apresentação seminário patologias - resumo de livro
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7/25/2019 Apresentao Seminrio Patologias - Resumo de livro
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Apresentao do livroAvaliao no destrutiva de
estruturas de concreto armadoVolume 2: Mtodos de ensaios no-destrutivos
UNIVERSIAE !EERA" # $EAR%E&AR'AMEN'# E EN(EN)ARIA ES'RU'URA" E$#NS'RU*+# $IVI"&R#(RAMA E &,S-(RAUA*+# EM EN(EN)ARIA$IVI":
ES'RU'URAS E $#NS'RU*+# $IVI"
Apresentao:Ada $atarina S de S $osta
Mariana de Ara./o "eiteRo0rio de Medeiros Maia
$arlos Al1erto Ale3andre"u4s $laudio Nascimento
&ro5essor: Antonio Eduardo e6erra
$a1ral !ortale6a - $Ee6em1ro7289
Seminrio Patologia das Edifcaes
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o 2
Coletnea de artigos / Vriosautores
Vrias tcnicas de ensaios no
destrutivos para omonitoramento de estruturas emconcreto armado:
preveno de acidentes reduo de custos melhorar aconfabilidade de produtos seraceito por uma determinadanorma dar inorma!es parareparo
" partes:
Volume 2: Mtodos de
ensaiosno-destrutivos
Volume 9: &rocessos de
deteriorao e mtodos deensaios normati6ados
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Parte II - Tcnicas de ensaios no destrutivos individuais
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Monitoramento Bireless deestruturas de concreto
armado
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Ensaios no-destrutivos emconcreto com ondaseletroma0nticas eac.sticas-elCstica:AnClise de dados
Modela0em e ima0em
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Parte II - Tcnicas de ensaios no destrutivos individuais
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Espectroscopia dedecomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao
de estruturasde concreto armado
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Avaliao das estruturasde concreto armado porEmisso ac.stica DAE
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isperso de Fu3oma0ntico DM!" para a
avaliao no destrutivade estruturas de concretoprotendido
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$ap4tulo 22Resistividade eltrica paraa avaliao de estruturas
de concreto armado
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$ap4tulo 22$apacitGncia para a
avaliao de estruturas deconcreto armado
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'cnicas para medir a ta3ade corroso DresistHncia depolari6ao e o potencialde corroso das estruturas
de concreto armado
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(&R D0round penetrationradar para a avaliao de
estruturas de concretoarmado
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Radar de tomo0raa paraavaliao de estruturas de
concreto armado
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'ermo0raa ativa paraavaliao de estruturas de
concreto armado
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RessonGncia ma0ntica
nuclear DNMR de ima0empara avaliao de
estruturas de concretoarmado
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&ropa0ao de ondas detenso para a avaliao de
estruturas de concretoarmado
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'cnicas de onda de
super54cie para a avaliaode estruturas de concreto
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'cnicas de eco-impactopara avaliao de
estruturas de concreto
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'cnicas de ultrassons paraavaliao de estruturas de
concreto armado
$arte
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Parte III - Estudos de Caso
$ap4tulo 2@
$ap4tulo 2
$ap4tulo 2
Inspeo de muros deconteno de concretousando (&R D0round
penetration radar: umestudo de caso
'cnicas de emisso
ac.stica e de eco-impactopara avaliao deestruturas de concretoarmado: um estudo de
casoUsando (&R D0round
penetration radar paraavaliar um viaduto pJs-tensionado de oito vos:
um estudo de caso
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?: 2-Espectroscopia de decomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao de estruturas de
concreto armado0 penetrao de cloreto e sulato em estruturas de concreto umator importante 1ue inuencia na sua estabilidade e durabilidade#
"IS - &spectroscopia de decomposio indu3ida por laser 4dispositivo porttil desenvolvido em -,,. para controle de processo naproduo de ao e alum5nio# 0plicado em engenharia civil paravericar teores de cloreto e sul5atos em concreto e argamassa emsuper5cies hori3ontais e verticais criando ima0ens espaciais atravsdas cores codicadas# 6m programa automtico de avaliao de dados
integrado no sistema#
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?: 22Espectroscopia de decomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao de estruturas de
concreto armado7 ensaio pode ser e8ecutado no local9 no necessita de preparao daamostra e podem ser reali3adas muito rapidamente proporcionandoeconomia de tempo e de custos#
7s procedimentos automticos de medio minimi3am a probabilidadede erros
Com uma resoluo milimtrica o perfl de proundidade detalhadapermite determinar precisamente a 1ue proundidade a 1uantidade cr5ticade cloreto e sulato esto9 garantindo9 por e8emplo9 1ue o concretocontaminado se%a totalmente removido#
;< pode ser usado em gases9 l51uidos ou s=lidos# > uma grande1uantidade de aplica!es em dierentes reas9 como anlise ambiental9investigao armac?utica9 industriais9 par1ues de estacionamento9tabuleiros de pontes9 esta!es de tratamento de guas residuais###
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?: 2"Espectroscopia de decomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao de estruturas de
concreto armado0 radiao de um pulso de laser @ A -.)' nm9 ta8a de
pulsao de -. >39 a energia por impulso de -.. mB a '.. mB9
durao do impulso + ns ocada para uma rea de um mil5metro1uadrado onde devido a elevada densidade de pot?ncia evapora umape1uena 1uantidade da super5cie sob investigao e gera um plasma@alguns microgramas#
6m espelho utili3ado para ocar a radiao do plasma numafbra =ptica 1ue investiga a composio 1u5mica do elemento# 0distncia ocal da lente de (.. mm9 para minimi3ar a inu?ncia darugosidade da super5cie#
7 volume em torno do plasma purgado com ar ou hlio9 pararemover a poeira e melhorar os resultados para a deteco de algunselementos# 0 deteco de cloreto e de en8ore mais sens5vel 1uando
o hlio utili3ado#Devido Es elevadas temperaturas no plasma todas as liga!es1u5micas so 1uebradas e pelo processo de e8citao todos oselementos podem ser detectados# 6ma cobertura protege o caminhodo ei8e laser#
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?: 2'Espectroscopia de decomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao de estruturas de
concreto armado
0 energia e re1u?ncia de pulsos do laser9 comprimento de
onda e as condi!es de ocagem so importantes para asensibilidade do mtodo#$ara a medio do teor de cloreto o comprimento de onda de
+"*9) nm#
$omprimento de onda para al0umaelementos
Medio de material de construoIdenticao das linKas espectraisL ueocorrem na 0ama de comprimento de onda
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?: 2(Espectroscopia de decomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao de estruturas de
concreto armadoComparao entre as
medidas em amostras deargamassa de cimentoreali3ados sob atmos5era deKlio e ar# 0 linha emvermelho mostra asintensidades medidas em
atmosera de ar# 0 linha emnegrito representa a medidaem atmosera de hlio#
Distribuio de cloreto
na 3ona de medio#VermelKo 1rilKantesi0nica maiorconcentrao de cloretopara cada proundidade#
Valor mdio daconcentrao de cloreto
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?: 2)Espectroscopia de decomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao de estruturas de
concreto armadoComparao de cloreto @vermelho e de s=dio @a3ul penetrao
medida na seo transversal do nFcleo de concreto avaliado#
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?: 2*Espectroscopia de decomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao de estruturas de
concreto armadoComparao de duas medi!es sob atmosera de hlio#7 espectro a3ul medido em uma posio com um elevado teor de
cimento# 7 espectro de preto medido em um agregado# 0penas78ig?nio linhas espectrais de @=L? nm#
Gas medi!es no nFcleo do concreto a intensidade da linha espectralde clcio oi >?L? nm e a linha espectral de 78ig?nio >L< nm#
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?: 2+Espectroscopia de decomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao de estruturas deconcreto armado
Comparao entre os resultados da anlise 1u5mica padro @barras
cin3entas e os resultados de medi!es ;< sobre os nFcleos# o1servado um 1om euil41rio entre os resultados
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?: 2,Espectroscopia de decomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao de estruturas deconcreto armado
$erfs de proundidade de penetrao do cloreto9 com uma resoluode 2 mm# 7s valores iguais a 3ero signifca 1ue nenhum pico de cloretooi avaliado#
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?: ".Espectroscopia de decomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao de estruturas deconcreto armado
$onclusOes
7s resultados das medidas ;< demonstram a situao real no 1ue di3respeito 1uantidade e posio de cloreto e sulato nos concretos eargamassas concordando com resultados de anlise 1u5mica padro#
0 ;< proporciona perfs de proundidade com uma resoluo de 2mm9 no dispon5vel atravs de mtodos convencionais# &sta resoloogarante at 1ue posio o concreto IpoluidoJ tem 1ue ser removido#
Dispositivo porttil possibilitando 1ue o ensaio possa ser e8ecutadono local e com decis!es mais rpidas9 economi3ando tempo e redu3indocustos#
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?: "-Espectroscopia de decomposio indu6ida porlaser D"IS para avaliao de estruturas deconcreto armado
Re5erHnc
iasK# LilschM D# # Liggenhausernstituto Nederal de $es1uisas de Oateriais @;0O9 ;erlim9 0lemanha#&spectroscopia de decomposio indu3ida por laser para a determinao nolocal de cloreto em concreto#
0# PaQeM D#
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"298: Avaliao das estruturas de concreto armadopor Emisso ac.stica DAE&struturas de concreto em servio se deterioram devido a e8cesso de
cargas9 adiga9 envelhecimento9 rea!es 1u5micas e desastres naturais#Go so considerados livres de manuteno9 e uma srie delas estatingindo o limite de vida Ftil#
0 1uantifcao de danos em estruturas civis e avaliao daintegridade estrutural est em orte demanda#
0s fssuras em geral so convencionalmente avaliadas visualmente9 adensidade e larguras baseiam4se somente em observao da super5cie#
7s mtodos de teste convencionais para estruturas de concreto noornecem a inormao completa sobre a gravidade de deeitos#
&misso acFstica @0& uma tcnica 1ue tem o potencial para avaliardanos ou alhas de material em 1ual1uer parte espec5fca da estrutura deconcreto armado#
0presenta por transdutores @sensores colocados em locaisestratgicos da super5cie o mapeamento em tempo real9 do tipo9 tamanho
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""98: Avaliao das estruturas de concreto armadopor Emisso ac.stica DAE6ma das vantagens em comparao com outras tcnicas a
possibilidade de observar os processos de danos durante todo o hist=ricode carga9 sem 1ual1uer perturbao 5sica na estrutura#
Go teste de &0 a determinao do tempo de chegada da onda@picSing o ator mais crucial para a preciso da locali3ao dos danos#$ois estes so locali3ados com base nas dierenas de tempos de chegada
da onda emitida em dierentes transdutores#
6m indicador de 1ualidade do concreto :Velocidade acima de '... m/s indica alta 1ualidade9 en1uanto abai8o
de "... m/s sugere m 1ualidade#uanto maior o n5vel de degradao menor a velocidade dos sinais de
&0#
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"'98: Avaliao das estruturas de concreto armadopor Emisso ac.stica DAE7ncescu e Krosse desenvolveram um programa para o teste de 0&
usando um algor5timo para a e8trao automtica de horrios de
chegada de ondas9 tendo em conta as ormas de onda9 as energias desinal e condi!es de ru5do#
0 fgura - mostra este processo visual para um evento gravado poroito transdutores# 0s pe1uenas linhas verticais marcam os tempos dechegada sugeridos pelo programa#
Nig -: 0& 4 &8emplo da determinao do tempo de chegada @linhas verticais registrado
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"(98: Avaliao das estruturas de concreto armadopor Emisso ac.stica DAEE3emplo de uso do ensaio de AE para avaliao da estrutura
de uma &onte de 2 lances construida na &olPnia com @8 vi0as de
concreto D9= metros de comprimento
7s principais ob%etivos destas medi!es oram indicar as 3onasseriamente danifcadas das vigas e selecionar as 1ue precisam serremovidas @se houver alguma#
0 inspeo visual revelou e8ist?ncia de:a reoro descobertoMb corroso dos cabos de reoroMc corroso e fssuras do concreto#
Nig# "# Detalhe de danos na ponteNig# 2# $onte analisada
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")98: Avaliao das estruturas de concreto armadopor Emisso ac.stica DAE$ara o teste de 0& oram utili3ados -2 sensores de ressonncia
@re1u?ncia A (( S>3 para registrar o tempo# 7s sensores oram colocadosna super5cie inerior de uma viga testada# 0 distncia entre os sensoresera igual a -'( cm#
Nig# '# Detalhe do uso de sensores
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"*98: Avaliao das estruturas de concreto armadopor Emisso ac.stica DAE$onclusOes
7 mtodo de emisso acFstica Ftil para a avaliao daintegridade de estruturas de concreto armado9 1uantifcando elocali3ando desde o in5cio da corroso na armadura e rachadurasno concreto9 por e8emplo9 em elementos de pontes 1ue precisam
ser renovados ou sucateados9 sem 1ue se%a necessrio aparali3ao do seu uso#
Demonstra os danos de modo no destrutivo de acordo com arealidade#
7bras de reparao0s vigas danifcadas oram reparadas usando um in%etor
pro%etado especifcamente para trabalhos de reparao @WonishiCo# sob uma presso constante de .9.(4.9-. O$a# 0 presso podevariar dependendo da 1uantidade de agente de in%eo#
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"+98: Avaliao das estruturas de concreto armadopor Emisso ac.stica DAERe5erHnc
ias&
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92: ",Resistividade eltrica para a avaliao deestruturasde concreto armado
A resistividade eltrica uma importante propriedade
do concreto ue caracteri6a a sua capacidade de
resistir Q passa0em da corrente eltrica
$ropriedade diretamente relacionada E velocidadedo processo de corroso das armaduras
0valiao da durabilidade de estruturas de concreto
Resumo:] apresentada uma e8planao da resistividade eltrica do
concreto9 uma uno parmetro das propriedades do materialLtais como porosidade e composio e as condiOes do material9tais como umidade e altera!es# Vrias tcnicas de medio9 suasmetodologia9 ob%etivos9 vantagens e limita!es so propostos enovos desenvolvimentos ou usos originais do mtodo de
resistividade eltrica so apresentados# A tcnica de
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92: '.Resistividade eltrica para a avaliao deestruturasde concreto armado
9 IN'R#U*+#2 &RIN$;&I#S !;SI$#S E 'E#RIA
29 $onduo eltrica no concreto22 !atores ue inFuenciam
2#2#-# Natores intr5nsecos2#2#2# nu?ncia dos uidos2#2#"# Natores e8ternos
@ US# A RESIS'N$IA E"'RI$A@9 Euipamentos e medidas
"#-#-# Clula de medio de resistividade eltrica: para avaliao daresistividade no laborat=rio
"#-#2# Pcnica de medio de resistividade por sonda Fnica"#-#"# Pcnica de medio de resistividade por duas sondas"#-#'# Pcnica de medio de resistividade por 1uatro sondas
@2 $ali1rao e cona1ilidade
#U'R#S ESENV#"VIMEN'#S9 Monitoramento da dura1ilidade'#-#-# 0valiao do risco de corroso'#-#2# 0valiao da umidade / penetrao iYnica
2 $aracteri6ao da anisotropia eltrica'#2#-# 7rientao das fbras no concreto armado reorado com fbras'#2#2# &studo das fssuras no concreto por ensaios no4destrutivos
@ 'omo0raa de resistividade eltrica ES&E$'R#S$#&IA E IM&EN$IA
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92: '-Resistividade eltrica para a avaliao deestruturasde concreto armado
Pcnica adaptada a partir do campo da geo5sica e do estudo eclassifcao de rochas naturais
0 resistividade uma propriedade independente da geometria9relacionada com as caracter5sticas intr5nsecas de um material
Pcnicas visam a caracteri3ao eltrica de componentes do concreto e
as suas propor!es
0 resistividade eltrica tambm varia em relao Es condi!es dearma3enamento do concreto
$ara concretos9 a resistividade usada como uma medida da suacapacidade para resistir E penetrao de cloreto#
Pcnicas de resistividade eltrica oram principalmente desenvolvidaspara avaliar corroso das armaduras
Dependente da umidade e da penetrao de cloretos
Pcnica barata e relativamente rpida
9 Introduo
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92: '2Resistividade eltrica para a avaliao deestruturasde concreto armado
2 &rinc4pios 54sicos e teoria
29 $onduo eltrica noconcreto
22 !atores ue inFuenciam
7 princ5pio de medida da resistividadebaseia4se na aplicao de umadi5erena de potencial entreeletrodos posicionados em duas acesopostas e planas do materialM arelao entre a tenso aplicada ea corrente medida a resist?nciaeltrica
De acordo com Oonore @-,)+9 aconduo da corrente eltricaatravs do concreto de nature3aeletrol5tica e ocorre por meiodos 4ons presentes na C0uaevaporCvel das pastas decimento#
!atores Intr4nsecos
^ Relao gua4cimento
^ Pipo e 1uantidade de
agregados
^ Consumo de cimento
^ 0di!es minerais
^ 0ditivos 1u5micos^ Krau de hidrata o do
!atores E3ternos
^ Pemperatura
^ 6midade relativa^ $enetrao de cloretos
^ Carbonatao
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92: '"Resistividade eltrica para a avaliao deestruturasde concreto armado
@ Uso da resistHncia eltrica
$lula de medio de resistividade eltrica: para avaliao daresistividade no la1oratJrio
'cnica de mediode resistividade por
sonda .nica
'cnica de
medio deresistividadepor
duas sondas
'cnica de
medio deresistividade poruatro sondas
Laboratrio
In
loco
@O0RD9 -,,-
0 G;R ,2.':2.-2 descreve o procedimento de medida da resist?nciaeltrica volumtrica do concreto# Geste caso9 a resistividade dita
volumtrica9 pois representa a resistividade das camadas mais internasdas amostras de concreto analisadas#
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92: ''Resistividade eltrica para a avaliao deestruturasde concreto armado
#utros desenvolvimentos
9 Monitoramento da dura1ilidade'#-#-# 0valiao do risco de corroso'#-#2# 0valiao da umidade / penetrao iYnica
2 $aracteri6ao da anisotropia eltrica'#2#-# 7rientao das fbras no concreto armado reorado com fbras'#2#2# &studo das fssuras no concreto por ensaios no4destrutivos
@ 'omo0raa de resistividade eltrica
Espectroscopia de impedGncia
0 tcnica de espectroscopia de impedncia eletro1u5mica9 uma
poderosa erramenta empregada na caracteri3ao de sistemas
eletro1u5micos# 0 tcnica tem como base a aplicao de um
potencial ou corrente alternada9 sendo uma delas a varivel
controlada9 medindo4se a intensidade e dierena de ase da outra
varivel# 0s medidas so reali3adas em uma ai8a de re1u?ncias9
de orma 1ue dierentes processos 5sicos e 1u5micos possam ser
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9@: '($apacimetrT para a avaliao de estruturas deconcreto armado
Resumo:0 tcnica capacitiva uma tcnica no destrutivaeletromagntica9 em 1ue uma corrente alternada9 de ".4"(O>39 aplicada sobre eletrodos 1ue so depositados sobre asuper5cie do meio a ser pes1uisado# 0 capacitncia global dosistema est relacionada com o sensor9 com a orma doseletrodos9 e com a permissividade do meio# Como a mudanade re1u?ncia do oscilador9 o parmetro 1ue medido9
proporcional a esta permissividade9 uma calibrao eita emmateriais homogneos conhecidos permite a obteno dovalor correspondente de permissividade# 0lm disso9 soutili3ados eletrodos de vrias dimens!es para e8aminardierentes proundidades do meio9 de alguns mil5metros a
vrios cent5metros9 dando9 assim9 inorma!es sobre 1ual1uerradiente no meio como o conteFdo de ua na mistura de
A $apacitGncia a relao da
uantidade de car0a eltrica uepode ser arma6enada
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9@: ')$apacitGncia para a avaliao de estruturas deconcreto armado
9 &RIN$;&I#S !;SI$#S E 'E#RIA
Pcnicas capacitivas t?m sido comumente aplicadas principalmente a fmde estimar uantitativamente o teor de C0uaL ouL indiretamenteL aporosidade
7 princ5pio colocar dois eletrodos na super54cie de interesse e
aplicar uma corrente eltrica alternada entre eles# &ste sistemacorresponde a um capacitor9 no 1ual a capacitncia est relacionada coma nature3a eletromagntica dos componentes internos @tal como anature3a dos materiais9 a umidade ou a porosidade#
7 valor da capacitncia uma uno dos vrios capacitores elementaresrelacionados com o sensor e com a permissividade do meio pes1uisados#Varia!es da permissividade dos meios9 entre Fmidas ou mais secas9modifcam a capacitncia e9 com isso9 a re1u?ncia do oscilador# 0 escolhadessa re1u?ncia 9 por conseguinte9 um compromisso entre o ator deperda9 1ue deve ser minimi3ado9 e a proundidade de penetrao9 1ue tem
de ser sufciente para a aplicao#
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9@: '*$apacitGncia para a avaliao de estruturas deconcreto armado
9 &RIN$;&I#S !;SI$#S E 'E#RIA
2 EUI&AMEN'#
@ $A"IRA*+#
AUISI*+# E A#S E IN'ER&RE'A*+#
A&"I$A*WES
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9: '+'cnicas para medir a ta3a de corrosoDresistHncia de polari6ao e o potencial decorroso das estruturas de concreto armado
Resumo:
] reconhecida a importGncia de uma correta identicaodas 6onas ue so5rem corroso em estruturas de concretoarmado9 assim como a determinao da perda e5etiva emcorte transversal nestas 3onas9 e a ta3a do seu pro0resso#
&mbora e8istam vrias tcnicas para a caracteri3ao dacorroso das armaduras9 as mais ade1uadas so as denature6a eletrou4mica9 por1ue esta a base do processo decorroso#
7s tr?s parmetros mais re1uentemente utili3ados para aavaliao de corroso so: o potencial de corroso DEcorr9 a
resistividade do concreto DX9 e a ta3a de corroso DIcorr
calculada a partir da resistHncia de polari6ao DRp# &m
uma estrutura9 a medio dos tr?s parmetros de corroso
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9: ','cnicas para medir a ta3a de corrosoDresistHncia de polari6ao e o potencial decorroso das estruturas de concreto armado
9 IN'R#U*+#
$orroso um dos principais pro1lemas de durabilidade 1ueaetam estruturas de concreto armadoM
$or meio da resistividade9 poss5vel determinar as 6onas emcorroso e a1uelas 1ue ainda no entraram no processo9 massomente o cClculo da ta3a de corroso DIcorrpermite a predio da
evoluo do processo de corrosoM Pcnicas de medio da corroso podem ser aplicadaspara:
^ dentifcar 3onas com corroso e 3onas com risco de corrosoM^ $redi3er a ta8a de corroso das armadurasM^ $redi3er a vida residual da estrutura9 eM^ Oonitorar a efci?ncia de reparos ou sistemas de preveno#
7s tr?s parmetros podem ser obtidos em uma Fnica medio daresistHncia de polari6aoM
$ara determinar o valor acumulado de penetrao da corroso @$8 ouda perda na seo transversal9 estes podem ser calculados a partir daintegrao dos valores da ta8a de corroso @corr durante o tempo de
propagao9 se o evento de despassivao identifcado @1uando omomento da des assiva o conhecido #
-
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9: (.'cnicas para medir a ta3a de corrosoDresistHncia de polari6ao e o potencial decorroso das estruturas de concreto armado
9 IN'R#U*+#
2 &RIN$;&I#S
29 &otencial de corroso2#-#-# Peor de umidade do concreto2#-#2# nu?ncia do $>
2#-#"# Peor de cloretos2#-#'# &spessura de cobrimento2#-#(# &eitos de polari3ao da macroclula2#-#)# Peor de o8ig?nio
22 Resistividade
2@ 'a3a de corroso2#"#-# Resist?ncia de polari3ao2#"#2# ntervalos de valores de ta8a de corroso2#"#"# $roundidade acumulada de penetrao da corroso
i di d
-
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9: (-'cnicas para medir a ta3a de corrosoDresistHncia de polari6ao e o potencial decorroso das estruturas de concreto armado
@ M'##S E MEI*+#
@9 Medio do potencial de corroso e da resistHncia depolari6ao
@2 VCrios mtodos de o1teno da resistHncia de polari6ao"#2#-# Pcnicas potenciodinmicas
"#2#2# Otodos de pulso: pulsos galvanoestticos e petencioestticos"#2#"# Ru5do eletro1u5mico"#2#'# &spectroscopia de impedncia eletro1u5mica @&
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9: (2'cnicas para medir a ta3a de corrosoDresistHncia de polari6ao e o potencial decorroso das estruturas de concreto armado
$#M# IN'ER&RE'AR #S RESU"'A#S AS MEI*WES9 &otencial de corroso e resistHncia eltrica2 'a3a de corroso
A&"I$A*+# &R%'I$A9 Medida do potencial de corroso2 Medida da ta3a de corroso
(#2#-# 0ntes de iniciar a pes1uisa(#2#2# ocali3ao das barras(#2#"# $reparao da super5cie do concreto(#2#'# Colocao da sonda au8iliar(#2#(# Cone8o entre os e1uipamentos e as armaduras(#2#)# $reciso na medio
$#N$"USWES
("' i di t d
-
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9: ("'cnicas para medir a ta3a de corrosoDresistHncia de polari6ao e o potencial decorroso das estruturas de concreto armado
> $#N$"USWES
7 uso de avalia!es por tcnicas no destrutivas tem sidodesenvolvidas durante as Fltimas duas dcadas# 0tualmente9 o usode desenvolvimentos espec5fcos para a aplicao da tcnica depolari3ao in loco esto bem defnidas e seu uso tem se tornadonecessrio para a avaliao de estruturas de concretoM
Oesmo sendo parmetros como o potencial de corroso ou aresistividade do concreto Fteis para a determinao do estado dacorroso de estruturas9 o processo de corroso s= pode ser1uantifcado pela medida da ta8a de corroso @corrM
$ercebendo a variao dessa ta8a de corroso em estruturas reais9
a34se necessrio estabelecer uma metodologia 1ue determine o valorrepresentativo da ta8a de corroso da estruturaM
0 introduo de pe1uenos sensores no interior ou na super5cie doconcreto pode ser considerado como um dos mais promissoresdesenvolvimentos na rea9 a fm de controlar o comportamento alongo pra3o de estruturas de concretoM
('(&R D( d & t ti R d li
-
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9: ('(&R D(round &enetration Radar para a avaliaode estruturas de concreto armado
7 (round &enetration Radar D(&R um mtodo de inspeo
eletromagntica9 tambm conhecido como surace penetrating radar
@radar de penetrao de super5cie9 mtodo de ree8o
eletromagntica ou georadar @como mais no ;rasil# Mtodo utili6ado em vCrios camposY
As principais vanta0ens desse mtodo so:
i#
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9: (((&R D(round &enetration Radar para a avaliaode estruturas de concreto armado9 IN'R#U*+# A# (&R D(R#UN &ENE'RA'IN( RAAR
2 &RIN$;&I#S !;SI$#S E 'E#RIA
@ !#RMA'#S E EZII*+# #S A#S # (&R
&R#$ESSAMEN'# E A#S E IN'ER&RE'A*WES
EUI&AMEN'#S9 Antena2 Unidade central@ acessJrios e3emplo
-
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9: ()(&R D(round &enetration Radar para a avaliaode estruturas de concreto armado9 IN'R#U*+# A# (&R
7 princ5pio bsico do K$R no modo de ree8o apresentado na fguraabai8o9 onde um pulso eletromagntico emitido via uma antena
transmissora9 reetido na super5cie e nos limites da camada interior deum ob%eto9 e gravado via uma antena receptora#
RE!"EZ+# 'RANSMISS+#
9 (*(&R D(round &enetration Radar para a avaliao
-
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9: (*(&R D(round &enetration Radar para a avaliaode estruturas de concreto armado9 IN'R#U*+# A# (&R
7 mtodo pode ser aplicado a uma grande variedade de problemas9 tais
como:
^ &spessuras de camadas9 incluindo cobrimento de armadura em
concreto armado9 pavimento asltico9 paredes de tFneis deconcreto9 e sub4bases e camadas geol=gicasM
^ ocali3ao de estruturas9 tais como os tend!es ou dutos de
tend!es9 ncoras9 cavilhas e as cavidadesM
^ $ropriedades do material9 incluindo umidade9 teor de cloretos9
va3ios e conteFdo de ar#
&m geral9 pode4se afrmar 1ue a investigao das propriedades do
material mais e8igente do 1ue a investigao de elementos estruturais
1ue9 em muitos casos9 ainda est em desenvolvimento#
9 (+(&R D(round &enetration Radar para a avaliao
-
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9: (+(&R D(round &enetration Radar para a avaliaode estruturas de concreto armado2 &RIN$;&I#S !;SI$#S E 'E#RIA
"ivro: EuaOes di5erenciais DeuaOes de Ma3BellY
7 princ5pio 5sico do mtodo consiste na emisso de ondaseletroma0nticas @&O 1ue so geradas atravs de um curtopulso de alta 5reuHncia Dentre 98 e 288 M)6 e 1ue9 por sua
ve39 so repetidamente radiadas para dentro do ob%eto em estudopor uma antena transmissoraM
0 propagao do sinal e a proundidade de alcance das ondas &Odependem da 5reuHncia do sinalemitido e das propriedadeseltricasdos materiais @condutividade eltrica9 permissividadedieltrica e permeabilidade magntica
0s variaOes nessas propriedades eltricas a3em com 1ue partedo sinal emitido se%a reFetidoM
A ener0ia reFetida re0istrada em uno do tempo depercurso Dtempo duplo9 1ue amplicada9 di0itali6adae
0ravadaem disco r5gido do computador9 dei8ando os dados prontospara um posterior processamento @Gunes9 2..2#
9 (,(&R D(round &enetration Radar para a avaliao
-
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9: (,(&R D(round &enetration Radar para a avaliaode estruturas de concreto armado@ !#RMA'# E EZII*+# #S A#S # (&R
7s dados do K$R podem ser e8ibidos de dierentes ormas: Oedida em uma Fnica posioM Oedida com movimentao da antena ao longo de uma linha
hori3ontalM Oedida com movimentao da antena ao longo de uma srie
de linhas hori3ontais paralelasM
9 ).(&R D(round &enetration Radar para a avaliao
-
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9: ).(&R D(round &enetration Radar para a avaliaode estruturas de concreto armado &R#$ESSAMEN'# E A#S E IN'ER&RE'A*WES
0 interpretao dos dados a etapa fnal da inspeo pro K$R e degrande importncia para o sucesso do procedimentoM
7 primeiro passo identifcar a origem das ree8!es e se asinteraces indicadas pelas ree8!es representam mudanas na sub4super5cie ou interer?ncias @no caso de investigao do soloM
9 )-(&R D(round &enetration Radar para a avaliao
-
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9: )-(&R D(round &enetration Radar para a avaliaode estruturas de concreto armado EUI&AMEN'#S
AN'ENA
UNIAE$EN'RA"
A$ESS,RI#S
EZEM&"#:
9 )2(&R D(round &enetration Radar para a avaliao
-
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9: )2(&R D(round &enetration Radar para a avaliaode estruturas de concreto armado3 no oram sufcientes9 precisando aumentar para ,.. a -(..O>3
7bteve4se inorma!es sobre a estrutura das armaduras9 mas um dosprincipais ob%etivos9 de obter inorma!es sobre a cabea das
ancoragens no oi alcanado pela difculdade de interpretao dos
9 )"(&R D(round &enetration Radar para a avaliao
-
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9: )"(&R D(round &enetration Radar para a avaliaode estruturas de concreto armado
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9
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9 INVERS+# E A#S
? AR'E!A'#S
98IN'ER&RE'A*+# #S RESU"'A#S
99EZEM&"#S
999 'este de la1oratJrio
992 'este em pilar de uma ponte
9
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9
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9=: 'ermo0raa ativa para avaliao de estruturas deconcreto armado
Permografa inravermelha na engenharia civil ` identifcao de perda decalor nas envolt=rias das edifca!es#
$ermite ` locali3ao de pontes trmicas9 de ugas de ar ou depropriedades trmicas modifcadas devido a um aumento da presena de
umidade#
Pipos ` passiva e ativa: de acordo com a e8citao trmica utili3ada#
eteco e caracteri6ao de Ketero0eneidades [ entre asuper54cie e uma pro5undidade de 98 cm
0 termografa ativa muito bem apropriada para a avaliao da
condio9 avaliao de danos e garantia da 1ualidade da inraestrutura
constru5da#
9=: )+
-
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9=: 'ermo0raa ativa para avaliao de estruturas deconcreto armado
&nsaio ` Cmeras apropriadas coletam a radiao inravermelha emitidapela super5cie e a converte em sinais eltricos9 criando imagenstrmicas do campo de temperatura#
Permogramas ` e8ibem as dierentes temperaturas de um determinadolocal da amostra na orma de gradientes de colorao @escala
policromtica ou de tonalidades de cin3a @escala monocromtica#
Unidade de auecimento trmica$Gmera in5ravermelKaSistema computacional
9=: ),
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9=: 'ermo0raa ativa para avaliao de estruturas deconcreto armado
&8emplo de aplicao em achada umedecida logo ap=s uma pancada dechuva#
@;log do $ro# <on ;auer9 http://materialsandmateriais#blogspot#com#br/2.-"/.2/brincando4com4termografa4de4inra#html
9=: *.
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9=: 'ermo0raa ativa para avaliao de estruturas deconcreto armado
&8emplo de aplicao em achada umedecida logo ap=s uma pancada dechuva#
@;log do $ro# <on ;auer9 http://materialsandmateriais#blogspot#com#br/2.-"/.2/brincando4com4termografa4de4inra#html
9=: *-
-
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9=: 'ermo0raa ativa para avaliao de estruturas deconcreto armado
Permograma de la%e com infltrao de gua @tons a3uis9 parte superior9;ras5lia/DN
@;log do $ro# <on ;auer9 http://materialsandmateriais#blogspot#com#br/2.-"/.+/artigo4tecnico42(4consideracoes#html
9=: *2
-
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9=: 'ermo0raa ativa para avaliao de estruturas deconcreto armado
Permograma de la%e com infltrao de gua @tons a3uis9 parte inerior9;ras5lia/DN
@;log do $ro# <on ;auer9 http://materialsandmateriais#blogspot#com#br/2.-"/.+/artigo4tecnico42(4consideracoes#html
9=: *"
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9=: 'ermo0raa ativa para avaliao de estruturas deconcreto armado
!ontes de auecimento: uma =tima onte de a1uecimento ir gerarum u8o de calor homog?neo sem nenhum atraso ao longo da rea desuper5cie da estrutura sob investigao# $odem ser classifcadas emrelao a " dierentes processos de transporte de calor: radiao9conveco e conduo# &m vrios casos9 os radiadores de inravermelhost?m provado ser as ontes mais ade1uadas por ser rpido e efciente9 egerarem um aumento de temperatura homog?nea# $or isso9 oprocedimento de a1uecimento geralmente reali3ado dinamicamente9movendo os radiadores @1uer manualmente ou controlado porcomputador a uma distncia ade1uada da super5cie para se obter omelhor a1uecimento homog?neo poss5vel# 7 tempo de a1uecimentovaria desde alguns segundos at ). minutos# Deve ser considerado 1ue atemperatura da super5cie no deve subir acima de (.C para evitar1ual1uer dano# &ssa temperatura deve ser ainda menor para super5ciessens5veis como pinturas e outros revestimentos#
9=: *'
-
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9=: 'ermo0raa ativa para avaliao de estruturas deconcreto armado
$Gmera in5ravermelKa: Depois de intruso de calor9 o processo de
resriamento da super5cie observado com uma cmara deinravermelhos# &sta cmera e o sotTare relacionado para a1uisio eanlise de dados devem cumprir algumas condi!es# 0 cmara deve ser posicionada sobre um trip f8ada sobre uma base
estvel a uma distncia de 2 m ou mais9 dependendo do tamanho darea de investigao e da resoluo espacial do sistema/ob%etivo
cmara# 0 lente ob%etiva necessria tem de ser selecionado @grande4angular9
normal9 teleob%etiva#$ali1rao:0 cmera deve ser ligada9 pelo menos9 ". min antes de iniciara a1uisio de dados para garantir uma temperatura estvel da pr=priacmara# 6m teste operacional dever ser reali3ado atravs da medio datemperatura da super5cie de um ob%eto com a emissividade homog?neaconhecida @ob%eto reer?ncia9 corpo preto# 0 emissividade da estrutura sob
investigao deve ser verifcada com termYmetros de contato no local ou9de orma mais detalhada9 e se a e8trao da amostra or poss5vel9 emlaborat=rio# 6m primeiro termograma da super5cie a ser investigada deveser gravado para ter uma imagem de reer?ncia de um e1uil5brio trmico9mais ou menos# Pambm uma otografa da rea deve ser tomada para aanlise de alta de homogeneidade da super5cie# Radiao direta ou
indireta adicionais devem ser evitadas# Durante todo o intervalo de tempo
9=: *(
-
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9=: 'ermo0raa ativa para avaliao de estruturas deconcreto armado
%reas de aplicaOes:
- nvestigao das propriedades dos materiaisM- ocali3ao de espaos va3ios na indFstria de vigas pr4moldadasM- Caracteri3ao de fssuras#
9>: *)RessonGncia ma0ntica nuclear DNMR de
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9>: ima0em para avaliao de estruturas de concretoarmado
: **RessonGncia ma0ntica nuclear DNMR de
-
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9>: ima0em para avaliao de estruturas de concretoarmado
Oedio de perfl de umidade em um pilar de concreto leve por GOR one-side-acess @7
-
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9?: de estruturas de concreto armado
Mtodos de propa0ao de ondas de tenso
7ndas de tenso so geradas 1uando a presso ou deormao indu3ida utili3ando est5mulos e8ternos9 tais como um transdutor ou umimpacto9 para a super5cie de um s=lido# Vrias tcnicas so usadas paragerar as ondas de tenso: pulsadores de ultrassom padro9 sistemas dedisparo de tom9 gerao de laser e litotripsia# 0 escolha de um gerador de
ondas de tenso ade1uado leva em considerao o controle de entrada9ora penetrante e simplicidade# 0 perturbao gerada atravs do impacto sepropaga como tr?s ondas dierentes: $9 < e R#AplicaOes
- Pempo inicial de con%unto e desenvolvimento da resist?ncia do concretorecm4lanadoM
- &nvelhecimento e deteriorao das inraestruturas de concretoM- nraestrutura de concreto reparado#
28: *,'cnicas de onda de super54cie para a avaliaod d
-
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28: de estruturas de concretoDurante a Fltima dcada9 o desenvolvimento de tcnicas no
destrutivas para caracteri3ar a proundidade da abertura de fssuras da
super5cie no concreto usando ondas de super5cie t?m sido relatados#Gesta abordagem9 a interao da ree8o/espalhamento de uma onda desuper5cie com uma fssura monitorado de modo a caracteri3ar anature3a da fssura# 7 mtodo tambm tem sido aplicado paracaracteri3ar a distribuio de microfssuras dentro de um material# Comas recentes melhorias na instrumentao9 transdutores acoplados de art?m sido utili3ados para a deteco de super5cie permevel e ugas deondas guiadas# Podos os mtodos de &GD 1ue utili3am as ondas desuper5cie podem ser reali3ados utili3ando sensores acoplados de ar# Coma vantagem de sensoriamento sem contato9 transdutores acoplados de arproporcionam uma oportunidade para a digitali3ao rpida de imagem
de grandes estruturas de engenharia civil pela deteco da onda desuper5cie permevel#
28: +.'cnicas de onda de super54cie para a avaliaod d
-
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28: de estruturas de concretoEuipamento
7s seguintes e1uipamentos so necessrios para reali3ar os testes deonda de super5cie: uma onte de onda9 sensores de deteco de onda9 e umsistema de a1uisio de dados e anlise# 0 onte de onda tipicamente umevento dinmico local9 por e8emplo9 o impacto de uma esera de ao sobre asuper5cie do concreto ou um transdutor de ultrassom em ane8o# 7 tamanhodo p?ndulo controla o conteFdo de re1u?ncia# 7 campo de onda produ3ida
por um evento de impacto dinmico tem ampla diretividade espacial9 o 1uesignifca 1ue ambos os componentes de onda do corpo so produ3idas e sepropagam em todas as dire!es ao longo de rentes hemisricas de ondadentro do s=lido# 0s ondas de super5cie tambm so produ3idas e sepropagam em todas as dire!es ao longo de rentes cil5ndricas de super5ciede onda perto da super5cie# Gormalmente9 os detectores de ondas so
sensores montados na super5cie9 tais como geoones ou acelerYmetros#Aplicao de mtodos de campo de onda de super54cie
Otodos de onda de super5cie tem sido aplicados para obter estimativasde espessura da camada e rigide3 em sistemas de vrias camadas9 taiscomo pavimentos e revestimentos de tFnel# 7 mtodo tambm oi aplicado
para detectar a e8tenso de uma 3ona de danos perto da super5cie do
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29: 'cnicas de eco-impacto para avaliao deestruturas de concreto
De acordo com o mtodo de eco4impacto9 uma onte de impacto @golpe
de martelo ou por outros meios mecnicos aplicada na super5cie daestrutura e um transdutor de perto do ponto de impacto mede a respostadinmica da super5cie# 7 dom5nio da re1u?ncia classicamente encontradanas aplica!es de concreto se estende entre 2 e '. S>39 o 1ue correspondea uma investigao aproundada variando entre .9.( e - m# Curiosamente9este tipo de conteFdo de re1u?ncia pode ser gerado apenas pelos
impactos de eseras de ao9 1ue so muito baratas e ceis de usar# 0tcnica reali3ada de orma bastante rpida sendo 1ue cada leitura podeser eita em menos de 2. segundos9 entre a1uisio e processamento dosdados# 7 campo de aplicao da eco4impacto oi alargando ao longo dotempo9 comeando com medi!es de espessura e se estendendo a vriosdetectores de alhas# 7 mtodo de eco4impacto pode ser usado para
detectar va3ios9 descolagem9 aveolamento e rachaduras#
29: +2'cnicas de eco impacto para avaliao de
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7/25/2019 Apresentao Seminrio Patologias - Resumo de livro
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29: 'cnicas de eco-impacto para avaliao deestruturas de concreto
Euipamento
$ara reali3ar uma medio de eco4impacto9 so necessrios osseguintes itens:4 6ma onte estabelecida: eseras de ao com dimetros variando de 'mm a ". mm para uma espessura de concreto de at - mM4 6m receptor: um transdutor pie3eltrico com uma grande largura de
banda9 tipicamente entre - e (. S>3M4 6m amplifcador para o sinal recebidoM4 6ma placa de a1uisio de digitali3ao com uma re1u?ncia deamostragem maior 1ue (.. S>3 e com mais de 2.'+ pontosM4 6m computador para visuali3ar e analisar os dados#
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