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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Elaborado pela Comissão de Estágio do Curso de Medicina Veterinária

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Elaborado pela Comissão de Estágio

do

Curso de Medicina Veterinária

Santa Maria – 2003

Revisão 2010 (Lei 11.788 de 25/09/08)

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APRESENTAÇÃO................................................................................................................4

1 - INTRODUÇÃO.................................................................................................................5

2 – OBJETIVOS....................................................................................................................72.1 - OBJETIVO GERAL........................................................................................................72.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS..............................................................................................7

3 - FLUXOGRAMA DO ESTÁGIO.........................................................................................9

4 - NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MEDICINA VET-ERINÁRIA..........................................................................................................................10

4.1 - CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA E FINALIDADES..........................................................104.2 - CARGA HORÁRIA.......................................................................................................104.3 - ÁREAS E LOCAIS.......................................................................................................104.4 - COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO...............................................................11

4.4.1 - À Comissão de Estágio compete.......................................................................124.5 - ENCARGOS DIDÁTICOS...............................................................................................14

4.5.1. Atribuições do Coordenador de Estágio...............................................................144.5.2. Atribuições dos Orientadores de Estágio.............................................................154.5.3. Atribuições dos Supervisores de Estágio.............................................................15

4.6 - AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO DA DISCIPLINA-ESTÁGIO........................................................164.7 - DISPOSIÇÕES GERAIS.................................................................................................17

5 - NORMAS, CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS BANCAS.................................18

6. NORMAS DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO.............................................................206.1 ESTRUTURA FÍSICA.......................................................................................................20

6.1.1 Elementos pré-textuais........................................................................................216.1.2 Elementos textuais..............................................................................................216.1.3 Elementos pós-textuais.......................................................................................21

6.2 FORMAS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA GERAL..................................................................226.2.1 Formato e impressão..........................................................................................226.2.2 Margens.............................................................................................................226.2.3 Fonte e espaçamento..........................................................................................236.2.4 Paginação..........................................................................................................236.2.5 Numeração das seções.......................................................................................246.2.6 Numeração de ilustrações, equações, fórmulas e tabelas......................................246.2.7 Notas de rodapé.................................................................................................246.2.8 Citações.............................................................................................................256.2.9 Abreviaturas e siglas...........................................................................................266.2.10 Equações e fórmulas.........................................................................................266.2.11 Ilustrações........................................................................................................276.2.12 Tabelas............................................................................................................28

6.3 CARACTERIZAÇÃO DOS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS...........................................................306.3.1 Capa.................................................................................................................. 30CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA........................................................................306.3.3 Agradecimentos..................................................................................................316.3.4 Epígrafe.............................................................................................................326.3.5 Resumo..............................................................................................................326.3.6. Sumário.............................................................................................................336.3.7 Listas................................................................................................................. 33

6.4 ELEMENTOS TEXTUAIS..................................................................................................336.4.1 Introdução..........................................................................................................346.4.2 Atividades desenvolvidas.....................................................................................346.4.3 Discussão...........................................................................................................356.4.4 Conclusão..........................................................................................................35

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6.5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS...........................................................................................356.5.1 Referências........................................................................................................366.5.2 Glossário............................................................................................................366.5.3 Apêndice............................................................................................................366.5.4 Anexo................................................................................................................. 36

6 BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................52

ANEXOS............................................................................................................................. 54

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Revisão 2010

- Lei nº 11.788, de 25/09/08 – Lei sobre os estágios de estudantes -

- Adequação a condição de disciplina (INV 601)

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Apresentação

As presentes normas foram elaboradas com o objetivo de fornecer a

orientação necessária para o bom desempenho do Estágio Curricular

Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária do Centro de Ciências

Rurais/UFSM. Espera-se que o Estágio, como culminância do Curso, possa

contribuir efetivamente para o aprimoramento da qualificação profissional

dos egressos do curso de Medicina Veterinária.

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1 - Introdução

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Medicina

Veterinária do Centro de Ciências Rurais da Universidade Federal de Santa

Maria, é uma atividade curricular obrigatória, de treinamento profissional,

que visa oportunizar uma complementação do ensino teórico-prático

ministrado aos alunos concluintes do Curso. É norteado pela influência do

mercado de trabalho, respeitando os anseios e aptidões individuais do

alunado, dando-lhe um caráter opcional de ser realizado em diferentes

áreas do conhecimento, proporcionando uma formação eclética e/ou

conduzindo o estagiário a uma especialização.

A formação profissional do Médico Veterinário necessita de

aprendizagem prática acentuada, bem como do convívio com o meio em

que o futuro profissional irá atuar. O estágio criado neste Curso em 1965

visava, na época, atingir o campo de conhecimento da área de sanidade

animal. Ao longo do tempo, vem servindo de laboratório de respostas aos

anseios do meio, na formação profissional, recebendo paulatinas

modificações e adaptações.

Os estagiários, por outro lado, podem auxiliar as empresas

caracterizadas como “campos de estágios”, a identificarem potencialmente

o estagiário como um futuro profissional das mesmas, em virtude da

possível necessidade de um maior suporte técnico-científico às atividades

por elas desenvolvidas. Além disso, a experiência pré-profissional, faz com

que o egresso do Curso, ao concluir o estágio, encontre-se melhor

preparado profissionalmente. Este fato interessa tanto aos estagiários como

as empresas. O estágio, quando programado e orientado, após o

levantamento do perfil da clientela discente e análise da oferta, pode se

tornar um indutor de novas tecnologias e idéias, contribuindo para que se

faça uma análise crítica do currículo implementado, estabelecendo-se,

portanto, uma política de ensino no Curso. Desta política resultará uma

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formação profissional mais eficiente, objetivando atender as exigências do

meio em que irão atuar os futuros profissionais.

O estágio neste contexto constitui-se num elo de ligação entre a

Instituição de ensino, geradora de tecnologia, e o meio consumidor dessa

tecnologia, além de estreitar o distanciamento entre o educador,

pesquisador e o profissional que atua fora da instituição de ensino,

favorecendo com isso, o intercâmbio de idéias.

Em setembro de 2008 foi criada a Lei nº 11.788, de 25/09/08 – Lei

sobre os estágios de estudantes de autoria da Deputada Federal do RS

Manuela D’Ávila que alterou as denominações Supervisor e Orientador,

exigiu a elaboração de Termo de Compromisso entre as partes, entre

outras exigências. Como o Estágio Supervisionado em Medicina Veterinária

é uma disciplina faz-se necessário que as exigências para aprovação sejam

respeitadas e por isso foram adequadas as normas no tocante as

Avaliações e a Média Final.

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2 – OBJETIVOS

2.1 - Objetivo Geral

Proporcionar o desenvolvimento de atividades inerentes ao exercício

profissional e de competência privativa do Médico Veterinário, bem como,

de outras atividades regulamentadas por lei.

2.2 - Objetivos Específicos

Aplicar os conhecimentos técnicos adquiridos no transcorrer do Curso;

Sugerir, com base nos conhecimento farmacológicos e terapêuticos, o

tratamento a ser aplicado em função do diagnóstico estabelecido;

Realizar necropsias e identificar prováveis "causa mortis";

Coletar material destinado a exames laboratoriais, realizá-los e

interpretar os resultados;

Realizar cirurgias em animais, bem como auxiliar o Médico Veterinário

nessas atividades quando mais complexas ou executá-las sob sua

orientação;

Participar ou elaborar programas de nutrição, reprodução, manejo,

ambiência e aplicação de medidas profiláticas, visando ao

melhoramento animal;

Atuar em combate às zoonoses, através da aplicação de medidas

profiláticas estabelecidas em Programas de Saúde Pública e/ou

Programas de sanidade animal;

Sugerir soluções alternativas para problemas sanitários dos animais

domésticos;

Divulgar conhecimentos técnico-científicos visando à melhoria do

meio, através dos conhecimentos adquiridos em Extensão Rural;

Auxiliar em atividades de inspeção para fins de fiscalização em

estabelecimentos que manipulem produtos de origem animal;

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Auxiliar na produção, manipulação, controle de qualidade,

armazenamento e comercialização de produtos de origem animal;

Colaborar na defesa da fauna e na preservação do meio ambiente;

Participar de projetos de pesquisa no campo dos conhecimentos da

Medicina Veterinária.

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3 - FLUXOGRAMA DO ESTÁGIO

1. A Comissão de Estágio comunica

o calendário das atividades do

estágio

8.O estagiário sob a orientação do

orientador elabora o relatório

2. O Acadêmico elege área e o local

de estágio

9.O estagiário entrega o relatório das

atividades

3. A Comissão de Estágio analisa a

opção realizada pelo Acadêmico

10. A Comissão de Estágio compõe e

orienta as Bancas Examinadoras do

estágio

4. A Comissão de Estágio envia

correspondência solicitando vaga

junto à empresa

11. O estagiário é avaliado pela

Banca Examinadora

5. A Empresa confirma a vaga para

o Estagiário

12. A Comissão de Estágio computa

e divulga os resultados finais

6. A Empresa e a UFSM firmam

convênio e/ou termo de

compromisso e plano de atividades

visando à realização de Estágios

Curriculares

13. A Coordenação do Curso

encaminha as notas finais ao

DERCA

7. O Acadêmico inicia o estágio na

Empresa e os Supervisores remetem

à avaliação de desempenho do

estagiário no final do período de

estágio

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4 - NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

4.1 - Caracterização da Disciplina e Finalidades

O Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária (ECSMV) do

Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria, tem por

finalidade proporcionar ao estudante, meios de aperfeiçoamento profissional pela

participação em situações reais de vida e trabalho, atendendo ao currículo mínimo

aprovado pelo Ministério de Educação e Cultura e disposições do decreto nº.

87497/82. O ECSMV - INV 601 - (4-32)20 é uma disciplina obrigatória,

interdepartamental, com os requisitos de acesso estabelecidos e aprovados pelo

Colegiado do Curso.

4.2 - Carga Horária

A carga horária mínima exigida corresponde a 540 horas/aula, a serem

cumpridas em regime de tempo integral e durante os períodos normais, das quais um

mínimo de 450 horas deverão ser cumpridas no campo de estágio, sendo

computadas 90 horas para confecção do relatório e preparação da defesa. A

Comissão de Estágio (CE) pode, dependendo do caso, antecipar o Estágio para

meses do período não letivo, bem como autorizar a prorrogação do Estágio no

semestre letivo seguinte, passando o aluno a respeitar o calendário do respectivo

semestre.

De acordo com a legislação trabalhista um turno de trabalho de 6 horas

ininterruptas equivale a uma jornada de 8 horas com intervalo. Com isso o estagiário

que fizer uma jornada de 6 horas ininterruptas computará como 8 horas diárias para a

contagem da carga horária mínima necessária (450 horas).

4.3 - Áreas e Locais

As áreas e locais de Estágio são de livre escolha do aluno, sendo submetidos

obrigatoriamente à apreciação da CE, que poderá aprová-los ou não. Os Estágios se

desenvolvem no âmbito da Universidade, em seus departamentos didáticos e órgãos

suplementares, empresas públicas e privadas, ou junto a técnicos que exerçam a

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profissão. As empresas que propiciarem o estágio deverão dispor de assistência

técnica, em regime de tempo integral, ao estagiário.

O estagiário pode desenvolver o estágio no máximo em dois locais mediante

aprovação da CE. A comissão deve orientar os alunos na escolha das áreas e locais

de melhor aproveitamento, mantendo a disposição destes, um cadastro de áreas

para facilitar a escolha. Frente a dificuldades encontradas no decorrer do estágio,

poderá ser solicitado auxilio ao orientador para troca do local de estágio.

4.4 - Coordenação, Supervisão e Orientação.

A coordenação e a supervisão geral do ECSMV será realizada por uma CE, de

caráter permanente, constituída por um ou dois representantes de cada

departamento didático profissionalizante do curso, por um ou dois representantes

docentes dos departamentos didáticos que ministram o ensino básico do curso e por

dois representantes discente que estejam cursando, respectivamente, o último e

penúltimo semestres de integralização curricular que antecedem ao da disciplina

ECSMV. Os representantes docentes na CE serão escolhidos em comum acordo

entre a coordenação do curso e as chefias dos departamentos didáticos envolvidos

com o estágio. Os representantes discentes serão indicados, a cada semestre letivo,

pelos alunos matriculados nas disciplinas dos semestres aconselhados de

integralização curricular acima referidos.

As indicações para as representações docente e discente na CE deverão ser

objeto de homologação de parte do colegiado do curso, ao qual competirá também, a

indicação do departamento básico que possuirá representação na CE.

A CE será presidida por um docente, preferencialmente o Vice-Coordenador (Regimento Interno do CCR, Seção III, art. 70), denominado Coordenador de Estágio, investido da autonomia didática conferida pelas presentes normas. Haverá,

também, um Coordenador de Estágio Substituto, a ser indicado pela CE, dentre

seus pares docentes. A CE deliberará, em sua esfera de competência, através da

maioria simples de seus membros.

A orientação das atividades de estágio será realizada por professores dos

departamentos didáticos que atendem ao curso de Medicina Veterinária,

preferencialmente Médicos Veterinários, denominados simplesmente de

Orientradores. A supervisão das atividades de estágio será realizada pelos

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supervisores e orientadores, se desenvolvida junto aos campos de estágio

constituídos pelos departamentos didáticos e órgãos suplementares da UFSM, por

técnicos de nível superior e denominados Supervisores, se desenvolvida nos

campos de estágio extra universidade.

Os orientadores e os membros da CE, no que diz respeito ao desenvolvimento

das atividades de estágio, ficarão subordinados diretamente ao coordenador de

estágio e este último ao coordenador do curso. As cedências dos professores ao

curso de medicina veterinária, para atuação junto ao estágio, serão formalizadas

através de portarias firmadas pelos diretores do centro de respectivas pertinências.

4.4.1 - À Comissão de Estágio compete

Determinar as normas para confecção do relatório e dar

conhecimento prévio destas aos alunos;

Despertar o interesse do alunado para o estágio e demonstrar a

importância do mesmo como culminância das atividades curriculares

e como oportunidade para o exercício de experiências pré-

profissionais;

Encarregar-se da divulgação e entrega das normas operacionais de

estágio aos estagiários e demais interessados;

Informar, orientar, supervisionar e coordenar todas as atividades que

disserem respeito ao desenvolvimento do estágio, tais como,

cadastramento e traçado do perfil sócio-educacional dos candidatos

a estágio, formas de escolha e alocação dos estagiários nos campos

de estágio, matrícula no ECSMV, planejamento, elaboração do

relatório, defesa formal e outras;

Encontrar formas adequadas de realização de estágio extra curricular

que possibilitem uma melhor qualificação dos candidatos ao ECSMV;

Listar e encaminhar à Pró-Reitoria de Administração a nominativa

dos alunos matriculados no ECSMV, para fins de realização do

respectivo seguro contra acidentes pessoais;

Supervisionar a inscrição e seleção dos candidatos, bem como

solicitar aos departamentos didáticos e empresas, a devolução das

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fichas de inscrição, com a indicação e confirmação dos orientadores

e supervisores dos candidatos selecionados;

Elaborar o calendário de entrega dos relatórios e defesas formais de

estágio, constituir as respectivas bancas examinadoras e oficializar

aos interessados a confirmação das datas de realização das defesas

de estágio;

Receber os relatórios de estágio e encaminhá-los aos integrantes

das bancas examinadoras, providenciar locais adequados para a

realização das defesas formais de estágio nas datas estabelecidas e

realizar a divulgação dos mesmos em murais junto a coordenação do

curso;

Identificar e cadastrar os supervisores que atuarão junto aos campos

de estágio, com base na graduação dos mesmos e conseqüentes

graus de interesse para o curso, em função do envolvimento ético

resultante, em termos do exercício profissional da medicina

veterinária;

Manter permanente contato com os Supervisores e Orientadores,

procurando dinamizar e otimizar as condições de funcionamento do

estágio;

Encaminhar ao DERCA, nas épocas aprazadas, o aproveitamento

escolar dos estagiários;

Avaliar permanentemente, com vistas á uma melhor formação de

médicos veterinários, as condições de realização e as atividades de

estágio, com a participação de supervisores, orientadores e

estagiários, bem como, decidir em primeira instância, as questões

suscitadas por estes últimos;

Fomentar a participação de seus membros em congressos,

encontros estaduais, nacionais e internacionais, visando ao debate e

ao aperfeiçoamento do ensino-aprendizagem da medicina

veterinária;

Fornecer certificado de participação aos membros das bancas

examinadoras da avaliação formal de estágio.

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4.5 - Encargos Didáticos

Ao coordenador de estágio será consignada uma carga horária semanal de 20 (vinte) horas e a cada membro docente da comissão de estágio uma carga horária

semanal de 10 (dez) horas, para o exercício das respectivas atribuições.

A supervisão e orientação das atividades de estágio serão realizadas

individualmente, quer o estágio se desenvolva na UFSM, quer dela e, por

conseguinte, com uma relação estagiário e supervisor ou estagiário e orientador igual

a 1/1.

Para as atividades de estágio desenvolvidas nos campos de estágio

constituídos pelos departamentos didáticos e órgãos Suplementares da UFSM, serão

atribuídos aos supervisores e orientadores encargos didáticos equivalentes a três (3) horas-aula semanais por estagiário; para as atividades de estágio desenvolvidos

nos campos de estágio extra universidade, serão atribuídos aos orientadores

encargos didáticos equivalentes a 2 (duas) horas aula semanais por estagiário.

Neste último caso, a supervisão será realizada sob a forma de visitas aos campos de

estágio.

Cada supervisor e orientador poderá ter a seu encargo por semestre, no

máximo 3 (três) estagiários que realizem estágios nos campos de estágio

constituídos pelos departamentos didáticos e órgãos suplementares da UFSM e no

máximo 5 (cinco) estagiários que realizem estágios extra universidade.

4.5.1. Atribuições do Coordenador de Estágio

Exercer todas as atribuições inerentes aos membros da Comissão de

Estágio, descritas no item “ 4.4.1 - À Comissão de Estágio

compete”;

Presidir a CE e representar oficialmente o ECSMV;

Manter o coordenador do curso de medicina veterinária,

permanentemente informado sobre as atividades de estágio e

providenciar o pronto atendimento as suas solicitações;

Oficializar o estágio extra-universidade, através de correspondência;

Providenciar na celebração de contratos e convênios entre campos

de estágios, UFSM e estagiário.

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4.5.2. Atribuições dos Orientadores de Estágio

Orientar e assistir aos estagiários em todas as atividades inerentes;

Avaliar as condições de realização de estágio e, quando julgar

conveniente, propor a do estágio à CE;

Manter a CE permanentemente informada sobre o desenvolvimento

das atividades e condições apresentadas pelos campos de estágio;

Prestar, caso julgar indispensável, orientação técnica complementar

ao estagiário, nos casos de realização de estágio em campos que

não os departamentos didáticos da UFSM, visando à sua melhor

preparação para uma efetiva aprendizagem prática;

Assessorar o estagiário na elaboração do relatório;

Auxiliar a CE no cadastramento de campos de estágio, bem como

em outras atividades, quando solicitado, e manter permanente

contato com profissionais supervisores de estágio em sua área de

atuação;

Elaborar em estreita colaboração com a Comissão de Estágio,

projetos de apoio e incentivo à realização do mesmo;

Zelar pelo cumprimento das normas que regem o ECSMV e propor à

CE as pertinentes alterações.

4.5.3. Atribuições dos Supervisores de Estágio

Auxiliar o estagiário na planificação das atividades a serem

desenvolvidas, bem como assistir e supervisionar, visando a garantir

o efetivo desenvolvimento das atividades;

Avaliar permanentemente o aproveitamento do estagiário e, caso

julgar conveniente, propor ao orientador a interrupção ou troca de

local;

Colaborar com o estagiário na montagem do relatório, facilitando-lhe

o acesso a dados, fontes de consultas e outras informações;

Expedir ou providenciar na expedição do Certificado de Realização do Estágio, a ser encaminhado à coordenação de estágio, onde

conste, necessariamente, a carga horária cumprida, o período de realização e observações a respeito do desempenho do estagiário;

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Proceder à avaliação do estagiário através do retorno do formulário

específico elaborado pela CE;

Cumprir as normas que regem o estágio supervisionado e, em

contrapartida, apresentar ao orientador sugestões que visem a um

melhor ajuste das mesmas à prática profissional;

Contribuir com propostas para a melhoria do ensino da Medicina

Veterinária, após confrontamento dos conhecimentos do estagiário

com as necessidades do dia-a-dia do profissional em sua área de

atuação;

Zelar pela observância do Código de Deontologia da Medicina Veterinária.

4.6 - Avaliação e Validação da Disciplina-Estágio

A disciplina de Estágio Supervisionado será avaliada globalmente pela

coordenação de Estágio com base:

Defesa do relatório perante Banca Examinadora, apresentando suas

conclusões no período de 15 a 20 minutos;

Argüições teóricas, práticas ou ambas por parte da banca examinadora;

Para aprovação terá que obter média final igual ou superior a 5,0 (cinco). A média parcial é somatório das notas parciais, obedecendo à seguinte

composição:

Do(s) supervisor(es) 5%

Do conteúdo e formalização do relatório 25%

Da média das notas atribuídas na apresentação e da

argüição teórico-práticas

70%

Avaliação do supervisor (Anexo A) e da Banca Examinadora (Anexo B).

Aos alunos que obtiverem média parcial igual ou superior a 7 (sete) esta

será igual a média final. Ao aluno que não atingir a média de aprovação 7 (sete), será dada

oportunidade de nova defesa no prazo máximo de 15 dias, perante a mesma

banca examinadora. A média final será obtida pelo somatório da média

parcial obtida na primeira defesa com a média parcial da segunda defesa

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(avaliação final) dividida por dois. Sendo considerado aprovado o estagiário

que obtiver média igual ou superior a 5 (cinco).

No caso de não obter média final cinco fica obrigado a realizar novo período de estágio, podendo ser ou não na mesma área.

Quando a banca julgar necessário, correções no relatório deverão ser feitas

em um prazo de até 5 (cinco) dias úteis, conferidas e rubricadas

posteriormente pelo presidente da banca e só então, será emitida a nota final

da disciplina;

Será obrigatório enviar uma cópia final do relatório em CD (arquivo pdf) para

arquivamento na coordenação do curso de medicina veterinária.

4.7 - Disposições Gerais

As presentes normas deverão ser fornecidas a cada aluno habilitado ao

cumprimento do estágio. Considerando que o mesmo deve ser constantemente

revisado, como característica histórica na perseguição de seu aperfeiçoamento, a

presente normativa estará sujeita a modificações, a serem sugeridas pela CE e

submetida à apreciação do colegiado do curso.

A CE poderá propor a realização de reuniões do colegiado do curso que visem

a tratar de assuntos atinentes ao desenvolvimento do estágio. A oficialização deste é

da competência da coordenação de estágio, dar-se-á após acerto prévio e direto

entre o estagiário e o campo de estágio através de termo de compromisso firmado

entre ambos e que não acarrete vínculo empregatício de qualquer natureza,

conforme determina a legislação vigente.

Os casos omissos não presentes nesta normativa serão resolvidos, em

primeira instância, pela comissão de estágio e, após, pelo colegiado do curso.

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5 - Normas, Constituição e Funcionamento das Bancas

É responsabilidade da banca examinadora realizar uma sessão de

apresentação do conteúdo do relatório, uma sessão de argüição teórico-

prática e, com a conseqüente avaliação do relatório e do acadêmico, em

sessão pública;

A banca é constituída de, no mínimo dois (02) membros, indicados pela

comissão e preferentemente docentes que ministrem disciplinas para o curso

de medicina veterinária. Poderão, eventualmente, serem profissionais ligados

à área de estágio do candidato, sendo que pelo menos um destes deverá ser

integrante da CE;

A banca deverá ser presidida, obrigatoriamente, por um (01) membro da CE e,

no caso de nenhum dos componentes da banca fazer parte da CE, esta será

presidida por um terceiro membro integrante da comissão;

A critério da CE, no caso em que dois ou mais alunos realizarem o estágio

integralmente em um mesmo local e com o mesmo supervisor, a defesa

poderá ser realizada em conjunto;

As atividades da banca examinadora durarão aproximadas uma hora e quinze minutos, assim distribuídas:

15-20 minutos: apresentação oral do relatório de estágio pelo autor;

45-60 minutos: argüição teórica por parte dos integrantes da Banca

Examinadora;

O presidente da banca examinadora cumprirá as seguintes atribuições:

Constituir a banca Examinadora, anunciando os nomes dos componentes;

Determinar data, local e hora para a defesa do estágio;

Recolher as avaliações, devidamente preenchidas e rubricadas pelos

membros da banca;

Avaliar a formalização do relatório nos seguintes aspectos: capa, folha de

rosto, sumário, lista, tabelas, figuras, paginação, estrutura, citações,

referências e concordância entre a citação textual e referência bibliográfica;

19

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Calcular a média aritmética resultante dos graus atribuídos pelos membros da

banca, juntamente com o grau atribuído pelo supervisor;

Anunciar o grau obtido pelo estagiário;

Recolher a rubrica do estagiário na Ata de Exames;

Zelar pelo cumprimento dos horários;

Fazer entrega da avaliação e das atas de exames.

O presidente da banca examinadora terá as seguintes atribuições:

Avaliar a formalização do relatório;

Abrir os trabalhos;

Conceder ou cessar a palavra, atuando como moderador eu dinamizador dos

debates;

Encerrar os trabalhos.

Aos membros da Banca cabe, em primeiro lugar, avaliar o conteúdo do

relatório conforme Anexo 5 e, em segundo lugar, argüir sem prejuízo de outros

tópicos de interesse, abordando os seguintes aspectos:

Clareza na exposição e uso de recursos áudio visuais;

Conhecimentos específicos;

Conhecimentos conexos;

Elaboração pessoal;

Elaboração de avaliações do significado econômico, social, político e técnico

das observações de campo no estágio;

Auto avaliação de desempenho;

Percepção das características e problemas relacionados com a área.

20

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6. Normas de Elaboração do Relatório

O relatório de estágio é o instrumento destinado ao registro minucioso do

desenvolvimento do mesmo e seus desdobramentos, devendo conter a descrição

das atividades realizadas na área de atuação, discussão e conseqüentes conclusões.

As normas descritivas visam padronizar a forma do relatório de estágio curricular

supervisionado do curso de Medicina Veterinária do Centro de Ciências Rurais da

Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

As presentes normas visam orientar e padronizar a maneira do acadêmico

expor suas atividades sob forma de relatório. As normas de elaboração são

baseadas na publicação “ESTRUTURA E APRESENTAÇÃO DE MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES – MDT, 2006", da UFSM. A Universidade Federal de

Santa Maria adota como idioma para a redação a língua oficial do Brasil, o

português.

Na confecção do relatório, embora tenha a participação do supervisor ou do

orientador, a redação, a ortografia e a apresentação são de inteira responsabilidade

do acadêmico. A Comissão sugere que esse tipo de trabalho não ultrapasse o

número de cem páginas. Deve-se, ao redigir o relatório, utilizar os verbos na forma

impessoal. Exemplo: diagnosticou-se, procurou-se, examinou-se, foi realizado, foi

observado.

6.1 Estrutura física

A estrutura física de um trabalho científico, em sua caracterização geral,

compreende três elementos:

a) pré-textuais;

b) textuais;

c) pós-textuais.

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6.1.1 Elementos pré-textuais

São elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na

identificação e utilização do trabalho.

CAPA Obrigatório

DEDICATÓRIA Opcional

AGRADECIMENTO Opcional

EPÍGRAFE Opcional

RESUMO Obrigatório

SUMÁRIO Obrigatório

LISTA DE TABELAS (quando houver) Obrigatório

LISTA DE FIGURAS (quando houver) Obrigatório

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Opcional

LISTA DE SÍMBOLOS Opcional

LISTA DE ANEXOS Obrigatório

APÊNDICES Opcional

6.1.2 Elementos textuais

Constitui o núcleo central do trabalho e são subdivididos nas seguintes partes:

INTRODUÇÃO Obrigatório

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Obrigatório

DISCUSSÃO ObrigatórioCONCLUSÃO Obrigatório

O desenvolvimento apresenta subdivisões diferenciadas de acordo com as

especificidades das áreas de conhecimento.

6.1.3 Elementos pós-textuais

São elementos que complementam o trabalho.

REFERÊNCIAS Obrigatório

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GLOSSÁRIO Opcional

APÊNDICE Opcional

ANEXO Obrigatório*

* O atestado de estágio fornecido pela empresa é um anexo obrigatório

6.2 Formas de apresentação gráfica geral

Quanto às formas de apresentação gráfica, o RECSMV adota as seguintes

recomendações da NBR 14724:

6.2.1 Formato e impressão

A impressão deve ser em papel A4 (21cm x 29,7cm) branco, em apenas uma

das faces da folha. A cor da impressão mais recomendada para redação de textos é

a preta. Entretanto, as figuras podem ser impressas em cores.

A impressão de trabalhos acadêmicos deve ser feita em impressoras jato de

tinta, laser ou em padrão equivalente.

6.2.2 Margens

As folhas devem apresentar as seguintes margens, conforme Figura 1:

a) esquerda: 3 cm;

b) direita: 2 cm;

c) superior: 3 cm;

d) inferior: 2 cm

23

2

2

3

3

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FIGURA 1 – Margens para folha A4.

6.2.3 Fonte e espaçamento

Utilizar a fonte tamanho 12 para o texto, fonte tamanho 10 para legendas de

tabelas e ilustrações, citações longas (mais de três linhas) e notas de rodapé. O tipo

da letra deve ser Arial e o espaçamento 1,5. As citações longas, as notas, as

referências e os resumos devem ser digitados em espaço simples. Deve ser usado

um recuo de 4cm partindo da margem esquerda para as citações longas.

Os títulos das partes e/ou capítulos (seção primária) são escritos em letras

maiúsculas, fonte 14, em negrito, centralizado e devem ser separados do texto que

os sucede por uma entrelinha dupla (um espaço duplo ou dois espaços simples). O

número de cada seção deve ser separado do respectivo título por dois espaços. Os

títulos sem indicativos numéricos (erratas, sumário, lista de tabelas, etc.) devem ser

centralizados, conforme NBR 14724. Os títulos das seções secundárias também são

em negrito, alinhados à esquerda, fonte 12 e escritos em letras minúsculas,

excetuando-se a primeira letra que deve estar em maiúscula. Os títulos das seções

terciárias e sucessivas seguem as regras da seção secundária, porém não são

apresentadas em negrito.

6.2.4 Paginação

Todas as folhas de trabalho a partir da primeira folha após a capa devem ser

contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir

da primeira folha da parte textual (introdução), em algarismos arábicos, fonte Arial

tamanho 10, no canto superior direito da folha, a 2cm da borda superior, ficando o

último algarismo a 2cm da borda direita da folha. As folhas iniciais de capítulos e partes são contadas, mas não numeradas.

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6.2.5 Numeração das seções

Deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos

das seções primárias (partes e capítulos), por serem as principais divisões do texto,

deverão iniciar em folha distinta, segundo NBR 14724.

A seguir apresenta-se um exemplo da numeração das seções, segundo NBR

6024.

Exemplo:Seção Primária Seção Secundária Seção Terciária

1 1.1 1.1.1

2 2.1 2.1.1

6.2.6 Numeração de ilustrações, equações, fórmulas e tabelas

A numeração de ilustrações, equações, fórmulas e tabelas devem ser feitas

com algarismos arábicos, de modo crescente, fonte tamanho 12, podendo ser

subordinada ou não a capítulos ou seções do documento.

6.2.7 Notas de rodapé

As notas de rodapé têm a função de informar as fontes de origem do

documento, complementar idéias, traçar comentários, esclarecimentos ou

explanações, remeter o leitor a outras partes do trabalho ou a outras obras.

Medicamentos devem ser citados no corpo do texto pelo nome do princípio ativo,

sendo o nome comercial do medicamento utilizado e o laboratório fabricante citados

como nota de rodapé. No caso de repetição de medicamentos referencia-se em

sobrescrito o número já identificado no rodapé, não precisando aparecer no rodapé

novamente. Ainda no caso de medicamentos pode-se optar pela confecção de uma

lista de fontes de aquisição, que será colocada como anexo. Devem ser utilizados

números arábicos na numeração das notas de rodapé. As notas são numeradas

consecutivamente, seguindo a série natural dos números inteiros a partir de um, pela

ordem de sua sucessão no documento.

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As notas de rodapé deverão ser digitadas dentro das margens, ficando

separadas do texto por um espaço simples e por um filete de 3cm partindo da

margem esquerda. No Word, podem ser criadas automaticamente no ícone Inserir,

Referências, Notas, Notas de Rodapé.

6.2.8 Citações

São menções, no texto, de informações extraídas de outras fontes, de forma

direta ou indireta (síntese das idéias). Podem ser:

a) CITAÇÃO DIRETA: transcrição literal do texto de outro(s) autor(es). Citações com menos de três linhas deverão ser escritas normalmente dentro do texto, entre

aspas e com a indicação da fonte que deverá aparecer no texto ou em notas de

rodapé.

Exemplo:

Gonçalves (1995, p. 63) diz que “o papel de Pessoa na história da poesia é o

exercício de extrema lucidez sobre as falácias do sujeito”.

Citações longas, com mais de três linhas, deverão ser digitadas em fonte 10,

com recuo a 4cm da margem esquerda, espaçamento simples, sem aspas, com

indicação da fonte junto ao texto ou em nota de rodapé ou ainda em notas no final da

parte ou capítulo.

Exemplo:Assim como a condensação no trabalho do sonho, a estilização literária

enfatiza o aspecto da convergência; o deslocamento onírico, assim como a

paranóia, enfatiza os fatores de divergência. Os vários deslocamentos

acabam, porém, se encontrando em um determinado elemento, isto é,

aqueles fatores de divergência acabam redundando em convergências

(FONSECA, 1997, p.100).

b) CITAÇÃO INDIRETA é o resumo ou a síntese das idéias de um texto/autor.

Aparece em forma normal textual, porém a fonte de onde foi retirada a informação

deverá ser indicada.

Exemplo:

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Rocha (1997) analisou a proposta de Rui Barbosa, lembrando que há no Brasil

uma tradição em debater questões do ensino superior.

c) CITAÇÃO DE CITAÇÃO: é a menção de um texto a cujo original não se

conseguiu ter acesso, mas do qual se tomou conhecimento por citação em outro

trabalho. A indicação da fonte é apresentada pelo nome do autor original, seguido da

expressão apud e do autor da obra consultada. Nas referências bibliográficas (no

final do trabalho e/ou em rodapé) somente se menciona o nome do autor da obra

consultada.

Exemplo:

Carmagnani 1994 (apud CARVALHO, 1998, p.84) afirmou que...

ou

... (VIANNA,1988, p.164 apud SEGATTO, 1995, p.213)

ou

As idéias desenvolvidas por Padoin (2000 apud CHIARAMONTE, 2001) sobre

a Revolução Farroupilha vinculam esse fato histórico ao processo de formação dos

estados nacionais no espaço fronteiriço platino e à influência do Direito das Gentes.

6.2.9 Abreviaturas e siglas

Sempre que aparecer no texto, pela primeira vez, a forma completa do nome

precede a sigla ou abreviatura, que deverá estar entre parênteses.

Exemplo:

Associação Brasileira de Ensino de Engenharia (ABENGE).

6.2.10 Equações e fórmulas

Quando aparecem na seqüência normal do texto, é aconselhado o uso de uma

entrelinha maior, que abranja todos os seus elementos (índices, expoentes, etc).

Quando apresentadas fora do texto normal, deverão ser centralizadas e, se

necessário, numerá-las (item 6.2.6). Caso fragmentadas em mais de uma linha, por

falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos

sinais de operação.

27

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Exemplo:

(1.1) ou (1)

6.2.11 Ilustrações

As ilustrações compreendem imagens visuais, tais como: mapas, fotografias,

desenhos, organogramas, quadros, esquemas, diagramas, gráficos e plantas. São

numeradas conforme item 6.2.6. A identificação da ilustração aparece na sua parte

inferior, precedida da palavra designativa em maiúsculas, seguida de seu número de

ordem e separada por travessão do respectivo título e/ou legenda explicativa, em

letras minúsculas (ex.: FIGURA 1 – Distribuição...), fonte tamanho 10 e negrito,

alinhamento justificado, obedecendo à largura das margens da página. É preciso

lembrar-se de dar créditos aos autores das fotografias, ilustrações, desenhos, etc.

apresentados no texto. Para tanto, devem ser descritas todas as informações

pertinentes, inclusive as fontes bibliográficas das quais elas foram retiradas.

A ilustração deve ser apresentada após sua citação no texto. Deixa-se um

espaço de duas linhas entre o texto e a ilustração. Se o espaço da página não

permitir, a ilustração deve aparecer na página seguinte, mas o texto prossegue,

normalmente, no restante da página anterior. Após a ilustração, o texto se instala

duas linhas abaixo da legenda. A chamada da ilustração, no texto, será feita pela

indicação da palavra correspondente ao tipo de ilustração (Figura ou Quadro),

iniciado por letra maiúscula, fonte tamanho 12, seguida do respectivo número.

Exemplo:

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FIGURA 1 – Distribuição percentual da clivagem, blastocistos em D7 e D9, de oócitos bovinos maturados e fecundados em estufa de CO2 ou em banho-maria sem atmosfera controlada.

O Quadro é um elemento que contém informações textuais agrupadas em

colunas, e cuja forma de apresentação segue as regras da ilustração. O quadro é

utilizado quando se deseja comparar ou descrever informações de uma forma que

possibilite a fácil visualização. O quadro deve ser delimitado por linhas verticais e

horizontais.

Exemplo:

INSUFICIÊNCIA RENAL DENSIDADE URINÁRIA PRODUÇÃO URINÁRIA ANEMIA

AGUDA Aumentada ou diminuída Oligúria ou poliúria Ausente

CRÔNICA Diminuída Poliúria Geralmente presente

QUADRO 1 – Características que permitem a diferenciação entre insuficiência renal aguda e crônica em cães.

6.2.12 Tabelas

A Tabela é a forma não discursiva de apresentar informações, das quais o

dado numérico se destaca como informação central (IBGE, 1993).

Na identificação das Tabelas devem aparecer os seguintes dados: título,

cabeçalho, fonte (caso seja outra que não o próprio trabalho). A tabela deverá ser

delimitada somente por linhas horizontais. O cabeçalho deve ser separado do corpo

da tabela por linha simples. Nunca se deve delimitar (ou fechar) por traços verticais

os extremos da tabela, à direita e à esquerda.

As regras de numeração das tabelas encontram-se no item 6.2.6. O título da

tabela é colocado na parte superior, precedido da palavra TABELA (em maiúsculas e

negrito) e de seu número de ordem seguido de travessão. O texto é em minúsculas,

tamanho 10, negrito, espaço simples, justificado. As fontes, quando citadas, assim

como as notas eventuais, aparecem após a linha de fechamento da tabela, em fonte

tamanho 10.

As tabelas devem ocupar a largura da página, de margem a margem. Tabelas

extensas, que não caibam em uma página, devem ser continuadas na folha seguinte;

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nesse caso, não é delimitada por traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o

cabeçalho repetidos na folha seguinte.

A chamada da tabela, no texto, será feita pela indicação da palavra Tabela

iniciada por letra maiúscula, fonte tamanho 12 e sem negrito, seguida do respectivo

número.

Exemplo:

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TABELA 1 – Suscetibilidade dos microorganismos Gram-negativos isolados da UTIN (HUSM) no período de junho de 2004 a junho de 2005 empregando-se técnica semi-automatizada

(MicroScan).

Antimicrobianos Sensíveis (%) Intermediários (%) Resistentes (%)

Amicacina 79,32 4,32 16,36

Ampicilina 8,72 4,56 86,72

Ceftazidima 67,04 6,83 26,13

Ceftriaxona 25,45 24,24 50,31

Cefotaxima 24,19 21,77 54,03

Gentamicina 75,77 2,17 22,06

Aztreonam 58,53 9,65 31,81

Imipenema 78,66 5,34 16,00

Levofloxacina 87,97 7,40 4,63

Piperacilina/tazobactam 74,66 9,33 16,00

Fonte: GONZAGA et al., 2006

6.3 Caracterização dos elementos pré-textuais

6.3.1 Capa

A capa, padronizada pela UFSM, é obrigatória e deve conter as informações

apresentadas conforme modelo no Anexo C. Em tal folha deve existir um retângulo

vertical cuja borda deve ser impressa em preto (largura 1½pt), de acordo com a

Figura 1. No interior dele o tipo de letra é a Arial com alinhamento centralizado, onde

estarão os seguintes elementos:

Cabeçalho: inicia a três espaços simples (tamanho 12) da borda superior do

retângulo, redigido em maiúsculas, negrito e fonte tamanho 14, espaço simples,

contendo os seguintes elementos: os nomes da Universidade, do Centro e do Curso

de Graduação.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

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O título: Relatório de Estágio Curricular Supervisionado em Medicina

Veterinária deve ser posicionado a nove espaços simples (tamanho 12) abaixo do

cabeçalho, escrito em maiúsculas, negrito e fonte tamanho 18.

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULARSUPERVISIONADO EM MEDICINA

VETERINÁRIA

A oito espaços simples (tamanho 12) abaixo do título apresenta-se a área,

orientador e supervisor, em maiúsculas, negrito e fonte tamanho 14.

ÁREA DE...SUPERVISOR:...ORIENTADOR:...

O nome do autor aparece a seis espaços simples (tamanho 12) abaixo, em

minúsculas, negrito e fonte tamanho 16.

Fulano de Tal O local e data (mês e ano) estão a três espaços simples (tamanho 12) em re-

lação à borda inferior do retângulo e são escritos em minúsculas, negrito e fonte

tamanho 14.

Santa Maria, mês e ano

6.3.2 Folha de dedicatória

É um elemento opcional em que o autor presta homenagem ou dedica o seu

trabalho.

6.3.3 Agradecimentos

Elemento opcional dirigido àquelas pessoas/entidades que contribuíram

diretamente e de maneira relevante à elaboração do trabalho. Os agradecimentos

devem ser curtos, sinceros, precisos, explicativos e hierárquicos. Deve-se evitar

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agradecer a pessoas de quem se desconhece sobrenome e também de citar o santo

nome de Deus em vão.

6.3.4 Epígrafe

É um elemento opcional (Anexo D), no qual o autor apresenta uma citação,

seguida da indicação de autoria, com temática relacionada ao assunto do RECSMV.

Podem também constar epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias.

6.3.5 Resumo

O Resumo é o elemento que abre o RECSMV, devendo conter os dados

básicos necessários à identificação do trabalho, descritos abaixo e apresentados no

modelo no Anexo E.

O título virá a 3,0 cm da borda superior da folha, em fonte Arial, maiúsculo,

tamanho14, negrito, justificado, em espaço simples será: RELATÓRIO DO ESTÁGIO

CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA, identificando a

área de estágio. Após um espaço simples, alinhado à esquerda da folha, o nome

completo do estagiário, escrito em letras minúsculas, tamanho 12, em negrito e

espaço simples. Após um espaço simples, palavra Resumo deverá ser escrita em

letras maiúsculas, tamanho 14, em negrito e centralizada, em espaço simples, abaixo

do nome do Acadêmico (Anexo F).

O resumo é a recapitulação concisa do texto do trabalho, no qual são

destacados os elementos significativos e as novidades. É uma condensação do

conteúdo e deve expor as finalidades, os resultados e as conclusões do estágio em

parágrafo único. Iniciado e preferentemente concluído na mesma folha, claro e

sucinto, deve contemplar as principais atividades desenvolvidas durante o estágio,

não ultrapassando vinte e cinco linhas. O texto deve ser em letras minúsculas,

tamanho 12, espaço simples.

Deve ser redigido preferencialmente na terceira pessoa do singular e com o

verbo na voz ativa, evitando-se o uso de frases negativas, símbolos e fórmulas. O

resumo deve apresentar tabulação de parágrafo somente no início.

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6.3.6. Sumário

O sumário compreende a enumeração das seções primárias (a partir da

introdução), secundárias e terciárias do RECSMV, na mesma ordem e grafia em que

o conteúdo é apresentado, acompanhado do respectivo número da página. Os títulos

principais são apresentados em letras maiúsculas e em negrito. Subtítulos, em letras

minúsculas e em negrito. As demais subdivisões do subtítulo serão em minúscula e

não em negrito. O alinhamento de todas essas divisões e subdivisões será junto à

margem esquerda. Os números das páginas serão alinhados pela margem direita. O

título SUMÁRIO deve ser centrado, aproximadamente, a oito centímetros da borda

superior do papel, em letras maiúsculas, negrito, tamanho 14. Ver modelo no Anexo

F.

6.3.7 Listas

O último item dos elementos pré-textuais são as listas (de Tabelas, de Figuras,

Anexos, Apêndices - Anexos G e H). A sistemática estabelece que se utilize uma

página para cada lista, mesmo que, por exemplo, na página referente à Lista de

Tabelas, haja uma só tabela.

O título Lista deverá ser escrito em letras maiúsculas, tamanho 14, fonte Arial, em negrito e centralizado, localizado a oito centímetros da borda superior do papel.

Separado por um espaço simples, deverá estar escrita a palavra que indica o tipo de

elemento listado e o seu respectivo número (ex. TABELA 1), seguida pelo título do

elemento listado da mesma forma como ele foi apresentado no corpo do texto,

completando-se com pontilhado até a indicação da página, localizada junto à borda

direita. O espaçamento entre linhas deve ser simples, com cada elemento da lista

separado entre si por espaço duplo.

6.4 Elementos textuais

Parte do trabalho em que é apresentado e desenvolvido o objeto de estudo,

sendo composto de quatro partes fundamentais: introdução, atividades

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desenvolvidas, discussão e conclusão. Essas partes devem apresentar uma

proporcionalidade no número de páginas, considerando as subdivisões e importância

de cada uma delas no documento.

O texto do RECSMV deve ser redigido, preferencialmente, no estilo impessoal.

Exemplo: procurou-se, verifica-se, trata-se, foi visto, foi acompanhado, etc. Com

relação ao modo e tempo verbais, sugere-se:

a) modo: indicativo;

b) para literatura e resultados: tempo pretérito perfeito;

c) comentários: tempo pretérito imperfeito;

d) introdução/conclusão: tempo presente.

6.4.1 Introdução

É o primeiro capítulo do RECSMV, no qual deve constar a delimitação do

tema, a problemática, os objetivos, a justificativa, o referencial teórico e uma síntese

relacionando as partes constituintes do trabalho. Não deverá apresentar resultados

nem conclusões. A introdução apresenta uma idéia global da área onde foram

realizadas as atividades de estágio. São definidas a área de trabalho e os objetivos

específicos do estágio. Informações sobre pressupostos necessários ao

entendimento do assunto aparecem igualmente nessa parte. Deve constar o nome

do(s) campo(s) de estágio e, quando possível, um relato descritivo contendo a

situação geográfica do(s) mesmo(s); os nomes do(s) supervisor(es) e do(s)

orientador(es); indicações sobre o período de realização do estágio e a respectiva

carga horária realizada; justificativa da escolha da(s) área(s) objeto do estágio. O

título INTRODUÇÃO deve ser centrado a oito centímetros da borda superior do

papel, em letras maiúsculas, negrito, tamanho 14.

6.4.2 Atividades desenvolvidas

São descritas as atividades programadas e executadas, com seus

respectivos resultados, os quais devem ser escritos em texto discursivo, expostos

de forma imparcial e com o mínimo possível de interpretações pessoais. Podem

ser documentados e ilustrados com tabelas, figuras e recursos que permitam uma

35

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imediata visão de conjunto. O título ATIVIDADES DESENVOLVIDAS deve ser

centrado a oito centímetros da borda superior do papel, em letras maiúsculas,

negrito, tamanho 14.

6.4.3 Discussão

A discussão e interpretação analítica das atividades desenvolvidas

fundamentam-se em fatos amparados por conhecimentos científicos, demonstrando

que o acadêmico conhece as formas como o tema em estudo foi e vem sendo

conduzido, servindo de suporte para a discussão, em razão dos objetivos propostos,

da problemática ou hipóteses estabelecidas. O título DISCUSSÃO deve ser centrado

a oito centímetros da borda superior do papel, em letras maiúsculas, negrito,

tamanho 14.

6.4.4 Conclusão

Parte final do texto, na qual são apresentadas as conclusões do trabalho

realizado no estágio, e em que medidas os objetivos propostos na Introdução foram

alcançados. Poderá conter sugestões e recomendações. O título CONCLUSÃO deve

ser centrado a oito centímetros da borda superior do papel, em letras maiúsculas, em

negrito, tamanho 14.

6.5 Elementos pós-textuais

Os elementos pós-textuais complementam o trabalho. São constituídos por

referências, glossário, apêndice, anexo, transcrição de elementos das referências

bibliográficas e exemplos de referência. Os títulos (referências, glossário, apêndice,

etc.) devem ser centrados, aproximadamente, a oito centímetros da borda superior do

papel, em letras maiúsculas, negrito, tamanho 14.

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6.5.1 Referências

Elemento obrigatório que consiste em um “conjunto padronizado de elementos

descritivos retirados de um documento que permite sua identificação individual” (NBR

6023), mesmo que mencionado em nota de rodapé.

O sistema de ordenação das referências, adotado por este RECSMV, é o de

ordem alfabética, sendo reunidas no final do trabalho (após o capítulo CONCLUSÃO)

em uma única ordem alfabética.

As referências devem ser alinhadas somente à margem esquerda do texto,

de forma a se identificar cada documento, em espaço simples e separadas entre si

por espaço duplo.

6.5.2 Glossário

É opcional. Consiste em uma lista em ordem alfabética de palavras ou

expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto,

acompanhadas das respectivas definições.

6.5.3 Apêndice

Segundo a NBR 14724, é um elemento opcional que consiste em um texto ou

documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem

prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são identificados por letras

maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

Exemplo:APÊNDICE A – Avaliação de produtos cerâmicos

6.5.4 Anexo

Elemento opcional que consiste em um texto ou documento não elaborado

pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são

também identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos

respectivos títulos (NBR 14724).

Exemplo:

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ANEXO A – Modelos de elementos pré-textuais

6.5.5 Transcrição dos elementos das referências bibliográficas ou regras gerais de

apresentação das referências bibliográficas

Os padrões, a seguir, para apresentação dos elementos que compõem as

referências aplicam-se a todos os tipos de documentos.

6.5.5.1 Autoria

a) Autor pessoal :Indica(m)-se o(s) autor(es), de modo geral, pelo último sobrenome, em letras maiúsculas, seguido, após vírgula, pelos prenomes(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Recomenda-se o mesmo padrão para abreviação de nomes e sobrenomes usados na mesma lista de referências.

– um autor:BRESSAN, D. Gestão natural da natureza. São Paulo: HUCITEC, 1996.PINHO FILHO, R. de. Criação de abelhas. 2.ed. Cuiabá: SEBRAE, 1998. – dois autores: havendo mais de um autor, estes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.

MARCHIORI, J.N.C.; SOBRAL, M. Dendrologia dos Angiospermas: myrtales. Santa Maria: Ed. da UFSM, 1997.

– três autores: todos devem ser mencionados na mesma ordem em que aparecem na publicação.

BELINNAZO, H.J.; DENARDIN, C.B.; BELINAZO, M.L. Análise do custo de energia consumida para aquecer água em uma residência para banho de seus habitantes. Tecnologia, Santa Maria, v.3, n. 1/2, p. 27-36, out. 1997.

– mais de três autores: indica-se apenas o primeiro seguido da expressão et al., ou em casos específicos (por exemplo, projetos de pesquisa científica), quando a menção de todos os autores for indispensável para indicar autoria, pode-se indicar todos os nomes.

BAILY, P. et al. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2002.

– Coordenador/organizador: quando a obra resultar da contribuição de vários autores, a entrada é dada pelo responsável, seguido da abreviação do tipo de responsabilidade (organizador, coordenador) entre parênteses.

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BARROSO, J. R. (Coord.). Globalização e identidade nacional. São Paulo: Atlas, 1999.

OBS: outros tipos de responsabilidades (tradutor, etc) podem ser acrescentados após o título, conforme aparecem no documento.

DANTE ALIGHIERI. A divina comédia. Tradução prefácio e notas: Hernani Donato. São Paulo: Círculo do Livro, [1983].

b) autor entidade As obras de responsabilidade de entidades (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, etc.) têm entrada, de modo geral, pelo seu próprio nome, por extenso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento estratégico do PGP-1999-2001. Santa Maria, 1999.

BRASIL. Ministério da Fazenda. Ministro da Fazenda, 1808-1983. Rio de Janeiro, 1983.

NITEROI (RJ). Prefeitura. Regime jurídico dos funcionários da Câmara Municipal de Niterói: Resolução 1.550/87. Niterói, 1988.

c) autoria desconhecida:A entrada é feita pelo título, destacando a primeira palavra em letras maiúsculas.

FALTA de chuva provoca perdas em várias culturas. A Razão, Santa Maria, 15/16 jan. 2000. Caderno Economia, p.13.

6.5.5.2 Títulos e subtítulos

O título e o subtítulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois-pontos. O recurso tipográfico (negrito, grifo, ou itálico) usado para destacar o título da obra deve ser uniforme em todas as referências.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático científico na universidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1976.

a) Títulos longos Podem-se suprimir palavras desde que não altere seu sentido. A supressão deve ser indicada por reticências.

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GONÇALVES, P.E. (Org.). A criança: perguntas e respostas: médicos, psicólogos, professores, técnicos, dentistas... Prefácio do Prof. Dr. Carlos da Silva Lacas. São Paulo: Cultrix: Ed. da USP, 1971.

b) Obras sem título Quando não existir título deve-se atribuir palavra ou frase que identifique o conteúdo do documento, entre colchetes.

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980.

CARIBE, R. de C.V. Material cartográfico: alguns conceitos básicos. R. Bibliotecon. Brasília, Brasília, DF, v. 5, n. 2, p. 317-325, jul./dez. 1987.

c) Dois títulos do mesmo autor reunidos na mesma publicação: Registrar os dois títulos separados por ponto-e-vírgula.MARSH, U. O jogo do assassino; Os artistas do crime. Tradução de Alba Igrejas Lopes e Luiz Corção. São Paulo: Círculo do Livro, [1981]. 153, 207p. Paginações opostas.

6.5.5.3 Edição

Transcrever abreviando-se os numerais ordinais e a palavra edição no idioma do documento.

KILLOUGH, H.B. Economics of international trade. 2nd ed., 3rd impr. New York: McGraw-Hill, 1948.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1990.

6.5.5.4 Local

Indicar a cidade de publicação.

RABERTTI, A. M. Normas para referências bibliográficas. Campinas: CATI, 1979. 11p.

a) Homônimos de cidades Para evitar ambigüidade, acrescenta-se a indicação do estado:

CAPALBO, E. da C.; OCCHIUTTO, M.L. Bianca, Clara, Karina: a história de uma mesma mulher. Araras, SP: IDE, 1998.

b) Mais de um local Se há mais de um local para uma só editora, indicar o primeiro local:

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SWOKOWSKI, E.W.; FLORES, V.R.L.; MORENO, M.Q. Cálculo de geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.Nota: na obra aparece: São Paulo – Rio de Janeiro – Lisboa – etc.

c) Local não consta na publicação Se o local não aparece, mas pode ser identificado, indique entre colchetes:

CASOS reais de implantação de TQC. [Belo Horizonte]: Fundação Christiano Ottoni, 1995. 2 v.

d) Sem local Não sendo possível determinar o local, usar a expressão sine loco, abreviada e entre conchetes [S.l.]:

OS GRANDES clássicos da poesia lírica. [S.l.]: Ex. Libris, 1981.

6.5.5.5 Editora

Abreviam-se os prenomes e suprimem-se as designações jurídicas e comerciais.

CAMPOS, M. de M. (Coord.). Fundamentos da química orgânica. São Paulo: E. Blucher, 1997.

a) Duas editoras em cidades diferentes:LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas; Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1999.

b) Sem editora Se a editora não pode ser identificada, usar a expressão sine nomine abreviada, entre colchetes: FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993.

c) Local e editora não podem ser identificados:Se o local e a editora não puderem ser identificados na publicação, mencionar entre colchetes: [S.l.: s.n.]

GONÇALVES, F.B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.

d) Editora também é autor da obra Quando o responsável pela autoria e pela editora for o mesmo, não será indicada a editora.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informações e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

6.5.5.6 Data

Indicar sempre em algarismos arábicos, sem espaçamento ou pontuação entre os respectivos algarismos.

BULGARELLI, W. Fusões, incorporações e cisões de sociedades. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

CIPOLLA, S. Eu e a escola, 2a série. São Paulo: Paulinas, 1993.

NASSIF, M.R.G. Compêndio de homeopatia. São Paulo: Robe, 1995-1997. 2 v.

Se nenhuma data puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes.

[19--] século certo[19--?] século provável[198-] década certa [1989] data certa, não indicada no item

FLORENZANO, E. Dicionário de idéias semelhantes. Rio de Janeiro: Ediouro, [1993]. 383p.

Obs: Em publicações periódicas, indicar os meses de forma abreviada no idioma da publicação, ou estações do ano:MAURA, A.S. de. Direito de habitação nas classes de baixa renda. Ciência & Trópicos, Recife, v. 11, n. 1, p. 71-78, jan./jun. 1983.

OCHERT, A. Deconstructing DNA. New Scientist, New Jersey, v. 158, n. 2134, p. 32-35, May 1998.

MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latino-americana de Filosofía, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998.

6.5.5.7 Descrição física

A descrição física, como elemento complementar de uma publicação, inclui paginação, existência de material ilustrativo e dimensões para formatos excepcionais.

BENEZ, S.M. Aves: criação, clínica, teoria... São Paulo: Rabe, 1999. 2 v.

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GALLIANO, A.G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1979. 200p.

OLIVEIRA, N.C. Produção e perspectivas do ouro brasileiro. Rio de Janeiro: [s.n.], 1986. 61f.

PEIXES do Pantanal: agenda 1999. Brasília, DF: EMBRAPA, 1999. Não-paginado.

MARQUES, M.P.; LANZELOTTE, R.G. Banco de dados e hipermídia. Rio de Janeiro: PUC, 1993. Paginação irregular.

CHEMELLO, T. Lãs, linhas e retalhos. 3. ed. São Paulo: Global, 1993. 61p., il., 16 cm x 23 cm.

6.5.5.8 Séries e coleções

Quando a publicação pertencer a uma série ou coleção, pode-se transcrever, entre parênteses, o(s) título(s) separado(s), por vírgula, da numeração em algarismos arábicos.

VALLS, A.L.M. Que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2000. 82p. (Coleção Primeiros Passos, 117).

6.5.5.9 Notas

São informações complementares indicadas no final da referência:

LAURENTI, R. Mortalidade pré-natal. São Paulo: Centro Brasileiro de Classificação de Doenças, 1978. Mimeografado.

MARINS, J.L.C. Massa calcificada da vaso-faringe. Radiologia Brasileira, São Paulo, n. 23, 1991. No prelo.

CARVALHO, I.C.L.; PEROTA, M.L.R. Estratégia de marketing aplicada à área de Biblioteconomia. 1989. Palestra realizada no IJSN em 29 out. 1989.

PEROTA, M.L.R. Representação descritiva. 1994. 55f. Notas de aula.

CALDEIRA, M.V.W. Quantificação da biomassa e do conteúdo de nutrientes em diferentes procedências de acácia-negra (Acacia mearnsii De wild.). 1998. 96p. Dissertação (Mestrado em Silvicultura) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1998.

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6.5.5.10 Exemplos de referências

A seguir, são relacionados diversos exemplos de referências bibliográficas, em ordem alfabética da fonte.

* Acórdãos, decisões e sentenças de cortes ou tribunais:

BRASIL. Tribunal Federal de Recursos. Em caso de rescisão de contrato de trabalho com empresa pública em virtude de proibição constitucional e acumulação, descabe indenização por despedida injusta. Hermes Quintiliano Abel. Caixa Econômica Federal e União Federal versus os mesmos. Relator: Min. Evandro Gueiros Leite. Acórdão de 19 de mar. 1982. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, n. 49, p. 99-100, jul./set. 1982.

* Anais de eventos (congressos, seminários, jornadas, atas, anais, resultados, proceedings entre outras denominações):

(publicação considerada em parte)

BORGES, S. M. Serviços para usuários em bibliotecas universitárias. In: JORNADA SUL-RIO-GRANDENSE DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 6., 1980, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Associação Rio-Grandense de Bibliotecários, 1980. p. 81-97.

(publicação considerada no todo)

JORNADA SUL-RIO-GRANDENSE DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 6., 1980, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Associação Rio-Grandense de Bibliotecários, 1980. 357p.

*Anais de eventos em meio eletrônico

(publicação considerada no todo)

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/ anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

(publicação considerada em parte)

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GUINCHO, M.R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM.

SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq. ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

* Arquivos de imagens:

VEJA011075.JPG. Altura: 600 pixels. Largura: 800 pixels. True Color 24 bits. 223 Kb. Formato JPEG. In: FERNANDES, Millôr. Em busca da imperfeição. São Paulo: Oficina, 1999. 1 CD-ROM.

* Artigos de jornais:

NASSIF, Luís. A Capes e a ética universitária. Folha de São Paulo, São Paulo, 24 fev. 1992. Caderno 8, p. 2-3.

LEAL, L.N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

* Artigos de jornais em meio eletrônico:

SILVA, I.G. da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.

* Artigos de periódicos em meio eletrônico:

VIEIRA, C.L.; LOPES, M. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno, 1994. 1 CD-ROM.

WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998.

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* Atlas:

ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas variam.

* Bulas de medicamentos:

RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico Delasmar R. Bastos. São José dos Campos: Johnson & Johnson, 1997. Bula de remédio.

* Catálogos:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. 3. Exposição do acervo da galeria de arte e pesquisa da Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Artes: obras adquiridas em 1981-1983. Vitória, 1984. Não-paginado.

MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da imigração – S. Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16p.

* CDs (compact disc):

TITÃS acústico. Manaus: Wea Music, 1997. 1 CD (56min): digital, estéreo.

COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. [S.l.]: Emi-Odeon Brasil, p1977. 1 CD. Faixa 7.

* CD-ROM

(no todo)KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.

(em parte)MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S.l.]: Planeta De Agostini, c.1998. CD-ROM 9.

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* Correspondências: cartas, ofícios e telegramas:

SILVA, M. Carta Fabiane Silva. Solicita informações sobre Santa Maria. São Paulo, 14 dez. 1984. 2p.

* Dicionários:

HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha da Manhã.

* Disquetes:

GUIMARÃES, R. C. M. ISA.EXE: sistema de gerenciamento para seleção e aquisição de material bibliográfico. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, Biblioteca Central, 1995. 2 disquetes 5 ¼ pol.

* Dissertações:

FLORES, E.F. Leucose enzoótica bovina: estudos soro epidemiológicos, hematológicos e histológicos em rebanhos leiteiros na região de Santa Maria, RS. 1989. 132f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1989.

* DVDs:

ARTHUR: o milionário sedutor. Produzido por Robert Greenhut. Escrito e dirigido por Steve Gordon. Música de Burt Bacharach. Intérpretes: Dudley Moore, Liza Minelli, John Gielgud et al. 1 DVD (97min), color. Oscar de melhor canção e ator coadjuvante.

* Entrevistas:

SQUIER, C.A. [Entrevista disponibilizada em 3 de setembro de 1999, a Internet]. 1999. Disponível em: <http://www.odontologia.com.br/artigo/squier-entrevista.html>. Acesso em: 4 jul. 2000.

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SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr.1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. dois cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP.

* Filmes:

A ORIGEM dos andamentos. Direção de Bruno de André. São Paulo: Escola de Comunicação e Artes da USP, 1980. 1 bobina cinematográfica (12 min), son., color., 35 mm.

* Fitas cassete:

NUNES, Clara. As forças da natureza [S.l.]: Emi-Odeon, p1977. 1 cassete sonoro (ca. 40 min).

* Folhetos e livretes:

BRAGA SOBRINHO, R.; FREIRE, E. Distribuição dos algodoeiros no nordeste do Brasil. Campina Grande: [s.n.], 1983. 38p. (Documentos, 19).

* Fotografias:

KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm x 56 cm.

* Gravações de Vídeo:

TECNOLOGIA de aplicação de defensivos agrícolas: módulo I. Direção de Jershon Morais. Viçosa, MG: Centro de Promoções Técnicas, [1996?]. 1 videocassete (52 min), VHS, son., color.

* Home pages:

UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO. UNIRIO - Universidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1999. Disponível em: <http://www.unirio.br>. Acesso em: 8 abr. 2002.

* Legislação:

(Compreende Constituição, Leis, Portarias, decisões administrativas, etc.) BRASIL. Código Civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva , 1995.

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BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988: atualizada até a Emenda Constitucional n. 20, de 15-12-1998. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

RIO GRANDE DO SUL. Constituição (1989). Constituição do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CORAG, 1989. 133p.

BRASIL. Decreto n. 91.215 de 30 de abril de 1985. Fixa o coeficiente de atualização monetária previsto na lei 6.205 de 29 de abril de 1975. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 49, n.13, p. 466-468, primeiro dec. maio 1985.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Câmara de Educação Superior. Resolução n. 11, de 3 de abril de 2001. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 9 abr. 2001. Seção 1, p. 12-13.

BARROS, R.G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.

* Legislação em meio eletrônico:

BRASIL. Lei n. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999.

* Listas de discussão:

LISTA de discussão do Movimento Tortura Nunca Mais – Pernambuco. Disponível em: <http://www.torturanuncamais.org.br/mtnm_lis/lis_index.htm>. Acesso em: 25 jan. 2001.

* Livros:

(publicação considerada no todo)McGARRY, K. J. Da documentação à informação: um contexto em evolução. Lisboa: Presença, 1984. 195p.

BRASIL: roteiros turísticos: São Paulo. Folha da Manhã, 1995. 319p, il. (Roteiros turísticos FIAT). Inclui mapa rodoviário.

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(publicação considerada em parte)SANTOS, F.R. dos. A colonização da terra dos Tucujús. In:____. História do Amapá, 1o grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.

ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

QUEIRÓS, Eça de. A relíquia. In: BIBLIOTECA virtual do estudante brasileiro. São Paulo: USP, 1998. Disponivel em: <http://www.bibvirt.futuro.usp.br/>. Acesso em: 20 ago. 2002.

* Mensagens pessoais (e-mail):

As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e efêmero, e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa.

ALMEIDA, M.P.S. Fichas para MARC [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 16 abr. 2001.

* Mensagem recebida via lista de discussão:

NELSON-STRAUSS, Brenda. Chicago Symphony Orchestra Archive’s Online Catalog. Mensagem recebida da lista IAML-L <[email protected]> em 10 maio 2001.

* Monografias:

LAGO, S. C. B. Análise dos acidentes de trabalho com menores de 19 anos na região de Santa Maria, no período de set./94 a set./96. 1996. 75f. Monografia (Especialização em Engenharia de Segurança) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1996.

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* Normas técnicas:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 22p.

* Patentes:

COMMODITIES TRADING AND DEVELOPMENT LIMITED. André Aspa. Processo e instalação para alcalinizar e pasteurizar as sementes de cacau antes de seu esmagamento. Int. C13 A 23G 1/02. BR n. PI 8002165. 2 abr. 1980: 25 nov. 1980. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527, p. 15, 25 nov. 1980.

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

* Periódicos:

(artigo)MENDEZ, M. et al. Fotossensibilização em bovinos causada por Ammi majus (Umbiliferae) Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 11, n. 1/2, p. 17-19, 1991.

SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n. 1344, p. 30-36, 3 fev. 2002.

(coleção)REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1979 – Semestral.

(fascículo) REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS. Santa Maria: UFSM, v. 2, n. 1/2, jan./jun. 1972.

(fascículo com título próprio)As 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984. Edição especial.

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* Polígrafos e apostilas:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Centro de Educação Física e Desportos. Volibol. Santa Maria, [198-]. Não-paginado, mimeografado.

* Programas de computador:

BIBLIOTECA BRASILEIRA DE PROGRAMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Controle de estoque. São Paulo, 1989. Versão 1.3. 1 disquete 5 ¼. Sistema operacional MS-DOS e manual de codificação.

* Regulamentos:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Biblioteca Central. Regulamento de empréstimo. Santa Maria, 2001. 3p. mimeografado.

* Resenhas:

OBS: Referencia-se a resenha, seguida da expressão “Resenha de:” e a referência da obra, objeto desta.

LANNA, Marcus. Em busca da China moderna. Cadernos de Campo, São Paulo, ano 5, n. 5/6, p.255-258, 1995/1996. Resenha de: SPENDE, Jonathan. Em busca da China moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

MATSUDA, C.T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P.M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abr. 1987.

* Resumos e índices:

SCHUKKEN, Y. et al. Dynamics and regulation of bulk milk somatic cell counts. Canadian Journal of Veterinary Research, v. 57, n. 2, p. 131-135, 1993. Resumo publicado no Vet. Bulletin, v. 64, n. 1, p. 36, 1994.

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* Separatas:

OBS: Separatas de monografias são referenciadas como monografias consideradas em parte, substituindo-se a expressão “In:” por “Separata de:”.

LOBO, A. M. Moléculas da vida. Separata de: DIAS, Alberto Romão; RAMOS, Joaquim J. Moura (Ed.). Química e sociedade: a presença da Química na actividade humana. Lisboa: Escolar, 1990. p. 49-62.

* Separatas de periódicos:

LIMA, R. A vida desconhecida do revolucionário alagoano Padre Caldas. Separata de: Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 312, p. 283-312, jul./set. 1976.

* Slides (diapositivos):

PEROTA, Celso. Corte estratigráfico do sítio arqueológico Guará I. 1989. 1 dispositivo, color.

* Teses:

ALMEIDA, T.L. Qualidade e produtividade em sala de aula: um enfoque nas relações interpessoais. 1999. 246f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1999.

* Textos em meio eletrônico:

POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.

QUEIROZ, Eça de. A relíquia. In: BIBLIOTECA virtual do estudante brasileiro. São Paulo: USP, 1998. Disponível em: <http://www.bibvirt.futuro.usp.br/>. Acesso em: 20 ago. 2002.

6 BIBLIOGRAFIA

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ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1989.

UFSM. Estrutura e apresentação de monografias, dissertações e teses. 6. ed. PRPGP/UFSM. 2004.

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ANEXOS

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Anexo A

AVALIAÇÃO DO SUPERVISORNome do estagiário:

Curso:

Nome da empresa:

Nome do orientador:

Período do estágio: início____/____/____ término____/____/____

Total de horas:

Aspectos Profissionais Grau (0-10)

1. Amplitude e profundidade dos conhecimentos técnicos profissionais

2. Capacidade de identificar e delinear problemas da profissão

3. Capacidade de buscar e formular soluções viáveis para os

problemas identificados

4. Qualidade e volume das tarefas realizadas

5. Esforço para aprendizagem e aperfeiçoamento técnico-profissional

6. Autodeterminação para alcançar os objetivos do Estágio

Aspectos Atitudinais Grau (0-10)

1. Sociabilidade e integração no ambiente de trabalho

2. Cumprimento das normas e regulamento internos da Empresa

3. Zelo pelos interesses, materiais, equipamentos e bens da Empresa

4. Assiduidade e cumprimento dos horários

______________de_________________de_________

__________________________________________

Assinatura do Supervisor C/Carimbo

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Anexo B

AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Nome do estagiário:

Orientador (0,5)

Grau

CONTEÚDO E FORMALIZAÇÃO DO RELATÓRIO

PARÂMETROS CONCEITO (2,5)

Diversidade das atividades desenvolvidas

Redação do texto

Utilização de material bibliográfico

Conhecimento do tema

Clareza da exposição

Segurança no relato

Uso dos recursos e tempo

Grau

ARGÜIÇÃOPARÂMETROS CONCEITO (7,0)

Conhecimento técnico

Clareza nas resposta

Criatividade

Senso crítico

Raciocínio

Grau

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Anexo C

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA

VETERINÁRIA

ÁREA DE CLÍNICA E CIRURGIA DE EQÜINOSSUPERVISOR: MÉD. VET. JOSÉ LUIZ COIMBRA

ORIENTADOR: PROF. SAUL FONTOURA DA SILVA

Nilton do Nascimento Moraes

Santa Maria, junho, 1996

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ANEXO D – Modelo de epígrafe

Sentado quieto, fazendo nadaa primavera veme a grama cresce sozinha(Poema zen)

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ANEXO E – Modelo de resumo

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA – ÁREA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA

Aline Rodrigues

RESUMO

O Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária foi desenvolvido no Departamento de Patologia Veterinária da The University of Georgia em Athens nos Estados Unidos, na área de Patologia Veterinária de 16 de fevereiro a 10 de junho de 2004, perfazendo um total de 756 horas. Durante este período, foram acompanhadas as rotinas de necropsia e biópsia da instituição, com participação ativa na realização de necropsias e exames histopatológicos. Assistiram-se seminários de histopatologia e foi cursada, como ouvinte, a disciplina de Medicina Veterinária Internacional. Participou-se do encontro Emerging Infectious Diseases: Threats to the Southern U.S. sediado em Savannah, GA, Estados Unidos e do 32nd Annual Southeastern Veterinary Patology Conference, sediado em Tifton, GA, Estados Unidos. Neste relatório são apresentadas as atividades executadas no período de Estágio Curricular Supervisionado, seguidas de discussão de algumas doenças acompanhadas durante o período de estágio.

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ANEXO F – Modelo de sumário

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 72 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .............................................................. 82.1 Coleta, seleção e identificação dos oócitos ....................................... 92.2 Maturação ............................................................................................... 102.3 Fecundação e cultivo ............................................................................ 133 DISCUSSÃO .............................................................................................. 234 CONCLUSÃO ............................................................................................ 365 REFERÊNCIAS .......................................................................................... 37ANEXOS ........................................................................................................ 38

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ANEXO G – Modelo de Lista de Tabelas

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – Reação de Pictet-Spengler via uso de a-cloro-a-metiltio acetato de etila ...................................................................................................................... 12

TABELA 2 – Rendimentos na preparação das N-sulfonil--fenetilaminas ....... 18

TABELA 3 – Reação de a-cloro-a-fenilseleno ésteres com éteres enólicos de silício ...................................................................................................................... 21

TABELA 4 – Reação de a-cloro-a-fenilseleno acetato de etila com compostos aromáticos ........................................................................................... 23

TABELA 5 – Reação de a-cloro-a-fenilseleno acetato de etila com alcenos .... 30

TABELA 6 – Efeitos de diferentes condições reacionais no rendimento das 1, 2, 3, 4-tetra-idroisoquinolinas ............................................................................ 34

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ANEXO H – Modelo de Lista de Figuras

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 − Distribuicão percentual da clivagem, blastocistos em D7 e D9, de oócitos bovinos maturados em tubos mantidos em banho-maria ............... 39

FIGURA 2 − Distribuicão percentual da clivagem, blastocistos em D7 e D9, de oócitos bovinos maturados e fecundados em tubos mantidos em banho-maria ......................................................................................................................... 39

FIGURA 3 − Distribuicão percentual da clivagem, blastocistos em D7 e D9, de oócitos bovinos fecundados em tubos mantidos em banho-maria ............. 40

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