apresentação do saneamento em florianópolis

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SANEAMENTO B SANEAMENTO B Á Á SICO SICO - - FLORIAN FLORIAN Ó Ó POLIS POLIS Vende-se uma casa e chácara à rua Bocayuva, com acomodações para grande família, com água, esgotos para o mar, onde faz fundos... (Jornal O Dia, 1905 - Os esgotos sanitários em Florianópolis, Dalton Silva, 1989)

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Page 1: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

SANEAMENTO BSANEAMENTO BÁÁSICO SICO -- FLORIANFLORIANÓÓPOLISPOLIS

Vende-se uma casa e chácara à rua Bocayuva, com acomodações para grande família, com água, esgotos para o mar, onde faz fundos...(Jornal O Dia, 1905 - Os esgotos sanitários em Florianópolis, Dalton Silva, 1989)

Page 2: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

SANEAMENTO BSANEAMENTO BÁÁSICO: CONCEITOSICO: CONCEITO

Abastecimento de Abastecimento de ÁÁguaguaEsgotamento SanitEsgotamento SanitááriorioLimpeza Urbana e Manejo dos ResLimpeza Urbana e Manejo dos Resííduos Sduos SóólidoslidosDrenagem e Manejo das Drenagem e Manejo das ÁÁguas Pluviais urbanasguas Pluviais urbanas

EXERCEXERCÍÍCIO DA TITULARIDADECIO DA TITULARIDADE

Planejamento Planejamento indelegindelegáávelvelRegulaRegulaçção, Fiscalizaão, Fiscalizaçção e Prestaão e Prestaçção do Servião do Serviçço o Pode ser delegPode ser delegáávelvel

PRESTAPRESTAÇÇÃO DO SERVIÃO DO SERVIÇÇOO

Direta Direta Indireta: LicitaIndireta: Licitaçção ão »» Contrato de ConcessãoContrato de Concessão

Gestão Associada Gestão Associada »» Contrato de Programa Contrato de Programa

LEI FEDERAL NLEI FEDERAL Nºº. 11445 . 11445 05/01/200705/01/2007DIRETRIZES NACIONAIS PARA A POLDIRETRIZES NACIONAIS PARA A POLÍÍTICA DE TICA DE

SANEAMENTO BSANEAMENTO BÁÁSICOSICO

Page 3: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

AAÇÇÕES INSTITUCIONAIS PARA O MUNICÕES INSTITUCIONAIS PARA O MUNICÍÍPIO PIO SE ADEQUAR A LEI 11445 DE 05.01.2007SE ADEQUAR A LEI 11445 DE 05.01.2007

Convênio MunicConvênio Municíípio e Governo do Estado/CASAN pio e Governo do Estado/CASAN CooperaCooperaçção para ão para Gestão AssociadaGestão Associada

Agência Reguladora dos ServiAgência Reguladora dos Serviçços de Saneamento (Controle, os de Saneamento (Controle, FiscalizaFiscalizaçção e Normatizaão e Normatizaçção) ão) ApreciaApreciaçção na Câmara: Projeto de Lei não na Câmara: Projeto de Lei n°°12.83912.839

CriaCriaçção do Conselho Municipal de Saneamento ão do Conselho Municipal de Saneamento Lei 7474/07Lei 7474/07

CriaCriaçção do Fundo Municipal de Saneamento ão do Fundo Municipal de Saneamento Lei Complementar 310/07Lei Complementar 310/07

Plano Municipal de Saneamento Plano Municipal de Saneamento Termo de Referência elaborado e em Termo de Referência elaborado e em fase de contratafase de contrataççãoão

DiagnDiagnóósticosticoPlano de MetasPlano de MetasProgramas, projetos e aProgramas, projetos e aççõesõesAAçções e emergências e contingênciasões e emergências e contingênciasMecanismos para avaliaMecanismos para avaliaçção sistemão sistemááticaticaEstratEstratéégia e participagia e participaçção popularão popularEstratEstratéégia de divulgagia de divulgaçção do planoão do plano

EstruturaEstruturaçção do ão do ÓÓrgão Gestor rgão Gestor Lei Complementar 320/08Lei Complementar 320/08Estabelecer sistema de informaEstabelecer sistema de informaççõesões

Page 4: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ÁÁGUA E ESGOTOGUA E ESGOTO: : CASANCASAN

Contrato de Programa Contrato de Programa -- EEstabelecido, entre CASAN e Municstabelecido, entre CASAN e Municíípio, a partir do pio, a partir do Convênio de CooperaConvênio de Cooperaçção para Gestão Associada dos Servião para Gestão Associada dos Serviçços os 18.07.200718.07.2007

Base jurBase juríídica dica -- Artigo 241 da CF: Artigo 241 da CF: A União, Estados e MunicA União, Estados e Municíípios, disciplinarão pios, disciplinarão .... convênios de coopera.... convênios de cooperaçção entre entes federados autorizando a gestão ão entre entes federados autorizando a gestão associada dos serviassociada dos serviçços pos púúblicos.... blicos....

Metas Iniciais estabelecidas no convenio: ImplantaMetas Iniciais estabelecidas no convenio: Implantaçção dos sistema de ão dos sistema de esgotamento sanitesgotamento sanitáário de: rio de:

a) Sto. Antônio, Cacupa) Sto. Antônio, Cacupéé, Sambaqui, Sambaquib) Ribeirão da Ilha, Tapera e Pedregalb) Ribeirão da Ilha, Tapera e Pedregalc) Bacia do Rio Ratonesc) Bacia do Rio Ratonesd) Costeira do Pirajubad) Costeira do Pirajubaéée) Canto da Lagoae) Canto da Lagoaf) Inglesesf) Inglesesg) Caiera da Vila Operg) Caiera da Vila Operáária e Serrinharia e Serrinha

RESIDUOS SRESIDUOS SÓÓLIDOS:LIDOS: COMCAPCOMCAP-- Estabelecer procedimentos para se adaptarEstabelecer procedimentos para se adaptaràà Lei.Lei.

DRENAGEMDRENAGEM:: SEC.OBRAS SEC.OBRAS -- Estabelecer procedimentos para se adaptar Estabelecer procedimentos para se adaptar àà LeiLei

MODELO DE PRESTAMODELO DE PRESTAÇÇÃO DOS SERVIÃO DOS SERVIÇÇOS OS ARRANJO DO MUNICARRANJO DO MUNICÍÍPIOPIO

Page 5: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

SANEAMENTO SANEAMENTO CONDICIONANTESCONDICIONANTES

CONTEXTO REGIONAL: SISTEMAS DE SANEAMENTO SÃO CONTEXTO REGIONAL: SISTEMAS DE SANEAMENTO SÃO COMPARTILHADOS ENTRE OS MUNICCOMPARTILHADOS ENTRE OS MUNICÍÍPIOS CONURBADOSPIOS CONURBADOS

Manancial de abastecimento de água (Palhoça e Santo Amaro da Imperatriz)Lixo: aterro sanitário em Biguaçu: ProactivaEsgoto: Esgoto Continente Tratamento em Potecas São JoséConfiguração espacialMecanismos de Articulação Regional

Page 6: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ABASTECIMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUAGUA

Desenho Átila Ramos

Bica Pública Comércio de Água

Captação água - Pilões

Page 7: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ABASTECIMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUAGUA

POPULAÇÃO URBANA ABASTECIDA

270.000

290.000

310.000

330.000

350.000

370.000

390.000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006ANO

População Urbana

População Abastecida

395.910

389.255

POPULAÇÃO ATENDIDA 98%

Page 8: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ABASTECIMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUAGUASISTEMA INTEGRADO DE FLORIANÓPOLIS(CASAN)

São José, Biguaçu, Palhoça, Santo Amaro, e Fpolis (Centro, Continente e Bairros Adjacentes)

Pop. Atendida: 619.380 hab Fpolis: 278.653 (45%)

Vazão: 2000 l/s Fpolis: 931 l/s (47%)

Manancial: Rio Vargem do Braço - Santo Amaro da Imperatriz e Rio Cubatão Águas Mornas

Page 9: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ABASTECIMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUAGUA

Balneários da Costa Norte: Ingleses, Rio Vermelho, Canasvieiras, Jurerê, Daniela, Praia Brava, Santinho, Ponta das Canas, Ratones, Vargem, Cachoeira do Bom Jesus.

Economias: 35.000

População: 50.630 hab (baixa temporada) 130.000 hab (alta temporadaVazão: 260 l/s (média) 390 l/s (alta temporada)

Manancial: Aqüífero Sedimentar Freático de Ingleses

SISTEMA COSTA NORTE (CASAN)

Page 10: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ABASTECIMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUAGUASISTEMA COSTA LESTE SUL (CASAN)

Balneários: Barra da Lagoa , Lagoa da Conceição, Campeche, Morro das Pedras, Ribeirão da Ilha, Tapera, Pedregal, Pântano do Sul, Armação

População: 43.254Economias: 19.908Vazão: 200 l/s

Manancial: Lagoa do Peri

Mananciais Auxiliares: Rio Tavares e Subterrâneo (Campeche) Vazão 80 l/s

Page 11: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ABASTECIMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUA GUA -- CASANCASAN

MANANCIAIS AUXILIARES

Rio Tavares, Aqüífero Campeche, Córrego do Assopra (Lagoa Conceição) Córrego Itacorubi, Córrego Monte Verde, Córrego Grande e Cidade das Abelhas

Vazão 143 l/s

Page 12: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ABASTECIMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUAGUA

AQÜIFERO INGLESES

Características: Poroso, freático, livre ou não confinado, sem camada impermeabilizante (altamente permeável)

Vazão:- CASAN 390 l/s- Ponteiras particulares 6.000 (estimado) sem controle

Riscos:- Colapso balanço hídrico: Intrusão de cunha salina Sem controle da vazão de retirada carga acima da recarga

- Contaminação efluentes Alta permeabilidade

- Impermeabilização - ocupação

Mapa de VulnerabilidadeNunes & Westarb

Page 13: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

DEMANDAS FUTURAS - ALTERNATIVAS

1. Sistema Pilões/CubatãoAmpliação da ETA e adutora Demanda 20 anos1ª Etapa 2000 l/s » 2.200 l/s 2ª Etapa 2.200 l/s » 3.000 l/s - Pop. » 864.000 - Fpolis (45%) » 388.000 Investimento R$ 70.000.000,00

2. Pilões/Cubatão:Barragem de Regularização » Vazão 3.000 l/s + Recalque Rio Cubatão = 4.500 l/s Condicionante: Estudos de Impacto Ambiental

3. Sistema Rio TijucasCaptação total de 1.600 l/s Portobelo, Bombinhas, Camboriú, BalneárioCamboriú e Florianópolis (Costa Norte) R$ 69.000.000,00Vazão Florianópolis 615 l/s - Pop » 177.000

4. Sistema Costa LesteManancial Lagoa do Peri - Vazão atual: 200 l/s » Vazão Projeto: 400 l/s »Incremento: 200 l/s Manancial Subterrâneo: 200 l/sTotal: Incremento » 400l/s: Potencial » 600 l/s Pop » 173.000

ABASTECIMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUAGUA

Page 14: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ABASTECIMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUAGUA

Plano Diretor Integrado do Abastecimento de Plano Diretor Integrado do Abastecimento de ÁÁguaguaCadastro da InfraCadastro da Infra--estrutura de abastecimento de estrutura de abastecimento de ááguaguaProteProteçção dos pequenos mananciais superficiais ão dos pequenos mananciais superficiais apoio ao apoio ao abastecimentoabastecimentoUso e ocupaUso e ocupaçção do solo dos mananciais subterrâneos Ingleses e ão do solo dos mananciais subterrâneos Ingleses e Campeche baseado em: Estudos de condicionantes ambientais e de Campeche baseado em: Estudos de condicionantes ambientais e de vulnerabilidadevulnerabilidadeUso e ocupaUso e ocupaçção do solo dos manancial Lagoa do Peri: baseado em: ão do solo dos manancial Lagoa do Peri: baseado em: Estudos de condicionantes ambientais, de vulnerabilidade e na baEstudos de condicionantes ambientais, de vulnerabilidade e na bacia cia hidrogrhidrográáfica como unidade de planejamentofica como unidade de planejamentoOutorga do uso da Outorga do uso da áágua gua Lei Estadual 9.748. Lei Estadual 9.748. ReduReduçção das perdas ão das perdas aumentar a capacidade do sistemaaumentar a capacidade do sistemaInfraInfra--estrutura de esgotamento sanitestrutura de esgotamento sanitáário nas rio nas ááreas de mananciais reas de mananciais subterrâneossubterrâneos

RECOMENDARECOMENDAÇÇÕESÕES

Page 15: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ESGOTAMENTO SANITESGOTAMENTO SANITÁÁRIORIO

Castelinho da Praça XV

Tigre - Átila Ramos

ETE Insular

Page 16: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ESGOTAMENTO SANITESGOTAMENTO SANITÁÁRIORIO

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA ATENDIDA

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

350000

400000

450000

1916 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 1995 2000 2005 2006

ANO

PO

PU

LA

ÇÃ

O

População Urbana

População Atendida

187.000

396.000

Pop. Atendida 47%

Déficit 53%

Page 17: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ESGOTAMENTO SANITESGOTAMENTO SANITÁÁRIORIO

Page 18: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

SOLUSOLUÇÇÕES ALTERNATIVAS: DÕES ALTERNATIVAS: DÉÉFICIT FICIT 54%54%

Sistemas Coletivos Privados:Sistemas Coletivos Privados: Jurerê Internacional, Praia Brava, Base AJurerê Internacional, Praia Brava, Base AééreareaSistemas Condominiais:Sistemas Condominiais: EdifEdifíício Aptos, Hotcio Aptos, Hotééis is EstaEstaçções Compactasões CompactasSistemas Unifamiliares:Sistemas Unifamiliares: Fossa/sumidouro, Valos de infiltraFossa/sumidouro, Valos de infiltraçção, Filtro anaerão, Filtro anaeróóbio...bio...LanLanççamento Direto:amento Direto: Sistema drenagem construSistema drenagem construíída e naturalda e natural

PROBLEMASPROBLEMAS

Projetos sem respeito Projetos sem respeito ààs normas e aos condicionantes ambientais (ns normas e aos condicionantes ambientais (níível lenvel lenççol ol frefreáático, permeabilidade do solo...)tico, permeabilidade do solo...)ÁÁreas imprreas impróóprias para ocupaprias para ocupaçção (condicionantes ambientais) ão (condicionantes ambientais) Sistema PSistema PúúblicoblicoDensidade elevada compromete o tratamento (saturaDensidade elevada compromete o tratamento (saturaçção, colmataão, colmataçção)ão)Ausência do controle do Poder PAusência do controle do Poder Púúblico da eficiência dos sistemasblico da eficiência dos sistemasSubutilizaSubutilizaçção dos sistemas coletivos construão dos sistemas coletivos construíídos dos Não ligaNão ligaçção na rede da CASANão na rede da CASAN

CONSEQCONSEQÜÜÊNCIASÊNCIAS

ContaminaContaminaçção do lenão do lenççol freol freááticoticoComprometimento da balneabilidadeComprometimento da balneabilidadeComprometimento saComprometimento saúúde pde púúblicablicaCondiCondiçção estão estéética desagradtica desagradáávelvelComprometimento do turismo e atividades da mariculturaComprometimento do turismo e atividades da maricultura

ESGOTAMENTO SANITESGOTAMENTO SANITÁÁRIORIO

Page 19: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

ESGOTAMENTO SANITESGOTAMENTO SANITÁÁRIORIO

Plano Diretor Integrado de Esgotamento SanitPlano Diretor Integrado de Esgotamento SanitááriorioCadastro da InfraCadastro da Infra--estrutura de Esgotamento Sanitestrutura de Esgotamento SanitááriorioReserva de Reserva de ááreas na orla marreas na orla maríítima para equipamento de sistemas de tima para equipamento de sistemas de esgotosesgotosEstudos para revisão do enquadramento dos rios com base na Estudos para revisão do enquadramento dos rios com base na resoluresoluçção 357 CONAMA. Permitir lanão 357 CONAMA. Permitir lanççamento de efluentesamento de efluentesDisciplinamento atividades limpaDisciplinamento atividades limpa--fossas (Ministfossas (Ministéério Prio Púúblico) e blico) e fiscalizafiscalizaçção para ligaão para ligaçção domiciliar em ão domiciliar em ááreas com sistema preas com sistema púúblicosblicosPlano de saneamento que contemple as necessidade da comunidades Plano de saneamento que contemple as necessidade da comunidades dos Assentamento Precdos Assentamento Precáários, compondo investimentos em projetos de rios, compondo investimentos em projetos de saneamento associado a projetos de urbanizasaneamento associado a projetos de urbanizaçção.ão.Estudos ambientais: nEstudos ambientais: níível lenvel lenççol freol freáático, tipo de solo (percolatico, tipo de solo (percolaçção), ão), etc., identificando etc., identificando ááreas com potencial para utilizareas com potencial para utilizaçção de sistemas ão de sistemas individuais e individuais e ááreas de crescimento condicionada a implantareas de crescimento condicionada a implantaçção de ão de infrainfra--estrutura pestrutura púúblicablicaOutorga do uso da Outorga do uso da áágua gua Lei Estadual 9.748.Lei Estadual 9.748.

RECOMENDARECOMENDAÇÇÕESÕES

Page 20: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

SANEAMENTO AMBIENTAL FLORIANSANEAMENTO AMBIENTAL FLORIANÓÓPOLIS POLIS DRENAGEM URBANADRENAGEM URBANA

Memórias do Saneamento Desterrense, 1986 Átila Ramos

BECO SUJO CANAL HERCÍLIO LUZ

Page 21: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

DRENAGEM x USO E OCUPADRENAGEM x USO E OCUPAÇÇÃO DO SOLOÃO DO SOLO

Progressiva impermeabilizaProgressiva impermeabilizaçção do soloão do soloOcupaOcupaçção de encostas e fundos de vale (Macião de encostas e fundos de vale (Maciçço M. Cruz, Saco o M. Cruz, Saco Grande, Costeira) Grande, Costeira) CondiCondiçções hidrões hidrááulicasulicasOcupaOcupaçções ribeirinhas e de ões ribeirinhas e de ááreas sob influência de marreas sob influência de maréé (Bacia (Bacia Itacorubi, Rio Ratones, Rio Tavares)Itacorubi, Rio Ratones, Rio Tavares)Desmatamentos usos urbanos (erosão, assoreamento)Desmatamentos usos urbanos (erosão, assoreamento)Estrangulamento da seEstrangulamento da seçção de escoamento do sistema de ão de escoamento do sistema de drenagem (construdrenagem (construçções)ões)UrbanizaUrbanizaçção clandestina (sem drenagem ou precão clandestina (sem drenagem ou precáária)ria)Assentamentos precAssentamentos precáários (sem drenagem ou precrios (sem drenagem ou precáária)ria)MMáá utilizautilizaçção do sistema (lixo, esgotos)ão do sistema (lixo, esgotos)Não considerado no planejamento urbano os condicionantes Não considerado no planejamento urbano os condicionantes naturais (ciclo hidrolnaturais (ciclo hidrolóógico, sistema natural de escoamento, gico, sistema natural de escoamento, capacidade de infiltracapacidade de infiltraçção e percolaão e percolaçção, mananciais, ão, mananciais, etcetc))

DRENAGEM URBANADRENAGEM URBANA

Page 22: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

DRENAGEM x ASPECTOS TDRENAGEM x ASPECTOS TÉÉCNICOSCNICOS

AdoAdoçção soluão soluçções estruturais com concepões estruturais com concepçção de ão de afastamento afastamento transferência de vazão para jusante. transferência de vazão para jusante. Considerar: AbsorConsiderar: Absorçção, detenão, detençção, retenão, retençção, preservaão, preservaçção ão sistemas naturaissistemas naturaisSoluSoluçções pontuais ões pontuais sem considerar a bacia e os sistemas sem considerar a bacia e os sistemas jjáá existentesexistentesInexistência de normas para reduInexistência de normas para reduçção das vazões ão das vazões excedentes geradas pelos empreendimentos (Minimizar excedentes geradas pelos empreendimentos (Minimizar efeitos da impermeabilizaefeitos da impermeabilizaçção)ão)Ausência de cadastro do sistema de drenagemAusência de cadastro do sistema de drenagem

DRENAGEM URBANADRENAGEM URBANA

Page 23: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

DRENAGEM x GESTÃODRENAGEM x GESTÃO

Secretaria de Obras Secretaria de Obras ElaboraElaboraçção, anão, anáálise e execulise e execuççãoãoCOMCAP COMCAP Limpeza manualLimpeza manualDefesa Civil Defesa Civil Atua nos eventos e prevenAtua nos eventos e prevenççãoão

CARACTERIZACARACTERIZAÇÇÃOÃONão Não éé caracterizado como servicaracterizado como serviççooDeficiência estrutura Deficiência estrutura Grande demanda manutenGrande demanda manutençção, projetosão, projetosCorpo tCorpo téécnico reduzidocnico reduzidoOrOrççamento reduzidoamento reduzidoCapacitaCapacitaççãoão

DRENAGEM URBANADRENAGEM URBANA

Page 24: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

OBSTRUÇÃO

Curso Gestão das Águas

DRENAGEM URBANADRENAGEM URBANA

Page 25: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

São Paulo Curso Gestão das ÁguasB.Horizonte Curso Gestão das Águas

DRENAGEM URBANADRENAGEM URBANA

DETENÇÃO RETENÇÃO

Page 26: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

DRENAGEM URBANADRENAGEM URBANA

INFILTRAÇÃO

Curso Gestão das Águas

Page 27: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

DRENAGEM URBANADRENAGEM URBANAPlano Diretor Integrado de Drenagem UrbanaPlano Diretor Integrado de Drenagem UrbanaBacia HidrogrBacia Hidrográáfica fica Unidades espacial de planejamentoUnidades espacial de planejamentoInventInventáário da Infrario da Infra--estrutura de drenagemestrutura de drenagemEstudo de Estudo de ááreas de risco de inundareas de risco de inundaçções ões Zoneamento Zoneamento restrirestriçções ões àà ocupaocupaççãoãoNormas Municipais Normas Municipais redureduçção das vazões excedentes ão das vazões excedentes ImpermeabilizaImpermeabilizaççãoãoDesenvolvimento Institucional (Desenvolvimento Institucional (óórgão gestor, instrumentos de rgão gestor, instrumentos de planejamento, fiscalizaplanejamento, fiscalizaçção, monitoramento)ão, monitoramento)ConcepConcepçção de gestão do sistema de drenagem como servião de gestão do sistema de drenagem como serviçço o de saneamentode saneamento

RECOMENDARECOMENDAÇÇÕESÕES

Page 28: Apresentação do Saneamento em Florianópolis

SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITASECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÇÃO E ÃO E SANEAMENTO AMBIENTALSANEAMENTO AMBIENTAL

Rua: Tenente Silveira, 60 Rua: Tenente Silveira, 60 -- 44ºº andarandarFone: 3251Fone: 3251-- 63196319EE--mail: mail: [email protected]

ObrigadoObrigado