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Virando o jogo da Educação: Mora l e Ética em ação na escola Apresentação Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola (Organizadores: Susan Leibig e Luiz Felippe M. Ramos)

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Page 1: Apresentação do livro 2

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Apresentação

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

(Organizadores: Susan Leibig e Luiz Felippe M. Ramos)

Page 2: Apresentação do livro 2

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 1 – A arte do bem agir para o bem viver

O bem agir: atitudes e princípios.

O bem viver - resultado positivo, elegante, consciente.

O conceito do bem agir para o bem viver, sintetiza o bem viver moral a partir de um bem viver ético.

Um olhar da Neuroeducação sobre a escola do nosso tempo.

Page 3: Apresentação do livro 2

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 2 – O agir moral

Agir certo: uma ação coerente no convívio social. Agir moralmente ocorre pelo indivíduo que escolhe agir acertadamente. Agir certo envolve questões éticas e morais: impõe limitações.

Respeito: aceitar situações, pessoas e regras. Respeito: sentimento indispensável para aquisições de valores morais. Respeito Unilateral: do pequeno para o grande. Respeito Mútuo: pessoas consideram-se iguais e respeitam-se reciprocamente.

Page 4: Apresentação do livro 2

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 2 – O agir moral

Brincar - é a integração do indivíduo com o objeto de conhecimento. O brincar influencia no desenvolvimento de regras, comportamentos e na integridade moral.

Estágios do desenvolvimento moral: Anomia: a criança copia o agir das pessoas mais velhas.

Heteromia: noção do outro e de si mesma, aceitando regras de forma unilateral.

Autonomia: compreensão do agir de forma cooperativa, virtude para viver em harmonia com outras pessoas.

Virtudes - condições necessárias para o agir certo.

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Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 2 – O agir moral

Virtudes fundamentais: Solidariedade Cooperação Respeito Amor Exemplos de projetos que funcionam no desenvolvimento do agir moral: “Liga da bondade”: desenvolve principalmente a solidariedade, o caráter e o cultivo da bondade “Cruz Vermelha da Juventude”: cria condições para a criança experimentar, interpretar, analisar e criticar os fatos históricos Relacionamentos e vivências – Contextos em que o indivíduo desenvolve seu agir moral.

Page 6: Apresentação do livro 2

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 3 – Disciplina e Comprometimento:

possibilidades e limites

Disciplina + Comprometimento = melhor Disciplina + Comprometimento = melhor

desempenho desempenho

1 - A disciplina e a dinâmica familiar.Pais postura formadora diante dos filhos com firmeza

e doçura.

2 – A disciplina no ambiente familiar.“Contrato”: regras claras, sanções que possam ser colocadas em prática com o envolvimento da família.

3 – Comprometimento do aluno.Conhecer que as sanções vão torná-lo cidadão.

“Um mestre em qualquer arte evita excesso e a falta,

buscando e preferindo o meio termo...”

(Aristóteles)

Page 7: Apresentação do livro 2

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 4 – Auto-confiança e

responsabilidade do aluno: oportunidades e

desafios

Responsabilidade: obrigação de responder por atos próprios ou alheios

Confiança: depositar fé em alguém ou em alguma coisa.

Oportunidades e desafios na escola Oportunidades

- Formar crianças auto-confiantes e responsáveis- Aproveitar o espaço escolar como agente formador: ética

e moral Desafios

- facilitar o desenvolvimento ético e moral do aluno- dar condições para a formação da consciência autônoma.

- capacitar o aluno na elaboração do próprio projeto de vida.

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Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 4 – Auto-confiança e

responsabilidade do aluno: oportunidades e

desafios

2 – A Ética, a escola e o papel do professor

- preparar o aluno para o pluralismo

- aceitação de si mesmo- comunicação eficiente

- solução de conflitos- compreensão das diferenças intelectuais

- base de educação ética- definição de regras coletivas e individuais

- análise de acontecimentos compreendendo os motivos

- pesquisa de conteúdos- criação de um código de ética institucional

Page 9: Apresentação do livro 2

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 5 – Código de Ética e Projeto Escolar:

Instrumentos de Trabalho

O Código de Ética no Projeto Pedagógico Escolar:

Projeto Escolar (Veiga, 2000):- Referencial Teórico,

- Intenções (objetivos),- Propostas,

- Convicções (Valores). Código de Ética:

- Guia seguro de decisões (conduta).- Garante concretização dos objetivos da escola.

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Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 5 – Código de Ética e Projeto Escolar:

Instrumentos de Trabalho

A ética no currículo Princípios de todas as atividades:

- Honestidade, Respeito, Verdade e Responsabilidade. Procedimentos:

- Disciplina- Escola Acolhedora

- Estratégicas didáticas- Parceria com os pais

(escola para pais).

Atitudes: Vivência e Professor Modelo

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Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 5 – Código de Ética e Projeto Escolar:

Instrumentos de Trabalho

A Gestão da Escola e o Código de Ética

Gestor deve:- Papel determinante

- Liderança democrática

O professor e o Código de Ética Professor deve:

Aceitar-se e entender-se como modeloSer mediador

Ser capaz de explicitar sua visão éticaSaber pensar dilemas éticos

Promover relação de empatia entre e com os alunosSer capaz de mobilizar os alunos para a boa ação

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Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 6 – Escola para pais: Papéis, agentes e

propostas

1 - Principais instituições educativas:

Família: busca escola de qualidade Escola: busca novas estratégicas didáticas

A quem cabe transmitir os valores éticos, morais e as virtudes humanas?

Família – Os pais precisam se reconhecer como os primeiros educadores.

- Transmitir os valores morais pela educação e pelo exemplo.

- Viver o que se quer ensinar (auto-educar).- Transmitir os valores com intencionalidadeintencionalidade (=

propósito) no ato educativo.

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Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 6 – Escola para pais: Papéis, agentes e

propostas

Escola: co-responsável na formação do indivíduo: reforça os valores necessários para a boa formação ética e moral.

- Educa a vontade para que os alunos desenvolvam virtudes.

Como a escola pode ajudar os pais na educação dos filhos?

- Organizando uma escola para pais.

2 – Escola para pais, ação preventiva:

conscientizar os pais da sua responsabilidade.

Page 14: Apresentação do livro 2

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 6 – Escola para pais: Papéis, agentes e

propostas

Plano de Ação:Importante ferramenta na formação de hábitos e

virtudes.

Tipos:Passado: corrigir uma ação mal feita ou mal

hábito. Ex: melhorar o hábito de estudoPresente: reforçar ações já vividas. Ex: esforçar-se

para viver a pontualidade nos compromissosFuturo: Ação dirigida para a conquista de uma

atitude futura. Ex: Potencializar um ponto forte da criança (estudioso)

Page 15: Apresentação do livro 2

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Capítulo 6 – Escola para pais: Papéis, agentes e

propostas

3 – Procedimentos para Planos de Ação:

1º - Conhecer muito bem o educador.

2° - Estabelecer o que se quer ensinar.

3º - Listagem dos hábitos mudados e adquiridos.

4º - Eleger o mais importante.

Escola e Família: parceiras para uma educação completa e eficaz.

Page 16: Apresentação do livro 2

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Apêndice 1 – Jogos Éticos: jogos cooperativos para

um mundo melhor

1 – É possível vivenciar a ética e as ações virtuosas através de jogos.

2 – É um tipo de jogo baseado na cooperação. Todos jogam juntos para superar desafios.

3 – Do conceito à prática:

O contrato com as virtudes através de jogos que propiciam o comportamento moral.

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Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Apêndice 2 – O Neuroeducador no contexto escolar

A crença sobre a própria capacidade pode levar a sucesso ou fracasso.

A cada experiência de aprendizagem construímos no cérebro:

a) O modelo de funcionar da aprendizagem b) Um significado emocional associado a mesmaO significado pode ser reforçado ou transformado.

Desempenho específico > Significado > Auto-confiança > Auto-estima: esta seqüência fica

gravada na memória.

Circuitos neurais (= decodificadores) ampliação = ligações entre zonas neurais de vários aprendizados = sistemas neurais.

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Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Apêndice 2 – O Neuroeducador no contexto escolar

Processamento de informações (via estrutura neural) = mapa mental.Experiência – cria símbolos (sendo que os sentidos são o meio de captação dos símbolos)Os símbolos, no futuro, podem aparecer no mapa, por estimulação direta ou indireta.

Experiência (por informações) tem maior influência no aprendizado e talentos do que a genética.

Mais estímulos (+ símbolos): mais completo e rico o mapa mental.

Page 19: Apresentação do livro 2

Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Apêndice 2 – O Neuroeducador no contexto cscolar

Neuroeducação1 – Muda a estrutura do mapa mental, potencializa a capacidade inteligente;2 – Reorganiza o conteúdo dos decodificadores: com isso, o aluno descobre caminho de aprendizagem mais favorável, potencializa a genialidade pessoal.

As ferramentas da neuroeducação modificam percurso de aprendizagem afetado por experiências negativas do passado, com um histórico de incapacidades. Exemplo de mudanças:

desconcentração para concentração preguiça para pró-atividade desinteresse para interesse dificuldade para facilidade

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Virando o jogo da Educação: Moral e Ética em ação na escola

Apêndice 2 – O Neuroeducador no contexto escolar

Os alunos devem desenvolver disposição (em casa e na escola) para fazer tarefas bem feitas, enriquecendo e aperfeiçoando sua programação ética e moral, nos decodificadores neurais.