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Pequena Apostila sobre Software Livre Revisão 1.1 Prof. Msc Mauro Tapajós

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8/6/2019 Apostila Software LivreL

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Pequena Apostila sobreSoftware Livre

Revisão 1.1

Prof. Msc Mauro Tapajós

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Objetivo

Debate útil e esclarecedor sobre aspectos detecnologia baseada em Software Livre

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Mini-Currículo

Professor da Universidade Católica de Brasília (UCB)

Coordernador Técnico do Projeto CESMIC, que faz

pesquisas com SL na UCBPós-graduação en "Dirección de Sistemas deInformación en Entornos de Software Libre" naUniversidad Obierta de Catalunya (Barcelona)

Mestre em Telecomunicações e Redes pela UnB

Engenheiro Eletricista pela UnB

 Trabalha com SL dede 1996

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Roteiro

Liberdade da Informação

Software Livre / Software de Código Aberto /Software Proprietário

Aspectos Legais e Licenças

Disseminação da Alternativa

Mitos

Convencimento e Processos de Migração

Suporte e Treinamento

Aspectos de Engenharia de Software Livre

Financiamento e Modelos de Negócio

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A Revolução AtualEra da informação - Os atuais meios tecnológicospermitem um intercâmbio de informação e

conhecimento nunca antes vistoInformação e Conhecimento = Poder

Assunto estratégico para organizações e países

Emerge uma grande responsabilidade social: garantir oacesso à informação e ao conhecimento para apopulação

Necessidade de acompanhamento e ações por parte do

governo e instituições

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Software Proprietário

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Software ProprietárioÉ criado e mantido para alcançar os planos denegócio de seu fabricante

Normalmente resultado de um conjunto limitado detestes, tempo e equipe

Evoluções e atualizações somente virão quandofizerem parte da estratégia de negócio eacompanhada de encargos

É vetada qualquer tentativa do usuário de melhorar osoftware através da alteração do mesmo –dependência total do fabricante

Aspectos críticos de segurança envolvidos

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O que será que causou isso?

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E isso?

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Software Livre

É criado e mantido pela comunidade online quedisponibiliza e compartilha o software

Fazem parte da comunidade representantes das

organizações que o utilizam (usuários)O software evolui com base nas demandas eexperiências de seus usuários e desenvolvedores

Com SL, o código fonte do mesmo já não é mais um

segredo guardado a sete chaves e o suporte não é maisuma obrigação de dependência de uma única fonte

 Transforma-se a atividade de suporte num ramo maiscompetitivo – oportunidade para serviços!

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Software Aberto ou Livre?

Software Livre – Free Software

Software de Código Aberto – Open Source Software (OSS)

Motivações diferentes

Consequências similares

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Tipos de Software

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Software Livre

Altera muito o panorama de TI

O preço do software (licenças) caivertiginosamente, mas o custo com software nãonecessariamente cai na mesma proporção

A possibilidade de melhorias/customizações nosoftware torna a componente de desenvolvimentomais importante

O papel do usuário também se torna maisimportante como elemento utilizador e crítico(feedback ) – antes ele era somente apertar botões!

Viabiliza o uso pleno dos recursos de TI

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Software: componente chave da atual revoluçãotecnológica que presenciamos

É um bem intangível – e deve ser tratado como tal

Parte de algo maior – movimento pela liberdade doacesso ao conhecimento e à informação

Conceito forte de Comunidade

Conhecimento é um bem público e coletivo, depende

de um histórico já existente - Deve ser compartilhado!

Filosofia por Trás do

Movimento de Software Livre

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Liberdades do Software Livre

(segundo a FSF)Liberdade de executar o programa

Liberdade de modificar o

programa para adequar às suasnecessidades (acesso ao códigofonte)

Liberdade de redistribuir cópias 

(gratuitas ou não)

Liberdade de distribuir versõesmodificadas do programa(comunidade se beneficia com os

seus melhoramentos)

Richard Stallman

(FSF)

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Diretrizes OSI para um

Software Ser Livre1. Free Redistribution

2. Source Code

3. Derived Works4. Integrity of The Author's Source Code

5. No Discrimination Against Persons or Groups

6. No Discrimination Against Fields of Endeavor

7. Distribution of License

8. License Must Not Be Specific to a Product

9. License Must Not Restrict Other Software

10.License Must Be Technology-Neutral

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Possibilidade de subdivisão das tarefas em partes de grandediversidade de granularidade

Existência de uma numerosa comunidade motivada comgrande diversidade de habilidades e de disponibilidades

Cada participante escolhe a tarefa que mais lhe convém,consequentemente todos estão satisfeitos e trabalhando nomáximo da sua produtividade

A integração dos pedaços produzidos independentemente éfeita por mecanismos computacionais automatizados

Note que a abertura da informação é essencial para que um

esquema destes possa acontecer

Trabalho em Comunidade(Yochai Benkler )

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Deve receber tratamento jurídico diferenciado?

Patentes! Direito Autoral

Genoma humano e SL - o código deve ser aberto –várias implicações!

Se aplicássemos o mesmo pensamento à música,teríamos patentes de acordes musicais, de efeito tonal,

de harmônicas, de combinação de instrumentos, sendosua cópia crime, tudo isso, para o bem e aprosperidade da humanidade!

Limites à Difusão do

Conhecimento

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Movimento do Software Livre

Não é brincadeira de conhecedores de informática

 Já possui muitos adeptos: pessoas, empresas,

organizações, PSL's (projeto software livre) e países

Fenômeno multidisciplinar - afeta diferentes áreas:

Aspectos técnicos

Aspectos na gestão de TI

Aspectos na contratação de recursos de TI

Aspectos nos modelos de negócio e mercado

Aspectos estratégicos para o Governo – soberania

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Democratizam o desenvolvimento de tecnologia

 Já existem vários formatos abertos

Melhor exemplo – protocolos Internet:

Protocolos de rede: TCP/IP (aberto) X protocolosproprietários (Novell, Win, etc)

Serviço de Mail: RFC 822 (aberto) X X.400 (CCITT)

Protocolo de gerenciamento: SNMP (aberto) X CMIP(OSI)

Padrões Abertos

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É uma criação intelectual

 Trata-se de propriedade Intelectual e Industrial

Implica em muita interação com terceiros –garantias e responsabilidades

Diferentes cenários a considerar:UsoDistribuição – IntegraçãoModificações – Obra derivadas

Software no Âmbito Legal

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Direito Autoral

Existe um consenso internacional que a proteção aosoftware seria através da legislação de direitos de autor

Características:

Simplicidade: a obra não precisa estar registrada

Automatismo: o direito nasce com a obra

Proteção econômica

Se requer apenas originalidade (e não novidade)

A proteção se estende à documentação

A proteção tem caráter internacional

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Objeto de proteção: código fonte +documentação

Titulares: autores

Conteúdo da proteção: direitos morais(reconhecimento, divulgação, honra) e

patrimoniais (cópia, modificação, distribuição,divulgação pública)

Limites: duração (tempo de vida + 70 anos),reprodução para uso, cópias de segurança e

engenharia reversa para fins de interoperabilidade

Propriedade Intelectual

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Copyright

Copyright ≠ Direito Autoral

Doutrina aplicada ao software nos EUA e vários outrospaíses

Foca não no autor mais sim na obra

Não reconhece os direitos morais

Não exige originalidade – basta não ser cópia

Permite a cessão completa dos direitos de uma obra

Copyright Law (1976)Computer Software Copyright Law (1980)

DMCA – Digital Millenium Copyright Act

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Proteções ao Direito Autoral

Registro de autoría (mesmo que a validade sejaautomática)

Depósito notarial

Uso do ©

Extremos:

 Tecnologias de proteção - DRM

Proteção legal sobre os mecanismos tecnológicosde proteção – grande debate!

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WIPO – Organização Mundial da Propriedade Intelectual

Convenção de Paris (1883) – propriedade industrial(revista em 1967)

Convênio da União de Berna (1886) – proteção de obrasartísticas e Literárias (revista em 1971)

Convênio Universal de Genebra (1952) – direitos de

autorWCT – Tratado WIPO sobre Direitos de Autor (2002) –usado na DMCA (Digital Millenium Copyright Act ))

OMC – Organização Mundial do Comércio

 TRIP - Acordo sobre os Aspectos da PropriedadeIntelectual Relacionados com o Comércio (1994)

Tratados InternacionaisRelacionados

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DECRETO Nº 75.699, DE 06 DE MAIO DE 1975

Promulga a Convenção de Berna para a Proteção das Obras

Literárias e Artísticas, de 9 de setembro de 1886, Revistaem Paris, a 24 de julho de 1971.

O Presidente da República, havendo o Congresso Nacionalaprovado, pelo Decreto Legislativo nº 94, de 4 de dezembrode 1974, a Convenção de Berna para a Proteção das ObrasLiterárias e Artísticas, concluída a 9 de setembro de 1886 e

revista em Paris, a 24 de julho de 1971;E havendo a referida Convenção entrado em vigor, para oBrasil, em 20 de abril de 1975, decreta:

Que a Convenção, apensa por cópia ao presente Decreto,seja executada e cumprida tão inteiramente como nela se

contém.

Brasil Assinou a Convenção deBerna

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Propriedade Industrial

Patentes

Marcas

Segredos Industriais

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Patentes

Natureza: monopólio da exploração da inovaçãoindustrial, oferecido por tempo determinado

Proteção da Idéia e da Expressão

Proteção do governo ao investimento científico

Características esperadas da patente:Novidade

Atividade Inventiva

Caráter Industrial

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Patentes de Software

Na Europa e Brasil:

Invenção implementada por computador

(produto ou procedimento) como parte deprocesso maior

Software por si mesmo – não é patenteável

Nos EUA

Qualquer coisa nova útil e não óbvia

Problema: muitas entidades aprovam patentessem muito exame (lentidão no processo)

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Patentes de Software

 Transmissível como propriedade

Homologação InternacionalObrigação de exploração

Situação anti-competitiva!

Com software livre é fácil averiguar infrações depatentes – dificuldade de defesa

Reflexão: Patentes sobre padrões

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Contrato – acordo de vontades provedor/usuário

A licença pode estabelecer um contrato mediante suaaceitação

Processo de aceitação:

Expressa – assinaturaImplícita

Licenças click-wrap e shrink-wrap

Licenças de Software

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4 Liberdades FSF (Free Software Foundation)

10 diretrizes OSI (Open Source Initiative)

Aspectos importantes a checar:

Direitos e obrigações definidos

Permissividade – poder privatizar

Persistência da licença – se mantém sobre obrasderivadas

Reciprocidade da liberdade – se mantém sobreobras ampliadas e associdadas

Licenças de SW Livre

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Qualquer obra derivada deve ser redistribuída sob amesma licença da obra original

A licença GPL foi a primeira a ter cláusulas “copyleft”,depois que Richard Stallman teve um trabalho seu,distribuído como domínio público, privatizado por umempresa

O copyleft não é pré-requisito para uma licença serconsiderada livre

Efeito Copyleft

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Com Copyleft (Ex: GPL, LGPL, Affero)

Permissivas (Ex: BSD, Apache)

Complexas (Ex: MPL, dual-licensing)

Pseudo-livres (Ex: SCSL, SUN, MSSI)

Alguns Tipos de Licenças de

SW Livre

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Ausência de garantias e responsabilidades

GPL – General Public License

Liberdade para o usuário – copyleft

Usada em 75 % do SL disponível

Aceitação:

Uso e cópia: sem necessidade de aceitaçãoModificação e Distribuição: implícita

Não aceita novas restrições além das suas próprias

Nova versão sendo debatida GPLv3

Algumas Licenças Livres

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BSD – Berkeley Software Distribution

Liberdade para o desenvolvedor

Idéia: o investimento já foi feito, então o softwarepode ser publicado e até privatizado

Únicas restrições:

Respeitar autoriaManter avisos de ausências de garantias

Distribuir código fonte

Não é persistente

Algumas Licenças Livres

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A lei brasileira define a função da informática e prevê osentido social do seu uso

O estado pode definir pelo software livre comoalternativa que viabilize melhor os ideais depropagação do bem estar social

Algumas leis relacionadas no Brasil:

Lei de licitações

Lei do software – 9.609/98 - dispõe sobre a natureza jurídica do software e a sua comercialização no País

Direitos Autorais – 9.610/98 - bem restritiva!

Implicações e Aspectos

Legais no Brasil

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9279/96 - Regula direitos e obrigações relativos àpropriedade industrial.

9609/98 - Dispõe sobre a proteção da propriedadeintelectual de programa de computador, suacomercialização no País, e dá outras providências.

9610/98 - Altera, atualiza e consolida a legislação sobredireitos autorais e dá outras providências.

Leis Brasileiras Relacionadas

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Definição de Software no Brasil

Art.1º da Lei 9609/98

“Programa de Computador é a expressão de umconjunto organizado de instruções em linguagemnatural ou codificada, contida em suporte físico dequalquer natureza, de emprego necessário emmáquinas automáticas de tratamento da informação,dispositivos, instrumentos ou equipamentosperiféricos, baseados em técnica digital ou análoga,para fazê-los funcionar de modo e para finsdeterminados”.

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Natureza da Comercialização doSW

Art.9º da Lei 9609/98

“O uso do programa de computador no país será objetode contrato de licença.”

Um usuário de software NÃO COMPRA o programa e simuma licença de uso, estabelecida por seu autor!

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 TODOS podem fazer (o que eu estou fazendo aqui?!)

Entender do que se trata

Elementos de divulgação

Professores

Alunos (qualquer curso!)Pessoal técnicoGovernoInternet

Eventos

Disseminação do Software

Livre

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Flexibilidade e autonomia em TI

Independência e multiplicidade de fornecedores

Livre customização e integração de sistemas

Redução de custos com licenças

Maior estabilidade e segurança nos serviços

Aderências a padrõesLicenciamento adequado

Desenvolvimento de conhecimento interno

Auditabilidade de sistemas

Objetivos Normalmente

Buscados com a Alternativa SL

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Dispensa apresentações

Um dos SL mais populares - tem apresentado arobustez e a aceitação necessárias para sua

utilização em vários contextos de processamentoAceitação crescente nas empresas, ONG's,governo e home users

Viabiliza custos com software em vários projetos

Distribuições : conjuntos do kernel Linux eaplicativos, juntamente com programas deinstalação e customização criados e mantidospor determinado grupo

Sistema GNU/Linux

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Algumas Distros GNU/Linux

Mandriva =

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Em nenhum outro ambiente o SL faz tanto sentido:

Custos baixos

Didática no ensino de ferramentas computacionais(não é caixa preta)

Disponibilidade gratuita

Intercâmbio de conhecimento com outras

instituições e profissionaisCriação de novos e adequados softwares

 Já prepara os alunos dentro do novo modelo, masnada o impede de utilizar ferramentas proprietárias

Uso do SL no Meio Acadêmico

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Em casa, escritório da igreja, salão do clube, etc

Ambiente onde o quesito licenciamento e custos não

pesa – pirataria é lugar comum!Multidão de leigos que não farão a mudança poriniciativa própria

O caminho de convencimento será pelas virtudes deuso das opções de SL livres

Necessidade de esclarecimento e apoio

Instalação e customização: trabalho a ser feito para

estes usuários

Usuários Domésticos

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No Ambiente Corporativo

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Serviços em SL já muito presentes

Maior interesse depois da opção do governo pelo SL

Grandes nomes já identificaram a oportunidade denegócio

Modelo de negócio é alterado de comercialização decaixas de software para modelo de serviços –

investimentos dos recursos em competência brasileiraEmpresas de vários portes já estão oferecendo serviçosem SL (consultorias, treinamento, customizações,implantações, etc)

No Ambiente Corporativo?

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Ambientes Corporativos –

Contexto para SLExigências cada vez mais rígidas de SLA (Acordos deNíveis de Serviço) – Sistemas Críticos

Know-how técnico necessário em ambiente deservidores (Datacenters e CPD's)

Entendimento das necessidades de dia-a-dia deequipes internas ou externas de operação e

manutençãoOutsourcing - possibilidade!

Operação controlada e monitorada – Gerenciamento,segurança e disponibilidade

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Opção tecnológica que gera a oportunidade de caminhopara um desenvolvimento na era da informaçãocontrolado por nós mesmos

Somos compradores ou desenvolvedores de solução?

Retenção das divisas gastas com royalties

Liderança no processo: Governo – sintonizado com aacademia e com grande interesse das empresas

Brasil – tem sido citado como referência mundial naadoção de SL pelo governo – (Corinto Meffe: qual oproblema do Brasil estar na dianteira num processomundial para variar?)

Número razoável de cases de implantação – grande

experiência positiva acumulada

Software Livre para o Brasil

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Desinformação – necessidade de esclarecimento melhorno assunto por parte dos planejadores

Aspecto cultural – resistência, comodismo, legado

Operacionalização - engessada por anos de imposiçãode especializações em ferramentas proprietárias

Especificação – editais – Como escrever o que se queradquirir?

Como especificar os serviços e os profissionais paraprojetos com SL? Certificações? Capacitações? Opçõesde trabalhos em consultorias

Dificuldades no Processo

de Migração para SL

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Formatos de dados fechados

Cadeias de distribuição

Marketing “suspeito” e tendencioso

Investimentos em treinamento “aprisionador”

Software pré-instalado em equipamentos (Ex:notebooks)

Elementos que Favorecem

Produtos Monopolizados

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Escolha do conjunto de softwares – necessidade depesquisa e avaliação

Decisão: usar ferramentas que já existem oudesenvolver?

Apoio da gerência - necessidade

Uso de ferramentas adequadas para o trabalho em

grupo – muitas já existem!

Missão importante: facilitar o uso pelo usuário leigoque não programa e não tem interesse maior queutilizar o recurso de TI

Desafios na Adoção do SL

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Dificuldades e resistência noprocesso de capacitação

Pode ser vista em vários eventos

Teoria do custo zero

Dúvidas sobre licenciamento

Mito: comercialização do softwarecomo sabão em pó

Software aberto ou Software

Livre?Não há suporte!?

Não posso usar em sistemas demissão crítica!?

Não está pronto para o desktop!?

Ignorância ainda Persiste

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PiratariaPirataria no ambiente doméstico – Situação aceita

Pirataria no ambiente corporativo - CRIME!

Há interesse dos grandes fabricantes de produtosconhecidos em manter a situação de piratariadoméstica - Garante mais pessoas familiarizadas paraseus produtos

Ao encontrar estas ferramentas em ambientecorporativo, a pessoa normalmente já está treinada

Softwares de licenciamento livre não exigem controlede números de licenças

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“ As a cryptography and computer security expert, Ihave never understood the current fuss about theopen source software movement. In the

cryptography world, we consider open sourcenecessary for good security; we have for decades.Public security is always more secure than

 proprietary security. It's true for cryptographicalgorithms, security protocols, and security source

code. For us, open source isn't just a business model;it's smart engineering practice.”

Bruce Schneier, Crypto-Gram 1999/09/15

Segurança

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Fale na linguagem deles – não foque na tecnologiasomente

Não malhe a Microsoft

Seja prático – tenha um plano real

Mostre casos de estudo (evite os dos fabricantes –prefira artigos ou revistas)

Esclareça o ROI (Return of Investment ) real ao invésdo TCO (Total Cost of Ownership), para deixar claro obenefício sendo obtido

Seja profissional e positivo

Convencendo a Gerência

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“Convincing management to approve free software”,Maria Wislow, 2005.

Atualização do atual parque proprietário:

Windows 2003 Server, Enterprise Edition, com25licenças de acesso de clientes ($3999)

75 licenças adicionais CALs ($2448.75)Novo hardware de servidor ($2000)

Custo total da atualização: $8447.75

Exemplo de Cálculo de ROI (1)

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Práticas obtidas de experiências reais – casos deimplantação

Governo Brasileiro - Guia Livre

Foco em sistemas mais usados e comprovados em SL

Servidores

Serviços de Rede e WEB

Sistemas CorporativosDesktops

Depois ferramentas específicas e legado

Estratégias para Migração

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Baseado em semelhante documento encomendadopela União Européia e montado por empresacontratada

Documento que reforça posição do governo emliderar o processo (assina em baixo!)

 Já tem despertado muito interesse, inclusive

internacional

Aberto à sociedade – versão em espanhol

Guia Livre do Governo Federal

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 Ter claras as razões

 Ter apoio da gestão e equipe técnica

 Ter defensores da mudança em altas posiçõeshierárquicas

Formar peritos e criar laços com as comunidades de SL

Começar por sistemas não críticos

Garantir que cada passo da migração seja gerenciável

Criar canais de comunicação e bases de conhecimento

Considerações sobre a

Migração a SL

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Metodologia

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Definição de 3 grupos estratégicos

Grupo Gerencial

Grupo TécnicoGrupo Funcional

Planejar treinamento e documentação acessível

Reações clássicas:Medo do desconhecido

Diluição do currículo

Conhecimento é poder

Aspectos da Migração a SL

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Organização de grupos de softwares livres:

Sistemas Operacionais

Estações de trabalhoServidores

Ambientes – Cenários

WindowsUNIX

Mainframe

 Thin Clients

Aspectos da Migração a SL

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1) Treinamento (Ex.: Semana de Capacitação)

2) Documentação (Ex.: Documento do Guia Livre)

3) Normas (Ex.: Arquitetura e-PING)

4) Licença (Ex.: CC-GNU-GPL)Órgão públicos não competem por clientes – podemcompartilhar SW (cenário diferente das empresas –vantagens competitivas)

Governo: Planejamento Sendo

Seguido

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Não Funciona?!

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Um dos grandes receios de quem quer migrar

Existe suporte e know-how para os novossistemas/plataformas em SL?

Muitos dos sistemas tradicionalmente não-críticosadquiriram este status (correio eletrônico, web servers,etc) exigindo suporte de missão-crítica

Existem soluções que envolvam muitas instânciascomputacionais (redes de lojas, hotéis ou pontos devenda) estão sendo implementados sobre plataformalivre em função do custo total, mas exige o mesmo tipode suporte dado às soluções com sistemas fechados

E a Operação disso?

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Mão-de-obra em SLNúmero crescente de profissionais de TI nascidos sob abandeira do software livre e têm amplo entendimento doseu modus operandis

O sistema GNU/Linux é muito usado como ambiente de

aprendizado das disciplinas de “escovação de bits” porque passam os futuros profissionais nas universidades ecursos técnicos

Estes profissionais não sentirão tanto o choque da

mudança quanto os outros acostumados a trabalhar comversões proprietárias

Muitos dos novos desafios de suporte podem serresolvidos com conhecimentos e profissionais que já setem em casa (valorização)

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Treinamento em SLMuitos conhecimentos em ambiente livre podem seradquiridos de várias formas inclusive informalmente –Basta uma configuração bem modesta de hardware,orientação e vontade

As opções de treinamento não se limitam aosprogramas de capacitação criados pelos detentores datecnologia

Normalmente se encontra extensa documentação sobre

SLCredibilidade nesta formação está sendo possívelatravés da oferta de provas de certificação

Os cursos e certificações Linux custam em média a

metade do preço das demais

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Serviços em SL

Se formar uma equipe interna não for alternativa, jáexiste oferta de serviços de suporte contratados queviabiliza a terceirização do suporte SL

Muitos dos grandes “players” estão dando suporte ecredibilidade, afastando os argumentos do “sistema semdono”

As divisas geradas pelos serviços sobre plataforma livrepermanecem no país – fato visto com muitos bons olhospelo governo brasileiro e por várias instituições

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Engenharia de Software Livre

Geração de versões estáveis e instáveis - comum

Líder de projeto: motivador e coordenador

Documentação

não é comum documentação formal – impõe aosnovos desenvolvedores um processo lento e custosode entendimento do códigonão costumam existir itens como requisitos –mudança constante

Implementação: tentativa e erro, não são comunstestes unitários

Não seguem os métodos e modelos clássicos -> Eng deSL está ainda em estágios iniciais de estudo!

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Ferramentas para o

Desenvolvimento de SL80% do código é gerado pelos 20% desenvolvedoresmais ativos

Linguagens:C – predomina mais está caindoScripts: ganham espaço (PHP, JAVA, PERL e Python)Compiladas: ADA, Pascal, Modula – em queda

Utilitários comuns

makeGNU Autoconf, automake e libtool

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Ferramentas para o

Desenvolvimento de SLControle de versões: CVS, Subversion, etc

Documentação:

 Tão dinâmica quanto o código

Ex.: roff (usado nas páginas man), texinfo, Docbook,wikis

Gestão de Bugs (erros) Ex.: BugzillaGestão de tarefas Ex.: issuezilla, dotProject

Serviços WEB de apoio ao desenvolvimento

(Sourceforge, Savannah, tigris.org, etc)

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Ferramentas para Colaboração

Patch, diff, merge – muitos trechos de códigos vindosde colaboradores

Listas de correioweblogs (Slashdot, Barrapunto, etc)

wikis

Em tempo real: IRCNão se costuma usar ferramentas com recursos de some vídeo (problema com conexões e noção decomunidade)

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Dá para ganhar dinheiro com

isso?Sim. Exemplos: RedHat, Novell, Mandriva

Exemplos de software livres profissionais:

MySQL y Sleepcat (BBDD)Compiere (ERP)

Asterisk (PBX)

Pentaho (BI)

Sugar (CRM)

Alfresco (DMS)

Zope (CMS)

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Modelos de Negócio ?

Nem todos os projetos de SW são iguais

Em alguns: receita = licença – Ex.: Win

Em outros: receita = serviços – Ex.: ERP

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Modelos de Negócio SL

Melhor conhecimento – venda de serviços resultantedo know-how num determinado SL (Ex: LinuxCare)

Melhor conhecimento com limitações – possui

limitações como patentes e licenças proprietárias (Ex:Ximian)

Fonte de um SL – a empresa é a maior ou únicadesenvolvedora do SL (Ex: Zope)

Fonte de um SL com limitações – distribuiçãoproprietária por tempo definido, distribuição limitada(Ex: Ada Core Technologies)

Licenças especiais (Ex: MySQL)

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Modelos de Negócio SL –

Classificação de Hecker - OSIFrank Hecker – “Setting Up Shop – The Business of Open Source Software”

Suport Seller  – abre posição no mercado de serviçosatravés de liberação de SL (Ex: Digital Creations eZOPE)

Loss Leader  – SL garante mercado para produto

proprietário (Ex: software cliente para um servidorproprietário, plugins do Kivio)

Widget Frosting – software diretamente relacionadocom hardware (Ex: clientes felizes voltam a comprar!)

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 Accessorizing – documentação, Cds, livros, cursos,pinguins, etc (Ex: O'Reilly)

Service Enabler  – uso de SL como meio de acesso a

um serviço de conteúdo online, aumentando sua basede usuários

Sell It, Free It – um software proprietário terá licençalivre no futuro (Ex: Aladin Enterprises com o

Ghostscript)

Brand Licensing – libera-se um SL associado a umamarca, principalmente softwares que se tornaram livres(Ex: Eclipse, RedHat, poderia ser o JAVA com a SUN)

Modelos de Negócio SL –

Classificação de Hecker - OSI

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Financiamento de Projetos de

SLFinanciamento Público (pesquisa, promoção depadrões, função social)

Financiamento privado sem objetivos de lucro (Ex: FSF)

Financiamento privado com benefícios

LivrosHardware (Ex: Digium e o Asterisk)Adjuntos (Ex: plugins para Kivio)Mídias de SL (Cds, DVDs, etc)

Financiamento privado como investimento (Ex: ZOPE)

Cooperativas de desenvolvedores (Ex: Solis)

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Algumas Possibilidades Atuais

com SLConsultorias (migrações, planejamentos, etc)

Serviços (instalação, customizações, treinamento,suporte)

Fábrica de SW (note que há grande demanda pelaformalização das metodologias de desenvolvimento!)

Homologação – Certificação (atestados deoperabilidade, testes de performance, provas deconceito, etc)

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SL: Assunto vasto – exige maior leitura

Pense a respeito!

Verifique as vantagens do uso de SL

O que mais podemos fazer? Viabilizar ações!

Disseminar o uso! Mostrar a alternativa!

Observações Finais

Q õ ?

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Questões?

Site do Projeto CESMIC: www cesmic ucb br