apostila provas escola tecnicas - cefet

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    CEFET/RJ

    REPRODUO PROIBIDA (art. 184 do cdigo penal e lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998)

    200

    4-1FASE

    apostila de provas / 2012

    LINGUAGENS, CDIGOS ESUAS TECNOLOGIAS

    Texto 1

    Planeta guaGuilherme Arantes

    gua que nasce na fonte serena do mundoE que abre o profundo grotogua que faz inocente riacho e desguaNa corrente do ribeiroguas escuras dos riosQue levam a fertilidade ao sertoguas que banham aldeiasE matam a sede da populaoguas que caem das pedrasNo vu das cascatas ronco de trovoE depois dormem tranquilasNo leito dos lagos, no leito dos lagosgua dos igaraps onde Iara me dgua misteriosa canogua que o sol evaporaPro cu vai emboraVirar nuvens de algodoGotas de gua da chuvaAlegre arco-ris sobre a plantaoGotas de gua da chuvaTo tristes so lgrimas na inundaoguas que movem moinhosSo as mesmas guasQue encharcam o choE sempre voltam humildesPro fundo da terra, pro fundo da terra

    Terra planeta gua... terra planeta guaTerra planeta gua.(Disponvel em: http://uol.com.br/guilhermearantes/1981a.htm> . Acesso em 5 ago. 2003.)

    Texto 2

    Adeus conta dgua

    Se chove, festa numa casa no Itanhang. O imvel totalmenteabastecido por So Pedro

    Se o carro-pipa no passava ia tudo por gua abaixo. O empre-srio Humberto Gissoni ficava sem poder tomar banho, lavar a lou-a, regar as plantas do jardim, e por a vai. Era o caos, lembra. Issoat que ele, seguindo o conselho de um amigo engenheiro, resolveu

    fazer uma negociao, boa para ambos os lados, com So Pedro.Toda a gua da chuva que casse ele iria reaproveitar para abastecera sua casa. Em troca, passaria a viver de uma maneira mais eco-logicamente correta. Alm de reaproveitar o recurso natural, cadavez mais escasso, tambm passaria a ser adepto e incentivador dareutilizao do lixo orgnico para a adubao do solo.

    Aps cerca de cinco anos com sua casa sendo abastecida scom gua da chuva (graas a um sistema muito simples de calhas,filtros e bombas), Humberto diz que s obrigado a apelar para oscarros-pipas em perodos de estiagem. No vero, um dia de chuvagarante o abastecimento do imvel no Itanhang por aproxima-damente 10 dias.

    Ao que tudo indica, o trato com So Pedro vai de vento em popa.(MAGALHES, Andra. Adeus conta dgua. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 4 fev.

    2001. Caderno Casa.)

    Texto 3O alarme j soou

    Como as grandes corporaes esto se apoderando da gua docedo planeta e colocando em risco a sua e a nossa sobrevivncia

    A mais ameaadora crise ecolgica, econmica e poltica dosculo XXI a escassez global de gua. Um bem essencial ame-aado pelo desmatamento, pela poluio, mas tambm pela ga-nncia econmica de corporaes que esto se apropriando dasfinitas reservas de gua subterrnea e colocando, literalmente emrisco, o futuro da humanidade. Esse pesadelo est registrado nolivro Ouro Azul, da editora M. Books, recm-lanado no Brasil,durante o Frum Social Mundial. As notcias ruins so essas: ahumanidade est esgotando, desviando e poluindo os recursos degua doce no planeta to depressa e implacavelmente que todasas espcies na Terra, incluindo a nossa, correm perigo mortal. Osuprimento de gua na Terra finito.

    (DINIZ, Ana. O Alarme j soou. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 18 mar. 2003. JBEcolgico, p.8.)

    01. O pensamento que se constri a respeito da gua, recurso natural,no texto 1, no se sustenta ao lermos os textos 2 e 3. Assinale a opoque demonstra tal afirmativa.a) No texto 1, a argumentao objetiva, ao contrrio dos textos

    2 e 3, que demonstram argumentao fantasiosa.b) No texto 1, a gua democraticamente distribuda, ao contr-

    rio dos textos 2 e 3, que mostram a gua como aleatoriamentedistribuda.

    c) No texto 1, a gua considerada bem primordial, ao contrriodos textos 2 e 3, que consideram a gua como um bem suprfluo.

    d) No texto 1, o estilo em prosa, ao contrrio dos textos 2 e 3,que apresentam a forma em verso.

    e) No texto 1, a gua um bem perene, ao contrrio dos textos 2e 3, que mostram a finitude da gua.

    02. Marque a opo incorretaquanto s afirmaes sobre os textos.a) O texto 1 apresenta viso potica sobre a gua.b) O texto 2 privilegia a mensagem subjetiva.c) No texto 3 predomina a funo referencial.d) O texto 1 apresenta figuras de linguagem.e) No texto 3 prevalece a funo metalingustica.

    03. Aps leitura atenta do primeiro texto, pode-se afirmar quea) a gua descrita em todos os seus estados.b) a gua serve de meio de locomoo.c) a gua pode construir ou devastar.d) a gua da chuva sempre proporciona fartura.e) a gua nunca acarreta prejuzo ao homem.

    04. guas que movem moinhos/ So as mesmas guas/ Que en-charcam o cho/ E sempre voltam humildes/ Pro fundo da terra,pro fundo da terra (texto 1)

    Os versos acima descrevem um fenmeno da natureza. Marque aresposta correta sobre tal fenmeno.a) H na natureza uma alma litigante.b) Existe vida no movimento dos moinhos.c) Ocorre um movimento cclico na natureza.d) Percebe-se um constante marasmo na natureza.e) Observa-se uma razo cartesiana na natureza.

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    05.Assinale o item em que a figura de linguagem est em disso-nncia com o trecho destacado em negrito.a) guas [...] / E depois dormem tranquilas prosopopeiab) [...] lara me dgua / misteriosa cano metforac) guas que caem das pedras / No vudas cascatas antonomsiad) Gotas de gua da chuva / To tristes prosopopeiae) [...] apelar para os carros-pipas metonmia

    06.Se o carro-pipa no passava ia tudo por gua abaixo. (texto 2)

    Assinale a opo em que a mudana de estrutura das oraes acimaaltera-Ihes a idia de hiptese para a de causa.a) Quando o carro-pipa no passava ia tudo por gua abaixo.b) Caso o carro-pipa no passasse ia tudo por gua abaixo.c) Ainda que o carro-pipa no passasse ia tudo por gua abaixo.d) Uma vez que o carro-pipa no passava ia tudo por gua abaixo.e) O carro-pipa no passava, todavia, nada ia por gua abaixo

    07.o empresrio [...] ficava sem poder tomar banho, e Era o

    caos

    Considerando o texto 2, marque a opo em que as expressessublinhadas apresentam, respectivamente, as mesmas funessintticas das grifadas acima.a) [...] seguindo o conselho de um amigo engenheiro, e [...]

    fazer uma negociaco.b) [...] um dia de chuva garante o abastecimento [...] e Se chove,

    festa [...] (subttulo)c) O imvel totalmente abastecido [....] (subttulo) e [....] s

    obrigado a [...]d) Adeus conta dqua (ttulo) e O imvel totalmente abas-

    tecido [...] (subttulo)e) [...] ia tudo por gua abaixo. e [...] tambm passaria a ser

    adepto [...]

    08.Com base no texto 1, assinale o item em que h a devida corre-lao entre o elemento coesivo sublinhado e o termo, em negrito,retomado anaforicamente.a) guados igaraps onde Iara [...] ,b) So as mesmasguas/ Que encharcam o choc) guas escurasdos rios/ Que levam a fertilidade [...]d) gua que nasce na fonte[...] / E que abre o profundo grotoe) guaque o sol evapora

    09.Em Se o carro-pipa no passava ia tudo por gua abaixo., oautor utiliza o recurso conotativo da linguagem.Marque a alternativa em que se identifica o mesmo recurso.a) Toda a gua da chuva que casse ele iria reaproveitar [...]

    b) No vero, um dia de chuva garante o abastecimento [...]c) gua que nasce na fonte serena do mundod) O empresrio [...] ficava sem poder tomar banho, lavar a loua,e) O suprimento de gua na Terra finito.

    10. Planeta gua (texto 1) e a mais ameaadora (texto 3)

    Assinale a opo cujos termos em negrito apresentam, respectiva-mente, classes gramaticais semelhantes s dos sublinhados acima.a) E que abre o profundo groto e Um bemessencial [...]b) guas escuras dos rios e [...] mastambmpela ganncia [...]c) misteriosa cano e [...] e implacavelmente que [...]d) Alegre arco-ris sobre a plantao e [...] no planeta to

    depressa [...]

    e) Gotasde gua da chuva e O suprimento de gua na Terra finito.

    CINCIAS DA NATUREZA,MATEMTICA E SUASTECNOLOGIAS

    11.Sendo a0,123= 5, a0,369 igual aa) 50,246 b) 5/3.c) 3 5. d) 15.e) 125.

    12.O quadrado hachurado na malha uniforme e infinita abaixorepresentada tem rea igual a 1 cm2.Considerando quatro dos pontos assinalados nessa malha, nopossvel construir um quadrado de rea igual a

    a) 2 cm2. b) 3 cm2.c) 5 cm2. d) 10 cm2.e) 13 cm2.

    13.O formato do papel A4 definido de tal maneira que a razor entre o seu lado maior e o seu lado menor permanece a mesmaquando o papel cortado em dois pedaos iguais ao longo da linhaque liga os pontos mdios dos lados maiores.Podemos afirmar que r tal quea) r = 2. b) r2= 2.c) r3= 2. d) r4= 2.e) r5= 2.

    14. Para promover uma festa, certa empresa divide os gastos emduas partes. A primeira destina-se ao aluguel do salo e deco-rao, o que no depende do nmero de convidados. A segundacorresponde bebida e comida, por convidado. Se atualmenteos gastos com 40 convidados totalizam R$ 1.500,00 e com 100convidados, R$ 2.250,00, podemos afirmar que o gasto dessa firma,por convidado, dea) R$10,00. b) R$11,20.c) R$11,35. d) R$12,50.e) R$15,00.

    15.Miguel mede os lados de um tringulo escaleno, cujos com-primentos em cm so nmeros inteiros, e obtm permetro iguala 15 cm. No entanto, ele sabe que o resultado est incorreto, poissua rgua tem os nmeros 4 e 6 cm posies trocadas, conformefigura abaixo.

    O permetro correto a) 13 cm. b) 14 cm.c) 16 cm. d) 17 cm.e) 18 cm.

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    16.A bandeira representada abaixo tem a forma de um retngulocujos lados so divididos em 3 partes iguais.Cada ponto da diviso ligado ao centro do retngulo.

    Que porcentagem da rea do retngulo est acinzentada?a) 50% b) 60%c) 66,6...% d) 70%e) 75%

    17.Para a escolha de representantes, uma turma de 26 meninos e16 meninas dever eleger um menino e uma menina. Sabendo-seque existem 11 candidatos e que 10 meninas so apenas eleitoras,

    quantos so os resultados possveis da eleio?a) 11 b) 20c) 30 d) 38e) 40

    18.O tringulo ASC abaixo issceles de base BC . Se os pontosD e E, pertencentes a AC e BC , respectivamente, so tais queSE = AE = DE = DC, os ngulos da base de ASC medem

    a) 20. b) 25.c) 29,5. d) 31,7.e) 36.

    19.As dimenses L (largura), A (altura) e C (comprimento) deuma mala, para ser embarcada em um avio, devem ser tais queL + A + C = 75 cm. Nesse caso, quais podem ser as medidas dalargura e da altura de uma mala com 30 cm de comprimento evolume igual a 13 500 cm3.a) 11 cm e 34 cm.b) 15 cm e 30 cm.c) 17 cm e 28 cm.d) 20 cm e 25 cm.e) 21 cm e 24 cm.

    20. Entre as adies abaixo, aquela cuja soma a dzima peridica12,43525252...

    a)43 52

    12100 9900

    + +

    b) 435 2512990 1000

    + +

    c) 124 3 25

    10 100 1000+ +

    d)124 3 252

    100 10 999+ +

    e)435 2

    129900 1000

    + +

    21.O jornal O Globo publicou, em abril de 2003, reportagem in-titulada Novas provas sobre males do chumbo, da qual se extraiuo trecho abaixo.

    Mesmo a exposio a pequenas quantidades de chumbo -at ento consideradas seguras - pode causar danos ao desenvolvi-mento do intelecto das crianas, revelou um novo estudo.

    [... ]De acordo com a Organizao Mundial de Sade (OMS),

    apenas concentraes de chumbo no sangue acima de dez mi-crogramas por decilitro ofereceriam risco. O estudo indicou, noentanto, que crianas com concentraes abaixo destas apresen-taram problemas.

    Com respeito ao elemento qumico mencionado no texto e espciequmica Pb2+, assinale a alternativa correta.

    Dados: 20782Pb

    a) O elemento qumico apresenta nmero atmico 82 e pertence

    famlia II A.b) O elemento qumico localiza-se no sexto perodo, famlia IV A.c) A espcie qumica Pb2+apresenta 82 prtons, 84 eltrons e

    125 nutrons.d) O elemento qumico possui nmero atmico 207 e nmero de

    nutrons 125.e) A espcie qumica Pb2+pertence ao quinto perodo, famlia V A.

    22.A gua oxigenada usada como antissptico deve ser armazenadaem frascos escuros ou opacos, para que impeam a entrada de luz,caso contrrio ocorre a seguinte transformao (no equilibrada):

    H2O2(aquoso)luz H2O (lquido) + O2(gasoso)

    Equilibre a equao e identifique a alternativa correta, que apre-senta a classificao da transformao e o somatrio dos menorescoeficientes inteiros possveis da reao aps o balanceamento.a) simples troca 4b) anlise 5c) sntese 3d) dupla troca 4e) decomposio 8

    23.O leite de magnsia uma soluo de hidrxido de magnsio,que tem como funo diminuir a acidez e aliviar a azia provocadapelo excesso de cido clordrico produzido no estmago, conformea reao abaixo.

    Mg(OH)2+ 2 HCI MgCl2 + 2 H2O

    (I) (II) (III) (IV)

    Dados: 24 3512 17Mg e Cl

    As funes dos compostos identificados por (I), (II), (III) e (IV),respectivamente, e o tipo de ligao presente no composto (III)correspondem opoa) base, cido, sal, xido - ligao inica.b) base, cido, sal, cido - ligao inica.c) base, cido, sal, cido - ligao covalente.d) base, cido, sal, xido - ligao covalente.e) base, cido, sal, base - ligao inica.

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    24.O texto a seguir foi adaptado de uma notcia publicada no jornalO Dia, em maro/1998.

    Avana, na Zona Oeste do Municpio do Rio de Janeiro, umadoena terrvel que pode causar deformidades no rosto de suasvtimas e at matar.

    A doena que vem preocupando os especialistas , a Leishma-niose, atinge a pele ou a mucosa e deve ser tratada com rapidez. Suatransmisso ocorre atravs da picada do mosquito-palha quetenha sugado o sangue de um animal ou de uma pessoa infecta-da pelo protozorio causador da doena. Esse mosquito encon-trado em florestas, bosques, matas secundrias e plantaes decaf e banana. O principal sintoma da Leishmaniose tegumentar o aparecimento de uma ferida na pele, que no para de crescer.O tratamento consiste na aplicao de injees de antimnio.Os bairros mais afetados pela doena so Campo Grande, Bangue Jacarepagu.

    Analisando o texto, pode-se relacionar a incidncia dessa doenana Zona Oeste do Rio de Janeiro aa) deficincia de saneamento bsico.

    b) especulao imobiliria associada a desmatamento.c) ausncia do agente transmissor.d) ingesto da forma de resistncia do protozorio.e) sensibilidade aos inseticidas por parte dos transmissores.

    25.Contra a gripe, vacina a melhor preveno. Os casos e a

    gravidade da doena vm diminuindo no Brasil. Cur-la no possvel, mas voc pode preveni-la, vacinando-se todos os anos[...] A campanha de vacinao do idoso faz parte do Programa deImunizao do Ministrio da Sade.

    (PRO TESTE. Rio de Janeiro: Associao Brasileira de Defesa do Consumidor, n.14,maio 2003. p. 36-37.)

    A forma de imunizao acima citada denomina-sea) passiva natural. b) passiva artificial.c) ativa natural. d) ativa artificial.e) passiva / ativa natural.26. H milhes de anos, s existiam rochas compactas na superfcieda Terra. Com o passar do tempo, essas rochas foram se fracionan-do e dando origem a fragmentos cada vez menores. Na formaodo solo, esses fragmentos so reunidos com restos de animais evegetais. A areia, a argila, o calcrio e o humo so exemplos demateriais comumente encontrados nos solos.Entre as alternativas abaixo, identifique a que caracteriza as rochasmetamrficas e que contm exemplos correspondentes a esse tipode rocha.a) Resultam da transformao de rochas gneas, ou de rochas

    sedimentares. So produtos do contato das rochas com as

    massas magmticas em contnuo movimento no interior daTerra. Exemplos: gnaisse, ardsia e mrmore.b) Apresentam-se em forma de camadas ou extratos. Podem conter

    restos de animais e vegetais como fsseis e so resultado dafragmentao de rochas que podem sofrer ao do calor do Sol,desagregando seus minerais. Exemplos: arenito e calcrio.

    c) Apresentam uma resistncia muito grande ao fracionamento edificilmente se alteram. So empregadas em pavimentao deruas, construo de casas e edifcios. Exemplos: granito e basalto.

    d) Ao se solidificarem, as lavas se transformam em rochas chamadasextrusivas, sendo muito importantes na formao de solo perme-vel e propcio para a agricultura. Exemplos: pedra-pomes e basalto.

    e) Tm sua forma determinada pela ao das guas, geralmentearredondadas ou ovaladas, sendo encontradas em abundncianos leitos de rios, formando sedimentos no-consolidados.

    Exemplos: cascalho e seixo.

    27.Algumas das categorias de competio de hipismo tm otempo ideal para a pista como o principal fator para se conhecero vencedor da prova.Os juzes da prova calculam o tempo ideal levando em conta ocomprimento da pista montada (percurso com obstculos) e avelocidade escalar mdia da montaria.Em uma pista de 420 m de comprimento e velocidade escalar mdiade 350 m/min, para a montaria, o tempo ideal nessa competiohpica dea) 72 segundos.b) 60 segundos.c) 12 segundos.d) 12 minutos.e) 7,0 minutos.

    28. Quantas vezes voc j ouviu estas frases: O som est muitoalto! D pra abaixar um pouco?.Quando as pessoas dizem que o som est alto, esto se referindo aum som com grande volume. O uso incorreto deve-se influnciada expresso volume alto. Na Fsica, porm, o volume do som

    refere-se qualidade associada energia de vibrao da fonteque emite a onda sonora, enquanto as denominaes som alto esom baixo referem-se qualidade associada frequncia do somemitido pela fonte da onda sonora.Essas qualidades do som denominam-se, respectivamente,a) altura e intensidade.b) altura e timbre.c) intensidade e altura.d) intensidade e timbre.e) timbre e altura.

    29. Nosso organismo tem como combustvel os diversos alimentosque, depois de digeridos, liberam energia para manuteno denossa vida.As embalagens de alguns produtos alimentcios trazem seu valor

    energtico em Caloria (com c maisculo) para designar 1 kcal.O corpo humano consome em mdia 100 joules de energia porsegundo (aproximadamente 25 cal/s) para realizar suas funesbiolgicas normais. Apenas para que o corao e demais rgos etecidos realizem suas atividades, o ser humano utiliza diariamente2160 kcal.Esse consumo dirio equivale ao consumo de energia eltrica deuma lmpada incandescente de 100 W.Qual dos lanches, abaixo relacionados, equivale ao consumo deenergia eltrica de uma lmpada incandescente de 40 W?

    LancheQuantidade deenergia em kcal

    a) 1 cheeseburger, 1 coca-cola mdia,1 poro mdia de batatas fritas, 1 sundae

    de chocolate.

    1 200

    b) 1 cheeseburger, 1 coca-cola pequena,1 poro mdia de batatas fritas e 1 picolde frutas.

    864

    c) 1 cachorro-quente, 1 coca-cola pequena,1 poro mdia de batatas fritas, 1 picolde frutas.

    828

    d) 1 cachorro-quente, 1 coca-cola pequena,1 picol de frutas.

    510

    e) 1 queijo-de-minas quente no po deforma light, 1 coca-cola light, 1 picolde frutas.

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    30.Os manuais de instruo de aparelhos eltricos tm especifi-caes sobre a voltagem (ddp), a potncia e a corrente eltrica doaparelho. importante conhecer essas informaes e obedecer aelas, para que se utilizem os aparelhos com o mximo de segurana.O choque eltrico a passagem da corrente eltrica atravs do corpohumano (condutor de eletricidade), podendo provocar pequenascontraes musculares, parada cardaca e morte. A gravidade dochoque eltrico determinada tanto pela intensidade da correnteeltrica como pelo caminho que ela percorre atravs do corpo.A menor intensidade de corrente eltrica que se sente no corpo, naforma de formigamento, de 1 mA (0,001 A).O choque eltrico provocado por intensidade de corrente de10 mA a 3 A pode levar morte, quando atravessa o trax, porqueas chances de que o corao seja afetado so maiores.A especificao relativa voltagem (ddp) e potncia que originamaior intensidade de corrente eltrica a do conjunto

    VOLTAGEM (ddp) POTNCIAa) 220V 12Wb) 110V 12Wc) 110V 15W

    d) 36V 5We) 24V 5W31.

    Entende-se por Mercantilismo o conjunto de medidas econ-micas que foram colocadas em prtica, ao longo do perodo da tran-sio feudalismo/capitalismo (sculo XV ao sculo XVIII), caracte-rizadas pela rigorosa interveno do Estado no plano econmico.

    (FARIA, Ricardo de M.; MARQUES, Adhemar M.; BERUTTI, Flvio C. Histria.Belo Horizonte: L,1998. p.159.)

    Indique a prtica mercantilista que caracterizou a poltica econ-mica dos pases ibricos.a) Pirataria.b) Industrialismo.c) Colbertismo.d) Colnias de povoamento.e) Metalismo.

    32.Em toda parte, na Amrica, falava-se muito de liberdade, de

    igualdade, dos direitos dos homens. A declarao de independn-cia [das treze colnias inglesas da Amrica do Norte] proclamava:Consideremos essa verdade evidente Que Todos os Homens Se-jam Criados Iguais [sic]. Agora eram aprovadas leis que tentavamfazer essa verdade tomar corpo na vida real, e no s no papel.

    (HUBERMAN, Leo. Apud REZENDE, Antonio Paulo; DIDIER, Maria ereza.Rumos da Histria. Histria geral e do Brasil. So Paulo: Atual, 2001. p.328.)

    A independncia dos Estados Unidos constituiu-se num exemplopara as Amricas portuguesa e espanhola, fundamentalmente porque

    a) os ndios e os escravos obtiveram direitos polticos no decorrerdas lutas de independncia, devido difuso dos ideais deliberdade e igualdade.

    b) uma colnia lutou pela sua libertao, conseguindo romper oslaos com a metrpole.

    c) a perseguio aos colonos protestantes pela Inglaterra deu independncia um carter de luta pela liberdade religiosa.

    d) a adoo do regime republicano levou s ltimas consequnciaso ideal democrtico, tal como pregava Voltaire.

    e) a fragmentao territorial das treze colnias inglesas da Am-rica do Norte, durante as guerras de libertao, desvendou atendncia, nas Amricas, de formao de pases com reduzidosterritrios.

    33.Em novembro de 1923, Hitler e seus partidrios organizam umgolpe de estado chamado de Putsh de Munique. O fracasso dessegolpe leva Hitler priso. Durante o seu crcere, Hitler escreveo livro Mein Kampf(Minha Luta), considerado uma espcie debblia do nazismo, por conter os princpios bsicos dessa doutrina.Assinale, entre as opes abaixo, a que apresenta uma ideia bsicado nazismo.a) A ideia de superioridade da raa ariana em relao a todas

    as outras.b) A defesa dos princpios do liberalismo clssico.c) A aceitao do marxismo como fonte de inspirao do nazismo.d) A defesa das teses do Tratado de Versalhes.e) A total averso aos meios de comunicao como fonte da

    propaganda nazista.

    34.Rhodes no um mero especulador feliz. Apaixonado pela

    civilizao europeia, de que o elemento britnico constitui o fer-mento, imagina um Imprio africano cuja base seria o Cabo, acabea o Canal de Suez, em cujo seio ficaria a rota Londres-Bom-

    baim pelo Mediterrneo, mar britnico.(SCHNERB, Robert. O sculo XIX: o apogeu da civilizao europeia. In:CROUZET,Maurice. Histria geral das civilizaes, 3.ed. So Paulo: Difel, 1969. p. 192.)

    Cecil Rhodes foi um grande explorador das terras africanas paraa Inglaterra, durante o imperialismo e colonialismo britnicos, naregio, no sculo XIX. Ele representa o desejo ingls de construirum imprio na frica, objetivo possibilitado pelo(a)a) segunda revoluo industrial, que se caracterizou pela manu-

    teno, em larga escala, das pequenas empresas artesanais.b) superioridade das raas ocidentais, fundamental na dominao

    do continente africano, j que garantiria, por si s, a construodesse imprio.

    c) expanso industrial inglesa, responsvel pelo desenvolvimentode uma poltica imperialista sobre a frica.

    d) impacto dos movimentos nacionalistas, como dos beres nafrica do Sul, que impediu a expanso inglesa na regio.

    e) adoo de prticas missionrias inglesas, que protegeram acultura africana da influncia europeia.

    35.A Revoluo provavelmente teria ocorrido sem os filsofos.

    Mas eles provavelmente constituram a diferena entre um sim-ples colapso de um velho regime e a sua substituio rpida e efe-tiva por um novo.(HOBSBAWN, Eric. Apud Superinteressante, ano 3, n. 2, p.33, jun.1989. Edio EspeciaL)

    Com base no contexto histrico da Revoluo Francesa, marque aopo que confirma a ideia acima.a) A Declarao dos Direitos do Homem e do Cidado, docu-

    mento elaborado no incio do processo revolucionrio quereconhecia o direito liberdade e igualdade, tornou, por isso,ilegal a propriedade privada, tal como defendia Rousseau.

    b) A fase do Terror Nacional, segunda etapa da Revoluo Fran-cesa, durante a qual se estabeleceu uma ditadura camponesa,concretizou os ideais iluministas sintetizados na Enciclopdia.

    c) O perodo napolenico, durante a poca do imprio, adotouo despotismo esclarecido proposto por Voltaire, para realizarreformas por intermdio de uma poltica de expanso territorial.

    d) A Constituio de 1791 estabeleceu, conforme o pensamentode Montesquieu, a monarquia constitucional, composta por trspoderes: o executivo, exercido pelo rei; o legislativo, exercidopelos deputados eleitos por voto censitrio, e o judicirio.

    e) O Diretrio caracterizou o perodo em que os jacobinos cons-tituram um governo centralizado, ao promulgarem uma nova

    Constituio inspirada nas ideias de Rousseau e Locke.

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    10 (art. 184 do cdigo penal e lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998) REPRODUO PROIBIDA

    2004

    -1FASE

    CEFET/RJapostila de provas / 2012

    36. Segundo os dados do Censo 2000, realizado pelo Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatstica (IBGE), o crescimento populacionaldo Brasil no foi uniforme na dcada passada, conforme pode serobservado na tabela abaixo.

    Ritmos de crescimento da populao no Brasil

    CapitaisReg.

    MetropolitanasInterior

    Taxa mdia de cresci-mento anual (1991

    2000)1,58% 2,01% 1,65%

    Participao no totalbrasileiro 1991

    23,92% 38,72% 76,08%

    Participao no totalbrasileiro 2000

    23,82% 40,04% 76,18%

    Analisando os dados constantes na tabela e conhecendo as ten-dncias recentes de crescimento demogrfico no Brasil, podemosconcluir quea) as maiores responsveis pelo crescimento da populao do

    Brasil na dcada passada foram as grandes capitais, como oRio e So Paulo.

    b) o crescimento da populao do interior do Brasil pode serexplicado pela tendncia crescente de migraes das cidadespara o campo.

    c) as cidades cuja populao mais tem crescido no Brasil so ascidades (geralmente de mdio porte) localizadas na periferiadas regies metropolitanas.

    d) as pequenas cidades do interior do Brasil so as que menos tmvisto aumentar sua populao nos ltimos anos.

    e) o crescimento populacional das capitais brasileiras pratica-mente nulo, uma vez que sua participao, no total nacional,quase no se alterou entre 1991 e 2000.

    37.

    IBGE constata interiorizao da indstria do pas

    A Pesquisa Industrial Anual do IBGE (Instituto Brasileiro deGeografia e Estatstica) mostra que a indstria do pas sofreu umforte processo de desconcentrao regional entre 1970 e 2000.

    Em 1970, Rio e So Paulo concentravam 61,3% do emprego e71,9% da produo, em valor, da indstria nacional. Em 1985, asparticipaes caram para 54,5% e 57,2%, respectivamente.

    Quinze anos mais tarde, em 2000, a queda continuou, mascom menor intensidade: as participaes ficaram em 45,5% (em-prego) e 54,7% (produo).

    (SOARES, Pedro. Folha Online , 28 jun. 2002.)

    Assinale a opo que no contm uma causa para a ocorrncia doprocesso ao qual se refere o texto.a) Melhoria da infraestrutura de transportes, comunicaes e

    energia no interior do Brasil, ao longo do perodo 1970-2000.b) Salrios mais elevados dos trabalhadores no Rio de Janeiro e

    em So Paulo do que em outros estados do pas.c) Muitos governos estaduais tm oferecido reduo de impostos

    para atrair indstrias que j esto instaladas no Rio de Janeiroou em So Paulo.

    d) As novas reas industriais, fora do eixo Rio-So Paulo, tmsindicatos menos atuantes, o que representa menor ocorrnciade greves e reivindicaes.

    e) A crescente falta de mo de obra qualificada nos territriosfluminense e paulista vem forando as empresas a buscaremnovas opes de localizao.

    38.

    Quanto valem a fauna e flora brasileiras?

    Ningum sabe exatamente quanto vale a biodiversidade bra-sileira, mas todos sabem que muito. Inclusive os estrangeiros.Dono da maior variedade de espcies do planeta, o Brasil desfrutade posio privilegiada para explorar os recursos naturais na bus-ca por novas tecnologias, seja na forma de uma droga contra ocncer ou um novo creme de barbear.

    Estima-se que o pas abrigue de 15% a 20% de todas as esp-cies animais e vegetais existentes, muitas delas com exclusividade.

    Uma estimativa - em princpio a nica disponvel - coloca nabiodiversidade verde e amarela uma etiqueta de R$ 4 trilhes. Oclculo baseado em um estudo do pesquisador Robert Costanza,da Universidade de Maryland (EUA), publicado na revista Natureem maio de 1997.(Adaptado de ESCOBAR, Herton; KNAPP, Laura. O Estado de So Paulo. 8 abro 2002.

    In: Notcias da AGB, n. 13. 17 abril 2002.)

    Assinale a opo que no constitui uma das causas para a grande

    biodiversidade encontrada no Brasil.a) Relevo predominantemente de plancies.b) Predomnio de climas com altas temperaturas durante o ano.c) Abundncia de chuvas na maior parte do territrio nacional.d) Maior parte do territrio localizado em reas de baixas latitudes.e) Grande extenso territorial possibilitando a diversidade de

    espcies.

    39.O processo de globalizao vem ocorrendo ao mesmo tempoem que se formam blocos econmicos supranacionais que, por meiode acordos, buscam fortalecer as economias regionais. Esses blocoseconmicos so de diferentes tipos, de acordo com os tratadoseconmicos que foram estabelecidos entre os pases integrantes.Qual o estgio atual do Mercosul?a) rea de livre comrcio.b) Unio aduaneira.c) Acordo monetrio.d) rea de proteo militar e econmica.e) Unio econmica e monetria.

    40. Um maratonista participou de uma competio no Rio deJaneiro, no dia 10 de fevereiro, iniciada s sete horas. O percursoda prova foi em linha reta e com o Sol sempre direita do atleta.Em que sentido o atleta correu durante toda a prova?a) Norte Sul.b) Leste Oeste.c) Sudeste Noroeste.d) Oeste Leste.e) Sul Norte.

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    4-2FASE

    apostila de provas / 2012

    MATEMTICA

    01. Certa receita para o preparo de 30 biscoitos de polvilho leva

    21

    2 xcaras de acar; outra, para 40 biscoitos de chocolate, leva

    33

    4xcaras de acar. Se uma xcara de acar pesa 80 gramas,

    quantos gramas sero necessrios para se fazerem 60 biscoitos de

    polvilho e 30 biscoitos de chocolate?

    02.Considere a sequncia crescente (a, b, c, d, e), cujos termos somltiplos consecutivos de 7. Determine a diferena e a.

    03.No plano cartesiano abaixo, onde os eixos coordenados estograduados em centmetros, temos um retngulo ABCD e um trin-gulo EFG. Determine a rea da regio comum a esses dois polgonos.

    04.O aluno Lucas tirou 7,5 numa prova de Matemtica e 4,0 numaprova de Cincias. Ambas valiam de 0,0 a 10,0, e todas as questes decada uma das provas valiam o mesmo nmero de pontos. Sabendoque ele acertou o mesmo nmero de questes nas duas provas e quea prova de Matemtica tinha oito questes, determine o nmero

    de questes da prova de Cincias.

    05. Se 2 uma das razes da equao do 2 grau x2+ k x + 6 = 0,obtenha a outra raiz.

    06. Um quadriltero ABCD est inscrito numa circunferncia dedimetro AC = 5 cm. Sabendo que BC = 4 cm e que AD = 3 cm,determine o permetro de ABCD.

    07. Na figura abaixo, as retas r e s cortam-se no ponto C e tan-genciam a circunferncia de centro O e raio 2 , nos pontos A e B,respectivamente. Sabendo que AB = 2 3 , determine a medida de

    08.O peso Pha uma altura h, acima da superfcie da Terra, satisfaz

    a relao Ph= Po2

    r

    r h

    +

    em que Po o peso ao nvel do mar e r

    o raio da Terra (cerca de 6 400 km). Em que altitude uma pessoa

    teria de seu peso ao nvel do mar.

    09.Se x e y so inteiros formados apenas por algarismos diferentesde zero e 2 . y = 4000, determine x e y.

    10. Num certo dia, o caixa de um cineclube recebe R$ 200,00 de100 pessoas. O ingresso de um adulto custa R$ 5,00, de jovensentre 12 e 17 anos, R$ 2,00, e crianas pagam uma taxa simblicade R$ 0,50. Determine qual o maior nmero possvel de adultosque podem ter frequentado o cineclube nesse dia.

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    12 (art. 184 do cdigo penal e lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998) REPRODUO PROIBIDA

    2005

    -1DISCURSIVA

    CEFET/RJapostila de provas / 2012

    MATEMTICA

    01. Durante o inverno, os casacos de uma loja eram vendidos com25% de lucro sobre o preo de custo. Com o fim do inverno, a lojaentrou em liquidao, reduzindo os preos de venda dos casados ao

    preo de custo. Determine o percentual de reduo que foi aplicadosobre o preo de inverno para estabelecer o preo da liquidao.

    02.Querendo reformar o jardim da casa para o aniversrio dofilho, um jovem casal contratou uma empresa especializada emjardinagem que prometeu terminar o servio em 5 dias, utilizando3 funcionrios que trabalhariam 8 horas por dia. O trabalho foiiniciado com 2 dias de atraso em funo da chuva, e a empresa, paracumprir o contrato no prazo combinado, enviou nos dias restantesmais um funcionrio e determinou uma nova carga horria diria.Determine essa nova carga horria.

    03. Um adulto apresentava um quadro de anemia com 3,5 bilhesde glbulos vermelhos por litro de sangue. Determine, em notaocientfica, a quantidade de glbulos vermelhos deste adulto consi-

    derando que ele tem 5400m de sangue.

    04. Reduza forma mais simples a expresso18

    8 1.6 32

    +

    05. A turma de Carlos tem 42 alunos, dos quais 20 praticam futebol,32 praticam vlei, e 6 no praticam qualquer esporte. Sabendo-seque Carlos no pratica esportes, quantos alunos praticam apenasum esporte?

    06. Jos comprou um telefone celular por R$ 540,00 em prestaesmensais iguais, tendo pago a primeira prestao no ato da compra.O irmo de Josu, que o acompanhava, aproveitando a oportuni-dade, tambm comprou um telefone celular por R$ 700,00, peloqual pagou o mesmo valor da prestao do irmo mais R$5,00,aumentando a quantidade de prestaes em duas. Em quantas

    prestaes foi parcelado o telefone do irmo de Jos, sabendo-seque o valor da prestao foi o menor possvel?

    07. Uma substncia em estado gasoso modifica seu volume de acor-do com a temperatura. Em uma experincia com um gs, observou-

    se que o volume variou segundo a funo onde () 5

    f t t 455,3

    = +

    o volume ocupado pelo gs em cm3e t a temperatura em grausCelsius. Considerando valores de temperaturas inteiros, determinea maior temperatura, dessa experincia, em que o volume do gsser menor que o volume de um paraleleppedo com dimenses0,12m, 0,15m e 0,2m.

    08. A figura abaixo o smbolo escolhido por uma empresa de

    publicidade para representar uma campanha. A medida do nguloBC 64, os segmentos BO e OC so congruentes e raios dacircunferncia. Determine a medida do ngulo BC.

    A

    B E

    C

    O

    09. O tapete de Sierpinski construdo a partir de uma regra quese repete indefinidamente. Nesta regra um tringulo equiltero dividido em 4 tringulos congruentes, desconsidera-se o trin-gulo do centro e divide-se em 4 os 3 tringulos restantes, e assimsucessivamente. As figuras abaixo mostram as primeiras etapas daconstruo separadamente.

    Figura 1 Figura 2 Figura 3

    Determine a rea hachurada da terceira figura, considerando queo lado do tringulo maior mede 3 cm.

    10. Uma fbrica vendia determinado perfume em frascos comcapacidade mxima de 0,05 litros e decidiu trocar o formato dosfrascos para relanar o perfume em nova embalagem. O novoformato ser de cubo e a base do frasco ficar inscrita em uma

    circunferncia de raio 2 cm, para ser embalado em um cilindro depapelo. Desprezando-se a espessura do frasco e considerando-seo novo frasco com seu volume mximo, determine o frasco commaior capacidade e a diferena, em ml, das capacidades dessesfrascos. (Considere 2 1, 4= )

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    5-1FASE

    apostila de provas / 2012

    LINGUAGENS, CDIGOS ESUAS TECNOLOGIAS

    Leia o texto abaixo e responda s questes de 01 a 05.

    Texto 1

    Pra voc eu conto

    Esses dias, no nosso grupo de bocha, ficamos recordando ostempo de colgio. Voc sabe, Chico que depois de uma certa idadeas pessoas gostam de lembrar o passado; em geral so as coisasboas que nos vm mente, os momentos agradveis. Falvamos denossos professores; todos tinham uma histria a contar, eu tinhaum professor que era assim, eu tinha uma professora que era as-sado. E voc, Juca? - me perguntaram, - No tem nada pra contar?Porque eu estava quieto, Chico; quieto, todo o tempo. Sou muitoconversador, voc sabe, mas nesse dia eu estava quieto.

    - No respondi. No lembro nada interessante.Mentira. Eu tinha, sim algo a contar. Mas no o faria. Porque

    no queria chorar na frente deles, sabe, Chico? Ainda sou daqueletempo em que se dizia, homem no chora. Homem gacho, aindapor cima! chorando? Nunca. Eu no daria tal vexame. Pra voceu conto, Chico. Porque voc meu neto, e esta uma histria quea gente conta para netos. Quero falar a voc da primeira mulherque eu amei. Marta. A minha professora de Histria.

    Eu tinha sua idade, Chico: quatorze anos. E era assim comovoc: magro, desengonado. Tmido. Mais tmido do que voc,at. Meu Deus, como eu era tmido! No conseguia sequer meaproximar de uma garota: ficava vermelho, comeava a gaguejar.Meus amigos debochavam de mim, e o resultado que eu me sentiaainda pior. Com vontade de morrer, s vezes. Palavra.

    (Moacyr Scliar)

    01. No pequeno relato que faz ao neto Chico, o personagem nar-rador situa-se em dois momentos da prpria vida, a maturidadee a adolescncia. Em relao a cada um desses momentos, e ele serefere a caractersticas de seu temperamento, as quais podem serdefinidas, respectivamente, como:a) inibio quando tinha de enfrentar situao de relacionamento

    com sexo oposto / machismo imposto por educao segundoa qual o homem no pode chorar;

    b) forte emoo ao recordar momentos agradveis do passado / pru-dncia ao tratar de assunto que no lhe traziam boas recordaes;

    c) timidez todas as vezes que se recordava de sua professora dehistria / vergonha quando sentia vontade de chorar, por serhomem e gacho;

    d) obrigao de, por ser homem e gacho, superar as prpriasemoes / profundo acanhamento, principalmente diante da

    figura feminina;e) angstia, a ponto de pensar a prpria morte, por causa dodeboche dos amigos / fingimento, evitando a verdade, quandoo assunto no lhe agradava.

    02. O emprego da vrgula na frase Pra voc eu conto, Chico foifeito em obedincia a uma norma de pontuao que tambm jus-tifica o emprego da(s) vrgula(s) na frase:a) Quando a professora Marta chegou escola, todos ficaram

    encantados com sua simpatia.b) Marta, a primeira mulher que eu amei, era a minha professora

    de Histria.c) Eu, professora Marta e meus colegas fizemos vrias excurses.d) Marta, minha professora de Histria, era muito bonita.e) Professora Marta, posso lhe fazer uma pergunta?

    03. Se o trecho em discurso direto E voc, Juca? me pergunta-ram. No tem nada para me contar? fosse redigido em discursoindireto, na voz do personagem narrador, teria a seguinte redao:Me perguntaram se eu no tinha nada para contar. Das opesabaixo, a nica em que a transposio do discurso direto para oindireto est INCORRETA:a) No respondi. No lembro nada interessante; / Eu respondi

    que no me lembrava de nada interessante.b) No eu disse com convico. Sou homem e, portanto,

    nunca vou chorar na frente de ningum./ Eu disse com con-vico que sou homem e que, portanto, nunca vou chorar nafrente de ningum.

    c) Eu tinha declarou ele uma professora que era um espanto./Ele declarou que tivera uma professora que era um espanto.

    d) mentira Chico objetou-me voc amava a professora e noteve coragem de confessar isso aos amigos./ Chico objetou-me,dizendo que eu mentia, pois amava a professora e no tiveracoragem de confessar isso aos amigos.

    e) Professora Marta perguntei posso ir ao banheiro? / Euperguntei professora Marta se podia ir ao banheiro.

    04. Nas opes abaixo foram feitas modificaes na redao dotrecho Sou muito conversador, voc sabe, mas nesse dia eu estavaquieto. Das modificaes feitas, a nica em que houve alteraodo sentido da frase :a) Nesse dia eu estava quieto, embora eu seja muito conversador,

    voc sabe.b) Voc sabe, sou muito conversador, porm nesse dia eu estava

    muito quieto.c) Sou muito conversador, voc sabe, nesse dia, entretanto, eu

    estava quieto.d) Mesmo sendo muito conversador, voc sabe, nesse dia eu estava

    quieto.e) Voc sabe, nesse dia eu estava quieto, ainda que seja muito

    conversador.

    05. Na frase Quero falar a voc da primeira mulher que eu amei, sefor substitudo o termo sublinhado por um pronome oblquo tonosintaticamente correspondente, a frase ter a seguinte redao:Quero lhe falar da primeira mulher que eu amei. Das substituiesfeitas nos itens abaixo, aquela em que a correspondncia sintticaestINCORRETA:a) Os amigos recordavam o tempo de colgio / Os amigos

    recordavam-no.b) O av perguntou ao neto se tambm era tmido / O av lhe

    perguntou se tambm era tmido.c) O av abraou o neto, emocionado. / O av lhe abraou, emo-

    cionado.d) Um dos amigos contou aos companheiros a histria da profes-

    sora. / Um dos amigos contou-a aos companheiros.

    e) Os amigos gostavam de lembrar o passado. / Os amigos gosta-vam de lembr-lo.

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    2005

    -1FASE

    CEFET/RJapostila de provas / 2012

    Leia o texto abaixo e responda s questes de 06 a 10.

    Texto 2

    Antes que eles cresam

    H um perodo em que os pais vo ficando rfos de seus

    prprios filhos. que as crianas crescem independentes de ns,como rvores tagarelas e pssaros estabanados. Crescem sem pe-dir licena vida. Crescem com uma estridncia alegre e, s ve-zes, com alardeada arrogncia. Mas no crescem todos os dias, deigual maneira, crescem de repente. Um dia sentam-se perto devoc no terrao e dizem uma frase com tal maturidade que vocsente que no pode mais trocar as fraldas daquela criatura. Onde que andou crescendo aquela danadinha que voc no percebeu?Cad a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversriocom palhaos e o primeiro uniforme do maternal?

    A criana est crescendo num ritual de obedincia orgnicae desobedincia civil. E voc est agora ali, na porta da discote-ca, esperando que ela no apenas cresa, mas aparea! Ali estomuitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes so-bre patins e cabelos longos, soltos. Entre hambrgueres e refrige-

    rantes nas esquinas, l esto nosso filhos com o uniforme de suagerao: incmodas mochilas da moda nos ombros. Ali estamos,com os cabelos esbranquiados. Esses so os filhos que consegui-mos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, dasnotcias e da ditadura das horas. E eles crescem meio amestrados,observando e aprendendo com nossos acertos e erros. Principal-mente com os erros que esperamos que no repitam.

    H um perodo em que os pais vo ficando um pouco rfosdos prprios filhos. No mais os pegaremos nas portas das disco-tecas e das festas. Passou o tempo do ballet, do ingls, da nataoe do jud. Saram do banco de trs e passaram para o volante desuas prprias vidas.

    Deveramos ter ido mais cama deles ao anoitecer para ou-virmos sua alma respirando conversas e confidncias entre os len-is da infncia e da adolescncia, cobertos naquele quarto cheiode adesivos, psteres, agendas coloridas e discos ensurdecedores.No, no os levamos suficientes vezes ao maldito Playcenter, aoshopping, no lhe demos suficientes hambrgueres e cocas, nolhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaramos deter comprado. Eles cresceram sem que esgotssemos neles todonosso afeto.

    No princpio subiam a serra ou iam casa de praia entreembrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, pscoas, piscinase amiguinhos. Sim, havia as brigas dentro do carro, disputa pelajanela, pedido de chicletes e sanduches, cantorias infantis. De-pois chegou a idade em que viajar com os pais comeou a ser umesforo, um sofrimento, pois era impossvel largar a turma e osprimeiros namorados.

    Os pais ficaram ento exilados dos filhos. Tinham a solido

    que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades da-quelas pestes. Chega o momento em que s nos resta ficar delonge torcendo e rezando muito (nessa hora, se a gente tinha de-saprendido, reaprende a rezar) para que eles acertem nas escolhasem busca da felicidade. E que a conquistem do modo mais com-pleto possvel.

    O jeito esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. Oneto a hora do carinho ocioso e estocado no exercido nos pr-prios filhos e que no pode morrer conosco. Por isso os avs soto desmesurados e distribuem to incontrolvel carinho. Os ne-tos so a ltima oportunidade de reeditar nosso afeto. Por isso necessrio fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresam.

    (Affonso Romano de Santana)

    06.O texto 2 retrata as impresses de um pai a respeito da sensaode brevidade do tempo no processo de convivncia com os filhos.Em suas impresses, ele retrata principalmente:a) o isolamento em que ficam os pais devido indiferena dos filhos,

    quando estes crescem e assumem na conduta da prpria vida;b) o receio dos pais diante do crescimento dos filhos, devido aos

    problemas graves de falta de segurana nos dias atuais;c) a angstia dos pais diante do crescimento dos filhos, pois os

    valores da sociedade atual so bastante diferentes dos valoresvivenciados por eles;

    d) o sentimento de orfandade dos pais em relao aos filhos,quando estes comeam a adquirir independncia para tomarsuas prprias decises;

    e) a solido dos pais, que s diminuda quando os netos nasceme eles podem compensar a ausncia dos filhos.

    07. O trecho do texto em que fica clara a ideia de independncia dojovem em relao aos pais, para comandar o seu prprio destino, :a) Crescem com uma estridncia alegre e, s vezes com alardeada

    arrogncia.;

    b) A criana est crescendo um ritual de obedincia orgnica edesobedincia civil.;c) E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo

    com nossos acertos e erros.e) Depois chegou o tempo em que viajar com os pais comeou

    a ser um esforo, um sofrimento, pois era impossvel deixar aturma e os primeiros namorados.

    08. No perodo Ali esto muitos pais ao volante, esperando queeles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos, soltos, se oautor quisesse substituir a palavra sublinhada por outra, sinnimae adequada ao contexto, s NO poderia substitu-la pela palavra:a) alegres; b) radiantes;c) jubilosos; d) estonteantes;e) exultantes.

    09. No preenchimento das lacunas da frase Se os pais no___________ de tempo para amar os filhos, mais tarde ________com o amargo sentimento de exlio e solido, para que sejam ob-servadas as normas da lngua, tm de ser usadas, respectivamente,as formas verbais:a) dispuserem / convivero;b) disporem / convivero;c) dispuseram / conviveriam;d) dispe / convivem;e) dispossem / conviviam.

    10. No perodo Chega o momento em que s nos resta ficar delonge torcendo e rezando muito (nessa hora, se a gente tinha desa-prendido, reaprende a rezar) para que eles acertem nas escolhas em

    busca da felicidade, as palavras sublinhadas formas flexionadasdos verbos desaprender e reaprender foram formadas a partir doverbo aprender pelo processo de derivao prefixal, e seus prefixossignificam, respectivamente:a) negao e anterioridade;b) afastamento e oposio;c) negao e repetio;d) separao e movimento para trs;e) oposio e repetio.

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    5-1FASE

    apostila de provas / 2012

    CINCIAS DA NATUREZA,MATEMTICA E SUASTECNOLOGIAS

    11. Um livro tem 3 cm de espessura, desprezando-se a capa. Con-siderando-se que o livro tem um total de 200 folhas, a espessura,em metros, de uma folha desse livro :a) 1,5 . 10-2; b) 6 . 10-2;c) 1,5 . 10-4; d) 6 . 10-4;e) 1,5 . 10-3.

    12. Ana e Paulo tm 2 filhos: Yasmin com 9 anos e Yan com15 anos. Paulo 5 anos mais velho do que Ana e a idade dele podeser dividida exatamente pelas idades de seus filhos. A idade deAna pode ser:a) 40 anos; b) 45 anos;c) 27 anos; d) 36 anos;e) 30 anos.

    13. Ao adquirir um plano de uma empresa de telefonia celular, umusurio escolheu um plano pelo qual pagaria R$ 68,00 mensais,com direito a utilizar 100 minutos em ligaes, assumindo o com-promisso de pagar R$ 1,02 por minuto excedente. No ms passado,o usurio utilizou nesse plano 2 horas e 15 minutos em ligaes epagou por esse servio:a) R$ 185,30; b) R$ 107,30;c) R$ 117,30; d) R$ 103,70;e) R$ 113,70.

    14. Com o aumento do preo do petrleo no mercado internacio-nal, o preo da gasolina foi reajustado em 4% para o consumidor.No entanto, haver necessidade de um novo reajuste de 3% sobreo preo atual, a partir do prximo ms, para repassar totalmente oreajuste do petrleo. Aps esse segundo reajuste, o preo da gaso-

    lina, para o consumidor, ter sofrido, em relao ao preo inicial,um aumento de:a) 7%; b) 7,12%;c) 8,2%; d) 7,2%;e) 8,12%.

    15.Um aluno, ao fazer o simulado de uma prova com 70 questes,gastou, em mdia, 3 minutos na resoluo de cada questo. Dessemodo, ao terminar o tempo disponvel para a prova, percebeu quehavia deixado 14 questes em branco. Para que nenhuma questoficasse sem resoluo, neste simulado, esse aluno deveria gastar naresoluo de cada questo um tempo mdio de:a) 2 minutos e 15 segundos; b) 3 minutos e 45 segundos;c) 5 minutos; d) 2 minutos e 40 segundos;e) 2 minutos e 24 segundos.

    16. Simplificando-se a frao algbrica2

    2

    6x +12+ 6,

    2 x - 2encontramos:

    a) 1; b) 3x +1;x -3

    c) 3x - 3 ;x +1

    d) 0;

    e)3x + 3

    .x -1

    17.O composto de uma substncia A e de uma substncia B vendidopor R$ 26,00 o quilo. A substncia A vendida por R$ 30,00 o quilo ea substncia B por R$ 20,00 o quilo. O preo do composto calculadoem funo das quantidades das substncias e seus preos. As quanti-dades de A e B no quilo desse composto dever ser, respectivamente:a) 200 g e 800 g; b) 500 g e 500 g;c) 700 g e 300 g; d) 600 g e 400 g;e) 800 g e 100 g.

    18.Os grficos abaixo mostram a taxa de variao de indignciano Brasil, no campo (reas rurais) e nas regies metropolitanas. Apesquisa feita pela Fundao Getlio Vargas considera indigenteaquele que no ganha o necessrio para a aquisio de uma cesta dealimentos que garanta um consumo dirio de 2888 calorias, nvelrecomendado pela Organizao Mundial de Sade. Observado-seos grficos, podemos afirmar que a misria:

    reas rurais

    indigentes do Brasil

    50%

    50%

    51%

    51%

    52%

    52%

    53%

    53%54%

    54%

    20022001 2003

    0%

    5%

    10%

    15%

    20%

    25%

    20022001 2003

    Regio metropolitana

    indigentes no Brasil

    20,19%

    16,60%19,14%

    a) nas regies metropolitanas, em 2003, atingiu uma taxa de 51%;b) em 2003, cresceu nas regies metropolitanas, mas caiu no

    campo, em relao a 2002;c) nas regies rurais, cresceu a partir de 2002;d) nas regies metropolitanas, cresceu entre 2001 e 2002;

    d) nas regies rurais, tem taxa menor que 50%, em 2003.

    19.Usando 2 setores circulares e 1 retngulo, um arquiteto projetou umventilador de teto com uma nica hlice em acrlico conforme figuraabaixo. A rea da hlice em metros quadrados : (considere = 3,14 )

    70cm

    40cm

    30cm

    a) 0,3712; b) 0,628;c) 1,7024; d) 6,28;e) 7,12.

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    20.A rampa de acesso a uma roda-gigante permite a entrada nobrinquedo a uma altura de 2,70 m e forma com o solo um ngulode 30, como mostra a figura. A distncia percorrida por umapessoa na rampa para entrar no brinquedo corresponde a 3/5 daaltura mxima atingida pela pessoa no brinquedo. Essa altura de:

    2,70m30

    a) 9 m; b) 3,24 m;c) 2,30 m; d) 5,40 m;e) 8 m.

    21. Quando os corpos se movem com uma velocidade constanteao longo de toda a trajetria realizam um movimento uniforme.Os corpos que se movem com velocidades variveis realizam ummovimento variado. Raramente um corpo realiza um movimentouniforme. Um bom exemplo o dos ponteiros do relgio, que per-correm espaos iguais entre os nmeros, em intervalos de temposiguais e sucessivos. Analise o caso a seguir. Duas cidades distam400 km entre si. Um trem faz todo o percurso em 4 horas. A velo-cidade, inicialmente baixa, vai aumentando at chegar a 120 km/he depois, pouco a pouco, vai diminuindo, at parar completamente.

    A velocidade mdia desse trem de:a) 400 km/h; b) 120 km/h;c) 100 km/h; d) 40 km/h;e) 4 km/h.

    22.Qualquer superfcie polida, capaz de refletir a luz numa s di-reo, recebe o nome de espelho. Quando a imagem o resultadoda iluso produzida pelos raios luminosos refletidos no espelho,dizemos tratar-se de:a) imagem virtual;b) lentes divergentes;c) imagem difusa;d) imagem real;e) imagem prismtica.

    23.Os corpos podem ser postos em movimento, ter sua trajetriamodificada, seu movimento impedido, ou ainda sofrer deformao.A causa que produz tais efeitos denominada fora. Corresponde intensidade da fora:a) a reta segundo a qual a fora atua;b) o ponto material onde a fora atua;c) a orientao do deslocamento sobre a direo da fora;d) a capacidade da fora de produzir efeitos maiores ou menores;e) a gravidade que atua na direo vertical de baixo para cima.

    24. Duas substncias slidas so colocadas em um lquido de den-sidade intermediria. A substncia cuja densidade menor que adensidade do lquido fica na superfcie do lquido e vai para baixo.Esse mtodo de separao de misturas heterogneas chama-se:a) sublimao; b) decantao;c) flotao; d) levigao;e) centrifugao.

    25. Os elementos qumicos, ao se combinarem, formam milhesde compostos. Alguns elementos no se combinam naturalmente,porque seus tomos encontram-se isolados na natureza, constituin-do os gases nobres. Fazem isso ganhando ou perdendo o menornmero de eltrons. Ao ganhar ou perder eltrons deixam de serneutros e passam a ser denominados:a) prtons; b) ons;c) eltrons; d) mnions;e) nutrons.

    26.Se voc deixar algumas bolinhas de naalina em seu guarda-roupa para espantar as traas, vai observando, depois de algum

    tempo, que as bolinhas comeam a diminuir de tamanho at de-saparecer. Esse fenmeno pode ocorrer com qualquer substncia,desde que as condies de presso e temperatura sejam adequadas.A essa mudana de estado chamamos:a) vaporizao; b) condensao;c) calefao; d) sublimao;e) fuso.

    27. Uma mquina ou um homem realizam trabalho quando vencemuma resistncia ao longo de um trajeto. O tempo gasto pra realiza-o de um mesmo trabalho pode variar. Chamamos a capacidadede realizar trabalho num determinado tempo de:a) resistncia; b) alavanca;c) interferncia; d) movimento;e) potncia.

    28. A vida de um ser humano inicia-se nove meses antes do nas-cimento. Tudo comea com uma nica clula formada pela uniode uma clula masculina e outra feminina. Desse momento emdiante, a clula divide-se em muitas outras, constituindo um novoorganismo. Sobre esse tema, leia com ateno os itens abaixo.

    I. O fenmeno de unio das clulas masculina e feminina.II. Nome da nica clula que se forma, proveniente dessa unio.III. Local onde se desenvolve o novo ser.

    A opo que apresenta os nomes que designam os trs fatos acima,na ordem em que ocorrem, :a) ovulao / zigoto / ovrio;b) testculo / ovo / tero;

    c) fecundao / ovo ou zigoto / tero;d) fecundao / zigoto / ovrio;e) unio / tuba uterina / tero.

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    29.O conjunto formado pelo Sol e pelos nove planetas que giramem torno dele forma o Sistema Solar. Abaixo, esto relacionadascaractersticas de alguns desses planetas:

    I. De brilho intenso, conhecido como estrela-dalva, sendo suaatmosfera rica em gs carbnico.

    II. conhecido como Planeta Vermelho e apresenta clima amenocom verses muito quentes.

    III. o maior planeta do Sistema Solar e sua atmosfera rica emhidrognio.

    IV. o que possui maior nmero de satlites conhecidos, cercade vinte.

    Os planetas com essas caractersticas so, respectivamente:a) Mercrio, Marte, Vnus e Pluto;b) Saturno, Marte, Jpiter e Pluto;c) Urano, Netuno, Jpiter e Saturno;d) Vnus, Marte, Jpiter e Saturno;e) Vnus, Marte, Saturno e Jpiter.

    30. A dependncia do homem em relao s plantas to antigaquanto a sua prpria existncia. Desde a Pr-Histria, o homem jbuscava, nos vegetais, os alimentos necessrios sua sobrevivnciae os remdios para males do corpo. A fotossntese o fenmenoque determina essa importncia das plantas. Sobre a fotossntese, INCORRETO afirmar que:a) o gs carbnico e a gua so usados como materiais de cons-

    truo de glicose;b) o processo de montagem de matria orgnica;c) seu objetivo principal a liberao de oxignio;d) a fotossntese realizada pelas algas nos oceanos responsvel

    por mais de 80% do oxignio liberado para a atmosfera;e) as plantas noite continuam respirando como de dia.

    CINCIAS HUMANAS E SUASTECNOLOGIAS

    31.A atividade econmica mais importante para os pases ibricos,sob o ponto de vista mercantilista, era a minerao. Pode-se, ento,afirmar que:a) tanto a Espanha quanto Portugal tiveram a sorte de encontrar,

    de imediato, grandes jazidas de minerais, sendo que a primeiraexplorou a prata e o segundo o ouro;

    b) a mo de obra utilizada pelos espanhis foi a indgena, subme-tida ao trabalho compulsrio, maus tratos e fome, sendo isto,inclusive, considerado causa da dizimao de sua populao;

    c) a mo de obra utilizada pelos portugueses, inicialmente, foi aindgena, logo substituda pela africana, ambas submetidas aotrabalho escravo e s difceis condies de trabalho nas minas;

    d) no houve problema quanto ao transporte desses minriospara a Europa, porque o Trato de Tordesilhas foi respeitadoe garantia a posse da Amrica e sua explorao por parte dePortugal e Espanha;

    e) esta atividade pouco contribuiu para o fortalecimento das Mo-narquias Nacionais, porque a maior parte do lucro, nas mosda burguesia, apenas consolidava a poltica mercantilista.

    32.Os processos de independncia dos pases americanos, sejamde colonizao inglesa, portuguesa ou espanhola, contam comaspectos em comum, entre os quais se pode destacar o seguinte:a) o conflito de interesses entre colonos americanos e suas res-

    pectivas metrpoles existiu desde o incio da colonizao;b) alm das revoltas coloniais, os historiadores apontam a Re-

    voluo Industrial como fator que apressou o fim do sistemacolonial, porque as prticas do capitalismo industrial se cho-cavam com as do colonialismo mercantilista;

    c) as novas ideias propagadas pelos filsofos iluministas foramgeradoras dos ideais de liberao contra a opresso colonial eserviram de inspirao a todos os movimentos de independn-cia, inclusive a Inconfidncia Mineira, movimento precursorde independncia no Brasil;

    d) os movimentos de ruptura entre as colnias e suas metrpolespodem ser fundamentados na identidade entre independnciapoltica aliada independncia econmica;

    e) no plano internacional, movimentos como o iluminismo, aexpanso industrial inglesa e as guerras napolenicas, alm dascrises locais, foram responsveis pela emancipao poltica dascolnias americanas.

    33. Na segunda metade do sculo XVIII, teve incio na Inglaterraum processo de desenvolvimento que recebeu o nome de RevoluoIndustrial. Ao longo do sculo XIX, o progresso experimentadopelos pases capitalistas intensificou as rivalidades de naturezaeconmica e poltica que havia entre as naes industrializadas.Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir:

    I. A industrializao na Europa contou com transformaes no proces-so de trabalho, como a concentrao de trabalhadores em unidadesfabris, com especializao em determinados ramos da produo eutilizando frequentemente a mo de obra feminina e infantil.

    II. Pode-se definir Revoluo Industrial como um conjunto detransformaes no processo produtivo que, ao utilizar m-quinas que permitissem reduzir o custo com mo de obra,

    provocava o esvaziamento das cidades e a volta dos trabalhadoresao campo.III. A segunda fase da Revoluo Industrial pode ser identificada

    com o aparecimento de novos setores de atividades que trans-formam os padres de produo, tais como o uso da metalurgia(aos especiais, alumnio e materiais sintticos) e novas fontesde energia (eletricidade e petrleo).

    IV. A industrializao iniciada na Inglaterra disseminou-se porvrios pases europeus, que passaram a desfrutar da naturalexpanso de novos mercados consumidos e mais fornecedoresde matrias-primas.

    V. O perodo que se estendeu da segunda metade do sculo XIX at oincio da Primeira Guerra Mundial ficou marcado na histria pelaexpanso imperialista que se traduziu no neocolonialismo, cujoobjetivo era repartir o mundo entre as grandes potncias capitalistas.

    Sobre as afirmativas acima, pode-se dizer que:a) somente I, III e V esto corretas;b) somente I, II e IV esto corretas;c) somente II, III e V esto corretas;d) somente I, III e IV esto corretas;e) todas esto corretas.

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    34.O quadro poltico europeu transformou-se entre o final do sculoXIX e o incio do sculo XX. A Europa passou a viver um perodode confrontos que vai gerar uma corrida armamentista e que aca-bou por desencadear um conflito generalizado, com consequnciasinternacionais. Sobre este tema est INCORRETO afirmar que:a) a poltica de alianas estabelecida s vsperas da Primeira Guerra

    Mundial era feita por meio de acordos, definindo situaes emque pases aliados se ajudariam mutuamente em caso de guerra;b) mesmo considerando que nem todos os pases do mundo parti-

    ciparam diretamente do conflito (1914/18) e que seu campo debatalha se restringiu Europa, pela primeira vez uma guerra foiconsiderada mundial porque afetava, direta ou indiretamente,quase todo o mundo;

    c) as condies de paz impostas no trmino da Primeira GuerraMundial no levaram em considerao os interesses tnico-regionais, e a Alemanha e seus aliados foram consideradosresponsveis pela guerra e condenados a pagar pesadssimasindenizaes;

    d) os Estados Unidos saram da Primeira Guerra Mundial comgrandes vantagens econmicas que, no entanto, escondiamcontradies do capitalismo, encaminhando o pas para umacrise econmica (1929) que s foi superada graas ao po-

    sitiva e imediata da Bolsa de Valores de Nova York;e) numa Alemanha faminta humilhada pela derrota na PrimeiraGuerra e ainda envolvida pela crise econmica, os nazistas ofere-ciam o orgulho patritico e propunham uma poltica econmicaque violava os acordos firmados no Tratado de Versalhes.

    35. Sobre a Segunda Guerra Mundial, Winston Churchill, primeiro-ministro ingls, afirmou em um pronunciamento no Parlamento:Esta guerra, de fato, uma continuao da anterior. Assim sendo,os desdobramentos ou efeitos deste segundo conflito podem serassim identificados:a) a ditadura nazista no subestimava os povos conquistados,

    porque acreditava na fora produtiva do ser humano e na suacapacidade intelectual;

    b) a descolonizao da sia e da frica foi um fenmeno histricodecorrente da Segunda Guerra, pois os pases europeus quepossuam colnias saram enfraquecidos do conflito e notiveram condies de impedir a liberao de suas colnias;

    c) a Guerra Fria foi um conflito poltico-ideolgico travado en-tre a Unio Sovitica e os Estados Unidos que se restringiu reorganizao geogrfica da Europa;

    d) para os Estados Unidos, as polticas nacionalistas dos paseslatino-americanos eram vistas como ameaas comunistas e aOEA (Organizao dos Estados Americanos) foi criada paracombater esta tendncia comunista no continente;

    e) O Japo, grande vtima das bombas atmicas em Hiroshima eNagasaki, contou com a ajuda americana na sua recuperaoeconmica, ganhando grandes fatias do mercado internacional,preocupando-se em no interferir, nem afetar o mercado e aeconomia norte-americana.

    36. O Jornal O Globo, na edio do dia 16/03/04, publicou a se-guinte notcia: Acordo Unio Europeia / Mercosul pode sair em

    maio Delegado europeu diz que o bloco pode fazer concessesno setor agrcola. A Unio Europia (EU) quer fechar em maio,pelo menos na esfera poltica, o acordo de livre comrcio com oMercosul para que o entendimento possa ser efetivamente assinadoem outubro. Sobre essa notcia, leia as afirmativas abaixo.

    I. Esse acordo ser de grande importncia para a formao daALCA, j que os Estados Unidos esperavam por essa parceriah muito tempo.

    II. Esse acordo fortalece a relao entre a Amrica do Sul e aEuropa, na esfera econmica e poltica.

    III. Com a criao de uma zona de livre comrcio, os produtoscircularo livremente nos pases que compem o bloco.

    IV. Esse acordo fortalece o MERCOSUL, pois faz com que no hajauma dependncia econmica to forte com relao aos EUA.

    V. O que atrasa as negociaes so os produtos industrializados

    brasileiros de alta tecnologia que encontram subsdios na po-ltica de proteo ao mercado europeu.

    Acerca das afirmativas acima, pode-se dizer que:a) apenas I e II so corretas;b) apenas II, III e IV so corretas;c) apenas V correta;d) apenas II, III e V so corretas;e) todas so corretas.

    37. Com a globalizao da economia, as empresas passaram a termuito mais possibilidade de investir seu capital. O mundo desen-volvido passou a se unir em blocos econmicos. O desenvolvimentode um bloco econmico marcado pela evoluo em vrias etapas.O estgio em que os pases-membros de um bloco unificam astaxas alfandegrias para os pases de fora deste conhecido como:a) mercado comum;b) rea de livro comrcio;c) unio aduaneira;d) globalizao;e) truste ou cartel.

    38.O efeito estufa um fenmeno natural muito importante paraa nossa sobrevivncia na Terra, porm, devido ao aumento da

    emisso de gases poluentes na camada atmosfrica, ele se tornouum impacto ambiental. Possveis consequncias deste impactopara nosso planeta so:a) diminuio das temperaturas prximas ao solo, ocasionando

    estabilidade da circulao atmosfrica e aumento da concen-trao de gases poluentes nas grandes cidades, cujo efeito onmero mais acentuado de doenas respiratrias na populao;

    b) elevao da temperatura global, provocando o derretimento dascalotas polares e o consequente aumento dos nveis dos oceanos;

    c) queda assustadora da temperatura da Terra em razo da grandepoluio ocasionada pela emisso de gases poluentes na camadaatmosfrica;

    d) combinao do enxofre com o nitrognio, gs responsvel peladestruio de florestas e de monumentos e pela acidificao de lagos;

    e) aumento da temperatura em escala local, originada pelo des-

    matamento e pela diferena de presso entre as reas centraise as perifricas.

    39. O gacho Getlio Vargas, presidente que mais tempo governouo Brasil, deixou um legado de conquistas para o trabalhador brasi-leiro. Neste ano de 2004 que se completam 50 anos de sua morte,ainda vemos trabalhadores brasileiros lutando por esses direitos.Atualmente, uma das categorias de trabalhadores que mais temlutado pelo reconhecimento de seus direitos a dos trabalhadoresrurais chamados boias-frias. O boia-fria definido como:a) agricultor que mora na propriedade rural, tem carteira de

    trabalho assinada e direitos trabalhistas assegurados;b) trabalhador sazonal que recebe por empreitada e tem partici-

    pao na safra;c) trabalhador que reside na cidade mais prxima, trabalha na poca

    da entressafra das lavouras sazonais e, mesmo sem ter carteirade trabalho assinada, tem seus direitos trabalhistas assegurados;d) diarista que reside nas proximidades dos campos agrcolas,

    sem nenhum vnculo trabalhista com o proprietrio rural,recebendo de acordo com sua produtividade;

    e) trabalhador especializado na agricultura altamente mecanizada,prpria dos latifndios com mais de 100 hectares, com boaremunerao e que tem seus vnculos trabalhistas garantidos.

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    40. Observe a tabela abaixo.

    ESTRUTURA ETRIA DA POPULAO BRASILEIRA (%)FAIXAETRIA

    1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000

    Jovens0-19

    anos

    53,5 52,5 53,0 53,0 49,59 45,0 40,0

    Adultos20-59anos

    42,5 43,5 42,5 42,0 44,23 48,0 50,8

    Idosos60 anosou mais

    4,0 4,0 4,5 5,0 6,0 7,0 9,0

    Fonte: IBGE. Anurio estatstico do Brasil e Sntese de indicadores sociais.

    Aps a anlise da tabela da estrutura da populao brasileira,verificamos que:

    I. a populao de adultos apresentou crescimento at 1950,entretanto em decrscimo na dcada de 1960 e retomando ocrescimento na dcada de 1990.

    II. a populao de jovens continuou apresentando um grandecrescimento por todas essas dcadas, tornando-se o maiorpercentual da populao brasileira.

    III. houve um crescimento significativo dos idosos nos ltimos10 anos.

    IV. no houve controle de natalidade nos ltimos 30 anos, o quejustifica um grande crescimento da populao jovem.

    V. durante a dcada de 1960 e 1970, o percentual de adultos supe-rou o de jovens e idosos, motivado pelo controle de natalidadeocorrido na dcada de 1940.

    Das alternativas acima, so INCORRETAS:a) II, IV e V;b) I, II e V;

    c) II, III e IV;d) II, III e V;e) I, II e III.

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    -1

    FASEANUL

    ADA

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    PORTUGUS

    Texto I

    Faz de conta que no foi.

    Nada.

    Esta uma historinha infantil. Mas tem sangue. No se assus-te, no tenha medo. Era uma vez apenas no di.

    Voc vai achar tudo colorido. Voc vai lembrar de sua in-fncia. Quem nunca matou, quando criana, uma lagartixa? amesma coisa. Quem nunca quebrou as asas de um passarinho? a mesma coisa. Uma histria para ler e para dormir.

    Para ler e reler. Para no fazer nada seno ler e reler. Ouvir.Pea pro seu pai contar, sua me, sua v. Uma histria sem d.Uma histria infantil, boba, comum. Voc j ouviu coisa pior. Leiapara o seu filho no se sentir to. S.

    Vamos chamar esse pas de Pas do Bem. Simples como umconto. Simples como um encanto. Um paraso bonito, cheio decachoeiras e praias cheias. O cu infinito. Alguma coisa fede, mas

    tudo bem. No pra feder agora, a gente ainda tem. Tempo.Quando eu aviso que h alguma coisa podre, de sangue nesse

    reino, porque eu no quero enganar ningum. feio. Voc che-gar no meio da histria e se deparar com um corpo cado, mortode paulada de cano, esmigalhado - principalmente quando essecorpo de um garoto que no tem nem. Onze anos.

    Essa histria uma fbula de esperana. V at o fim, nocorra. A histria infantil porque parece um sonho.

    Gente grande sabe o que faz, sabe o que l, o que v, o quequer ser quando. Crescer.

    Apesar de frases, assim, infames, vamos historinha quese passa no Pas do Bem, mais precisamente numa cidade ondemoram vrias crianas e adolescentes - costumo no fazer essadistino entre crianas e adolescentes porque acabo achando queso todos bebs. H quem afirme que eles so uns demnios. Mas

    o que fazer? A moral pra minha histria outra. Inclusive, queroque voc, leitor, no se esquea dessa minha fbula extica. NoPas do Bem, tudo extico, dependendo, sim, da sua. tica.

    E me perdoe se, aqui, voc no encontrou mais uma ilustra-o, umazinha s, que acabaria deixando o texto mais leve, o rit-mo menos plano. Vou at pensar - encomendar uns quadrinhosamericanos. Que tal o desenho de um corpo carbonizado e umatarja, nos olhos, preta? Com um tiro bem na cabea e uma tarjapreta? Abandonado como um rato e uma tarja, nos olhos. Preta.

    E o menino era pretinho, da cor do Pas do Bem onde tudoera pretinho. O cu, as casas.

    Todos os meninos que com ele estavam - que com ele viviamfazendo suas presepadas.

    Repito: quem nunca na vida atirou num passarinho? Quemnunca derrubou o caminho de uma lagartixa? tudo a mesmacoisa, pretinho. Pequenininho. No Pas do Bem, at na morte dealgum, a gente aprende a contar. Carneirinho.

    (FREIRE, Marcelino. Angu de s angue. So Paulo: Ateli Editorial, 2000.)

    01. No trecho Esta uma historinha infantil. Mas tem sangue.(l.1), o uso da conjuno adversativa mas funciona paraa) chamar a ateno dos pais antes de iniciarem a leitura para

    seus filhos.b) informar que ela uma histria para ser lida exclusivamente por

    adultos.

    c) fazer um contraponto entre a proposta da narrativa e o meninomorto.

    d) mostrar que todas as histrias infantis tm cenas muito san-grentas.

    e) dizer o quanto as crianas so sempre perversas nas histriasinfantis.

    02. O texto se apresenta como uma historinha infantil e nos falasobre um Pas do Bem. Em seguida, pe no mesmo nvel a mortedo garoto de onze anos, atirar num passarinho e derrubar o cami-nho de uma lagartixa ( tudo a mesma coisa, pretinho. l. 43-44).Com base nessas informaes, podemos afirmar que temosa) uma ironia, figura que tem como uma de suas caractersticas

    a interpretao oposta do que dito.b) uma hiprbole, figura pela qual o autor intencionalmente

    exagera as ideias para chocar os leitores.c) uma anttese, j que na dor do passarinho e na morte do menino

    podemos ter ideias que se opem.d) um eufemismo, que tem como princpio a suavizao de ideias

    muito contundentes.e) um pleonasmo, que se constri na repetio excessiva das

    imagens de dor e agressividade.

    03.O narrador do texto I atribui ao seu leitor um papel importantede co-autoria,uma vez que, constantemente, o convida a partici-par ativamente da construo da histria em si. Assinale a nicaalternativa em que o dilogo do narrador com o leitor do texto no

    ocorre de forma to explcitaa) Esta uma historinha infantil. Mas tem sangue. No se assuste,

    no tenha medo.b) Quando eu aviso que h alguma coisa podre, de sangue nesse

    reino, porque eu no quero enganar ningum.c) Essa histria uma fbula de esperana. V at o fim, no

    corra.d) Inclusive, quero que voc, leitor, no se esquea dessa minha

    fbula extica.e) E me perdoe se, aqui, voc no encontrou mais uma ilustrao,

    umazinha s, que acabaria deixando o texto mais leve, o ritmomenos plano.

    04.H certas passagens do texto I que rompem com a sintaxetradicional da orao na lngua portuguesa, ao isolar termos que,comumente, se complementariam. No fragmento No pra federagora, a gente ainda tem. Tempo., por exemplo, o objeto direto quecompleta a transitividade do verbo ter apresenta-se isolado, emforma de frase nominal.Das alternativas a seguir, s uma constitui exceo a essa quebrada sintaxe tradicional da orao. Assinale-aa) Leia para o seu filho no se sentir to. S.b) ...principalmente quando esse corpo de um garoto que no

    tem nem. Onze anos.c) Gente grande sabe o que faz, sabe o que l, o que v, o que

    quer ser quando. Crescer.d) tudo a mesma coisa, pretinho. Pequenininho.

    e) No Pas do Bem, at na morte de algum, a gente aprende acontar. Carneirinho.

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    REPRODUO PROIBIDA (art. 184 do cdigo penal e lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998)

    200

    6-1FASEANULADA

    apostila de provas / 2012

    Texto II

    Sobre a atual vergonha de ser brasileiro

    Projeto de Constituio atribudo a Capistrano de Abreu:Art 1 - Todo brasileiro deve ter vergonha na cara.Pargrafo nico:Revogam-se as disposies em contrrio.

    Que vergonha, meu Deus! Ser brasileiroE estar crucificado num cruzeiroErguido num monte de corrupo.

    (...)Esto zombando em mim. No acredito.Debocham a viva voz por escrito. abrir jornal, l vem desgosto.Cada notcia um vdeo-tapa no rosto.

    Cada vez mais difcil ser brasileiro.Cada vez mais difcil ser cavalodesse Exu perverso nesse desgovernado terreiro.

    (...)

    Valei-nos Santo CabralNessa avessa calmariaem forma de recessoe na tempestade da fomeensinai-me a navegao.

    Este o pas do diz e do desdiz.

    onde o dito desmentidono mesmo instante em que dito.No h linguista e eruditoque apure o sentido inscritonesse discurso invertido.

    (...)

    Cada povo tem o governo que merece?Ou cada povoTem os ladres a que enriquece?Cada povo tem os ricos que o enobrecem?Ou cada povo tem os pulhasque o empobrecem?

    (...)

    Ce nest ps um pays srieux!*J dizia o general.O que somos afinal?Um pas perer? folclrico?tropical? misturando mortee carnaval?

    Um povo de degradados? Filhos de degredadosLargados no litoral? Um povo-macunamasem carter nacional?

    (...)

    Ou somos um conto de fardasUm engano fabulosonarrado a um menino bobo, histria de chapeuzinhoJ na barriga do lobo?

    (...)

    Espelho, espelho meu!h um pas mais perdido que o meu?Espelho, espelho meu!h um governo mais omisso que o meu?Espelho, espelho meu!h um povo mais passivo que o meu?

    E o espelho respondeuAlgo que se perdeuentre o inferno que padeoe o desencanto do cu.

    *Este no um pas srio.(SANTANNA, Affonso Romano. Epitfio para o sculo XX e outros poemas. Rio de

    Janeiro: Ediouro, 1997)

    05.Os textos I e II apresentam alguns pontos comuns. Entre eleso fato de quea) ambos recorrem intertextualidade como forma de fazer uma

    oposio entre o mundo real e o mundo imaginrio.b) ambos apresentam a violncia como nica sada para se sobre-

    viver em um mundo to cruel.c) ambos relatam os roubos e desmandos de nossos governantes,

    ignorando a pobreza da populao.d) ambos apresentam os homens ricos como pessoas que fazem

    do pobre a sua massa de manobra.e) ambos falam do absurdo das mortes infantis sem que nada seja

    feito pelos governantes para elimin-las.

    06.Cada notcia - um vdeo-tapa no rosto. (versos 7 e 8)

    No fragmento acima, extrado do texto 2, Affonso Romano deSantAnna cria uma palavra (vdeo-tapa) com base na semelhanasonora com outra pr-existente (videotape).Assinale a alternativa em que o autor utiliza esse mesmo proce-dimento.a) Cada vez mais difcil ser cavalo desse Exu perversob) Vaiei-nos Santo Cabral nessa avessa calmariac) Este o pas do diz e do desdiz, onde o dito desmentidod) Um pas perer? folclrico?e) Ou somos um conto de fardas um engano fabuloso

    07.Em diversas passagens do poema de Affonso Romano deSantAnna possvel identificar a presena de frases interrogativasque, no texto, assumem vrios significados, exceto o dea) levar o leitor a refletir sobre temas que ferem a imagem do

    brasileiro, como a desigualdade social e a corrupo.b) provocar um questionamento crtico que possibilite a constru-

    o de uma nova identidade para o povo brasileiro.c) levantar hipteses a respeito da real natureza da sociedade

    brasileira, no que tange ao plano da tica.d) fugir da temtica central do poema para discutir, no plano

    abstrato, o conceito de brasilidade.e) ironizar a difcil condio de ser brasileiro e ter de conviver

    com tantos problemas de ordem poltico-social.

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    22 (art. 184 do cdigo penal e lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998) REPRODUO PROIBIDA

    2006

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    FASEANUL

    ADA

    CEFET/RJapostila de provas / 2012

    Texto III

    (1) Confuso e falta de informao. Foram esses os proble-mas de quem tentou acessar o Orkut na semana passada. A co-munidade virtual passou a exigir um cadastro no Google - seuproprietrio - para permitir a entrada das pessoas.

    Quem tentava colocar o nome de usurio e senha habituaisno campo destinado ao login recebia uma mensagem de erro.

    (2) Na segunda-feira, quando ocorreu a mudana, no havia ne-

    nhum aviso na pgina principal do site informando que era necessrio o

    tal cadastro no Google. O comunicado s apareceu na tera.

    [...](3) O Google uma das empresas de internet que mais cres-

    ce, com uma ampla diversificao de servios. Ao unificar a senhade acesso, ter mais controle sobre a forma como os usurios uti-lizam a internet, uma informao muito valiosa.

    [...]

    Outros problemas(4) A ltima mudana no Orkut no o nico problema que

    enfrenta quem costuma acessar a comunidade virtual.Conhecidos erros como Bad, bad server e No donut foryou so frequentes. O problema o grande nmero de usu-rios. Ns estamos trabalhando para minimizar isso. Espero que,em breve, esses erros parem de acontecer, promete Bykkokten.

    (5) No incio do ano, o Orkut tambm causou uma polmicano Pas. O jovem C.B.A, de 13 anos, teve o seu perfil na comu-nidade invadido por pessoas mal intencionadas. Eles deixarammensagens racistas que ofendiam o garoto por ele ser negro. Ocaso deu origem a uma investigao no Ministrio Pblico. Ocriador do Orkut afirma que no tomou conhecimento do inci-dente. a primeira vez que ouo falar desse caso. No posso co-mentar porque no estou a par dele, explica.

    (6) Segundo Bykkokten, a poltica do Orkut investigaras pessoas que so denunciadas pelos prprios usurios da co-

    munidade. Quando nos escrevem relatando casos como esse,ns corremos atrs para descobrir se algum est fazendo algumacoisa ilegal, como, por exemplo, praticar o racismo. Acho que importante controlar o contedo do servio.

    [...](7) No Orkut, cerca de 70% dos quase 8 milhes de usu-

    rios declaram ser brasileiros. Vocs fazem amigos muito facil-mente e, alm disso, so usurios muito ativos de internet, dizBykkokten, que se surpreendeu com a aceitao do servio noPas. Eu no imaginava, mas fiquei muito feliz com isso. [...]

    Orkut excerto copiado do jornal ltimo Segundo, no dia 19/09/05, do site:http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/mundovirtual/21170012117500/2117

    414/2117 414_1.xml

    08. O fragmento acima foi retirado do jornal online ltimo Segun-do. A respeito dele, levando-se em considerao as caractersticasdo texto informativo, podemos afirmar quea) o texto informativo goza da liberdade conferida pela licena

    potica, portanto pode tratar de qualquer assunto, da formaque melhor lhe convier.

    b) o texto informativo deve ter como base a funo referencial dalinguagem e, portanto, utilizar preferencialmente a denotao.

    c) o texto informativo deve usar e abusar da utilizao da lingua-gem conotativa e da subjetividade.

    d) o texto informativo tem como principal objetivo influenciar oleitor, portanto, alm de apelar atravs da linguagem, deve secalar na funo emotiva.

    e) basta ao texto informativo basear-se em fatos reais. Questesligadas objetividade e clareza ficam para segundo plano.

    09. Levando-se em considerao as regras de coeso textual, no correto afirmar que: (Observe os termos em negrito para respondera essa questo. Os pargrafos esto numerados.)a) Esses, no pargrafo 1, remete-nos a Confuso e falta de infor-

    mao do perodo anterior.b) A comunidade virtual, no pargrafo 1, remete-nos a Orkut

    do perodo anterior.c) Ns, no pargrafo 4, remete-nos a grande nmero de usurios

    do perodo anterior.d) Seu, no pargrafo 5, remete-nos a O jovem C.B.A, que o

    antecede no mesmo perodo.e) Eles, no pargrafo 5, remete-nos a pessoas mal intencionadas

    do perodo anterior.

    10. No pargrafo 6, na fala de Bykkokten, transcrita a expressoNs corremos atrs, tpica da linguagem no-formal.Em relao s normas de produo do texto informativo, podemosdizer quea) a expresso totalmente inaceitvel, pois um texto informativo

    deve se pautar exclusivamente pelo padro culto da linguagem.

    b) a expresso totalmente aceitvel, pois cada um escreve daforma que mais lhe agrada.c) o texto informativo tem como caracterstica veicular todas as

    variedades existentes em uma lngua.d) o entrevistado tinha, obrigatoriamente, de ser mais cuidadoso

    com a linguagem utilizada.e) embora faa parte de um texto informativo, transcrio de

    fala e a fala no exige normas to rgidas quanto a escrita.

    CINCIAS DA NATUREZA,MATEMTICA E SUASTECNOLOGIAS

    11. A fim de comemorar uma vitria do seu interesse na cmara,

    o deputado Sograna Comensalo convidou alguns amigos parasaborear o prato tpico da corte, a pizza.Para o festejo comprou trs pizzas, todas em forma de crculose de igual tamanho. Na hora da diviso percebeu que o raio doscrculos, que representavam as pizzas, tinham medidas iguais s deum canudo de refrigerante.pizzas em setores circulares (figura).

    Sabendo que cada um dos amigos convidados, inclusive o prpriodeputado, comeu um nico pedao e que no houve sobra, quantosamigos do deputado comeram as pizzas?a) 13b) 14c) 15d) 16e) 17

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    12.Para pavimentar (colocar piso) seu quintal, cuja forma ado pentgono ABCDE (figura), o Sr. Non comprou placas degranito com 1m2. Se no houve desperdcio nos cortes e foramaproveitados todos os pedaos, o nmero mnimo de placas queSr. Non comprou :

    a) 11 b) 12c) 15 d) 16e) 1713.

    Considerando a converso de unidades, pode-se afirmar que aresposta de Gaspar esta) correta. b) errada por 22,5 litros.

    c) errada por 2,25 litros. d) errada por 20,5 litros.e) errada por 2,05 litros.

    Responda as questes 14 e 15 com base no texto.

    Pesquisa mostra que a maioria dos pais negligente. Pesquisa feitapelo ncleo de anlise do comportamento de uma UniversidadeFederal, entrevistando 3000 pais, separou-os em quatro perfis, apartir dos resultados: negligentes (45%); autoritrios (10%); per-missivos (12%) e participativos (o restante).O bancrio Carlos faz malabarismos para estar mais presente nodia a dia dos filhos, mas acha difcil. Diz ele:-Tenho quatro filhos de quatro mulheres diferentes. Moro com ocaula, com quem tenho contato dirio; Pedro vem a minha casade oito em oito dias; Paulo vem de quinze em quinze dias e Lcia,a mais velha, vem de vinte em vinte dias. Por sinal, neste domingo,estivemos todos reunidos.

    14. Dos entrevistados a quantidade que se refere aos pais parti-cipantes :a) 330 b) 660c) 990 d) 1230e) 1530

    15. Considerando que neste domingo Carlos teve todos os seusfilhos em casa e mantendo-se essa escala de visitas, aps esse do-mingo, em quanto tempo Carlos ter em sua casa todos os filhosreunidos de novo?a) 60 dias. b) 90 dias.

    c) 120 dias. d) 150 dias.e) 180 dias.

    16. Brasil, o pas dos impostos Este ano o Brasil bateu o recorde dearrecadao. Cerca de 40% do PIB (produto interno bruto), que todariqueza produzida no pas, fruto desta arrecadao.Em mdia, para cada R$1,00 que gastamos, R$0,75 so destinados aopagamento de impostos. O Sr. Glauco gasta por ms a quantia fixa deR$ 5.000,00 (cinco mil reais). Mantendo-se esse quadro de arrecadao,em quantos meses ter o Sr. Glauco recolhido, a ttulo de impostos, aquantia de R$ 11.250,00 (onze mil duzentos e cinquenta reais)?a) 7 meses. b) 6 meses