apresentação artes visuais – arte brasileira

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ARTES VISUAIS ARTE BRASILEIRA Eduardo Becker

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ARTES VISUAIS – ARTE BRASILEIRA

Eduardo Becker

Era uma vez... O surgimento do homem

... e sua imensa vontade de passear

Todo dia, era dia de índio

Primeiros habitantes do Brasil

ARTE RUPESTRE

Rupes (rupis) = rochedo

Pré-história – entre 4,4

milhões e 3.300 A.C.

Pinturas e Gravuras

•Objetivos místicos e religiosos

•Transmissão de conhecimento

•Registro (arte)

Maiores sítios arqueológicos brasileiros:

•Piauí – Parque Nacional da Serra da Capivara

•Pernambuco – Parque Nacional do Catimbau

•Mato Grosso do Sul – Lajedos de Corumbá

•Paraíba – Pedra do Ingá

Entre 3 milhões a 5 milhões de habitantes

Primeiras tribos

•Xavantes

•Caraíbas

•Tupis

•Jês

•Guaranis

Exploração da coleta, da caça, da pesca e, mais tarde, atividades agrícolas

Havia contato entre aldeias próximas – trocas culturais

Politeísmo – crença em espíritos

Mitologia indígena – tradição oral

Arte indígena – representação da vida social, mitológica e espiritual

ARTE INDÍGENA

O Criador, cujo coração é o Sol,

soprou seu cachimbo sagrado e

da fumaça desse cachimbo se

fez a Mãe Terra. Chamou sete

anciães e disse: ‘Gostaria que

criassem ali uma

humanidade’.

Os anciães navegaram em uma

canoa que era como cobra de

fogo pelo céu e chegaram na

Terra. Logo eles criaram o

primeiro ser humano e

disseram: ‘Você é o guardião da

roça’. Estava criado o

homem

ARTE INDÍGENA Tem origem nos utensílios, na hierarquia e nos rituais

Pintura corporal:

•Enfeite, rituais, defesa contra o sol, os insetos e os espíritos maus.

•Garante sorte na caça, na guerra, na pesca, e na viagem.

•Identifica cada tribo

Terra a vista

ARTE COLONIAL BRASILEIRA

Formação das primeiras vilas

•São Vicente (SP)

•Olinda (PE)

•Iraguassu (PE)

•Parati (RJ)

•São Sebastião (SP)

ARTE COLONIAL BRASILEIRA

- Arquitetura simples

• Tejupares - (tejy = gente e

upad = lugar)

-Capelas

-Igrejas inspiradas em Portugal

-Santos da Igreja Católica

-Para catequizar índios e

fortalecer o catolicismo

-Arte Religiosa

-Pinturas e Esculturas eram

feitas por padres e jesuítas,

seguindo o estilo Maneirista

-A partir do século XVII, surge

o Barroco brasileiro

ARTE COLONIAL BRASILEIRA

MANEIRISMO

Surge em Roma – 1520 a 1610

Estilização exagerada

Requinte nos detalhes

Transição entre o Renascimento

e o Barroco

Apego aos temas religiosos em

função da insegurança gerada

pela reforma protestante de

Lutero

Estilo criticado por seu

artificialismo

MANEIRISMO

Ticiano (italiano), Bacanal, 1533-1524, Museu do Prado

MANEIRISMO

El Greco –A Santíssima Trindade

1577-1579, Museu do Prado

Toussaint Dubreuil (francês)

Subida do Calvário

MANEIRISMO

Piazza del Campidoglio, Roma, projeto de Michelângelo

(italiano) de 1536.

MANEIRISMO

A escada real, Villa Farnèse, em Caprarola

Projeto de Antonio da Sangallo e Baldassare Peruzzi (italianos)

O NASCIMENTO DO BARROCO

Renascimento - enfatizava

qualidades de moderação,

economia formal, austeridade,

equilíbrio e harmonia. Arte

racional.

Barroco - mostrava maior

dinamismo, contrastes mais fortes,

maior dramaticidade, exuberância

e realismo e uma tendência ao

decorativo. Arte emocional

O NASCIMENTO DO BARROCO

Igreja como maior mecenas

Reforma Protestante colocou fim à unidade da Igreja Católica

Protestantismo condenou as imagens religiosas

Contra reforma da Igreja Católica (resposta à reforma de Lutero)

•Concílio de Trento - retomada do Tribunal do Santo Ofício (inquisição)

•Criação do Index Librorum Prohibitorum, uma relação de livros proibidos

pela Igreja

•Incentivo à catequese dos povos do Novo Mundo, com a criação de novas

ordens religiosas, dentre elas a Companhia de Jesus

ESTILO ROCOCÓ

ESTILO ROCOCÓ

ESTILO ROCOCÓ

ESTILO ROCOCÓ

O BARROCO BRASILEIRO

Igreja da Ordem

Terceira de São

Francisco

Salvador - BA

O BARROCO BRASILEIRO

José Teófilo de

Jesus

Eucaristia

O BARROCO BRASILEIRO

Igreja da Ordem

Terceira de São

Francisco

Salvador - BA

MISSÃO FRANCESA

•Queda de Napoleão (1815)

•Portugal reata relações com a

França

•D. João VI queria dinamizar o

cenário cultural brasileiro

•Criou o Banco do Brasil

•D. João VI quis trazer um

pouco de “civilização” (cultura

francesa) para o Brasil,

trazendo artistas franceses.

•Criou a Escola Real de

Ciências, Artes e Ofícios

(Escola de Belas Artes)

26/03/1816 – desembarcam no RJ

Joachim Lebreton – o líder

Jean Baptiste Debret – pintor histórico

Nicolas-Antoine Taunay - pintor de paisagens e cenas históricas

Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny - arquiteto

Charles de Lavasseur - arquiteto

Louis Ueier – arquiteto

Charles-Simon Pradier – gravador

Auguste Marie Taunay – escultor

François Ovide - mecânico

Jean Baptiste Leve – ferreiro

Nicolas Magliori Enout – serralheiro

Pelite e Fabre - peleteiros

Louis Jean Roy e seu filho Hypolite - carpinteiros

François Bonrepos - auxiliar de escultura

Marc Ferrez - escultor (tio do fotógrafo Marc Ferrez)

Zéphyrin Ferrez - gravador de medalhas

A MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA

12/06/1816 – Projeto da Escola Nacional de Belas Artes baseada na

metodologia:

•Desenho geral e cópia de modelos dos mestres, para todos os alunos;

•Desenho de vultos e da natureza, e elementos de modelagem para os

escultores;

•Pintura acadêmica com modelo vivo para pintores; escultura com modelo

vivo para escultores, e estudo no atelier de mestres gravadores e mestres

desenhistas para os alunos destas especialidades.

•Para a arquitetura haveria também três etapas divididas em teóricas e

práticas:

•Na teoria:

•História da arquitetura através de estudo dos antigos;

•Construção e perspectiva;

•Estereotomia (entalhe)

•Na prática:

•Desenho;

•Cópia de modelos e estudo de dimensões;

•Composição.

O PROJETO DE LEBRETON

PROBLEMAS

•Forte oposição dos portugueses do Barroco que moravam no Brasiç

•Corte enfrentava problemas sérios:

•Crise na Europa

•Revolução em Pernambuco

•Alto custo de manutenção da corte

•Queda no preço do açúcar e do algodão

•Seca no Nordeste

•Conflitos no Sul (Cisplatina)

NO GRUPO

Lebreton tinha um temperamento difícil

Artistas dependiam da ajuda de custo do governo

Com a morte de Lebreton e algumas desistências, sobraram

Debret, Nicolas Taunay, Auguste Taunay, Montigny e Ovide

5/11/1826 – D. Pedro I inaugura a Academia Imperial

O PROJETO DE LEBRETON

Lebreton trouxe 50 obras da França, que formaram o 1º acervo do Museu

Nacional de Belas Artes

Debret – Pintor oficial do 1º Reinado – registro dos costumes da época

Nicolas Taunay – documentação paisagística do Brasil no período colonial

Grandjean de Montigny – transformou a paisagem urbanística do RJ – 1º

urbanista do Brasil. Formou 20 novos arquitetos.

O grupo criou e difundiu o Neoclassicismo brasileiro

Fundadores da arte acadêmica no Brasil

O legado durou até a absorção da Escola Nacional de Belas Artes, pela

atual Universidade Federal do Rio de Janeiro

Este evento marcou o início do Modernismo no Brasil (séc. XX)

A MISSÃO ARTÍSTICA - LEGADO

DEBRET

TAUNAY

BELLE ÉPOQUE

BRASILEIRA

(1889-1931) período artístico,

cultural e político do Brasil

Indústria do Látex – Período

da Borracha

Belém e Manaus – mais

prósperas cidades do mundo

Ambas possuíam luz elétrica,

bondes e sistema de água

encanada e esgotos

bondes elétricos, avenidas

construídas sobre pântanos

aterrados, além de edifícios

imponentes e luxuosos (únicos

no Brasil)

Grupo Grimm

Georg Grimm (Alemão) e o grupo formado por Antônio

Parreiras, Giovanni Battista Castagneto, Garcia y

Vásquez, Hipólito Boaventura Caron, França Júnior e

Francisco Joaquim Gomes Ribeiro.

Aulas ao ar livre, no final da década de 1880,

responsáveis pela renovação no ensino da pintura de

paisagem no Brasil

ARTISTAS INFLUENTES

GRUPO GRIMM

GRUPO GRIMM

GRUPO GRIMM

Almeida Júnior

Grupo Grimm – George Grimm

Eliseu Visconti

IMPRESSIONISMO NO BRASIL

Começa a se desenhar uma nova tendência, a partir dos trabalhos de

Almeida Júnior – primeiro artista a adotar uma

temática regionalista

ARTISTAS INFLUENTES

Almeida Júnior – primeiro artista a adotar uma

temática regionalista

ARTISTAS INFLUENTES

Italiano de nascimento, trouxe o Impressionismo para o

Brasil

Rebela-se contra os métodos de ensino da Academia de

Belas Artes e funda o Ateliê Livre

Participa da reurbanização do Rio de Janeiro, decorando:

•Teatro Municipal

•Biblioteca Nacional

•Palácio Tiradentes

ELISEU VISCONTI

ELISEU VISCONTI

ELISEU VISCONTI

ELISEU VISCONTI

MODERNISMO

"Semana de Arte Moderna“

11 e 18 de fevereiro de 1922

Teatro Municipal de São Paulo

Artistas brasileiros se

cansaram de ver o Brasil

“importar” o estilo europeu –

principalmente França

O Brasil precisava descobrir

sua própria arte – ênfase no

Nacionalismo

Semana de 22 – objetivo era

preparar as pessoas para

receberem ideias novas

KLAXON

Revista criada para divulgar o

Movimento modernista

Circulou em São Paulo de 15

de maio de 1922 a janeiro de

1923

Colaboradores:

Mário de Andrade, Manuel

Bandeira, Oswald de Andrade,

Menotti del Picchia, Di

Cavalcanti, Anita Malfatti,

Sérgio Buarque de Holanda,

Tarsila do Amaral e Graça

Aranha, entre outros artistas e

escritores

Pinturas e desenhos

Anita Malfatti, Di Cavalcanti, John Graz, Alberto Martins Ribeiro,Oswaldo

Goeldi

Esculturas

Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg

Arquitetura

Antonio Garcia Moya e Georg Przyrembel

Literatura

Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Sérgio Milliet,

Plínio Salgado, Manuel Bandeira, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreira,

Renato de Almeida, Ribeiro Couto, Guilherme de Almeida

Música

Heitor Villa-Lobos, Guiomar Novais, Ernâni Braga e Frutuoso Viana

Eventos que chacoalharam o Brasil na semana de 22

Lasar Segall (Lituânia) veio para o Brasil e chocou o público com suas obras

LASAR SEGALL

Eventos que chacoalharam o Brasil na semana de 22

Lasar Segall (Lituânia) veio para o Brasil e chocou o público com suas obras

LASAR SEGALL

Eventos que chacoalharam o Brasil na semana de 22

Lasar Segall (Lituânia) veio para o Brasil e chocou o público com suas obras

LASAR SEGALL

Victor Brecheret chocou o público com suas formas inusitadas

VICTOR BRECHERET

Victor Brecheret chocou o público com suas formas inusitadas

VICTOR BRECHERET

Victor Brecheret chocou o público com suas formas inusitadas

VICTOR BRECHERET

Tarsila – transgrediu as regras estéticas

TARSILA DO AMARAL

Tarsila – transgrediu as regras estéticas

TARSILA DO AMARAL

Tarsila – transgrediu as regras estéticas

TARSILA DO AMARAL

Tarsila – transgrediu as regras estéticas

TARSILA DO AMARAL

Tarsila – transgrediu as regras estéticas

TARSILA DO AMARAL

Pintou temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e

tropicalismos em geral. Foi o primeiro pintor cujo trabalho tinha a “cara” do

Brasil

DI CAVALCANTI

Pintou temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e

tropicalismos em geral. Foi o primeiro pintor cujo trabalho tinha a “cara” do

Brasil

DI CAVALCANTI

Pintou temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e

tropicalismos em geral. Foi o primeiro pintor cujo trabalho tinha a “cara” do

Brasil

DI CAVALCANTI

Pintou temas tipicamente brasileiros como carnaval, mulatas e

tropicalismos em geral. Foi o primeiro pintor cujo trabalho tinha a “cara” do

Brasil

DI CAVALCANTI

Década de 30

Período caracterizado pelo

retorno à ordem, à disciplina,

ao rigor acadêmico

Valorização das tradições

Artistas mais valorizados

-Portinari

-Grupo Santa Helena

FRANCISCO REBOLO

FRANCISCO REBOLO

ALFREDO VOLPI

PORTINARI

PORTINARI

PORTINARI

Ruptura e

Concretismo

A Bienal de 1951 marca o fim

do Modernismo e o início do

Concretismo

1952, formação do Grupo

Ruptura, realizando a primeira

exposição de Arte Concreta no

MAM e publicando um

Manifesto – Ruptura

Lothar Charoux (austríaco)

Waldemar Cordeiro (brasileiro)

Geraldo de Barros (brasileiro)

Féjer (húngaro)

Leopoldo Haar (polonês)

Luiz Sacilotto (brasileiro)

Anatol Wladyslaw (polonês)

IVAN SERPA

RUBEN VALENTIM

RUBEN VALENTIM

ABSTRACIONISMO

Início – Bienal de 1951

O artista se relaciona com as

formas, relação entre as cores,

os tipos de linhas e formas

geométricas

Quebra dos conceitos rígidos do

Renascimento

Faz parte da Arte Moderna

ABSTRACIONISMO

ABSTRACIONISMO

ABSTRACIONISMO

ABSTRACIONISMO

ABSTRACIONISMO

ABSTRACIONISMO

ALDEMIR MARTINS – 1922 A 2006

ALDEMIR MARTINS – Ceará - 1922 A 2006

A vanguarda concretista tinha um interesse em estabelecer um vínculo

entre arte e indústria

Surge a dúvida:

o trabalho de arte deve ser entendido como produção ou como meio de

expressão?

O Neoconcretismo procurou trazer de volta o humanismo, o

experimentalismo e a subjetividade na arte, através da participação

efetiva do público no processo de criação e na manipulação de objetos

interativos.

NEOCONCRETISMO

TROPICALISMO

Movimento musical - final da

década de 1960

Atingiu outras esferas

culturais (artes plásticas,

cinema, poesia)

III Festival de Música Popular

Brasileira (MPB) TV Record -

1967.

Sofreu grande influência da

arte “pop”

Zé Celso monta O Rei da Vela

Marca o início do Tropicalismo

Misturar arte de fora com a

cultura nacional

Transgressão contra o regime

militar

TROPICALISMO

Influências:

Antropofagia, Pop Arte e

Concretismo

Cores berrantes

Objetivo de chocar e agredir,

libertar-se da repressão militar

ARTE POP

ANDY WHAROL

ARTE POP - ANDY WHAROL

HELIO OITICICA - Penetráveis

HELIO OITICICA - Penetráveis

HELIO OITICICA - Penetráveis

FIM DO TROPICALISMO

1969

Show dos Mutantes com Gil e Caetano

O show tinha o sugestivo nome de

“Panis Et Circenses”

No palco, a bandeira de Helio Oiticica

com a imagem do Cara-de-Cavalo (traficante)

morto pelos militares

Após o show, todos foram presos.

Caetano e Gil foram deportados e ficaram

exilados no Reino Unido

MINIMALISMO

Década de70

Reação à Arte Pop

Crítica à elaboração

intencional para agradar os

sentidos

Preza a simplicidade e o

despojamento

ARTE MINIMALISTA

ARTE MINIMALISTA

ARTE MINIMALISTA

ARTE

CONTEMPORÂNEA

Mas antes...

Arte contemporânea

consciência ecológica

reaproveitamento de materiais

revolução digital

grafite

mixed media

instalações

Arte contemporânea

Arte contemporânea – Regis-R – Arte do Lixo

Arte contemporânea – Eduardo Srur

Arte contemporânea - Selaron

Arte contemporânea

Arte Digital – Toninho de Souza

Arte contemporânea

Arte Digital – Scott Macleay

Arte contemporânea

Arte Digital – Scott Macleay

Arte contemporânea – Mix Media – Vik Muniz (abertura da novela Passione)

Arte contemporânea – Vik Muniz

Beatriz Milhazes

Beatriz Milhazes

Beatriz Milhazes

Os Gêmeos

Os Gêmeos

Os Gêmeos

Os Gêmeos

Romero Brito

Romero Brito

Romero Brito

Romero Brito

Romero Brito

Passo a Passo

MOVIMENTOS ARTÍSTICOS

Para pesquisa futura

ART DÉCO

ARTE NAIF

ARTE POVERA

BARROCO

COSTUMBRISMO

DADAÍSMO

DADAÍSMO

DIESELPUNK

EXPRESSIONISMO

EXPRESSIONISMO ALEMÃO

FAUVISMO

FUTURISMO

HUMANISMO

IMAGISMO

IMPRESSIONISMO

MOVIMENTO ARMORIAL

NEOCONCRETISMO

NEOPLASTICISMO

NOVA OBJETIVIDADE

ORFISMO

POP-ART

PÓS-MODERNISMO

PRIMITIVISMO

PURISMO

RAIONISMO

REALISMO NA PINTURA

RENASCIMENTO

ROMANTISMO

SIMBOLISMO

SUPREMATISMO

SURREALISMO

TENEBRISMO

TROPICÁLIA

UNIVERSO GÓTICO

VORTICISMO

Ufa!

Artistas Contemporâneos

Adriana Varejão

Aldir Mendes de Souza

Aldemir Martins

Amílcar de Castro

Artur Barrio

Artur Omar

Beatriz Milhazes

Bispo do Rosário

Cildo Meireles

Denis Mandarino

Emmanuel Nassar

Ernesto Neto

Francisco Brennand

Gilvan Samico

Hélio Oiticica

Laerty Tavares

Leonilson

Lygia Clark

Lygia Pape

Maria Bonomi

Marcos Garrot

Marcus Baby

Nelson Leirner

Os Gêmeos

Poro

Regina Silveira

Rivane Neuenschwander

Romero Britto

Rosângela Rennó

Tunga

Vik Muniz

Wesley Duke Lee

FATOS QUE DETERMINARAM A ARTE CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA

1951 – 1ª Bienal Internacional de São Paulo

1952 – Grupo Ruptura – Exposição no MAM – SP, marca o início da Arte Concreta

1963 – Criação do MAM – na USP

1965 – OPINIÃO 65 – Exposição no MAM – RJ, reúne artistas nacionais e serve como

avaliaçãp da arte brasileira

1982 – 1985 – Ateliê Casa 7 – Carlito Carvalhosa Fábio Miguez, Paulo Monteiro, Rodrigo

Andrade e Nuno Ramos

1984 – Exposição “Como vai você, geração 80?” – RJ. Beatriz Milhazes e Ernesto Neto

1985 – XVII Bienal de SP – Exposição Arte Novos Meios/Multimeios

1987 – Criação do Instituto Itaú Cultural

1988 – Exposição Modernidade – Art Brèsilien Du 20eme Siècle – Musu de Arte Moderna

de Paris

1995 – Venda do ABAPORU (Tarsila) ao colecionador argentino Eduardo Constantini

(US$ 1,5 milhões)

1997 – Criação da Bienal do Mercosul – Porto Alegre

2006 – XXVII Bienal de São Paulo com a curadoria de Lisette Lagnado

2007 – Venda da Coleção Adolfo Leirner para o museu de Fine Arts de Houston – TX –

EUA

2008 – Inauguração da sede da Fundação Iberê Camargo – Porto Alegre. Venda do quadro

O Mágico (Beatriz Milhazes) por US$ 1 milhão, para Eduardo Constantini (AR)

Obrigado

[email protected]