apresentação do projeto apa sul
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Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
O Projeto na íntegra
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
UM POUCO DE HISTÓRIA...
√ O fortalecimento do Núcleo de Meio Ambiente e Urbanismo;
√ A forte paraceria do Curso de Ciências Biológicas e a PROEX;
√ A forte parceria entre o Pólo Minero Metalúrgico da SCTES-MG, a Fundamental e a PUC;
√ O I Fórum Sócio Ambiental das Comunidades da APA Sul
(19 de outubro de 2007);
√ As demandas que surgiram a partir do I Fórum
√ As potencialidades de formação, articulação e lacunas de projetos
socioambientais na APA Sul: (RBSE, Rola Moça, Caraça...)
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
Os contextos de conservação: As Áreas
Protegidas e o projeto
-A Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço
- A APA Sul
- O Parque Estadual da Serra do Rola Moça
- A RPPN Santuário do Caraça
- O Parque Municipal das Mangabeiras
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
Reserva da Biosfera da Serra
do Espinhaço
APA Sul - RMBH
RPPN da Mata do Jambreiro
Estação Ecológica Estadual de Fechos
Parque Estadual da Serra do Rola-Moça
RPPN Santuário do Caraça
Outras UCs da RBSE
Parque Municipal das Mangabeiras
Legenda:
Representação esquemátita do mosaico de unidades de conservação
na Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço e da APA Sul
Estratégias de Ação para Estruturação da Rede Socioambiental da APA Sul
Potencial de
replicação e
intercâmbios Apoio à gestão do
Conselho
da APA Sul
Formatação de
banco de dados
socioambientais
Reconhecimento e
formação de
agentes locais
Viabilidade econômica e
sustentabilidade no uso e
conservação dos aspectos
e recursos naturais, bem
como a manutenção das
culturas locais
Cooperação
interinstitucional
Construção de canais de comunicação
e divulgação de tecnologias e
produtos da APA Sul (PORTAL)
Fomento à pesquisa e
Projetos na APA-Sul
Fortalecimento de outras
unidades de planejamento
territorial (Bacias hidrográficas e
RBSE)
Promoção de pesquisas
e transposição do
conhecimento
Conectividade e
Ampliação das
Unidades de
conservação.
Apoio às políticas para
preservação: Corredores
Ecológicos e Mosaicos
Definição e divulgação de parâmetros de uso
comum e compatibilização de destinação do uso do
solo para exploração dos recursos naturais.
Miguel Andrade ©
RBSE – Fase 1, MG
Cartografia: Dartagnan Lino Viana e Miguel Andrade
Localização
Impactos Negativos X Pontencialidades
Zoneamento
Miguel Andrade © Miguel Andrade ©
Existem
507 Reservas da
Biosfera, em
cerca de 104
países do
mundo.
Ainda que sejam declaradas pela UNESCO, as Reservas da
Biosfera são propostas por iniciativa de cada país e cabe integralmente a este país sua administração, considerando-se os
princípios do Programa MaB.
O Programa MaB / UNESCO
O Programa Homem e Biosfera (MaB – Man and
the Biosphere) foi criado como resultado da
"Conferência sobre a Biosfera" realizada pela
UNESCO em Paris em setembro de 1968.
O MaB foi lançado em 1971 e é um programa de
cooperação científica internacional sobre as
interações entre o homem e seu meio.
O objetivo central do Programa MaB é promover o
conhecimento, a prática e os valores humanos para
implementar as boas relações entre as populações e
o meio ambiente em todo o planeta.
O Programa MaB / UNESCO
O Programa MaB /
UNESCO
O Marco Estatutário (Statutory
Framework) foi definido na
importante Conferência
Internacional das Reservas da
Biosfera, em Sevilha, em 1995.
Esse documento re-estabelece os principais parâmetros para
reconhecimento e implementação de uma Reserva da Biosfera.
Principais Usos e Atividades
Mineração;
Monoculturas;
Garimpo;
Urbanização;
Turismo;
Extrativismo vegetal;
Pecuária extensiva;
Indústrias.
Desenvolvimento
Perda da diversidade genética;
Poluição;
Epidemias e endemias;
Erosão e assoreamento;
Fragmentação de ecossistemas;
Contaminação de mananciais;
Desigualdade social;
Êxodo rural;
Perda de identidade cultural;
Desertificação.
Impactos
negativos
- Biodiversidade e
paisagens
- Água
- Cultura
“Espinha Dorsal do Desenvolvimento”
Zoneamento
Mig
uel A
ndra
de ©
População Humana da Reserva TOTAL: 642.735 habitantes
Desenvolvimento
Mig
uel A
ndra
de ©
Mig
uel A
ndra
de ©
53 municípios e
inúmeros vilarejos
com culturas
tradicionais
Apoio Logístico
Mig
uel A
ndra
de ©
Apoio Logístico
Lavras Novas – Ouro Preto
Miguel Andrade ©
Apoio Logístico
RPPNs: Santuário do Caraça
Miguel Andrade ©
Estações de
pesquisa e
monitoramento:
Ucs de Proteção
Integral
Apoio Logístico
Nela se encontram duas das 25 áreas mais diversas e
mais ameaçadas do planeta (Hotspots): o Cerrado e
a Mata Atlântica; além dos Campos Rupestres e
Campos de Altitude de extraordinária biodiversidade.
Conservação
Política Nacional para Conservação de Biodiversidade
A Serra do Espinhaço foi considerada como de
categoria ESPECIAL nos dois workshops sobre
Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade em Minas Gerais (1998 e 2004),
realizados pela Fundação Biodiversitas e a
Conservação Internacional.
Conservação
Miguel Andrade ©
Na Serra do
Espinhaço encontra- -
se o maior grau de endemismo da flora
brasileira e um
notável endemismo também da fauna,
especialmente
aquela associada à
flora.
Endemismo
Conservação
Miguel Andrade ©
Das 538 espécies
de plantas
ameaçadas em
Minas Gerais, 81 espécies estão na
Mata Atlântica, 19
na Caatinga, 73 no
Cerrado e 67%, ou seja, 351 espécies
ocorrem nos Campos Rupestres.
Extinção
Conservação
Miguel Andrade ©
Extinção
Mais da metade das
espécies de plantas
ameaçadas de
extinção em Minas
Gerais está no
Espinhaço, além de
um número
significativo de
espécies da fauna
ameaçada.
Conservação
Miguel Andrade ©
- Unidades de conservação instituídas
Critérios para escolha da área
- Dados científicos
- Articulação política
- Bacias hidrográficas
- Apoio logístico
- Culturas tradicionais
- Possibilidade de ampliação
- Conexão com outras reservas
- Riscos e potencialidades
Zoneamento
Conexão com
outras Reservas da
Biosfera
Zoneamento
Ilustração Idealizada de uma Reserva da Biosfera
Zona Núcleo
Zona Tampão ou
Amortecimento
Zona de Transição
Assentamentos
Humanos
Investigação, Monitoramento e Educação Ambiental
Zoneamento
ZONAS NÚCLEO
11 Ucs de
Proteção Integral
Zonas Núcleo
1) Parque Nacional da Serra do Cipó
2) Parque Nacional das Sempre Vivas
3) Parque Estadual do Itacolomi
4) Parque Estadual da Serra do Rola Moça
5) Parque Estadual do Rio Preto
6) Parque Estadual do Biribiri
7) Parque Estadual do Pico do Itambé
8) Estação Ecológica Estadual de Tripuí
9) Estação Ecológica Estadual de Fechos
10) Parque Natural Municipal do Ribeirão do Campo
(Hoje Estadual Serra do Intendente – Ampliado)
11) Parque Natural Municipal do Salão de Pedras
Zoneamento
Zonas de Amortecimento
-UC de Uso Sustentável (25)
-Zona de amortecimento
de UC de Proteção Integral
Zoneamento
- Síntese -
TOTAL: 3.076.457,8 ha
Zoneamento
Corredor Ecológico Fluxo Gênico
Mosaico de Unidades
de Conservação
Pesquisa e
Monitoramento Parcerias
Intersetoriais
Educação Ambiental Unidade para Planejamento
Ambiental Economia de
Qualidade
Conservação Desenvolvimento Apoio logístico
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Miguel Andrade ©
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A APA Sul
Fonte: Biodiversitas & IEF
Área da APA-SUL RMBH
165.800 hectares
Catas Altas Santa Bárbara
Raposos
Itabirito Brumadinho
Mário Campos
Ibirité
Sarzedo
Barão de Cocais
Caeté
Rio Acima
Nova Lima
Fonte: Ibram & Brandt MA
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
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APA-SUL RMBH Estudo IBRAMMunicípios
Participantes %Município
%%
Município%
Barão de Cocais 1,1 0,2 1,1 0,2
Belo Horizonte 10,4 2,1 0 0
Brumadinho 28,5 11,0 100,0 38,8
Caeté 7,2 2,4 7,2 2,4
Catas Altas 31,3 4,5 100,0 14,4
Ibirité 24,0 1,1 24,0 1,1
Itabirito 47,9 15,8 100,0 32,9
Mário Campos 32,6 0,7 32,6 0,7
Nova Lima 93,1 24,2 100,0 25,9
Raposos 55,0 2,4 100,0 4,3
Rio Acima 100,0 13,8 100,0 13,8
Santa Bárbara 49,5 20,5 100,0 41,5
Sarzedo 36,3 1,4 36,3 1,4
TOTAL 39,1 100,0 69,4 177,4
Catas Altas Santa Bárbara
Raposos
Itabirito Brumadinho
Mário Campos
Ibirité
Sarzedo
Barão de Cocais
Caeté
Rio Acima
Nova Lima
Fonte: Ibram & Brandt MA
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O Parque Estadual Serra do Rola Moça
Fonte: Biodiversitas & IEF
Clique na Logo para
ver o Tutorial – PUC (2006)
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A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
Fonte: Biodiversitas & IEF
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A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
Fonte: Biodiversitas & IEF
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
Fonte: Biodiversitas & IEF
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
O Parque Municipal das Mangabeiras
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A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
A RPPN Santuário do Caraça
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
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O Projeto: Síntese
O que é o projeto APA Sul: Histórico e perspectivas
Ações e responsabilidades (1º Momento)
Processos administrativos
Organogramas
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A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
O Projeto : Síntese
O que é o projeto APA Sul: Histórico e perspectivas
Subprojetos Funções/objetivos específicos/metodologias
Subprojeto 1
“Criação e manutenção do
Sistema de Informação
Socioambiental da APA Sul”
OBJETIVOS - Coletar, consolidar e organizar os dados já existentes sobre a
APA Sul RMBH visando à orientação de ações.
METODOLOGIA - Levantamento de dados secundários e construção do
Sistema de Informação Socioambiental da APA Sul
Subprojeto 2
“Formação de Agentes de
Desenvolvimento Local”
OBJETIVOS - Permitir o auto-conhecimento das comunidades do entorno de
duas unidades de conservação da APA Sul em sua relação com o
ambiente, através de processos participativos de mobilização para a
discussão e busca de soluções sustentáveis visando a melhoria da sua
qualidade de vida.
METODOLOGIA - Diagnóstico Rápido Participativo como estratégia de
capacitação e empoderamento das comunidades envolvidas, pela
produção do auto-conhecimento, projeção de resultados e construção de
soluções para necessidades locais.
Subprojeto 3
“Criação do Portal da Rede APA
Sul RMBH”
OBJETIVOS – Apresentar o processo de criação e gestão, bem como criar
canal de divulgação de informações, estudos, conhecimentos científicos e
saberes tradicionais da APA Sul; explorar as características que possam gerar
benefícios para a APA Sul; apoiar a implementação da Rede Social e do
Fórum Socioambiental Permanente das Comunidades da APA Sul RMBH.
apoiar as ações desenvolvidas pelos demais subprojetos.
METODOLOGIA – Utilização de TI para construção, alimentação e
atualização do Portal.
Subprojeto 4
Implementação da Rede Social
APA Sul e do Fórum Socioam-
biental Permanente APA Sul.
OBJETIVOS – Interconectar ações e projetos científicos, comunitários, do
setor produtivo e governamental de modo a potencializar conhecimentos e
ações em favor da sustentabilidade da Área; estabelecer espaço
permanente de compartilhamento de idéias, conhecimentos, saberes,
ações, aprendizados e debate e reflexão acerca da realidade e políticas
públicas; possibilitar e facilitar a circulação de informações acerca da APA
Sul.
METODOLOGIA - Formulação da missão e das linhas de ação específicas da
Rede; definição de atribuições e responsabilidades dos integrantes e
atualização das atribuições; mobilização social, ampliação da participação.
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O Projeto: Síntese
Organogramas
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organogramas
Organização da Equipe – Banco de dados (1º momento)
Equipe 1
CARAÇA Equipe 2
ROLA MOÇA
MANGABEIRAS
BAT II BAT II
2 BIC 4 BIC
1 BIC 2 BIC
Banco
de
dados
campo
BAT III
Sínteses
BDTI IV
Coordenação e Consultores
1º MOMENTO
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O Projeto: Síntese
Organogramas
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Organização da Equipe – Banco de dados (1º momento)
Equipe 1
CARAÇA
Equipe 2
ROLA MOÇA
MANGABEIRAS
Max (BAT II) Janaina (BAT II)
Marina (Bio)
Marlete (CS)
Moisés (Bio)
Rosana (CS) (Rola-
Moça)
+ Julia (Bio) Carla (CS)
Rodrigo Tinoco
(Bio)
Banco
de
dados
camp
o
Rafael (BAT III)
Sínteses
Rodrigo
Seixas (BDTI
IV)
Denise, Miguel, Ricardo, Ana
Zé Felipe (Bio) e
Taís (Bio)
1º MOMENTO
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O Projeto: Síntese
Organogramas
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organogramas
Organização da Equipe – Banco de dados, ADLs e Portal (2º momento)
Equipe 1
CARAÇA
Equipe 2
ROLA MOÇA
MANGABEIRAS
Max Janaina
Marina (Bio)
Marlete (CS)
Moisés (Bio)
Rosana (CS) (Rola-
Moça)
+ Julia (Bio) Carla (CS)
Rodrigo Tinoco
(Bio)
Banco
de
dados
camp
o
Rafael
Sínteses
Rodrigo
Seixas
Denise, Miguel, Ricardo, Ana
PORTAL
Zé Felipe (Bio) e
Taís (Bio)
2º MOMENTO
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
O Projeto: Síntese
Organogramas
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Organização da Equipe – REDE (3º momento)
Equipe 1
CARAÇA Equipe 2
ROLA MOÇA
MANGABEIRAS
BAT II Janaina
Marina (Bio)
Marlete (CS)
Moisés (Bio)
Rosana (CS)
+ 2 BIC
Rodrigo Tinoco (Bio)
Banco
de
dados
ADLs
Rafael
Sínteses
Rodrigo Seixas
Denise, Miguel, Ricardo, Ana
PORTAL REDE
Zé Felipe (Bio) e Têca
(Bio)
REDE
3º MOMENTO
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
O Projeto: Síntese
Ações e responsabilidades (1º Momento)
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
O Projeto: Síntese
Organogramas
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organogramas
Organização da Equipe – Banco de dados (1º momento)
Equipe 1
CARAÇA
Equipe 2
ROLA MOÇA
MANGABEIRAS
Max (BAT II) Janaina (BAT II)
Marina (Bio)
Marlete (CS)
Moisés (Bio)
Rosana (CS) (Rola-
Moça)
+ Julia (Bio) Carla (CS)
Rodrigo Tinoco
(Bio)
Banco
de
dados
camp
o
Rafael (BAT III)
Sínteses
Rodrigo
Seixas (BDTI
IV)
Denise, Miguel, Ricardo, Ana
Zé Felipe (Bio) e
Taís (Bio)
1º MOMENTO
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
1º MOMENTO: Maio e Junho, Julho de 2008:
-Articular parcerias e gerar termos de cooperação
interinstitucional;
-Criar a arquitetura do banco de dados (softwares, identificação
das fontes);
-Identificar, coletar, consolidar e organizar os dados preliminares já
existentes sobre a RBSE e a APA Sul RMBH visando à orientação de
ações;
-Levantar subsídios para a seleção das comunidades a serem
trabalhadas (ADLs) incluindo contatos de campo, com
organizações locais e instituições que ali atuam;
- Criar a arquitetura do Portal.
OBJETIVOS
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
1 - Articulação técnica-administrativa: Conselho da APA Sul (Roberto Bendia); IEF (Humberto e Aline); IBAMA/ Chico Mendes,
Semad, ONGs, Fundação de Parques de BH, Gerentes das UCs, Prefeituras
Algumas empresas (Vale; V&M; Gerdau; Anglo Gold, etc...) 2- Levantamento de dados secundários (Regionalizado: Zoom – RBSE, APA Sul, Mangabeiras, PESRM e Caraça) 3- Contatos com as comunidades 4- Síntese dos dados: Bat III e 2 BIC (1 do banco de dados e outro do Portal)
5- Criar logomarca 6- Aquisição de Imagem de satélite Ikonus (Vale) 7- 1º Seminário Interno (Regionalizado: Zoom – RBSE, APA Sul, Mangabeiras, PESRM e Caraça) – Objetivos e formato do seminário (a detalhar) 8- Criar a arquitetura do Portal.
AÇÕES 1º MOMENTO: Maio e Junho, Julho de 2008:
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
AÇÕES 1º MOMENTO: Maio e Junho, Julho de 2008:
- LEVANTAMENTOS E SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS A PARTIR DE
UNIDADES DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL[1] (detalhamento): UNIDADES DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL:
- Áreas Protegidas;
- Bacias Hidrográficas;
- Zoneamento Ecológico Econômico;
- Município.
[1] Os dados devem ser levantados e sistematizados consideram-se os territórios.
Para tal lança-se mão das Unidades de Planejamento Territorial. Os dados devem
ser, ao final do projeto, georreferenciados. Para tal, o roteiro de coleta de dados
deve atender as diversas áreas/ atributos a serem levantados, com formatação
“única” para a coleta, a análise e as sínteses (Relatórios, mapas temáticos, subsídios
para o Portal, etc). Cabe ressaltar que estes dados, na maioria das vezes tem a
conformação numérica, para tal, planilhas devem ser construídas. As exceções, a
exemplo de mapas mentais, entrevistas semi-estruturadas, dentre outras, serão
acordadas em momentos oportunos.
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
Fontes/Objetos/Atributos:
1 - Áreas Protegidas (RBSE; APA Sul e Planos de Manejo das UCs, dentre outras
publicações técnicas, APPs, APEs, Reservas Legais) e Corredores Ecológicos
(Leo Viana)
2 - Bacias Hidrográficas: Definição das grandes sub-bacias dos rios Doce/
Piracicaba e São Francisco/Velhas e Paraopeba). Verificar os Comitês de
Bacias e outras formas de organização social. Recortes topográficos,
hidrográficos, qualidade de água (Copasa e Igam)
3 - Zoneamentos Ecológico Econômicos (CPRM, Brandt e IEF/Semad/ UFLA)
4 - Os municípios: Toponímias, históricos de uso e ocupação; Planos Diretores;
contatos (Codemas e secretarias e outros conselhos de interesse). As ONGs
nos municípios (ver cadastro de ONGs). As comunidades tradicionais e do
entorno das UCs, IDH; Patrimônio Histórico: IEPHA e IPHAN ; Patrimônio
imaterial: Senso cultural; História: local e regional.
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
Fontes/Objetos/Atributos:
5 - Projetos socioambientais da APA/ municípios/ por setor (tipo; quem?; o
que?; onde? Contatos)
6- Banco de teses e monografias e artigos científicos (PUC, UFMG, UFOP,
revistas, etc...)
7 - Comunidades tradicionais (Quilombolas e outros) e do entorno (Área de
amortecimento) – Cedefes
8 - Mineração: DNPM – decretos e pedidos de lavra x tipos minerais
9 - Licenciamento ambiental (Feam/Semad) e Compensação Ambiental (IEF)
10 - Vegetação: Mapa de Vegetação MG (UFFLA/ IEF)
11 - ONGs: Cadastros; projetos e áreas de atuação
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Fontes/Objetos/Atributos:
12 - As grandes empresas e suas áreas de atuação
13- Iniciativas Inovadoras (Artesanatos, tecnologias sociais, outros)
14 - A Estrada Real na APA Sul
15- Legislação Sócio-ambiental
16- Indicadores ambientais (Feam)
17- Programas de Educação (Geral)
18 - Turismo (Científico; Ecológico e de aventura; Rural; Histórico)
19- Refinar atributos, a partir do Fofa (1º Fórum Socioambiental da APA Sul –
Novembro de 2007), Ana Bax e Rodrigo
20 – Fontes de fomento a projetos socioambientais
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A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
Tarefas emergenciais do 1º Momento: Finalizar até 16 de maio (11:00h, no CEIVA)
(o que, quando, como, onde, quem)
0- Cronogramas de trabalho (individuais e coletivos – Por momentos do projeto) e equipar
o espaço físico por equipes. (Todos)
1- Montar o roteiro[1] de levantamento de dados (Bolsistas BDTI e BATs)
2- Imprimir mapas em A0 (RBSE, APA Sul; limites e sedes municipais; UCs; Bacias
Hidrográficas/ com limite geopolítico; vias de acesso) – Rafael e Cássio
3- Imprimir os resultados do FOFA, para determinação de atributos – Rodrigo, Max e
Janaína
4- “Sarau Socioambiental da APA Sul”: Seminários quinzenais: Temas semanais apresentados por bolsistas com temas correlatos aos dados e sínteses para
socialização, capacitação e preenchimento de lacunas a partir das
problematizações. (Todos)
5- Montar o I Seminário Interno de Socialização de Resultados (Julho de 2008). (Todos)
6- Visualização de publicações (A partir do Sarau Socioambiental da APA Sul): (Todos)
[1] Os dados devem ser levantados e sistematizados consideram-se os territórios. Para tal lança-se mão
das Unidades de Planejamento Territorial. Os dados devem ser, ao final do projeto, georreferenciados.
Para tal, o roteiro de coleta de dados deve atender as diversas áreas/ atributos a serem levantados,
com formatação “única” para a coleta, a análise e as sínteses (Relatórios, mapas temáticos, subsídios
para o Portal, etc). Cabe ressaltar que estes dados, na maioria das vezes tem a conformação numérica,
para tal, planilhas devem ser construídas. As exceções, a exemplo de mapas mentais, entrevistas semi-
estruturadas, dentre outras, serão acordadas em momentos oportunos.
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
O Projeto: Síntese
Processos administrativos
Projeto Estruturante da Rede de Extensão Socioambiental em Regiões Mínero-metalúrgicas:
A APA Sul, seu mosaico de Unidades de Conservação e as comunidades do entorno.
Desejamos à toda a equipe que os momentos nestes 550 dias de produção sejam regados de bom humor, pró-atividade, criatividade e muita sinceridade.
Se estamos propondo contruir uma Rede para a APA Sul, esta Rede deve se fortalecer primeiro entre nós.
Bons trabalhos!
Saúde e Alegria!