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CURSO DE SEGURANÇA QUÍMICA CURSO DE SEGURANÇA QUÍMICA FUNDAMENTOS DE HIGIENE OCUPACIONAL : AGENTES QUÍMICOS Data: 12 de setembro de 2011 Horário: 13:30 às 17:30h Promoção: FUNDACENTRO/UNESP-IQ Local: Av. Prof. Francisco Degni, 55 ARARAQUARA - SP JOSÉ POSSEBON FUNDACENTRO-CHT/DQi

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Higene Ocupacional

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Page 1: Apresentação Boa

CURSO DE SEGURANÇA QUÍMICACURSO DE SEGURANÇA QUÍMICA

FUNDAMENTOS DE HIGIENEOCUPACIONAL : AGENTES QUÍMICOS

Data: 12 de setembro de 2011Data: 12 de setembro de 2011Horário: 13:30 às 17:30hPromoção: FUNDACENTRO/UNESP-IQLocal: Av. Prof. Francisco Degni, 55

ARARAQUARA - SP

JOSÉ POSSEBONFUNDACENTRO-CHT/DQi

Page 2: Apresentação Boa

HIGIENE DO TRABALHOHIGIENE DO TRABALHO

AMBIENTE INSALUBRE

TRABALHADOR

DOENTE

DIAGNÓSTICO

exposição

DIAGNÓSTICO

TRATAMENTO

CURA

TRABALHADOR

SAUDÁVEL

Alta e retorno

Page 3: Apresentação Boa

HIGIENE DO TRABALHOHIGIENE DO TRABALHO

O trabalhador exposto em um ambiente insalubre desenvolve uma doença,incapacitando-o para o trabalho. Após o tratamento ele fica novamente em condições de trabalhar,sofre alta e volta para o mesmo lugar onde ficou doente, desta vez lugar onde ficou doente, desta vez provavelmente ficará doente em tempo menor e assim até ficar totalmente incapacitado.Desta forma, tratamos as conseqüências e não a causa básica que era a exposição em ambiente insalubre.

Page 4: Apresentação Boa

HIGIENE DO TRABALHOHIGIENE DO TRABALHO

Tratamos o doente e não a causa básica que era o ambiente insalubre. Teremos agora que realizar um Reconhecimentopara saber quais os agentes presentes neste ambiente de trabalho, fazer uma Avaliação para ambiente de trabalho, fazer uma Avaliação para se saber se existe risco à saúde e adotar uma Medida de Controle.

RECONHECIMENTO + AVALIAÇÃO + CONTROLE = HIGIENE DO TRABALHO

Page 5: Apresentação Boa

HIGIENE DO TRABALHOHIGIENE DO TRABALHO

AMBIENTE INSALUBRE

TRABALHADOR

DOENTE

RECONHECIMENTO DIAGNÓSTICORECONHECIMENTO

AVALIAÇÃO

CONTROLE

DIAGNÓSTICO

TRATAMENTO

CURA

TRABALHADOR

SAUDÁVEL

AMBIENTE

SAUDÁVEL

Page 6: Apresentação Boa

HIGIENE DO TRABALHOHIGIENE DO TRABALHO

DEFINIÇÃO

É A CIÊNCIA E ARTE DEDICADA AO RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLERECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLEDAQUELES FATORES OU TENSÕES AMBIENTAIS QUE SURGEM NO OU DO TRABALHO, E QUE PODEM CAUSAR DOENÇAS, PREJUÍZOS À SAÚDE OU AO BEM-ESTAR, OU DESCONFORTO SIGNIFICATIVOS ENTRE TRABALHADORES OU ENTRE OS CIDADÃOS DA COMUNIDADE.

Page 7: Apresentação Boa

AGENTES AMBIENTAISAGENTES AMBIENTAIS

FÍSICOS

QUÍMICOS E QUÍMICOS E

BIOLÓGICOS

Page 8: Apresentação Boa

AGENTES AMBIENTAISAGENTES AMBIENTAIS

FÍSICOS

RUÍDO(efeitos auditivos e não auditivos)VIBRAÇÕES(efeitos semelhantes ao frio)VIBRAÇÕES(efeitos semelhantes ao frio)TEMPERATURAS EXTREMAS(Regime Trab/desc)PRESSÕES ANORMAIS(descompressão por estágios)

RADIAÇÕES IONIZANTES(particul.e eletromagnét.)

RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES(RF, MO, IV,Visível,UV e Laser)

Page 9: Apresentação Boa

AGENTES AMBIENTAISAGENTES AMBIENTAIS

QUÍMICOS

GASES E VAPORESGASES E VAPORES

AERODISPERSÓIDES:

poeiras, fumos névoas e neblinas (fibras)

Page 10: Apresentação Boa

AGENTES AMBIENTAISAGENTES AMBIENTAIS

BIOLÓGICOS

PRÍONS(encefalopatia espongiforme bovina)VIRUSBACTÉRIASFUNGOS, ALGASE PARASITAS

Page 11: Apresentação Boa

RECONHECIMENTORECONHECIMENTO

O Reconhecimento de Riscos é uma etapa muito importante da Higiene do Trabalho, pois um risco não reconhecido provavelmente não será avaliado e nem controlado. Consiste em um levantamento de dados sobre o ambiente e a de dados sobre o ambiente e a organização do trabalho para orientar a tomada de decisão sobre a necessidade de avaliações quantitativas ou sobre a introdução de medidas de controle imediata ou não.

Page 12: Apresentação Boa

RECONHECIMENTORECONHECIMENTO

1 ) ESTUDO DO PROCESSO

Deve ser feita inicialmente uma pesquisa bibliográfica sobre o processo, seguida de uma ou mais visitas e entrevistas com os trabalhadores. Os pontos a serem levantados são:- Matérias Primas utilizadas- Matérias Primas utilizadas- Produtos auxiliares, catalisadores, Produtos Intermediários, Sub-produtos- Produtos de combustão e de decomposição.- O Arranjo Físico do local: Pé direito, localização das máquinas.

- Características do Processo: Contínuo, por Batelada, condições operacionais e ambientais do local.

Page 13: Apresentação Boa

RECONHECIMENTORECONHECIMENTO

2) CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

- Direção predominante das correntes de ar- Temperatura, Umidade Relativa do local,

Pressão Atmosférica.Pressão Atmosférica.

- 3) PROPRIEDADES DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS.- Pressão de vapor- Densidade(do líquido e do vapor), Reatividade, Toxicologia dos produtos(Limites de Tolerância, vias de ingresso no organismo, meia vida biológica)

Page 14: Apresentação Boa

RECONHECIMENTORECONHECIMENTO

4) CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE DOS TRABALHADORES

5) ATIVIDADES DOS TRABALHADORES.

Tipo de exposição(Contínua, intermitente, esporádica)

Tipo de jornada(turnos e ciclos de trabalho), N°°°° de trabalhadores por operação.

Exigências físicas e intelectuais para a tarefa.Posicionamento dos trabalhadores em relação às máquinas.

Page 15: Apresentação Boa

RECONHECIMENTORECONHECIMENTO

6) PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO

Existem manutenção Preventivas, Corretivas e Preditivas? Elas são feitas por quem?

7) MEDIDAS DE PROTEÇÃO

- Medidas de Proteção Coletivas- Medidas de Proteção Individuais(EPIs)

- Medidas de Proteção Administrativas-

Page 16: Apresentação Boa

RECONHECIMENTORECONHECIMENTO8) SESMT E CIPA

O SESMT e a CIPA funcionam adequadamente? Existe uma Política de Segurança da Empresa e os trabalhadores a conhecem? Existem Progr. de Prev. de Riscos Ambientais?

9) UTILIZAÇÃO DOS SENTIDOS.

Deve-se utilizar a percepção sensorial para a detecção de odores, ruídos, vibrações, fumaças vapores etc.

Page 17: Apresentação Boa

RECONHECIMENTORECONHECIMENTOUTILIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS DOS PROD UTOS

ACETALDEÍDO VERDURA, DOCE, FRUTASACETATO DE AMILA FRUTAS, BANANA, PERAACETATO DE VINILA PENETRANTE, AZÊDOACETONA HORTELÃ, DOCEÁCIDO CLORÍDRICO IRRITANTE, PUNGENTEACRILATO DE ETILA TERRA, PICANTE, PLÁSTICOACRILATO DE ETILA TERRA, PICANTE, PLÁSTICOACRILATO DE METILA PENETRANTE, DOCE, FRUTASACRILONITRILA ALHO, CEBOLA, PUNGENTEACROLEÍNA DOCE, QUEIMADOARSINA ALHOBUTILAMINA AMÔNIA, PEIXECRESOL CREOSOTO, PICHE, DOCECROTONALDEÍDO PUNGENTE, SUFOCANTEDIMETILAMINA AMONIACAL, PEIXE

Page 18: Apresentação Boa

SUBSTÂNCIAS COM LIMITE DE SUBSTÂNCIAS COM LIMITE DE PERCEPÇÃO AO ODOR SUPERIOR AO PERCEPÇÃO AO ODOR SUPERIOR AO

LIM. TOLER. DA LIM. TOLER. DA -- ACGIH ACGIH --19961996SUBSTÂNCIA DESCRIÇÃO DO ODOR L.P.O.

(ppm)L.T.(ppm)

STEL(ppm)

Acroleína Doce, queimado, penetrante 0,21 0,1 0,3

Amônia Penetrante 46,8 25 35

Dimetilacetamida Amina, queimado, oleoso 46,8 10 15

Dimetilformamida Peixe, penetrante 100,0 10 20

Fosgênio Semelhante ao feno 1,0 0,1 -

T.D.I. Bandagem medicativa 2,14 0,005 0,02

Page 19: Apresentação Boa

LIMITES DE EXPOSIÇÃO LIMITES DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL PARA OCUPACIONAL PARA AGENTES QUÍMICOSAGENTES QUÍMICOS

José PossebonJosé Possebonjulho de 2011julho de 2011

Page 20: Apresentação Boa

LIMITES DE TOLERÂNCIA LIMITES DE TOLERÂNCIA -- MPMP

� LT-MP SÃO VALORES DE CONCENTRAÇÕES ABAIXO DAS QUAIS É RAZOAVELMENTEQUAIS É RAZOAVELMENTESEGURO O EXERCÍCIO DAS ATIVIDADES PELA MAIORIA DOS TRABALHADORES SEM RISCO À SAÚDE DURANTE TODA A VIDA LABORAL

Page 21: Apresentação Boa

VALOR MÁXIMOVALOR MÁXIMO

� É A MÁXIMA FLUTUAÇÃO PERMITIDA DURANTE A JORNADA DE TRABALHO, SENDO O PRODUTO DE TRABALHO, SENDO O PRODUTO DO LIMITE DE TOLERÂNCIA-MP POR UM FATOR DE DESVIO, QUE É FUNÇÃO DA ORDEM DE GRANDEZA DO LT-MP

Page 22: Apresentação Boa

VALOR MÁXIMO = LT x FDVALOR MÁXIMO = LT x FD

� LIMITE DE TOL. FATOR DE DESVIO

� 0 < LT ≤≤≤≤ 1 .................... 3,00� 0 < LT ≤≤≤≤ 1 .................... 3,00� 1 < LT ≤≤≤≤ 10................... 2,00� 10 < LT ≤≤≤≤ 100...................1,50� 100 < LT ≤≤≤≤ 1000..................1,25� 1000 < LT .............................1,10

Page 23: Apresentação Boa

VALOR MÁXIMO = LT x FDVALOR MÁXIMO = LT x FD

� EXEMPLO� o LT p/amônia é de 20 ppm� logo o seu Valor Máximo será:� logo o seu Valor Máximo será:

� VM = 20 x 1,5

� VM(amônia) = 30 ppm

Page 24: Apresentação Boa

LIMITE DE TOLERÂNCIALIMITE DE TOLERÂNCIA--VALOR TETOVALOR TETO

� É UM VALOR QUE NÃO PODE SER ULTRAPASSADO EM MOMENTO ALGUM, POR SER UM PRODUTO ALGUM, POR SER UM PRODUTO DE EFEITO EXTREMAMENTE RÁPIDO, NESSE CASO NÃO APLICAMOS O FATOR DE DESVIO, SENDO O LIMITE DE TOLERÂNCIA O PRÓPRIO VALOR TETO.

Page 25: Apresentação Boa

LIMITE DE TOLERÂNCIALIMITE DE TOLERÂNCIA--VALOR TETOVALOR TETO

EXEMPLOS

ÁCIDO CLORÍDRICO .................4,0 (ppm)DIÓXIDO DE NITROGÊNIO .......4,0DIÓXIDO DE NITROGÊNIO .......4,0FORMALDEÍDO ..........................1,6SULFATO DE DIMETILA ........... 0,08TOLUENO DI-ISOCIANATO...... 0,016

Page 26: Apresentação Boa

VALOR DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICOVALOR DE REFERÊNCIA TECNOLÓGICO

O VRT- Valor de Referência Tecnológico, não é um Limite de Tolerância e sim um valor mínimo de concentração tecnologicamente possível para a tecnologicamente possível para a continuidade operacional, pois o Benzeno é comprovadamente cancerígeno para humanos, sendo perigoso em qualquer concentração, tendo sido esse valor negociado através de uma Comissão Tripartite entre Governo, Trabalhadores e Empregadores.

Page 27: Apresentação Boa

ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS MAIORES QUE 40 HORAS SEMANAISMAIORES QUE 40 HORAS SEMANAIS

(Fórmula de (Fórmula de BRIEF & SCALLA)BRIEF & SCALLA)

� LT(H) = LT(40) x FRFR = 40/H x (168-H)/128� FR = 40/H x (168-H)/128

– LT = Limite de tolerância-Média Ponderada– FR = Fator de Redução– H = Jornada de Trabalho Semanal– 40/H = Parcela refer.ao período de exposição– (168-H)/128 = Parcela refer.ao período de não exp.

Page 28: Apresentação Boa

ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS MAIORES QUE 40 HORAS SEMANAISMAIORES QUE 40 HORAS SEMANAIS

(Fórmula de (Fórmula de BRIEF & SCALLA)BRIEF & SCALLA)� LT(H) = LT(40) x FR� FR = 40/H x (168-H)/128� FR = 40/48 X 120/128� FR = 0,78FR = 0,78� Exemplo : Cloreto de Vinila LT ACGIH = 200 ppm� LTNR15 = 200 x 0,78 = 156 ppm

� Hoje LT para Cloreto de Vinila é de 1 ppm pela ACGIH, que atualiza os LT periodicamente e o Cloreto de Vinila é cancerígeno.

Page 29: Apresentação Boa

ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS ADAPTAÇÃO DO LT P/JORNADAS MAIORES QUE 40 HORAS SEMANAISMAIORES QUE 40 HORAS SEMANAIS

(Fórmula de (Fórmula de BRIEF & SCALLA)BRIEF & SCALLA)

� Existem dois critérios: o Legal que é o da NR-15 anexo 11 (156 ppm) e o critério técnico que seria o mais atual que é de (1ppm) e que realmente o mais atual que é de (1ppm) e que realmente protege melhor o trabalhador.

� Nos levantamentos ambientais deve-se utilizar o critério técnico para a adoção de medidas de controle.

Page 30: Apresentação Boa

Cancerígenos – ACGIH 2007

� A1 – Carcinógeno humano confirmado

� A2 – Carcinógeno humano suspeito

� A3 – Carcinógeno animal confirmado com � A3 – Carcinógeno animal confirmado com relevância desconhecida p/ seres humanos

� A4 – Não classificável como carcinógeno� humano

� A5 – Não suspeito como carcinógeno humano

Page 31: Apresentação Boa

Cancerígenos – ACGIH 2007

� A1 – Comprovadamente cancerígeno p/humanos

� Alcatrão de hulha (p)(sol. benzeno),� 4-Aminodifenil (p) , Arsênico, Asbesto, � 4-Aminodifenil (p) , Arsênico, Asbesto,

Benzeno (p), Benzidina (p), Berílio, Cloreto de vinila,Cromato de zinco, Cromita, Cromo VI, Eter bisclorometílico, beta Naftilamina, Níquel (comp.inorg. insol.), Subsulfeto de níquel, Urânio natural, Talco com asbesto. Poeiras de madeira: Carvalho e Faia.

Page 32: Apresentação Boa

Cancerígenos – ACGIH 2007

� A2 – Cancerígeno suspeito p/humanos

� Ácido sulfúrico, benzo(a)antraceno, benzo(b)fluoranteno, benzo(a)pireno, brometo de vinila, 1.3 butadieno, cádmio e compostos, carbureto de silício(fibroso), cloreto de carbureto de silício(fibroso), cloreto de dimetilcarbamoila (79-44-7), cromatos de (Ca, Pb, Sr), diazometano, 1,4 dicloro-2-buteno, éter metílico de clorometila, fibras cerâmicas refratárias, fluoreto de vinila, formaldeido, 4,4’ metilenobis(2cloroanilina) (MOCA e MBOCA), 4-nitrodifenila, óxido de etileno, quartzo, tetracloreto de carbono, triclorometil benzeno, tricloroetileno, e tríoxido de antimônio. Poeiras de madeira: bétula, mogno, teca e nogueira

Page 33: Apresentação Boa

Cancerígenos – IARC 2008

� IARC(International Agency for Research on Cancer)

� A listagem da IARC tem 935 substâncias, � A listagem da IARC tem 935 substâncias, misturas ou processos de produção estudados, divididos em 5 grupos

Page 34: Apresentação Boa

Cancerígenos – IARC 2008

� Grupo 1 - Carcinogênico p/humanos(108)� Grupo 2A - Provável carcinogênico para� humanos(63)� Grupo 2B - Possivelmente carcinogênico� Grupo 2B - Possivelmente carcinogênico� para humanos(248)� Grupo 3 - Não classificável como� carcinogênico para humanos(515)� Grupo 4 - Provavelmente não carcinogênico� para humanos(1)

Page 35: Apresentação Boa

Cancerígenos – IARC 2008

� A ACGIH apresenta cerca de 16 substâncias, misturas ou processos comprovadamente cancerígeno para humanos e cerca de 28 suspeitos de serem, cancerígenos.serem, cancerígenos.

� Muitos produtos que pela classificação ACGIH são considerados suspeitos, na classificação IARC são comprovadamente cancerígenos para humanos, como o formaldeído e o óxido de etileno.

Page 36: Apresentação Boa

SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTESREAÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO.Uma resposta imunológica a um químico. O mecanismo de imunização envolve os

seguintes eventos: a) exposição inicial de uma substância a) exposição inicial de uma substância

química ou animal;b) um período de indução no animal; c) e a produção de uma nova proteína

chamada de anticorpo.

Page 37: Apresentação Boa

SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTES

A ACGIH utilizou como critério para o estabelecimento dos limites de tolerâncias os efeitos mais importantes e a sensibilização foi considerada na determinação dos LT das seguintes substâncias

Page 38: Apresentação Boa

SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTES

-Ácido pícrico-Acrilato de etila-Anidrido ftálico-Captafol2-Cloroacetofenona-2-Cloroacetofenona

-Dietileno triamina-Dihidrocloreto de piperazina-Diisocianato de isoforona-Éter alil glicidílico-Éter n butil glicidílico

Page 39: Apresentação Boa

SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTES

-Etileno diamina-m e p- fenilenodiamina-Glutaraldeído-Hexametileno diisocianato(HDI)-Hexametileno diisocianato(HDI)-Metileno bis- 4 ciclohexilisocianato-Resina de fluxo de solda (Pb/Sn)-Sais solúveis de Platina-Tetril-Tolueno 2,4-diisocianato (TDI)

Page 40: Apresentação Boa

SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTES

Alguns ramos de indústria utilizam muitas substâncias que são sensibilizantes como:

a) borracha; b) corantes;c) fotografia.

Page 41: Apresentação Boa

SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTESMETAIS:

NíquelCromoCobaltoMercúrioMercúrio

ADITIVOS DE BORRACHAMercaptobenzotiazolThiuramCarbamatosTiuréias

Page 42: Apresentação Boa

SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTES

CORANTES:ParafenilenodiaminaProdutos p/fotografia coloridaCorantes p/texteis

PLÁSTICOSMonômero epoxiMonômero acrílicoResinas fenólicasCatalisadores amínicos

Page 43: Apresentação Boa

SENSIBILIZANTESSENSIBILIZANTESBIOCIDAS:

FormaldeídoKathon CGThimerosal

PLANTASToxidendronCompositaePrímula obconicaTulipa, Alstroemeria

ILO-EOHS- 4thedition – 12.4

Page 44: Apresentação Boa

A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A IRRITANTES E SENSIBILIZANTESIRRITANTES E SENSIBILIZANTES

OCUPAÇÃO IRRITANTES SENSIBILIZANTESConstrução civil Terebentina Cromatos, resinas epoxi e

thinner, fibra fenólicas, colofônia, tereben tina,de vidro, colas e madeiras

Dentistas e Detergentes e Borrac ha, monômeros epoxiProtéticos desinfetantes e acr ílicos, catalisadores, Protéticos desinfetantes e acr ílicos, catalisadores,

anestésicos locais, ouro mercúrio, níquel, eugenol, formaldeído, glutaraldeído

Fazendeiros, Fertilizantes, Pla ntas, madeiras, fungicidasFloristas e desinfetantes, e in seticidasJardineiros sabões e deter-

gentesILO-EOHS- 4thedition – 12.6

Page 45: Apresentação Boa

A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A IRRITANTES E SENSIBILIZANTESIRRITANTES E SENSIBILIZANTES

OCUPAÇÃO IRRITANTES SENSIBILIZANTESPessoal médico desinfetantes borracha, co lofônia, formaldeído

alcool, sabões glutaraldeído, desisnfetantes,e detergentes antibióticos, anestésicos locai s,

fenotiazinas e benzodiazepinas.

Impressores e solventes, ácido níquel, cob alto, cromo, borrachaFotógrafos acético, tinta e colof ônica, formaldeído, para-

monom.acrílico fenilenodiamina e azo corantes,hidroquinona, mon. Epoxi e acrílico, catalisadores amínicosprod. Para P&B e cor.

ILO-EOHS- 4thedition – 12.6

Page 46: Apresentação Boa

DIOXINAS E FURANOSDIOXINAS E FURANOS

SÃO PRODUTOS SECUNDÁRIOS NAO SÃO PRODUTOS SECUNDÁRIOS NAO INTENCIONAIS, ENVOLVENDO: CLORO, INTENCIONAIS, ENVOLVENDO: CLORO, INTENCIONAIS, ENVOLVENDO: CLORO, INTENCIONAIS, ENVOLVENDO: CLORO, CARBONO, OXIGÊNIO E CALOR, EM CARBONO, OXIGÊNIO E CALOR, EM TEMPERATURAS ENTRE 200 E 400TEMPERATURAS ENTRE 200 E 400°°C OU C OU MAISMAIS..

Cl + C + O + CalorCl + C + O + Calor

Page 47: Apresentação Boa

DIOXINAS E FURANOSDIOXINAS E FURANOSEXEMPLOSEXEMPLOSDIOXINAS POLICLORADAS:DIOXINAS POLICLORADAS: PCDDs PCDDs 2,3,7,8 2,3,7,8 -- TCDD (Tetracloro Dibenzo TCDD (Tetracloro Dibenzo 2,3,7,8 2,3,7,8 -- TCDD (Tetracloro Dibenzo TCDD (Tetracloro Dibenzo Para Dioxina)(Seveso)Para Dioxina)(Seveso)

FURANOS POLICLORADOS:FURANOS POLICLORADOS: PCDFsPCDFs2,3,7,8 2,3,7,8 --TCDF (Tetracloro Dibenzo TCDF (Tetracloro Dibenzo Furano)Furano)

Page 48: Apresentação Boa

DIOXINAS E FURANOSDIOXINAS E FURANOSFONTES DE DIOXINAS E CLOROFONTES DE DIOXINAS E CLORO

(PROCESSOS GERADORES)(PROCESSOS GERADORES)

��������INC INERAÇÃO HOSPITALAR (PVC) INC INERAÇÃO HOSPITALAR (PVC)

�������� FUNDICAO DE FERRO (PVC, Solv.Clorados)FUNDICAO DE FERRO (PVC, Solv.Clorados)

���������������� INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOSINCINERAÇÃO DE RESÍDUOS PERIGOSOS

�������� FABRIC. DE PAPEL E POLPA(branqueadores FABRIC. DE PAPEL E POLPA(branqueadores clorados)clorados)

�������� INCÊNDIOS(PRÉDIOS, RESID. E VEÍCULOS)INCÊNDIOS(PRÉDIOS, RESID. E VEÍCULOS)(PVC, PCBs, Pentaclorofenol, Solv. Clorados)(PVC, PCBs, Pentaclorofenol, Solv. Clorados)

�������� INCINERAÇÃO DE LIXO URBANO(PVC)INCINERAÇÃO DE LIXO URBANO(PVC)

Page 49: Apresentação Boa

DIOXINAS E FURANOSDIOXINAS E FURANOS

FONTES DE DIOXINAS E CLOROFONTES DE DIOXINAS E CLORO(PROCESSOS GERADORES)(PROCESSOS GERADORES)

�������� INDÚSTRIA QUÍMICA(Cl ou Organoclorados)INDÚSTRIA QUÍMICA(Cl ou Organoclorados)�������� INDÚSTRIA QUÍMICA(Cl ou Organoclorados)INDÚSTRIA QUÍMICA(Cl ou Organoclorados)

�������� INCINERAÇÃO DE LODO DE ESGOTO (SubINCINERAÇÃO DE LODO DE ESGOTO (Sub--produtos de Cloração)produtos de Cloração)

�������� QUEIMA DE MADEIRA(PVC, Pentaclorofenol)QUEIMA DE MADEIRA(PVC, Pentaclorofenol)

�������� COMBUSTÍVEL COMBUSTÍVEL AUTOMOTIVO(AditivosClorados)AUTOMOTIVO(AditivosClorados)

Page 50: Apresentação Boa

DIOXINAS E FURANOSDIOXINAS E FURANOSEFEITOS À SAÚDE�������� Descontrole Hormonal e CrescimentoDescontrole Hormonal e Crescimento�������� CâncerCâncer�������� Impacto no Sistema ImunológicoImpacto no Sistema Imunológico�������� Impacto no DesenvolvimentoImpacto no Desenvolvimento�������� Impacto no DesenvolvimentoImpacto no Desenvolvimento�������� Alteração SexualAlteração Sexual�������� EndometrioseEndometriose�������� Efeitos no Fígado, Vesícula e PeleEfeitos no Fígado, Vesícula e Pele�������� Alteração do Metabolismo de Glucose e GorduraAlteração do Metabolismo de Glucose e Gordura�������� DiabetesDiabetes

Page 51: Apresentação Boa

DISRUPTORES ENDÓCRINOSDISRUPTORES ENDÓCRINOS

São produtos químicos sintéticos e naturais que afetam o balanço das funções hormonais nos animais.Eles podem ser moduladores estrógenos Eles podem ser moduladores estrógenos ou andrógenos, que são hormônios sexuais. Os Disruptores Endócrinos podem imitar esses hormônios sexuais ou bloquear suas atividades, bloqueando os químicos chamados anti-estrógenos e anti-andrógenos .

Page 52: Apresentação Boa

DISRUPTORES ENDÓCRINOSDISRUPTORES ENDÓCRINOS

O QUE E UM SISTEMA ENDÓCRINO?É um sistema de glândulas que produz mensageiros químicos (hormônios) e os receptores que (hormônios) e os receptores que responde à eles.

Exemplos: tireóide, pituitária, adrenal, sistemas reprodutivos masculino e feminino .

Page 53: Apresentação Boa

DISRUPTORES ENDÓCRINOSDISRUPTORES ENDÓCRINOS

EFEITOS DOS DISRUPTORES ENDÓCRINOS

����Redução da produção de espermatozóides���� Redução da hab.do esperma fecundar o óvulo���� Diminuição e atrofia do pênis���� Diminuição e atrofia do pênis���� Aumento da incidência de câncer de testículos nos jovens���� Hiperplasia prostática nos idosos(HPB)���� Dificuldades da mulher engravidar���� Aumento da incidência de câncer de mama���� Danos no sistema imunológico

Page 54: Apresentação Boa

DISRUPTORES ENDÓCRINOSDISRUPTORES ENDÓCRINOSESPÉCIES QUÍMICAS SUSPEITAS DE SEREM DISRUPTORES ENDÓCRINOS

BiocidasInseticidasHerbicidasFungicidasFungicidasProdutos químicos:solventes, plásticos,tintas, etc.Metais: mercúrio, arsênico, estanho e cromo.PCBs (Ascarel)Dioxinas e Furanos

Page 55: Apresentação Boa

DISRUPTORES ENDÓCRINOSDISRUPTORES ENDÓCRINOSReferências Bibliográficas Sobre Disruptores Endócr inos2,3,7,8-tetraclorodibenzo-paradioxina(TCDD) 16Bifenila policlorada (PCB –Ascarel) 10Estrógenos sintéticos 09Bisfenol A 07Estradiol 06Bifenila Polibromada 05Estireno(polímeros) 03Metoxiclor 03Metoxiclor 03Ftalatos (plastificantes) 02DDT 02Dieldrin 02Dibenzofurano 02Dibutil e diestrilhexilftalato 01Dietylbestrol 01Nonil fenol 01Endosulfan 01Toxafen 01Kepone, Mirex, Aldrin 01

Page 56: Apresentação Boa

PRODUTOS ORGÂNICOS PRODUTOS ORGÂNICOS PERSISTENTES PERSISTENTES -- POP`sPOP`s

PERSISTÊNCIA PERSISTÊNCIA : É o tempo : É o tempo necessário para um produto químico necessário para um produto químico

perder pelo menos 95% de sua perder pelo menos 95% de sua atividade sob condições ambientais e atividade sob condições ambientais e usos habituais, não como depósitos.usos habituais, não como depósitos.

Page 57: Apresentação Boa

PRODUTOS ORGÂNICOS PERSISTENTES PRODUTOS ORGÂNICOS PERSISTENTES --POP`sPOP`s

CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

NÃO PERSISTENTE..................1 A 3 SEMANASNÃO PERSISTENTE..................1 A 3 SEMANAS

PERSISTENTE MODERADO.........1 A 18 MÊSESPERSISTENTE MODERADO.........1 A 18 MÊSES

PERSISTENTE..........................2 OU MAIS ANOSPERSISTENTE..........................2 OU MAIS ANOS

Page 58: Apresentação Boa

PRODUTOS ORGÂNICOS PERSISTENTES PRODUTOS ORGÂNICOS PERSISTENTES --POP`sPOP`s

PERSISTÊNCIAPERSISTÊNCIA

LINDANO............................ 728diasLINDANO............................ 728diasLINDANO............................ 728diasLINDANO............................ 728diasENDRIN.................................624 diasENDRIN.................................624 diasDDT.........................................546 diasDDT.........................................546 diasALDRIN................................ 530 diasALDRIN................................ 530 diasDIELDRIN..............................312 diasDIELDRIN..............................312 diasHEXACLOROBENZENO......208 diasHEXACLOROBENZENO......208 dias

Page 59: Apresentação Boa

PRODUTOS ORGÂNICOS PERSISTENTES PRODUTOS ORGÂNICOS PERSISTENTES -- POP`POP`ss

Convenção de Estocolmo Convenção de Estocolmo (ratificada pelo Brasil em 23/05/2001)(ratificada pelo Brasil em 23/05/2001)12 12 POP`POP`S considerados.S considerados.

LindanoLindano . . ClordanoClordanoLindanoLindano . . ClordanoClordanoEndrinEndrin. . HeptacloroHeptacloroDDT. DDT. MirexMirexAldrinAldrin. . ToxafenoToxafenoDieldrinDieldrin. Dioxinas. DioxinasHexaclorobenzenoHexaclorobenzeno. . FuranosFuranos

Page 60: Apresentação Boa

MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

�MEDIDAS DE CONTROLE PARA AGENTES QUÍMICOS�PARA AGENTES QUÍMICOS

José Possebon� - FUNDACENTRO-CHT/DQi

Page 61: Apresentação Boa

MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

FONTE(geração)

���� PERCURSO(propagação)

���� TRABALHADOR(recepção)

RELATIVAS AO AMBIENTE RELATIVAS AOTRABALHADOR

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

� 1) RELATIVAS AO AMBIENTE� VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA

� LOCAL EXAUSTORA

� SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO� SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO• MUDANÇA DO PROCESSO OU OPERAÇÃO• ENCLAUSURAMENTO DA OPERAÇÃO� SEGREGAÇÃO DO PROC. NO TEMPO• NA DISTÂNCIA� MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS � EQUIPAMENTOS• PROJETOS ADEQUADOS

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

� 2) MEDIDAS RELATIVAS AOS TRABALHADORES

� TREINAMENTO� TREINAMENTO–EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

INDIVIDUAL–CONTROLE MÉDICO–ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

(limitação das exposições)

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

�1) RELATIVAS AO AMBIENTE� a) VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA• Movimenta grandes massas de ar

• Provoca a diluição dos contaminantes• Provoca a diluição dos contaminantes

• Excelente para controle sobre a sobrecarga térmica

• Utilizada em conjunto com a ventilação local exaustora

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VENTILAÇÃO GERAL DILUIDORAVENTILAÇÃO GERAL DILUIDORA

� A Ventilação Geral Diluidora(VGD) pode ser feita através de uma insuflação, exaustão ou através de uma combinação com esses dois tipos de movimentação de ar.

� Deve-se tomar cuidado para que uma não interfira com a outra e evitar também o conhecido curto circuito de ventilação, que ocorre quando um exaustor é colocado em uma abertura próxima de uma janela ou porta e a corrente de ar circula somente no local

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA� É excelente para o controle da contaminação

ambiental, porque coleta os contaminantes diretamente na fonte geradora, impedindo que se espalhe pelo ambiente de trabalho e tem as seguintes características :

� � - Movimenta pequenas massas de ar� � - Excelente p/controle ambiental� � - Exige veloc.mínima nos dutos(sedim) � � - Exige veloc.de face adequada (função� de tipo de contaminante e velocidade � de geração).� � - Um Sistema de V. L. E. é composto por vários

elementos:

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

� COMPOSIÇÃO DE UM S.V.L.E.� ���� - Sistema de retenção dos contamin.

� (Filtro-manga, Precipitador Eletrostático Lavador de Gases, etc.)Lavador de Gases, etc.)

� ���� - Exaustor� ���� - Tubulação de diversos diâmetros� ���� - Captores específicos para cada tipo de� geração.� ���� - Sistema de válvulas para balanceam.

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

�IMPORTANTE:– O Sistema de retenção dos

contaminantes e o Exaustor devem ficar fora do ambiente de trabalho, pois além fora do ambiente de trabalho, pois além do ruído e vibração produzido pelo exaustor, o sistema de retenção necessita de manutenção e troca de filtros que são operações extremamente poluidoras.

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

� 4) CAPTOR TIPO CABINA� Não é muito eficiente porque as

velocidades de face são muito pequenas, velocidades de face são muito pequenas, por ter uma área muito grande em relação à área da tubulação de exaustão.

� Esse tipo de captor pode ser melhorado através da redução da área de entrada com a instalação de uma janela transparente.

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

� 4) CAPTOR TIPO CABINA

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

� 3) CAPTOR EXTERNO TIPO FRESTA

� Esse tipo de captor é mais eficiente � Esse tipo de captor é mais eficiente pois, as frestas diminuem a área de entrada de ar aumentando sua velocidade de face.

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

� 3) CAPTOR EXTERNO TIPO FRESTA

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

� 2) CAPTOR TIPO RECEPTOR

� Este tipo de captor é utilizado � Este tipo de captor é utilizado quando a velocidade de geração do contaminante é muito alta , como no caso de operações de polimento e esmerilhamento .

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

� 1) CAPTOR TIPO ENCLAUSURAMENTO COM EXAUSTÃO

� É o mais eficiente dos captores, pois envolve totalmente a fonte geradora, mantendo uma pressão interna menor que a externa.

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VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORAVENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA

� 1) CAPTOR TIPO ENCLAUSURAMENTO� COM EXAUSTÃO

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Sistemas de coleta e neutralizaçãoSistemas de coleta e neutralização

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

�SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO�

– Substituir por outro menos tóxico– Substituir por outro menos tóxico– Corante de Chumbo por Titânio– Benzeno por Xileno– Tintas e colas a base de água– Solventes clorados por não clorados– Substituição dos refrigerantes CFCs

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE�SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO� Exemplo:� Em 1973 uma empresa de plásticos

que começou a utilizar o benzeno para colagem de peças plásticas teve 4 colagem de peças plásticas teve 4 mortes e 106 pessoas intoxicadas por benzeno, que foi substituído por tolueno. Mais tarde verificou-se que o tolueno continha 25% de benzeno e foi finalmente substituído por xileno.

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

�MUDANÇA DE PROCESSO OU OPERAÇÃO

� ���� - Soldagem por Rebitagem (gases por ruído)� ���� - Soldagem por Rebitagem (gases por ruído)� ���� - Trabalhar com materiais umedecidos� ���� - Motores a explosão por elétricos� ���� - Utilização de inibidores e catalisadores� ���� - Pintura(aspersão ���� ���� pincel ���� ���� imersão)� ���� - Pinturas a revolver(c/cortina de água, pintura

eletrostática)� ���� - Utilizar tampas p/recipientes de tintas e colas

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

�MUDANÇA DE PROCESSO OU OPERAÇÃO

� IMPORTANTE:� A mudança do processo ou operação não

elimina os riscos, pois novos riscos surgirão. Portanto deve ser feita uma análise criteriosa sobre a aceitação desse novo risco.

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

�ENCLAUSURAMENTO DA OPERAÇÃO

� Enclausurar as operações como:� Enclausurar as operações como:

� ���� Moagem,� ���� Trituração,� ���� Britagem,� ���� Peneiramento, etc.

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

�SEGREGAÇÃO DO PROCESSO

� Segregar o Processo ou Operação � Segregar o Processo ou Operação no Tempo e/ou na Distância, realizando as operações em locais e/ou horários onde o número de expostos é o menor possível.

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

� MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS � E EQUIPAMENTOS��

� Manutenção Corretiva� ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓

� Manutenção Preventiva� ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓ ⇓

� Manutenção Preditiva

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

� MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS � E EQUIPAMENTOS� MANUTENÇÃO CORRETIVA� MANUTENÇÃO CORRETIVA� O conserto só é efeito após a quebra do

equipamento, produzindo:� Acidentes� Contaminação� Interferência no fornecimento p/clientes

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

� MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS � E EQUIPAMENTOS� MANUTENÇÃO PREVENTIVA� MANUTENÇÃO PREVENTIVA� O conserto só é efeito antes da quebra,

utilizando-se dados estatísticos de parada do equipamento, evitando assim:

� Acidentes� Contaminação� Interferência no fornecimento p/clientes

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

� MANUTENÇÃO DOS PROCESSOS � E EQUIPAMENTOS� MANUTENÇÃO PREDITIVA� MANUTENÇÃO PREDITIVA� É mais eficiente que a Preventiva, pois

permite utilizar o equipamento durante toda sua vida útil, antes da quebra, sendo muito utilizado em equipamentos rotativos de grande porte.

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

� PROJETOS ADEQUADOS– Possibilidades de futuras ampliações– Análises de Risco:

� APR - Análise Preliminar de Risco� AMFE - Análise de modos de falha e efeitos� HAZOP - Hazard Operability Studies� FTA – Failure Three Analisys� What If/Checklist� TIC� Série de Riscos

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

� 2) RELATIVAS AOS TRABALHADORES– TREINAMENTO– É a mais eficiente das medidas, pois o – É a mais eficiente das medidas, pois o

trabalhador que conhece o risco não se expõe

– CONTROLE MÉDICO– Admissional– Periódico– Demissional

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

� 2) RELATIVAS AOS TRABALHADORES– EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO

INDIVIDUALINDIVIDUAL� Uso em situações de emergência� Uso em situações de curta exposição� Apresenta muitas limitações� Pode oferecer uma falsa sensação de segurança.

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MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE

� 2) RELATIVAS AOS TRABALHADORES� ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

– Redução das exposições através de:– Redução das exposições através de:

• Redução da jornada de trabalho• Redução do esforço muscular através da

utilização de dispositivos auxiliares• Utilização de pausas em tarefas repetitivas• Redução do ritmo das tarefas extenuantes

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