apresentação hospital apa

28
APA ASSOCIAÇÂO ESPIRITA PAZ E AMOR

Upload: victor-passos

Post on 24-May-2015

138 views

Category:

Spiritual


0 download

DESCRIPTION

Apresentação da Associação Espirita Paz e Amor no Hospital de Viana do Castelo. Com o Grupo SAER, ou seja Grupo de Assistência Espiritual e Religiosa do Hospital de Viana do castelo

TRANSCRIPT

  • 1. C R O N O lO G I A

2. A Associao Paz e Amor (APA), de Viana do Castelo, tomou personalidade jurdica sem fins lucrativos em 1982. Mas os alicerces do seu surgimento, so de 1958, num ambiente Familiar. Os seus objectivos: So estudo, a pratica e a divulgao esprita, nos moldes da Codificao Kardequeana; a pratica da caridade, como dever social e principio da moral crist, como exerccio pleno da solidariedade e respeito ao prximo. Seus recursos: Estudar; esclarecer; orientar e consolar, dentro dos valores do amor da paz e harmonia. 3. ACTIVIDADESs segundas feiras ( das 21h30 s 23 h 00 ) d-se a assistncia aos doentes, apresentao ao plano espiritual das fichas dos doentes e irradiaes distncia ; 4. ACTIVIDADES Teras-Feiras (das 15 horas s 17 horas),d-se Atendimento Fraterno . O Atendimento Fraterno a receo em primeira mo, s pessoas necessitadas de ajuda e que procuram na Doutrina Esprita a soluo ou alvio para problemas de toda ordem. Essas pessoas, procuram o Centro Esprita, como "ltimo recurso" para seus males. Na busca de encontrar respostas para suas perguntas. O Atendimento Fraterno desempenha esse papel de receo, esclarecimento bsico, amparo, reajuste e redirecionamento de ideias e com base sigilosa. 5. ACTIVIDADES Na primeira Tera-feira de cada ms (das 21.30 s 23.00 horas). Neste dia renem-se os dirigentes, mdiuns e demais colaboradores com o fim de analisarem os resultados dos trabalhos do ms precedente e delinearem aces para o ms seguinte;Aprendendo.Sempre que possvel, a APA colabora em eventos realizados quer sob orientao da Federao Esprita quer por outras Associaes. Exteriormente , fazemos apoio religioso e espiritual no Hospital de Viana do Castelo 6. ACTIVIDADES s quartas-feiras ( das 21h30 s 23h00 ) fazem-se dois trabalhos distintos; Doutrinar, num compartimento adequado, as entidades associadas aos problemas de fichas de doentes, observadas s segundas -.feiras ( por vezes esta tarefaestende-se a trabalhos de desobsesso ); 7. ACTIVIDADES s quintas-feiras ( das 21h30 s 23h00 ) Faz-se estudo e o desenvolvimento medinico de novos colaboradores , ministrando-se para o efeito a formaoadequada, segmentada em trs reas fundamentais; cultura evanglica, cultura doutrinaria. desenvolvimento medinico, 8. ACTIVIDADES s sextas-feiras ( das 21h00 s 23h00 ) realizam-se trs tarefas; A abertura livre ao publico, com apresentao duma palestra, cuja primeira funo a de dar conhecimentos doutrinrios, no sentido de incentivar transformao interna, como auxiliar precioso da resoluo dos seus problemas; Antes meia hora da Palestra em compartimento prprio, faz-se atendimento fraterno, onde so ouvidos em privacidade os doentes com problemas mais delicados , sendo-lhes indicado, de acordo com os princpios doutrinrios, os procedimentos que nos parecem mais adequados a cada caso. E apoio de fluidoterapia, durante a Palestra em compartimento separado,so feitos passes aos necessitados; No final feito passe colectivo. O objectivo ajudar a reequilibriar e harmoniazar o paciente que se desloca ao Centro Espirita.. 9. ACTIVIDADESAos sbados ( das 14h 15m s 15h15m ) - Sob a orientao de responsveis da APA e para isso indigitados H a formao doutrinria de jovens que queiram aprender o que o espiritismo e comearem a pautar as suas vidas segundo os princpios doutrinrios, que entretanto vo discutindo e aprendendo. 10. LOCALIZAO GEOGRFICA DA ASSOCIAO PAZ E AMOR 11. O QUE O ESPIRITISMO? o conjunto de princpios e leis, revelados pelos Espritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificao Esprita: O Livro dos Espritos, O Livro dos Mdiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Cu e o Inferno e A Gnese. O Espiritismo uma cincia que trata da natureza, origem e destino dos Espritos, bem como de suas relaes com o mundo corporal. Allan Kardec (O que o Espiritismo Prembulo) O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que est na Terra; atrai para os verdadeiros princpios da lei de Deus e consola pela f e pela esperana. Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo Cap. VI 4) 12. O QUE REVELA O ESPIRITISMO? Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espritos e das Leis que regem a vida. Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existncia e qual a razo da dor e do sofrimento. 13. ABRANGNCIA DO ESPIRITISMO Traz conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as reas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regenerao da Humanidade. Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspetos fundamentais da vida, tais como: cientfico, filosfico, religioso, tico, moral, educacional, social . 14. PRINCIPIOS BASICOS DA DOUTRINA A existncia de Deus; Jesus ,guia e modelo a seguir; Existncia do Esprito, sua sobrevivncia aps a morte e sua comunicao com o mundo material; Reencarnao Pluralidade dos Mundos Evoluo moral e intelectual dos espritos; Livre-arbtrio Lei de Causa e Efeito. Vida Futura Mediunidade Prece 15. O Livro dos Espritos: lanado por Allan Kardec em 1857. O Livro dos Mdiuns: teve seu lanamento em 1861. O Evangelho Segundo o Espiritismo: editada em 1864. O Cu e o Inferno: Kardec lanou este livro em 1865. A Gnese: nesta obra, de 1868Outros ; Viagem, Obras Postumas, Prece,Pratica Espirita.OBRAS BASICAS DA CODIFICAO ESPIRITA 16. LIVRO DOS ESPIRITOS o principal livro da Doutrina Esprita. Podemos cham-lo de espinha dorsal, pois sustenta todas as outras obras doutrinrias. Divide-se em quatro partes: "As causas primrias"; "Mundo esprita ou dos Espritos"; "As leis morais"; e "Esperanas e consolaes". composto de 1018 perguntas feitas por Kardec aos Espritos superiores responsveis pela vinda do Espiritismo aos homens. O que Deus? De onde viemos? Para aonde vamos? O que estamos fazendo na Terra? Estas so algumas das questes respondidas pela falange do Esprito de Verdade. 17. LIVRO DOS MEDIUNS Nele, Allan Kardec mostra os benefcios e os perigos da mediunidade, ou seja, o canal que liga o homem encarnado ao mundo espiritual. Demonstra que embora todos os seres vivos possuam esta abertura de contato, h aqueles que a tm de uma forma mais abrangente. Kardec e os Espritos superiores alertam sobre a sutileza desta faculdade, para que uma pessoa possa contactar os Espritos sem ser prejudicada por entidades malficas, descontrolando sua mediunidade. 18. EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO Esta obra pode ser entendida como a parte moral da Doutrina Esprita. Nela, Kardec e os Espritos superiores comentam numa linguagem acessvel as principais passagens da vida de Jesus. Explicam suas parbolas e demonstram a grandiosidade do Mestre nos seus ensinos, dando-nos, alm disso, conselhos importantes sobre nossa conduta diria frente s dificuldades e dvidas da vida. 19. CEU E INFERNO Atravs da evocao dos Espritos de pessoas das mais diferentes classes sociais, crenas e condutas, demonstra-nos como foi a chegada e a vivncia espiritual destes seres aps o seu desencarne. Rainhas, camponeses, religiosos, assassinos, ignorantes e intelectuais so alguns dos que contam o que os aguardava depois de suas atitudes terrenas e como podero ser suas vidas futuras. 20. GENESE Nesta obra, de 1868, Kardec explica a Gnesis Bblica, a formao do Universo, demonstrando a coerncia da mesma quando confrontada com os conhecimentos cientficos, despida das alegorias prprias da poca em que foi escrita. Expe o que so os milagres, explicados pelas leis da natureza, produtos da modificao dos fluidos que nos cercam. Enfim, faz a religio e a cincia caminharem juntas, fortalecendo a f dos que crem em Deus. 21. OUTRAS OBRAS 22. ASSISTNCIA ESPIRITUAL E RELIGIOSO HOSPITALAR O Decreto-Lei n. 253/2009, publicado a 23 de Setembro, em Dirio da Repblica, estabelece a regulamentao da assistncia espiritual e religiosa nos hospitais e outros estabelecimentos do Servio Nacional de Sade (SNS). O presente diploma concretiza o disposto no artigo 18. da Concordata de 18 de Maio de 2004, celebrada entre a Santa S e a Repblica Portuguesa, e, quanto s demais confisses religiosas, o artigo 13. da Lei da Liberdade Religiosa (Lei n. 16/2001, de 22 de Junho).O decreto-lei tem tambm em considerao as recomendaes do Plano Nacional de Sade 2004-2010, no que respeita especial importncia do acesso assistncia espiritual e religiosa nos estabelecimentos de sade.O Regulamento da Assistncia Espiritual e Religiosa (RAER) no SNS, agora aprovado, alm de adaptar o regime e condies do exerccio da assistncia espiritual e religiosa ao actual enquadramento legal dos hospitais do SNS, estabelece tambm as regras de acesso, de modo a conciliar a assistncia solicitada com o bem-estar fsico e espiritual dos doentes.O regulamento visa assegurar as condies que permitam a prestao de assistncia espiritual e religiosa aos utentes internados em estabelecimentos de sade do SNS, no respeito pela liberdade de conscincia, de religio e de culto, garantida pela lei.O RAER aplica-se aos hospitais, centros hospitalares e demais estabelecimentos de sade com internamento que integrem o SNS.s igrejas ou comunidades religiosas, legalmente reconhecidas, so asseguradas condies que permitam o livre exerccio da assistncia espiritual e religiosa aos utentes internados que a solicitem. 23. DIREITO A assistncia prestada ao utente a solicitao do prprio ou dos seus familiares ou outros cuja proximidade ao utente seja significativa, quando este no a possa solicitar e se presuma ser essa a sua vontade. Ao utente internado em estabelecimentos de sade do SNS, independentemente da sua confisso, reconhecido o direito a: Aceder ao servio de assistncia espiritual e religiosa; Ser informado por escrito, no momento da admisso na unidade ou posteriormente, dos direitos relativos assistncia durante o internamento, incluindo o contedo do regulamento interno sobre a assistncia; Rejeitar a assistncia no solicitada; Ser assistido em tempo razovel; Ser assistido com prioridade em caso de iminncia de morte; Praticar actos de culto espiritual e religioso; Participar em reunies privadas com o assistente; Manter em seu poder publicaes de contedo espiritual e religioso e objectos pessoais de culto espiritual e religioso, desde que no comprometam a funcionalidade do espao de internamento, a ordem hospitalar, o bem-estar e o repouso dos demais utentes; Ver respeitadas as suas convices religiosas; Optar por uma alimentao que respeite as suas convices espirituais e religiosas, ainda que tenha de ser providenciada pelo utente. 24. ASSISTNCIA ESPIRITUAL HOSPITALARA assistncia abraa a orientao na Doutrina Esprita, baseando-se principalmente na caridade e humanizao, reunindo todos os aspectos do ser humano: fsico, psquico; social e espiritual. No curamos ningum, apenas damos conforto, reforamos a esperana e orientamos doutrinariamente os pacientes; Atravs da Prece, fluidoterapia e esclarecimento, na condio de que estamos a dar de graa o que de graa recebemos Porque para tudo necessrio merecimento. 25. ASSOCIAO ESPIRITA PAZ E AMOREspecialmente considerando aqueles que buscam uma resposta s suas angstias interiores; os que lutam para manter viva a chama da esperana; aos que, desesperados, sentem-se abandonados, sozinhos, sem amigos ou, ainda, aos que perderam a f, aos que no compreendem os mecanismos da vida humana ou desconhecem a lei de ao e reao, distribuindo conforto, paz e o esclarecimento incomparvel da Doutrina Esprita A voz o amor em caridade.