apresentação do powerpoint -...
TRANSCRIPT
Microeconomia
1.1 Demanda do Consumidor.
1.1.1 Preferências.
1.1.2 Equilíbrio do consumidor.
1.1.3 Curva de demanda.
1.1.4 Elasticidade-preço e elasticidade-renda.
1.2. Oferta do Produtor.
1.2.1 Fatores de produção.
1.2.2 Função de produção.
1.2.3 Elasticidade-preço da oferta.
1.2.4 Rendimentos de fator.
1.2.5 Rendimentos de escala.
1.2.6 Custos de produção.
1.3 Tipos de Mercados e de bens. 1.3.1 Concorrência perfeita, monopólio e oligopólio.
1.3.2 Comportamento das empresas.
1.3.3 Determinação de preços e quantidades de equilíbrio.
Microeconomia
1.3.4 Tipos de bens.
1.3.5 Bens públicos.
1.3.6 Bens rivais.
1.3.7 Recursos comuns e Bens comuns.
1.3.8 Externalidades.
1.4 Noções de Teoria dos Jogos.
1.4.1 Jogo, estratégia, perfil e pay-off.
1.4.2 Estratégias dominantes.
1.4.3 Equilíbrio de Nash.
1.4.4 Melhora de Pareto.
1.4.5 Dilema do Prisioneiro.
1.4.6. Aplicações ao estudo de oligopólios: Modelos de Cournot, Bertrand e Stackelberg.
1.5 Introdução à análise de custo-benefício.
Atividades Propostas (adaptável): 1. Reler atentamente seus resumos e fichamentos de microeconomia. 2. Caso ainda não tenha feito, leitura atenta do Manual da Funag, p. 22-52. 3. Rever slides de aula – microeconomia, com atenção aos temas novos. 4. Revisão atenta da aula 1 do Curso de Atualização.
a) Para os inscritos (efetivamente), lembre-se que você tem direito a 6 aulas de outros cursos de economia (você pode eleger o assunto e eu indico pra você a aula). Se desejar adquirir uma aula isolada, o preço único é R$ 35,00.
5. Responder a lista 1 sem consulta. a) Caso tenha muita dificuldade, fazer com consulta, e anotar no canto direito da
folha: CC. b) Enviá-la para correção até dia 25.08.2017.
1. Explique como a noção de custo de oportunidade pode ser entendida através da curva de possibilidades de produção.
CPP
A curva evidencia o objeto da economia: a escassez dos
fatores de produção.
Esta curva delimita a fronteira máxima que uma economia é capaz de produzir, considerando seus
limitados recursos disponíveis e o nível de conhecimento
tecnológico.
Curva de Possibilidades de Produção
Noções por trás desta curva: - Custo de
Oportunidade - Trade off - Pontos sobre a curva:
PLENO EMPREGO dos fatores de produção
- Pontos dentro da curva: desemprego
- Pontos fora da curva: economia não tem fatores de produção suficientes para produzir.
EFICIÊNCIA PLENO EMPREGO
Curva CÔNCAVA - Custo de
Oportunidade é crescente>> quanto mais nos deslocamos ao longo da fronteira, maior o sacrifício
exigido em termos de quanto se deixará de
produzir A para incrementar a produção de B.
O que desloca a curva CPP?
Se a economia adquirir mais recursos produtivos – mão de obra, recursos naturais, know-how tecnológico – ela poderá produzir
mais de ambos os bens.
Deslocamento para fora.
Representa uma situação em que, em um jogo envolvendo dois ou mais jogadores, nenhum jogador tem a ganhar mudando sua estratégia unilateralmente.
Aplicada para a microeconomia: É uma situação em que os agentes econômicos, interagindo entre si, definem a melhor estratégia baseados nas estratégias escolhidas pelos concorrentes. Cada empresa faz o melhor possível em resposta às ações de seus concorrentes. Em outras palavras: o equilíbrio de Nash é um conjunto de estratégias no qual cada jogador faz o melhor que pode em função das ações de seus oponentes.
A estratégia dominante é aquela que é ótima independentemente do que o oponente possa vir a fazer. Quando cada jogador tem uma estratégia dominante, o resultado do jogo é um equilíbrio de estratégias dominantes.
Em outras palavras, o equilíbrio de
estratégias dominantes é o resultado de um jogo em que cada empresa faz o melhor que pode independentemente das escolhas feitas
pelos concorrentes.
Assim, a característica que distingue um equilíbrio de Nash de um equilíbrio em estratégias dominantes é a dependência do comportamento do oponente. Um equilíbrio em estratégias dominantes ocorre quando cada jogador faz sua melhor escolha, independente da escolha do outro jogador. O de Nash depende da ação do oponente. Todo equilíbrio em estratégias dominantes é um equilíbrio de Nash. O contrário não é verdadeiro.
Formação Econômica do Brasil
História econômica brasileira.
4.1 A economia brasileira no Século XIX.
4.1.1 A economia cafeeira.
4.2 Primeira República.
4.2.1 Políticas econômicas e evolução da
economia brasileira.
4.2.2 Crescimento industrial.
4.2.3 Políticas de valorização do café.
Atividades Propostas (adaptável): 1. Reler atentamente seus resumos e fichamentos de FEB. 2. Caso ainda não tenha feito, leitura atenta do Manual da Funag, p. 233-259. 3. Responder a questão discursiva. Entrega até 30.08.2017.
Prova de 2012
Temas: Industrialização brasileira no século XIX. Atraso brasileiro. Teses de Celso Furtado.
Prova de 2007
Temas: 1ª década da República. Governo Campos Salles-Joaquim Murtinho. Teses de Furtado.
1 Explique como o mecanismo cambial era usado para corrigir os desequilíbrios externos, transferindo renda em favor dos cafeicultores e exportadores, descrito por Celso Furtado, como “socialização das perdas.”
ROTEIRO DE RESPOSTA - INDICATIVO
• Nos períodos de retração do mercado exportador, os cafeicultores pressionam o governo para que a moeda seja desvalorizada. Pressão é atendida/moeda desvaloriza.
• A queda dos preços internacionais do café é compensada pela maior quantidade de mil-réis recebida pelos fazendeiros em função da desvalorização.
• Renda dos fazendeiros é preservada/ As perdas são repassadas às massas consumidoras nacionais, dependentes dos produtos importados pelos quais passam a pagar preços mais altos, socializando as perdas.
2 Quais foram os antecedentes imediatos à adoção do Convênio de Taubaté (circunstâncias que o motivaram)?
• Mercado mundial de café na segunda metade do século XIX> caracterizada por elevação dos preços e da demanda/ massificação do consumo, especialmente nos EUA>> resultou no estímulo à expansão das plantações de café no Brasil, principalmente no Oeste Paulista.
• Condições favoráveis do mercado mundial de café na segunda metade do século XIX, a resolução dos problemas de mão-de-obra e de escoamento da safra pelos cafeicultores do Oeste Paulista, além do processo de desvalorização da moeda nacional na última década do século XIX, que em parte neutralizou o início da queda das cotações do café no mercado internacional, levaram a crise de superprodução deflagrada de forma mais evidente na safra de 1906/07.
• Nesse contexto acorda-se o Convênio de Taubaté, uma tentativa bem-sucedida de
recuperação dos preços internacionais do café.
ROTEIRO DE RESPOSTA - INDICATIVO