apresentação a arte e belo

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A Arte e o Belo Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos do Estreito de Câmara de Lobos Professor :Luís Alberto de Abreu Per 1

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Page 1: Apresentação A Arte e Belo

A Arte e o Belo

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos do Estreito de Câmara de Lobos

Professor :Luís Alberto de Abreu Pereira

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Page 2: Apresentação A Arte e Belo

Aceitei logo o desafio proposto pela Professora Odeta Pereira; em vir falar sobre “A formação da sensibilidade estética: A Arte e o Belo”, porque eu próprio considero que o lugar por excelência onde de forma sentida se faz a partilha; esse lugar é a Escola .

E só por isso, este pensamento já é bonito!

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Page 3: Apresentação A Arte e Belo

Venho falar sobre a Arte e o Belo, num

sítio que nos impõe imediatamente o

conceito de Beleza.

Somos ou não Bonitos!!!???

O Belo é imutável, a Beleza é permanente?

Se sim, como podemos abordar o conceito de Belo?

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Page 4: Apresentação A Arte e Belo

Vamos partir do pressuposto que tudo é relativo.

O que hoje é belo para nós deixará de o ser amanhã, mesmo que por amanhã entendamos daqui a muitos séculos.

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Page 5: Apresentação A Arte e Belo

“Estava eu no Japão, num templo em Quioto. Um templo chamado da “Eterna Sabedoria”. Quando lá cheguei não pude esconder uma certa decepção. O templo pareceu-me bastante banal, bastante igual a outros que eu já tinha visto. Não que fosse feio, mas nada se me impôs imediatamente. Havia em frente um jardim que se chamava “Jardim do Eterno Nada” com dois pequenos montinhos de areia. Havia ali qualquer coisa de muito forte, mas que não correspondia à minha expectativa. Havia por lá um livrinho, daqueles livrinhos de guias para turistas. Comecei a ler o livro e comecei a julgar perceber mais alguma coisa do que estava ali representado ou não representado. Tudo aquilo começou a fazer algum sentido para mim.

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Page 6: Apresentação A Arte e Belo

Comecei a entusiasmar-me com o que estava a ver e, pouco a pouco, a aderir ao templo e a descobrir cada vez mais coisas no templo.

Num canto, no chão do templo, estava sentado um monge budista. De vez em quando, olhava para mim. Eu estava visivelmente entusiasmado e ele, a certa altura, perguntou-me: “Então, está a gostar?” Eu disse-lhe: “Estou”. E contei-lhe: “Olhe ao princípio, quando cheguei, tive uma decepção. Não percebi bem isto, mas agora, com o tempo, e com este livro, e com estas explicações, já estou a começar a perceber e estou a gostar imenso.” E ele olhou-me (nunca mais me esqueceu esse olhar sem ironia nenhuma, nem sarcasmo, com uma clareza enorme) e disse-me:

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Page 7: Apresentação A Arte e Belo

“Está aqui há uma hora e está a perceber.

Pois eu venho aqui todos os dias, há vinte anos, passo aqui todo o dia e cada dia percebo menos.”

É em momentos desses que se sente que a beleza é aquilo de que cada vez se percebe menos e não aquilo de que se percebe mais. Sem dúvida ajudam imenso as explicações. Tudo o que se faz hoje em museus, centros de arte, etc, tudo isso nos situa imenso. Mas o fundamental do encontro, é da ordem do mistério. É perfeitamente inexplicável nesse sentido.”

João Bénard da Costa

Ciclo de conferências "Ecce Homo", Sé Patriarcal de Lisboa, 24.05.2007In Vida Católica

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Page 8: Apresentação A Arte e Belo

« … A Estética como sensibilidade ou afectividade (o estético), criação ou expressão de imaginação(s), ou reflexão sistemática (ou o seu produto) sobre as formas em geral, as coisas e as acções, seus sentidos e modos de significação, suas relações estruturais e funcionais, princípios de coerência e harmonia, modos da sua apreensão ,relações entre e com toda a realidade concreta e imaginária. …»

In Estética, Composição e Sociologia da ArteAntónio A.F. Coutinho Gorjão

ISAPM, 19858

Page 9: Apresentação A Arte e Belo

Em Filosofia, o termo estética designa uma dimensão da experiência e da acção humana que permite caracterizar algo como belo, agradável, sublime, grandioso, alegre, gracioso, poético ou então como feio, desagradável, inferior, desgracioso, trágico. O termo estética pode ser utilizado em diferentes sentidos, nomeadamente:

• Num contexto psicológico, refere-se às experiencias e comportamentos emocionais que as coisas belas provocam na pessoa.

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Page 10: Apresentação A Arte e Belo

• No âmbito da filosofia designa uma disciplina que reflecte sobre o belo - é a designada filosofia da arte.

• Num sentido mais amplo, refere-se a tudo o que embeleza a existência do homem: o corpo, o vestuário, a casa, os adornos, o carro,...

• Por fim, o termo estética é sinónimo de "teoria da criação", debruçando-se sobre as suas condições individuais, sociais e históricas.

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Page 11: Apresentação A Arte e Belo

Uns dirão: arte é a expressão do sentimento, outros: é beleza... Mas se analisarmos os diversos tipos de arte será que poderíamos dizer: -- os diversos tipos de beleza?

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«…Os “sistemas” antigos e tradicionais das Artes. O Trivium e o Quadrivium. Classificação pela natureza das matérias primas e estruturais; pela especificidade dos modos de apreensão; em relação ao tempo e ao espaço; pela natureza das temáticas (Artes do real e do irreal ou imaginário – Malraux) ou simbólicas (religiosas e profanas, p.e.); pela “nobreza”, “dignidade”, “riqueza” ou raridade dos materiais; classificações de base geográfica, geo - cultural, étnica ou política; por níveis ou estratos sócio - culturais (Arte erudita e não - erudita ou popular); por épocas históricas; e por “escolas” ou tendências estéticas.

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Page 13: Apresentação A Arte e Belo

Artes “maiores” e Artes “menores”. Sentidos “puros” ou “espirituais” e sentidos “impuros” ou “carnais”. Apreciação dos critérios de Platão, Tomás de Aquino, M. Nédoncele, Guyau e Ettienne Souriau; e das opiniões de D. Huisman. As posições contemporâneas. Artes do espectáculo e Artes de massas; Artes solitárias. Produção em série e criações únicas. Arte culta, Arte popular (rural e urbana), “folclore” e costumes tradicionais. O sério e o frívolo, e o satírico. …»

In Estética, Composição e Sociologia da ArteAntónio A.F. Coutinho Gorjão

ISAPM, 198513

Page 14: Apresentação A Arte e Belo

O Que é ARTE?

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Page 15: Apresentação A Arte e Belo

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM ARTÍSTICA: O QUE É A ARTE?

O QUE É ARTE?Quando é que um objecto é uma obra de arte e quando não é?Qual é o seu valor?Para que serve?Que importância dão numa obra de arte os historiadores?

Algumas PERGUNTAS prévias

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Page 16: Apresentação A Arte e Belo

COMO OLHAMOS A OBRA DE ARTE?

AS SENSAÇÕESdo espectador

CONTEMPLAÇÃO REFLEXÃO

Torna - se necessário um processo de formação:SABER OLHAR A OBRA DE ARTE,

APRENDER A OLHAR A OBRA DE ARTE

UMA VISITA AO MUSEU

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Page 17: Apresentação A Arte e Belo

O QUE É A ARTE?Redige uma breve explicação na qual tu definas, o

que tu entendes por Arte.

E MAIS:• Acreditas que a arte tem ou há de ter alguma função? E qual?• Acreditas que haja a necessidade de possuir algum tipo de conhecimento para entender e apreciar uma obra de arte? E porquê?• Já visitastes alguma exposição artística ou algum museu? O que é que mais gostastes de ver? E o que menos gostastes?• Acreditas que o valor de uma obra de arte e o seu “preço” são a mesma coisa? Porquê?• Quais são os factores ou circunstâncias; que influenciam o trabalho dos artistas? Enumera - os.

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Page 18: Apresentação A Arte e Belo

Primeiras Conclusões

O que é arte?

A função da arte

A linguagem artística

O contexto da obra de arte

O valor da obra de arte

“Não existe arte. Tão só existem artistas”

(E. Gombrich)

“Arte é tudo aquilo a que o homem chama de arte” (Dino

de Formaggio) 18

Page 19: Apresentação A Arte e Belo

Pintura Rupestre

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Page 20: Apresentação A Arte e Belo

Pintura Rupestre

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Page 21: Apresentação A Arte e Belo

ICHTHYS

A Arte Paleocristã 21

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A Arte Egípcia

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A Arte Romana23

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A Arte Romana

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A Arte Romana25

Page 26: Apresentação A Arte e Belo

A Arte Grega

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A Arte Grega27

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Platão Sócrates Aristóteles

kOUROS kORÉ

A Arte Grega

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Page 29: Apresentação A Arte e Belo

Reconstituição da Basílica de Santa Sofia sem os acrescentos da época Turca

A Arte Bizantina

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Page 30: Apresentação A Arte e Belo

Basílica dedicada à 2ª Pessoa da Santíssima Trindade; A “Santa

Sabedoria” ou a “Sabedoria Divina” ( Hagia Sofia)

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Santa Sofia o seu Interior

A Cúpula dista do solo 55 metros e o seu

diâmetro é de 31 metros 31

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Page 36: Apresentação A Arte e Belo

A este tipo de imagem de Cristo é dado o nome genérico de "Pantocrátor" tão rico de significados. O termo grego, traduzido geralmente por "Omnipotente", mas que é melhor traduzir pela expressão "Omni - regente", ou "Aquele que tudo rege", é um termo que se encontra já na literatura pagã. É encontrado na versão grega dos Setenta que o retoma para traduzir a expressão "Sabaoth", conferindo-lhe o significado de Deus "Dominador de todas as potências terrestres e celestes".

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A Mão que AbençoaA bênção é chamada "à maneira

grega", na qual os dedos aparecem em posições bem precisas com significado simbólico, sobre o qual se detêm os manuais de pintura. O de Dionísio de Furná assim descreve a posição dos dedos da mão direita que abençoa e o sentido simbólico: "Quando fazes uma mão que abençoa, não unas os três dedos juntos, mas une o polegar com o anelar apenas; o dedo chamado indicador e o médio formam o nome IC: com efeito, o indicador forma o I; o dedo médio curvado forma o C; o polegar e o anelar que se unem obliquamente e o mínimo que está ao lado, formam o nome XC; de facto a obliquidade do mínimo, estando ao lado do anelar, forma a letra X; o mesmo mínimo, que tem forma curva, indica justamente por isso o C; por meio dos dedos, portanto, se forma o nome XC e por esse motivo, pela divina providência do Criador de todas as coisas, os dedos da mão humana foram modelados assim e não foram demais ou de menos, mas em quantidade suficiente para formar este nome". O clero bizantino abençoa ainda segundo o modo acima descrito.

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Page 38: Apresentação A Arte e Belo

A Arte Românica

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A Arte Românica

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A Arte Românica

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A Arte Românica

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Page 42: Apresentação A Arte e Belo

Tímpano

Arquivoltas

Lintel

Jamba

Colunas

JambaMainel

Aduelas

Portal de Igreja Românica

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Arte Românica

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Legenda:

A – Nave Central B – Nave LateralC – PilarD – Arco em Ogiva ou Quebrado E - Abóbada de ogivasF - Fecho da Abóbada G - Contra Forte H – Arcobotante I - Vitral

A Arquitectura

Gótica

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A PLANTA DA CATEDRAL GÓTICA

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Pináculo

Arcobotantes

Nave Centra

lContraforte

Nave Latera

l

Contraforte e Arcobotantes do final do

século XIII

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Notre Dame Paris

Catedral de Chatres

Catedral de Reims

Catedral de Amiens53

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Gabletes

Pináculo

Colunas

Arquivoltas

Tímpano

Mainel

Lintel

Colunas Adossad

as

Jamba

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Page 55: Apresentação A Arte e Belo

A Arquitect

ura Gótica

Ábside

Cruzeiro

Transepto Coro

Contraforte

Nave Central

Clerestório

Rosácea

JambaPortal

Nave Lateral

Trifório 55

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Page 61: Apresentação A Arte e Belo

Deus Pai como Arquitecto, ilustração de uma Bíblia moralisée, de meados do sec. XIII. 34x25 cm

Página seguinte dedicada a Rainha Branca de Castela e ao Rei Luís IX

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Page 62: Apresentação A Arte e Belo

Giotto, O Beijo de Judas, c.1305 – 06. 200x185 cm. 62

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Page 64: Apresentação A Arte e Belo

Piero della Francesca, O Baptismo de Cristo, (c. 1440 – 1445). Têmpera sobre madeira.

Piero della Francesca, A Descoberta da Verdadeira Cruz e Encontro de Salomão com a Rainha do Sabá (após 1458) Fresco.

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“O Homem é a medida de todas as coisas”

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Os nomes entre parênteses são as personalidades em que Rafael se inspirou para pintar o rosto dos diferentes filósofos gregos. Isso é claramente uma homenagem às pessoas de seu tempo: 1: Zenão de Cítio ou Zenão de Eléia? 2: Epicuro 3: Frederico II, duque de Mântua e Montferrat? 4: Anicius Manlius Severinus Boethiusou Anaximandro ou Empédocles? 5: Averroes? 6: Pitágoras? 7: Alcibíades ou Alexandre, o Grande? 8: Antístenes ou Xenofonte? 9: Hipátia (Francesco Maria della Rovere or Raphael's mistress Margherita.) 10: Ésquines ou Xenofonte? 11: Parménides? 12: Sócrates? 13: Heráclito (Miguel Ângelo). 14: Platão segurando o Timeu (Leonardo da Vinci). 15: Aristóteles segurando Ética a Nicômaco? 16: Diógenes de Sínope? 17: Plotino? 18: Euclides ou Arquimedes acompanhado de estudantes (Bramante)? 19: Estrabão ou Zoroastro? (Baldassaro Castiglione ou Pietro Bembo). 20: Ptolomeu? R: Apeles (Rafael). 21: Protogenes (Il Sodoma ou Pietro Perugino).

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Basílica de São Pedro

Capela Sistina

Praça de São Pedro

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Page 82: Apresentação A Arte e Belo

ISTO É ARTE? E PORQUE?ISTO É ARTE? E PORQUÊ?82

Page 83: Apresentação A Arte e Belo

E ISTO ?E ISTO ?83

Page 84: Apresentação A Arte e Belo

UMA ESCADA

ISTO É ARTE?ISTO É ARTE?

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Page 85: Apresentação A Arte e Belo

ESTA ESCADA É ARTE?ESTA ESCADA É ARTE?

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Page 86: Apresentação A Arte e Belo

Miguel Ângelo Merisi da Caravaggio

Caravaggio, A Chamada de São Mateus, 1599-1600Óleo sobre tela, 322 x 340 cmCapela Contarelli, San Luigi dei Francesi, Roma

O Barroco

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Caravaggio, A Ceia de Emaús, 1601 88

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Caravaggio, A Ceia de Emaús, 1601 89

Page 90: Apresentação A Arte e Belo

Caravaggio, A Ceia de Emaús, 1601 90

Page 91: Apresentação A Arte e Belo

Caravaggio, A crucificação de São Pedro.1600. Óleo sobre tela, 230 x 175 cmCapela Cerasi, Santa Maria del Popolo, Roma

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Caravaggio, A Dúvida de São Tomé, 1601-02 Óleo sobre tela , 107 x 146 cm. Sanssouci, Potsdam

Caravaggio, A Conversão de São Paulo , 1601

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Caravaggio, Baco, c. 1593, Óleo sobre tela 67 x 53 cm, Galeria Borghese, Roma

Caravaggio, São João Baptista, c. 1600Óleo sobre tela, 129 x 94 cm, Museiu Capitolini, Roma

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Caravaggio, Cupido a Dormir, 1608 – Óleo sobre tela, 71 x 105 cm

Galleria Palatina (Palazzo Pitti), Florença

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Homenagem a Diana.Fresco. Aníbal Carraci.

Palácio Farnese, Roma.

A Galería Farnese,1597-1602Palazzo Farnese, Roma.

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O Triunfo de Baco e Ariadna. 1597-1602Fresco. Palazzo Farnese, Roma.

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Andrea Pozzo (1642-1709): Jesuíta, a sua obra mestra é a decoração da abóbada da Igreja de Santo Inácio de

Roma, com a representação do Triunfo de Santo Inácio.

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Rembrandt; Auto-retrato

Óleo sobre tela, 1658, 133,7x103,8 cm

Peter Paul Rubens (1577-1640)

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99Rembrandt, A Lição de Anatomia do Professor Tulp,

1632. Óleo sobre tela,1632162,5x216,5 cm. Mauritshuis, Haia.

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100Diego Velásquez, As Meninas, 1656. 318x276 cm

Francisco Ribalta, Cristo abraçando São Bernardo (1621-1625)

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Êxtase de Santa Teresa (1647-1652), Bernini

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O RococóEste era um estilo de arte muito ornamentado e decorativo que foi dominante em França, durante o reinado de Luís XV (1715-1774) e que se espalhou a outros países, nomeadamente à Áustria e à Alemanha. A arte Rococó exibe as formas complexas do Barroco, mas mais graciosas e arejadas, optando por temas de prazer , muitas vezes voyeurísticos. Originariamente, “Rococó” era um termo insultuoso inventado por um estudante do neoclássico, o artista Jacques-Louis David (combinação das palavras “rocaille” pedra e “coquille” concha). Com ele pretendia significar-se uma arte florida e movimentada com tal profusão como as conchas e rochas usadas para forrar as paredes das grutas. O Rococó estava ligado à amante de Luís XV, a Madame de Pompadour, e era sinónimo de um governo afeminado, corrupto e incompetente, mas significava também fácil, erótico e titilação. Actualmente, o termo “Rococó” é usado sem esses juízos negativos.

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O Rococó permitiu que a arte abandonasse a sua grande seriedade em favor do erotismo, da decoração e do prazer, interessando-se pelo mundo como um local de prazeres imaginados e de sonho. Chardin e Watteau representam o Rococó no seu aspecto mais profundo e intelectual. Formalmente, o estilo Rococó não era linear, já que o traço dominante era uma forma de S, e o ambiente típico na arte Rococó é o da sala privada, onde todo o mobiliário, painéis e pinturas estão representadas com decorações muito elaboradas ou são gravadas em ornamentos e formas ondulantes.

Page 104: Apresentação A Arte e Belo

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Jean-Antoine Watteau, Gilles, 1718 - 1720

Jean-Baptiste Simeon Chardin, Bolas de Sabão, 1745

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105Le triomphe de Bacchus Musée du Louvre

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Sala dos EspelhosAmalienburg, Munich

Page 107: Apresentação A Arte e Belo

107Antiquarium

Munique

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O Neoclassicismo

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Jacques – Louis David,O Rapto das Sabinas, 1796- 1799, Óleo sobre tela.

Page 110: Apresentação A Arte e Belo

110Jacques – Louis David, A Sagração de Napoleão I Imperador.

Page 111: Apresentação A Arte e Belo

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Jacques – Louis David, Bonaparte no Monte St. Bernard.

Page 112: Apresentação A Arte e Belo

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Jacques – Louis David, A Morte

deMarat,1793. 160 x 125 cm

Page 113: Apresentação A Arte e Belo

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Jacques – Louis David, A Morte de Sócrates, 1787

Page 114: Apresentação A Arte e Belo

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Benjamin West,O Messias,

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O Romantismo

O Romantismo foi um movimento muito amplo contra o neoclassicismo. Valorizava as emoções humanas, os instintos e as instituições em detrimento das abordagens racionais e baseadas em regras como resposta a questões sobre o valor e o significado nas artes, na sociedade e na política.

Num sentido mais amplo, o termo romântico” refere qualquer obra de arte em que os estados de alma subjectivos, como sentimentos, disposições e intuições, são dominantes. Na arte de todas as épocas, é possível fazer a distinção entre a arte” romântica” , neste sentido geral, e a arte” clássica” , na qual a forma, a estrutura ou as regras da composição têm uma maior importância. No entanto, ambas têm preocupações com o ideal. No caso do Romantismo do século XIX, “o ideal” era a expressão exclusivamente individual que não podia ser avaliada ou acedida em termos puramente racionais ou materialistas.

Page 116: Apresentação A Arte e Belo

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O Romantismo

Joseph Mallord William Turner, Incêndio da Casa dos Lordes e dos Comuns, 16 de Outubro de 1834, 1835, Óleo sobre tela, 92 x 123 cm.

Page 117: Apresentação A Arte e Belo

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J. M. W. Turner, Barco a Vapor Numa Tempestade de Neve, 1842, Óleo sobre tela, 91 x 122 cm.

Page 118: Apresentação A Arte e Belo

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Goya, La Maja Desnuda, 1797 – 1800, óleo sobre tela, 97 x 190 cm

Page 119: Apresentação A Arte e Belo

119Constable, Malvern Hall , óleo sobre tela,

Page 120: Apresentação A Arte e Belo

O Realismo

O Realismo foi uma tentativa concertada para libertar a arte e o artista do gosto burguês. Inspirou-se no Romantismo, . Mas recusava a ênfase que este colocava nos sentimentos individuais do artista. Courbet pintou trabalhadores na “verdadeira” natureza, não numa paisagem idealizada, e eles tinham o aspecto de homens e mulheres que podiam ser reconhecidos – autênticos trabalhadores. Também rejeitou muitas das técnicas da pintura associadas às belas artes: as suas pinturas começaram por ter um aspecto tão duro como os seus temas. Outros artistas não consideraram as suas próprias versões de Realismo como fazendo de um vasto programa de modificação social e política. O realismo de Manet era claramente burguês e não menos chocante – apesar da falta de qualquer motivação política ou compromisso ideológico – pelo facto de pintar o que via.

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Page 121: Apresentação A Arte e Belo

O Realis

mo

Courbet,Bonjour, Monsieur Courbet, 1854.129 x 149 cm

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Page 122: Apresentação A Arte e Belo

O Realismo

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Courbet, The Source, 1868, Óleo sobre tela,

Page 123: Apresentação A Arte e Belo

O Realismo

Courbet, A Onda, 1869, óleo sobre tela, 123

Page 124: Apresentação A Arte e Belo

O Realismo

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Page 125: Apresentação A Arte e Belo

O Realismo

125

Page 126: Apresentação A Arte e Belo

Jean – François Millet, As Respigadeiras,

O Realismo

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Page 127: Apresentação A Arte e Belo

O Realismo

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Page 128: Apresentação A Arte e Belo

O Realismo

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Page 129: Apresentação A Arte e Belo

O Realismo

Courbet, O Atelier do Artista,1855, óleo sobre tela, 361 x 598 cm 129

Page 130: Apresentação A Arte e Belo

O Impressionismo

• sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam;

• contrastes de acordo com a lei das cores complementares;

• mistura das tintas era feita direto no quadro;

• influência da fotografia;

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Page 131: Apresentação A Arte e Belo

O Impressionismo

Claude Monet Claude Monet,Mulheres no Jardim (1866)

Claude MonetCatedral de Rouen (1893)

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Page 132: Apresentação A Arte e Belo

O Impressionismo

Pierre Auguste Renoir

Le Moulin de la Galette (1876)132

Page 133: Apresentação A Arte e Belo

O Impressionismo

As Grandes Banhistas

(1887)

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Page 134: Apresentação A Arte e Belo

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O Impressionismo

Renoir, A Adormecida, 1897, óleo sobre tela, 81 x 65 cm.

Renoir, Auto – Retrato com Chapéu Branco, 1910, óleo sobre tela, 42 x 33 cm.

Page 135: Apresentação A Arte e Belo

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O Impressionismo

Renoir, Os Guardas - Chuvas, 1883, óleo sobre tela, 180 x 115,4 cm.

Page 136: Apresentação A Arte e Belo

O Impressionismo

Edgar Degas Os Bebedores de Absinto

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Page 137: Apresentação A Arte e Belo

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O Impressionismo

Page 138: Apresentação A Arte e Belo

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O Impressionismo

Page 139: Apresentação A Arte e Belo

O Impressionismo

Edouar Manet, Claude Monet e sua Mulher no Estádio Flutuante, 1874, óleo sobre tela, 106 x 134 cm.

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Page 140: Apresentação A Arte e Belo

O Impressionismo

Edouard Manet, O Balcão ou A Varanda,1868 – 1869, óleo sobre tela, 169 x 125

cm.

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Neo - Impressionismo

Domingo à tarde na Ilha da Grande Jutte, 1884 – 1886, Óleo sobre tela, 207,6 x 308 cm.

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Neo - Impressionismo

Retrato de Georges Seurat

Nú; 1881 - 18882

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O Simbolismo O Simbolismo surgiu na década de 1880 e eclipsou-se

quando apareceu o Modernismo. A arte simbolista subverteu as convenções burguesas e sublinhou estados de espírito perturbadores e perturbados. O Simbolismo foi muitas vezes influenciado pelo espiritualismo, anarquismo e socialismo _ tudo convicções alheias à burguesia.

Em muitos aspectos, o movimento simbolista era uma reacção contra a crença do século XIX nos avanços científicos e tecnológicos, diversamente referidos como materialismo e positivismo. O Simbolismo explorou o que estes deixaram de lado: a vida do espírito, o misterioso, o inquietante, o desconhecido ou o indizível. Simbolistas como Gauguin enfatizaram que a reacção emocional à arte é mais importante que o intelectual e que o artista deve pintar na base da sua intuição e da sua imaginação, em lugar da observação e da descrição.

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O Simbolismo

Gauguin, Pormenor da obra De onde vimos ? O que somos ? Para onde vamos ?1897,óleo sobre tela, 139 x 375 cm, Boston, Museum of Fine Arts

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O Simbolismo

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O Simbolismo

Gauguin, Mulheres do Taiti, 1891, óleo sobre tela,69 x 91,5 cmParis, Museu D’ Orsay

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O Simbolismo

Gauguin, O Cristo Amarelo, 1889, óleo sobre tela, 92 x 73 cm

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O Simboli

smo

Klimt, Retrato de Adèle Bloch – Bauer I, 1907

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O Simbolismo

Klimt, A Igreja de Cassone sobre o Lago Garda, 1913

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O Simbolismo

Klimt, Dánae, 1907/08

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O Pós - Impressionismo

O que caracteriza este amplo movimento anti-burguês é a focalização no desenho e na estrutura e a recusa da imitação da natureza, ou da moralização através de temas narrativos. Este realce dado à arma recuperou o significado do simbólico na arte e o sentido emocional e espiritual. Cézanne era uma figura central para os pós-impressionistas e as características do seu trabalho lançaram luz sobre o resto do grupo. Cézanne abordou as suas pinturas como algo que tinha de ser desenhado e a que era necessário dar forma. Da mesma forma, Gauguin estruturou os seus trabalhos para que transmitissem o que ele entendia como a verdade espiritual do seu tema. Também focalizou o design pintando zonas de cor lisa e abandonando; as preocupações tradicionais e naturalistas com a modelação, profundidade espacial , e efeitos de luz em favor do sentido simbólico e emocionai.

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

Gauguin, Cavaleiros na Praia, 1902, óleo sobre tela, 65,6 x 75,9 cm

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O Pós - Impressionismo

Gauguin, Nave, Nave Moe, 1894, óleo sobre tela

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

Toulouse – Lautrec, Retrato de Vincent Van Gogh,1887, Pastel sobre Cartão, 54 x 45 cm

Henri de Toulouse - Lautrec

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

Toulouse – Lautrec, A Goulue Entrando no Molin Rouge, 1892, óleo sobre cartão, 79,4 x 59 cm

Toulouse – Lautrec, O Salão da Rue des Moulins, 1894, óleo sobre tela, 111,5 x 132,5 cm

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O Pós - Impressionismo

Toulouse – Lautrec, Mulher Nua diante do espelho,1897, óleo sobre cartão, 63 x 48 cm

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O Pós - Impressionismo

Munch, Auto – Retrato com Cigarro Acesso, 1895,óleo sobre tela,110,5 x 85,5 cm

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O Pós - Impressionismo

Munch, A Criança Doente, 1885/86, óleo sobre tela, 119,5 x 118,5 cm

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O Pós - Impressionismo

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Munch, óleo sobre tela

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O Pós - Impressionismo

Munch, Puberdade, 1894, óleo sobre tela,151,5 x 110 cm

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O Pós - Impressionis

mo

Munch, Madona, 1894/95, óleo sobre tela,91 x 70,5 cm

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

Vista da Planice de Crau, perto de Arles, com o Mont Majour ao fundo, 1888, óleo sobre tela, 72,5 x 92 cm

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

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Lazzarus, óleo sobre tela ,

A Pietá, óleo sobre tela ,

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O Pós - Impressionismo

177Os Sapatos de Van Gogh, óleo sobre

tela ,

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O Pós - Impressionismo

178As Botas, 1886, óleo sobre tela , 38 x 46 cm

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O Pós - Impressionismo

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O Pós - Impressionismo

180O Par de Sapatos, óleo sobre tela ,

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O Pós - Impressionismo

181A Noite Estrelada, 1888, óleo sobre tela , 72,5 x 92 cm

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O Pós - Impressionismo

Campo de Trigo com corvos, Auvers,1890, óleo sobre tela, 50,5 x 100, 5 cm

“Experimento uma terrível clareza em momentos que a Natureza é tão linda. Perco a consciência de mim mesmo e os quadros vêm como em sonho.” Vincent Van Gogh

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O Pós - Impressionismo

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O Fauvismo

Matisse, A Argelina,1909, óleo sobre tela, 81 x 65 cm

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O Fauvismo

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O Fauvismo

Madame Matisse (1905) - O abandono do uso naturalista da cor. O quadro também é conhecido como "Retrato com Listra Verde".

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O Fauvismo

A Dança (1909-1910) - Uma das realizações mais notáveis de Matisse, que expressa vigor e leveza ao mesmo tempo.

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Expressionismo - A Ponte

Amigos, Emil Nolde 188

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Expressionismo - A Ponte

Kirchner,Mulher com Sombrinha. Kees von Dongen, The Corn Poppy 189

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Expressionismo - A Ponte

Käthe Kollwitz, Mulher com criança morta.1903 Kirchner, Semi – nu feminino

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Expressionismo - A Ponte

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Expressionismo - A Ponte

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Expressionismo A Ponte - Die BruckeO Cavaleiro Azul

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Expressionismo – O Cavaleiro Azul

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Expressionismo – O Cavaleiro Azul

Klee, Eliminado da Lista, 1933, óleo sobre papel, 31,5 x24 cm.

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Expressionismo – O Cavaleiro Azul

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Expressionismo – O Cavaleiro Azul

Klee, Exuberância,1939, óleo e guache sobre papel sobre juta sobre moldura de cunha, 101 x 130 cm. 197

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Expressionismo – O Cavaleiro Azul

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Expressionismo – O Cavaleiro Azul

Klee, Caminhos Principais e Caminhos Secundários, 1920, óleo sobre tela sobre moldura de cunha, 83,7 x 67,5 cm

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Expressionismo – O Cavaleiro Azul

Klee, O Homem marcado, 1935, óleo e aguarela sobre fundo de óleo sobre gaze sobre cartão, pregado sobre moldura de cunha, 32 x 29 cm.

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Expressionismo – O Cavaleiro Azul

Klee, Sem Título, 1940, óleo sobre tela sobre moldura de cunha, 100 x 80,5 cm 201

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O CubismoA primeira exibição cubista teve lugar no Salon des

Indépendents, em Paris, em 1911, mas as suas origens recuam a 1901. Os pioneiros do Cubismo foram Picasso e Braque e, no início, este movimento era devedor a Cézanne com a sua utilização de vários pontos de vista numa única pintura. O modo como os cubistas representavam os objectos era considerado como radical. Frequentemente, o tema era muito convencional e retirado da tradição da nature morta. O Cubismo utilizou a mudança de pontos de vista. Por exemplo, podemos olhar para uma mesa sob diferentes ângulos: de cima se estivermos sobre ela, de lado quando estamos sentados, por baixo quando apanhamos uma caneta que caiu para o chão. Os cubistas tentavam captar tudo isto numa só e única tela e consequentemente o Cubismo tem sido descrito como uma afloração conceptual da pintura. A evolução do “conceptual” pode ser vista nos últimos trabalhos de Cézanne, em que as mesas e os objectos colocados sobre elas são pintados a partir de ângulos incompatíveis.

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O Cubismo

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Picasso, Mulher Chorando, 1937, óleo sobre tela, 60 x 49 cm.

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O Cubismo

204Picasso, Os Pobres na Praia, 1903, óleo sobre madeira, 105,4 x 68 cm

Picasso, A Vida, 1903, óleo sobre tela, 196,5 x 128,5 cm

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O Cubismo

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Picasso, Retrato de Gertrude Stein,1906, óleo sobre tela,100 x 81 cm

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O Cubismo

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Picasso, Natureza Morta com Cadeira Empalhada, 1912, óleo sobre tela.

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O Cubismo

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Picasso, Mulher ao Espelho, óleo sobre tela

Picasso, A Dança,1925, óleo sobre tela, 215 x 142 cm

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O Cubismo

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Picasso, As Meninas de Avinhão, 1907, óleo sobre tela, 243,9 x 233,7 cm

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O Cubismo

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Picasso, Guernica, 1937, óleo sobre tela, 351 x782 cm.

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O Cubismo

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O Cubismo

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Picasso, Recriação de As Meninas de Velázquez, óleo sobre tela.

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O Cubismo

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Picasso, Auto – Retrato, 1901, óleo sobre tela, 81 x 60 cm

Picasso, Auto – Retrato, 1907, óleo sobre tela, 50 x 46 cm

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O Cubismo

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Braque, Mulher com Guitarra, óleo sobre tela.

Braque, Homem com Guitarra, óleo sobre tela.

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O Cubismo

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Vieira da Silva

Page 215: Apresentação A Arte e Belo

O FuturismoOs futuristas usavam muitas vezes cores

berrantes, mas nunca desenvolveram uma teoria coerente sobre a cor, que os pudesse . Distinguir dos outros movimentos artísticos da mesma época. O seu interesse iniciai pelo Neo-Impressionismo abriu caminho para um interesse mais duradouro pelo Cubismo. O Futurismo perdeu o seu ímpeto durante Primeira Guerra Mundial. Uma segunda geração de futuristas, menos subversiva, que emergiu no início da década de 1920 . Susteve o movimento 3té à década de 1930. Os movimentos relacionados com o Futurismo na Inglaterra e na Rússia ficaram conhecidos como Vorticismo e Rayonismo respectivamente.

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O Futurismo

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Auto – Retrato de Umberto Boccioni

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O Futurismo

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O Futurismo

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O Futurismo

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O Futurismo

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O Futurismo

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O Futurismo

222Balla, Árvores Mutiladas, óleo sobre tela,

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O Futurismo

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O Futurismo

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O Futurismo

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O Futurismo

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O Futurismo

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Duchamp, Nú Descendo Escadas, óleo sobre tela.

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O Dadaísmo

Duchamp, A Noiva, óleo sobre tela.

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O Dadaísmo

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O Dadaísmo

Presente (Ready – Madye)

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O Dadaísmo

Tatlin em Casa231

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O Dadaísmo

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O Dadaísmo

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O Dadaísmo

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O Dadaísmo

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O Dadaísmo

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O Dadaísmo

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O Dadaísmo

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