Simulado de Atendimento a

Catástrofes Externas

Abgair Xavier Lima

Quantos tem um plano para

atendimento a emergências

internas ou externas

estabelecido?

1. Sim

2. Não

Acha necessário estabelecer

este plano?

1. Sim

2. Não

São Camilo – Unidade Pompeia

Atual – 298 leitos

JCI – Processo Educativo

Tríplice Acreditação

CANADENSE JCI

Padrão 7.0 – CanadenseExiste um plano de contingência para acidentes e emergências internas e externas.7.3 – Simulação de desastre ou validação do plano de contingência será

empreendido: Testar anualmente alguns aspectos do plano através de treinamentos práticos e exercícios.

Padrão FMS.6.1 - JCIA instituição testa sua resposta a emergências, epidemias e desastres.O plano de preparação para desastres é testado como se segue: Um teste anual do plano completo, internamente, ou como parte do plano da própria instituição.

Gestão do Meio Ambiente

- Prontidão para desastres e emergências

Gerenciamento e Segurança das Instalações (FMS)

- Preparação para Desastres

OBJETIVO:

Gerenciar os riscos do ambiente físico, por meio de soluções integradas de

processos, otimizando a cultura de segurança no fluxo de pessoas.

METAS:

1. Identificação de barreiras nos fluxos assistenciais

2. Implantação de um programa para garantir aos usuários a proteção contra fogo

e fumaça e outras emergências nas instalações

3. Implantação de Planos para Áreas Críticas(catástrofes e contingências)

4. Direcionamento de demandas às chefias de processos e times

5. Acompanhamento de ROPs/metas/práticas de segurança/consumo consciente

6. Implantação de Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais

3. Implantação de Planos para Áreas Críticas(catástrofes e contingências)

Estratégia 3.1: Planejamento, implementação, divulgação e análise do plano de

contingência para atendimento a acidentes de emergências de catástrofes

internas e externas

AÇÕES

Estabelecimento de cronograma dos simulados de atendimentos a vítimas de catástrofes

internas e externas

Coordenação do desenvolvimento dos planos (macro e setoriais) dos simulados de

atendimentos a vítimas de catástrofes internas e externas

Validação dos planos dos simulados de atendimentos a vítimas de catástrofes internas e

externas com o Time de Liderança (aprovação de orçamento, se necessário)

Encaminhamento de demandas necessárias para a execução dos simulados de

atendimentos a vítimas de catástrofes internas e externas aos chefes de processos

Acompanhamento da execução dos simulados

 

Análise crítica dos resultados (pontos fortes e oportunidades de melhorias)

Encaminhamento de demandas das não conformidades aos chefes de processos e

solicitação de planos de ações para correção

Monitoramento do cumprimento do plano de ação

Divulgação dos resultados dos simulados de atendimentos a vítimas de catástrofes

internas e externas

Capacitação constante dos funcionários quantos aos planos de contingência (parceria

com chefes de processos e Time de RH)

Desenvolvimento de ações com instituições do entorno para alinhamento de políticas

de atendimento a catástrofes (shoppings, escolas, supermercados, bancos e

hospitais)

COMPONENTES DO GRUPO(MULTIPROFISSIONAL)

Abgair Xavier Lima

Ariovaldo Santos

Claudia Reis

Flávia do Rosário

João Bernardo

Laureen Panadés

Meire Bilancieri

Paulo dos Santos

Priscila Conte

Rosângela Mota

Sarita Lessa

Susana Mosquim

• Administradora - Apoio• Supervisor - Departamento de Hotelaria• Administradora - Departamento de Hotelaria• Hoteleira - Departamento de Hotelaria• Tecnólogo – Engenharia Clínica• Engenheira - Segurança do Trabalho• Gestora de Segurança Patrimonial• Técnico em eletrônica - Manutenção/Obras• Nutricionista – Setor de Nutrição e Dietética• Analista de Qualidade - Escritório da Qualidade• Enfª - Dep. Controle de Infecção Hospitalar• Enfª - Transplante de Medula Óssea

Objetivo do Simulado de Atendimento a Catástrofes Externas

Capacitar os funcionários do HMSC

Pompeia para atendimento a

múltiplas vítimas de catástrofes

externas.

PASSOS PARA EXECUÇÃO DO SIMULADO

Desenvolvimento e validação do plano macro de atendimento a

catástrofes (Coordenador do Pronto Socorro)

Desenvolvimento e validação dos subplanos de apoio

(gestores áreas assistenciais e apoio)

Plano de Atendimento a Catástrofes Externas

 COMITÊ DE EMERGÊNCIA: composto por representantes das áreas de

atendimento, enfermagem e médica.

Coordenador Médico do PSA

Chefia do Departamento

Supervisor de Atendimento

Plano de Atendimento a Catástrofes Externas

CONSELHO DE CATÁSTROFE: composto por representantes das

diretorias:

 

Administrativa

Apoio

Enfermagem

Médica

 

QUANDO ACIONAR O COMITÊ DE EMERGÊNCIA E O CONSELHO DE CATÁSTROFE?

 É necessária a obtenção de dados que qualifiquem a dimensão do acidente:  Quantidade estimada de acidentados; Tipo de ferimentos; Gravidade dos ferimentos; Patologia; Traumas; Contatos.

  Após as informações recebidas, o Comitê de Emergência analisará as

informações e de acordo com o número de vitimas e grau de complexidade deverá acionar o Plano de Atendimento a Catástrofe, depois de autorizado pelo

Conselho de Catástrofe, caso os recursos do Pronto Socorro não forem suficientes para atendimento seguro das vitimas.

 

PASSOS PARA EXECUÇÃO DO SIMULADO

Treinamento das lideranças (macro)

Treinamento dos funcionários (subplanos)

PASSOS PARA EXECUÇÃO DO SIMULADO

Agendamento: 20.02, domingo, das 08 às 12 horas

Desabamento de estrutura a 1,2 Km do hospital, com

31 vítimas.

PASSOS PARA EXECUÇÃO DO SIMULADO Estabelecimento do perfil das vítimas e determinação dos fluxos internos

Não responsivo, encontrado sem reações... Pupilas midriaticas não fotorreagentes, Exposição de massa encefálica em regiao temporal a direita,

Glasgow 3, Taquipneico FR: 32 MV+ sem RA, PA: 80x40 FC: 120, abd flacido, normotenso, MMSS com escoriações e MMII sem alterações preto

Maurício Necrotério

Não responsivo... encontrado arresponsivo, Glasgow 3, midriase bilateral não fotorreagente, ausencia de resposta motora, extenso ferimento

cortocontuso em regiao frontotemporal a esquerda, MV+ sem RA bradipneia FR: 6 , RCR 2T BNF FC: 44 PA: 60x40, abd flacido, normotenso, RHA

ausentes, indolor; MMII sem alterações preto Edalmo Necrotério

Queixa de dificuldade para respirar... Lúcido e orientado no tempo e no espaço, Pupilas isocoricas e fotorreagentes, Glasgow 15, sem déficit focal,

Taquipneico e desconfortavel, FR 40 MV+ assimetrico ausente a esquerda, FC: 125 PA: 150x70 RCR 2T BNF, abdome flacido, normotenso, indolor,

RHA+, MMII com dor a palpação em tornozelo esquerdo e dor a mobilização em tornozelo esquerdo. Julian Sala de emergência

Encontrado não responsivo... Ausencia de abertura ocular, sons incompreensíveis, localiza a dor, Glasgow: 7, hematoma subgaleal fronto temporo

parietal a esquerda, Anisocorico (D>E), Taquipneico FR: 26 MV+ sem RA, RCR 2T BNF PA: 190X60 FC 60, descorado +/4+, desidratado +/4+,

abd globoso, normotenso, indolor, MMII sem alterações, estabilidade pélvica Maristela Sala de emergência Tomografia e provável UTI

Queixa de mal estar e dor abdominal.... Lucido e orientado no tempo e no espaço, Glasgow 15, sem déficit focal, Descorado +++/4+, desidratado ++

+/4+, Taquipneico FR: 28 MV+ sem RA, FC: 140 PA: 90x40 RCR 2T BNF, abd com dor a palpação profunda difusamente, principalmente em

Quadrante superior esquerdo... fratura exposta em braço direito e fratura exposta em perna esquerda... Nilsa Sala de emergência

•

PASSOS PARA EXECUÇÃO DO SIMULADO

Estabelecimento do perfil das vítimas e determinação dos fluxos internos

Confecção de crachás para afixação nas vítimas

Contratação e orientação de maquiador

Escolha de funcionários para papel de vítima

PASSOS PARA EXECUÇÃO DO SIMULADO

Contratação de equipe de filmagem e fotografias

Contrato com termo de confidencialidade

Distribuição dos termos de uso de imagens para participantes

Contratação de ambulâncias e helicóptero

Solicitação ao Corpo de Bombeiros para apoio.

Solicitação à CET

Autorização da CET para a realização do evento

PASSOS PARA EXECUÇÃO DO SIMULADO

Divulgação do simulado para

funcionários, médicos, terceiros,

pacientes, acompanhantes e

comunidade.

Banner para recepções

Cartaz para murais internos

E-mail marketing

Faixa

Folheto

Fundo de tela dos computadores da unidade

Papel bandeja

Lista de residências, condomínios e comérciosPara o envio de correspondências sobre o

SIMULADORua Barão do Bananal:

Prédio- n° 1152Seminário- n°1125Casa - n° 1049Casa - n° 1065Casa - n° 1067Casa - n° 1073Casa - n° 1075Casa - n° 1166Casa - n°1178 

Comunidade

mapeamento das residências e comércios da Avenida Pompeia

até o local do “acidente” (Rua Turiaçu, 2077) e ruas paralelas ao

hospital (Cotoxó, Barão, Guiará e Tavares Bastos) para entrega

de correspondência

Divulgação no jornal do bairro (02 fins de semana)

Divulgação nas missas da Paróquia.

Preparação das vítimas

Todos prontos...

Local do Acidente

Preparação do Ponto de Triagem

Após acionamento do código C, começa organização do ponto de triagem

Toda equipe de suporte presente no local, Manutenção, Hotelaria, Farmácia etc...

Ponto de Triagem- Equipe aguarda chegada das vítimas

Equipe de médicos e enfermeiros aguardam para recebimento das vítimas.

Chegada dos Bombeiros e Vítimas

De acordo com os critérios de triagem, as vítimas seguiram os seguintes

fluxos: CC, UTI’s, Unidades de Internação, Exames e

alta.

Local para Ambulância

Fluxo Triagem

Após avaliação, vítima recebeu alta do médico.

Recebimento de Vítima Heliponto

Vítima foi encaminhada para sala de observação, realizou tomografia

e posteriormente foi transferida para a UTI- Adulto.

Fluxo de Óbito

Óbito constatado, paciente conduzido até a área cinza e

depois encaminhado para o necrotério

(área contingencial)

Fluxo Gestante

Fluxo da Emergência

Após ser intubada, vítima foi encaminhada

à UTI- Adulto.

Fluxo Tomografia

Após realização de exames, vítima foi encaminhada a sala de observação.

Ação da Equipe Interdisciplinar

Familiares

Familiares aguardando notícias da vítimas (boletim médico)

Comunicado Simulado de Catástrofe(enviado por e-mail a todos os setores do hospital após execução)

Comunicado Simulado de Catástrofe   O Hospital São Camilo Pompéia acionou hoje (20 de fevereiro de 2011), às 8h, o Simulado de Atendimento à Catástrofe. Este plano de contingência para desastres externos visa atender pacientes emergenciais de um acidente que ocorreu nas proximidades do Hospital. Em razão desta emergência, colocamos em operação um fluxo de emergência especial, que mobilizou diversos profissionais e alterou o fluxo de operação em algumas áreas físicas do Hospital. Durante a vigência deste Plano, o Hospital funcionou normalmente no atendimento prestado a todos os pacientes. Informamos que o Simulado encerrou suas atividades por volta das 10h50. Agradecemos à participação de todas as pessoas que participaram deste Simulado. A realização desta ação é muito importante para que possamos cumprir algumas diretrizes da Acreditação Internacional Canadense e da Joint Commission Internacional, trazendo desta forma melhorias significativas na segurança do atendimento prestado aos pacientes na Instituição. Caso tenham alguma dúvida ou precisem de mais informações, favor procurar Meire no Plantão Administrativo. Obrigado! Atenciosamente,  Diretoria Hospital São Camilo Pompéia

Encerramento (realizado após o fechamento dos trabalhos no dia)

Informe publicitário veiculado no fim de semana seguinte)

Reportagem feita pelo Jornal do Bairro sobre o evento

Cartão de agradecimento entregue ao Corpo de Bombeiros e funcionários voluntários

AVALIAÇÃO

Avaliação dos funcionários

Avaliação dos funcionários do serviço de ambulância

Avaliação dos bombeiros

Avaliação de um grupo formado previamente e

alocado em pontos estratégicos dos fluxos

AVALIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOSPontos Positivos

Trabalho em equipe multiprofissional

Empenho da Instituição

Organização e envolvimento multiprofissional

Preparo do colaborador para a ocorrência de eventualidades;

Capacitação da instituição;

Pontualidade, empenho e comprometimento

Tomada de decisão rápida e acertada

Profissionalismo no atendimento

Aplicação da teoria à prática

AVALIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOSOportunidades de Melhorias

Identificação dos clientes

Falta de pedido médico para a realização de exames

Falta de colaboradores em determinados setores

Meios de comunicação

Falta de um treinamento prévio;

Melhorar a passagem de plantão

Demora do cirurgião para atender o chamado

O rol de valores não foi realizado

Agilizar a liberação das macas das ambulâncias

Agilizar a alta dos clientes verdes

Prazo para divulgação da lista de acidentados

AVALIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO SERVIÇO DE AMBULÂNCIA

Pontos fortes: Organização

Capacitação dos profissionais

Oportunidades de MelhoriasAgilizar a liberação das macas das ambulâncias

AVALIAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS

Pontos fortes: Organização

Capacitação dos profissionais

Estrutura

Oportunidades de Melhorias Evitar brincadeiras

Saliência no piso na área de desembarque

Indecisão no meio de transporte do paciente (cadeira e depois maca)

Toldo

AVALIAÇÃO DOS PONTOS ESTRATÉGICOS

PABX   Em alguns setores do hospital não foi ouvido o anúncio da telefonista. Áudio muito ruim. Obs.: na UTI - Pediátrica não tem auto – falante. Serviço Social e RH não estavam na lista do PABX. 

Formação do Comitê de Emergência Algumas pessoas do PS não sabiam onde era o ponto de encontro. 

Presença no local do Ponto de Triagem  Excesso de pessoas no local da triagem.

Sala de Emergência  Demora na conferência dos nomes dos pacientes (após alta de alguns) Apesar da demora a lista foi confeccionada incompleta e com confiabilidade duvidosa. Não foi realizado coleta de documentos e rol de valores. Médico realizando o procedimento sem luva. 

CUSTOS

PRÓXIMOS PASSOS

Realizar 2º simulado com correção das falhas.

Realizar simulado de abandono por áreas.

Realizar testes dos planos de contingência.

Realizar testes de alarmes, gás e fumaça.

NENHUM DE NÓS É TÃO BOM QUANTO TODOS NÓS JUNTOS.

ObrigadaAbgair Lima

Grupo de Melhoria do Ambiente