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Seminário Teológico Batista Nacional SETEBAN Disciplina: Método de Estudo Bíblico Prof º: Silvando Pereira de Oliveira Aluno (a): _____________________________________ I – PRINCÍPIOS SE ESTUDO DA BÍBLIA Para que o estudo bíblico seja proveitoso, faz-se necessário à obediência a certos princípios que têm por objetivo conduzir e otimizar o estudo bíblico. Tais princípios são válidos em qualquer metido que utilizarmos, e eles são: 1) O estudo dever ser original vivemos num tempo em que muita “coisa” apresentada nos púlpitos de nossas igrejas e em cultos particulares não passa de uma cópia, ou plágio de um pregador ou mestre famoso. O bom estudante da Bíblia deve se preocupar em ser original. A consulta a comentários, dicionários bíblicos e enciclopédias não pode ser a nossa preocupação primária. Tais materiais só devem ser utilizados no termino do estudo apenas para efeito de comparação. “Há algo de novo e estimulante acerca de uma verdade ensinada pelo Espírito Santo durante o tempo que passar pessoalmente com a Palavra de Deus.” 2) O estudo dever ser escrito Por vezes temos um pensamento sobre um trecho bíblico e deixamos para anotar depois e infelizmente não raras vezes nos esquecemos. Por isso não tenha preguiça de escrever e nem considere seus pensamentos desprezíveis. “Um rico reservatório de conhecimentos das Escrituras pode ser armazenado para uso futuro quando se emprega a reprodução escrita.” 3) O estudo deve ser constante e sistemático Por constante devemos entender: diário ou o mais próximo disso. Por sistemático devemos entender: organizado, ou programado. Ex.: neste mês estudarei a 1ª carta de Paulo aos Tessalonicenses, todos os dias das 20:00 às 22:00 h. 4) O Estudo deve ser passável (I Tm 2.2) Nossa preocupação não pode ser apenas a de nos “alimentar” com nosso estudo, antes, eles deverão saciar a “fome” dos que nos cercam. 1

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APOSTILA DE METODOS DE ESTUDO BIBLICO

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Seminrio Teolgico Batista Nacional SETEBAN

Seminrio Teolgico Batista Nacional SETEBANDisciplina: Mtodo de Estudo BblicoProf : Silvando Pereira de OliveiraAluno (a): _____________________________________

I PRINCPIOS SE ESTUDO DA BBLIAPara que o estudo bblico seja proveitoso, faz-se necessrio obedincia a certos princpios que tm por objetivo conduzir e otimizar o estudo bblico. Tais princpios so vlidos em qualquer metido que utilizarmos, e eles so:

1) O estudo dever ser original vivemos num tempo em que muita coisa apresentada nos plpitos de nossas igrejas e em cultos particulares no passa de uma cpia, ou plgio de um pregador ou mestre famoso. O bom estudante da Bblia deve se preocupar em ser original.A consulta a comentrios, dicionrios bblicos e enciclopdias no pode ser a nossa preocupao primria. Tais materiais s devem ser utilizados no termino do estudo apenas para efeito de comparao.H algo de novo e estimulante acerca de uma verdade ensinada pelo Esprito Santo durante o tempo que passar pessoalmente com a Palavra de Deus.

2) O estudo dever ser escrito Por vezes temos um pensamento sobre um trecho bblico e deixamos para anotar depois e infelizmente no raras vezes nos esquecemos. Por isso no tenha preguia de escrever e nem considere seus pensamentos desprezveis. Um rico reservatrio de conhecimentos das Escrituras pode ser armazenado para uso futuro quando se emprega a reproduo escrita.

3) O estudo deve ser constante e sistemtico Por constante devemos entender: dirio ou o mais prximo disso. Por sistemtico devemos entender: organizado, ou programado. Ex.: neste ms estudarei a 1 carta de Paulo aos Tessalonicenses, todos os dias das 20:00 s 22:00 h.

4) O Estudo deve ser passvel (I Tm 2.2)Nossa preocupao no pode ser apenas a de nos alimentar com nosso estudo, antes, eles devero saciar a fome dos que nos cercam.

5) O Estudo deve ser aplicvel Tg 1.22Se nossos estudos no mudam nossa prpria vida, dificilmente tero efeito sobre a vida dos outros.

II TIPOS DE ESTUDO BBLICO1 Estudo Analtico do Versculo.2 Estudo Analtico do Captulo.3 Estudo Sinttico4 Estudo Biogrfico5 Estudo Tpico

III PASSOS DO ESTUDO BBLICO1 ObservaoO Dicionrio Aurlio define observao como: ato ou efeito de observar; de acordo com o mesmo dicionrio observar significa: examinar minuciosamente, olhar com ateno; estudar ...Podemos assim dizer que o observador bblico deve agir como um detetive.Uma boa observao deve ser precedida de:a) orao, muita orao Pois as escrituras foram dadas pelo Esprito Santo e ningum melhor que ele para nos iluminar, a fim de retirarmos todas as verdades ali contidas.b) Leitura, muita leitura Os grandes pregadores Moody e Spurgeon sugeriram que antes de escrevermos ou falarmos qualquer coisa sobre um texto, devemos l-lo pelo menos 50 vezes, e deixar que ele fale conosco primeiro.

A Os 5 requisitos da observao:

a) Vontade necessrio ter vontade e disposio de saber o que est no texto bblico. S se torna um bom estudante bblico aquele (a) que quer aprender.

b) persistncia A falta de persistncia no estudo bblico pode levar o aluno frustrao.No se deixe dominar pelas dificuldades iniciais e nem desista no meio do caminho.

c) pacincia O estudo bblico bem feito leva tempo e s vezes se torna cansativo, entretanto, no tome atalhos, caminhe pacientemente.

d) diligencia Registre diligentemente. Todas as observaes que voc fez em seu estudo, e tenha-os sempre s mos quando fizer outro estudo sobre o mesmo assunto.e) cautela no se perca nos detalhes, lembre-se que a observao apenas a primeira etapa de seu estudo. Tome cuidado para no fazer um juzo ou interpretao errnea sobre o texto. Ex. Guilherme Miller Dn 8.14

B Use as 6 perguntas bsicas a) Quem escreveu? Quem disse? Quais so as pessoas mencionadas? A quem o autor est falando? Quem est falando? Sobre quem est falando?

b) Quais so os acontecimentos principais?Quais so as idias principais? Quais os ensinamentos principais? Quais as coisas de que ele mais fala: Qual foi o seu objetivo ao dizer isso?

Quando foi escrito? Quando aconteceu? Quando acontecer? Quando ele disse isso? Quando fez isso?

Onde isso foi feito? Onde isso foi dito? Onde ir acontecer?

Por que havia necessidade de escrever isso? Porque aconteceu isso? Por que tanto ou to pouco espao foi dedicado a esse ou aquele acontecimento ou ensino?

Como isso feito? Como essa verdade pode ser exemplificada.P.S. Sua preocupao no deve ser interpretar o texto e sim observar. Ento no se preocupe em fechar questo sobre o texto.

3 Descubra as Palavras-Chave.Cada texto, captulo ou livro (carta) tem uma ou mais palavras-chave (Ex. I Co 13, Hb 11). Procure entender qual palavra (ou palavras) carrega o cerne do ensino ou da mensagem.

4 Considere Comparaes e ContrastesAs comparaes mostram com que as coisas se parecem, os contrastes mostram em que diferem.Para achar as comparaes procure palavras como: assim como, assim tambm, semelhantemente, como. Ex. I Ts 2.7,11Pense nas coisas que esto sendo comparadas. Depois registre tantos modos quanto for possvel pelos quais elas so semelhantes.Para achar os contrastes procure palavras como: mas e no, contudo. Ex. I Ts 2.4,5-6.

5 Visualize e registre os verbosSabemos que o verbo exprime ao ou estado, revelam-nos o que est sendo feito, o movimento ou o fluxo da passagem.Sublinhe os verbos e depois os anote afim de examina-los. Descubra em que voz est (ativa, ou passiva), se os verbos esto no imperativo do ordens? Eles se repelem (Ex. I Joo com a palavra conhecer).

6 Retrate as ilustraesJesus em seus ensinos e discursos sempre se utilizou coisas concretas para ilustrar verdades abstratas: ovelhas, videira, pescador de homens, etc.No estudo bblico voc deve ficar atento ao passvel (uso de ilustraes e significado delas. Ex. Tg 3). 7 Aliste as Conjunes (Palavra invarivel que liga 2 oraes ou dois termos). As mais importantes conjunes so:a) aditivas: e, nem, tambm, ento...b) adversativas: mas, porm, contudo...c) comparativa: que, do que, qual, quando, assim como.d) condicional: se, caso, contanto que.e) explicativa: que, porqu, porquanto, isto , por exemplo.

2 InterpretaoA observao procura responder pergunta: o que diz?. A interpretao procura responder: o que significa?. O dicionrio define a palavra interpretao como sendo o ato ou processo de explicar; esclarecer o sentido de dar uma explicao. Nesta parte do estudo voc deve procurar explicar o sentido da passagem e compreender o sentido que essas palavras tinham para o escritor quando ele as comunicou s pessoas de seu tempo.As trs partes do processo interpretativo so:1 PropsitoAqui seu objetivo determinar por que o escritor levanta o assunto. Determinar o propsito do livro, passagem, ou versculo o primeiro passo da interpretao. s vezes o propsito bem fcil de descobrir, como no caso de Joo (J 20.31).2 Pensamento-Chave a grande idia, o tema, a essncia destilada do livro, da passagem, do livro, ou da pessoa que estiver sendo estudada. O pensamento chave deve ser expresso em rpidas palavras, se for um versculo deve ser sintetizado em 5 a 10 palavras no mximo, se for um captulo, livro ou personagem pode ser sintetizado em 20 a 30 palavras. O propsito do pensamento-chave enunciar a principal verdade ou principio espiritual to clara e sucinta quanto possvel.3 Fluxo o movimento da argumentao, narrativa ou ensino.Nesta parte do estudo voc vai descobrir como o autor trata de seu tema: perguntas e respostas, apologia,ensino, exemplo,etc.

Propsito Pensamento- chave __________ fluxo

4 Os 7 princpios de Interpretaoa) O contexto dita as regras: contexto imediato contexto remoto contexto histrico e culturalb) Procure sempre a revelao total da Palavra de DeusAo estar familiarizado com a Bblia toda voc ter conhecimento e no aceitar um ensino apenas porque algum usou um ou dois versculos isolados.c) Lembre-se de que a Escritura nunca contradir a Escritura: A Bblia interpreta a Bblia.d) No baseie sua doutrina em uma passagem obscura da Escritura.Obscura aquela passagem em que o significado no facilmente compreendido (I Co 15.29; I Pe 3.19; 4.6).e) Interprete a Escritura literalmenteProcure o ensino claro da Escritura, no algum significado oculta. Compreenda o gnero literrio e as figuras de linguagem.f) Procure o significado que o autor tencionou dar passagem.Alm de ser um livro espiritual a Bblia tambm histrica, ou seja, seus livros foram escritos a pessoas e igrejas por motivos imediatos. Procure sempre saber destes detalhes.g) Verifique suas conclusesComo dissemos anteriormente o estudo bblico deve ser original, os comentrios bblicos s devem ser consultados no final, quando voc no tiver conseguido respostas ou para conferir se suas idias no esto em discordncia com a maioria dos estudiosos.

3 CorrelaoCorrelacionar estabelecer a relao de duas ou mais coisas entre si; ato de relacionar. Ela pode ser feita por meio de:1- RefernciasConsiste em comparar uma palavra, um versculo, uma idia, um acontecimento ou uma histria com outra poro das Escrituras. Vrios tipos de referncias esto disponveis ao seu uso.1- Referncias de palavras s vezes no se estudo voc descobre uma palavra importante que talvez queira relacionar remissivamente. Esta espcie de uso das referncias estrategicamente importante em seus estudos tpicos e biogrficos.2- Referncias paralelas Trata-se de versculos ou pensamentos virtualmente idnticos. Muitas vezes, dando-lhe nova compreenso do assunto que est estudando. Exemplo Ef 5.19 e Cl 3.16.3- Referncias correspondentes Os escritores do Novo Testamento freqentemente citam o Velho Testamento. O estudo do contexto da passagem citada muitas vezes til para a compreenso do objetivo perseguido pelo autor.Exemplo: Lc 4.18 e Is 61.1,2.4- Referncias de idias So referncias mais proveitosas para o estudo analtico. Aqui voc se esfora para captar o pensamento do autor no versculo ou pargrafo em estudo, e o compara com um pensamento semelhante localizado em qualquer outra parte da Bblia. Ex: I Pd 1.23 e Joo 3.1-8.5- Referncias de contraste Exemplos contrastantes na Bblia o ajudam a fixar ao certa, bem como a pr em equilbrio a adequada compreenso daquilo que a Bblia ensina sobre determinado assunto. Ex: Mt 4 e Gn 3

4 AplicaoO estudo da Bblia Sagrada tem como propsito primrio mudar as nossas vidas e no apenas aumentar nosso conhecimento. Nesta parte do seu estudo, com esprito de orao, voc se esfora para conformar mais completamente a sua vida com os padres de Deus.Processo de fazer aplicao:1) Use as seguintes perguntas:a) H algum exemplo que devo seguir?b) H alguma ordem que devo obedecer?c) H algum erro que devo evitar?d) H algum pecado que devo abandonar?e) H alguma promessa que devo reivindicar?f) H algum novo pensamento acerca de Deus?

2) Seja Especfico Resista tentao de ir atrs de generalidades. Ponha o dedo no centro do problema, e aperte.3) Seja pessoal No use pronomes na 1 a pessoa do plural. Ao escrever suas aplicaes, fixe-se nos pronomes da primeira pessoa do singular.4) Escreva sua aplicao Como parte integrante e essencial de seu estudo, a aplicao deve ser escrita.Registra-la por completo d-lhe oportunidade para retornar e conferir o seu progresso com aquilo que voc prometera especificamente diante de Deus que faria.

Exemplo de Aplicao1- O texto = Fp 3. 18,19 fala sobre a glutonaria.2- O problema = Outro dia fomos jantar na casa do Prof. Silvando e como ele havia preparado um delicioso frango, comi demais. Eu bem sabia o que estava fazendo na hora, e depois me senti mal e fiquei envergonhado.3- A soluo = Preciso pr uma trava em minha garganta. Quando for comer, principalmente em casa alheia, s me servirei uma vez, e o farei moderadamente.4- Passos especficos = Durante a ao de graas antes de cada refeio, pedirei em silencio ao Senhor que me capacite a comer moderadamente.Pedirei ao meu cnjuge que me toque por baixo da mesa toda vez que eu me tornar imoderado, como amvel lembrete do voto que fiz perante Deus.Por sua prpria natureza, uma aplicao algo pessoal. O que acima foi dado so sugestes sobre como colocar em molde rgido o seu desejo de aplicar as Escrituras. O Objetivo mais profundo, porm, uma transformao de carter. Esta mudana tem de originar-se no seu interior. O Esprito Santo lhe dar sabedoria e a coragem das suas convices quando voc aplicar a Palavra de Deus.

ESTUDO ANALTICO DO VERSCULOTexto escolhido = Joo 3. 16 Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unignito, para que todo aquele que nele cr no perea, mas tenha a vida eterna.Passo I Verifique o contexto e assinale os limites Joo 3.16- 21 Passo II Anote as observaes, e possveis aplicaes.1- Use as perguntas:Quem amou? Deus, nosso Senhor, Todo Poderoso.Por que ele amou? No temos uma explicao racional da causa deste amor. Aparentemente este por que est restrito ao prprio Deus.Como este amor demonstrado? Em ele dando seu Filho para morrer em nosso lugar.Quando Deus nos amou? Desde a nossa criao, ou antes, mesmo de existirmos.(I) Que tipo de amor este? amor incondicional, por escolha e por um gesto da vontade (Agapao). Esta palavra grega denota benevolncia e boa vontade invicta.Agapao nunca procurar nada, a no ser o bem maior para a humanidade companheira. No preciso qumica, afinidade ou sentimento.O que a doao de Deus nos traz? A vida eterna e o livramento de perecermos, isto , da condenao eterna.Quando isso foi dito: No encontro de Jesus com Nicodemos, em + ou 30 d.C.Quem escreveu: O apstolo Joo que era filho de Zebedeu e Salom, provavelmente sua me era irm de Maria, me de Jesus. Ele foi o ltimo apstolo a morrer (95 a 105 d.C.) Escreveu o Evangelho que leva seu nome, trs cartas e o Apocalipse o segundo maior escritor do Novo Testamento.Onde isso foi dito? Ao que nos parece Jesus estava em Jerusalm, mais propriamente nas imediaes do Templo.(A) o amor de Deus preciso comear a amar as pessoas mesmo quando no tenho afinidade, ou mesmo quando no sinto vontade de amar. Pois a Palavra de Deus me manda assim fazer (I Joo 4.8, etc.).(I) Tal maneira Joo quer enfatizar o tamanho do amor que Deus tem pelo homem, mas entendo que no havia uma palavra suficientemente forte para expressar este amor, ou que no houve palavra exata para esta especificao. Ento ele usa de tal maneira. Posso entender que o amor de Deus por ns extremamente grande, e que talvez nunca consigamos esquadrinhar e compreender este amor todo.(C) Rm 5.8; I Jo 4.9; Jo 1.12,182- Descubra as Palavras-Chave. de tal maneira. 3- Visualize e registre os verbos Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unignito, para que todo aquele que nele cr no perea, mas tenha a vida eterna.Amou, deu = 3 a pessoa do singular, modo indicativo, pretrito passado.Tenha = 3 a pessoa do singular, modo subjuntivo, presente Cr = 3 a pessoa do singular, modo indicativo, presente.4- Aliste as Conjunes adversativas: mas comparativa: que explicativa: que, de tal causal: para quePasso IIIReescreva resumidamente o versculo com suas prprias palavras:Deus nos ama a ponto de dar o seu melhor para nosso resgate.Passo IVFaa a aplicao do texto estudado sua prpria vida.

Estudo Analtico do Captulo

Texto escolhido = Romanos 5. 12 21Passos do Estudo Bblico1 o Escolher o texto a ser estudado: um captulo ou parte dele;2 o L-lo pelo menos 50 vezes;3 o Seguir os mesmos passos da anlise do versculo observao interpretao correlao aplicaoI OBSERVAOa) Quem escreveu? O apstolo Paulo que era judeu (Saulo) natural da cidade de Tarso na Cilcia, pertencia tribo de Benjamim, era fariseu, talvez fizesse parte do Sindrio ,sua educao na Lei se deu aos ps de Gamaliel. Sua converso narrada no captulo 9 de Atos dos Apstolos , quando ia perseguindo os cristos que estavam na regio de Damasco, cidadania romana lhe serviu bem para o propsito de levar o evangelho aos gentios . Ele foi um grande pregador, escritor, apologista e polemista . Escreveu 13 dos 27 livros do Novo Testamento.b) Quais so as pessoas mencionadas? Ado e Cristoc) A quem o autor est falando? Seus destinatrios so os crentes que compunham a igreja que estava em Roma.d) Quais so as idias principais? Dentro do captulo a preocupao de Paulo contrastar Ado e Cristo, o que cada um deles passou e o que cada um deu ao homem. Ou seja, Ado sendo tentado caiu e trouxe a condenao (ofensa) sobre si e sobre todos os homens,ao contrrio, Cristo sendo tentado venceu e trouxe para nossa vida a justia por ele conquistada na sua morte.e) Quais as coisas de que ele mais fala? lei, morte,pecado,condenao,graa,justia e justificao. Seu objetivo era mostrar a situao do homem enquanto mero descendente de Ado e a nova posio que ele ganha em Cristo.f) Quando foi escrito? A data provvel entre 58 e 62 d.C.g) Onde isso foi escrito? Paulo estava na cidade de Corinto, durante sua terceira viagem missionria.h) Por que havia necessidade de escrever isso? Ele queria fazer uma apresentao de sua doutrina e de suas crenas aos crentes romanos aos quais desejava visitar em breve.i) Como essa verdade pode ser exemplificada? Como uma pessoa que estava condenada morte por causa de seus crimes e de repente outra pessoa (totalmente inocente) assume o seu lugar, e o outrora criminoso tem a oportunidade de assumir a vida do inocente, como se nunca tivesse cometido crime algum.J Descubra as palavras chavesLei graaPecado justificaoL Considere as comparaes e os contrastesa. assim como o pecado... v.12b. assim tambm... v.12c. mas no assim...v. 15d. tambm no assim... v.16e. assim como... v.18f. assim tambm ... v.18g. assim como... v. 19h. assim tambm...v.19i. mas onde...v. 20j. assim como...v.21k. assim tambm...v.21M Visualize e registre os verbos entrou, passou , reinou, superabundou, abundou, pecou, pretrito perfeito modo indicativo, 3 a pessoa do singular. morreram , foram , pecaram pretritos perfeitos modo indicativo, 3 a pessoa do plural reinaro , sero futuro do presente, modo indicativo, 3 a pessoa do plural , veio, sobreveio, presente do indicativo, 3 a pessoa do singular, havia, estava pretrito imperfeito, 3 a pessoa do singular viesse pretrito imperfeito, subjuntivo, 3 a pessoa do singular reinar infinitivo impessoalN aliste as conjunesassim como, assim tambm conjuno comparativaporquanto, porque, para que conjuno explicativamas, porm conjuno adversativa

II INTERPRETAOA Propsito: O propsito da carta aos Romanos a apresentao pessoal que Paulo faz de si mesmo e de sua doutrina igreja que estava em Roma, pois sua inteno era visit-los. O propsito do captulo 5 preparar seus leitores para o assunto que est prestes a discutir com eles: a santificao. Assim ele mostra que contrariamente a Ado, Cristo conseguiu vencer o pecado, mostrando que Cristo trouxe vida e justia ao homem. B Pensamento-Chave Cristo remove a condenao trazida por Ado e nos concede sua justia e sua graa.C Fluxo Paulo trata desta matria atravs de comparaes. Mostrando os erros cometidos por Ado, que trouxeram a condenao e os acertos de Cristo que trouxe a salvao. D Tomar uma folha de papel, dividindo-a em duas partes, com 2/3 do espao na esquerda e 1/3 na direita . Na extrema esquerda, escreva numerais de alto a baixo de acordo com o numero de versculos do captulo. Nos 2/3 da esquerda, versculo por versculo firme o pensamento-chave, isto , o ensino, assunto ou pensamento principal que o escritor est comunicando no contedo do versculo.Na tera parte restante da folha, procure combinar os pensamentos-chave dos versculos num sumrio de pensamentos-chave. Procure achar o fluxo da argumentao do escritor. Ao combinar os versculos ficar clara a localizao das divises dos pargrafos do captulo.

v.12O pecado trouxe a morte a todos os homensvv.12-14. O pecado de Ado,bem antes da lei a causa da morte reinar entre os homens.

v.13No foi a lei que trouxe o pecado,pois ele anterior lei

v.14A culpa de Ado foi colocada na conta de todos

v.15O pecado de Ado trouxe a morte,mas Cristo trouxe a graa

v.16A condenao foi por causa de um pecado,a graa purifica muitos pecadosvv.15,16 Somos todos pecadores em Ado e justos em Cristo .

v.17O recebimento da graa nos garante uma nova vida em Cristo

v.18O pecado condena, a graa de Cristo liberta

v.19A desobedincia fez do homem um pecador, a obedincia faz dele justovv.17-21 Se o pecado trouxe a morte Cristo trouxe a vida eterna a todos que crem nele.

v.20A graa de Deus superabundante

v.21O pecado trouxe a morte, Cristo trouxe a vida eterna.

E Tome uma outra folha, pondo-a perto da folha usada no passo 2. Escreva um pensamento-chave do captulo, isto ser o resumo do captulo feito com suas palavras.Exemplo: Romanos 5. 12 21= O pecado de Ado foi transmitido a todos os homens, condenando-os morte, contudo, a morte de Cristo trouxe justia a todos ns e agora podemos viver na graa de Deus. 3 Correlao Gn 3.6, I Co 15.21; 4.15; 15.21,22,45; Is 53.11; Mt 20.28; 26.28; Jo 12.32; Hb 2.9, I Co3.20; 4.15; 7.8; Gl 3.19,23; Lc 7.47; I Tm 1.14. 4 APLICAO A aplicao deve ser pessoal, ento faa a sua!

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Mtodo Sinttico

O mtodo sinttico de estudo bblico aborda cada livro da Bblia como uma unidade e procura entender o seu sentido como um todo.Passos do Estudo SintticoPasso I1 o Ler o livro atentamente. Pelo menos umas cinco vezes2 o Pegue uma folha e anote: 1 Observaesa) Escreva as palavras importantes;b) Anote coisas como lugares, acontecimentos e nomes.

2 DificuldadesSe h alguma palavra ou fato que voc no compreende anote-o para uma pesquisa posterior. 3 RefernciasAnote qualquer acontecimento importante ou citaes que o escritor usa de outras partes da Bblia.

Passo IILeia o livro outra vez. Agora seu objetivo descobrir o argumento do escritor. Descubra o pensamento chave ou temas importantes do livro. Passo IIIResuma a base histrica do livro. Procure responder s seguintes perguntas:1- Quem escreveu o livro?2- O que ele revela de si mesmo?3- Para quem foi escrito?4- Onde viviam seus destinatrios?5- Como era a geografia e que tipo de pessoas eram eles?6- Quando e onde foi escrito?7- Em que ambiente e circunstncias estava o escritor quando o escreveu?8- Por que foi escrito?9- Havia problemas especiais que levaram produo do livro?10- apresentada alguma soluo?

Passo IVFaa um breve comentrio pessoal sobre o livro estudado. Dando sua opinio sobre ele.

Passo VAliste o versculo-chave

Passo VIFaa um esboo do livro

MODELO DE ESTUDO SINTETICOCarta escolhida = Glatas

1 Observaes a) As palavras importantes: Adoo aceitao voluntria e legal de uma criana como filho. De acordo com o ensino Paulino uma alterao de estado, planejada por Deus desde a eternidade, que d direitos de famlia, inclusive o acesso ao Pai (Rm 8.15). Antema maldio, execrao, oprbrio, reprovao enrgica. Apstolo (do grego apo + stell = Algum enviado com a autoridade de outrem, com propsito) ou simplesmente embaixador, ou algum comissionado. Circunciso remoo da pele do prepcio do pnis, que de acordo com as ordens de Deus a Abrao se tornaria em sinal externo da aliana de Deus com os seus descendentes. Evangelho (do grego euaggelion = Boas novas) a boa nova que Deus, em Jesus Cristo d salvao a todos os que quiserem. Gentios nome dado pelos judeus queles que praticavam religies pags, ou seja, todos queles que no praticavam o judasmo. Judasmo ambiente social, cultural, poltico e religioso do povo hebreu, formado a partir da volta do cativeiro Babilnico em 538 a. C. Mediador aquele que interventor, medianeiro, intermedirio e intercessor. Tutor/ curador (pedagogo) auxiliar de confiana, geralmente um escravo que exercia superviso geral sobre o menino e que providenciava para que ele fosse e voltasse da escola em segurana.

b) Lugares importantes Antioquia H 16 Antioquias. As 2 mais importantes so: Antioquia da Psdia, na Frgia e Antioquia da Sria, fundada em 300 a.C. por Seleuco em homenagem `a seu pai. Ficava a 480 Km de Jerusalm, esta cidade foi o centro de envio de missionrios nos primeiros anos da igreja. Arbia Regio de imensos desertos que se estende desde a foz do Rio Nilo at o Golfo Prsico no sentido leste-oeste e desde a Sria at o Golfo arbico no sentido norte sul. Cilcia Regio do sudeste da sia Menor. Era dividida em 2 partes: Traquia e Cilcia Pedias. Tornou-se provncia romana em 103 a.C. Damasco Capital da Sria, localizada no sul da Sria, no planalto oriental do Ante-Lbano. a cidade mais antiga da terra. Jerusalm situada na parte sul da cordilheira central da Palestina, cidade clebre onde foi edificado o templo nos dias de Salomo. Judia Foi o nome dado regio pertencente Jud, Benjamim e Simeo, aps a diviso do reino ficou conhecido como reino do sul, nos dias de Jesus apenas como Judia. Sinai uma pennsula que tem a forma triangular, banhada pelos 2 braos do Mar Vermelho, seus montes so: Serbar, Musa, Somer, Catalina, e Zebir. Sria Localiza-se a sudoeste da Armnia, ao norte da Palestina. Foi o primeiro pas estrangeiro a receber o cristianismo (At 1.26)

c) Nomes Prprios Abrao natural de Ur dos caldeus, filho de Ter. Foi dele que Deus fez nascer nao de Israel. chamado de Pai das f. Agar Serva egpcia de Abrao e Sara. Foi dada a Abrao para que lhe desse filhos da unio dos dois nasceu Ismael que no era o filho da promessa de Deus. Seu nome usado alegoricamente em Glatas a fim de ilustrar os que queriam voltar lei como meio de salvao. Barnab Sobrenome de Jos, judeu de Chipre, primo de Joo Marcos (Cl 4.10). Foi o representante dos apstolos em Antioquia e colocou Paulo na vida missionria. Isaque Filho de Abrao com sara, detentor das promessas que Deus fez a seu pai. Joo Irmo de Tiago, filho de Zebedeu e Salom, talvez fosse primo de Jesus. Escreveu 5 livros do Novo Testamento. De acordo com a tradio foi o ltimo dos apstolos a morrer. Pedro/ Cefas Sobrenome de Simo. De pescador foi chamado para ser apstolo. Era irmo de Andr. Tiago A bblia menciona 3 pessoas com o nome de Tiago: Tiago irmo de Joo, filho de Zebedeu (Mt 10.2); Tiago filho de Alfeu (Mt 10.3) e o Tiago irmo de Jesus (Mc 6.3) a este ltimo referncia em Gl 1.19. Ele era junto com Pedro e Joo um dos lderes da igreja. Tito Gentio grego, acompanhou Paulo no Conclio de Jerusalm e foi pastor da igreja em Creta.Passo IIPaulo escreveu esta carta com a inteno de dissuadir alguns crentes glatas da vontade que eles estavam demonstrando em guardar a lei novamente como meio de salvao, alm de repreender outro que se encaminhavam para a libertinagem.Temas Discutidos: O apostolado A justificao pela f A funo da Lei A liberdade crist

Passo III1- Quem escreveu? Paulo2- O que ele revela de si mesmo?a- era apstolo por vontade de Deus 1.1b- no buscava agradar aos homens 1.10c- sua mensagem lhe foi dada por revelao 1.12d- era perseguidor da igreja 1.13e- era extremamente zeloso em guardar o Judasmo 1.14f- foi separado desde o ventre de sua me para o apostolado 1.15g- esteve em Jerusalm onde visitou Cefas e Tiago 1.18,19h- esteve na Sria e Cilcio 1.21i- voltou a Jerusalm 14 anos depois 2.1j- resistiu ao comportamento leviano de Pedro 2.14k- tinha um enfermidade da carne 4.14,15

3- Para quem foi escrito?Aos crentes da Galcia. O nome Galcia era dado ao territrio na zona do centro da sia Menor. A dvida quanto aos destinatrios desta Carta reside no fato de que o nome Galcia se referia tanto a uma provncia (composta por Antioquia da Psdia, Panflia, Icnio, Listra e Derbe) conhecida como Galcia do sul; como a uma cidade, conhecida como Galcia do Norte. Da definio da localizao dos destinatrios, depende a data e o local da escrita.Se ele escreveu para a provncia ou para a Galcia do sul ele o fez entre 49 e 52 de Antioquia (?).Se ele escreveu para a Galcia do norte, ele o fez entre 58 e 60 da Macednia.4 Em que ambiente e circunstncias estava o escritor quando escreveu?Se ele escreveu para o sul ele tinha acabado de fazer sua primeira viagem missionria em companhia de Barnab e possivelmente havia voltado para a Antioquia.Se ele escreveu para o norte ele estava em sua terceira viagem missionria, ele estava em Corinto, onde passou o vero e o outono.5 Por que foi escrito?Por trs motivos: Impedir a propaganda judaica (judaizantes); Defender sua autoridade apostlica; Explicar o contedo mais profundo do Evangelho, isto , que Cristo nos resgatou da maldio da lei. 6 Havia problemas especiais que levaram produo da carta?a- Levantou-se um grupo de pessoas, que queriam obrigar os crentes a guardar a lei de Moiss e a praticar a circunciso;b- Outros diziam que Paulo no era apostolo de verdade e que o evangelho que ele pregava no era dele e sim dos verdadeiros apstolos;c- Um terceiro grupo, vivia na prtica da libertinagem e na licenciosidade, num verdadeiro antinomianismo;7 apresentada alguma soluo?a- Paulo defende seu apostolado;b- Ele mostra a insensatez de um liberto em Cristo, voltar a ser escravo da lei;c- Ele mostra que a liberdade no deve levar o cristo libertinagem e nem s obras da carne.

Passo IVA carta aos Glatas de grande valor, pois nos ensina algumas verdades essenciais a f crist.Ela deixa claro que no devemos seguir outro evangelho seno o de Cristo; que no podemos achar que qualquer rito ou prtica externa nos garantir a salvao. Penso que esta carta um grande manual de conduta crist.

Passo VVersculo chave: 5.1Passo VIEsboo da CartaI Introduo 1.1-10II A autoridade apostlica de Paulo 1.11 2.21III A justificao pela f 3.1 4.31IV A tica de Paulo 5.1 6.10V Concluso 6.11 18

METODO DE ESTUDO BIOGRAFICO

O mtodo biogrfico consiste em estudar a vida, as obras e o carter das pessoas mencionadas na Bblia. Cada vida tem uma mensagem para ns, precisamos descobrir esta mensagem e aplica-la em nossas vidas.Algumas pessoas so citadas vrias vezes nas Escrituras (Ex: Jesus, Davi, Moiss), sendo necessrio ento uma delimitao de fatos ou pocas da vida dos mesmos.Outros j no aparecem com tanta freqncia, sendo possvel um estudo completo de sua vida. importante que seu estudo seja manejvel, isto , que voc no se perca por haver material em demasia.Passos do EstudoPasso I1 o Escolha o personagem que voc deseja estudar.2 o Rena todas as passagens bblicas em que aparece o nome da pessoa3 o Faa uma lista dos textos e copie direita o que se diz sobre a pessoa que voc est estudando.

Passo IIResponda s seguintes perguntas:1- Qual o nome da pessoa?2- Onde se deu o seu nascimento?3- Quando nasceu?(ano, poca, perodo histrico).4- H algo diferente sobre o seu nascimento?5- Foi casado?Quem foi sua esposa? Teve filhos? Eles ajudaram ou atrapalharam?6- Quem foram seus pais? Foram bons pais?7- Qual era sua ocupao?8- Quais foram os acontecimentos principais de sua vida?9- Como morreu? H algo diferente em sua morte?10- Qual a influencia que ele (ela) deixou depois de sua morte?11- Faa um comentrio sobre as condies sociais, polticas, religiosas e econmicas do tempo em que a pessoa viveu.

Passo IIIAnalise o carter do personagem. Procure:1- Os elementos de poder e xito do personagem. Ex: humildade, f, mansido, etc.2- Os elementos de fraqueza e fracasso3- As dificuldades que ele venceu e que auxlios teve para vencer.4- Os privilgios de que abusou5- O perigos que evitou, ou os que no evitou!6- Se houve crescimento espiritual em sua vida7- Qual era sua filosofia de vida.

Passo IVAplicao Prtica1- H algum erro na vida dele (a) que devo evitar?2- Quais as virtudes dele (a) que devo seguir?3- O que mais me impressionou neste estudo biogrfico?4- Como posso melhorar meu relacionamento para com Deus pelo que aprendi com este personagem?

Passo VEscolha o versculo chave para sua vida. Trata-se do versculo ou passagem que mais que qualquer outra sintetize a orientao da vida daquela pessoa.

Passo VINuma sentena, expresse o pensamento-chave quanto vida da pessoa. Pode ser positivo ou negativo. Aqui voc vai resumir a vida da pessoa numa sentena. Deve haver correlao entre este pensamento-chave e o versculo-chave do passo anterior.

Passo VIIFaa um pequeno grfico sobre a vida da pessoa.Modelo de Estudo BiogrficoPasso IPersonagem escolhido: HamPassagens que aparece o nome dele: 3.1,2, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12,15; 4.7; 5.4,5, 8, 9, 10, 11, 12,14; 6.4,5, 6, 7, 10, 11, 12, 13,14; 7.1,6, 7, 8, 9,10; 8.1,2 5,7; 9.10,12, 13, 14, 24,25.Faa uma lista dos textos e copie direita o que se diz sobre a pessoa que voc est estudando:1- 3.1 Ham, filho de Hamedata engrandecido por Assuero.2- 3.2 Ham recebeu honra de todos menos de Mardoqueu3- 3.4 Ham ficou sabendo que Mardoqueu no se curvava diante dele4- 3.5 Ham se enfurece por causa de Mardoqueu5- 3.6 Ham decide matar o povo de Mardoqueu6- 3.7 Lanaram sorte diante de Ham7- 3.8 Ham inflama Assuero contra o povo judeu8- 3.10 Assuero entrega seu anel para Ham9- 3.11 O rei d liberdade para Ham matar os judeus10- 3.12 Ham escreve carta a todos os representantes e governantes, em nome de Assuero, ordenando a morte dos judeus.11- 3.15 Ham se assenta com o rei para beber12- 4.7 Mardoqueu conta o plano de Ham para Ester13- 5.4 Ester convida Ham e o rei para um banquete14- 5.5 O rei manda Ham se apressar para o banquete15- 5.8 Ham convidado para outro banquete16- 5.9 Ham se enfurece por causa de Mardoqueu17- 5.10 Ham se rene com seus amigos e sua esposa18- 5.11 Ham se gloria em seu poder19- 5.12 Ham se considera privilegiado por Assuero e por Ester20- 5.14 Ham se agrada do conselho de sua mulher para fazer uma forca para Mardoqueu21- 6.4 Ham vai pedir a Assuero a cabea de Mardoqueu22- 6.5 O rei manda Ham vir a sua presena23- 6.6 Ham imagina que o rei vai homenage-lo24- 6.7 Ham mostra ao rei como honrar uma pessoa25- 6.10 Assuero manda Ham honrar a Mardoqueu26- 6.11 Ham obedece ordem de Assuero27- 6.12 Ham se entristece e envergonhado corre para sua casa28- 6.13 Ham conta a sua esposa e amigos o que havia acontecido e eles declaram sua runa29- 6.14 Ham vai ao 2 o banquete de Ester30- 7.1 Ham vai ao banquete junto com o rei Assuero31- 7.6 Ham incriminado por Ester diante de Assuero32- 7.7 O rei se enfurece com Ham, e ele implora a ajuda de Ester.33- 7.8 Ham se prostra no leito de Ester e o rei manda que ele seja preso34- 7.9 O rei fica sabendo da forca construda por Ham e manda enforca-lo nela35- 7.10 Ham enforcado36- 8.1 Os bens e a casa de Ham so dados para Ester37- 8.2 O anel que tinha sido dado a Ham, agora dado a Mardoqueu.38- 8.3 Ester pede que o rei revogue a ordem dada por Ham39- 8.5 pedido que as cartas de Ham sejam revogadas40- 8.7 Ham foi enforcado por causa de sua maldade41- 9.10 Os filhos de Ham so assassinados42- 9.12 Os judeus mataram os filhos de Ham43- 9.13 Os corpos dos filhos de Ham sero enforcados44- 9.14 Os corpos dos filhos de Ham so enforcados45- 9.24 Ham havia planejado a destruio dos judeus46- 9.25 O mal planejado por Ham recaiu sobre ele e seus filhos

Passo II

1- Qual o nome da pessoa? Ham (esplndido), o agagita. possvel que ele fosse um amalequita descendente de Agague (I Sm 15).2- Onde se deu seu nascimento? Possivelmente na Prsia3- Quando nasceu? Ele nasceu durante o domnio persa sobre o mundo de ento. Os persas haviam tomado o poder dos babilnicos em 520 a.C. Diferentemente dos babilnios, os persas pensavam que conseguiriam governar sendo bons e usando a clemncia.4- Foi casado? Sim, sua esposa se chamava Zeres. Seus filhos foram: Parsadanta, Dalfom, Aspata, Adlia, Porata, Aridata, Parmasta, Arisai, Aridai e Vaizata. Ao que parece a sua esposa teve uma influencia ruim sobre ele, visto ter sido ela uma das pessoas que o incentivaram a matar Mardoqueu.5- Quais foram seus pais? O nome de seu pai era Hamedata, no havendo nada que mostre mais de sua genealogia ou da influencia dele sobre Ham.6- Qual era sua ocupao? Ele era conselheiro do rei; uma espcie de primeiro-ministro.7- Quais foram os acontecimentos principais de sua vida?foi elevado a primeiro-ministro;foi enforcado por causa de seu dio.

8- Como morreu? Ele foi enforcado na forca que construiu para matar seu desafeto.A forca media 50 cvados de altura (c. de 24 m).9- Faa um comentrio sobre a sociedade no tempo em que a pessoa viveu?a- SociaisA sociedade era dividida em pequenos grupos sociais, sendo centralizada no rei.Existia a escravido e a guerra com fins de aumentar o territrio e o poder. b- Na rea polticaOs persas haviam destrudo Imprio Babilnico e dividiam o poder com os Medos.Os medos e os persas dominaram a Palestina entre 520 e 333 a.C. Durante o domnio dos persas a Palestina teve a forma de governo judeu respeitada e o sumo sacerdote recebeu ainda maior poder civil, alm de seus ofcios religiosos, contudo, ainda prestava conta ao governo persa. Trs cidades se destacavam: Sus, Perspolis e Ecbatana . Ciro, Dario e Assuero foram seus mais importantes governantes.c- EconomiaA economia medo persa era baseada na agricultura e no comercio com os povos vizinhos. Mercadores iam e vinham trazendo desde panos at objetos de porcelana.d- ReligioNeste perodo o zoroastrismo era a religio da Prsia. O zoroastrismo cria na existncia de 2 foras oponentes: Aura Mazda (o Senhor Onisciente) e Angra Manu (o pai da mentira). Eram conhecidos como adoradores do fogo e masdeistas. Seus mortos no entravam em contacto com a terra, eles eram colocados em torres conhecidas como Dakhmas.

Passo IIIAnalise do carter do personagem:1- Os elementos de fraqueza e fracassoA fraqueza e o fracasso de Ham podem ser creditados ao seu orgulho e a soberba que fez com ele maquinasse a destruio de todo um povo. Ao que parece ele no soube lhe dar com o poder, pois ao ver que Mardoqueu no o reverenciava se tornou obcecado e essa obsesso o levou a morte.2- Os privilgios de que ele abusou: Certamente que foi a autoridade e o poder que o rei lhe deu ao nome-lo primeiro ministro.3- Os perigos que ele no evitoudio, arrogncia, orgulho, vaidade, presuno, maldade e perversidade.4- A filosofia de vida de HamEle foi dos que experimentaram o poder e deixou que este poder lhe subisse a cabea. Em conseqncia disso acabou morrendo. Resumo a filosofia de vida de Ham com a palavra soberba. Passo IV1 H algum erro na vida dele que devo evitar?Sim. A soberba, o dio, e a perversidade.2 O que mais me impressionou neste estudo?A capacidade que o ser humano tem de odiar outras pessoas por coisas banais e at onde este dio pode me levar.3 Como posso melhorar meu relacionamento com Deus...? A falta de humildade e a presuno de Ham devem me fazer refletir sobre meu dia a dia e de como pequenos pensamentos e gestos meus podem me afastar de Deus e das pessoas tambm; Paulo me diz que no devo pensar de mim mesmo mais do que realmente sou em Rom 12.16 e Fp 2.2-5No porque algum no me honra como eu penso que mereo, que eu devo partir para a desforra. Pois a palavra do senhor diz que devo amar ao meu prximo como amo a mim mesmo.Tenho que pedir a Deus que me livre de todo esprito de vingana e lave meu corao para que eu no nutra sentimentos ruins, o apstolo Paulo me lembra da necessidade de pureza em Ef 4. 22- 32.

Passo V Ester 5.11

Passo VIRepetindo o que disse anteriormente a humildade era uma das virtudes que faltava vida de Ham. A soberba tomou conta de seu corao e achou no dio o seu meio de ao.Passo VIIFaa um pequeno grfico sobre a vida da pessoa

Mtodo TpicoNo mtodo tpico vamos estudar a Bblia por assuntos. A bblia cheia de assuntos, na carta aos Romanos, por exemplo, Paulo trata de vrios temas, como por exemplo: f, graa, pecado, etc. Como alguns assuntos bblicos so por demais extensos, faz-se necessrio impormos limites para que nosso estudo seja manejvel. O tema pecado um destes, pois h muitos livros e cartas que falam sobre ele. Ento devemos limitar nosso estudo ao tema pecado num livro, ou numa carta.Os passos do mtodo tpico so: Passo I1- Escolha a palavra, assunto ou frase;2- Delimite seu estudo dentro da Bblia;3- Escreva o propsito ou objetivo de seu estudo;4- Procure e anote os versculos de seu estudo. Se for preciso use uma chave bblica.Passo IINuma folha em branco escreva observaes no alto e:1- Bombardeie as referncias com as seguintes perguntas: Quem? O que? Quando? Por que? Como? Anote toda mincia, levando em considerao o seu assunto e seu propsito de estudo. No tenha preguia.2- Escreva o que no entende sobre o versculo. Seja claro.3- Faa as possveis aplicaes colocando a letra (A) ao lado. Faa a correlao (C) tambm.

Passo IIITome outra folha, colocando-a ao lado daquela utilizada no passo I, e escreva o pensamento-chave para cada referncia anotada. O pensamento-chave a essncia destilada, ou a principal idia do versculo enunciada com suas prprias palavras.

Passo IVFaa um esboo dos versculos, de modo claro e simples. Faa esta pergunta a si prprio: Como eu poderia falar deste assunto a uma pessoa?No faa esboo complicado. Mantenha constantemente em mente o propsito do estudo.

Passo VEscreva um pensamento-chave para o estudo completo. No processo voc aperta o material como num funil do pensamento-chave de cada versculo ao pensamento-chave do todo.

Passo VIDas possveis aplicaes do passo II, escolha aquela em que Deus quer que voc trabalhe. Exponha o problema, d um exemplo dele, a soluo e as coisas especficas que Deus quer que voc faa para aplicar a soluo.

Passo VIIPegue o pensamento-chave do seu estudo e escreva vrios perodos (frases, oraes que tenham sentido completo) desenvolvendo a verdade central.

Modelo de Estudo TpicoPasso I1- Escolha o assunto ou tpico A misericrdia de Deus2- Delimite seu estudo dentro da Bblia Em Isaas3- Propsito Saber o que e como mostrada a misericrdia de Deus principalmente no que diz respeito ao relacionamento com o homem.4- As referncias bblicas:a) Is 30.18 Por isso o Senhor esperar, para ter misericrdia de vs; e por isso se levantar para se compadecer de vs; porque o Senhor um Deus de equidade; bem aventurados os que por ele esperam;b) Is 33.2 senhor tem misericrdia de ns, por ti temos esperado. S tu o nosso brao cada manh, como tambm a nossa salvao no tempo da tribulao.c) Is 47.6 Muito me irritei contra meu povo, profanei a minha herana, e os entreguei na tua mo, no usaste de misericrdia para com ele, e at sobre os velhos fizeste muito pesado o teu jugo.d) Is 54.7 Por um breve momento te deixei, mas com grande compaixo te recolherei;e) Is 54.8 Num mpeto de indignao me escondi de ti por um momento meu rosto; mas com misericrdia eterna me compadecerei de ti, diz o Senhor o teu redentor.f) Is 55.3 Inclinai os vossos ouvidos, vinde a mim, e a vossa alma viver; porque convosco farei uma aliana perptua, dando-vos as firmes misericrdias prometidas a Davi. g) Is 60.10 E estrangeiros edificaro os teus muros, e os seus reis te serviro, porque na minha ira te feri, mas na minha benignidade tive misericrdia de ti;h) Is 63.7 Celebrarei as bondades do senhor e os louvores do senhor, consoante tudo que o Senhor nos tem concedido, e a grande casa de Israel, bondade que ele lhes tem concedido segundo as suas misericrdias, e segundo a multido das suas benignidades.i) Is 63.15 Atenta l dos cus e v, l da tua santa e gloriosa habitao; onde esto o teu zelo e as tuas obras poderosas? A ternura do teu corao e as tuas misericrdias comigo estancaram. Passo IIIs 30.18 Por isso o Senhor esperar, para ter misericrdia de vs; e por isso se levantar para se compadecer de vs; porque o Senhor um Deus de equidade; bem aventurados os que por ele esperam. (O) Quem? O Senhor. Por que? Por que ele um Deus que se compadece, e de equidade. O que misericrdia? a bondade exercida para com os miserveis, e inclui pena, compaixo, pacincia e gentileza, elementos que a Bblia abundantemente atribui a Deus.(C) Pv 16.20; Jr 17.7; Dt 4.31; II Cr 30.9 (A)... Is 33.2 senhor tem misericrdia de ns, por ti temos esperado. S tu o nosso brao cada manh, como tambm a nossa salvao no tempo da tribulao. (O) Quem pede misericrdia? Isaas pede em nome do povo de Israel. Por que? Por causa dos povos inimigos que estavam intentando destru-lo.Quando isso aconteceu? Em cerca de 701 a.C., quando a Assria por meio de Senaqueribe tentou invadir Jud. Como essa misericrdia foi aplicada? Por meio da destruio do exercito inimigo, registrada nos captulos 36 e 37 (C) Is 25.9; Sl 109.21,26; Sl 59.16,17. (A)...Is 47.6 Muito me irritei contra meu povo, profanei a minha herana, e os entreguei na tua mo, no usaste de misericrdia para com ele, e at sobre os velhos fizeste muito pesado o teu jugo. (O) Quem est falando? Deus. A quem est falando? Para os babilnios. Por que est falando assim? Porque Deus entregou seu povo nas mos dos babilnios, mas eles excederam no uso da fora no usando de misericrdia para com o povo do Senhor. O que est sendo dito? Que os babilnios sofrero o severo castigo do Senhor, por causa de seu orgulho.(C) II Sm 24.14; II Cr 28.9; Zc 1.15; Is 43.28 (A)...Is 54.7 Por um breve momento te deixei, mas com grande misericrdia te recolherei; Is 54.8 Num mpeto de indignao me escondi de ti por um momento meu rosto; mas com misericrdia eterna me compadecerei de ti, diz o Senhor o teu Redentor. (O) Quem est falando? O Senhor. A quem est falando? Ao povo de Israel. Por o Senhor est falando assim? Ao que parece este momento pode se referir ao perodo de 70 anos do Cativeiro Babilnico que o povo do Senhor passaria. Como ser a misericrdia de Deus? Ser uma misericrdia eterna, ou seja, sem fim. Esta expresso contrasta com o momento de indignao.(C) Is 26.20; Jr 31.3; J 19.25; Is 43.14(A)...Is 55.3 Inclinai os vossos ouvidos, vinde a mim, e a vossa alma viver; porque convosco farei uma aliana perptua, dando-vos as firmes misericrdias prometidas a Davi. (O) Quem est falando? O senhor Deus. A quem est falando? A Israel. O que ele est falando? Que quando o povo vir at Ele, ser feita uma nova aliana, e as promessas feitas a Davi em II Sm 7.8 16 sero cumpridas no meio deles.(C) Mt 11.28; Is 54.8; 61.8; Jr 32.40; II Sm 7.8; At 13.34 (A)... Is 60.10 E estrangeiros edificaro os teus muros, e os seus reis te serviro, porque na minha ira te feri, mas na minha benignidade tive misericrdia de ti;0.(O) Quem est falando? O Senhor. O que ele est falando? Que por causa de sua misericrdia o povo de Israel ter ajuda de estrangeiros em sua reconstruo. Quando isso acontecer? Certamente que tal profecia se cumprir nos fins dos tempos. (C) Is 49.23; 54.78; 57.17 Zc 14.17,19. (A) Is 63.7 Celebrarei as bondades do senhor e os louvores do senhor, consoante tudo que o Senhor nos tem concedido, e a grande casa de Israel, bondade que ele lhes tem concedido segundo as suas misericrdias, e segundo a multido das suas benignidades. Quem est falando? O profeta Isaas. O que est sendo dito? uma ao de graas ao Senhor pelas grandes vitrias que a bondade e a misericrdia de Deus trouxeram sobre Israel.(C) Sl 136; 147.1; 145 (A)... Is 63.15 Atenta l dos cus e v, l da tua santa e gloriosa habitao; onde esto o teu zelo e as tuas obras poderosas? A ternura do teu corao e as tuas misericrdias comigo estancaram. Quem est falando? O profeta Isaas em nome do povo de Israel. Por que ele faz esta orao? Para que Deus voltasse a sua mo poderosa a fim de abenoar a nao. Certamente este lamento pode ser inserido no contexto do cativeiro e da desolao por ele provocada.(C) Dt 7.6; 26.19; Is 62.12; Dn 8.24 (A)... Passo IIITome outra folha, colocando-a ao lado daquela utilizada no passo I, e escreva o pensamento-chave para cada referncia anotada. O pensamento-chave a essncia destilada, ou a principal idia do versculo enunciada com suas prprias palavras.Is 30.18 A equidade de Deus faz com que Ele espere Israel para mostrar sua misericrdia.Is 33.2 Deus em sua misericrdia zeloso e protetorIs 47.6 Os babilnios no foram misericordiosos com IsraelIs 54.7,8 A misericrdia de Deus dura mais que seu castigoIs 55.3 As misericrdias de Deus sero dadas queles que vierem at Ele.Is 60.10 A misericrdia de Deus muda a sorte de seu povoIs 63.7 As misericrdias de Deus por si s so a razo do louvor ao nome do SenhorIs 63.15 Ser que Deus se esqueceu de suas misericrdias?

Passo IVFaa um esboo dos versculos, de modo claro e simples. Faa esta pergunta a si prprio: Como eu poderia falar deste assunto a uma pessoa?No faa esboo complicado. Mantenha constantemente em mente o propsito do estudo.Introduo Ser que Deus se esqueceu de suas misericrdias? Is 63.15I As misericrdias de Deus so dadas queles que vierem at Ele. Is 55.3II Pois muda a nossa sorte. Is 60.10III Duram mais que Seu castigo. Is 54.7,8IV Devemos louvar a Deus por suas misericrdias. Is 63.7

Passo VEscreva um pensamento-chave para o estudo completo. No processo voc aperta o material como num funil do pensamento-chave de cada versculo ao pensamento-chave do todo.Deus nunca se esquece de Sua misericrdia, mesmo quando falhamos com Ele.Passo VIDas possveis aplicaes do passo II, escolha aquela em que Deus quer que voc trabalhe. Exponha o problema, d um exemplo dele, a soluo e as coisas especficas que Deus quer que voc faa para aplicar a soluo. Voc dever fazer sua aplicao, posteriormente.Passo VIIPegue o pensamento-chave do seu estudo e escreva vrios perodos (frases, oraes que tenham sentido completo) desenvolvendo a verdade central.Deus nunca se esquece de Sua misericrdia, mesmo quando falhamos com Ele.Temos um Deus misericordioso.Sua misericrdia dura eternamente.Deus tem misericrdia de ns em todos os dias.Devemos louvar nosso Deus por causa de sua misericrdia.Mesmo agindo com sua equidade ele continua tendo misericrdia de ns.Ele no fecha os olhos para nossos erros, mas tem misericrdia de ns.No devemos mal-usar a misericrdia de Deus.

The End

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