apostila - revestimentos

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  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

    Prof. ERCIO THOMAZ

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    ARGAMASSAS

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    prof. ercio thomaz

    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

    REVESTIMENTOS EM ARGAMASSA - FUNES

    proteo da obra grossa / durabilidade do edifcio estanqueidade / impermeabilidade

    isolao trmica

    isolao acstica

    eventual proteo contra ao do fogo

    higiene / salubridade

    lavabilidade esttica / acabamento

    regularizao para outros revestimentos

    contribuio mecnica (peas suspensas etc)

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    prof. ercio thomaz

    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

    PROPRIEDADES REQUERIDAS DAS ARGAMASSAS

    Estado fresco

    consistncia coeso

    plasticidade

    trabalhabilidade reteno de gua

    aderncia inicial

    Estado endurecido

    resistncia mecnica (impacto,desgaste por abraso etc)

    resistncia ao fogo

    aderncia retrao

    capacidade de deformao

    impermeabilidade condutibilidade trmica

    resistncia ao congelamento

    resistncia aos sulfatos durabilidade

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    prof. ercio thomaz

    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOSPATOLOGIAS

    Principais patologias dos revestimentos em argamassa

    irregularidades geomtricas (desvios do plano, requadra-mentos, arestamentos tortuosos etc);

    fissuras

    descolamentos

    desagregao

    esborcinamentos

    proliferao de fungos

    ESBORCINAMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOSPATOLOGIAS

    FISSURAS

    fissuras de retrao

    trao inadequado

    teor excessivo de finos

    material argiloso na areia

    excessiva absoro da base

    excessiva evaporao (insolao, ventos)

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

    SECAGEM: INFLUNCIA DA ESPESSURA DA CAMADA

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

    SECAGEM: INFLUNCIA DA POROSIDADE E CAPILARI-DADE DE DIFERENTES SUBSTRATOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

    INFLUNCIA DA POROSIDADE DO SUBSTRATO NAADERNCIA COM A ARGAMASSA

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

    SECAGEM POR ABSORO CAPILAR: INFLUNCIA DAESPESSURA DA PAREDE DO BLOCO

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOSPATOLOGIAS

    fissuras horizontais

    - assentamento plstico /

    descolamento

    - expanso da argamassa deassentamento (sulfatos, pre-

    sena de material argiloso na

    argamassa etc)

    fissuras verticais ou inclinadas: possvel enfraquecimentopela presena de tubos e eletrodutos

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOSPATOLOGIAS

    fissuras mapeadas, com espaamentos/aberturas regulares

    movimentaes higrotrmicas diferenciadasentre revestimento e estrutura, eventualmen-

    te associadas retrao de secagem da

    argamassa

    fissuras nas juntas de assentamento dos blocos

    blocos com alto poder de absoro de gua, blocosressecados, com elevada retrao (blocos verdes)

    retrao da argamassa / juntas secas

    pequena espessura do revestimento

    falhas no assentamento (materiais ou mo-de-obra)

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOSPATOLOGIAS

    eflorescncias

    formao de vesculas, bolhas, empolamentos

    manchas escuras / umidade em trechos dasparedes

    manchas escuras locali-zadas

    . contaminao da areia compirita e / ou material orgnico

    manchas de ferrugem . contaminao da areia comconcrees ferruginosas

    manchas de gordura . contaminaes com desmoldan-tes, graxas etc

    bolor / fungos . acesso de umidade ao revesti-mento, ms condies de ventila-

    o, vazamentos de instalaesde gua ou esgoto etc

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOSPATOLOGIAS

    PROLIFERAO DE FUNGOS (PH = 5 A 6),FULIGEM CIDA

    - vazamentos de tubulaes

    - asceno de umidade do solo

    - concentrao de fluxos degua (peitoris etc)

    - escorrimento de gua a partirda cobertura

    - umidade retida por cultura de

    fungos

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOSPATOLOGIAS

    DESAGREGAES, EXPANSES E PULVERULNCIAS

    acesso de umidade ao revestimento

    argamassas com teores excessivamente baixos de cimento

    argamassa constituda com material argiloso (expanses na

    umidificao, retraes na secagem, desagregando progres-sivamente o material)

    hidratao retardada de xidos de clcio ou magnsio presen-

    tes na cal hidratada

    argamassa composta com gesso, em contato com blocos

    ou juntas de assentamento com cimento no hidratado

    cristalizao de sais / ataque por sulfatos

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOSPATOLOGIAS

    umidade fotografando blocos

    trao inadequado / argamassa muito porosa

    camada muito fina reteno de gua pelos blocos

    falta de impermeabi-

    lizao / falta de con-servao

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOSPATOLOGIAS

    DESCOLAMENTO NA INTERFACE PAREDE / EMBOOOU PAREDE / MASSA NICA

    revestimento aplicado sobre base suja (poeiras, eflorescncias, bolor)

    revestimento aplicado sobre base muito absorvente / ressecada

    revestimento aplicado sobre base saturada

    revestimento aplicado sobre base muito lisa ou pouco absorvente

    revestimento aplicado sobre concreto com desmoldante

    argamassa pobre em aglomerante (pequeno poder de aderncia)

    argamassa muito rica em cimento (pequeno poder de acomodar mo-vimentaes da estrutura ou do prprio revestimento)

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOSPATOLOGIAS

    contaminao da areia e/ou da gua de amassamento com ma-

    tria orgnica (inibindo reaes de hidratao do cimento)

    emprego de cal hidratada "rica" em adulterantes (finos inertes)

    emprego de argamassa constituda por saibro, caulim, areia

    de estrada, areia de barranco etc

    aplicao de camada muito fina (evaporao rpida da gua)

    aplicao de camada muito grossa (excessivo peso prprio da

    camada de argamassa fresca, dificuldade de carbonatao da

    cal prxima base da parede)

    remistura de argamassa aps incio da hidratao do cimento

    aplicao de pintura impermeabilizante antes do endurecimen-to das camadas profundas (argamassas constitudas por cal )

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

    aplicao do chapisco

    Cuidados: - tipo de cimento

    - umidade da base / insolao (chapisco queimado)- polimerizao/peeling do aditivo (chapisco rolado)

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOSPATOLOGIAS

    DESCOLAMENTO NA INTERFACE EMBOO / REBOCO

    contaminao da areia e / ou da gua de amassamento com matria

    orgnica (inibindo reaes de hidratao do cimento)

    emprego de cal hidratada "rica" em adulterantes (finos inertes)

    emprego de argamassa constituda por saibro, caulim, areia de

    estrada, areia de barranco, etc

    aplicao de camada muito fina (evaporao rpida da gua)

    aplicao de camada muito grossa (excessivo peso prprio da

    camada de reboco, dificuldade de carbonatao da cal)

    remistura de argamassa aps incio da hidratao do cimento

    aplicao de pintura impermeabilizante na parede antes da carbo-natao da cal.

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    INFLUNCIA DO PVC

    NA POROSIDADE

    ResinResin

    PigmentPigment

    PVCbaixo

    baixa porosidade

    PVCalto

    elevada porosidade

    PVC= Pigment Volume Content

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

    Fundo preparador: - coeso de partculas

    - correo do pH da base

    - uniformizar absoro

    - otimizar aderncia

    - economizar tinta- proteger quimicamente

    CIMENTO, CAL

    recm executada: umidade e alcalinidade

    heterogeneidade, sais solveis

    manchas, descolamentos

    CIMENTO, CAL

    recm executada: umidade e alcalinidade

    heterogeneidade, sais solveis

    manchas, descolamentos

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    EXECUEXECUO DE PINTURASO DE PINTURAS

    temperatura entre 10 e 40 oC

    UR < 80%

    ausncia de chuvas, ventos fortes e partculas em

    suspenso

    boa iluminao, sem insolao direta

    sem condensao de vapor sobre a superfcie

    Condies climticas para aplicao

    BASE SECA E CURADA

    DEFEITOS NA FORMULAO DAS TINTAS39

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    DEFEITOS NA FORMULAO DAS TINTAS

    Geleificao: polimerizao da resina no interiorda lata (resina fabricada em temperatura excessiva-

    mente alta ou tinta exposta a altas temperaturas)

    Sedimentao: falha ou falta de aditivos

    Excessivo tempo

    de secagem

    falta de secante

    secante absorvido pelo

    pigmento ou pela carga

    Desenvolv imento

    de fungos / bo lor

    ausncia de fungicida

    presena de alimentospara os fungos (celulose)

    Gretamento

    do f i lme

    veculo pouco elstico

    resina absorvida pelo

    pigmento ou pela carga

    DEFEITOS NA FORMULAO DAS TINTAS40

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    DEFEITOS NA FORMULAO DAS TINTAS

    DEFEITOS NA FORMULAO DAS TINTAS41

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    OS O U O S S

    FALHAS NA BASE / IMPRIMAO42

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    DURABILIDADE / FALHASDURABILIDADE / FALHAS

    Projeto

    seleo inadequada:

    cor

    material agressividade x resistncia da tinta

    detalhes arquitetnicos:

    maior tempo de permanncia da gua sobre a superfcie

    dificuldade na aplicao

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    Manifestaes patolgicas e possveis soluesFONTE:Suvinil www.suvinil.com.br

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    EFLORESCNCIAS / CALCIFICAO

    So manchas esbranquiadas que surgem na superfcie pintada;acontecem quando a tinta foi aplicada sobre o reboco mido.A secagem do reboco d-se pela evaporao da gua, que arrasta mate-

    riais alcalinos solveis do interior para a superfcie pintada, onde se depo-

    sita, causando a mancha.

    A eflorescncia tambm pode o-

    correr em superfcies de concreto,

    tijolo, cimento-amianto, etc.

    Para evitar esse inconveniente,

    deve- se aguardar a secagem da

    superfcie antes de aplicar a tinta.

    Deve-se tambm aplicar o lquidoselador.

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    Manifestaes patolgicas e possveis soluesFONTE: Suv in i l ww w.su vin i l .com .br

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    Manchas causadas por pingos de chuva

    Tais manchas ocorrem quando se trata de pingos isolados,

    em paredes recm-pintadas.

    Os pingos isolados, ao molharem

    a pintura, trazem superfcie os

    m teriais solveis da tinta, su-

    rgindo as manchas. Entretanto,se cair realmente uma chuva e

    no apenas pingos isolados, no

    haver manchas.

    Manifestaes patolgicas e possveis soluesFONTE: Suv in i l ww w.su vin i l .com .br

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    EnrugamentoEste problema ocorre quando a camada de tinta se torna muito espessadevido a uma aplicao excessiva de produto, seja em uma demo ou

    sucessivas demos sem aguardar o intervalo entre demos, ou quando

    a superfcie no momento da pintura se encontrava com alta temperatura.

    DesagregaoCaracteriza-se pela destruio da pin-tura, que se esfarela, destacando-se

    da superfcie juntamente com partes

    do reboco. O problema ocorre quando

    a tinta foi aplicada antes que o reboco

    estivesse curado. Portanto, antes de

    pintar um reboco novo, deve-se aguar-

    dar cerca de 28 dias para que o ms-

    mo esteja curado.

    Manifestaes patolgicas e possveis soluesFONTE: Suv in i l ww w.su vin i l .com .br

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    Bolhas em pinturas sobre alvenariaEm paredes externas, geralmente so cau-sadas pelo uso da massa corrida PVA, in-

    dicada apenas para superfcies internas.

    Em paredes internas, podem ocorrer quan-do, aps o lixamento da massa corrida, a

    poeira no foi eliminada ou quando a tinta

    no foi devidamente diluda. Massa com

    pouca resina tambm pode provocar bolhas.

    CraterasEste problema ocorre devido a presena de

    leo, graxa ou gua na superfcie a ser pin-

    tada, e tambm quando a tinta diluda com

    materiais no recomendados como gasolina,

    querosene, etc. Pode ser tambm expanso

    de xidos n-ao hidratados de cal.

    Manifestaes patolgicas e possveis soluesFONTE: Suv in i l ww w.su vin i l .com .br

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    Manchas e retardamento nasecagem em madeira

    Podem ocorrer quando a repintura foi feita

    sobre madeira com resduos de soda cus-tica, que foi utilizada na remoo da pintura

    anterior. Antes de repintar, deve-se eliminar

    por completo qualquer resduo de soda.

    Trincas / m aderncia em madeira

    Geralmente ocorre quando se utiliza massa

    corrida PVA para corrigir imperfeies da

    madeira, principalmente em portas. Tais im-

    perfeies devem ser corrigidas com massa

    base de leo.

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    CERMICA

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    DESCOLAMENTO DE REVESTIMENTOS CERMICOS

    LOCAL DA FALHA

    Interface emboo / base

    corpo do emboo

    interface emboo / argamassa deassentamento

    corpo da argamassa de assentamento

    interface argamassa de assentamento /

    cermica

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    FORMA DA FALHA

    descolamento limpo aderncia insuficiente

    descolamento acompa-

    nhado de estufamentos,vincos, estilhaamentos,fissuras, estalos etc.

    movimentaes estrutu

    rais, recalques, retrao, mov. trmicas etc.

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    CAUSAS DE DESCOLAMENTOS

    BASE

    muito lisa

    pouco absorvente / saturada

    muito absorvente

    impregnada com gorduras, eflorescncias,desmoldantes, etc.

    tubulaes salientes. etc.

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    Gretamento / micro-fissurao da face

    as argamassas com contedo maior de cimento apresentamexcessiva retrao facilitando o gretamento (efeito belisco)

    Biscoito muito absorvente

    vtreo / pouco absorvente

    contendo engobe, sais solveis, eflorescncias etc.

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    AAsssseennttaammeennttoo

    - cura insuficiente do emboo

    - preenchimento parcial do tardoz

    - aplicao com pouca presso

    - batimento inadequado (muito / pouco)

    - realinhamento de peas recm-assentadas

    - argamassa vencida / remisturada

    - argamassa colante aplicadaem grandes extenses peeling

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    prof. ercio thomaz

    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    - bases muito ressecadas, assentamento em condies

    adversas de insolao e/ou ventilao- coincidncia de ranhuras do

    tardoz e da desempenadeira

    - irregularidades geomtricas da base x argamassa colante

    - falta de utilizao de espaadores (paredes)

    - rejuntamento deficiente

    - trfego sobre pisos recm-assentados

    - limpeza com substncias cidas

    AssentamentoAssentamento

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    Movimentaes trmicas influncia da cor

    folgas insuficientes / rejuntamentos rgidos

    ausncia de juntas de dessolidarizao

    ausncia de juntas intermedirias de movimentao

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    Recalques / deformaes estruturais propagao de fissuras da base

    flechas em componentes estruturais

    esmagamentos de juntas de movimentao

    tores

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    OUTRAS PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERMICOS

    1. Fissurao das placas / falhas de paginao

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  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    2. Manchas de umidade nas bordas das placas

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

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    3. Infiltrao de umidade em pisos 84

  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    dentes entre placas contguas

    estilhaamento do esmalte sob ao de pequenos impactos

    pequena resistncia abraso superficial

    pisos muito escorregadios

    manchamento / dificuldade de limpeza

    gretamento do esmalte

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    EFLORESCNCIAS

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    PREVENO DE PATOLOGIAS EM REV. CERMICOS

    1. Projeto / paginao

    do revestimento

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  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    2. Projeto / compatibilizao de projetos

    especificao correta da cermica

    -modulao,

    -cor, textura superficial

    -resistncia ao desgaste

    -resistncia a produtos qumicos etc

    limitao de deformaes estruturais

    introduo de camada de separao

    projeto de impermeabilizao

    camada de drenagem sob pisos pavimento trreo

    previso de juntas de dessolidarizao / dilatao

    camada de separao Rev. Interno Rev. Externo

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  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    SEM 4m 3m

    COM 5m 4m

    Tela embutida no contrapiso acrescer 50% Cores claras: + 20%

    especificao correta das folgas entre as placas

    - peas at 20x20cm 3mm

    - entre 20x20 e 30x30 4mm

    - acima de 30x30cm 5mm

    especificao correta de argamassas e rejuntamentospisos 1:4 + cimento polvilhado ou 1:5 + cimento/areia 1:1

    azulejos 1:4 (cal / areia) + 0,25 cimento

    argamassa colante: mx. reteno de gua, ader.0,4MPa

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  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    3. Execuo conferncia das instalaes (caixas, pontos etc)

    teste de estanqueidade instalaes + impermeabilizao

    instalao de caixilhos

    camadas de drenagem

    camadas de regularizao

    caimentos

    limpeza / correo daumidade da base

    remo o de leos e raxas

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    i t / h i d b it li

  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    apicoamento / chapisco de bases muito lisas

    chapisco prvio do tardoz peas com rea 600cm2

    umidificao prvia biscoitos com AA 15%

    ponto de incio do assentamento / peas recortadas

    rea de espalhamento de argamassa colante

    alinhamento das juntas

    folgas entre as placas cermicas

    penetrao / frisamento do material de rejuntamento

    juntas de dessolidarizao / juntas de dilatao

    cantoneiras de alumnio / proteo de quinas

    limpeza / proteo do servio acabado

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    TEMPO EM ABERTO DA

    ARGAMASSA COLANTE

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    PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS

    RECUPERAO DE REVESTIMENTOS CERMICOS

  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    RECUPERAO DE REVESTIMENTOS CERMICOS

    identificar peas soltas som cavo quando percutidas

    identificar causa (s) de descolamentos

    - estilhaamentos, vincos etc

    - regio do descolamento (interfaces)

    - presena de cimento no hidratado no tardoz

    - tardoz excessivamente limpo peeling

    - umidade anormal- desagregao do emboo etc.

    sanar problemas de vazamento, isolao trmica de tubu-

    laes de gua quente etc

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    introduo de juntas de dessolidarizao

  • 8/10/2019 Apostila - Revestimentos

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    introduo de juntas de dessolidarizao introduo de juntas de movimentao

    reexecuo do piso com eventual intro

    duo de camada de separao e/ou

    camada de impermeabilizao

    substituio de peas isoladas

    - raspagem do rejuntamento

    - corte com ponta de vdea/serra- corte a partir do centro da pea

    - raspagem da argamassa de assentamento

    - reassentamento, mantendo planaridade