: o elevador para acesso ao

    segundo piso do prdio no funciona, o qual impede os alunos que apresentam

    deficincia motora, de locomoverem para suas salas de aula; as portas de

    emergncias no esto de acordo com as normas dos bombeiros, alm de

    algumas salas de aulas apresentarem goteiras;

    a comunidade escolar realizou a XI Mostra Cultural sob o tema Fatos em Foco

    do ano de 2008;

    para gesto 2008 -2011 foram eleitos: para direo geral a professora Clia

    Luzzi, direo auxiliar do perodo matutino a professora Lucinyr Bittencourt,

    direo auxiliar do perodo vespertino a professora Denise do Rocio J. Benedine

    e direo auxiliar do perodo noturno o professor Joo Paulo Mattos;

    o aluno Alan Palomero Machado Goes Rodrigues da 8 srie conquistou medalha

    de Ouro nas Olimpadas de Matemtica.

    Em 2009:

    projetos;

    palestras;

    teatros

    Em 2010:

    iniciou-se de forma gradativa a implantao do curso de tcnico e segurana de

    trabalho.

    por solicitao da SEED/PR, no perodo de 10 a 14 de maio, o Colgio abrigou

    os trabalhos, as oficinas e apresentaes de alunos que participam do Fera Com

    Cincia. Foram 71 trabalhos em exposio, com a participao de 1,1 mil alunos

    de 45 escolas estaduais da capital O Fera Com Cincia um espao que

    permite a socializao das prticas culturais, artsticas, cientficas e tecnolgicas

    que as escolas participantes desenvolveram. Nesta edio o Fera Com Cincia

    trouxe o tema Cultura e Tecnologia na Preservao Ambiental. A novidade, foi a

    incluso de trabalhos do Programa Viva a Escola, que oferece atividades

    curriculares no contra-turno, e a descentralizao do mesmo, sendo de

    responsabilidade dos Ncleos Regionais de Educao. Neste ano os professores

    e alunos participaram do Fera Com Cincia apresentando seus trabalhos de

    pesquisa no havendo portanto, Mostra Cultural;

  • 15

    discusso em torno da produo, implementao e reviso do Projeto Poltico

    Pedaggico, Proposta Pedaggica Curricular e Regimento Escolar.

    1.3. Caracterizao da Comunidade Escolar

    Colgio situado em Zona Urbana, no Bairro Tarum, Rua Coronel Augusto

    de Almeida Garret, aos fundos do Centro de Treinamento do Paran Clube, prximo

    ao DETRAN da Avenida Victor Ferreira do Amaral, Estdio Pinheiro e do Terminal

    do Capo da Imbuia, sendo de fcil acesso.

    O atendimento desta instituio a comunidade escolar ocorre nos trs

    perodos: matutino, vespertino e noturno. Oferta curso Fundamental, Mdio e

    Profissionalizante Integrado e Subsequente nas reas de Formao de Docentes

    para aEducao Infantil e Sries Iniciais do Ensino Fundamental, Guia Regional de

    Turismo, Tcnico em Meio Ambiente, Tcnico em Segurana do Trabalho,

    Profuncionrios, Proeja (em cessao) e Proinfantil. Estes cursos somam um total

    de 2491 alunos, neste ano de 2010.

    No turno da manh a instituio atende os 22 turmas de Ensino Mdio por

    Blocos, 10 turmas de Formao de Docentes, 02 turmas de Meio Ambiente

    integrado e 05 turmas do curso de Meio Ambiente Subsequente. No turno da tarde,

    atende 20 turmas das sries finais do Ensino Fundamental sendo 05 turmas de cada

    srie (5 8), e tambm todas as turmas do curso de Formao de Docentes em

    contra-turno, dias alternados, com a disciplina de Estgio Supervisionado. No turno

    da noite, 06 turmas de Ensino Mdio por Blocos, 06 turmas de Formao de

    Docentes de Educao Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental; No turno da

    noite, 36 turmas ao todo, sendo, 06 turmas de Ensino Mdio por Blocos, 01 turma de

    Formao de Docentes Integrado, 06 turmas de Formao de Docentes com

    Aproveitamento de Estudos, 03 turmas de Turismo Regional Subsequente, 09

    turmas de Meio Ambiente Subsequente, 04 turmas de Meio Ambiente PROEJA (em

    cessao) e 07 turmas de Segurana do Trabalho.

    Como Atividade Complementar, atende 03 turmas do curso de Espanhol

    Bsico, 01 no turno da tarde, intermedirio e 02 no turno da noite. E, aos sbados

    atende, 05 turmas do Profuncionrios, sendo, 01 turma do curso Infraestrutura

    Escolar, 01 turma de Multimeios Didticos e 03 turmas de Secretaria Escolar e

    esporadicamente as avaliaes do curso distncia do Proinfantil. Estendendo

    tambm, este atendimento comunidade externa quando necessrio jogos, ENEM,

  • 16

    vestibular, concursos pblicos, escoteiros e outros.

    O prdio passou por uma reforma estrutural, contudo, a diretora Clia Luzzi,

    at 2010 no assinou a entrega da obra, por encontrar algumas situaes

    irregulares, como: o elevador para o acesso dos deficientes fsicos ao segundo

    pavimento no funciona, portas de emergncia no esto de acordo com as normas

    do corpo de bombeiros, alm disso, algumas salas apresentam goteiras.

    Contudo, o Colgio possui uma boa estrutura fsica, Amplo espao de

    Recepo, 39 salas ao todo, Secretaria, Sala da Direo, Sala da Direo Auxiliar,

    35 Salas de Aula todas com TV Pendrive instaladas, 01 Sala de Acondicionamento

    dos Materiais de Apoio para Educao Fsica, 01 Sala de Arte, 01 Sala de Dana, 02

    Salas de Vdeo com TV 44 polegadas, 02 Laboratrios de Informtica (PR Digital e

    PROINFO), 01 Laboratrio de Fsica e Qumica e 01 Laboratrio de Biologia,

    Mecanografia, Biblioteca com acervo de aproximadamente dez mil exemplares em

    geral, 7.520 exemplares da Biblioteca do Aluno 2.340, exemplares da Biblioteca do

    Professor (livros e DVDs) e 140 exemplares de Autores Paranaenses e 130

    Recursos Didticos Pedaggicos diversos: tangram, blocos lgicos, domin,

    fantoches, cenrios, figurinos e outros, Auditrio e Refeitrio para 250 pessoas e

    salas para almoxarifado e depsito.

    Na parte externa o Colgio dispe de amplo espao arborizado, ptio

    coberto, uma quadra de esportes coberta sem as paredes laterais (embora a mesma

    no obedea as medidas padro de uma quadra de esportes), grande espao aberto

    utilizado como quadras para a prtica de diferentes esportes e uma pista de

    atletismo.

    A Equipe Administrativa neste ano de 2010, conta com a Direo Geral

    exercida pela professora Clia Luzzi, e a Direo Auxiliar no turno da manh,

    exercida pela professora Lucinyr Bittencourt, no turno da tarde, exercida pela

    professora Denise Benedine, e no turno da noite, exercida pelo professor Joo Paulo

    Matos. A Equipe Pedaggica conta com dez pedagogas, sendo que as mesmas so

    divididas nos trs turnos, respondendo pela coordenao dos professores e

    orientao dos alunos. O Colgio tambm conta com um coordenador para cada

    curso tcnico profissionalizante.

    Os professores que compem o Corpo Docente somam um total de 170

    professores, sendo 100 do Quadro Prprio do Magistrio (QPM) e 70 por contrato

    temporrio, pelo sistema de Processo de Seleo Simplificada (PSS).

  • 17

    Os funcionrios somam um total de 19 Agentes Educacional I (Apoio: limpeza,

    ptio, portaria e manuteno), 13 Agentes Educacional II (Administrativo: Secretaria,

    Biblioteca, Mecanografia e Laboratrio de Informtica e Laboratrio de Biologia,

    Qumica e Fsica), destes, 07 funcionrios trabalhando na Secretaria, 02

    funcionrias na Biblioteca, 02 funcionrios na Mecanografia, 01 no Laboratrio de

    Fsica, Qumica e Biologia, 01 no Laboratrio de Informtica, 02 na Secretaria da

    Direo e Recepo e por fim, dos 19 Agentes de Apoio, 02 funcionrias so fixas

    na funo de Merendeira e 02 no porto do Colgio.

    A Organizao do Trabalho Pedaggico fundamenta-se em uma concepo

    dialtica de educao, na legislao escolar vigente e na coletividade. O Regime

    Escolar est atrelado s normas legais e necessrias da formao especfica de

    cada modalidade de ensino, Ensino Fundamental seriado, trimestral, Ensino Mdio

    blocos, bimestral, Formao de Docentes: Integrado ao Ensino Mdio seriado,

    trimestral, Formao de Docentes com Aproveitamento de Estudos seriado,

    trimestral, Turismo Regional Subsequente modular, semestral, Meio Ambiente

    Integrado ao Ensino Mdio seriado, trimestral, Meio ambiente subsequente,

    Proeja, semestral e Pr-funcionrios modular.

    Os cursos da educao profissional seguem orientaes especficas, quanto

    organizao e funcionamento; a prtica da formao ou estgio supervisionado. O

    estgio se estrutura de acordo com a Lei 11.788/2008, com o Parecer 02/09 e

    Deliberao 02/09 do Conselho Estadual de Educao, quanto s normas de

    realizao do estgio curricular obrigatrio e do estgio remunerado no obrigatrio.

    A direo da escola tem dado e recebido apoio tanto da APMF, quanto do

    Grmio Estudantil. E tm se colocado disposio para necessidade e

    eventualidade.

    O processo de classificao do aluno o procedimento adotado para

    posicionar o aluno na etapa de estudos compatvel com a idade, experincia e

    desenvolvimento, de carter pedaggico centrado na aprendizagem. E o processo

    de reclassificao um processo pedaggico de experincia e desempenho escolar,

    independentemente do registro de seu Histrico Escolar.

    A avaliao uma prtica pedaggica intrnseca ao processo de ensino e

    aprendizagem, com a funo de diagnosticar o nvel de apropriao de

    conhecimento pelo aluno e as estratgias de ensino usadas pelo professor. A

    avaliao contnua, cumulativa e processual, com preponderncia dos aspectos

  • 18

    qualitativos sobre os quantitativos, relevando a atividade crtica, a capacidade de

    sntese e a elaborao pessoal sobre a memorizao.

    1.4. Estrutura Fsica

    Esta instituio de Ensino conta com a seguinte estrutura fsica:

    39 salas

    01 sala de apoio

    01 sala de Artes Plsticas

    02 salas de vdeo

    01 sala grande secretaria e 01 sala menor de arquivo

    espao para exposies

    02 salas de direo

    01sala de reunies

    01 sala de mecanografia

    01 sala de hora atividade

    01 sala de recepo

    01sala coordenao curso Pr-funcionrios

    01sala de professores

    04 salas de orientao educacional

    01 vestirio masculino

    01vestirio feminino

    01cozinha

    01Refeitrio

    01Dispensa para congelados e refrigerao

    01Almoxarifado

    01Oficina de Servio Gerais

    01Depsito de merenda

    01Ptio de Servio

    Vestirio de funcionrios- feminino

    vestirio de funcionrios masculino

    01 sala de estar dos funcionrios

  • 19

    01 almoxarifado de material de expediente

    01 almoxarifado de alimentos

    02 laboratrios de informtica

    01 sala da APMF

    01 sala de Artes Visuais

    01 sala do Grmio

    01 Laboratrio de Qumica/Fsica

    14 banheiros

    01 auditrio

    01 sala de livros didticos

    01 sala de dana

    01 sala de jogo.

    1.5. Prdio e Planta do Colgio

    1.5.1. Prdio

  • 20

    1.5.2. Planta do Piso Inferior do Prdio

  • 21

    Foto: da planta dos dois blocos do prdio - piso inferior/2010

    1.5.3. Planta do Piso Superior do Prdio

  • 22

    Foto da planta dos dois blocos do prdio - piso superior/2010

    1.6. Matriz Curricular/2010

  • 23

    1.6.1. Ensino Fundamental TARDE

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF

    CURSO: ENS. DE 1 GR-REGULAR 5/8 SERIE Turno: Tarde

    ANO DE IMPLANTAO - 2010 - SIMULTNEA Mdulo: 40 semanas

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal5 6 7 8

    ARTE BNC 2 2 2 2CIENCIAS BNC 3 3 4 3EDUCACAO FISICA BNC 3 3 3 3ENSINO RELIGIOSO * BNC 1 1 GEOGRAFIA BNC 3 3 3 3HISTORIA BNC 3 3 3 4LINGUA PORTUGUESA BNC 4 4 4 4MATEMATICA BNC 4 4 4 4L.E.M.-INGLES PD 2 2 L.E.M.-ESPANHOL PD 2 2Carga Horria Total 24 24 25 25Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96

    1.6.2. Ensino Mdio por Blocos MANH e NOITE

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF

    Turno: M/N

  • 24

    CURSO: ENSINO MDIO

    ANO DE IMPLANTAO - 2010 - SIMULTNEAMdulo: 20 semanas

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4 5 6

    BIOLOGIA BNC 4 4 4EDUCACAO FISICA BNC 4 4 4FILOSOFIA BNC 3 3 3HISTORIA BNC 4 4 4LINGUA PORTUGUESA BNC 6 6 6ARTE BNC 4 4 4FISICA BNC 4 4 4GEOGRAFIA BNC 4 4 4MATEMATICA BNC 6 6 6SOCIOLOGIA BNC 3 3 3QUIMICA BNC 4 4 4L.E.M.-INGLES PD 4 4L.E.M.-ESPANHOL PD 4Carga Horria Total 25 25 25 25 25 25Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.BNC=BASE NACIONAL COMUM

    1.6.3. Formao de Docentes Integrado para a Educao Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental MANH

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROFCURSO: FORM.DOC.ED.INF.ANOS IN.EN.FUN Turno: ManhANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA Mdulo: 40 semanas

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4

    LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 2 3 2 3ARTE BNC 2 EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2MATEMATICA BNC 2 2 4 2FISICA BNC 3 2QUIMICA BNC 2 2BIOLOGIA BNC 2 2

  • 25

    HISTORIA BNC 2 2 GEOGRAFIA BNC 3 SOCIOLOGIA BNC 2 2 FILOSOFIA BNC 2 2 L.E.M.-INGLES PD 2 2FUNDAMENTOS HIST.EDUCACAO FE 2 FUNDAMENTOS FILOS.EDUCACAO FE 2 FUNDAMENTOS SOCIOL.EDUCACAO FE 2 FUNDAMENTOS PSICOL.DA EDUCACAO FE 2 FUNDAMENTOS HIST.POL.DA ED INF FE 2 CONCEPCOES NORTEADORAS ED.ESP. FE 2 TRABALHO PEDAG.NA EDUC.INFANTI FE 2 2 ORGANIZACAO DO TRAB.PEDAGOGICO FE 2 2 LITERATURA INFANTIL FE 2 METODOLOGIA DO ENS.PORT.ALFAB. FE 2 2METODOL.ENS.MATEMATICA FE 2 METODOL.ENS.HISTORIA FE 2METODOL.ENS.GEOGRAFIA FE 2METODOL.ENS.CIENCIAS FE 2METODOL.ENS.DE ARTE FE 2METODOL.ENS.EDUC.FISICA FE 2PRATICA DE FORMACAO (EST.SUPE) E 5 5 5 5Carga Horria Total 30 30 30 30Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.

    1.6.4. Formao de Docentes Integrado para a Educao Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental NOITE

    CURSO: FORM.DOC.ED.INF.ANOS IN.EN.FUN Turno: Noite

    ANO DE IMPLANTAO - 2010 -GRADATIVA Mdulo: 40 semanas

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4

    LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 2 3 2 3ARTE BNC 2EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2MATEMATICA BNC 2 2 4 2FISICA BNC 3 2QUIMICA BNC 2 2BIOLOGIA BNC 2 2HISTORIA BNC 2 2

  • 26

    GEOGRAFIA BNC 3SOCIOLOGIA BNC 2 2FILOSOFIA BNC 2 2L.E.M.-INGLES PD 2 2FUNDAMENTOS HIST.EDUCACAO FE 2FUNDAMENTOS FILOS.EDUCACAO FE 2FUNDAMENTOS SOCIOL.EDUCACAO FE 2FUNDAMENTOS PSICOL.DA EDUCACAO FE 2FUNDAMENTOS HIST.POL.DA ED INF FE 2CONCEPCOES NORTEADORAS ED.ESP. FE 2TRABALHO PEDAG.NA EDUC.INFANTI FE 2 2ORGANIZACAO DO TRAB.PEDAGOGICO FE 2 2LITERATURA INFANTIL FE 2METODOLOGIA DO ENS.PORT.ALFAB. FE 2 2METODOL.ENS.MATEMATICA FE 2METODOL.ENS.HISTORIA FE 2METODOL.ENS.GEOGRAFIA FE 2METODOL.ENS.CIENCIAS FE 2METODOL.ENS.DE ARTE FE 2METODOL.ENS.EDUC.FISICA FE 2PRATICA DE FORMACAO (EST.SUPE) FE 5 5 5 5Carga Horria Total 30 30 30 30Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.BNC=BASE NACIONAL COMUM / PD=PARTE DIVERSIFICADA /FE=FORMACAO ESPECIFICA

    1.6.5. Formao de Docentes para a Educao Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental NOITE

    1.6.6. Formao de Docentes para a Educao Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental com Aproveitamento de Estudos NOITE

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF

    CURSO: FOR.DOC.ED.INF.A.I.E.F.-SUB-3 Turno: NoiteANO DE IMPLANTAO: 2009 SIMULTANEA Mdulo: 40 semanas

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal

    FUNDAMENTOS HIST.EDUCACAO FE 3 2 2FUNDAMENTOS FILOS.EDUCACAO FE 3 2FUNDAMENTOS SOCIOL.EDUCACAO FE 3FUNDAMENTOS PSICOL.DA EDUCACAO FE 3 2FUNDAMENTOS HIST.POL.DA ED INF FE 3 2 2CONCEPCOES NORTEADORAS ED.ESP. FE 2TRABALHO PEDAG.NA EDUC.INFANTI FE 3 3ORGANIZACAO DO TRAB.PEDAGOGICO FE 3LITERATURA INFANTIL FE 2METODOL.ENS.PORT.E ALFABETIZ. FE 2 3METODOL.ENS.MATEMATICA FE 2 3METODOL.ENS.HISTORIA FE 2 3METODOL.ENS.GEOGRAFIA FE 2 3METODOL.ENS.CIENCIAS FE 2 3METODOL.ENS.DE ARTE FE 2 3METODOL.ENS.EDUC.FISICA FE 2 3PRATICA DE FORMACAO (EST.SUPE) FE 5 5 10Carga Horria Total 30 30 35Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.FE=FORMACAO ESPECIFICA

  • 27

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF

    CURSO: FOR.DOC.ED.INF.A.I.E.F.N.M-APR Turno: NoiteANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA Mdulo: 20 semanas

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4

    FUNDAMENTOS HIST.EDUCACAO FE 3 3FUNDAMENTOS FILOS.EDUCACAO FE 3 3FUNDAMENTOS SOCIOL.EDUCACAO FE 3 3FUNDAMENTOS PSICOL.DA EDUCACAO FE 3 3FUNDAMENTOS HIST.POL.DA ED INF FE 3 3CONCEPCOES NORTEADORAS ED.ESP. FE 2 2TRABALHO PEDAG.NA EDUC.INFANTI FE 3 2 2ORGANIZACAO DO TRAB.PEDAGOGICO FE 3 3 2 2LITERATURA INFANTIL FE 2 2FUNDAMENTOS DA EDUC.JOV E ADUL FE 2 3METODOL.ENS.PORT.E ALFABETIZ. FE 2 3METODOL.ENS.MATEMATICA FE 2 2METODOL.ENS.HISTORIA FE 2 2METODOL.ENS.GEOGRAFIA FE 2 2METODOL.ENS.CIENCIAS FE 2 2 METODOL.ENS.DE ARTE FE 2 2METODOL.ENS.EDUC.FISICA FE 2 2PRATICA DE FORMACAO (EST.SUPE) E 5 5 10 10Carga Horria Total 30 29 30 30Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.FE=FORMACAO ESPECIFICA

    1.6.7. Tcnico em Meio Ambiente MANH

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF

    CURSO: TEC.EM MEIO AMBI-INT ET ASS Turno: manhANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA Mdulo: 40 semanas

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4

    ARTE BNC 2

  • 28

    BIOLOGIA BNC 2 3 2EDUCACAO FISICA BNC 2 2 2 2FILOSOFIA BNC 2 2 2 2FISICA BNC 2 2GEOGRAFIA BNC 2 2 3HISTORIA BNC 2 2LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 3 2 2MATEMATICA BNC 2 2 2QUIMICA BNC 2 2 3SOCIOLOGIA BNC 2 2 2 2L.E.M.-INGLES PD 2ANALISE,CONTROLE E QUIM.AMBIEN FE 2 2 2EDUCACAO AMBIENTAL FE 2GESTAO DE RECURSOS NATURAIS FE 2 2 2GESTAO DE RESIDUO FE 2 2INFORMATICA APLICADA FE 2LEGISLACAO E SEGUR.AMBIENTAL FE 2 2METODOLOGIA CIENTIFICA E COMUN FE 2SISTEMA DE GESTAO AMBIENTAL FE 4ESTAGIO PROF.SUPERVISIONADO E 1 2Carga Horria Total 25 25 26 27Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.BNC=BASE NACIONAL COMUM / PD=PARTE DIVERSIFICADA /FE=FORMACAO ESPECIFICA1.6.8. Tcnico em Meio Ambiente Subsequente MANH

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF

    CURSO: TEC.EM MEIO AMBI-SUBS ET ASS Turno: ANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA Mdulo:

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal1 2 3

    ANALISE,CONTROLE E QUIM.AMBIEN FE 4 3 5EDUCACAO AMBIENTAL FE 2 2 2ESTATISTICA APLICADA FE 3 3FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2GEOGRAFIA AMBIENTAL FE 2 3 3GESTAO DE RECURSOS NATURAIS FE 4 4 4GESTAO DE RESIDUO FE 2 3 3INFORMATICA APLICADA FE 2 2LEGISLACAO E SEGUR.AMBIENTAL FE 2 2 2METODOLOGIA CIENTIFICA E COMUN FE 3

  • 29

    SISTEMA DE GESTAO AMBIENTAL FE 2 3 3ESTAGIO PROF.SUPERVISIONADO E 3 3Carga Horria Total

    1.6.9. Tcnico em Meio Ambiente - PROEJA

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF

    CURSO: TEC.EM MEIO AMBIENTE-PROEJA Turno: NoiteANO DE IMPLANTAO: 2008 - GRADATIVA Mdulo: 20 semanas

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal1 2 3 4 5 6

    ARTE BNC 2 2 BIOLOGIA BNC 2 2 3 2 EDUCACAO FISICA BNC 2 2FILOSOFIA BNC 2 2 FISICA BNC 2 2 2 3GEOGRAFIA BNC 3 3 2 HISTORIA BNC 2 3 2LINGUA PORT. E LITERATURA BNC 3 2 2 2 2 MATEMATICA BNC 4 2 2 3 QUIMICA BNC 3 2 2 2 SOCIOLOGIA BNC 2 2 L.E.M.-INGLES PD 3 3ANALISE E TRATAMENTO AMBIENTAL FE 2 2 2 3AREAS PROTEGIDAS E PAISAGISMO FE 2 2 2 EDUCACAO AMBIENTAL FE 2 2 ESTUDOS DE IMP.E MON.AMBIENTAL FE 2 2 2 2METODOLOGIA CIENTIFICA FE 2 2 LEGISLACAO AMBIENTAL FE 3 3 2 REC.NATURAIS E FONT.ENERGIA FE 2 2 2 2RESIDUOS LIQUIDOS E SOLIDOS FE 4SISTEMA DE GESTAO AMBIENTAL FE 2 2 3

  • 30

    ESTAGIO PROF.SUPERVISIONADO E 2 2 Carga Horria Total 24 24 24 26 26 24

    1.6.10. Tcnico em Guia de Turismo Regional NOITE

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF Turno: NMdulo: 20 semanas

    CURSO: TEC.EM GUIA DE TUR REG-S ET HL -ANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal1 2 3

    ARTE E CULTURA POPULAR FE 3ESPANHOL INSTRUMENTAL FE 2 3FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2FUND DO TURISMO E DA HOSPITALI FE 2 2GEOGRAFIA TURISTICA FE 3HISTORIA DOS DESTINOS TURISTIC FE 2INGLES INSTRUMENTAL FE 2 3LAZER E RECREACAO FE 2PATRIMONIO TURISTICO PARANAENS FE 4 4 4PRIMEIROS SOCORROS FE 2PRINC.ECOL.PROT.MEIO AMBIENTE FE 3PROGRAMAS E ROTEIROS TURISTIC FE 2RELACOES INTERPESSOAIS FE 3TECNICAS DE COMUNICACAO FE 3TEORIA E TECNICA PROFISSIONAL FE 4 4 4Carga Horria Total 21 21 21MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N.9394/96.

  • 31

    1.6.11. Tcnico em Turismo Regional Subsequente NOITE

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF

    Turno: Noite

    CURSO: TEC.EM GUIA DE TUR REG-S ET HL Mdulo: 20 semanas

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal1 2 3

    ARTE E CULTURA POPULAR FE 3ESPANHOL INSTRUMENTAL FE 2 3FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2FUND DO TURISMO E DA HOSPITALI FE 2 2GEOGRAFIA TURISTICA FE 3HISTORIA DOS DESTINOS TURISTIC FE 2INGLES INSTRUMENTAL FE 2 3LAZER E RECREACAO FE 2PATRIMONIO TURISTICO PARANAENS FE 4 4 4PRIMEIROS SOCORROS FE 2PRINC.ECOL.PROT.MEIO AMBIENTE FE 3PROGRAMAS E ROTEIROS TURISTIC FE 2RELACOES INTERPESSOAIS FE 3TECNICAS DE COMUNICACAO FE 3TEORIA E TECNICA PROFISSIONAL FE 4 4 4Carga Horria Total 21 21 21MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB N.9394/96.FE=FORMACAO ESPECIFICA

    1.6.12. Tcnico em Segurana do Trabalho Subsequente NOITE

  • 32

    ESTABELECIMENTO: PAULO LEMINSKI, C E-E FUND MED NOR PROF

    CURSO: TEC.EM SEG DO TRAB-SUBS ET ASS Turno: NoiteANO DE IMPLANTAO: 2010 - GRADATIVA Mdulo:20 semanas

    DISCIPLINASCOMPOSIO CURRICULAR

    Srie / Carga Horria Semanal1 2 3

    ADMINISTRACAO EM SEG DO TRABAL FE 3COMUNICACAO E ED EM SEG DO TRA FE 2 2DESENHO ARQUIT EM SEG DO TRABA FE 2DOENCAS OCUPACIONAIS FE 3ERGONOMIA FE 4FUNDAMENTOS DO TRABALHO FE 2HIGIENE DO TRABALHO FE 2 2 2INFORMATICA EM SEG DO TRABALHO FE 3LEGISLACAO EM SEG DO TRABALHO FE 2 3PREV.E CONT.RISCOS E PERDAS FE 3PREVENCAO A SINISTROS COM FOGO FE 4PRIMEIROS SOCORROS FE 3PROCESSO INDUSTRIA E SEGURANCA FE 4PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITO FE 4PSICOLOGIA DO TRABALHO FE 2SAUDE DO TRABALHADOR FE 3SEGURANCA DO TRABALHO FE 4 4 4TEC DE UTILIZACAO DE EQUI MEDI FE 4 2ESTAGIO PROF.SUPERVISIONADO E 5 5Carga Horria Total 25 30 30Matriz Curricular de acordo com a LDB N.9394/96.FE=FORMACAO ESPECIFICA

    1.6.13. Cursos Profuncionrios

    1.6.13.1. Curso Tcnico em Nvel Mdio de Infraestrutura Escolar

    CURSO TCNICO EM NVEL MDIO DE INFRAESTRUTURA ESCOLAR

    BLOCOS COMPONENTES CURRICULARESCARGA HORRIA

    TEORIA PRTICA

  • 33

    Bloco I Eixo da Formao Pedaggica

    1.Funcionrios de Escolas: Cidados,

    Educadores, Profissionais e Gestores60 16

    2.Educadores e Educandos: tempos

    histricos60 16

    3.Homem, Pensamento e Cultura:

    abordagem Filosfica e Antropolgica60 16

    4.Relaes Interpessoais: abordagem

    psicolgica60 16

    5.Educao, Sociedade e Trabalho:

    abordagem sociolgica da Educao60 16

    6.Gesto da Educao Escolar 60 20Sub total 360 100

    Bloco II Eixo da Formao Especfica

    I7.Informtica Bsica 60 208.Produo Textual na Educao Escolar 60 109.Direito Administrativo e do Trabalho 60 010.Teorias do Espao Educativo 60 011.Meio Ambiente, Sociedade e

    Educao60 30

    12.Higiene e Segurana das Escolas 60 3013.Equipamentos Hidrulicos e Sanitrios 60 3014.Equipamentos Eltricos e Eletrnicos 60 3015.Equipamentos e Materiais Didticos 60 3016.Tcnicas de Construo 60 20

    Sub total 600 200Total 960 300CARGA HORRIA TOTAL 1260

    1.6.13.2. Curso Tcnico em Nvel Mdio de Secretaria Escolar

    CURSO TCNICO EM NVEL MDIO DE SECRETARIA ESCOLAR

    BLOCOSCOMPONENTES CURRICULARES

    CARGA HORRIA

    TEORIA PRTICA

    Bloco I Eixo da Formao

    1 Funcionrios de Escolas: Cidados,

    Educadores, Profissionais e Gestores60 16

    2 Educadores e Educand2 Educadores e

    Educandos: tempos histricos

    60 16

  • 34

    Pedaggica

    3 Homem, Pensamento e Cultura: abordagem

    Filosfica e Antropolgica60 16

    4 Relaes Interpessoais: abordagem psicolgica 60 16

    5 Educao, Sociedade e Trabalho: abordagem

    sociolgica da Educao60 16

    6 Gesto da Educao Escolar 60 20Sub total 360 100

    Bloco IIEixo da Formao Tcnica

    7 Informtica Bsica 60 248 Produo Textual na Educao Escolar 60 249 Direito Administrativo e do Trabalho 60 0810 Trabalho Escolar e Teorias Administrativas 60 08

    11-Gesto Democrtica nos Sistemas e na Escola 60 24

    12 Legislao Escolar 60 24 13 Tcnicas de Redao e Arquivo 60 3214 Contabilidade na Escola 60 1615 Administrao de Materiais 60 16 16 Estatstica Aplicada Educao 60 24

    Sub total 600 200Total 960 300CARGA HORRIA TOTAL 1260

    1.6.13.3. Curso Tcnico em Nvel Mdio de Multimeios Didticos

    CURSO TCNICO EM NVEL MDIO DE MULTIMEIOS DIDTICOS

    BLOCOS COMPONENTES CURRICULARESCARGA HORRIATEORIA PRTICA

    Bloco IEixo da Formao Pedaggica

    1.Funcionrios de Escolas: Cidados,

    Educadores, Profissionais e Gestores60 16

    2.Educadores e Educandos: tempos histricos 60 163.Homem, Pensamento e Cultura: abordagem

    Filosfica e Antropolgica60 16

    4.Relaes Interpessoais: abordagem

    psicolgica

    60 16

  • 35

    5.Educao, Sociedade e Trabalho: abordagem

    sociolgica da Educao60 16

    6.Gesto da Educao Escolar 60 20Sub total 360 100

    Bloco IIEixo da Formao Especfica

    7.Informtica Bsica 60 208. Produo Textual na Educao Escolar 60 209.Direito Administrativo e do Trabalho 60 010.Teorias de Comunicao 60 011.Biblioteca Escolar 60 3512.Audiovisuais 60 3013.Laboratrios 60 3514.Oficinas Culturais 60 2015.Informtica Aplicada Educao 60 2016.Informtica Aplicada s Artes 60 20

    Sub total 600 200Total 960 300CARGA HORRIA TOTAL 1260

    1.7. Corpo Docente

    Nome CH Semanal CapacitaoADRIANA APARECIDA DE LIMA OLIVEIRA 16 LICENCIATURA PLENA

    ADRIANE DE FATIMA ZENI 32 LICENCIATURA PLENAADRIANO BALLIANA BETINARDI 16 LICENCIATURA PLENA

    AGNES CORDEIRO DE CARVALHO 16 LICENCIATURA PLENAAGUINELO GONCALVES DE ALMEIDA 12 LICENCIATURA PLENA

    ALOIR PEREIRA PINHEIRO LIMA 9 LICENCIATURA PLENAANDRE APARECIDO DA SILVA 32 LICENCIATURA PLENA

    ANDRE LUIZ MONTANHEIRO ROCHA 22 LICENCIATURA PLENAANDREA MENEGASSI STROPPA 12 LICENCIATURA PLENA

    ANDREY FERNANDO KLODZINSKI 32 LICENCIATURA PLENAANGELA APARECIDA KIRILOV 28 LICENCIATURA PLENA

    ANGELO JOSE KUGINHARSKI 17 LICENCIATURA PLENA

  • 36

    ANTONIO DAS NEVES 19 LICENCIATURA PLENAARIANA CYNARA DE AZEVEDO 26 LICENCIATURA PLENA

    AUDA APARECIDA DE RAMOS 14 LICENCIATURA PLENAAUREA SANTORO 32 LICENCIATURA PLENA

    AURISTELA COSTA DA ROCHA 31 LICENCIATURA PLENAAVANI TOMPOROSKI 23 LICENCIATURA PLENA

    BARBARA WISNIEWSKI 10 LICENCIATURA PLENABEATRIZ COSTA MATOS 20 LICENCIATURA PLENA

    BELONI RUTH SEIDEL 15 LICENCIATURA PLENACARLAS DE ANDRADE 16 LICENCIATURA PLENA

    CARLOS EDUARDO FAVORETTO 34 LICENCIATURA PLENACARLOS EDUARDO SAUER 6 LICENCIATURA PLENA

    CARMEN CENIRA COSTA 28 LICENCIATURA PLENACLAUDINEIA SOUSA VARGAS RODRIGUES 24 LICENCIATURA PLENA

    CLEONICE DA SILVEIRA GOMES 16 LICENCIATURA PLENACRISTIANO BORTOLAZ DE OLIVEIRA 18 LICENCIATURA PLENA

    CRISTINA QUADROS BRUNETTI 18 LICENCIATURA PLENA

    DALMIRA INES BERNARDI 32 LICENCIATURA PLENA

    DANIELA DE CARLOS ALMEIDA 26 LICENCIATURA PLENADANIELA EFFGEN DADA 16 LICENCIATURA PLENA

    DEBORAH APARECIDA GALIANO 16 LICENCIATURA PLENADEBORAH STOLF PACKER 8 LICENCIATURA PLENA

    DENISE APARECIDA SCHWENING 32 LICENCIATURA PLENADENISE DO ROCIO JUROWSKI BENEDINE 16 LICENCIATURA PLENA

    DENISE MATIAS DE FARIA 14 LICENCIATURA PLENA

    DIEGO DINIZ MEDRONI 8 LICENCIATURA PLENA

    DILMARISE BASTOS POLVERO 9 LICENCIATURA PLENA

    DILSON JOSE BATTISTELLA 20 LICENCIATURA PLENADIOGO DA CUNHA FERRAZ 16 LICENCIATURA PLENA

    ELAINE ALINE ARAUJO 32 LICENCIATURA PLENAELCIO ALBERTON 16 LICENCIATURA PLENA

    ELEIDA CASTEX SOARES 32 LICENCIATURA PLENAELIANA FLORENCIO 33 LICENCIATURA PLENA

    ELIANE ROCHA FRANCISCO 30 LICENCIATURA PLENAELIETE DOS SANTOS SEGANTINI 34 LICENCIATURA PLENA

    ELIOMAR JOAO DA CRUZ 20 NO LICENCIADOELIZABETE SILVA 32 LICENCIATURA PLENA

    ELZA MESQUITA DE PAULA 25 LICENCIATURA PLENAERMELISY SILVA STEFANUTO 30 LICENCIATURA PLENA

    EUNICE LISBOA SOLYOM 32 LICENCIATURA PLENA

  • 37

    EVELY MARTINS CARLOS 33 LICENCIATURA PLENAEVERALDO MOREIRA DE ANDRADE 32 LICENCIATURA PLENA

    EVERSON LUIZ FAVORETTO 20 LICENCIATURA PLENAEVERTON RIBEIRO 16 NO LICENCIADO

    FABIANA FORTUNATO VERGA 12 LICENCIATURA PLENAFERNANDO LUIS DLUGOSZ 32 LICENCIATURA PLENA

    FLAVIA DE JESUS MENDES DEBIASIO 20 LICENCIATURA PLENAFLAVIO ANTONIO SIQUEIRA VIEIRA 16 LICENCIATURA PLENA

    GRACIELLE MAISA RAUH 12 LICENCIATURA PLENA

    GUILHERME DE GOUVEIA SANTA BARBARA 18 LICENCIATURA PLENAHELENA FAGUNDES CHICHETTI 20 LICENCIATURA PLENA

    HELIETE MARIA GODINHO 8 LICENCIATURA PLENAHELIZANDRA PILON 14 LICENCIATURA PLENA

    HELOYSE KOZIEVITCH 16 LICENCIATURA PLENAIARA MACHADO DOS SANTOS 28 LICENCIATURA PLENA

    IWES CEZAR SANTANNA 32 LICENCIATURA PLENAIZAC DE OLIVEIRA BELINO BONFIM 14 LICENCIATURA PLENA

    JEREMIAS FERREIRA DA COSTA 22 LICENCIATURA PLENAJOAO ANTONIO SANTOS DOS SANTOS 18 LICENCIATURA PLENA

    JOAO PAULO MATOS 16 LICENCIATURA PLENAJOSE REGINALDO BRAGA 16 LICENCIATURA PLENA

    JOSE RENATO BONATTO 32 LICENCIATURA PLENAJOSIANE APARECIDA GONCALVES DE SOUZA 32 LICENCIATURA PLENA

    JULIANA PAULA MENDES 16 LICENCIATURA PLENAJURACI SANTOS 24 LICENCIATURA PLENA

    JUSSARA DINAH ANTUNES CHERUBINI 8 LICENCIATURA PLENA

    JUSSARA MARIA HAMMERSCHMIDT AMARO 32 LICENCIATURA PLENA

    KARIN SCHELLMANN 16 LICENCIATURA PLENALEILA SANDRA FRATTA 16 LICENCIATURA PLENA

    LEODIMERI ZILLI RIBEIRO 16 LICENCIATURA PLENALEONARDO PELLEGRINELLO CAMARGO 16 LICENCIATURA PLENA

    LILIAM SCANDELARI 16 LICENCIATURA PLENALILIAN ERBS 18 LICENCIATURA PLENA

    LIS CAMILA FLIZIKOWSKI 8 LICENCIATURA PLENALOURDES DO ROCIO BRANCO DE SOUZA 32 LICENCIATURA PLENA

    LUCAS ARAUJO SILVA 30 LICENCIATURA PLENALUCAS CHIBINSKI 10 LICENCIATURA PLENA

    LUCIANA MARIAN CARDOSO 16 LICENCIATURA CURTALUCIANO ANTUNES 20 LICENCIATURA PLENA

    LUCINYR CARRANO BITTENCOURT SILVA 16 LICENCIATURA PLENA

  • 38

    LUIS ALFREDO SPIEKER DOS SANTOS 34 LICENCIATURA PLENAMARALICE PEREIRA SANTANA 32 LICENCIATURA PLENA

    MARCELO EDUARDO OSIECKI 16 LICENCIATURA PLENAMARCELO NETO SAHD 12 LICENCIATURA PLENA

    MARCIA REGINA SANTOS DE JESUS 30 NO LICENCIADOMARCO AURELIO DEBUS NADAL 9 LICENCIATURA PLENA

    MARCOS ANCELMO VIEIRA 31 LICENCIATURA PLENAMARCOS ANTUNES WISNIEWSKI 32 LICENCIATURA PLENA

    MARCOS PAULO GALVAO GONCALVES 8 NO LICENCIADOMARGARETE TEREZINHA DE ANDRADE COSTA 18 LICENCIATURA PLENA

    MARIA BERNADETH DE BRITO MACHADO 16 LICENCIATURA PLENAMARIA DE LOURDES RODRIGUES PUCCI 32 LICENCIATURA PLENA

    MARIA HELENA MARTIN 12 LICENCIATURA PLENAMARIA IVONE DA ROSA RAMOS 28 LICENCIATURA PLENA

    MARIA LUCIA CARNEIRO DA SILVA 16 LICENCIATURA PLENAMARIANGELA CESCHIM IURK 32 LICENCIATURA PLENA

    MARILDA DELGADO DE ALMEIDA 10 LICENCIATURA PLENAMARILEUSA ARAUJO SIQUEIRA 24 LICENCIATURA PLENA

    MARIO CELSO PASQUALIN 4 LICENCIATURA PLENAMARLUZA APARECIDA RAMOS ANDRADE 18 LICENCIATURA PLENA

    MARY LANE HUTNER 32 LICENCIATURA PLENAMARY NATSUE OGAWA 3 LICENCIATURA PLENA

    MAURICIO DIAS AZEVEDO 16 LICENCIATURA PLENAMAYRA CRISTINA CAMPOS DE ABREU 17 LICENCIATURA PLENA

    MILCA AUGUSTO DA SILVA 16 LICENCIATURA PLENAMIRIAM GARCIA SARI KOVASKI 32 LICENCIATURA PLENA

    MIRIAN APARECIDA BELLIZZI GRANDE 16 LICENCIATURA PLENA

    MONICA TREVISANI DE MIRANDA 34 LICENCIATURA PLENA

    MYRIAM CLAUDIA DA SILVA CARDOSO 16 LICENCIATURA PLENANICE VALERIA RAMOS 18 LICENCIATURA PLENA

    RICARDO CARDOSO VARJAO 33 LICENCIATURA PLENA

    RICARDO FIGUEIREDO LULA 20 LICENCIATURA PLENAROBSON LISBOA DE MIRANDA 16 NO LICENCIADO

    ROGERIO AUGUSTO LIMA ENNES 16 LICENCIATURA PLENAROSANA VALERIA DE BRAGA PESCH 16 LICENCIATURA PLENA

    ROSANGELA MARIA FERREIRA DOS SANTOS 9 LICENCIATURA PLENAROSANGELA TEIXEIRA DE ARAUJO 20 LICENCIATURA PLENA

    ROSEMEIRY RIBEIRO 16 LICENCIATURA PLENARUBEM OLIVEIRA MACEDO JUNIOR 16 LICENCIATURA PLENA

    RUBENS RONDON KASSAR 12 LICENCIATURA PLENA

  • 39

    RUBIA BASILLI BERALDO MENDES PAIVA 16 LICENCIATURA PLENASANDRA REGINA SINGER AUST 16 LICENCIATURA PLENA

    SARA LEITE DE ALENCAR 16 LICENCIATURA PLENASERGIO KLOS JUNIOR 16 LICENCIATURA PLENA

    SHELDEN MACIEL DE PAULA 4 NO LICENCIADOSIDNEY VON MAYWTZ GANTER 18 LICENCIATURA PLENA

    SONIA SOLANGE GALVAO PEREIRA DE CAMARGO 22 LICENCIATURA PLENASUELI TEREZINHA DO PRADO 16 LICENCIATURA PLENA

    TANIA LUCIA CORREA 32 LICENCIATURA PLENATARSILA DOMINONI 8 LICENCIATURA PLENA

    THOMAS ROCHA SIEVERS 32 LICENCIATURA PLENAVALESCA SARITA DO AMARAL 18 LICENCIATURA PLENA

    VANDALUCIA RONCADA DE OLIVEIRA 9 LICENCIATURA PLENAVANIA DELLA COLETTA MORENO 16 LICENCIATURA PLENA

    VANICE FATIMA SCHNEIDER 32 LICENCIATURA PLENAVANILDA LIMA CARREIRO PEREIRA 16 LICENCIATURA PLENA

    VIVIANE CRISTINA KARAS 15 LICENCIATURA PLENAWALERIO GERSZEWSKI 14 LICENCIATURA PLENA

    WALKIRIA RANKE MOTA 31 LICENCIATURA PLENAZILDA REGINA TOSIN DE CRISTO 16 LICENCIATURA PLENA

    1.8. Servidores em funes de Apoio e Tcnico Pedaggicas

    Nome CH Semanal

    Funo

    ANA CRISTINA DINIZ 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

    ANDREA CHAVES DE OLIVEIRA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST ANNA EDITH WEISS F. DE OLIVEIRA 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

    ARILDA DE FATIMA CHAGAS RIBEIRO 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    BARBARA WISNIEWSKI 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA CARLOS DE LIMA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    CARLOS EDUARDO SAUER 30 9220 - COORDENADOR DE CURSO CARMEN LUCIA SANTOS 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

  • 40

    CELIA LUZZI 40 9131 - DIRETOR CELIA REGINA DE ASSIS GULISZ 20 9043 - PROFUNCIONARIO

    CLAUDIA CRISTINA DA ROCHA 40 9230 - PEDAGOGO - PROINFANTIL DEBORAH APARECIDA GALIANO 20 9404 - COORDENADOR DE ESTAGIO

    DENISE DO ROCIO JUROWSKI BENEDINE 20 9132 - DIRETOR AUXILIAR DILMARI DE SOUZA E SILVA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    DILSON JOSE BATTISTELLA 15 9404 - COORDENADOR DE ESTAGIO EDUARDO SKLARSKI 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    ELIANE MONTEIRO 40 9230 - PEDAGOGO - PROINFANTIL ELIZABETH PINHEIRO ACRUCHE 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

    GUILHERME DE GOUVEIA SANTA BARBARA 10 9220 - COORDENADOR DE CURSO IRENE TAVARES DONADELI 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    IZAC DE OLIVEIRA BELINO BONFIM 10 9404 - COORDENADOR DE ESTAGIO JOAO PAULO MATOS 20 9132 - DIRETOR AUXILIAR

    JOSINES FRITZ COSTA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST JURACI SANTOS 10 9220 - COORDENADOR DE CURSO

    KARIN SCHELLMANN 20 9220 - COORDENADOR DE CURSO

    LAURENI FREITAS DA SILVA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST LEDY ALVES DE OLIVEIRA DE SOUZA 40 9731 - SECRETARIO/ESCOLA

    LEILA SANDRA FRATTA 20 9220 - COORDENADOR DE CURSO LEONILDA NOEMIA DOS SANTOS RAMOS 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    LIDIA MARIA FERREIRA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAISLIDIA MARIA PEREIRA DE ALMEIDA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST

    LIDIA SENA RIBEIRO 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAISLILIAM SCANDELARI 20 9404 - COORDENADOR DE ESTAGIO

    LUCIANE DE FATIMA LIMA DOS PASSOS 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST LUCINYR CARRANO BITTENCOURT SILVA 20 9132 - DIRETOR AUXILIAR

    LUZIA REGINA BIOTTI BOVO 40 9043 - PROFUNCIONARIO MARCIA REGINA DE FATIMA CAVALHEIRO

    MOREI

    40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    MARIA CICERA DA CONCEICAO DE MORAIS 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    MARIA SENA HENNING 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    MARILEUSA ARAUJO SIQUEIRA 10 9404 - COORDENADOR DE ESTAGIO MARILI DE FATIMA ARAUJO DE LIMA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    MARILSA KULCHESKI PEREIRA 40 9230 - PEDAGOGO - PROINFANTIL MARLENE GONCALVES DA SILVA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    MARLI APARECIDA MEDEIROS 20 9043 - PROFUNCIONARIO MARY NATSUE OGAWA 20 9043 - PROFUNCIONARIO

    MILCA AUGUSTO DA SILVA 20 9043 - PROFUNCIONARIO OLDEMAR MARASCHIM 40 9158 - ASSISTENTE DE EXECUCAO

  • 41

    ORIETTE MARIA KUGINHARSKI

    LENARTOWICZ

    40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    OSMAR DE CHRISTO 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST PAMELA JESSIKA BALOTIN 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST

    RAFAEL HENRIQUE FAVERO 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST REGINA CELIA DA SILVA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAIS

    RITA DE CASSIA RIBEIRO DA SILVA

    HAMMERSC

    40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST

    ROBELI CRISTINE PRODOSSIMO 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

    ROSANA FAGLIONI CARRASCO DE ALMEIDA 20 9043 - PROFUNCIONARIO SANDRA REGINA SINGER AUST 20 9051 - COORD.PEDAG.PROFUNCIONARIO

    SILVANA CRISTINA DE SOUZA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST SOLANGE PEREIRA DE SOUZA ALMEIDA 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST

    SONIA DE LIMA 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAISSUELI TEREZINHA DO PRADO 20 9220 - COORDENADOR DE CURSO

    TARGINA DE JESUS 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAISTATIANE BORGES DE MORAIS 40 9314 - CAT. FUNC.-APOIO/TEC ADMINIST

    TERESINHA DE JESUS BASTOS DE ARAUJO 40 9313 - CAT. FUNC.-AUX.SERVICOS GERAISWALKIRIA AKICO IWASA 40 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

    ZELIA MORAIS DUARTE DE MARTINO 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA ZILDA REGINA TOSIN DE CRISTO 20 9316 - EQUIPE PEDAGOGICA

    2. MARCO SITUACIONAL

    O Colgio Estadual Paulo Leminski em consonncia com as polticas

    pblicas do Paran e com a reforma nacional do Ensino Mdio e Educao

    Profissional ocorrida nesta ltima dcada, vem enfrentando contradies na

    interpretao, compreenso e efetivao dessas polticas no cotidiano escolar. Esse

    fato gerou intensas discusses no interior das escolas pblicas estaduais, e,

    consequentemente nesta Escola, no que concerne o estabelecimento de uma nova

    gesto escolar, uma gesto democrtica, participativa e dinmica.

  • 42

    Educao se faz com sensibilidade, afetividade e coletividade. Nesse

    entendimento, a participao da comunidade escolar na construo do Projeto

    Poltico Pedaggico imprescindvel. O aprofundamento de concepes sociedade,

    educao, homem e escola, tm ocupado todos os espaos de formao

    continuada, procurando discutir uma relao dialtica que permita desconstruir

    prticas excludentes e antidemocrticas que permeiam o mbito escolar, reconstruir

    concepes de prxis transformadora nas relaes sociais e nos processos

    educativos desta sociedade, como tambm, se adequar aos diversos aspectos que

    j esto postos ou por fora de lei, ou pelo processo natural evolutivo da educao e

    de seus condicionantes, at que atinja o xito da to sonhada escola pblica de

    qualidade. Esse o desafio que propusemos a enfrentar...

    Sendo assim, a organizao do trabalho pedaggico prope aes que

    devem ser concebidas atravs de discusses progressivas priorizando as

    necessidades imediatas, sem perder de vista o projeto de sociedade estabelecido

    neste Projeto Poltico Pedaggico, ou seja, buscar uma educao que d condio

    para o aluno de fazer as inter-relaes necessrias no seu cotidiano, conhecimentos

    apreendidos atravs das disciplinas, seja para se inserir no trabalho ou participar de

    discusses em defesa de idias transformadoras na relao trabalho, cincia,

    tecnologia e cultura.

    O Colgio Estadual Paulo Leminski, concebido como escola de resistncia,

    em sua trajetria tem contribudo para a histria da formao do aluno trabalhador

    paranaense, onde a formao profissional se coloca como meta importante, mesmo

    tendo enfrentado no decorrer desse processo, reformas educacionais, inclusive a

    cessao e o retorno da oferta de cursos profissionalizantes.

    Na ltima dcada, juntamente com o advento das tecnologias da informao

    e da produo cientfica, houve o despejar de diferentes correntes tericas sobre a

    Escola. Ao mesmo tempo trouxeram certezas e incertezas no confronto dessas

    teorias com a realidade. O que de mais concreto esta comunidade pode destacar,

    de que precisa de um projeto de educao onde se tenha clareza na formao do

    aluno trabalhador da atualidade, e que embora o sistema tenha que cumprir com o

    seu papel, a escola, professores, funcionrios, alunos e pais, somos os

    responsveis diretos, por essa grande conquista. Uma formao de qualidade e a

    criao de uma conscincia onde o estudo na vida, seja o instrumento de

    superao, tanto da pessoa enquanto ser humano e enquanto cidado.

  • 43

    O corpo docente, no-docente e discente, tem buscado compreender a

    concepo de educao que a Escola persegue, em seu Projeto Poltico

    Pedaggico, para que na organizao do trabalho pedaggico, esta esteja presente

    na pratica como elemento integrador contribuindo para formar na prtica, o aluno

    para uma nova sociedade, nova gerao, e novo homem, sem perder de vista a

    transformao social e tambm a superao das contradies contidas nas

    concepes educacionais.

    Com isso queremos dizer que a identidade que cada escola e seus professores,

    gestores, funcionrios e alunos constroem um processo dinmico, sujeito

    permanentemente reformulao relativa s novas vivncias, s relaes que

    estabelecem. De outra parte, esse processo est fortemente enraizado na cultura do

    tempo e do lugar onde os sujeitos sociais se inserem e na histria que se produziu a

    partir da realidade vivenciada, que constitui ela mesma um lugar de memria.

    (CIAVATTA, 2005, p.97)

    Conjuntamente, observa-se a necessidade de pesquisa e utilizao de todos

    os espaos e recursos de formao continuada que a Secretaria de Educao do

    Estado do Paran disponibiliza nas escolas, como o Laboratrio Paran Digital;

    PROINFO, biblioteca do professor, do aluno, materiais didticos disponibilizados no

    Portal Dia a dia educao como fonte de consulta e pesquisa, e outros.

    Esta comunidade escolar, procura neste texto evidenciar as caractersticas

    atuais, bem como as limitaes e possibilidades desta instituio. Estes dados no

    s serviram de base para a construo dos textos do P.P.P., mas tambm para o

    entendimento da funo social escola no contexto local e global. O presente texto

    apresenta uma descrio da situao atual do Colgio e por meio da mesma

    evidencia as mudanas possveis em rumo ao que desejamos enquanto comunidade

    escolar a curto, mdio e longo prazo.

    O pblico atendido pelo Colgio de 2457 alunos neste ano de 2010, cujos

    domiclios esto localizados em Curitiba e Regio Metropolitana. O porte da Escola

    configura-se na classificao 9.

    Para obteno do perfil-scio econmico e das caractersticas da

    comunidade escolar d, foi obtida por meio de consulta a comunidade escolar,

    aplicou-se o instrumento de pesquisa, um questionrio que orientou o levantamento

    de dados de identificao e das aes pedaggicas.

  • 44

    O questionrio foi aplicado por amostragem a 612 alunos nos trs turnos, no

    final de abril e inicio de maio de 2010. Os dados considerados foram: idade,

    naturalidade, estado civil, sexo, tm filhos, nmero de filhos, cidade onde mora, meio

    de transporte utilizado para vir para o colgio, se o educando trabalha ou faz

    estgio, renda familiar, uso da Internet, reside com quem e grau de escolaridade dos

    pais. Por meio destas questes foi possvel constatar que o Colgio atende a

    pblicos distintos, dessa forma a caracterizao dar-se- por turno.

    No turno da Manh dos 312 alunos entrevistados, residem em Curitiba nos

    bairros: Capo da Imbuia, Bairro Alto, Tarum e alguns poucos alunos residem em

    bairros mais distantes como: Fazenda Rio Grande e Santa Felicidade. Os alunos

    que residem em Piraquara so 67, em Pinhais 50 alunos e em Colombo 6 alunos. A

    idade dos alunos varia entre 14 anos e 18 anos. A maioria dos alunos entrevistados,

    se locomovem at a Escola p e os outros fazem uso do transporte coletivo. Em

    relao ao trabalho, 18 alunos so trabalhadores, 10 esto em estgio e os demais

    no esto trabalhando. A renda familiar apontada atinge a mdia de 2 a 4 salrios

    mnimos. Aproximadamente 50% dos alunos acessam a Internet em casa. Segundo

    o relato dos estudantes 40% dos pais possuem Ensino Fundamental completo, 25%

    Ensino Mdio Completo, 2% Ensino superior completo e perto de 1% afirmam que

    os pais no tiveram acesso a escolarizao. O nmero de componentes da famlia

    ficou na mdia de 4 a 5.pessoas.

    No turno da tarde foram entrevistados 102 alunos, entre as idades de 10 a

    16 anos, sendo que destes 56 residem em Curitiba, a maioria nos bairros Capo da

    Imbuia e Bairro Alto, 19 em Pinhais e 27 em Piraquara. Dos alunos entrevistados 46

    fazem uso do nibus escolar para se locomoverem at a Escola, 22 utilizam o

    transporte coletivo e 31 vm p para o Colgio. A renda familiar mdia de 2 a 4

    salrios mnimos. Quanto ao item com quem mora o aluno, 98 relataram morar com

    seus pais, 01 com os avs e 03 no responderam. Quanto a Internet, 77 relataram

    que fazem desta em casa, 21 na Lan House e 02 na casa de parentes. Em relao

    escolaridade dos pais, 12% dizem no saber, 15% possuem Ensino Superior

    completo, 53% cursaram Ensino Mdio completo e 20% Ensino Fundamental

    completo. O nmero de componentes da famlia ficou na mdia de 4 a 5 pessoas.

    No turno da noite foram entrevistados 221 alunos, com idade mnima de 17 e

    mxima de 56 anos, os quais residem em Curitiba, Pinhais e Piraquara, e alguns

    alunos se deslocam de Almirante Tamandar, So Jos dos Pinhais, Araucria,

  • 45

    Colombo e Quatro Barras. Em relao ao estado civil, 121 so solteiros, 38 casados

    e 13 amasiados, 02 vivos e 47 separados. Na questo sobre o trabalho 18 fazem

    estgio, 24 esto desempregados e os demais trabalhando. Dos entrevistados 02

    relataram que apresentam deficincia visual. Quanto ao meio de locomoo usado

    para vir at a escola, 101 fazem uso do transporte coletivo, 47 vm p para a

    Escola, 45 de carro, 05 de moto e 06 de bicicleta. A renda de 2 a 4 salrios

    mnimos. Quanto a escolaridade dos pais, 13% no tiveram acesso a escolarizao,

    62% possuem o Ensino Fundamental completo e 18% Ensino Mdio Completo e 7%

    no responderam. Quanto ao nmero de componentes da famlia 84% relatou uma

    mdia de 2 a 5 pessoas, 7% 03 pessoas e 9% relataram apresentar mais de 6

    pessoas.

    A pesquisa desenvolvida permite constatar que a instituio atende a

    pblicos distintos. No perodo da manh, h mais de adolescentes e poucos adultos,

    estes j inseridos no mercado de trabalho, a tarde h pr-adolescentes e poucos

    alunos esto fora da faixa de idade para o Ensino Fundamental, e no noturno,

    predomina o aluno trabalhador.

    Outro dado constatado de alguns alunos que se deslocam de bairros

    e municpios distantes do Colgio para ter acesso aos cursos tcnicos integrado ao

    Ensino Mdio e Subsequente ofertados pela instituio.

    No perodo noturno dos 221 entrevistados 24 encontram-se desempregados,

    sugerindo que este pode ser um dos motivos para que muitos tenham voltado aos

    bancos escolares. Alm disso, constatou-se que mais de 50% dos alunos do Colgio

    faz uso da Internet em casa.

    O Colgio atende a um pblico de 2491 alunos neste ano de 2010, sendo

    que, os alunos residem em Curitiba e regio metropolitana (a maior parte dos alunos

    da Regio Metropolitana de Pinhais e Piraquara, mas tambm existem alunos de

    outras regies como: Colombo, Quatro Barras, So Jos dos Pinhais, Araucria,

    Almirante Tamandar, sendo que estes ltimos frequentam os cursos tcnicos.

    Professores e Equipe Pedaggica encontram algumas dificuldades no que

    tange aos estudos, pois, uma parte dos alunos no demonstra responsabilidade em

    relao aos estudos no que concerne a entrega de trabalhos, falta nos dias de

    avaliao, e o horrio de incio de aula. Estes dados foram confirmados por meio

    das seguintes questes proposta para a construo do PPP:

    Evito faltar nos dias de prova e cumpro fielmente horrios e prazo

  • 46

    determinados em minhas atividades no colgio, 17% dos alunos entrevistados

    responderam discordar totalmente. Este um dos desafios da direo, equipe

    pedaggica, professores, funcionrios e alunos. De superar ou amenizar tal prtica;

    Zelo pelo patrimnio material e moral do Colgio, 90% relatou concordar

    plenamente, 7% concorda parcialmente e 3% discorda parcialmente;

    Cuido e preservo o Colgio e a limpeza do Colgio, 96% relataram que

    concorda plenamente e 4% que concorda parcialmente;

    Procuro tirar dvidas com os professores 88% relataram concordar

    totalmente e 12 % concorda parcialmente;

    Acredito que as provas e avaliaes esto de acordo com os contedos das

    aulas. 89% relataram que concordam totalmente e 11% concorda parcialmente;

    Estudo para passar por mdia e no utilizar o Conselho de Classe, 87%

    concorda totalmente, 10% concorda parcialmente, 3% relatou discordar

    parcialmente. Este dado contradiz as questes Evito faltar nos dias de prova e

    cumpro fielmente horrios e prazo determinados em minhas atividades no Colgio.

    Nesta questo 175 dos alunos entrevistados responderam discordar totalmente;

    Considero que tenho professores que dominam o contedo em sala de

    aula, 94% concorda totalmente e 6% concorda parcialmente e por fim na questo;

    Gostaria de liderar o grmio estudantil somente 3% dos entrevistados

    relataram concordar totalmente, 10% concorda parcialmente e 87% discorda

    totalmente. Este dado sugere a dificuldade que os educandos tm em compreender

    a importncia de sua atuao poltica, social e cultural, enquanto estudante; outra

    possibilidade, pode ser que no tenham entendido a questo. Contudo, um dado

    que deve ser considerado pelos profissionais da educao que atuam nesta

    comunidade escolar.

    Quanto aos docentes percebeu-se a necessidade de refletir com mais afinco

    a estrutura pedaggica da Escola e, principalmente nas turmas em que atuam, pois

    os cursos formatados e ofertados pela SEED, que acontecem no incio e no meio do

    ano, tomam todo tempo da Semana Pedaggica, impossibilitando que tais

    discusses e planejamentos aconteam. Alm disso, percebeu-se a necessidade de

    reunies dos professores por turma. Essas reunies poderiam definir melhor o

    trabalho pedaggico, a saber: formas de avaliaes, atividades extraclasse,

    encaminhamento dos desafios contemporneos trabalhados na srie, aproximao

    de contedos das diferentes disciplinas possveis de dilogo, bem como traar

  • 47

    estratgias de trabalho com alunos ou turmas que no apresentam comportamento

    condizente com uma sala de aula. Esta reunio poderia levar os alunos a

    perceberem que os professores pensaram em conjunto o encaminhamento para

    turma.

    Na construo do PPC por disciplina, percebe-se a falta de entendimento da

    proposta pedaggica de ensino de sua disciplina por parte de alguns professores,

    mas por outro lado, alguns demonstraram conhec-la bem. Contudo, apontam

    limites na sua aplicabilidade, uma vez que o professor tem uma carga horria grande

    em sala de aula, faltando lhe tempo para a pesquisa e a produo de aulas

    contextualizadas. A hora atividade que foi uma conquista, ainda no suficiente,

    pois o tempo destinado a ela permite apenas a correo de provas e trabalhos, e

    colocar a parte burocrtica em dia tais, como: o livro registro de classe;

    encaminhamento dos nomes dos alunos faltosos para orientao, entre outros.

    Assim o efetivo preparo das aulas, ainda realizado fora da carga horria do

    professor. Desse modo, o professor no dispe de tempo suficiente para estudo e

    pesquisa que por certo, enriqueceriam suas aulas. Enfim, a falta de tempo

    inviabiliza a comunidade escolar de promover discusses sobre a prtica

    pedaggica e a estrutura e funcionamento do Colgio.

    A construo do Projeto Poltico Pedaggico do Colgio no ano de 2010,

    contou com a participao de boa parte dos professores que contriburam com a

    produo e leitura crtica do marco situacional, conceitual e operacional. Uma das

    questes que prejudica a unidade de entendimento do PPP a no participao de

    todos que pertencem comunidade escolar nas discusses e construo do texto.

    As atividades direcionadas da SEED na Semana Pedaggica tm como

    inteno manter a unidade poltico-pedaggica em torno de uma concepo de

    Escola e Educao. Contudo a to propalada autonomia acaba ficando no discurso,

    uma vez que as atividades direcionadas nem sempre permitem que a comunidade

    escolar estabelea um direcionamento prprio, em relao s leituras pr- definidas

    pela comunidade escolar, para construo de seu Projeto Poltico Pedaggico. Para

    isso necessrio refletir sobre o Marco Conceitual; analisar os dados obtidos para

    construo do Marco Situacional; leitura, discusso e entendimento da legislao e

    orientaes sobre o processo de avaliao, para que a comunidade escolar possa

    ter clara a responsabilidade do professor, da equipe pedaggica, dos funcionrios

    no-docentes, da equipe de dirigente, dos alunos, pais e responsveis.

  • 48

    Na organizao do trabalho pedaggico, o uso do laboratrio de Qumica,

    Fsica e Biologia, precisa ser otimizado pelos professores destas disciplinas, equipe

    pedaggica, e agente de execuo. Para tanto preciso observar o Regimento

    Escolar quanto ao uso do mesmo.

    Os professores de Educao Fsica apontam que quase todos os dias,

    precisam dividir seu espao de aula, ou seja, o ptio ou ginsio, com os alunos que

    por motivos variados no esto em aula. Esse dado sugere que se faz necessrio

    observar o ptio, sala de dana e ginsio como o espao pedaggico dos

    professores e alunos da Educao Fsica.

    Quanto ao processo de avaliao, percebeu-se nas reunies por disciplina

    por ocasio da construo do PPC, uma preocupao muito forte dos professores

    em relao ao Conselho de Classe Final. Esta preocupao poder ser amenizada

    no ano de 2011, a partir do momento que Regimento escolar e PPP estiverem

    atualizados, pois nestes dois documentos deixaro claro qual o papel dos alunos,

    da direo, da equipe pedaggica e dos professores no processo de avaliao.

    Aautonomiasemprerelativa.Nesseanode2010houveumacertaautonomiaparaaSemanaPedaggica,no

    inicioenosegundosemestre.ASEEDprocurouatenderaosreclamesdosprofessoresquantosquestes

    especificasdecadaescola.Autonomia umaconquista.A LDB9394/96 d essaautonomiaemvrios

    aspectos.Umdelesaquestodosistemadeavaliao,daquestodaorganizaodaescola(ciclos,sries,

    mdulos,etc).Mas,paraissoprecisamosterclaraqualaconcepodeeducaoquequeremosadotareopor

    que.OPPPumadasrarasoportunidadesqueaEscolatemparaestabelecersuapropostadeeducao,pois

    documentolegtimoeoficialdaescola

    Na parte disciplinar a instituio toma cuidado especial com a entrada e

    sadas dos alunos, com o uso do uniforme e a permanncia dos mesmos na sala de

    aula, e uma comunicao efetiva com os pais e responsveis, principalmente com

    os pais e responsveis dos alunos do Ensino Fundamental.

    Neste ano de 2010 o Colgio obteve a seguinte classificao do Enem 8694

    lugar, com a mdia 532,68 no ranking geral das escolas. No ano de 2009 segundo o

    INEP participaram do exame 25.484 escolas de Ensino Mdio. No setor Boa Vista

    rea 4, do Ncleo Regional de Educao de CuritibaPR, do qual o Colgio faz parte,

  • 49

    foi a melhor classificao, assim como obteve o mesmo resultado no setor Cajuru.

    Estes dados sugerem que a comunidade escolar do Colgio Estadual Paulo

    Leminski, apresenta alguns problemas em relao avaliao, mas que a mesma

    est trabalhando para ameniz-los.

    Embora tenha havido significativos avanos, a comunidade escolar entende

    que ainda torna-se necessrio continuar buscando alternativas educacionais para a

    melhoria da qualidade do ensino, atendimento individualizado na hora-atividade,

    direcionamento de atividades no contra turno, e outros.

    Informao extrada site

    http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/consulte+o+ranking+de+escolas+do+enem+2009/n1237722683898

    .html?gclid=CK67nsebr6MCFYYe7godGSyt5g e do site

    http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/educadores

    3. MARCO CONCEITUAL

    3.1. Concepo de Homem e Sociedade

    O que o homem? Esta pode ser uma pergunta da Psicologia, da Sociologia,

    da Histria e de tantas outras cincias. No sentido lato entendemos o ser humano.

    Nas dimenses biolgica, cultural, social, poltica, que age e se relaciona no seu

    http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/consulte+o+ranking+de+escolas+do+enem+2009/n1237722683898.html?gclid=CK67nsebr6MCFYYe7godGSyt5ghttp://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/consulte+o+ranking+de+escolas+do+enem+2009/n1237722683898.html?gclid=CK67nsebr6MCFYYe7godGSyt5g

  • 50

    tempo. Para a educao o homem um ser complexo que no pode ser definido

    ou rotulado, ou seja, um ser concreto (scio-histrico), situado numa classe social

    - sntese de mltiplas determinaes, em razo de suas diversas dimenses, as

    quais sofrem alteraes no tempo e no espao.

    Nesse sentido, o homem um ser incompleto que est sempre em formao.

    Esta formao tambm ocorre por meio de suas aes e relaes como o meio

    cultural, social, poltico e econmico em que ele se encontra inserido e no como

    mero reflexo da estrutura ou da educao formal.

    Assim, a Escola como instituio de educao formal deve possibilitar uma

    formao que lhe permita a entender a si prprio e ao outro assim como, o meio em

    que est inserido.

    Essa comunidade escolar rejeita a formao do homem de forma unilateral,

    definido pela racionalidade tcnica, pelas atividades utilitrias e necessidades

    obrigatrias, mas defende uma concepo de homem multifacetado e em constante

    formao e transformao.

    Nessa perspectiva, os contedos elencados no PPC, levaram em

    considerao que o ser humano atendido por esta instituio escolar est em

    processo de formao. Assim os professores ao encaminhar seus contedos,

    precisam ter claro de que os estudantes encontram-se nesse processo e que os

    contedos trabalhados pelas diferentes disciplinas e sries, devem possibilit-los

    entender a si e a outros numa perspectiva de diversidade, a qual historicamente no

    Brasil, ainda abordada de forma descolada da desigualdade social e da

    discriminao.

    Segundo o dicionrio de Filosofia, Abbagnano (2000, p. 914), a palavra

    sociedade definida como: conjunto de indivduos caracterizado por uma atitude

    comum ou institucionalizada.

    A caracterstica comum que define a sociedade brasileira deve-se ao fato de

    ocuparmos o mesmo territrio, mesmo idioma, estarmos inseridos em uma

    sociedade capitalista. Por outro lado, apresentamos culturas diversas, a sociedade

    paranaense apresenta uma diferena grande no que tange ao acesso aos bens de

    consumo, a cultura, enfim, ao entendimento de cidadania. Entendemos que no

    possvel falar de sociedade brasileira de forma monoltica, pois a mesma apresenta

    uma gama enorme de distines, em todas suas esferas.

    Assim ao abordarmos a concepo de sociedade neste PPP, fez-se

  • 51

    necessrio entend-la nessa complexidade. Mas, O que significa compreender a

    Educao no contexto desta sociedade? Qual a possibilidade de se articular a

    presente proposta pedaggica cujo compromisso seja a transformao da

    sociedade? No finalidade deste texto, dar uma resposta definitiva para tais

    questes, mas de provocar discusses sobre esta temtica. Segundo Saviani (1995,

    p.86), a prtica social o ponto de partida e o ponto de chegada do ensino, pois,

    na prtica social, que os docentes encontraro os grandes temas para o ensino,

    dessa forma, o entendimento de ser humano e a sociedade deveria comear pela

    problematizao, extrada da prtica social desta comunidade escolar.

    Concluindo, defendemos a ideia de que a determinao de homem e de mo-

    delo de sociedade imposto, no retira da escola a margem de autonomia para retro-

    agir sobre o funcionamento deste modelo, dessa forma acredita-se que as diversas

    disciplinas que compem o currculo da Educao Bsica devem buscar na prtica

    social dos alunos as problematizaes para trabalhar seus contedos e conceitos,

    observando como estes conhecimentos foram historicamente produzidos, articulan-

    do assim a aprendizagem num movimento de superao do modelo de sociedade

    excludente no qual nos encontramos inserido e que historicamente vem marginali-

    zando a maior parte da populao.

    3.2. Concepo de Cultura

    O conceito de cultura historicamente polissmico e contraditrio abord-lo

    em uma sociedade multicultural e globalizada1 neste incio do sculo XXI uma a

    tarefa rdua. No pretendemos nesse momento, discutir este conceito em sua

    amplitude, mas apontar nossa opo de concepo de cultura. Primeiramente

    procuramos entender qual a diferena entre 'natureza' e 'cultura'. Para tanto

    1 A globalizao de certa forma, o pice do processo de internacionalizao do mundo capitalista. Para entend-la, como, de resto, a qualquer fase da histria, h dois elementos fundamentais a levar em conta: o estado das tcnicas e o estado da poltica. S que a globalizao no apenas a existncia desse novo sistema de tcnicas. Ela tambm o resultado das aes que asseguram a emergncia de um mercado dito global, responsvel pelo essencial dos processos polticos atualmente eficazes. Os fatores que contribuem para explicar a arquitetura da globalizao atual so: a unicidade da tcnica, a convergncia dos momentos, a cognoscibilidade do planeta e a existncia de um motor nico na histria, representado pela mais-valia globalizada. Um mercado global utilizando esse sistema de tcnicas avanadas resulta em uma globalizao perversa, a qual poderia ser diferente se seu uso poltico fosse outro. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalizao ( do pensamento nico conscincia universal). Rio de Janeiro: Record, 2000, p.1-

  • 52

    recorremos aos estudos de da filsofa Marilena Chau. Na sequncia apontamos a

    concepo de cultura compreendida, a qual se fundamenta na antropologia, na

    sociologia, na histria e na filosofia.

    Segundo Chau (2004, p. 242) muito comum ouvirmos frases deterministas

    relativas classe, gnero, etnia, religies e etc., como por exemplo: Fulana nem

    parece mulher, judeus so naturalmente avarentos e o rabes so naturalmente

    comerciantes espertos, o brasileiro sempre d um jeitinho para tudo (grifo nosso).

    Estas afirmaes permitem a naturalizao de determinados comportamentos,

    prticas, ideias, alm de sugerir que existe uma nica natureza humana para todos

    os tempos e lugares.

    De acordo com Chau (2004, p. 246) com a qual corroboramos 'cultura' e

    'natureza' no so termos antagnicos, mas uma segunda natureza que a

    educao e os costumes acrescentam natureza, resultados expressos na vida

    material e imaterial de uma sociedade, grupo, famlia ou de um sujeito. O conceito

    de cultura na acepo sociolgica refere-se aos aspectos da sociedade humana que